sexta-feira, 22 de maio de 2020

H- O filho do meu amigo tá com mó rabão!


- Stela, eu adorei esse frango xadrez que você fez! Será que encontro a receita na internet?
- Sério, querida? Usei aquele creme de cebola que você me recomendou e deu certo!
- Usou mesmo!? Nossa, tá uma delícia! Parabéns!
Carismática, minha mulher foi gentil e elogiou a esposa do nosso amigo, bem na frente de todo mundo.
- Eu tô até com vergonha de te pedir uma marmitinha pra levar pro Cadu! Hehehehe!
- Amor?! - surpreso, tive que cutucá-la. - Deixa de ser abusada? Hahahahahaha!
Todo mundo começou a rir do pedido que minha esposa fez e também da reação que tive. Lá estávamos nós, sentados na mesa de jantar do casarão da família Sales, naquele que era o típico reencontro dos ex-colegas de trabalho da equipe do Mate na praia, algo que fazíamos pelo menos uma vez por ano. Mais de treze cabeças juntas, bebendo, rindo alto, relembrando piadas dos velhos tempos e fazendo outras mais novas, como sempre foi. Agora geral tava fazendo alguma coisa diferente, cada um já bem ciente de si, muitos de nós com filhos, filhas, casados, solteiros, divorciados, desempregados e até viúvos.
            Eu continuava o mesmo Carlos Eduardo, só que trintão: 1,80m de altura; o corpo inteiraço, ainda meio definido e conservado, principalmente por conta da vida trabalhando como vendedor de Mate na praia de Ipanema, além de treinar jiu jitsu durante muitos anos; pele negra; cafução; ombros largos; peito aberto e com os pelos em trilha no meio; pernas grossas e peludas, os pezões enormes e veiudos. Cabelo na máquina curta, disfarçado, tatuagem fechando o braço, relógio de pulso e cordão de prata, com a letra C estampada. C de Cadu, meu apelido. No meio daquela algazarra na mesa de jantar, minha mulher virou pra mim e fez uma pergunta.
- Você tá bem, amor?
Eu não soube o que responder, então disfarcei.
- Tô sim, por que?
- É que você tá com uma cara..
Fiz que não com a cabeça e senti a mente tonteando, muito zonzo por tanta cerveja que já tinha bebido naquele fim de noite. Olhei pra minha esposa, ri e ela caiu na risada.
- Você tá é bêbado, né, Cadu? HAhaahahaha!
- Tô sim, mozão! Hehehehehe!
- Eu sabia! - a safada me puxou pelo pescoço e deu um beijão na minha boca. - Tá aproveitando pra encher a cara, né?! Gostoso!
Éramos um grupo de pessoas felizes e embriagadas, por assim dizer. Mas ela tinha razão naquela observação, porque, enquanto todos ali riam, contavam histórias, matavam saudades e se divertiam, eu não conseguia parar de olhar pro Raí andando de um lado pro outro.
            Raí é um moleque de 19 anos de idade, filho único do Reginaldo, que é esse meu amigo dono do casarão e anfitrião do evento de reencontro. Não só isso, o Reginaldo era também um dos caras mais antigos da época do trampo de vendedor de Mate, ou seja, era alguém de quem eu era muito próximo e confidente. Nunca imaginei que um dia estaria olhando pro filho do meu melhor amigo da maneira que me peguei olhando tão seco pro Raí naqueles momentos. Enquanto todo mundo se reunia perto da mesa da cozinha, o molecote tava sozinho na sala, vendo algum programa musical na TV e arriscando uns passos de dança. Só de camiseta e shortinho, com a cinturinha fina aparecendo o umbigo, a pele tão escura quanto a minha, o corpo todo arrebitado, empenado, além de um puta rabão enorme, suculento, que parecia mais um par de melancias tentando se esconder debaixo do microshort que ele tava usando. O pior de tudo era que simplesmente ninguém dava atenção pro Raí, como se pudessem ignorá-lo ou fingir que as polpas da abundancia não estavam de fora, balançando ordinariamente de um lado pro outro.
            Sentado na mesa e observando o jeito performático e afeminado do Raí dançando e rebolando bem à vontade na sala, senti minha boca ficando seca e minha estaca de pica dando os primeiros saltos, viva, sedenta, doida por uma curra marginal e feita na surdina, sem ninguém ver. A sorte foi que todo mundo tava distraído e bêbado, até minha esposa, então fiquei menos preocupado e tentei segurar a onda a todo custo, mesmo isso sendo quase impossível.
            A situação piorou quando começou a tocar funk, porque o filho do meu melhor amigo teve a péssima ideia de apoiar as mãos no chão e dançar com aquele lombo maciço virado na minha fuça, me fazendo sentir o cheirinho pecaminoso do vão do cuzinho pequeno, pretinho e virgem que devia ter sob o tecido fino do shortinho socado. Fiquei tão afim de traçar aquele rabo, que meu cacete empedreceu debaixo da calça jeans, aflito pra sentir a carne quente e macia do ânus do putinho rabudo. Eu queria me hospedar lá dentro, fazer check-in no pelo e na pele, sentir o piranho piscando a rabiola em mim e se segurando pra não gozar, tendo meu pé de caralho bruto enterrado com a raiz grossa até o fundo da terra do cu dele. No fim de tudo, eu ia empurrar tanto, que ele acabaria com uma injeção de filhote lá dentro da carne, só pra ele e pra mais ninguém.
            Eu até achava que o Raí era virgem, mas fiquei tão hipnotizado nele, que, num determinado momento, peguei outro cara vigiando a raba do moleque e lambendo os beiços só de olhar pra ela. Aí me dei conta de que esse tal cara não era parte do nosso grupo, ele era amigo do próprio Raí, ou seja, provavelmente era o sortudo que tinha o prazer carnal de visitar aquele couro macio sempre que pudessem foder, e isso desfez a minha ideia de que o Raí era virgem. Só que, ao contrário, minha mente de piranho acabou criando a tentação de querer ainda mais montar no lombo do filho do meu amigo, principalmente ao pensar na possibilidade de ele já ter um macho pra tirar proveito e arrancar suor de seu corpo pra foder, pra entrar, empurrar e preencher de leite, emprenhar seu bucho. Tudo isso me deixou muito tonto e encaralhado, com a peça de rola atravessada no jeans e doido pra socar mingau na olhota do moleque, até o momento que tive que levantar da mesa de jantar e ir na direção do banheiro. Foi nesse instante que, putão que só, eu disfarcei e parei perto da sala, só pra ver de perto o Raí dançando.
- Que isso, ein? - disfarcei e sorri. - Dança muito!
- Gostou? - ele me olhou e riu de volta, parado de quatro e todo empinado.
Quem não curtiu meu elogio foi o amigo dele, que não parou de vê-lo dançar e meio que fechou a cara quando ouviu o que eu disse. Diante disso, achei melhor não perder a linha, até porque a minha mulher tava por ali, então adiantei o passo e fui direto pro banheiro, todo tonto por fora e tortão por dentro da calça. De tão zonzo e excitado, não fechei a porta quando entrei, mas fiquei de costas pra quem quer que entrasse por ali. Botei o vergalhão de pica pra fora, senti a dureza latejando e não conseguir expelir uma gota sequer da mijada pra fora.
- Aff, mas que merda! - reclamei comigo mesmo.
Sem nem usar a mão, o caralho pareceu uma flor toda rústica e se abriu sozinho, ficando esbugalhado e parecendo o caule grosso, o tronco de alguma verdura das grandes, das pesadas mesmo. O couro espesso recuou, a pele se retraiu e a chapoca pareceu que ia explodir, de tão inchada e pulsante, viva por si só, batendo feito um coraçãozão. Mesmo sem eu querer, o pirocão deu um estanque tão forte, que até o saco de batatas chegou a subir, com os ovos mexendo forte lá dentro. O cheiro intenso de piru subiu também e tomou conta do banheiro, me deixando com os mamilos duros e cheio de vontade de socar um punhetão truculento ali mesmo, só pra deixar a argamassa de esperma esbranquiçado agarrada na parede do vaso sanitário. Na mente, a visão do Raí se fez presente e eu pulsei sem controle, ficando empenado, com a tromba emperrada pra cima, torta pro lado e a uretra marcada, desenhada sob o comprimento grosseiro do rolão. Mesmo estando bêbado, do jeito que eu tava, com certeza ia demorar pra gozar e, além disso, quando gozasse, seria mais de um galão de leitada branca, grossa, pegajosa, viscosa, concentrada de filhote e com o maior cheirão de água sanitária despejada na rede sanitária, de tão clorificada que devia ser minha porra elaborada.
- Fffff, caralho! Que tesão da porra!
Finalmente pus a mão ao redor do prepúcio e dei início à lenta e rígida masturbação, difícil de manusear por si só. Foi aí que, do nada, escutei um barulho na porta e, meio assustado, olhei pelo reflexo o espelho. Bem ali, diante da fresta entreaberta, cheguei a tremer na base quando percebi o filho do meu melhor amigo me olhando.
- Caralho, foi mal, moleque! Esqueci de fechar a porra da porta, sem querer! - comecei a me explicar, sem saber se primeiro escondida o cacetão na calça, apesar disso não esconder a ereção, ou se primeiro ia correndo fechar a porta. - Tu deve tá querendo usar o banheiro, né? Foi mal, foi mal!
De pé, com a blusinha suada, o shortinho levantado até às ancas bem espaçadas e fechando o elástico certinho na cintura fina do filho da puta, o ordinário riu pra mim. Só de vê-lo, meu mastro deu outro tranco, eu fiquei mais do que sem graça, mas o Raí me surpreendeu: ele manjou meu caralho do talo à cabeça, em seguida me olhou novamente e, pela primeira vez, percebi seus olhos de pidão querendo mais.
- Desculpa, eu.. - tentei falar qualquer coisa pra desfazer aquele mal entendido, mas não tive chance.
