Meu nome é Amanda, tenho 20 aninhos e sou uma mulher alta e corpuda, das coxas grossas, rígidas e com um rabão farto e empinado, que preenche qualquer tipo de roupa, principalmente as calças leggings, que são minhas preferidas pra vestir. Pele morena de sol, parda, olhos castanhos, cabelo vermelho e longo, com franja na testa e sorriso simpático. Dizem que tenho cara de atriz pornô, mas eu super levo isso na esportiva e tiro como se fosse um elogio bruto. Fisicamente, já escutei que lembro um pouco a MC Pocah e até concordo com isso, pois tenho uma beleza bem cigana e indígena mesmo. Não tenho muito peito, confesso, mas minha cintura fina, sinuosa e a proporção das curvas das ancas e da bunda com certeza chamam atenção. Já ouvi de vários caras com quem saí que sou a típica "cavaluda" e sempre achei essa ideia muito excitante e sexual, porque, falando bem sincera, eu me vejo como ninfeta desde que tinha 18 aninhos, não apenas por ser viciada em sexo, mas principalmente quando ele é "sujo", quero dizer fácil, rápido e sem muita enrolação. Resumindo, eu AMO uma putaria não planejada! Mas apesar disso tudo, já tenho marido, mesmo tendo só 20 aninhos de idade. Normalmente as pessoas julgam quando conto, mas é que, quando conheci o Cássio, na época melhor amigo do meu pai, fiquei apaixonada logo de cara pelo jeito de macho safado e que é putão na encolha, sem ninguém nem perceber o quão gostoso o cara pode ser. Resultado: acabei liberando a bucetinha e deixando ele tirar o meu cabaço, sendo esse o melhor sexo que já tive até hoje na vida. Tudo era meio escondido do meu pai, porque na época o Cássio ainda era casado com outra mulher e achou melhor se separar dela pra morar comigo em outro lugar, longe de nossas famílias e dos conhecidos. Meu marido é um marmanjo de 38 anos, alto, da pele bronze, mais ou menos peludo e os ombros largos, com o meio do peitoral dividido. Porte físico de ex-militar, relojão de pulso, cordão de São Jorge no pescoço, ombro tatuado, só usa chinelo de dedo, tem as panturrilhas cheias de pelos, é brincalhão, sorridente, aquele cara que tanto as mulheres quanto os outros caras curtem estar perto, porque ele nunca perde a graça, nem a cerveja na mão. Barba fechada e cerrada no rosto bruto, porém o sorriso sempre presente. Esse é o Cássio, meu marido. Não éramos casados no papel e nem na igreja, mas, como eu disse, morávamos juntos numa parte afastada do Rio de Janeiro.
A vida do lado dele sempre foi muito
liberal e sexual. Meu maridão gostava de me ver com outras mulheres e eu também
tinha esse lado livre, que casava bem com o jeito putão e ao mesmo tempo
romântico dele, sempre fazendo de tudo por mim, talvez por isso nosso encaixe
tenha funcionado tão bem e dado tão certo. O Cássio era aquele típico trintão
pai de família, com a imagem genuína de macho que chegou cansado do trabalho,
no fim do dia, sentou no sofá e abriu um latão de cerveja pra tomar, com o suor
ressecado no corpo, por conta do ônibus lotado na volta pra casa. As entradas
avançando na cabeça, a silhueta de peladeiro dos fins de semana sempre presente
no corpo, o verdadeiro safado que adora andar sem cueca, nem aí pra ninguém,
muito à vontade, criando o bicho solto. Nossa intimidade era tamanha, que ele até
me contava quando tava galudo em outra mulher, e eu falava pra trazê-la aqui em
casa, para conhecermos melhor. Às vezes eu também trazia algum amigo e ele se
amarrava em ficar sentado na cadeira, vendo eu me divertir com o entregador de
gás, com o açougueiro do mercado, que era um de seus melhores amigos, com o
novinho do lava jato do carrão dele, até um primo dele do interior já me
arrebentou na nossa cama de casal, no nosso ninho de amor e paixão, com o
maridão nos assistindo de vários ângulos possíveis e sem saber se batia punheta
ou se batia palmas. Um espetáculo de marido, eu não poderia querer alguém
melhor, foi por isso que saí de casa cedo pra morar com o Cássio. Quando eu
imaginaria que o macho maravilhoso que me possuía dia e noite seria tão liberal
ao ponto de me compartilhar explicitamente com os próprios amigos e conhecidos
do bairro, sem problema nenhum nisso? Assim, maravilhosa, era a nossa vida de
casal liberal e totalmente livre de preconceitos, limitações e amarras.
Até quando era ao contrário a coisa
era explosiva, porque eu permitia o putão do meu marido levar alguma colega de
trabalho pra casa, contanto que ele me mostrasse antes quem era e contasse o
que queria fazer com ela. Normalmente ele só ficava galudão, empolgado e
tarado, e nunca quis aprontar nada sem mim. Nem que fosse alguma mina que eu só
ficasse olhando, Cássio sempre fez questão da minha presença e da minha visão
de voyeur em suas putarias. Tinha que ser com meu consentimento e no meu campo
de visão, como se isso desse a apimentada que ele tanto curtia sentir na hora
da putaria. O esporte favorito do putão era montar em lombo e cavalgar como se
dominasse um touro, entrando e britando uma buceta com muito capricho. Eu
ficava sentava no divã vermelho do nosso quarto de casal, à meia luz, só vendo
a cara dele de prazer, todo barbudo e com o par de sobrancelhas grossas e
escuras quase se juntando no meio da testa, de tanto a cara se contorcer em
várias expressões de tesão.
- Mmmmm,
ffff! - aí gemia baixinho, olhando pra mim e tentando não ficar ofegante. -
Ssss, que tesão da porra, Amanda! MMM, tu gosta de me ver dando no tranco assim,
é? Sua safada! Tá apertadinho aqui, sabia? Ó? FFfff, oorrhsss!
Eu mesma
nem conseguia responder, só me tocando e massageando o botão entre as coxas,
sentindo a umidade da baba lubrificando e esquentando meus dedos salientes.
Tudo isso com a cena do meu marido trintão e peludo botando uma colega do
trabalho pra cavalgar, deitados em nossa cama de casal e fodendo pra valer,
como se ela fosse a esposa dele e eu apenas expectadora de um grande show privado.
As pernas dele rígidas e flexionadas pelo esforço, ele suando, respirando fundo
e me olhando, sem parar de fincar a broca de pica branca, grossa e massuda no
fundo da xota magrinha dela.
- AAAINN,
SSS! MMM!
A mulher
não parou de gemer, escondendo a cara de vergonha de mim, mas ao mesmo tempo
batendo palma com a pepeca em torno da caceta do meu homem. E, diga-se de
passagem, Cássio é bem dotado. O caralho não é TÃO comprido, mas é grosso, sendo
consequentemente grande e pesado, bem quiludo, tomado de veias enxertadas, uma
uretra tubulosa e um sacão igualmente pesado. Só de olhar, já dá uma vontade de
guardar tudo na boca, agasalhar por completo. Um linguição do tipo que, pra
entrar, tem que modificar a estrutura do corpo alheio, na mais deliciosa entrada
no fundo da carne quente e aconchegante da buceta inchada e molhada.
- SSSSS!
fFFFF, que delícia, sss! - a amiga dele quase desmaiou.
Eu olhava
e via o Cássio estancando um palmo de calabresa na pepeca da colega de
trabalho, enquanto eu me dedava e massageava meu grelo e também um dos mamilos
intumescidos. Ele batendo na raba dela, se controlando pra não se soltar muito,
suando e com cara de aflição, gemendo baixo, se deixando ser macho e à vontade
na frente da própria esposa. A estaca atravessada além dos lábios carnudos da
mulher, indo e vindo, fazendo nossa cama ranger. A aliança de compromisso
brilhando avermelhada no dedo grosso, o cafajeste me olhando e mordendo a boca,
revirando os olhos.
- FFffff,
vem aqui no lugar dela, vem? - sussurrou e movimentou a cabeça me convidando. -
Vem cá ver o que eu faço contigo, vem, Amanda? MMm, ssss! Ó?
Tirou a
viga de vara branca e do couro espesso de dentro e me mostrou o latejar da
chapoca ficando cada vez maior, pulsando, querendo sentir o aperto da minha
buceta, em vez daquela. Muitos estanques, bastante baba de cacete babão
escorrendo de dentro do saco e a uretra parecendo um encanamento subterrâneo,
dando equilíbrio e ângulo pra peça quase dar a volta no próprio eixo.
- Não vou,
não! Eu quero ver do que você é capaz, seu cafajeste! - provoquei. - Tudo isso
na nossa cama e bem na minha frente, é?
- Ah, quer
ver? - ele riu, levantou o corpo e chegou a tirá-lo um pouco do colchão. - Tão
tá!
Em
seguida, empinou o rabão da colega com gosto, tirou o palmo de linguiça de
dentro e cutucou a portinha do cuzinho da safada, me fazendo transbordar de
tesão quando vi a cara de sofrimento que ambos fizeram no meio daquela safadeza
carnal e encharcada de tesão.
- MMM,
SSss! Isso, Cássio! - a moça pediu. - Fode, vai? SSffff!
