- Stela, eu adorei esse frango xadrez
que você fez! Será que encontro a receita na internet?
- Sério, querida? Usei aquele creme de
cebola que você me recomendou e deu certo!
- Usou mesmo!? Nossa, tá uma delícia!
Parabéns!
Carismática, minha mulher foi gentil e
elogiou a esposa do nosso amigo, bem na frente de todo mundo.
- Eu tô até com vergonha de te pedir
uma marmitinha pra levar pro Cadu! Hehehehe!
- Amor?! - surpreso, tive que
cutucá-la. - Deixa de ser abusada? Hahahahahaha!
Todo mundo começou a rir do pedido que
minha esposa fez e também da reação que tive. Lá estávamos nós, sentados na
mesa de jantar do casarão da família Sales, naquele que era o típico reencontro
dos ex-colegas de trabalho da equipe do Mate na praia, algo que fazíamos pelo
menos uma vez por ano. Mais de treze cabeças juntas, bebendo, rindo alto,
relembrando piadas dos velhos tempos e fazendo outras mais novas, como sempre
foi. Agora geral tava fazendo alguma coisa diferente, cada um já bem ciente de
si, muitos de nós com filhos, filhas, casados, solteiros, divorciados,
desempregados e até viúvos.
Eu
continuava o mesmo Carlos Eduardo, só que trintão: 1,80m de altura; o corpo
inteiraço, ainda meio definido e conservado, principalmente por conta da vida
trabalhando como vendedor de Mate na praia de Ipanema, além de treinar jiu
jitsu durante muitos anos; pele negra; cafução; ombros largos; peito aberto e
com os pelos em trilha no meio; pernas grossas e peludas, os pezões enormes e
veiudos. Cabelo na máquina curta, disfarçado, tatuagem fechando o braço,
relógio de pulso e cordão de prata, com a letra C estampada. C de Cadu, meu
apelido. No meio daquela algazarra na mesa de jantar, minha mulher virou pra
mim e fez uma pergunta.
- Você tá bem, amor?
Eu não soube o que responder, então
disfarcei.
- Tô sim, por que?
- É que você tá com uma cara..
Fiz que não com a cabeça e senti a
mente tonteando, muito zonzo por tanta cerveja que já tinha bebido naquele fim
de noite. Olhei pra minha esposa, ri e ela caiu na risada.
- Você tá é bêbado, né, Cadu?
HAhaahahaha!
- Tô sim, mozão! Hehehehehe!
- Eu sabia! - a safada me puxou pelo
pescoço e deu um beijão na minha boca. - Tá aproveitando pra encher a cara,
né?! Gostoso!
Éramos um grupo de pessoas felizes e
embriagadas, por assim dizer. Mas ela tinha razão naquela observação, porque,
enquanto todos ali riam, contavam histórias, matavam saudades e se divertiam,
eu não conseguia parar de olhar pro Raí andando de um lado pro outro.
Raí
é um moleque de 19 anos de idade, filho único do Reginaldo, que é esse meu
amigo dono do casarão e anfitrião do evento de reencontro. Não só isso, o
Reginaldo era também um dos caras mais antigos da época do trampo de vendedor
de Mate, ou seja, era alguém de quem eu era muito próximo e confidente. Nunca
imaginei que um dia estaria olhando pro filho do meu melhor amigo da maneira
que me peguei olhando tão seco pro Raí naqueles momentos. Enquanto todo mundo
se reunia perto da mesa da cozinha, o molecote tava sozinho na sala, vendo
algum programa musical na TV e arriscando uns passos de dança. Só de camiseta e
shortinho, com a cinturinha fina aparecendo o umbigo, a pele tão escura quanto
a minha, o corpo todo arrebitado, empenado, além de um puta rabão enorme,
suculento, que parecia mais um par de melancias tentando se esconder debaixo do
microshort que ele tava usando. O pior de tudo era que simplesmente ninguém
dava atenção pro Raí, como se pudessem ignorá-lo ou fingir que as polpas da abundancia
não estavam de fora, balançando ordinariamente de um lado pro outro.
Sentado
na mesa e observando o jeito performático e afeminado do Raí dançando e
rebolando bem à vontade na sala, senti minha boca ficando seca e minha estaca
de pica dando os primeiros saltos, viva, sedenta, doida por uma curra marginal
e feita na surdina, sem ninguém ver. A sorte foi que todo mundo tava distraído
e bêbado, até minha esposa, então fiquei menos preocupado e tentei segurar a
onda a todo custo, mesmo isso sendo quase impossível.
A
situação piorou quando começou a tocar funk, porque o filho do meu melhor amigo
teve a péssima ideia de apoiar as mãos no chão e dançar com aquele lombo maciço
virado na minha fuça, me fazendo sentir o cheirinho pecaminoso do vão do
cuzinho pequeno, pretinho e virgem que devia ter sob o tecido fino do shortinho
socado. Fiquei tão afim de traçar aquele rabo, que meu cacete empedreceu
debaixo da calça jeans, aflito pra sentir a carne quente e macia do ânus do
putinho rabudo. Eu queria me hospedar lá dentro, fazer check-in no pelo e na
pele, sentir o piranho piscando a rabiola em mim e se segurando pra não gozar,
tendo meu pé de caralho bruto enterrado com a raiz grossa até o fundo da terra
do cu dele. No fim de tudo, eu ia empurrar tanto, que ele acabaria com uma
injeção de filhote lá dentro da carne, só pra ele e pra mais ninguém.