Antes que eu pudesse esconder a peça sob o jeans da roupa, o rapaz olhou pros lados, não viu ninguém e aí deslizou por entre a fresta da porta, passando pro lado de dentro do banheiro, onde eu estava sozinho até então. Essa sensação me deu muito nervoso, porque tinha tudo pra dar em merda se alguém nos pegasse ali, principalmente comigo naquele estado de tesão e excitação latentes.
- O que tu tá fazendo, moleque?
- Nada, tio Cadu. - ele deu outro daquele sorrisinho de piranho, me deixando louco com aquele jeito de me tratar. - E o senhor?
- Tio? - eu repeti. - Não sou teu tio não, moleque..
Eu tava parado diante do vaso sanitário, tendo o Raí há poucos centímetros de mim, olhando no fundo dos meus olhos e também manjando minha vara preta ereta, inchada, grossa, grande, balançando livremente entre nós. Era mais de um palmo de caceta envergada pro lado, emperradora de cuzinho de viado curioso e cabaço, doida pra sentir a fartura de carne macia, quentinha e lisa do lombo de um ninfeto feito ele. O jeito que ele olhava pra rola e depois me olhava disse tudo sobre o porquê estávamos ali: eu senti tesão e fui me masturbar pensando em comê-lo; ele, por sua vez, deve ter percebido minha olhada naquela raba durante a dança e foi conferir se eu tava mesmo batendo uma homenagem daquelas pra ele.
- Mas o senhor tem idade pra ser meu tio, não tem?
- Idade eu tenho, mas não sou teu tio, não. - insisti na ideia. - Não me chama de tio.
Pra ser sincero, eu só tinha comido viado duas vezes na vida, sendo que a última foi há muitos anos, quando eu ainda trampava de vendedor de Mate na praia. Desde então, nunca mais fiz, porém sempre tive a vontade, apesar de não procurar e de não ir atrás. Ali era diferente, porque o Raí que foi atrás de mim, sem qualquer medo do pai dele nos pegar ali.
- Tudo bem, Cadu. - ele finalmente entendeu meu pedido. - Melhor assim?
- Bem melhor, moleque. Tu não acha?
Eu, pelo contrário, tava excitado e nervoso ao mesmo tempo. Como eu poderia currar o filhote do meu melhor amigo? Como eu poderia correr o risco de não apenas perder o casamento, como também ser exposto na frente de todos os colegas como o macho que deflorou e explorou o cabaço do cuzinho do filho do melhor amigo? O pior é que pensar em todas essas situações só fez meu cacetão gordo pulsar entre a gente, pedindo cuzinho, pedindo carne de lombo pra comer.
- Eu tenho certeza, tio! - rindo e saliente, ele voltou a me chamar daquela forma e ainda encheu os olhos na pulsação do meu pau tremendo, com a chapoca arregaçada e querendo cuzinho. - E o senhor, tá fazendo o que? Tio..
Meu saco chegou a sacudir por dentro, de tanto mingau gerado lá dentro, principalmente por conta do jeito de lolito do pivete me manjando e me desejando.
- Eu não sou teu tio, moleque! Já não falei?
- Ainda bem, né, Cadu? Se não a gente.. Bom, esquece. Hehehehe!
Naquele instante, eu tive a certeza de que se fosse pra casa transar com a minha esposa, a gozada não seria a mesma. Seria até injustiça dar pra ela uma porra que foi produzida sob medida e na encomenda do tesão do rabo do Raí, e não do rabo dela. Aquele leite tinha que ser injetado no cu do safado, do contrário, ia ser extraído na mãozada mesmo, jogado no vaso e ninguém mais o teria. Era leite pro Raí, pra tirar a vontade que ele tinha de piscar as pregas e sentir uma estaca quente, gorda, maciça e pesada atravessando a musculatura anal, na pele e no pelo, preenchendo, deformando, ocupando, indo e vindo de dentro dele.
- Se não a gente o que, moleque? - perguntei, sentindo a viga de pica pulsando e ele olhando, quase babando, sem medo de me manjar. - Termina a sua frase.
Entre uma frase o outra, eu latejava e ele via, me deixando ainda mais encaralhado e doido pra sentir o aperto da carne do lombo se fechando e retraindo na cabeça limpa e lustrada da minha vara.
- Se não nada, tio Cadu. Hihihi! É melhor eu ir, né?
Mesmo não querendo, me concentrei e falei o que tinha que falar naquele momento.
- É, é melhor mesmo, garoto! Já pensou se aquele teu amigo entra aqui e vê.. a gente.. assim?
Antes de me responder, ele riu e debochou, virando pro espelho e se admirando. Empenado na ponta dos pés, o rabão gordo e suculento ficou estacionado feito dois planetões alinhados em órbita, ao ponto de eu sentir o cheiro do cuzinho cabaço e a boca logo encher d'água. Eu nunca quis tanto cair em cima de duas melancias daquelas, aflito pra chupar, pra morder, lamber, linguar e depois fincar o cacete até o talo, só parar depois de lambuzar tudo de leite de saco, que dizem ser melhor do que o de caixa.
- Ah, aquele meu amigo? - o novinho revirou os olhos pra mim. - Ele acabou de ir embora. Teve que fazer um favor pra uma amiga dele e eu não sei se vai voltar há tempo, sabe?
Eu tava delirando de tanto teso socado no pau. No meu sonho, queria olhar pra baixo e ver meu mais de um palmo de trabuco sumindo no infinito apertado do cu do pivete, entrando e saindo todo limpo pelas pregas, só com a minha floresta de pentelhada roçando na pele da bunda lisa dele, de tão lá dentro.
- Ele não vai voltar há tempo? - perguntei. - Há tempo de que?
Eu queria me olhar no espelho daquele banheiro e ver que era eu o macho montado naquele lombo, fazendo testdrive de plantação de mandioca numa rabiola emprestada, que já tinha dono. Queria me ver subindo, entrando, alargando e fazendo o Raí gemer, mesmo sabendo que ele tinha namoradinho e que eu era casado. Queria perder minha aliança de compromisso lá dentro dele e buscar com o caralho envergado e lustrado, polido de tanto entrar e sair
- Ah, o senhor sabe, tio.. - ele tornou a me provocar, todo empenado diante do espelho do banheiro. - Geralmente, por volta das 11 da noite, é a hora que o meu amigo espera todo mundo dormir e vai lá na porta do quarto, pra.. Bom, digamos que ele vai lá ver o que eu tô aprontando.
Ao dizer isso, ele teve a ousadia de suspender as nádegas e deixá-las cair, ambas bem rígidas e definidas, enormes de grande por dentro do shortinho micro. Eu quase babei ali no vaso mesmo, tento pela vara, quanto pela boca, de tão hipnotizado. Dentro de mim, só queria uma única chance de entrar no filho do Reginaldo, nem aí pra qualquer risco de ser pego.
- E o que um moleque feito tu tá aprontando às 11 da noite sozinho no quarto? - perguntei.
- O senhor não imagina, tio Cadu?
- Aff, seu garoto abusado.. Já falei que não sou teu tio!
E foi aí que o Raí riu e virou de frente pra mim.
- Shhh, é segredo, tio Cadu! Eu não conto pra ninguém o que eu apronto no meu quarto, só descobre quem vai lá ver. Heheheehhe!
Dito isso, ele se fez de conversado e saiu dali na ponta dos pés, do mesmo jeito que entrou, sem fazer barulho. Tonto e ereto, não consegui fazer mais nada: não mijei, não pensei, não bati punheta e nem resisti, eu apenas esperei. Saí do banheiro tentando esconder a ereção entre as pernas, mas não deu muito certo. Quando voltei pra sala, o Raí não estava mais ensaiando passos de dança, porém todo o restante do grupo de ex colegas de trampo ainda se fazia presente, geral bebendo, rindo, fazendo comida, petiscando, jogando conversa fora.
            E assim foi, com essa algazarra, o papo e as gargalhadas se estendendo noite a dentro. Eu até consegui ficar mais tranquilo, mas não parei de olhar a hora no relógio a todo momento, aflito, com a perna mexendo, esperando dar exatamente 11 horas da noite. No meio dessa espera, continuei bebendo, conversando, disfarçando o tesão e sempre olhando a hora, pra não perder um minuto sequer. Além disso, também vi o Reginaldo sempre alegre, rindo alto, puxando assunto com todo mundo, e confesso que fiquei um pouco mais seguro quanto ao desejo latente que eu tava sentindo por seu filho putinho e arrebitado. Aquele cara já tinha me ouvido contar sobre várias putarias que fiz na vida de vendedor de Mate, já até contei pra ele da vez que comi um freguês novinho na Pedra do Arpoador, depois na areia da praia, então imagino a cara que ele faria se descobrisse que eu tava afim de fazer aquilo tudo e mais um pouco, porém com o filho dele na carne do meu passivo submisso.
            Quando o relógio bateu 11 horas em ponto, eu disfarcei que ia até o banheiro e deixei o pessoal conversando na sala. Estavam tão animados, que nem precisei avisar a ninguém da onde eu ia, então não menti e nem inventei história. Se perguntassem, tinha ido dar um mijão. Fui andando pelo corredor e parei na divisão entre o banheiro e a escada pro andar de cima. Olhei em volta, não vi ninguém, fiz silêncio absoluto e, sem pressa, subi os degraus ao mesmo tempo que minha rola já foi ganhando vida, tomando forma e corpo de quem ia foder. Minha respiração chegou a ficar ofegante, de tão apreensivo, mas o tesão foi muito mais forte e o próximo lugar que parei foi diante da porta do quarto do Raí, que estava entreaberta. Respirei fundo, olhei ao redor mais uma vez e finalmente botei o rosto pro lado de dentro, pra espiar o que um moleque abusado feito ele aprontava sozinho no quarto à noite.
- Boa noite, tio Cadu. - ele falou baixinho.