- É isso
que tu quer ver, Amanda? - meu marido me instigou. - Eu comendo o cu dessa
putinha na tua frente, é? Então tu vai ver, ffffsss!
Preparou a
rebolada dela, atolou a jiboia na portinhola e fez pressão, dando início à
penetração anal que tanto amava fazer. Parecia até um cachorrão comendo
cuzinho, com a língua de fora e arfando como se tivesse com muita sede. Quase
nenhuma das mulheres que ele levava pra nossa cama o deixava comer cu, então
meu marido normalmente nem insistia muito, se fazia só na buceta e ficava por
isso mesmo. Aquela vez ali foi diferente.
- GHHHMMM,
Sssss! - o gostoso prendeu as mãos nas ancas dela, acelerou e fez a cama ranger
ainda mais. - FFFff!
Minha mão
acelerada dedilhando o grelo pareceu que estava em sincronia com as batidas do saco
dele contra a pepeca dela, porque também comecei a gemer e me vi jogada,
exposta e aberta no divã vermelho.
- FFFFF,
SssssSsS!
- GGGH,
MMMmm!
Os dois,
eu e a cama fazendo barulho, tudo ao mesmo tempo. Até que a mulher, que tava deitada
por cima dele até então, desmontou e deixou o Cássio à vontade com sua traseira
arrebitada, o cu sendo triturado na caralha e virado pro alto.
- FFf,
sssss! Vou gozar, Amanda! GGggh, vem aqui lamber, vem? MM!
Eu
imediatamente saí de onde estava e fui pro lado dos dois, me colocando de
joelhos e mantendo os olhos fixos na visão do Cássio. Eu era apaixonada por
aquele macho, mas os momentos do orgasmo eram aqueles que eu tinha a certeza de
que a gente tinha nascido um pro outro.
- FFFF, ORGH, SSSS! MMM, FFsss!
- ISSO,
FFFF!
- mmMMM,
arhh, sss!
Todo
nervoso e aflito pra gozar enquanto finalizava na punheta, meu homem ficou com
o corpo completamente rígido, visivelmente torneado, ao ponto do trapézio
inchar e se destacar dos ombros, com as veias saltadas e finalizando na punheta,
enquanto me via ajoelhada. Aquele era o gostoso com quem me casei, de joelhos
na nossa cama de casal, acabando de se deliciar com o cuzinho de uma amiga do
trabalho e virando o caralho grosso na minha direção, pronto pra me dar leite
quente diretamente na língua.
- FFF,
ARGHH, SSS! Vô gozar, porra! FFfff, mmm!
- Me dá,
vai? Goza pra mim, seu cachorro! Seu canalha! Comeu outra na nossa cama e ainda
quer me dar essa porra quente, né? Você é uma porra de um cafetão mesmo, né,
Cássio? Hmmm, ssss!
- E tu gosta,
sua cadela? Sua cachorra, abre a boca, abre? FFFF, mmmm, ssss!
Mesmo
tendo a leve barriga de chope, o trintão se mostrou todo trincadão pra gozar,
sem parar de socar o punhetão, a mão inchada e os dedos grossos tentando
envolver um caralhão grosso e veiúdo, mas sem sucesso. Aí veio a primeira
jatada de esperma carregado, líquido, meio transparente, salgado e incandescente,
que bateu na minha língua e já foi escorrendo pra garganta.
- FFFFFF,
mmmm! SSSSS!
O piranho
não parou de punhetar, a amiga dele veio se ajoelhar do meu lado e também botou
a língua de fora, me fazendo a mais safada de todas as companhias na hora de
aproveitar o que Cássio tinha de melhor. Sem medo, eu olhei pra ela e, ambas
com as línguas cheias de porra, demos um beijão gostoso que deixou meu marido
com orgulho, terminando da masturbação e olhando pra gente com muito tesão. O
quarto quente, a gente excitada e com muito tesão.
- Vocês
são muito putinhas, não são, não? Não iam me deixar em paz se eu não desse
leite pra vocês, né? - ele limpou o suor da testa e respirou aliviado,
sorridente. - Olha a cara de vocês? hehehehehe
- Eu sou
suspeita pra falar! - ri.
A colega
dele também achou graça e ficou rindo com a gente. Meu macho ainda teve tesão
pra botar o cacetão mole na nossa frente e deixar a gente se beijar juntas, com
o linguição na boca, chupando e linguando ao mesmo tempo. Era a melhor relação
íntima que eu poderia querer ou ter na vida, tudo porque eu era ninfetinha e o
putão do meu marido era um comilão de primeira, pronto pra qualquer putaria que
eu inventasse ou sentisse vontade de fazer. Não era qualquer macho, não era só
uma pica. Era o meu marido, o Cássio, com aquela jamanta grossa que eu adorava
sentir por dentro de mim. Inchado, se mostrando todo disponível, à minha vontade.
Sempre soube que era casada com um putão, másculo e viril, então sempre fiz
questão de acompanhá-lo em todas as aventuras, do jeito mais delicioso
possível. Perdi as contas de quantas vezes chupei aquela massa roliça e quente
de piru em lugares inusitados, às vezes com a baba acalorada de outra pessoa
que vi chupá-lo antes, com meu consentimento, além de muito tesão. Saco
pentelhudo, grande, com dois bolões produtores em massa de muita nata de
testosterona, pra não falar da selva de pentelhos cheirosos que ele tinha não
só no púbis, como também nas axilas e nas coxas. Nossa relação era baseada,
inclusive, em foder toda vez que ele voltava do futebol, suado, cansado, pra
deixar em mim seu cheiro gostoso de maridão peludo, comedor e tranquilão,
piranho por natureza, flamenguista desde novo.
Tudo isso que contei serve para
ilustrar um pouco da nossa relação. Apesar de completamente liberais, a nossa
vida se transformou completamente depois que nos mudamos para o número 8.413 da
Avenida Beira Mar. Uma estrada só de coberturas de luxo, todas em tons quentes,
avermelhados e gritantes, situadas numa área nobre e cercada de praias, aqui no
Rio de Janeiro. Depois de anos sendo dono de uma rede de cinco academias,
Cássio finamente realizou o sonho de morar num lugar desses, e foi muito por
isso que realizamos a mudança e fomos morar numa cobertura de luxo. Ter um
marido com dinheiro sempre trouxe benefícios, eu sabia muito bem disso, mas
devo admitir que nunca tinha me imaginado entrando naquele lugar do jeito que
entrei pela primeira vez. Eu usava só uma micro sainha jeans, que mais parecia
um cintinho de pano, com as alças do biquíni por cima das minhas ancas na
cintura, por fora da pouca roupa, e um topzinho transparente, só pra mostrar os
mamilos e um piercing que eu tinha. Estava muito piranha, de cílios postiços,
salto alto, maquiagem pesada, a full lace vermelha sangue, lisa até à bunda,
unhas de mais de cinco centímetros, bem coloridas em tons claros, uma bolsinha
pequena nas mãos e abraçada com meu homem, pronta pra morar num lugar cheio de
atores e atrizes globais, cantores e cantoras famosas, celebridades e até
estrelas de fora do país.
- Tá feliz,
minha gostosa? - Cássio segurou minha bunda e sussurrou no meu ouvido, na hora
em que fomos tirar nossa primeira foto comemorando a nova aquisição. - É tudo
pra gente, tudo pra você!
- Tá
brincando!? Olha só pra isso!
Mal
chegamos e já estouramos uma garrafa do vinho mais caro do bar privado do
lugar, só pra ficarmos à vontade e desfrutarmos da vista privilegiada que
existia a partir da nossa cobertura. Aquele era o espaço ideal pra fazer
topless durante o dia, algo que eu amava, principalmente depois de colocar
silicone nos seios e virar uma cavaluda corpuda aproveitando a vida. E ai de
qualquer um que dissesse que eu tava vivendo errado!
- Tá olhando pra minha mulher, seu
safado?! Tá maluco?!
Achei graça e comecei a rir. O
cafucinho, por sua vez, não se deu por vencido e continuou da janela, socando o
punhetão e encarando a gente na cara de pau, mesmo após o falso sermão dado
pelo meu maridão.
- Você não vale nada! - falei e joguei
um beijinho pra ele, só de sunga. - Seu cachorro, deixa o coitado!
- Aquele ali não deve nem ter pica pra
aguentar o teu tranco, sua safada! - Cássio apertou o caralho recheado e veio
andando na minha direção. - Mas eu tenho, já que tu tá defendendo ele!
Passei a jiboia grossa pela perna da
sunga vermelha dele e caí de boca ali mesmo, toda nua e tomando banho de sol.
Meu macho suado, brincando de foder minha garganta e tirando prazer das
empurradas com a cintura contra a minha língua.
- ffFFF, sss! Amanda, tu é uma safada
mesmo, né? Língua afiada da porra! MMm!
Enquanto transávamos na beira da
piscina da cobertura, o molecote tirado a cafuçu punheteiro voltou pra janela e
ficou vendo a gente foder, sem medo de ser pego. Sabendo disso, eu e Cássio
trepamos pra dar um show pro garoto, que testemunhou nossa foda de quatro, de
lado, de frente e de costas, eu dominando e sendo dominada feito uma cadela no
cio, tomando tapa no rabão e gemendo como se fosse uma atriz pornô gravando o
vídeo que receberia o Oscar da putaria.