Eu
até achava que o Raí era virgem, mas fiquei tão hipnotizado nele, que, num
determinado momento, peguei outro cara vigiando a raba do moleque e lambendo os
beiços só de olhar pra ela. Aí me dei conta de que esse tal cara não era parte
do nosso grupo, ele era amigo do próprio Raí, ou seja, provavelmente era o
sortudo que tinha o prazer carnal de visitar aquele couro macio sempre que
pudessem foder, e isso desfez a minha ideia de que o Raí era virgem. Só que, ao
contrário, minha mente de piranho acabou criando a tentação de querer ainda
mais montar no lombo do filho do meu amigo, principalmente ao pensar na
possibilidade de ele já ter um macho pra tirar proveito e arrancar suor de seu
corpo pra foder, pra entrar, empurrar e preencher de leite, emprenhar seu
bucho. Tudo isso me deixou muito tonto e encaralhado, com a peça de rola
atravessada no jeans e doido pra socar mingau na olhota do moleque, até o
momento que tive que levantar da mesa de jantar e ir na direção do banheiro.
Foi nesse instante que, putão que só, eu disfarcei e parei perto da sala, só
pra ver de perto o Raí dançando.
- Que isso, ein? - disfarcei e sorri.
- Dança muito!
- Gostou? - ele me olhou e riu de
volta, parado de quatro e todo empinado.
Quem não curtiu meu elogio foi o amigo
dele, que não parou de vê-lo dançar e meio que fechou a cara quando ouviu o que
eu disse. Diante disso, achei melhor não perder a linha, até porque a minha
mulher tava por ali, então adiantei o passo e fui direto pro banheiro, todo
tonto por fora e tortão por dentro da calça. De tão zonzo e excitado, não
fechei a porta quando entrei, mas fiquei de costas pra quem quer que entrasse
por ali. Botei o vergalhão de pica pra fora, senti a dureza latejando e não
conseguir expelir uma gota sequer da mijada pra fora.
- Aff, mas que merda! - reclamei
comigo mesmo.
Sem nem usar a mão, o caralho pareceu
uma flor toda rústica e se abriu sozinho, ficando esbugalhado e parecendo o
caule grosso, o tronco de alguma verdura das grandes, das pesadas mesmo. O
couro espesso recuou, a pele se retraiu e a chapoca pareceu que ia explodir, de
tão inchada e pulsante, viva por si só, batendo feito um coraçãozão. Mesmo sem
eu querer, o pirocão deu um estanque tão forte, que até o saco de batatas
chegou a subir, com os ovos mexendo forte lá dentro. O cheiro intenso de piru
subiu também e tomou conta do banheiro, me deixando com os mamilos duros e
cheio de vontade de socar um punhetão truculento ali mesmo, só pra deixar a
argamassa de esperma esbranquiçado agarrada na parede do vaso sanitário. Na
mente, a visão do Raí se fez presente e eu pulsei sem controle, ficando
empenado, com a tromba emperrada pra cima, torta pro lado e a uretra marcada,
desenhada sob o comprimento grosseiro do rolão. Mesmo estando bêbado, do jeito
que eu tava, com certeza ia demorar pra gozar e, além disso, quando gozasse,
seria mais de um galão de leitada branca, grossa, pegajosa, viscosa,
concentrada de filhote e com o maior cheirão de água sanitária despejada na
rede sanitária, de tão clorificada que devia ser minha porra elaborada.
- Fffff, caralho! Que tesão da porra!
Finalmente
pus a mão ao redor do prepúcio e dei início à lenta e rígida masturbação,
difícil de manusear por si só. Foi aí que, do nada, escutei um barulho na porta
e, meio assustado, olhei pelo reflexo o espelho. Bem ali, diante da fresta
entreaberta, cheguei a tremer na base quando percebi o filho do meu melhor
amigo me olhando.
-
Caralho, foi mal, moleque! Esqueci de fechar a porra da porta, sem querer! -
comecei a me explicar, sem saber se primeiro escondida o cacetão na calça,
apesar disso não esconder a ereção, ou se primeiro ia correndo fechar a porta.
- Tu deve tá querendo usar o banheiro, né? Foi mal, foi mal!
De
pé, com a blusinha suada, o shortinho levantado até às ancas bem espaçadas e
fechando o elástico certinho na cintura fina do filho da puta, o ordinário riu
pra mim. Só de vê-lo, meu mastro deu outro tranco, eu fiquei mais do que sem
graça, mas o Raí me surpreendeu: ele manjou meu caralho do talo à cabeça, em
seguida me olhou novamente e, pela primeira vez, percebi seus olhos de pidão
querendo mais.