A cena que eu vi DOBROU a dimensão do tesão que eu tava sentindo até então. Meu saco inchou na hora, junto com a verdura não conseguindo mais caber dentro da calça jeans justa no corpo. Minha tromba ficou tão ereta, que parte da bengala vazou por cima da roupa mesmo, incapaz de se conter diante daquela visão. Raí tava de quatro na cama, com o rabão preto virado pra mim, devidamente arreganhado, com a cucetinha piscando e me chamando, toda preparada e semi alargada pro encontro comigo. Hipnotizado, quando vi, eu já tava parado há poucos centímetros dele, dando início a um punhetão sofrido na ponta do cacete envergado, além de babando em cima da quantidade absurda de carne farta, quente, lisa e macia esperando por mim.
- fffFFfF, eu não sou o teu tio não, moleque! Já não falei, porra?! Seu puto, tá perdendo a noção?!
- Eu tô, tio Cadu! Perdendo a noção e doido pra ser encaçapado até essas bolas gigantes que o senhor tem! Vem me foder, vem?
Cheguei a torcer os dedos dos pés dentro dos tênis, de tão nervoso que fiquei. Olhei pra porta encostada, olhei pras pregas larguinhas piscando e me chamando e foi aí que a bengala soltou o primeiro filetão de porra pré babada, translúcida, grossa, concentrada e transparente, que foi escorrendo pelo comprimento da tala de vara sem soltar, chegando na selva de pentelhos e sumindo.
- Tá maluco, Raí?! - respondi truculento, tentando lembrar a ele dos riscos. - Minha mulher tá lá em baixo, seu putinho! E se o teu pai me pega aqui, já pensou no que acontece?!
Ele não se deu por vencido, mexeu a raba pros lados, deu um rebolada e continuou piscando, como se a beirola do anelzinho escuro fosse uma boquinha falando comigo, me pedindo, me convocando, me selecionando pra ser o próximo no test drive, no empréstimo de lombo.
- Vai dizer que o senhor não quer ver como é a sensação desse agasalho aqui? Não quer me sentir na carne, no pelo? Eu sei que quer, tio Cadu! Tá o tempo todo me olhando, não tá? Doido pra entrar em mim, empurrar meu fundo, jogar leite no meu couro! Hehehehehehe!
- SEU MOLEQUE! - dei um tapa violento contra a raba empenada dele, mas o puto gemeu e rebolou ainda mais.
- SSSs, isso, se solta, porra! Vem logo e entra no meu cuzinho, vai? Não tem erro, safado, já tô pronto! É só entrar, vem? FFff!
- Afff, então quer dizer que tu é mesmo esse viadinho passivo e submisso, é, garoto?
- Por que, tio Cadu? Não posso ser assim só porque eu tenho 19 anos? Hihihi, experimenta, vai? Me cobre com esse cheiro de macho fodelão, vai?
- Moleque, tu tem noção do que tá me pedindo? Nem puta pede isso que tu tá pedindo! Eu sou casado, tenho mulher! - fiz a linha difícil só pra ver qual era a dele, mas não tava mais me aguentando. - Já pensou se eu desço agora e conto pro teu pai o quão vagabunda e rampeira tu é? Tá querendo aprontar putaria com homem casado, é?!
- É disso que eu gosto, seu cafajeste filho da puta! Fazer o que, se meu rabinho pisca quando eu vejo macho casado e com cara de pilantra, jeito de comilão e que não vale um centavo, assim que nem você?!
- Afff, garoto abusado! Tá maluco de falar assim comigo?!
- Até parece! Me cercou na sala só pra ver o shortinho enfiado no cu e agora banca essa de que não vai me comer só porque é casado? Eu não sou cimento, não, tio Cadu! Pode me devassar, me testar, me alargar como se eu fosse a última dessas piranhas da rua que você comeu antes de se casar! Mas vê se enterra esse pedregulho em mim, soca e planta logo isso na minha cucetinha, vai? Ssss, seu tesudo!
Ao ouvir a palavra "cuceta", eu confesso que me perdi na putaria, sabendo o que eu devia fazer ali, diante daquele ninfeto arreganhado, de quatro, com o cuzinho piscando na minha direção, pedindo consolo de macho casado e compromissado no cu. Sem dar tempo pra ele, eu sequer tirei calça jeans, apenas passei o palmo e meio de caceta gorda pra fora, pelo zíper, e ALOQUEI a calabresa por inteira lá no fundo da olhota da rabiola.
- FFFFFFFF, CACHORRA! - tudo de uma vez, sem dor ou sofrimento. - Já tava se preparando pra entrar em vara, né, ordinária? Orrgghh, FFFF! Cuceta tá larguinha, ein?! SSssS!
- AAihnn, FFFF! Isso, seu devasso! Acaba comigo, vai? Ohhhhn, fFFFF! Tava preparando pra você, seu cafajeste! SSSS!
De primeira, já fui no fundo do cuzão e senti a cabeça da piroca se esfregando empolgada contra a carne acumulada, macia e lisinha da rabeta, que se fechou toda ao meu redor e me agasalhou por inteiro, fazendo meu corpo tremer de tesão e eu quase me curvar todo por cima do físico fino do ninfeto.
- Novinho desse jeito e já dá uma aula de vagabundagem pra um maluco casado, né, ô cadelinha do caralho? SSsssSS, então tá, agora eu vou ter que te arrebentar, foda-se! Vou deixar essa cuceta mais larguinha do que ela já tá, pode ficar sabendo! ORRGgh, sSSS!
Agarrei a pele grossa e lisa da nádega dele e fiz de alcinha de foda, só pra me prender e dar mais sustentação nas metidas e botadas, tendo a certeza de que estávamos colados, fincados um no outro, eu habitando e desbravando o fundo da cuceta do novinho do cuzão. Ao mesmo tempo, isso também me deu a sensação extrema da objetificação que tanto gostava no sexo, como se tivesse fodendo com um bonequinho inflável e de luxo, que agora era meu. Investi a cintura contra o piranho e ele agarrou as roupas de cama com os dedos das mãos fechados. Pra completar, arqueou as costas e ainda usou os pés enroscados nas minhas pernas, me impedindo de ir pra longe de si.
- SSSs, SSS! E se alguém escutar a gente, tio Cadu? Aaahhhhn, sSSS!
- Não tô nem aí, viado! Agora eu só desmonto desse rabo quando tu já tiver inchado, lotado e sem conseguir dar conta do meus filho vazando pelo teu cu, seu cretininho do rabo quente! HHmmfff! Tu vai ter que descer lá na frente de todo mundo e fingir que não tá arregaçado de pica, tá ouvindo? AAArghhh, FFF! Ein, seu puto dos infernos?! SSss, SS! - agarrei ele pelos cabelos, desci no pescoço e falei no pé do ouvido, quase grunhindo feito bicho acasalando. - Quem diria que o Reginaldo tinha uma cadelinha dessas presa na coleira dentro de casa, ein? SSSss, FFFFF! Porra, vô te encher de leite fácil! HMmmmffff!
- Isso, seu canalha! SSssSS!
O próprio lolito brincou de foder minha peça com o cuzinho, indo e vindo na jibóia e doido pra tomar um bote certeiro no anel, daqueles que a cobra invocada fica até presa dentro, espirrando veneno quente de macho predador. Eu tava mais do que à vontade, todo de roupa, só com a tora pra fora, porém sem vê-la, porque ela toda tava enfiada dentro do lombo do novinho abusado.
- HHNFFFFF, putinho do caralho! - dei um tapinha na cara dele e o fiz olhar pra mim. - É disso que tu gosta, né? Linguiça e leitada dentro de casa, né? Pois vai tomar! SSSs, FFFF! Fica empinadinho pra quem tá te comendo, fica? SSssSS! Isso, fFFFF!
Dei a ordem e ele obedeceu, sempre sem se surpreender com meu tom e se mostrando mais ativo do que eu na hora de foder e ser fodido. Enquanto eu metia, o piranho abriu as nádegas e me deixou ir no fundo, com o talo grosso da verdura pedindo passagem através do esfíncter dele. De fora, só a floresta de pentelho visível, eu TODINHO dentro.
- SSSS, tá me sentindo, tá? Era isso que tu queria, sentir pirocão de macho casado entrando e saindo do cuzinho, é? Inchado, é? - dei tapa na bunda, agarrei o couro do lombo e me prendi, começando a parasitar aquele submisso com gosto. - FFFFff, tá sentindo o que eu tô fazendo dentro de tu, tá? Porque o teu namoradinho vai sentir quando for te comer de novo, tu tá ligado, né? AAhnm, ffFFFFF!
- Deixa ele sentir, tio Cadu! Isso, porra! Deixa ele sentir que deu mole e que eu preferi deixar um cafajeste me enrabar, me comer, vomitar leite do saco dentro de mim! AAAihn, SSSsSS, FFFF!
- Filho da puta! FFFF, cadelinha de rua! Tá no cio, né? AAahn, SSSSSS!
- Eu tô, não ia sossegar até te ver montado assim em mim, me usando, me fodendo que nem bonequinha! SSsSSSS! - enquanto ele falava, eu metia e o puto passava a mão no meu peitoral, no trapézio, nos músculos inchados do meu físico de trintão cafuçu e conservado. -
Depois de passar a mão, ele enfiou na boca e sentiu o gosto do meu suor. Enfiou a cara no meu sovaco, lambeu, cheirou e se fez, eu adorando ser provado e deixar meu cheiro na roupa de cama, no travesseiro e no corpo do rabudo. Naquela posição de sapo em cima dele, pisei por cima do colchão de tênis e tudo, de tão empirocado que tava pra esporrar no rabo do moleque safado.
- FFfffF! Faz comigo que nem você faz com a sua mulher, faz, tio Cadu?! Arrgh, ffffh! Me transforma na sua nova mulherzinha, vai? Isso, porra! Isso, seu safado! Orggghg, SSSHhh!!