- SSSS, AINnnn, isso, Cássio! Fode essa
bucetinha, vain? MMMM, ffff! Que caralho grosso, parece que tá cada vez maior!
FFF, ainnn, sss! Não vou aguentar, fff! MMff!
- Cadela, claro que vai aguentar esse
caralho! - ele mordeu o beiço. - FFFFF! Isso que tu quer, é? FFFF, mmm! Orrghh,
sssshh!
O peitoral peludo suado, ele ofegando e
deixando o suor escorrer por cima de mim. O vizinho novinho observando a gente
e praticamente gozando junto do meu marido, um enchendo minha pepeca de
argamassa quente e grossa, o outro leitando os dedos e untando tudo de porra
cremosa e concentrada, bem branca. Da onde eu tava, não pude ver o tamanho da
piroca do cafucinho, mas tive a certeza do momento exato em que o puto gozou na
parede de casa e deixou o mingau lá, sem voltar pra limpar a esporrada que deu.
Esse era um comportamento típico de macho truculento e abusado, bem do jeito
que eu gosto, porque, pra começo de conversa, o moleque perdeu completamente o
medo e bateu punheta me vendo foder com meu marido, sem qualquer sombra de
hesitação. Desde quando os adolescentes eram assim? Na minha época de bem mais
novinha, existia um certo respeito misturado com medo da reação do adulto, caso
pegassem a gente fazendo alguma coisa sexual. Mas ali, com o filho gostoso e
cafucinho de um dos vizinhos ricos e famosos do Cássio, um jovem puto e com
pouco tempo de vida tava era se fazendo às nossas custas, esporrando pra fora
do saco como se fosse a mãozada mais importante e excitante da vida, pensando
com a cabeça de baixo e tomado por muito tesão envolvido. Só por essa
experiência inicial, eu já soube que minha vida morando naquela cobertura de
luxo seria no mínimo muito agitada, com direito à plateia me vendo trepar com
meu maridão. Eu com certeza ia adorar!
- Nossa, é bem grande aqui, né? - eu distraída,
um pouco depois da porta da academia, só observando e detalhando os aparelhos,
o espaço, os exercícios e também o atendimento. - Será que o Cássio já viu
isso?
Meu marido era dono de uma rede de
academias, então eu não precisava de me afiliar àquela ali, porém devo dizer
que a vontade foi grande, porque um macho com cara de uns 28 anos veio me
atender, o corpo todo duro, a pele escura e um jeito forçosamente educado de
falar. Só que, assim que bateu os olhos em mim, o safado já veio olhando pra
dentro do meu decote, como se quisesse enfiar as mãos e checar se eram de carne
ou de silicone.
- Bom dia! - deu um sorriso branco e
estendeu a mão tatuada e veiúda pra me cumprimentar. - A senhora é nova por
aqui, ainda não deve conhecer os serviços do nosso ginásio. Tô certo?
Olhei pro puto de baixo à cima, pisquei
meus cílios postiços e ri pra ele, muito debochada e descontente por ter sido
abordada daquela forma. Aonde já se viu? Eu novinha, toda garota, tirada a
ninfeta, com um corpo maior do que o das mulheres que malhavam ali, sendo
chamada de senhora?! Duvido!
- Senhora?!
O homem então começou a rir, bem à
vontade falando comigo, como se já nos conhecêssemos há tempos, malandrão no
jeito de se comportar.
- Perdão. A senhorita..
Aí me olhou e esperou alguns segundos.
- Bem melhor, amor. - respondi. - Pode
continuar.
- A senhorita já conhece os serviços do
ginásio?
Outra vez o gostoso desviou o olhar
pros meus peitos e voltou a me manjar na cara de pau, enquanto tentava falar e
gesticular ao mesmo tempo, visivelmente atraído.
- Não, ainda não conheço. - falei, bem
manhosa. - Mas aceitaria uma taça de espumante, pra começar.
- Claro, claro! A senhorita me
desculpe! É pra já!
Ele saiu, muito safado no jeito de
andar, e logo voltou com uma tacinha de vidro brilhante, cheia de bebida
efervescendo e apoiada numa pequena bandeja de metal.
- Obrigada! - agradeci e dei um gole de
leve. - Muito bom, tá uma delícia!
O mavambo fez cara de piranho pra mim.
- Gostou?
- Sim, sim. Tá descendo muito bem!
- Fico feliz, senhorita! É um prazer
arrancar um sorriso de uma mulher tão bonita.
Foi nesse momento que olhei bem pra
cara do funcionário da academia do condomínio e percebi que ele me era bastante
familiar. Estávamos perto um do outro e isso facilitou de descobrir da onde o
conhecia.
- O que você disse? - falei num tom
meio sério.
- Que a senhorita é.. Porra..
Quando o primeiro palavrão saiu e o macho
ficou visivelmente excitado, eu tive a certeza de que a gente já se conhecia.
- Foi mal, é que.. Eu sei que tu ainda
deve tá meio puta pela semana passada, mas.. - ele tentou se explicar e não
conseguiu me tratar com cordialidade ao me ver. - Eu só..
- Semana passada? - não entendi o que
ele quis dizer e tive que perguntar. - O que aconteceu semana passada?
Foi aí que me lembrei que foi o dia em
que eu e Cássio transamos na cobertura. Talvez por conta da distância do lugar
onde estávamos e também pela sombra das varandas das outras coberturas, eu não
consegui reconhecê-lo de primeira, mas aquele funcionário da academia que
estava falando comigo era, sem dúvidas, o mesmo molecote que espiou eu e meu
marido trepando gostoso.
- Então era você, seu safado? - comecei
a rir, bem mais à vontade por finalmente ter conhecido meu fã e voyeur. - Olha
só, eu sabia que te conhecia de algum lugar!
- Porra, foi mal, eu não soube o que
fazer, e-
- Ih, relaxa, relaxa, amor! - segurei
sua mão tatuada e fiz carinho. - Pode ficar tranquilo, eu achei até graça desse
dia! hehehehe
Era por isso então que o piranho do
novinho não conseguia tirar os olhos dos meus peitões enquanto falava comigo,
porque, desde o começo, foi ele o tarado que jogou argamassa na parede vermelha
do condomínio, motivado pelo meu rabão de quatro tomando estocada da piroca do
Cássio.
- Meu nome é Amanda.
- Eu sou o Daniel. - aí deu uma
risadinha e me olhou. - Também conhecido como Danigol, já ouviu falar?
- Danigol?
Eu já tinha ouvido falar do Gabigol, um
jogador de futebol muito gostoso do Flamengo, mas Danigol foi a primeira vez
que escutei. Nesse instante, olhando pra cara do novinho, percebi duas coisas:
ele aparentava ser muito mais velho do que era e, além disso, era a cara do
próprio Gabigol do Flamengo.
- Minha nossa, vocês são iguais! - não
escondi a surpresa. - São irmãos? Parentes? Primos!
- É, é, pois é, geral manda esse papo!
Que eu sou a cara do Gabigol, hahahaha! - o cafuçu ficou todo à vontade pra
falar comigo, como se já fossemos íntimos. - E eu jogo bola também, aí já vem a
piada pronta! Não somos parentes, não.
O Daniel era mesmo sósia do jogador do
Flamengo. A pele na mesma tonalidade, o cabelo curto e com reflexo loiro, o
corpo todo desenvolvido, um par de pés enormes, ombros largos, barba cerrada no
rosto bruto, as sobrancelhas grossas, escuras, e uma delas riscada na ponta.
Até o sorriso e o jeito marrento de se comportar eram idênticos aos do jogador,
conhecido pela personalidade implicante em campo e todo tirado a machinho.
- Que coincidência, amor! - eu ri. - Se
parecem e jogam bola, nossa!
Minha vontade mesmo era dizer que os
dois eram extremamente gostosos, mas obviamente não fiz isso logo de cara.
Instigar era sempre minha melhor opção, porque sempre gostei de ver como os
caras se soltam na hora de conseguir a putaria que querem.
- É, eu jogo no sub 20 do Mengão.
- Sub 20? Mas você tem quantos anos?
- Fiz 18 ontem!
Isso significava que o puto do Daniel
tinha batido punheta me vendo foder, antes mesmo de chegar à maioridade. Isso
só me fez lembrar do quanto essa nova geração de novinhos já tava nascendo
assanhada, sem muitos pudores pra sexo e tendo ousadia pra tudo, até pra
experimentar o novo sem arrependimentos.
- Sério? Nossa, parabéns, então, amor! Mas
vem cá, teve bolo?
O puto então mirou meus peitos, riu e
deu uma coçada de leve no saco, por cima da roupa. Essa imagem me fez querer
imaginá-lo vestido de meiões, chuteiras e o uniforme de futebol do Flamengo,
pois com certeza ficaria ainda mais parecido com o Gabigol.
- Bolo? Porra, e se teve! Eu comi foi
tudo! hehehehehe
- HAhahaaha, imagino! Jogando bola
assim, com certeza tá em fase de crescimento, né, amor? Nem guardou um pedaço
pra ninguém?