- Desculpa, eu.. - tentei falar
qualquer coisa pra desfazer aquele mal entendido, mas não tive chance.
Antes que eu pudesse esconder a peça
sob o jeans da roupa, o rapaz olhou pros lados, não viu ninguém e aí deslizou
por entre a fresta da porta, passando pro lado de dentro do banheiro, onde eu
estava sozinho até então. Essa sensação me deu muito nervoso, porque tinha tudo
pra dar em merda se alguém nos pegasse ali, principalmente comigo naquele
estado de tesão e excitação latentes.
- O que tu tá fazendo, moleque?
- Nada, tio Cadu. - ele deu outro
daquele sorrisinho de piranho, me deixando louco com aquele jeito de me tratar.
- E o senhor?
- Tio? - eu repeti. - Não sou teu tio
não, moleque..
Eu tava parado diante do vaso
sanitário, tendo o Raí há poucos centímetros de mim, olhando no fundo dos meus
olhos e também manjando minha vara preta ereta, inchada, grossa, grande,
balançando livremente entre nós. Era mais de um palmo de caceta envergada pro
lado, emperradora de cuzinho de viado curioso e cabaço, doida pra sentir a
fartura de carne macia, quentinha e lisa do lombo de um ninfeto feito ele. O
jeito que ele olhava pra rola e depois me olhava disse tudo sobre o porquê
estávamos ali: eu senti tesão e fui me masturbar pensando em comê-lo; ele, por
sua vez, deve ter percebido minha olhada naquela raba durante a dança e foi conferir
se eu tava mesmo batendo uma homenagem daquelas pra ele.
- Mas o senhor tem idade pra ser meu
tio, não tem?
- Idade eu tenho, mas não sou teu tio,
não. - insisti na ideia. - Não me chama de tio.
Pra ser sincero, eu só tinha comido
viado duas vezes na vida, sendo que a última foi há muitos anos, quando eu
ainda trampava de vendedor de Mate na praia. Desde então, nunca mais fiz, porém
sempre tive a vontade, apesar de não procurar e de não ir atrás. Ali era
diferente, porque o Raí que foi atrás de mim, sem qualquer medo do pai dele nos
pegar ali.
- Tudo bem, Cadu. - ele finalmente
entendeu meu pedido. - Melhor assim?
- Bem melhor, moleque. Tu não acha?
Eu, pelo contrário, tava excitado e
nervoso ao mesmo tempo. Como eu poderia currar o filhote do meu melhor amigo?
Como eu poderia correr o risco de não apenas perder o casamento, como também
ser exposto na frente de todos os colegas como o macho que deflorou e explorou
o cabaço do cuzinho do filho do melhor amigo? O pior é que pensar em todas
essas situações só fez meu cacetão gordo pulsar entre a gente, pedindo cuzinho,
pedindo carne de lombo pra comer.
- Eu tenho certeza, tio! - rindo e
saliente, ele voltou a me chamar daquela forma e ainda encheu os olhos na
pulsação do meu pau tremendo, com a chapoca arregaçada e querendo cuzinho. - E
o senhor, tá fazendo o que? Tio..
Meu saco chegou a sacudir por dentro,
de tanto mingau gerado lá dentro, principalmente por conta do jeito de lolito
do pivete me manjando e me desejando.
- Eu não sou teu tio, moleque! Já não
falei?
- Ainda bem, né, Cadu? Se não a
gente.. Bom, esquece. Hehehehe!
Naquele instante, eu tive a certeza de
que se fosse pra casa transar com a minha esposa, a gozada não seria a mesma.
Seria até injustiça dar pra ela uma porra que foi produzida sob medida e na
encomenda do tesão do rabo do Raí, e não do rabo dela. Aquele leite tinha que
ser injetado no cu do safado, do contrário, ia ser extraído na mãozada mesmo,
jogado no vaso e ninguém mais o teria. Era leite pro Raí, pra tirar a vontade
que ele tinha de piscar as pregas e sentir uma estaca quente, gorda, maciça e
pesada atravessando a musculatura anal, na pele e no pelo, preenchendo,
deformando, ocupando, indo e vindo de dentro dele.
- Se não a gente o que, moleque? -
perguntei, sentindo a viga de pica pulsando e ele olhando, quase babando, sem
medo de me manjar. - Termina a sua frase.
Entre uma frase o outra, eu latejava e
ele via, me deixando ainda mais encaralhado e doido pra sentir o aperto da
carne do lombo se fechando e retraindo na cabeça limpa e lustrada da minha
vara.
- Se não nada, tio Cadu. Hihihi! É
melhor eu ir, né?
Mesmo não querendo, me concentrei e
falei o que tinha que falar naquele momento.
- É, é melhor mesmo, garoto! Já pensou
se aquele teu amigo entra aqui e vê.. a gente.. assim?