- Não, não vou fazer nada! Com ela eu faço com carinho, contigo é só na marra, na violência mermo, porque tu é submissa de rua, que fica procurando macho casado pra entrar em pica! SSSsssSS! Então vou te dar é pirocada, nada de carinho não! SSSs, FFFFF! De mim tu só vai ter piru e leite, sua cadelinha no cio! Viadinho abusado, FFFFFF! Orgggh, fFFFF!
A cama em baixo de nós começou a ranger, fazendo barulho como se aquele fosse o ruído proveniente do anelzinho de pele do pivete se abrindo no meu talo gross. Meus mamilos inchados de tesão, eu todo dentro dele e pulsando, fazendo o filho do Reginaldo me sentir dos pés à cabeça. Eu ocupava basicamente toda a cama dele, de tão enorme e massudo que era, montado no rabão empinado como se fosse um apoio, um beiral, um lugar pra me escorar e visitar.
- Né isso que tu quer? sSSSs, FFFF! Ein, puta? Garota de programa! Quer dinheiro pra me dar o cu, é? SSSs, fFF! Quer que eu te pague, sua safada!? Esse era um cuzinho que eu bancava pra comer, papo reto! SSsss, orghhh, ffF!
- Você pagaria, é? Aaaihn, ssss! Pode comer de graça, tio Cadu! Me come de graça, seu puto, seu gostoso! OrrghSSSS!
Meti a mão por entre os cabelos dele, puxei na minha direção e quis encará-lo enquanto fodíamos, dando tapinhas de leve na cara e mordendo a nuca dele, o pescoço, o ombro.
- Olha pra mim e diz que tá gostando do pirocão do teu tio, diz? - outro tapinha e mais mordida. - Ghrrrr, diz, porra?! Diz que tu ia sentar no tio mesmo se minha mulher tivesse dormindo do lado, diz? Sua piranha! SSSs, FFFF!
- Eu sentaria em você até se ela tivesse acordada, seu CANALHA! SSS, não para, porra!
- Ah, ia é? Piranho dos infernos, toda surra de piroca pra tu é pouco, né não?
Tirei o membro todo de dentro, olhei o cuzinho piscando e me chamando, pedindo mais salame cru no fundo, até o talo. Parecia uma tubulação esvaziada de repente, toda arregaçada, vermelha, inchada, com a pré porra formando papinha nas laterais e a pele amassada.
- Pisca pro tio, pisca? Safado do caralho, tava doido pra levar pica de macho casado, né? SSsss, então aproveita, aproveita que a mamadeira tá cheinha e só pra tu, hoje! Nem com a minha mulher eu vou foder, só pra te encher de leite! SSsss, fFFF!
- SSsSS! - ele obedeceu e eu voltei a invadir com tudo, parando só no final e mantendo o corpo FIXADO no do pivete. - SSSSs, porra! FFFff, que tesão do caralho! SSsSSS! Isso, tio Cadu! AAAahn, FFFFF! Me rasga, porra!
- Posso rasgar, posso? - acelerei. - Posso, pivete? Posso acabar de te invadir, posso? SSSSs, olha que eu falo sério contigo num instante, ein?! SSSSS! Começou a foder ontem e já tá querendo perder o cu num caralho casado, é? SSss, pilantrinha!
- AAAIHN, FFF! ISSO, TIO CADU! FFFFFF! Me fode que nem macho, vai? SSSs, porra!
- Assim tá bom, tá? FFFF, URGH, SSSSS! Ein, caralho?! - dei um tapa no rosto suado dele e ele chupou meu dedo, lambeu a palma da minha mão calejada e me deixou louco. - Responde, porra! Seu filho de uma boa puta, é disso que tu gosta, é? SSss, fFFFFFF!
Quando olhei pra baixo, vi o Raí todo contorcido e percebi que ele tava de pau durão. Dei um lambidão na cara dele, tipo de selvageria mesmo e ele gemeu firme. Foi quando percebi que ele tava me dando o cu de pau durão, piscando e me apertando por diversas vezes seguidas. Não somente isso, o garotão tava gozando sem nem se tocar, só com as varadas terroristas que eu tava dando no fundo da rabiola rugosa e carnuda.
- HHHhhm, ffffff! Tá gozando pelo cu, é, ninfeta?! Ein, lolitinha?! Agora vô querer te fazer de vagabunda toda vez que brotar aqui, ouviu?! SSssss, cadela do tio! Eu também vô gozar, mas vai ser dentro de tu, que é pra ver se apago teu fogo, tu tá afim? SSsss, orggggh, FFFfFF!
De tão perdido na sensação de gozar com uma trolha no cu, o moleque nem me respondeu, só contraiu mais e mais o anel e me deixou com os pelos do corpo todo arrepiados, eu suando e aflito pela consumação da nossa trepada, do nosso sexo anal bruto e violento feito ali na surdina. Mais de um palmo de viga inchada por dentro dele, a jibóia namorando com as terminações do cuzinho dele como se a gente já fosse muito acostumado com aquilo tudo.
- SSSS, puta que pariu, vô gozar, Raí! SSssSS! Tô segurando pra não esporrar meio galão de esperma dentro de tu, seu abusadinho do caralho! FFFff, orghhh!
- Então goza lá dentro, vai!? Esporra no fundo, seu putão! Gostoso! Aaahnnn, fff!
- Tá maluco, viado? A gente já tá fodendo sem camisinha, tu ainda quer que eu goze dentro?!
- É claro, tio Cadu! - ele riu debochado. - O senhor pode tudo comigo, SSSS! Eu não deixo nem o meu boy gozar dentro, mas do senhor eu quero emprenhar! OhinfFFF!
Ouvir isso e sentir ele me prendendo em si com as pernas fez minha consciência se perder no meio de tanto prazer, suor, tranco de quadril impulsivo e os ganchos das piscadas me apertando, aumentando meu tesão, fazendo a parede de pele lisa do cu esfregar a superfície lustrada do caralho grosso. No meio de tanta química, física, história e biologia, a gente entrelaçou os dedos e, por breves momentos, pareceu até que era com ele que eu era casado.
- FFFFF, GHRRRRR! SSSSSS, PORRA!
- ISSO, TIO CADU! AAIHN, FFFFff!
Ao mesmo tempo em que dava fim na trepada rápida, carnal e muito intensa com o filho do meu amigo, fui voltando ao meu normal, mas nem assim consegui soltar do moleque, parecendo até um parasita, de tão preso, colado e fixado que fiquei nele. Minha bengala pulsando lá dentro, despejando tiro atrás de tiro de porra, transformando a carne do novinho num grande suflê de testosterona, esperma e suor, na mais suculenta putaria entre dois caras, tudo na surdina da noite do reencontro do trampo.
- SSS, fFFFff! Porra, Raí! Que delícia de rabada do caralho, ein? Affff, ó só a lambança que eu fiz?
- Não tira, tio Cadu, não tira! AAahn, sssSS! Fica assim comigo um tempo, fica? Dentro de mim, que tá uma delícia essa queimação! Hnnffff, ssssh!
O pai dele, assim como a minha mulher, tava lá em baixo bebendo, conversando, zoando, enquanto eu dava cabo do tesão, enfiado, preso e habitando a parte do fundo do cu do filhote dele, pincelando minha chapoca inchada, preta e massuda lá dentro, que era pro moleque não esquecer tão cedo de mim. Muita porra, a gente de mãos dadas e o esfíncter dele mastigando meu caralho, jantando meu leite todinho e deixando a minha criançada nadar livremente dentro do rabão.
            Saí do quarto do Raí uns cinco minutos depois da trepada esportista e rápida que a gente deu. Eu com o caralho envernizado de leite grosso pendurado, várias gozadas que tive que limpar na cueca e com a certeza de que meu cheiro tava todo empesteado no corpo do novinho e também no quarto dele. Foi a primeira foda nossa, daquelas que ninguém jamais desconfiaria que, eu, casado, tinha deitado o filho do Reginaldo na surra de pica, feito o moleque deitar e repensar antes de vir tirar onda de rabudo comigo.
- Até a próxima. - o puto esperou um pouco e riu. - Tio Cadu.
- Valeu, sobrinho. - respondi também rindo, tendo a certeza de que o viado tava cheio do meu leite quente escorrendo pela beirola do cu, descendo por trás da coxa.
Ia dormir assado e pensando em mim, com meu cheiro de pentelho e o bafo da minha pica suada de tanto foder e esfolar seu cuzinho mal passado, suculento e delicioso de ocupar. Só de pensar, já fico encaralhado de novo, doido pra voltar e foder aquele puto. O tipo de moleque que me ganha sem nem me mamar, de tão confortável que é seu interior, sua carne anal macia e facinha de dar prazer. Porra, que tesão de ninfeto! Depois disso, passei no banheiro, limpei meu suor e voltei pro meio do pessoal como se não tivesse feito absolutamente nada. O pau meia bomba na calça, o saco vazio, levinho, e com o maior cheiro de cuzinho preso no meu corpo. Que delícia, passei o resto da noite ficando durão por qualquer razão, só por sentir o cheiro da raba do Raí em mim, me mantendo vivo e lotado de tesão novamente.




sexta-feira, 15 de maio de 2020

G- De quarentena, com um quarentão casado e carente


            Meu nome é Sanderson, acabei de completar 18 anos de idade, mas devo dizer que não fiz comemoração, por conta de tudo de corona vírus que tem acontecido nas últimas semanas. Faço estágio como enfermeiro, portanto não parei de trabalhar duro depois que a pandemia teve início. Sou moreno, da pele parda, jeito de boyzinho, estatura mediana e o corpo magrinho, ainda virgem. E devo dizer que, mesmo sendo novinho e "bom" de saúde, não demorou muito até eu começar a surtar, devido à permanente pressão e demanda da profissão em tempos de pandemia. Também sou humano, feito de carne e osso, por isso optei por diminuir um pouco meu ritmo de trabalho: conversei com a minha chefe, expliquei os motivos e acabou que ela conseguiu me manejar pra continuar trabalhando, porém fazendo especificamente atendimentos para idosos e outras pessoas do grupo de risco da doença do covid19. Por isso, fiquei pouquíssimos dias em casa e logo meu celular tocou, com a menina da OS me mandando a seguinte mensagem:
- Boa tarde, Sanderson. Temos um paciente em quarentena que precisa muito de ajuda. Ele é do grupo de risco e não pode sair de casa pra fazer compras. Mora sozinho numa comunidade aí perto, será que você poderia ajudar o senhor Inácio?