- Tô sim, senhora! - mordeu a boca e
riu pra mim. - Quer dizer, senhorita! Mas, se quiser, eu posso bater um bolo
inteiro só pra você. hehehehehe
Eu sorri pra ele, bem safada, e
levantei a mão pra alisar seu antebraço todo tatuado e cheio de veias. As semelhanças
do novinho Danigol com o jogador Gabigol eram inúmeras, passando, inclusive, no
número de tatuagens pelo corpo. Eles eram idênticos.
- Eu não sou muito fã de bolo, amor. -
alisei a pele dele com a minha aliança de compromisso, fui virando de costas
pra sair e o deixei só com a imagem da minha traseira rebolando, enquanto eu
andava. - Mas o meu marido gosta, de repente você pode bater um bolo pra ele!
hahahahahaha
Daniel achou graça, continuou parado me
vendo ir embora e eu me despedi apenas com um aceno de mão, sem virar pra trás.
Minha intenção era contar pro Cássio o que tinha descoberto a respeito
daquela academia do condomínio, já que ele trabalhava nesse ramo e de repente
poderia até conhecer quem trabalhava e administrava aquele estabelecimento. No
entanto, no meio dessa minha tentativa, acabei dando de cara com o novinho
gostoso e marrento que me viu fodendo com o trintão semana passada, na nossa
cobertura. O mesmo piranho tarado que só sossegou quando socou um punhetão e
ejaculou na parede do prédio, nem aí pra ninguém. Agora eu sabia que ele jogava
bola e que certamente era cheio de hormônios, tanto da pós adolescência, já que
tinha 18 aninhos, quanto pelo fato de ser atleta e tomar um monte de
suplementos físicos.
Assim que encontrei com meu marido
novamente, tratei de contar pra ele tudo o que havia acontecido, incluindo sobre
meu encontro inusitado com nosso vizinho e mais novo conhecido. A reação dele
não poderia ter sido melhor.
- Será que
esse puto tá de olho na minha mulher?
- Tá falando
sério? - eu achei graça. - O que você acha?
- Que sim!
- Mas é
claro que ele tá! Não conseguiu parar de olhar pros meus peitos enquanto a
gente tava conversando, você tinha que ter visto isso!
- Eu tinha
que ter visto?
- Claro
que tinha! Porque eu sei que você ia arranjar alguma coisa boa pra falar na
hora, é sempre assim! hahahahah
- Mas se
eu tivesse lá, ele com certeza não teria te olhado. Tu sabe bem como é que é,
né?
- Olha,
pra ser franca, eu duvido muito! - pensei. - Afinal de contas, a gente tava
trepando na cobertura e ele continuou lá olhando, batendo punheta e nem aí se
você tava vendo.
Ele então
cruzou os braços, pensou um pouco e suspendeu uma das sobrancelhas ao
responder.
- É, você
pode tá certa! Acho que é melhor eu ficar de olho nesse moleque, então, pra ver
qual é a dele. Quantos anos esse puto deve ter?
- Eu
também acho melhor, amor! - dei um sorrisinho de ninfeta e joguei beijinho pro
meu maridão. - Só tem 18 aninhos, mas vai que ele já tá doido pra foder comigo?
Já pensou?
Cássio então
olhou pra minha cara e começou a rir, como se tivesse descobrindo meu jogo.
- Agora já
tô entendendo as suas intenções, sua cachorrinha! Acho que ainda não esbarrei
com esse cara por aqui. Você foderia com ele?
- Tá
brincando?! O moleque é a cara do Gabigol! - falei com entonação de surpresa e
muito certa de mim mesma. - Quem não treparia com o Gabigol?! Até você treparia
com o Gabigol, Cássio!
-
HAHAHAHAAHAH! Eu sou flamenguista, porra! - ele caiu na risada. - Só tu pra me
fazer rir assim, Amanda! HAHAHAHA!
O trintão
era do tipo muito sociável de pessoa, por isso decidi falar pra ele do contato
que tive com o Danigol, porque sabia que, na primeira oportunidade, o Cássio
faria qualquer coisa pra acabar trazendo ele pra nossa cobertura. Meu macho
sempre fazia de tudo pra me agradar, e ir atrás de um novinho jogador do sub 20
do Flamengo pareceu possível e bastante acessível, já que éramos vizinhos de
condomínio. Dito e feito.
Um belo dia à tarde, estava eu
deitada na espreguiçadeira, tomando sol e fazendo topless na cobertura, com os
enormes e turbinados seios de fora e só o biquininho fio dental cavado na parte
de baixo do corpo. Drinkzinho de morango numa mão, celular na outra, óculos
escuros no rosto e protetor solar nas tatuagens, afinal de contas, o corpão da
morena aqui tem que estar sempre muito cuidado e pronto pra qualquer putaria
que pudesse acontecer. Pois bem, estou eu lá, quieta na minha, quando a porta
do elevador se abre e, assim, muito do nada, o Daniel apareceu todo suado,
vestido como se tivesse acabado de sair de uma partida de futebol. Camisa do Flamengo
jogada num ombro, a cara do próprio Gabigol de cansaço, o físico molhado, o
calção maludo caindo, só de chuteiras e meiões até o joelho, me dando a certeza
absoluta de que estava sem cueca por baixo. Atrás dele, Cássio veio junto, todo
sorridente e ainda com a roupa de escritório de uma das academias que
administrava.
- Cheguei,
amor! - meu maridão falou, todo sorridente. - E quero te apresentar um amigo
novo!
Abaixei um
pouco o óculos escuros, fitei o cafuçu com o olhar bem felino e abri um sorriso
muito de ninfetinha intrigada.
- Ah, é o
Danigol? A gente já se conhece, amor!
Em
seguida, me coloquei de pé para cumprimentá-lo, ficando na pontinha dos dedos
pra conseguir dar um beijo na bochecha barbuda do safado.
- Tudo
bem, Dani? Quanto tempo!
- Tudo
indo, e a senhorita?
Ele, por
sua vez, ficou todo sem graça e passou o mãozão enorme e bruto por trás da
minha cinturinha, o dedinho mindinho quase escorregando por cima da alça do meu
fio dental. Nesse movimento de cumprimento, encostei com os mamilos expostos na
pele suada e exausta do piranho, chegando a sentir a quentura e o atrito
escorregadio com o suor dele, ficando muito excitada e com o grelinho já atento
no biquininho cavado.
-
Senhorita não, aqui você me chama só de Amanda, seu bobo!
- Certeza?
Tudo bem então, Amanda. hahahaha
- É isso
aí! hihihi
Sentei de
volta na espreguiçadeira magenta, deixei meus braços bem à vontade e empinei o
corpo seminu de volta pra lua, ciente de que ele com certeza ia entender o
recado. Continuei meu topless como se nada de mais estivesse acontecendo e
puxei assunto.
- Amor,
prepara um drink pra ele, ele deve tá com sede!
- Ih, o
paizão sabe preparar drink, é? Caô?!
- Ele não
te contou que é expert na hora de fazer bebida, é? - joguei um beijinho. - Todo
mundo que vem aqui na minha cobertura é praticamente obrigado a tomar um coquetelzinho
feito pelo meu maridão! Hehehehe!
Ele ficou
mais à vontade do que já estava, só se calção, chuteiras e os meiões esticados
na altura dos joelhos. A todo instante, os olhos nos meus peitões turbinados e
eu retribuindo com manjadas diretas no volume da colina de pica que estava
evidente no tecido do shortinho mole.
- Mas e
aí, como foi o seu treino?
- Ah, o de
sempre, mó correria! - ele respondeu sem parar de me olhar. - Teu marido que apareceu
lá na academia hoje e eu acabei conhecendo ele, mó gente boa!
- Ele é,
né? - olhei pro Cássio de longe, preparando o drink, e dei tchauzinho pra ele.
- Esse homem é um sonho pra mim, deixa eu fazer tudo que eu quero, você
acredita?
- Deixa,
né? - tendo dificuldade pra se controlar, o Daniel deu a primeira mascada com a
mão na rola, disfarçou e decidiu dar meia volta, virando de costas pra mim. -
Deve ser um maridão de primeira mesmo! hehehehehe
- Ele é!
Pareceu
que o jogador não quis ou não aguentou mais me ver ali seminua e exposta, como
se não fosse acostumado com aquele tipo de hábito naturista da parte de uma
mulher cavaluda que nem eu. Senti-me comida por seus olhos a todo instante e
confesso que adorei isso, porque, querendo ou não, aquele era só um molecote de
18 anos, tomado de hormônios, talvez cansado de só tocar punheta e agora
querendo socar o caralho em mim, uma mulher adulta e com o corpo todo
desenvolvido e malhado, lombo grande, silicone nos peitos, boneca de luxo. Como
se não bastasse, o novinho ainda era um cafuçu com cara de invocado, xerox
exata do Gabigol e igualmente jogador do Flamengo. Tudo isso em fase de
crescimento e ciente de que eu era casada, ou seja, o Danigol não tava nem aí
pro Cássio, ele queria era me foder de quatro e jorrar leite dentro da minha
bucetinha, fazendo isso enquanto sabia que os chifres cresceriam na testa do
meu maridão. Só de pensar nisso tudo, fiquei molhadinha ali mesmo, deitada na
espreguiçadeira, vendo Daniel ir conversar com o trintão, só pra não ter que
ficar de pau durão me vendo peladinha.
- Aqui,
vida!
Meu homem
veio entregar meu drink e eu aceitei de muito bom grado.