Antes de me responder, ele riu e
debochou, virando pro espelho e se admirando. Empenado na ponta dos pés, o
rabão gordo e suculento ficou estacionado feito dois planetões alinhados em
órbita, ao ponto de eu sentir o cheiro do cuzinho cabaço e a boca logo encher
d'água. Eu nunca quis tanto cair em cima de duas melancias daquelas, aflito pra
chupar, pra morder, lamber, linguar e depois fincar o cacete até o talo, só
parar depois de lambuzar tudo de leite de saco, que dizem ser melhor do que o
de caixa.
- Ah, aquele meu amigo? - o novinho
revirou os olhos pra mim. - Ele acabou de ir embora. Teve que fazer um favor
pra uma amiga dele e eu não sei se vai voltar há tempo, sabe?
Eu tava delirando de tanto teso socado
no pau. No meu sonho, queria olhar pra baixo e ver meu mais de um palmo de
trabuco sumindo no infinito apertado do cu do pivete, entrando e saindo todo
limpo pelas pregas, só com a minha floresta de pentelhada roçando na pele da
bunda lisa dele, de tão lá dentro.
- Ele não vai voltar há tempo? -
perguntei. - Há tempo de que?
Eu queria me olhar no espelho daquele
banheiro e ver que era eu o macho montado naquele lombo, fazendo testdrive de
plantação de mandioca numa rabiola emprestada, que já tinha dono. Queria me ver
subindo, entrando, alargando e fazendo o Raí gemer, mesmo sabendo que ele tinha
namoradinho e que eu era casado. Queria perder minha aliança de compromisso lá
dentro dele e buscar com o caralho envergado e lustrado, polido de tanto entrar
e sair
- Ah, o senhor sabe, tio.. - ele
tornou a me provocar, todo empenado diante do espelho do banheiro. -
Geralmente, por volta das 11 da noite, é a hora que o meu amigo espera todo
mundo dormir e vai lá na porta do quarto, pra.. Bom, digamos que ele vai lá ver
o que eu tô aprontando.
Ao dizer isso, ele teve a ousadia de
suspender as nádegas e deixá-las cair, ambas bem rígidas e definidas, enormes
de grande por dentro do shortinho micro. Eu quase babei ali no vaso mesmo,
tento pela vara, quanto pela boca, de tão hipnotizado. Dentro de mim, só queria
uma única chance de entrar no filho do Reginaldo, nem aí pra qualquer risco de
ser pego.
- E o que um moleque feito tu tá
aprontando às 11 da noite sozinho no quarto? - perguntei.
- O senhor não imagina, tio Cadu?
- Aff, seu garoto abusado.. Já falei
que não sou teu tio!
E foi aí que o Raí riu e virou de
frente pra mim.
- Shhh, é segredo, tio Cadu! Eu não
conto pra ninguém o que eu apronto no meu quarto, só descobre quem vai lá ver.
Heheheehhe!
Dito isso, ele se fez de conversado e
saiu dali na ponta dos pés, do mesmo jeito que entrou, sem fazer barulho. Tonto
e ereto, não consegui fazer mais nada: não mijei, não pensei, não bati punheta
e nem resisti, eu apenas esperei. Saí do banheiro tentando esconder a ereção
entre as pernas, mas não deu muito certo. Quando voltei pra sala, o Raí não
estava mais ensaiando passos de dança, porém todo o restante do grupo de ex
colegas de trampo ainda se fazia presente, geral bebendo, rindo, fazendo
comida, petiscando, jogando conversa fora.
E
assim foi, com essa algazarra, o papo e as gargalhadas se estendendo noite a
dentro. Eu até consegui ficar mais tranquilo, mas não parei de olhar a hora no
relógio a todo momento, aflito, com a perna mexendo, esperando dar exatamente
11 horas da noite. No meio dessa espera, continuei bebendo, conversando,
disfarçando o tesão e sempre olhando a hora, pra não perder um minuto sequer.
Além disso, também vi o Reginaldo sempre alegre, rindo alto, puxando assunto
com todo mundo, e confesso que fiquei um pouco mais seguro quanto ao desejo
latente que eu tava sentindo por seu filho putinho e arrebitado. Aquele cara já
tinha me ouvido contar sobre várias putarias que fiz na vida de vendedor de
Mate, já até contei pra ele da vez que comi um freguês novinho na Pedra do
Arpoador, depois na areia da praia, então imagino a cara que ele faria se
descobrisse que eu tava afim de fazer aquilo tudo e mais um pouco, porém com o
filho dele na carne do meu passivo submisso.
Quando
o relógio bateu 11 horas em ponto, eu disfarcei que ia até o banheiro e deixei
o pessoal conversando na sala. Estavam tão animados, que nem precisei avisar a
ninguém da onde eu ia, então não menti e nem inventei história. Se
perguntassem, tinha ido dar um mijão. Fui andando pelo corredor e parei na
divisão entre o banheiro e a escada pro andar de cima. Olhei em volta, não vi
ninguém, fiz silêncio absoluto e, sem pressa, subi os degraus ao mesmo tempo
que minha rola já foi ganhando vida, tomando forma e corpo de quem ia foder.