Apesar da mulher me dizer que ia encaminhar a ficha dele por e-mail, eu nem quis saber de nada e aceitei o trabalho, porque se ficasse muito tempo dentro de casa ia acabar surtando. Sendo assim, no dia seguinte, às 9h da manhã, lá estava eu subindo o morro ali perto e procurando atento pela casa do tal senhor Inácio.
            Logo no começo da comunidade, mostrei meu crachá de "funcionário público" da saúde pro vapor que ficava na porta da favela, mas ele nem quis ver, só me mandou subir, talvez me reconhecendo por conta do colete da OS que eu estava vestindo naquele momento. Assim que passei, fui subindo por uma ruela estreita e, um pouco mais à frente, tive a primeira visão absurda que jamais imaginei ter tão cedo: era um molecote mais ou menos da minha altura, da pele cor de chocolate, TODO SUADO, o corpo taludo e torneadinho, basicamente seminu, com os gominhos do tórax inchados, dando a impressão de que o novinho tinha acabado de bater aquela bola com os outros amigos cafucinhos. Ele tava usando só um desses shorts moles de sempre, tipo de treino, que os moleques adoram usar sem cueca por baixo, porque sabem que o troço fica marcando por nada, como se eles já não fossem suficientemente caralhudos e lotados de hormônio e muita testosterona por dentro das bolas gordas de novinho. E ali não foi diferente, tive a impressão de que o molecote tava até meia bomba, de tão roludo, inchado e encacetado que me pareceu aquela jibóia pesada e volumosa. Mesmo o momento sendo rápido, tive a certeza de conseguir ver até as veias marcando no cacetão do gostoso, com seu short de tactel quase caindo pelo púbis, a estampa da cueca boxer aparecendo, com direito à pentelhada selvagem começando a surgir logo abaixo do umbigo. O cabelo dele enroladinho, disfarçado nas laterais e a micropigmentação até à testa, a moda do momento. Pra completar, o puto tava descalço, pisando firme com o par de pezões de macho no chão de terra da comunidade. Seu físico LUSTRADO e RELUZENTE de tanto suor espalhado na pela morena e em tons leves de chocolate, segurando uma bola de futebol toda surrada e dando passos apressados, com um olhar de chapado no rosto bruto. A cada passo dado pelo molecote, vi a chibata balançando e ricocheteando por dentro da roupa, querendo sair, naturalmente criada sem muitas rédeas.  Ele devia ter a minha idade, no mínimo 17, 18 anos, e me deixou com água na boca só de olhar, porque soube que ia encontrar com muito macho assim enquanto estivesse por ali. Naquela hora, tudo que eu mais quis foi chegar pro rapaz e mandar a real.
- "Pô, só tô passando pra dizer que tu é a porra de um macho gostoso pra caralho, que tu bota muito maluco mais velho no chão e eu daria meu cuzinho apertado pra você a hora que tu quisesse, que nem uma cachorrinha no cio! Parabéns, viu?!"
Porém não falei nada, apenas pensei, enquanto passei do lado do garotão e só pude sentir seu cheiro forte de testosterona, pós adolescência, virilidade e suor de quem já sabe foder. Ele com certeza tinha a cara de safado, desses que já sentem tesão e adoram ficar de conversinha fiada com as minas da comunidade, pra tacar vara na primeira oportunidade que possuem. Quis muito pegar as mãos enormes do puto e colocá-las no meu quadril, pra deixar ele sarrar e dançar no meu lombo até escorregar pra dentro, mas me contive tão somente a observar a cena.
            Voltei a focar no trabalho, me tranquilizei e segui andando, procurando pelo endereço do tal senhor Inácio. Até que, depois de uns cinco minutos de caminhada e de ter me perdido duas vezes, parei diante do local indicado e, logo de cara, já dei de frente com uma prática com risco de contaminação pra saúde: vi um homem no quintalzinho da pequena propriedade, descalço, a aparência de uns 30 pra 40 anos, falando no celular e visivelmente distraído. Panturrilhas grossas e peludas, bem à vontade e sem prestar atenção ao redor, com a mão repousando de leve em cima do volume de pica na bermuda e dando uma apertada ou outra. Minha vontade foi de cair com o nariz bem aberto no tecido, aspirando o ar pesado da rola, dos pentelhos e do tesão daquele safado pra mim, apesar do cara estar exposto ali fora. Mesmo que ele parecesse novo, delicioso e fora do grupo de risco, certamente sua exposição fora da casa seria capaz de transmitir o vírus para o senhor Inácio, dificultando meu trabalho e também me pondo em risco. Parei no portão, pigarreei e chamei atenção do sujeito.
- Com licença?
Ele me olhou.
- Você conhece o seu Inácio? - perguntei. - Eu vim ajudar esse senhor durante a quarentena. Ele mora por aqui, né?
Foi aí que o cara virou de frente pra mim e eu, pela segunda vez no mesmo dia, não acreditei no que vi. Era um coroa todo inteiro, do peitoral um pouco de nada dividido no meio, tatuado, os pelos bem presentes e a pele parda, parecida com a minha. Igual ao molecote que vi passando pelo beco, o puto tava só de short, mas jeans e curto, na altura dos joelhos, delineando as coxas e as panturrilhas grossas de macho peludo. De pé, deu pra ver um volumão de cobra grossa deitada de lado, toda acomodada na dobradura alargada do tecido, me dando a impressão de que aquele safado tava conversando putaria com alguém. Barba escura no rosto, daquelas que pega até parte das bochechas finas. As sobrancelhas grossas, relógio de pulso, cordãozão de prata, tatuagens no antebraço e no braço, além do verdadeiro olhar de malandro da rua, confirmando minha hipótese de que ele colocaria o senhor Inácio em risco a qualquer momento.
- Opa, filhão! Tranquilo? - o homem respondeu e fez sinal de positivo com o polegar. - Não me chama de senhor não, irmão! Senhor tá no céu! Hehehehehe!
Foi nesse momento que minha ficha caiu e comecei a procurar pela ficha do indivíduo no celular, apressado e desacreditado de que aquilo realmente estava acontecendo.
- Ué.. o senhor.. quer dizer, você é..
- Inácio. Sou eu mermo, filhão! Pode entrar aí, tá aberto!
O cara era um pouco mais alto que eu, o corpaço taludo, a barriguinha de chope e ainda assim com as descidas dos oblíquos pra dentro do short jeans. Oblíquos são as marcas dos ossos do quadril, pra quem não sabe. Seus pelos eram pretos e ao mesmo tempo grisalhos, dando um arzão de cafuçu quarentão e malandrão de primeira linha.
- Eu tenho 39 anos de idade, garoto! Me puseram nessa porra de grupo de risco só porque eu fumo pra caralho, pode isso? - o safado parou, tragou do cigarro e voltou a falar. - Bronquite!? Eu nunca tive bronquite! Tu acha que se eu tivesse bronquite ia tá fumando assim?!
Enquanto reclamava, ele tava alisando a trilha de pelos do umbigo até o meio do peitoral, fazendo a curva da média barriga que possuía. Quando ele se moveu pra fazer isso, um dos braços levantou e eu vi os tufos de pelos metidos dentro das axilas definidas, me enchendo de vontade de mergulhar ali e nunca mais sair, deixando ele me fechar lá dentro dos pentelhos dos sovacos.
- Agora tô aqui, trancafiado nessa porra! Podendo sair nem pra dar uma trepada, parceiro! Duas quarentona me chamando pra sair e eu aqui à toa, nessa merda de quarentena! Olha a foda?
Eu não soube o que dizer, como responder e interpretar o que estava acontecendo. Minha maior vontade naquele momento era simplesmente de lamber aquele macho dos pés à cabeça, como se meu lado devasso tivesse dominado meu lado enfermeiro. Submisso que só, quis sentir o cheiro do suor e da testosterona daquele putão, além de sentar nele e deixar o canalha saciar seu tesão pelas quarentonas no meu rabo, dentro de mim.
- "Puta merda, isso vai ser muito complicado!" - pensei comigo mesmo. - "Como que vou ajudar um gostoso desses trancado em casa?!"
Pois bem, eu tive que tentar, não havia outra escolha.
            Nos primeiros dias, eu fiquei mantendo contato com o Inácio só pelo muro do portão, pra ele não ter que sair pra nada. O quase quarentão, com jeito de trintão sagaz, pedia as compras e eu recebia as entregas, mantendo meu contato inicial somente à varanda. Em pouquíssimos dias, eu já tava dentro do barraco com o gostoso do Inácio, sentado no sofá dele, vendo filme, batendo papo ou jogando buraco. Na verdade eu nem prestava atenção em nada, só ficava dando desculpa pra manjar cada vez mais aquele coroa com jeito de molecote, que descobri que tava desempregado há algum tempo e que, por isso, não parava em casa antes da pandemia começar. O cafução ficava a maior parte do dia vendo TV ou mexendo no celular, sempre com o mesmo short jeans e o malote marcando o tempo todo, nunca sem um cigarro nas mãos. Eu com a boca cheia d'água, sendo diariamente atolado no cheiro da testosterona dele impregnada na sala, no quarto e no banheiro, até o ponto de voltar pra minha casa e ter que me masturbar com alguma coisa enfiada no cu, querendo e desejando o Inácio dentro de mim, com todo aquele jeitão de coroa maludo, safado e pirocudo que ele tinha. Queria rebolar em seu colo e senti-lo latejando na minha carne quente e macia, de tão gamado que fiquei no cara. A partir daí, passei a me controlar pra não acabar perdendo de vez a linha na presença dele.