- Brigada,
amor!
- De nada,
gostosa! - o barbudo do Cássio me deu um beijo no pescoço que causou muito
nervoso. - Sabe que eu faço tudo por você, não sabe? Delícia!
- Aihnn,
você sabe que o pescoço é meu ponto fraco, safado! - me contorci toda. - Ffff,
seu devasso!
Em
seguida, os dois se sentaram próximos de mim, cada um com seu próprio copo de
bebida na mão, meu marido do meu lado e o Danigol na altura dos meus pés, só
que em outra cadeira, me vendo de baixo pra cima.
- Você me
chamando de devasso, sua ninfeta? - o trintão apertou minha coxa e subiu o dedo
grosso e experiente até à alça do meu biquíni cavado na pepeca. - Pra mim é um
elogio!
- Sabe
mesmo como me deixar animada, ein, tesão? SSss! - senti o cafajeste do meu
marido começando a me dedar por cima da roupa e relaxei ao máximo, só pra dar
um show ao vivo na frente do vizinho que tanto nos manjou anteriormente. -
Aihnn, sss!
Na posição
onde o moleque sentou, se eu abrisse as pernas, ele ficaria cara à cara com o
campo de visão da minha bucetinha, e senti que era exatamente isso que o
novinho tirado a jogador tava pretendendo, usando toda sua malícia de macho em
fase de crescimento pra tirar proveito das situações sexuais, nem que fosse só
na observação, pra guardar na memória e bater punheta mais tarde.
- Assim
você vai deixar o nosso convidado sem graça, amor! MMM, mmmfff!
Foi nesse instante
que olhei pro Daniel sentado na direção dos meus pés e vi um volume avassalador
e inacreditável de piroca bem acumulada entre as coxas torneadas do cafuçu, ele
com a mão por cima, nem aí pra tentar disfarçar uma possível ereção, ao mesmo
tempo em que uma das pernas não parou de mexer, como se o moleque tivesse
nervoso.
- Foi mal,
foi mal! - Cássio parou os movimentos e se desculpou. - É que às vezes é muito
difícil me controlar, vendo uma mulher dessas deitada na minha cobertura! Me dá
um tesão fora do normal, sabe como é, Danigol?
Nosso vizinho
então tirou os olhos de mim, soltou a mão do próprio malote, como se não
quisesse dar na telha que tava encaralhado com a cena que viu, e começou a
morder uma das unhas, pra disfarçar.
- Só imagino!
Com todo respeito, Amanda!
- Isso não
me desrespeita, garoto, pode ficar tranquilo! - ri pra ele.
Meu
maridão então parou, bebeu mais um pouco e voltou a dizer, bastante orgulhoso.
- Às vezes
eu chego da academia, vejo essa mulher pelada aqui na espreguiçadeira, com esse
rabão virado pro sol, e penso: obrigado, universo! Sem brincadeira, Danigol! - só
faltou bater no próprio peito, de tão empolgado ao dizer. - Inteligente, linda,
gostosa, peituda, rabuda, cheia de dinheiro e apaixonada por mim! O que mais um
homem pode querer? É a mulher da minha vida! HAHAHAHAHA
- Assim
você me deixa sem graça, mozão! Mas eu concordo com tudo que você falou, tá?
hahahahahaha
O novinho
viu tudo isso e começou a rir com a gente e da gente, bebendo o próprio drink
aos poucos e sentado todo grandalhão na dele, com aquele jeito de safado e ao
mesmo tempo enturmado. Era o clone perfeito do Gabigol, chegando a me deixar
confusa em alguns momentos, de tão parecidos.
- Danigol
é todo tímido, né, Danigol? - instiguei. - Nem parece que é aquele cara que
tava manjando a gente trepando aqui, semana passada!
Foi aí que
o jogador riu e tentou até esconder o rosto bruto e barbudo, perdido em dar
leves afofadas com a mão por cima da vara volumosa e carnuda, pesada. Ele
imediatamente olhou pro Cássio e viu meu marido também morrendo de rir, ficando
à vontade pra encarar o momento com humor e tesão.
- Pô, foi
muito sem querer aquilo! - riu. - Juro que não vai acontecer mais!
- Ah, para
de graça, moleque! - o trintão falou. - Todo mundo já pegou um casal de vizinho
trepando assim, é normal! Faz parte, porra! ahahahahah
- Ainda
bem que vocês levaram na esportiva, porque eu não ia saber onde enfiar minha
cara. heheheheh
- Relaxa,
tu tem que ficar mais à vontade!
- É
verdade, Dani, tem que se soltar mais mesmo! A gente já te viu batendo punheta
e gozando, tá com vergonha de que?
Mais e
mais risadas, drinks e muita conversa de descontração entre nós três. Ficamos
na cobertura até mais ou menos o pôr do sol, só falando amenidades e conhecendo
um pouco mais do nosso novo vizinho jogador do time sub 20 do Flamengo. A todo
momento, quanto mais meu maridão bebia, mais e mais trocávamos carícias, sendo
que o Dani só ficou observando tudo, prestando bastante atenção nos toques
entre nós. No auge da intimidade, Cássio chegou a dar uma chupada e uma
mordiscada no piercing do meu mamilo, deixando o vizinho de pernas fechadas.
- Ffff,
você não vale nada mesmo, né, seu puto? Vai acabar me comendo na frente da
visita, é?
- Não
seria uma má ideia, já que o nosso vizinho adora bisbilhotar. - o trintão riu.
- Né verdade, o Danigol? hahahahaha
- Pô, fica
à vontade aí vocês, é a casa de vocês mesmo! heheheheh - o novinho respondeu,
só na dele e bem atento. - Tô aqui só de intruso! hahahaha
Às vezes
ele até parava pra mexer no celular, mas era só a gente começar a se tocar que
o moleque logo voltava a olhar, bem atento aos detalhes do meu corpo cavalar. A
perna mexendo sozinha, de tão nervoso e excitado que ele devia tá, ao ver nós
dois em plena interação sexual diante de si. Em silêncio, eu tinha a certeza
que o Daniel estava se segurando pra não morder os beiços, de tão concentrado
que pareceu em não piscar os olhos, enquanto nos via quase começando a foder
ali mesmo. Mesmo sem ele dizer absolutamente nada, só pelo seu jeito de me
olhar eu sabia que o cafuçu marrentinho tava doido pra devorar minha buceta no
pelo, sem camisinha, só pra sentir minha pele e a carne quente deslizando
lisinha na textura grossa e robusta do salame de pica que devia ter escondido
entre as pernas torneadas de jogador de futebol. Como sempre, na hora de se
despedir, o Danigol apoiou a mão rígida, massuda e tatuada por cima do meu
cóccix, chegando a dedar uma parte do elástico do biquininho cavado.
Com o passar dos dias, eu e meu
marido descobrimos que nosso vizinho estava morando ali há pouquíssimo tempo,
assim como nós, por isso que ele ainda não conhecia muitas pessoas dali. A
história é que, assim que foi descoberto pelo Flamengo e começou a jogar pelo
sub 20 do clube, o Danigol ficou famosinho e logo virou propaganda de algumas
marcas de chuteiras e artigos esportivos, chamando a atenção do dono da
academia do nosso condomínio, e por isso se mudou pra uma das coberturas
vizinhas. Foi no meio disso que acabamos nos encontramos sem querer naquela
primeira vez em que visitei a academia, e acabou que depois das primeiras vezes
em que eu e meu marido chamamos o jogador pra tomar umas, o Cássio foi ficando
mais amigo do moleque e acabou o convidando pra malhar e treinar de graça em
uma de suas academias. Cada vez mais, o Daniel se tornou mais e mais presente
no meio da gente, chegando ao ponto de ter liberdade suficiente pra esperar o
meu maridão chegar do trabalho na nossa sala de estar, sozinho comigo.
- E aí,
tão treinando muito, amor?
- Tamo
sim, Amanda, todo dia eu saio morto daquela academia. Teu marido me salvou
legal quando deu essa oportunidade!
Meu
vizinho gostoso estava sentado no sofá, bem à vontade, com o pezão descalço por
cima da poltrona, bem relaxado, e o par de pernas grossas amassando a jiboia
carnuda dentro do shortinho de treino, produzindo um volumão suculento e
carnudo.
- Ih,
então você trate de agradecer a ele, porque eu não sou dessas mulheres de ficar
ouvindo agradecimento de macho novinho, não, ein? - falei num tom de implicância.
- HAhahahaha!
Sem
camisa, como sempre, suado e com o braço moreno e tatuado apoiado por cima da
poltrona, deixando os pentelhos do sovaco em pleno contato com a seda cheirosa
do estofado.
- Macho? -
Danigol riu e me mostrou os dentes brancos, com aquele sorriso de meninão
safado e que já come buceta. - Tu me acha macho, é, Amanda?
- Ué, e
você não é macho, Dani? - achei graça e ele me acompanhou na risada. - Se não
for macho, é o que? Fêmea?!
-
HAHAHAHAAHA!
Caímos na
risada e eu logo fiquei com sede, acalorada pelo sol latente explodindo sobre o
céu de verão da Avenida Beira Mar. Já estava na cozinha, conversando com ele de
longe, então fui até à geladeira, peguei algumas bebidas, segui pro bar e
comecei a preparar.