Minha respiração chegou a ficar ofegante, de tão apreensivo, mas o tesão foi
muito mais forte e o próximo lugar que parei foi diante da porta do quarto do
Raí, que estava entreaberta. Respirei fundo, olhei ao redor mais uma vez e
finalmente botei o rosto pro lado de dentro, pra espiar o que um moleque
abusado feito ele aprontava sozinho no quarto à noite.
- Boa noite, tio Cadu. - ele falou
baixinho.
A cena que eu vi DOBROU a dimensão do
tesão que eu tava sentindo até então. Meu saco inchou na hora, junto com a
verdura não conseguindo mais caber dentro da calça jeans justa no corpo. Minha
tromba ficou tão ereta, que parte da bengala vazou por cima da roupa mesmo,
incapaz de se conter diante daquela visão. Raí tava de quatro na cama, com o
rabão preto virado pra mim, devidamente arreganhado, com a cucetinha piscando e
me chamando, toda preparada e semi alargada pro encontro comigo. Hipnotizado,
quando vi, eu já tava parado há poucos centímetros dele, dando início a um
punhetão sofrido na ponta do cacete envergado, além de babando em cima da
quantidade absurda de carne farta, quente, lisa e macia esperando por mim.
- fffFFfF, eu não sou o teu tio não,
moleque! Já não falei, porra?! Seu puto, tá perdendo a noção?!
- Eu tô, tio Cadu! Perdendo a noção e
doido pra ser encaçapado até essas bolas gigantes que o senhor tem! Vem me
foder, vem?
Cheguei a torcer os dedos dos pés
dentro dos tênis, de tão nervoso que fiquei. Olhei pra porta encostada, olhei
pras pregas larguinhas piscando e me chamando e foi aí que a bengala soltou o
primeiro filetão de porra pré babada, translúcida, grossa, concentrada e
transparente, que foi escorrendo pelo comprimento da tala de vara sem soltar,
chegando na selva de pentelhos e sumindo.
- Tá maluco, Raí?! - respondi
truculento, tentando lembrar a ele dos riscos. - Minha mulher tá lá em baixo,
seu putinho! E se o teu pai me pega aqui, já pensou no que acontece?!
Ele não se deu por vencido, mexeu a
raba pros lados, deu um rebolada e continuou piscando, como se a beirola do
anelzinho escuro fosse uma boquinha falando comigo, me pedindo, me convocando,
me selecionando pra ser o próximo no test drive, no empréstimo de lombo.
- Vai dizer que o senhor não quer ver
como é a sensação desse agasalho aqui? Não quer me sentir na carne, no pelo? Eu
sei que quer, tio Cadu! Tá o tempo todo me olhando, não tá? Doido pra entrar em
mim, empurrar meu fundo, jogar leite no meu couro! Hehehehehehe!
- SEU MOLEQUE! - dei um tapa violento
contra a raba empenada dele, mas o puto gemeu e rebolou ainda mais.
- SSSs, isso, se solta, porra! Vem
logo e entra no meu cuzinho, vai? Não tem erro, safado, já tô pronto! É só
entrar, vem? FFff!
- Afff, então quer dizer que tu é
mesmo esse viadinho passivo e submisso, é, garoto?
- Por que, tio Cadu? Não posso ser
assim só porque eu tenho 19 anos? Hihihi, experimenta, vai? Me cobre com esse
cheiro de macho fodelão, vai?
- Moleque, tu tem noção do que tá me
pedindo? Nem puta pede isso que tu tá pedindo! Eu sou casado, tenho mulher! -
fiz a linha difícil só pra ver qual era a dele, mas não tava mais me
aguentando. - Já pensou se eu desço agora e conto pro teu pai o quão vagabunda
e rampeira tu é? Tá querendo aprontar putaria com homem casado, é?!
- É disso que eu gosto, seu cafajeste
filho da puta! Fazer o que, se meu rabinho pisca quando eu vejo macho casado e
com cara de pilantra, jeito de comilão e que não vale um centavo, assim que nem
você?!
- Afff, garoto abusado! Tá maluco de
falar assim comigo?!
- Até parece! Me cercou na sala só pra
ver o shortinho enfiado no cu e agora banca essa de que não vai me comer só
porque é casado? Eu não sou cimento, não, tio Cadu! Pode me devassar, me
testar, me alargar como se eu fosse a última dessas piranhas da rua que você
comeu antes de se casar! Mas vê se enterra esse pedregulho em mim, soca e
planta logo isso na minha cucetinha, vai? Ssss, seu tesudo!
Ao ouvir a palavra "cuceta",
eu confesso que me perdi na putaria, sabendo o que eu devia fazer ali, diante
daquele ninfeto arreganhado, de quatro, com o cuzinho piscando na minha
direção, pedindo consolo de macho casado e compromissado no cu. Sem dar tempo
pra ele, eu sequer tirei calça jeans, apenas passei o palmo e meio de caceta
gorda pra fora, pelo zíper, e ALOQUEI a calabresa por inteira lá no fundo da
olhota da rabiola.
- FFFFFFFF, CACHORRA! - tudo de uma
vez, sem dor ou sofrimento. - Já tava se preparando pra entrar em vara, né,
ordinária? Orrgghh, FFFF! Cuceta tá larguinha, ein?! SSssS!