            Só que os dias foram passando e o desafio aumentou, justo por causa do nosso contato cada vez maior. No fim da primeira semana de quarentena, o quarentão foi me receber no portão e tive a certeza de que ele tava meia bomba, com o minhocão alocado e estacado no jeans da bermuda de sempre. A gente se cumprimentou, passei pro lado de dentro e eis que veio a confirmação: um pornozão rolando na TV da sala. O gostoso do Inácio passou por mim, sentou de volta na poltrona onde estava, esticou os pezões enormes por cima da mesa e amassou a mão em cima do truculento volume de piroca que se formou na parte do zíper da bermuda, enchendo minha boca d'água. Eu simplesmente desisti, não tive como parar de olhar. Quanto mais as cenas rolavam na TV, mais minha visão se manteve hipnotizada naquele pacotão de cacete provavelmente escuro, borrachudo, grosso e avantajado do quarentão pirocudo e tirado a cafuçu que eu tava atendendo durante a pandemia.
- Posso ir no banheiro rapidão?
- Vai lá, Sanderson! Fica à vontade!
Meio desorientado pela pressão do momento, tive que sair daquela sala pra tomar um ar puro por alguns instantes, senão acabaria fazendo uma loucura e sendo preso por assédio, de tão excitado que fiquei. Meu rabo não parou de piscar, eu entrei no banheiro apressado, tranquei a porta e respirei fundo.
- Aff, mas que cheiro é esse?!
Senti um odor intenso e muito forte de cloro, tipo água sanitária, tendo a certeza de que o Inácio estava mesmo subindo pelas paredes, assim como eu. Ficar tanto tempo em casa o obrigou a intensificar a prática da masturbação, porque o que encontrei foi uma cueca boxer toda molhada de suor, com uns seis ou sete disparos maciços de leitada saída em jatos esbranquiçados, do tipo grossa, concentrada e em quantidade abundante, me dando a impressão de que o coroa se empenhou em esvaziar suas reservas de porra de vários dias isolado e sem foder, de quarentena. Eu já estava nervoso, o coração então só faltou sair pela boca. Até quis mexer naquela roupa que ficava em contato com o caralho dele 24h por dia, mas, tão mal eu lavei o rosto, o coroa bateu na porta do banheiro e pediu pra mijar, me fazendo sair rapidamente.
            Quando voltamos pra sala, o puto do Inácio continuou vendo pornô, agora com um pezão enorme por cima da mesa e o outro no chão. O jeans curto preenchia as coxas, fazendo aquela colina imensa de caralho acumulado entre elas, enchendo minha visão e a boca de muita água. O safado via TV e ia mexendo no celular, isso sem tirar uma mão de cima da rola gorda, apertando, afofando, e quase me obrigando a pedir pra cheirar aquela mão grossa e calejada, massuda que nem a pica dele.
- Porra, Sanderson! Olha aqui o que uma quarentona aqui do morro tá mandando? Puta que pariu, mermão! Que merda de quarentena do caralho, ein?!
Esticou um braço e me mostrou nudes da tal mulher no celular, toda arreganhada na cama por ele. Olhei as fotos sem qualquer interesse, mas inevitavelmente senti um pouco de inveja da safada, porque ela, pelo visto, já tinha tido a chance de sentir aquele tronco do gostoso latejando inchado dentro de si. Falando nisso, Inácio não parou de amassar o comprimento exagerado de cacete por um só segundo, enquanto me mostrava as fotos e via o pornô rolando.
- Nossa, que gostosa! - fingi interesse no assunto dele com a mulher e fiz uma cara de triste. - Pena que não posso deixar você sair daqui!
- Porra, que merda, Sanderson! Caralho, tô doido pra comer uma buceta, um cuzinho! Afff!
O puto não parou de xingar, se recostando ainda mais no sofá e fazendo o short jeans subir pelo corpo, acumulando e reacumulando a pataca enorme de pedreira na roupa dele. Nesse movimento, o Inácio começou a se despreguiçar e esticou o corpo todo, junto com os braços pra frente, me dando a visão plena de todos os pelos escuros e meio grisalhos do seu físico de quarentão parrudo e caralhudo.
            Eu até queria não usar tanto a palavra "caralho" e seus derivados nesse relato, mas não tenho maneira melhor de expressar o quão aguado e submisso aquele macho tipo paizão me fazia sentir. Depois de tirar a preguiça do corpo, ele deu a primeira alisada proposital e explícita por cima da estaca de pica deitada na horizontal. Na visão do sofá onde eu tava, aquela cobra ia do meio do tórax até à ponta do ventre, sendo uma verdadeira bengala, certamente envolta numa floresta selvagem de pentelhos cheirosos. Ele mexia na jibóia, olhava pra TV, mirava o celular e voltava a mexer na peça de caceta. Eu sem conseguir parar de olhar, quase babando, principalmente quando o puto usava as mãos pra digitar no celular, conversando muita putaria com alguma coroa safada. Era nesses momentos que a estaca de pica pulsava sozinha no volume da bermuda, junto com a visão dos mamilos escuros do pilantra ficando duros, ele bem à vontade, todo aberto no sofá. Nunca na minha vida pensei que seria capaz de misturar
- Seu Inácio, eu.. - me concentrei, senti o coração acelerado e fiquei muito nervoso, com medo dele gritar comigo, me xingar, me expor, ou fazer uma maldade física. - Será que..
Só que, enquanto eu tentava elaborar a pergunta na cabeça, o safado continuou alisando a rola gorda por cima da roupa, me olhando e com o par de pernas peludas bem abertas. Até que o malandro quis se justificar.
- Porra, foi mal! Sabe como é, né, tô galudão e há mó tempão em casa, sem trepar! Tá foda..!
- Eu só imagino!
Não tive como não olhar, totalmente hipnotizado por aquela visão de relaxamento, sinceridade e uma masculinidade suculenta de se ver.
- Será que o senhor.. deixa eu ver.. sua rola?
Falei tão repentinamente que fiquei me sentindo um viado amador depois que as palavras saíram. Ele ficou me olhando com cara de surpreso, meio sério, aí abaixou um pouco o volume da televisão, apertou a caceta e franziu a testa.
- Porra, tu curte piru, Sanderson?
Eu não soube o que responder, perdido e nervoso, sem saber como reagir.
- É que eu tô vendo o senhor-
- Senhor é o caralho, Sanderson! Já te falei, porra!
O puto acendeu um cigarro e começou a fumar. Aí começou a balançar as pernas, me dando a impressão de que também tava um pouco tenso pela minha pergunta e pelos rumos do nosso papo.
- Foi mal, foi mal! - pedi desculpa pelo excesso de educação. - É que eu tô vendo você bastante excitado aí no sofá, confesso que acabei ficando um pouco curioso.
Ele riu.
- Curioso pra ver meu pau, moleque? E tu tem idade pra isso?
Aí fui eu quem ri.
- Mas é claro, seu Inácio! Eu tenho 18 anos, você não sabia?
O cafajeste me olhou com cara de desconfiado, desviou o olhar e ficou encarando a TV, com o pornô rolando. Aí, simplesmente abriu os braços por trás do encosto do sofá onde estava sentado, e essa cena me deu a visão dos pentelhos dos sovacos aparecendo. Era o pacote completo: as solas dos pés de frente pra mim; as panturrilhas cruzadas, peludas e meio torneadas; a bermuda jeans toda levantada, com a massa de muito piru contorcido e inchado sob o tecido; a barriguinha de chope de macho parrudo e peludo; os sovacos pentelhudos aparecendo.
- Tu quer mesmo ver minha pica, moleque?
- Quero. - mantive a resposta. - Eu sou muito curioso pra essas coisas!
Ele suspendeu uma das sobrancelhas, desceu uma mão no zíper e começou a abrir a roupa. Senti o coração batendo muito rápido, não soube o que aconteceria a seguir.
- Tá, mas tu não vai mexer, já é? Vou só deixar tu ver, Sanderson, sem tocar!
- Tranquilo, seu Inácio! Pode confiar em mim!
Em poucos movimentos, o quarentão colocou uma viga preta, torta e muito grossa pra fora da roupa, me dando a visão do que era ser um putão caralhudo e cheio de tesão há dias. Parecia uma estátua, um monumento, uma bengala, uma arma de grosso e perigoso calibre, se preparando pra guerra e prestes a entrar em modo agressivo. Era visualmente má educada, de porte robusto e toda rústica, torta pra esquerda e torcida em si mesma, como se fosse dar a volta no próprio eixo. Mais de um palmo flácido de uma rola cabeçuda, da chapoca preta e bem solta do corpo, veiuda e do couro espesso, bem mais escura que o resto do físico do paizão safado. E o susto: não estava dura, tava só meia bomba e caída pro lado, parecendo um minhocão pelancudo.
- Minha nossa! Que pirocão enorme é esse, maluco!?!
Foi só eu dizer isso, que a cobra deu uma pulsada no tranco do talo farto e quase mudou de um lado pro outro do ventre peludo do cafuçu quarentão.
- Tu acha, moleque? Hehehehe, é, tem umas coroa que costuma mandar dessa!
- Se eu acho!? Porra, eu tenho é certeza, seu Inácio! Olha só pro tamanho disso?
Apontei, totalmente curioso, e ele não conseguiu ficar sem mexer na caceta, enquanto eu dizia o que tinha achado do comprimento e da largura daquele mastro massudo, veiudo e poliglota.
- As safada aqui do morro se amarram também! HEheheehhe!
- Eu nem duvido, seu Inácio!