- Tu tem
quantos anos, Amanda? - sem prestar muita atenção no reprise de um jogo que
passava na TV, Daniel me fez essa pergunta e esticou um pouco seu short, me
obrigando a disfarçar, pra não voltar a manjar o morrão de caralho que se
formou.
- Eu? -
fiquei surpresa pela pergunta. - Adivinha?
Continuei
preparando dois coquetéis de red label, enquanto ele ficou me olhando, alisando
o queixo, a barba, e de olho no meu par de coxas. Eu de costas pro jogador de
futebol, mas sentindo ele me penetrando e comendo minha buceta com os olhos, de
tão faminto que aparentou estar no meu corpo.
- Tu
parece ser bem novinha, tá ligada? - não aguentou ficar sentado e se levantou,
vindo devagar até o meu lado no bar. - Parece ter a minha idade. Uns 18, 19?
Seu cabelo
loiro e descolorido, o barbão tomando parte das bochechas finas, pra não falar
do monte de rola embalada no short, todo suado e parecendo um irmão gêmeo do
Gabigol, tatuado e marrento igual a ele.
- Eu tenho
20, amor. É você que não parece que tem 18, achei que tinha uns 27, 28.
Daniel
então segurou uma mecha do meu cabelão liso e sentiu o cheiro, chegando perto
de mim com o peitoral suado e meio que me cercando contra a parede. Senti os
seios intumescendo na hora, como se a sensação de que a gente ia foder à beça
fosse me dominar. O cheiro do suor daquele macho novinho e cafuçu me deixaram
tonta, principalmente quando ele levantou o braço pra se apoiar na parede e
deixou o sovacão virado pra minha cara.
- É que eu
jogo bola, né? Aí sou todo grandalhão, Amanda. - disse isso e usou o dedo
mínimo pra desafogar as bolas do meio do tecido do short, me fazendo olhar pra
baixo e manjá-lo na cara de pau. - Ainda mais tendo só 18, vou crescer até os
24, 25. Tu tem que ver o tamanho do meu pé! hehehehehe
Achei
graça do trocadilho, suspendi uma das sobrancelhas e fiz cara de surpresa e
intrigada pro novinho.
- É, eu tô
vendo. Só imagino, você deve ter um pezão enorme, ein? hahahahaha
Quando o
Dani finalmente colocou a mão enorme pro lado de dentro do próprio short, a
fechadura da porta da sala começou a fazer barulho e eu logo tratei de voltar à
realidade, me ajeitando e retomando atenção no que estava fazendo.
- Deve ser
o meu marido. - falei.
- Já tava
na hora. - o putão sorriu pra mim e foi saindo.
Atento aos
ruídos, Daniel pegou o primeiro coquetel que eu preparei, bebeu alguns poucos
goles e saiu andando na direção do sofá, me deixando sozinha pra terminar os
outros.
- Olha ele
aí! - Cássio entrou pela porta da sala, jogou uma maleta de mão sobre o sofá e
esticou o braço no alto, pra cumprimentar o novinho. - Famoso Danigol, jogador
número um! E aí, tá gostando da academia, cara? Como é que foi lá hoje?
O cafuçu
com cara de invocado também estendeu a mão no ar e completou o cumprimento
deles, abrindo um sorriso e dando continuidade ao assunto.
- Porra,
tô achando irado, paizão! Se não fosse tu me dando essa chance..
- Tá
agradecendo? Agradece ao caralho, Danigol! - ele o repreendeu com deboche e
ainda tentou dar um pescotapa na orelha do flamenguista. - Já te falei que é
pra parar com esses agradecimentos, seu moleque!
- Foi mal,
paizão, foi mal! É a força do hábito! hahahahaha
Enquanto
dava atenção ao vizinho, meu macho veio até o meu lado e já meteu um beijaço
quente e com fome no meu pescoço, me enchendo de nervoso e quase fazendo eu derrubar
um coquetel que tava finalizando.
- Ainn, já
te falei que o pescoço é o meu ponto fraco, seu safado! SSssS! Assim é
covardia, poxa!
A barba
espetando minha pele me deixou instigadinha pra foder ali mesmo, na frente do
jogador de futebol marrento e com aquele semblante de permanentemente irritado,
o cabelo loiro e as sobrancelhas grossas e pretas.
- Ah, eu
tô é cheio de saudade da minha mulher, porra! - Cássio me apertou, me beijou,
deu um tapão no meu rabo e roçou com o volume da pica na minha bunda. - Mmmmm,
só de pensar já fico como?! FFff!
- Para de
graça, seu tarado! ahahahahaha
- Não é
graça, não, é tesão mesmo! MMmmffff!
Cheguei a
sentir a jiboia do meu maridão se encorpando e ganhando vida no meu lombo,
querendo furar a calça social que o cachorro tava usando e entrar na minha
pepeca ali mesmo, nem aí pra nada. Sem nem conseguir terminar de preparar as
bebidas, o puto do trintão me abaixou na mesa do bar e arrebitou minha rabeta
pra si, usando as mãos pra ajeitar com as pernas afastadas e brincar de me
dedar.
- FFFff,
ssss! Deixa só eu finalizar isso aqui primeiro, porra!
- Não, eu
vou te comer é agora, sua safada! FFff!
O Danigol
tava sentado no sofá, vendo a gente se divertindo e bebendo sua bebida bem
devagar, visivelmente interessado. Cássio então me puxou pelo braço e conduziu
até nosso quarto, me jogando na cama e já tirando a blusa pra me foder. O
novinho não veio atrás da gente, mas ficou todo torto no sofá, tentando se
inclinar pra ver se tirava qualquer casquinha da cena.
- Vou te
foder como nunca te fodi antes, Amanda!
- E o pior
é que você sempre me fode como nunca fodeu antes, né? Leãozão! FFff!
No fundo,
a gente sabia bem que a presença do nosso vizinho ali era um dos fatores que
mais apimentava a trepada, porque além de saciarmos um ao outro, ainda tínhamos
a tarefa de saciá-lo, mesmo que o moleque tivesse em outro cômodo.
- Aaihn,
ssss, fff!
Abri as
pernas e meu marido caiu de boca na minha buceta, enfiando a língua no grelo,
enquanto brincava de me dedar dentro da xerequinha molhada e toda cuspida, eu
com as pernas arreganhadas e sentindo os movimentos dele dentro. Olhei pra
porta do quarto e vi Danigol de pernas bem abertas, descarado e todo torto, nos
observando de longe, com a mão por dentro do short e socando uma punheta
nervosa, de quem não tava nem aí se seria pego no flagra, todo à vontade,
bastante relaxado.
- Isso,
Cássio! AAaihnnn, ffff! - cheguei a puxar os lençóis da cama. - Oiihn, ffff,
mmmm! Caralho, ssss! Me deda, vain? Hmmmm, fff!
Eu tinha total
certeza de que o cafuçu tava doido pra enfiar a estaca de linguiça calabresa em
mim, principalmente porque a todo momento ele não parava de lamber a boca e
morder os beiços, tudo enquanto via o meu marido me chupando, me deixando
molhadinha e ainda me dedando.
- AIIN,
CÁSSIO! FFFF, ISSO! AIHNNM, FFFFFf!
Quando eu
fechava os olhos e me concentrava por uns instantes, conseguia imaginar o
Daniel fazendo tudo aquilo comigo. Ele me linguando, roçando o barbão no meu
grelo, cuspindo na minha buceta e lambendo o cuspe de novo, só pra sentir o
gosto verdadeiro do meio das minhas pernas.
- Aihnn,
caralho! FFFF, aihnnn!
-
MMMGhhhss! - meu marido me linguando de tudo quanto era jeito, enterrando a
língua no meu meio e me tirando dos eixos. - Orrgh, ssss! Arrghrh, fff!
De olhos
fechados, podia senti-lo como se estivesse liberando seus hormônios de jogador
dentro de mim, em jatadas de leite carregado e saído diretamente do saco do
novinho em fase de crescimento, que só tem 18 aninhos, mas já calça 44, já faz
filho e já enche um cuzinho de esperma, como se fosse ator pornô profissional.
Isso supondo que a caceta coubesse dentro do cu de alguém, porque, assim como o
Gabigol, o Dani parecia caralhudo em toda e qualquer roupa que vestia,
principalmente quando tava usando os shorts curtos e vermelhos do novo uniforme
do Flamengo.
- FFFF,
SHHHh! - não tava mais me aguentando na cama, com a barba do Cássio me lanhando
toda e me deixando muito molhada, quase esguichando. - ORGH, sss! Me fode, vai,
caralho?! Por favor, enfia logo esse caralho na minha buceta, seu cachorro! Seu
canalha, cafajeste! Quebra essa xoxota toda, me escangalha!
Eu tava
fora de mim, tudo porque não conseguia mais parar de imaginar o meu vizinho me
pagando aquele xerequete delicioso e suculento, de encher a boca d'água.
Qualquer pessoa que já tenha assistido a um jogo aleatório do Gabriel Barbosa,
o Gabigol, consegue imaginar o quão bem dotado ele deve ser, não importa a
partida, o time contra ou o placar final.
- Abre as
pernas pra mim, abre? Cachorra, tu vai tomar muita pirocada nessa buceta agora!