- AAihnn, FFFF! Isso, seu devasso!
Acaba comigo, vai? Ohhhhn, fFFFF! Tava preparando pra você, seu cafajeste!
SSSS!
De primeira, já fui no fundo do cuzão
e senti a cabeça da piroca se esfregando empolgada contra a carne acumulada,
macia e lisinha da rabeta, que se fechou toda ao meu redor e me agasalhou por
inteiro, fazendo meu corpo tremer de tesão e eu quase me curvar todo por cima
do físico fino do ninfeto.
- Novinho desse jeito e já dá uma aula
de vagabundagem pra um maluco casado, né, ô cadelinha do caralho? SSsssSS,
então tá, agora eu vou ter que te arrebentar, foda-se! Vou deixar essa cuceta
mais larguinha do que ela já tá, pode ficar sabendo! ORRGgh, sSSS!
Agarrei a pele grossa e lisa da nádega
dele e fiz de alcinha de foda, só pra me prender e dar mais sustentação nas
metidas e botadas, tendo a certeza de que estávamos colados, fincados um no
outro, eu habitando e desbravando o fundo da cuceta do novinho do cuzão. Ao
mesmo tempo, isso também me deu a sensação extrema da objetificação que tanto
gostava no sexo, como se tivesse fodendo com um bonequinho inflável e de luxo,
que agora era meu. Investi a cintura contra o piranho e ele agarrou as roupas
de cama com os dedos das mãos fechados. Pra completar, arqueou as costas e
ainda usou os pés enroscados nas minhas pernas, me impedindo de ir pra longe de
si.
- SSSs, SSS! E se alguém escutar a
gente, tio Cadu? Aaahhhhn, sSSS!
- Não tô nem aí, viado! Agora eu só
desmonto desse rabo quando tu já tiver inchado, lotado e sem conseguir dar
conta do meus filho vazando pelo teu cu, seu cretininho do rabo quente!
HHmmfff! Tu vai ter que descer lá na frente de todo mundo e fingir que não tá
arregaçado de pica, tá ouvindo? AAArghhh, FFF! Ein, seu puto dos infernos?!
SSss, SS! - agarrei ele pelos cabelos, desci no pescoço e falei no pé do
ouvido, quase grunhindo feito bicho acasalando. - Quem diria que o Reginaldo
tinha uma cadelinha dessas presa na coleira dentro de casa, ein? SSSss, FFFFF!
Porra, vô te encher de leite fácil! HMmmmffff!
- Isso, seu canalha! SSssSS!
O próprio lolito brincou de foder
minha peça com o cuzinho, indo e vindo na jibóia e doido pra tomar um bote
certeiro no anel, daqueles que a cobra invocada fica até presa dentro,
espirrando veneno quente de macho predador. Eu tava mais do que à vontade, todo
de roupa, só com a tora pra fora, porém sem vê-la, porque ela toda tava enfiada
dentro do lombo do novinho abusado.
- HHNFFFFF, putinho do caralho! - dei
um tapinha na cara dele e o fiz olhar pra mim. - É disso que tu gosta, né?
Linguiça e leitada dentro de casa, né? Pois vai tomar! SSSs, FFFF! Fica
empinadinho pra quem tá te comendo, fica? SSssSS! Isso, fFFFF!
Dei a ordem e ele obedeceu, sempre sem
se surpreender com meu tom e se mostrando mais ativo do que eu na hora de foder
e ser fodido. Enquanto eu metia, o piranho abriu as nádegas e me deixou ir no
fundo, com o talo grosso da verdura pedindo passagem através do esfíncter dele.
De fora, só a floresta de pentelho visível, eu TODINHO dentro.
- SSSS, tá me sentindo, tá? Era isso
que tu queria, sentir pirocão de macho casado entrando e saindo do cuzinho, é?
Inchado, é? - dei tapa na bunda, agarrei o couro do lombo e me prendi,
começando a parasitar aquele submisso com gosto. - FFFFff, tá sentindo o que eu
tô fazendo dentro de tu, tá? Porque o teu namoradinho vai sentir quando for te
comer de novo, tu tá ligado, né? AAhnm, ffFFFFF!
- Deixa ele sentir, tio Cadu! Isso,
porra! Deixa ele sentir que deu mole e que eu preferi deixar um cafajeste me
enrabar, me comer, vomitar leite do saco dentro de mim! AAAihn, SSSsSS, FFFF!
- Filho da puta! FFFF, cadelinha de
rua! Tá no cio, né? AAahn, SSSSSS!
- Eu tô, não ia sossegar até te ver
montado assim em mim, me usando, me fodendo que nem bonequinha! SSsSSSS! -
enquanto ele falava, eu metia e o puto passava a mão no meu peitoral, no
trapézio, nos músculos inchados do meu físico de trintão cafuçu e conservado. -
Depois de passar a mão, ele enfiou na
boca e sentiu o gosto do meu suor. Enfiou a cara no meu sovaco, lambeu, cheirou
e se fez, eu adorando ser provado e deixar meu cheiro na roupa de cama, no
travesseiro e no corpo do rabudo. Naquela posição de sapo em cima dele, pisei
por cima do colchão de tênis e tudo, de tão empirocado que tava pra esporrar no
rabo do moleque safado.