Com certeza aquela vara já tinha aprontado em muitas línguas, porque quando o Inácio arregaçou a chapoca rosada, inchadinha, e mostrou o freio arregaçado e gasto, eu tive a certeza de que aquela rola era muito experiente em putaria. Pra completar, o cheiro forte de macharia subiu pelas minhas narinas, junto com o dos pentelhos do coroa.
- E é bem pentelhudo, né?
- É, eu gosto de deixar ele bem natural, tá ligado? - o puto ainda fez questão se passar as mãos na selva da pentelhada, liberando mais daquele cheiro delicioso pelo ar. - Me marro no meu cheiro, hehehehe!
Em pouco tempo, o minhocão foi emborrachando e ficando meia bomba, torto e empenado por si só, capaz de ficar em pézinho sobre o talo inchado na base pentelhuda. De brincadeira, o cafajeste ainda mordeu o beiço e ensaiou o começo da uma punheta liberal no membro grosso, usando só o polegar e o dedo indicador pra segurar o prepúcio meio mijado e deslocá-lo com dificuldade pra cima e pra baixo. Da onde eu tava, vi a uretra parecendo uma tubulação de transporte de leite e quase babei, de tão entregue que me senti.
- Gostou, seu moleque? - ele perguntou. - Já tá bom, né?
Mas eu não queria que simplesmente acabasse ali, então fingi que nem ouvi a segunda pergunta e tratei de respondê-lo.
- Gostei! É bem grande, né? Grossa, pretona, pentelhuda. Fico pensando quanta mulher você já não comeu por aí, ein?
- Ah, muita buceta, moleque! Principalmente quando eu era mais novinho, fiz muita putaria!
Enquanto falávamos, ele acelerou um pouco na masturbação e foi ganhando corpo, ganhando vida, engrossando e crescendo a jibóia bem na minha frente, encorpando tanto em grossura, quanto em comprimento.
- Só consigo pensar, seu Inácio! Imagina essa rola em ponto de bala?!
Mas o marmanjo não se soltou tanto quanto eu esperei que fosse e quis encerrar a exibição da tromba, colocando o cacetão pra dentro do jeans e fechando o zíper e o botão.
- Já tá bom, né? Já mostrei bastante, Sanderson.
Mesmo tendo feito isso, o pedregulho de pica continuou latejando todo grosso e mal educado ao longo da coxa peluda do coroa, por baixo do jeans, ele com a cara um pouco desconfiada e os olhos no pornô rolando na TV. Eu não ia desistir tão fácil.
- Seu Inácio, desculpa insistir no assunto, mas.. - optei pela educação da primeira vez que pedi. - Será que você deixa eu mexer na tua rola?
- Aff, agora tu quer mexer na minha rola, moleque!? Papo reto?! Pra que isso?
Eu não tinha mais porquê fazer joguinho, estava muito entregue e doido por uma putaria com aquele quarentão com jeito de paizão peludo e todo másculo, o caralho inchado e pulsando debaixo da roupa.
- Eu sou muito curioso, seu Inácio! - ri. - Só por um minuto, vai? Juro que não vou fazer nada demais, só quero sentir o tamanho e o peso na minha mão. Acho que nunca vi um piru maior que esse!
Nesse instante, mesmo muito nervoso e tentando me controlar, acabei deixando o instinto de vagabunda fluir e pulei pro outro sofá, sentando do lado do coroa tatuado, cafuçu e de pernas abertas. Com muita coragem e ousadia, enfiei a mão no meio do malote espesso e volumoso dele, dei aquela segurada firme no talo, com a uretra tubulosa passando pelos dedos, e senti a bengala pulsando e tremendo em resposta ao meu toque, reagindo à minha mão.
- Porra, aí tu me complica, ein, moleque?! - o safado reclamou, falando baixinho.
Ele pôs a mão dele por cima da minha e me fez parar, porém continuamos os dois segurando o tronco ereto de tesão. O cafajeste me olhou, ficamos cara à cara e eu não desisti.
- Ah, não seja um coroa ranzinza, seu Inácio.. - tentei fazer o jogo. - Você já tá cheio de tesão, eu tô só.. curioso!
Inácio continuou me olhando, segurando minha mão e pensando no que fazer. Até que fechou os olhos e esfregou o próprio rosto com as duas mãos, me dando novamente a visão de todos os pelos do corpo aparecendo. Pernas, pentelhos saindo da bermuda na direção do umbigo, peitoral, axilas, braços tatuados, barbas. Um verdadeiro coroa quarentão, que respirou fundo, apoiou os braços pra trás, no assento do sofá, e forçou um pouco o púbis pra frente.
- Bota pra fora aí, Sanderson. - o tom de voz baixinho, como se fosse segredo entre nós.
Livre, apertei aquela maçaneta robusta e senti ela querendo se esbugalhar por dentro da roupa mesmo, antes do meu toque direto. Cheio de tesão e curiosidade, abri o botão da bermuda, desci o zíper e o Inácio chegou o corpo pra frente, pra me facilitar na hora de descer a peça de roupa pra baixo. A caralha balançou solta no ar, ele abriu um pouco as pernas e eu fiz o que mais tive vontade de fazer: arregacei o prepúcio espesso e deixei a chapoca rosada e inchada tomar ar livre.
- Hmf.. - ele gemeu sem querer, dando uma leve ajeitada na posição do corpo, fazendo a jibóia balançar de um lado pro outro, empinadinha.
O cheiro imediato de macharia que subiu me deixou tonto. Eu tava me segurando pra não abaixar ali e cair de boca naquele caralhão gordo e troncudo, todo grandalhão e torto na minha direção, a maior aparência de mal educado e faminto de cu. Seu Inácio olhando pra baixo, me vendo segurar seu instrumento e aparentemente focado, enquanto eu hesitava pra não começar a masturbá-lo.
- Gostou? - ele perguntou.
- Gostei!
Aí o pilantra riu, me mostrou a mão e foi a primeira vez que vi a aliança dourada brilhando no dedo anelar.
- Aí tu me complica, né, moleque? Aqui ó.. É dessa coroa que eu converso, tá ligado?
- Você é casado?! - não acreditei.
- Não casado, sou tipo juntado, se ligou? Mas ela tava em São Paulo e não conseguiu voltar pro Rio, no meio desse bagulho de corona. Tamo se falando só por whatsapp mermo.
Por mais que ele tivesse me contando aquilo, eu sabia que o cara era um piranho e que tinha amantes pelo morro, porque ele mesmo já havia contado sobre isso antes. Por essa razão, continuei fazendo meu jogo.
- Foi mal te pedir pra deixar eu pegar no seu pau, seu Inácio.
- Que isso, tem caô não, moleque! Só que ninguém pode saber disso, tá ligado? Vê se não abre o bocão, já é?
- Entendi, confia em mim!
- Se minha mulher descobrir, eu tô perdido! Já é?
- Já é, seu Inácio! Pode ficar tranquilo, que da minha boca não sai!
Enquanto a gente conversava aquela safadeza toda, eu não soltei a mão da bengala dura e pesada entre meus dedos, ela tomando forma e vida à cada arregaçada sedenta que eu dava. Estávamos há poucos centímetros de distância, um cheiro forte de piru tomando conta de mim e eu ensandecido, doido pra cair de boca.
- Tu promete de boca fechada que não vai explanar?
- Prometo, seu Inácio! Pode relaxar.
- Então fica à vontade e pode mexer, Sanderson. Mas vê se não vai demorar, porque alguém pode cheg-
Nesse instante, ignorei o papo do coroa e simplesmente abri o bocão. Enquanto ele falava, eu abaixei discretamente, com a boca no máximo do arregaçado, e cobri aquele mastro gordo só com meu hálito quente, tentando não encostar no corpo do pirocão. Até que fechei a boca quente e macia e deixei a língua se envolver no membro bojudo e salgado do quase quarentão.
- SSsSSSS! Caralho, Sanderson! O que eu acabei de falar, seu puto? Para com isso, viado! Mmmm, fFFFF!
O cretino jogou os braços por trás da cabeça, fechou os olhos, mordeu o beiço e começou a investir lentamente com o quadril, afoito pra foder minha boca e chegar na garganta.
- FFFff, que abusado, ein?! Seu filho da puta, sssSSS! Aqui não é lugar pra tu me chupar, não, porra! HMmmfff!
- Ghhhhmmmm! - eu lotado, sendo atolado até à goela e começando a perder a respiração.
- Quem disse que tu podia cair de boca no meu caralho, seu putinho? SssSS! Isso é atitude de cachorra, tu sabia? Fffff, sSSSS! Agora mama, vai? Abre a boquinha e me engole, vai, cachorra? Isso, SSsSS!
Uma das mãos enormes desceu no meu crênio e atravessou meu couro cabeludo, chegando no centro da cabeça e apertando meu cabelo. A sensação de ser controlado e dominado por um coroa putão que, até minutos atrás, tava fazendo a linha educado e sério demais, me deixou saciado. A chapoca grossa, maciça, quente e dura pesando na minha língua, entrando e saindo, e o safado me segurando e fodendo minha garganta.
- FFFfff! Filho da puta, era isso que tu queria, né? Bem que o meu cacete tava precisando de uma goelinha pra maltratar, mesmo, sua cachorra! Engole esse pirocão, vai? Todo, todo.. Todo, Sanderson, vai? SSSSSss, ISSO, fFFFFF!
As pontes de baba começaram a escorrer entre nós, eu com o queixo dormente de tanta bolada e sacada, além do nariz estacionando a todo momento no meio da selva de pentelhos do coroa. Ele sem soltar meu cabelo, conduzindo o ritmo da minha cabeça enquanto permanecia fodendo as amídalas, a língua e o fundo da goela.
- Engole o pirocão, vai? Seu piranho do caralho! Jogou baixo comigo, ein? Ffff! Vai contar pra ninguém, não, ein?! Esse bocão é só pra engolir piru, sua putinha! SSsS!