SSSS! - o trintão me manteve naquela posição, toda arreganhada, e veio com a
massa de picão branco de baixo pra cima dentro de mim. - FFFFF, orghhh, sss!
Molhadinha, do jeito que eu gosto! Ó? Chego a deslizar sozinho, FFf, shhhh!
- Isso,
porra! FFFFF, caralho, me fode, vai? - eu bati no peitoral peludo do meu
maridão e dei um tapa na cara dele, só pra deixá-lo no meu ritmo de putaria
acelerada. - Soca em mim, safado! Me fode, me rasga! Mexe, vai? SSSS!
Enquanto era
preenchida por um, só conseguia mentalizar a calabresa do outro balançando
farta e quiluda em cada passo dado. Eu estava me perdendo mais e mais na visão
do Daniel se masturbando e olhando pra mim, ao ponto de nem saber mais quem me
dava mais tesão, se era o Cássio me fodendo ou ele me atiçando de longe, me
convidando pra hospedar sua caralha grossa, preta e enorme, maior que um tubo
de xampu.
- SSSSSS,
FFFF! GHHHR, ISSO! MMM! - meu marido triturando e britando minha xoxota, todo
preso na cama rangendo, se segurando pra não me desmontar junto. - CARALHO!
SSSSS, Fffff!
Nem cueca
ou sunga seguravam a jiboia estúpida e tubular do cafuçu, e o pior de tudo é
que ele era maludo até mesmo quando usava roupas feitas de tecido mais grosso,
como se nem uma camisa de força fosse capaz de conter tanto peso, formato,
volume e diâmetro de tubulação de caralha. O Daniel era o legítimo caralhudo de
primeira linha, daqueles que certamente sofria quando tinha que usar sunga de
praia, porque sabia que qualquer tesãozinho seria quase uma catástrofe, um
atentado violento, bruto e suculento ao pudor. E o melhor de tudo: a cara dele de
quem sabia disso, todo aberto, fanfarrão, quente, com feições de mau menino que
não tá nem aí pro vizinho e quer ter problemas com a esposa dele, de tanto
tesão que sente. Eu adorava essa sensação, porque me excitava, causava
quenturas e espasmos pelo meu corpo e também na mente de safadona dissimulada e
dada que eu tinha.
- ORGH,
SSS! VOU GOZAR, SEU TARADO! - como se não bastasse, o putão ainda chupou um
dedo e começou a massagear meu grelo, me fodendo com a carne de linguiça e
também o tato lubrificado. - FFFF! Arghh, sssss! FFff, sss!
- EU
TAMBÉM, SAFADA! SSSS, CACHORRA! MM, vou encharcar essa buceta de leite,
caralho! SSSS, ffff!
De onde
Danigol estava sentado, ele com certeza tava vendo a pressão arrebatadora com a
qual meu macho tava me fodendo, ao ponto das nádegas de Cássio se contraírem
por completas, mostrando o quão inserido em mim seu torpedo massudo de pica
estava.
- OOORGH,
SSSSS! - senti as esguichadas de leite saindo da vara inchada, parecendo uma
inundação dentro de mim, golfada atrás de golfada, um surto interminável de
ejaculação carregada no fundo da carne do útero. - FFFF! Ssss! MMM, shhh!
- Isso,
porra! FFFfsss, arhnnn, ssss!
Batendo no
final e entortando lá dentro, o minhocão pulsante foi soltando mais e mais
leite, lotando minha vulva e fazendo chover muito esperma por cima dos lábios,
na saída da pepeca e também no grelo.
- Porra,
que lambança do caralho! - olhei pra minha buceta e vi ela toda inchada,
vermelha, amassada e inundada de muita gozada pra tudo quanto era lado. - Acho
bom você limpar essa bagunça, ein, Cássio? Tava tudo arrumadinho antes de você
chegar!
Meu
marido, como sempre, não se fez de rogado, só se ajoelhou na beira da cama e
começou a pagar outro xerequete pra mim, dessa vez com o intuito de sugar para
si todo o resultado da nossa festinha. O tigrão nunca me deixava passando
vontade, estava a todo momento completamente bem disposto a realizar meus
fetiches e isso me deixava cada vez mais incendiada em paixão por ele, pra
variar.
- FFFf,
safado! Por isso que eu vim morar com você, sabia? - ri. - SSSs, isso!
Ele nem
respondeu, só continuou de quatro pra mim, de boca na minha xota e a língua
dentro, trazendo pra própria boca a porra que jogou na minha buceta e também
minha gozada em esguichada.
- Ffffh,
serviço completo! Que delícia, Cássio! Ghhss!
Enquanto
isso, o Danigol tendo problemas pra dominar sua própria cobra grandalhona,
robusta e salâmica, talvez por não caber dentro do short e ele não tê-la colocado
pra fora, agindo como se quisesse que eu fosse lá tirá-la à força. Sentado de
pernas abertas, todo com aquele jeitão de piranho instigante que me fazia
desejar abocanhá-lo por completo, só pra mostrar minha experiência como
boqueteira pra um novinho que acabou de fazer 18. Queria dar um gostinho de
mundo, de putaria, de safadeza pro moleque, pra ele saber o poder de uma mamada
nível cinco estrelas, performada por uma mulher comprometida como eu. Mesmo
nessa guerra, sua punheta continuou imparável, o jogador suado e afobado,
respirando pesado e gemendo de longe. O corpo todo duro, esticado, assim como
as pernas e os pés tensionados, com direito aos dedos de futebolista mexendo,
de tanto tesão que devia estar sentindo ao me ver sendo chupada, comida e
esporrada na buceta pelo meu maridão nota mil.
-
Safadona, você! Tá entregue! - Cássio me deu um tapão na coxa, se levantou da
cama, todo suado, e saiu andando, me deixando ali encharcada e arreganhada,
inchada e gasta, na melhor de todas as sensações de luxúria. - Trato dado!
HEheheh!
Só com a
calça social aberta e sem blusa, o trintão chegou na sala de estar, secou parte
do suor e já foi pegando o drink que havia deixado em cima do bar. Assim que
chegou, o Daniel diminuiu a velocidade da punheta, mas não parou de bater,
mantendo a mão no volume descomunal de tromba de macho, que ficou mais do que
saliente no short todo repuxado pro lado. Não tinha como um genuíno molecote
dotadão passar batido, então eles logo se falaram.
- Tá se
fazendo, né, rapá?! - meu maridão tratou de rir, encarando na esportiva. - Tá
pensando que eu não te vi aí doido pra entrar na brincadeira!?
- Foi mal,
paizão, é que uma putaria pesada dessas, não tenho como fingir que não tô
vendo, né não? Hehehe!
- Tá
certo, garoto, tá certo. Na tua idade eu também era uma máquina de punheta,
doido pra comer a mina que fosse, tava nem aí! Hehehehee
Eu ajeitei
a roupinha curta que tava vestindo, voltei pra sala toda esporrada e dei de
cara com o Danigol tentando esconder a massa grossa de caceta arrogante e desrespeitosa,
parando um pouco com a punheta e não tendo qualquer sucesso em diminuir seu
tesão, sem nenhuma vergonha por estar naquele estado na frente da gente. Mesmo
parcialmente coberto, o caralhoso em forma de viga continuou despontado na
roupa, apontando pro lado e pulsando muito inchado, à medida em que ele
continuava tentando se esconder.
- Pô, vô
ralar, que ainda tô cheio de coisa pra fazer. Mais tarde eu falo com vocês!
Valeu, Cássio!
- Tem certeza,
moleque? Então tá certo, vai lá! Até mais!
- Até!
Trocamos
um beijo e o vizinho logo partiu, certamente aflito pra terminar de tocar seu
punhetão e botar um jarro inteiro de gala pra fora do saco, bem típico de
adolescente lotado de hormônios. O Danigol aparentava ser muito mais velho, é
fato, porém seus 18 anos estavam sempre me lembrando que era uma bomba de
testosterona só esperando pra explodir dentro de uma buceta, por isso não
conseguia se controlar, principalmente quando não parava de se encher com mais
hormônios e suplementos alimentares, já que tinha que se exercitar pra manter o
físico aprimorado de jogador de futebol sub 20. Essa erupção de testosterona do
cafuçu em fase de crescimento se juntou com o fato dele ser caralhudo e também
com o lado liberal meu e do meu marido. Tudo isso era mais do que suficiente
pra acabar em putaria a qualquer momento, faltava apenas o impulso inicial que
fizesse o Daniel detonar a explosão, afinal de contas, tempo e lugar pra foder
nós já tínhamos.
O tempo foi passando, o contato
entre nós três ficou maior e cada vez mais eu fui vendo o Danigol se
transformando num verdadeiro cafução maior de idade, apesar dele manter as
manias sexuais de um molecote de 18 anos que tem um pirocão que deixaria muito
ator pornô e pai de família no chinelo. Eu o vi tendo as primeiras namoradinhas
e terminando com todas elas, porque era incapaz de ser fiel e tava sempre
viajando pra jogar futebol fora do Rio de Janeiro, então tinha muitas
oportunidades de visitar bucetas diferentes, de outras regiões do país, e não
desperdiçava nenhuma delas. Eu também vi o dia em que o Daniel se encontrou com
o Gabigol real, seu ídolo, e minha xota chegou a bater palmas quando vi a foto
dos dois juntos, usando o novo uniforme vermelho fogo do Flamengo, porque não
soube qual deles era o mais gostoso, só tive a certeza de que sentaria ao mesmo
tempo em ambos, na mais deliciosa DP que o futebol brasileiro já viu.