- FFfffF! Faz comigo que nem você faz
com a sua mulher, faz, tio Cadu?! Arrgh, ffffh! Me transforma na sua nova
mulherzinha, vai? Isso, porra! Isso, seu safado! Orggghg, SSSHhh!!
- Não, não vou fazer nada! Com ela eu
faço com carinho, contigo é só na marra, na violência mermo, porque tu é
submissa de rua, que fica procurando macho casado pra entrar em pica! SSSsssSS!
Então vou te dar é pirocada, nada de carinho não! SSSs, FFFFF! De mim tu só vai
ter piru e leite, sua cadelinha no cio! Viadinho abusado, FFFFFF! Orgggh,
fFFFF!
A cama em baixo de nós começou a ranger,
fazendo barulho como se aquele fosse o ruído proveniente do anelzinho de pele
do pivete se abrindo no meu talo gross. Meus mamilos inchados de tesão, eu todo
dentro dele e pulsando, fazendo o filho do Reginaldo me sentir dos pés à
cabeça. Eu ocupava basicamente toda a cama dele, de tão enorme e massudo que
era, montado no rabão empinado como se fosse um apoio, um beiral, um lugar pra
me escorar e visitar.
- Né isso que tu quer? sSSSs, FFFF!
Ein, puta? Garota de programa! Quer dinheiro pra me dar o cu, é? SSSs, fFF!
Quer que eu te pague, sua safada!? Esse era um cuzinho que eu bancava pra
comer, papo reto! SSsss, orghhh, ffF!
- Você pagaria, é? Aaaihn, ssss! Pode
comer de graça, tio Cadu! Me come de graça, seu puto, seu gostoso! OrrghSSSS!
Meti a mão por entre os cabelos dele,
puxei na minha direção e quis encará-lo enquanto fodíamos, dando tapinhas de
leve na cara e mordendo a nuca dele, o pescoço, o ombro.
- Olha pra mim e diz que tá gostando
do pirocão do teu tio, diz? - outro tapinha e mais mordida. - Ghrrrr, diz,
porra?! Diz que tu ia sentar no tio mesmo se minha mulher tivesse dormindo do
lado, diz? Sua piranha! SSSs, FFFF!
- Eu sentaria em você até se ela
tivesse acordada, seu CANALHA! SSS, não para, porra!
- Ah, ia é? Piranho dos infernos, toda
surra de piroca pra tu é pouco, né não?
Tirei o membro todo de dentro, olhei o
cuzinho piscando e me chamando, pedindo mais salame cru no fundo, até o talo.
Parecia uma tubulação esvaziada de repente, toda arregaçada, vermelha, inchada,
com a pré porra formando papinha nas laterais e a pele amassada.
- Pisca pro tio, pisca? Safado do
caralho, tava doido pra levar pica de macho casado, né? SSsss, então aproveita,
aproveita que a mamadeira tá cheinha e só pra tu, hoje! Nem com a minha mulher
eu vou foder, só pra te encher de leite! SSsss, fFFF!
- SSsSS! - ele obedeceu e eu voltei a
invadir com tudo, parando só no final e mantendo o corpo FIXADO no do pivete. -
SSSSs, porra! FFFff, que tesão do caralho! SSsSSS! Isso, tio Cadu! AAAahn,
FFFFF! Me rasga, porra!
- Posso rasgar, posso? - acelerei. -
Posso, pivete? Posso acabar de te invadir, posso? SSSSs, olha que eu falo sério
contigo num instante, ein?! SSSSS! Começou a foder ontem e já tá querendo
perder o cu num caralho casado, é? SSss, pilantrinha!
- AAAIHN, FFF! ISSO, TIO CADU! FFFFFF!
Me fode que nem macho, vai? SSSs, porra!
- Assim tá bom, tá? FFFF, URGH, SSSSS!
Ein, caralho?! - dei um tapa no rosto suado dele e ele chupou meu dedo, lambeu
a palma da minha mão calejada e me deixou louco. - Responde, porra! Seu filho
de uma boa puta, é disso que tu gosta, é? SSss, fFFFFFF!
Quando olhei pra baixo, vi o Raí todo
contorcido e percebi que ele tava de pau durão. Dei um lambidão na cara dele,
tipo de selvageria mesmo e ele gemeu firme. Foi quando percebi que ele tava me
dando o cu de pau durão, piscando e me apertando por diversas vezes seguidas.
Não somente isso, o garotão tava gozando sem nem se tocar, só com as varadas
terroristas que eu tava dando no fundo da rabiola rugosa e carnuda.