Eu olhava pra cima e via o canalha sentado todo esparramado no sofá, me olhando com uma certa mistura de carência e selvageria sexual. Carente por estar muito tempo dentro de casa, com o saco pesado, e selvagem pelo mesmo motivo, doido pra extravasar numa putaria tipo a nossa, acontecendo ali na sala. Seu Inácio estava todo aberto, bem à vontade, fodendo minha boca e alisando o próprio corpo peludão e mais ou menos agrisalhado, de quarentão casado e ao mesmo tempo molecote. De tão abusado, o marmanjo apertou meu nariz e fechou minhas narinas com os dedos, me puxando pra dentro da rola ereta e indo pescar no fundo da garganta.
- Caralho, fFFFFF! Fecha a boquinha, fecha? Fecha, safado! IIIIsssooo, oorffff!
Relaxado que só, ele ainda deu uns tapinhas no meu rosto, me olhando engolir mais de um palmo da estaca gorda de caralha grossa, enquanto suava e empurrava minha goela com o quadril. Seu Inácio fazia caras e bocas enquanto brincava de foder minha boca, a todo momento tendo que usar o antebraço peludo pra limpar o suor escorrendo pela testa. Quando fazia isso, eu via os sovacos peludos também úmidos, sentia o cheiro forte do suor dele e me lembrava da cueca boxer molhada e toda esporrada.
- OOORFfffff, SSSsS! - o cafajeste aumentou o ritmo e fez cara de ruim, nem aí se eu ia engasgar ou não, indo cada vez mais fundo. - SSSss, fFFFF!
Eu tava adorando, mergulhado numa mistura de sensações, desejos e muito tesão pelo quarentão casado. Vez ou outra, o piranho ainda enfiou o dedo anelar na minha boca, me fazendo chupar sua aliança, ao mesmo tempo em que me deu tapinhas na cara e sacudiu a jibóia enorme de grossa na minha cara. Foi no meio de toda essa putaria que, desinibido, caí de boca nas bolas gigantescas do quarentão.
- Humfffff, safado! Cachorra!
- Ghhhhh! - eu, como sempre, entalado, lotado de seu Inácio.
Pareciam dois ovos da galinha mais larga, de tão definidos e bem destacados dentro do escroto enrugado e peludo, com aquela pele deliciosa de chupar. Tipo sacões de batatas enxertadas de hormônios e virilidade exacerbada. O paizão então se livrou da bermuda e ficou completamente nu, excessivamente suado e se segurando com os dedos presos na poltrona, como se não conseguisse conter tanto tesão.
- Pra quem disse que aqui não era lugar de eu mamar, né? - tive que debochar. - Hehehehehe, mas quem diria, seu Inácio!
- Ah, cala essa boca e chupa minha bola suada, Sanderson! Tu gosta de suor, seu piranho, gosta?
Aí pegou a bermuda jeans que tinha tirado e meio que vestiu na minha cabeça, deixando a parte da pica enfiada no meu nariz, dominado pelo cheiro completo da pentelhada selvagem e do suor daquele quarentão todo inteiro.
- Agora mama, vai? FFfff, isso, safado! SSsSSS!
Em cada engolida e engasgada, senti que ele não ia resistir por muito tempo, já que estava carente e sem uma boa putaria há algum tempo. Foi quando investi no meu jogo: com os pelos do sacão devidamente alisados pela minha língua, malicioso que só, senti o putão todo à vontade no meu comando e fui descendo pelo períneo. Cheguei no vão entre o saco e o cuzinho, brinquei de linguar ali e o cafuçu logo reagiu.
- Que isso aí, moleque? Tá me zoando, seu puto? Olha a graça, ein?!
Mas não tirou a mão do meu cabelo, me mantendo preso e dominado, submisso a ele. Aproveitei essa deixa e, sem pena, caí com a língua certeira na porta do cuzinho, pincelando as pregas virgens e sentindo o gosto puro do néctar daquele macho safado e infiel.
- FFFFFFFF, PORRA, SANDERSON! FFFFf!
Pareceu uma flor piscando bruta na minha boca, em seguida relaxando e desabrochando toda aberta, me dando passagem no meio de tanto pelo cheiroso e com aquele paladar natural de cuzinho nunca desbravado de paizão parrudo e cheio de leite no saco.
- Moleque atrevido do caralho! Olha essa porra? SSSSSS!
Ele não parou de reclamar, mas também não conseguiu ficar sem piscar em mim, me fazendo cair ainda mais de boca naquele anelzinho rosado e escondido no meio da pele morena, bem localizado entre os pelos e a testosterona. Ao mesmo tempo que lambi, rabisquei e pintei com a língua, continuei masturbando o marmanjo, e aí ele não parou de gemer baixinho.
- sSssss, Sanderson, seu viado!
No final de tudo, voltei a cair de boca no pirocão escuro e parecendo uma viga de construção civil. Dei atenção exclusiva à cabeça, depois brinquei de ir até o talo e, por fim, permiti que o galalau fodesse a garganta novamente, bem à vontade pra me instigar e bater de novo com o saco no meu queixo, até ficar tudo babado e dormente.
- Vô gozar, sSSSsSS! FFfFF!
Todo suado, babado de saliva, aberto no sofá e entregue, nem parecia o mesmo homem que tinha dito no começo que ali não era lugar de fazer aquilo. Vi as bolas do seu Inácio contraindo, enquanto o mamei e tive a goela safadamente amassada no tranco do caralho massudo do cafuçu. Até que ele se tremeu todo, me puxou pelas orelhas e jogou quatro jatadas cheias de argamassa lá no fundo da minha garganta, ao ponto de eu sentir o gosto salgado só de leve.
- SssSS, FFFF! Porra, Sanderson! SSs! MMM, fff!
Ainda teve o tesão de espremer o restante da porra esbranquiçada e concentrada que ficou na uretra diretamente na minha língua, todo suado e visivelmente cansado, ofegante pelo esforço que não esperou que ia ter. Seu Inácio estava até com dificuldade pra falar, me deixando perceber que, de fato, possuía mesmo algum problema de respiração.
- Bem que eu sabia que você tava doido por uma putaria, seu canalha!
- Sabia, né moleque? - ele começou a rir, meio que desacreditando. - Hheheehehe!
- Claro que eu sabia! Desde a hora que vi aquela sua cueca boxer toda esporrada lá no banheiro, quando fui tomar um ar.
Quando falei, até me lembrei da cena e do cheiro forte de cloro que senti no banheiro. Foi nesse instante que, meio admirado pela minha ousadia, o quarentão cafuçu me olhou e riu.
- Que história é essa, irmão? Ó só, pra começar, eu nem uso cueca, o Sanderson. Tu tá viajando?!
Minha mente esquentou e me senti curioso para descobrir de quem era a tal boxer. Foi quando escutamos um barulho no portão e, de uma maneira abrupta e repentina, o seu Inácio vestiu muito rapidamente a bermuda jeans, ao mesmo tempo em que me apressou e começou a se explicar.
- Porra, acho que o meu garoto acabou de chegar aí! Se ajeita, se ajeita e disfarça!
Eu não soube como reagir.
- Seu.. garoto? - perguntei, meio assustado.
- É, é! O Ivan mora com a mãe do outro lado da favela, mas veio passar uns dias comigo.
- Em plena quarentena?! Não pode isso, seu Inácio!
Na minha mente, eu com certeza ainda ia tinha que finalizar e sentar o cu no caralho grosso e truculento daquele macho quarentão com jeito de molecote, então achei duplamente errado uma criança aparecer ali naquela casa durante a pandemia, principalmente pelo Inácio pertencer ao grupo de risco, apesar da idade.
- Pois é, tô ligado. - ele tentou se explicar. - Mas vô falar o que pro garoto, vou mandar ele embora?
Não soube o que responder. A gente se recompôs e a porta da sala abriu.
- Coé, moleque? - o coroa disfarçou e puxou assunto. - Já acabou o treino?
- Já, não vai mais rolar por causa desse bagulho de quarentena.
Escutei a voz do tal Ivan e, só pelo tom, soube que ele não era tão novo assim. Até que virei de frente e finalmente tive a visão dele. Pra que? Fiquei zonzo e senti até que a pressão desceu bruscamente.
Era um molecote mais ou menos da minha altura, da pele morena, o corpo taludo, todo suado, brilhando e com uma bola de futebol velha na mão. O mesmo cafuçu que eu encontrei na primeira vez que cheguei naquele morro pra atender o seu Inácio, e que agora descobri que era o tal filho dele.
            Ele tava usando só o short mole de sempre, de tactel, tipo de treino, com a trolha toda marcada e encharcada de suor no tecido. Tive a impressão de que o molecote tava até meia bomba, de tão roludo, inchado e encacetado que me pareceu aquela jibóia pesada e volumosa, toda feita nos moldes da caralha do pai dele. Eu não soube dizer quem era mais gostoso naquela sala, se era o Inácio ou o Ivan. Ambos tinham o mesmo estilo físico, porém um era todo lisinho, nos 18 anos, e o outro nos 39, peludão, experiente, safado à moda antiga, mas não menos comilão e fodelão de boca.
- "Então quer dizer que aquela boxer esporrada é desse safado desse moleque. Afff, já tô até vendo..." - pensei comigo.
Eu já estava de saída, pelo menos por hora. Mesmo o momento sendo rápido, tive a certeza de conseguir ver a tensão que ficou no ar entre pai e filho depois que saí de lá. Além disso, fiquei lembrando também da visão das veias marcando no cacetão do gostoso, com seu short quase caindo pelo púbis, a estampa da cueca boxer aparecendo, com direito à pentelhada selvagem começando a surgir logo abaixo do umbigo. De um lado, seu físico lustrado de tanto suor espalhado na pela morena. Fiquei com água na boca só de olhar, porque soube que ia encontrar com o puto mais vezes enquanto estivesse por ali. Começando pelo pai dele, aquele era só o começo da quarentena.