- HHHhhm, ffffff! Tá gozando pelo cu,
é, ninfeta?! Ein, lolitinha?! Agora vô querer te fazer de vagabunda toda vez
que brotar aqui, ouviu?! SSssss, cadela do tio! Eu também vô gozar, mas vai ser
dentro de tu, que é pra ver se apago teu fogo, tu tá afim? SSsss, orggggh,
FFFfFF!
De tão perdido na sensação de gozar
com uma trolha no cu, o moleque nem me respondeu, só contraiu mais e mais o
anel e me deixou com os pelos do corpo todo arrepiados, eu suando e aflito pela
consumação da nossa trepada, do nosso sexo anal bruto e violento feito ali na
surdina. Mais de um palmo de viga inchada por dentro dele, a jibóia namorando
com as terminações do cuzinho dele como se a gente já fosse muito acostumado
com aquilo tudo.
- SSSS, puta que pariu, vô gozar, Raí!
SSssSS! Tô segurando pra não esporrar meio galão de esperma dentro de tu, seu
abusadinho do caralho! FFFff, orghhh!
- Então goza lá dentro, vai!? Esporra
no fundo, seu putão! Gostoso! Aaahnnn, fff!
- Tá maluco, viado? A gente já tá
fodendo sem camisinha, tu ainda quer que eu goze dentro?!
- É claro, tio Cadu! - ele riu
debochado. - O senhor pode tudo comigo, SSSS! Eu não deixo nem o meu boy gozar
dentro, mas do senhor eu quero emprenhar! OhinfFFF!
Ouvir isso e sentir ele me prendendo
em si com as pernas fez minha consciência se perder no meio de tanto prazer,
suor, tranco de quadril impulsivo e os ganchos das piscadas me apertando,
aumentando meu tesão, fazendo a parede de pele lisa do cu esfregar a superfície
lustrada do caralho grosso. No meio de tanta química, física, história e
biologia, a gente entrelaçou os dedos e, por breves momentos, pareceu até que
era com ele que eu era casado.
- FFFFF, GHRRRRR! SSSSSS, PORRA!
- ISSO, TIO CADU! AAIHN, FFFFff!
Ao mesmo tempo em que dava fim na
trepada rápida, carnal e muito intensa com o filho do meu amigo, fui voltando
ao meu normal, mas nem assim consegui soltar do moleque, parecendo até um
parasita, de tão preso, colado e fixado que fiquei nele. Minha bengala pulsando
lá dentro, despejando tiro atrás de tiro de porra, transformando a carne do
novinho num grande suflê de testosterona, esperma e suor, na mais suculenta
putaria entre dois caras, tudo na surdina da noite do reencontro do trampo.
- SSS, fFFFff! Porra, Raí! Que delícia
de rabada do caralho, ein? Affff, ó só a lambança que eu fiz?
- Não tira, tio Cadu, não tira! AAahn,
sssSS! Fica assim comigo um tempo, fica? Dentro de mim, que tá uma delícia essa
queimação! Hnnffff, ssssh!
O pai dele, assim como a minha mulher,
tava lá em baixo bebendo, conversando, zoando, enquanto eu dava cabo do tesão,
enfiado, preso e habitando a parte do fundo do cu do filhote dele, pincelando
minha chapoca inchada, preta e massuda lá dentro, que era pro moleque não
esquecer tão cedo de mim. Muita porra, a gente de mãos dadas e o esfíncter dele
mastigando meu caralho, jantando meu leite todinho e deixando a minha criançada
nadar livremente dentro do rabão.
Saí
do quarto do Raí uns cinco minutos depois da trepada esportista e rápida que a
gente deu. Eu com o caralho envernizado de leite grosso pendurado, várias
gozadas que tive que limpar na cueca e com a certeza de que meu cheiro tava
todo empesteado no corpo do novinho e também no quarto dele. Foi a primeira
foda nossa, daquelas que ninguém jamais desconfiaria que, eu, casado, tinha
deitado o filho do Reginaldo na surra de pica, feito o moleque deitar e
repensar antes de vir tirar onda de rabudo comigo.
- Até a próxima. - o puto esperou um
pouco e riu. - Tio Cadu.
- Valeu, sobrinho. - respondi também
rindo, tendo a certeza de que o viado tava cheio do meu leite quente escorrendo
pela beirola do cu, descendo por trás da coxa.
Ia dormir assado e pensando em mim,
com meu cheiro de pentelho e o bafo da minha pica suada de tanto foder e
esfolar seu cuzinho mal passado, suculento e delicioso de ocupar. Só de pensar,
já fico encaralhado de novo, doido pra voltar e foder aquele puto. O tipo de
moleque que me ganha sem nem me mamar, de tão confortável que é seu interior,
sua carne anal macia e facinha de dar prazer. Porra, que tesão de ninfeto!
Depois disso, passei no banheiro, limpei meu suor e voltei pro meio do pessoal
como se não tivesse feito absolutamente nada. O pau meia bomba na calça, o saco
vazio, levinho, e com o maior cheiro de cuzinho preso no meu corpo. Que
delícia, passei o resto da noite ficando durão por qualquer razão, só por
sentir o cheiro da raba do Raí em mim, me mantendo vivo e lotado de tesão novamente.