Nas minhas tentações imaginárias, eu
estava completamente nua, no meio do Maracanã lotado de 97 mil machos,
absolutamente cercada pela imprensa e por toda a equipe técnica do Flamengo.
Era dia, o sol ardendo no céu e eu de quatro no centro do campo, sendo
arregaçada no varal da caralha grossa, estúpida e mulamba do Gabigol, com as
bolas dele batendo nas traves apertadas da minha buceta e me deixando
encharcada, de tanto tesão, até fazer o barulhinho de baba. À cada estocada
envergada do brutamontes se inchando dentro de mim, a torcida ia à loucura e o
jogador oficial do Flamengo se arrepiava todo com a energia daquele mar de
macharia e de cafuçaria o acompanhando, afinal de contas, todos ali sabiam que teria
gol do Gabigol naquele dia de sol. Só ele tinha a oportunidade de me foder e me
depositar leite, por isso toda aquela tensão e também o tesão ao me possuir, ao
me apertar e me dominar, brincando de rechear minha xoxota fina com muita massa
de piroca preta, cabeçuda, pesada e grossa. Aí, quando todo esse show
terminasse, eis que começaria o segundo tempo, no qual o Danigol entrava em
campo e substituía o Gabriel Barbosa na arte de driblar minha xota e gozar no
fundo do meu útero, por cima do leite quente e concentrado que o Gabigol já
havia jogado antes, só pra fazer uma sopa genética dos filhotes dos dois dentro
de mim. De qual deles será que eu engravidaria primeiro? Depois do abusado do
Daniel espaçar meus beiços com aquele vagão truculento de genitália que devia
ter entre as pernas, a gente só pararia quando o juiz decretasse o fim do jogo,
eu toda esporrada por dentro e com a argamassa dos dois escorrendo pelas beiças
inchadas da pepeca. Como cada um deles teria me comido uma vez, o jogo
terminaria em empate e eu teria que sentar nos dois na hora dos pênaltis,
levando botada atrás de botada, só com os chutes concentrados das bengalas no
cuzinho, pra decidir qual deles ia me finalizar e descarregar os galões de
esperma incandescente dentro mais uma vez. No fim de tudo, a partida acabava
sem um vencedor e teríamos que agendar outro amistoso da seleção, só pra
continuar fodendo e eu levando empurrada da cintura estúpida dos quase gêmeos
Danigol e Gabigol. Uma pena tudo só ficar na minha imaginação pegando fogo, eu
praticamente tingida de um vermelho abusado, truculento e altamente inflamável.
A passagem do tempo aproximou muito
meu marido do nosso vizinho, diga-se de passagem. O Cássio passou a treinar
diretamente com o Daniel, e por vezes os dois chegavam aqui na cobertura
ensopados de suor, sem blusa, cansados de tanta corrida e também pelos
exercícios que faziam juntos. Normalmente, era depois disso que eu e meu marido
trepávamos, sempre muito bem acompanhados pelo par de olhos famintos e curiosos
do novinho jogador. O Danigol foi despontando tanto no futebol, que, em poucos
meses, meu maridão já tava patrocinando seu mais novo atleta da rede de
academias que administrava, dando início a um processo de transformação que fez
do Dani um verdadeiro macho de dinheiro. O impacto foi tão grande, que nosso
vizinho já tava conseguindo fazer grana só com as postagens do próprio
Instagram, devido aos vários contratos com marcas famosas, o sucesso em campo e
também ao porte de molecote bruto e todo marrento, que chamava atenção por onde
quer que passasse. Faço questão de destacar essa última parte, porque até fã
clubes o cafuçu conseguiu, e quando digo isso não me refiro somente aos
clubinhos de adolescentes doidas pra dar pra ele, também estou incluindo
aqueles fã clubes dedicados aos seus atributos físicos, como, por exemplo, a
página no Twitter que passou a divulgar todo e qualquer flagra dos pés do Dani
expostos. A mala também chamou atenção e já tinha um monte de gente catando
fotos dele de sunga, cueca ou short sem boxer por baixo, só pra comentar um
salame, uma bengala ou uma jiboia. De uma certa forma, o patrocínio concedido
pelo Cássio mexeu muito com a cabeça do novinho, porque, querendo ou não, agora
Daniel era um cara de 18 anos cheio de dinheiro no bolso e tesão acumulado no
saco. Essa podia ser uma combinação muito perigosa, porque o poder e as
condições poderiam facilmente subir à cabeça, principalmente de alguém que já
era abusado, safado e malandrão por natureza.
Dentre as várias regalias e
possibilidades que o Dani encontrou na amizade com o Cássio, estava aquela que
seria a primeira das vezes em que vi os dois curtindo a vida completamente
adoidados, como se fossem dois adolescentes fazendo merda e aprontando por aí.
Era uma tarde tipicamente quente de verão, nós três havíamos enchido a cara ao
longo do dia e eu tava toda ardida, de tanto topless que fiz. Foi mais um
daqueles dias em que o Danigol ficou o tempo inteiro me manjando, toda hora
mexendo no pau duro e as olhadas atravessadas e certeiras no meu lombo empinado,
sem medo. Eu cheia de preguiça, enrolando um baseadinho na cobertura, ainda
deitada na espreguiçadeira, quando os dois desceram e foram pra garagem, rindo
à toa e conversando bastante.
- TU SÓ
PODE TÁ BRINCANDO COMIGO, PAIZÃO! - o jogador falava alto, visivelmente
embriagado e dando vários socos no ombro do meu marido. - EU NÃO ACREDITO!
- O que
foi, seu moleque? HAHAHAAH! Até parece que nunca fez isso na vida antes, porra!
- TÁ
BRINCANDO?! HAHAHA! NUNCA MESMO!
Cássio
rolou a chave do carro na mão, eles foram andando até o veículo do meu homem e
o Daniel não conseguiu tirar aquela expressão de surpreso da cara, visivelmente
admirado e impressionado. Ele jamais acreditaria que aquele carro ali era do
meu maridão, se alguém tivesse contado.
- Toma! -
jogou a chave no colo do cafuçu e riu. - É todo teu, moleque!
- TU VAI
MERMO DEIXAR EU DAR UM ROLÉ DE PORSCHE, PAIZÃO?! PAPO RETO?!
- Já não
mandei pra tu parar de se impressionar fácil, ô Camisa Dez?!
Nosso
vizinho então parou, olhou para a lataria impecável do veículo lustrado e
reluzindo vermelho, e tornou a olhar pro meu marido, bastante orgulhoso, com o
sorrisão na cara e aquele olhar sincero de admiração.
- Imagina
meus parceiro me vendo pilotando esse possante? Caralho, tira umas foto minha
aí, paizão, papo reto! hahahaha
- Olha lá,
jogador! Se te pegam num carro desse e bebendo, acaba o patrocínio, ein?!
Mas o mais
novo não tava nem aí pra isso, só sacou o celular e tirou várias fotos.
- Ih, hoje
é tudo na conta do paizão aqui, porra! hahahahaa - Dani completou e gargalhou.
Em
seguida, depois de dizer isso, o molecote mavambo ainda parou por alguns
segundos e ficou olhando pro meu marido.
- Papo
reto, paizão, quando eu ficar mais velho, quero ser um maluco fechamento assim
que nem tu, tá ligado? Porra, mó satisfação!!
Mas o
trintão nem se comoveu pelo discurso, só ameaçou um cascudo no moleque e voltou
a debochar dele.
- Para de
ser emocionado, porra! Vai ou não vai ligar essa máquina, o filho da puta?
- Só se
for agora, paizão! Vombora!
Eles
saíram a mil por hora da garagem do condomínio e ficaram muito tempo brincando
de pilotar o Porsche por toda a Avenida Beira Mar. Já era fim de tarde, o
movimento de pessoas e carros era bem baixo, quase raro, e aí os putos
inventaram de dar cavalinho de pau e cantar pneu no asfalto, só pra gastar a
borracha importada das peças do veículo. Eu fiquei da varanda da cobertura
vendo tudo, bastante preocupada por terem bebido, mas ao mesmo tempo entendendo
que era quase um ritual para dois machos amigos. Além de tudo isso, existia
também a questão do Daniel estar usando uma coisa que pertencia ao meu marido,
ou seja, num sentido sexual, pôr as mãos no volante e dobrar os dedos grossos
ao redor do carro era um sinal muito forte de que muito em breve o jogador poderia
querer avançar em campo e fazer um gol. Sinal de confiança e de respeito entre
ambos, por assim dizer. Ele já entrava lá em casa a hora que queria, assistia
TV com os pezões enormes por cima do sofá, pegava bebida e comida na geladeira,
babava me vendo fazer topless, malhava de graça na academia do Cássio, era
patrocinado por ele e ainda dirigia o Porsche vermelho, então o que mais estava
faltando?
- Esse
novinho te admira bastante, né? - perguntei uma vez pro meu marido, enquanto a
gente fumava um baseado na cobertura e tomava cerveja. - Às vezes eu fico
olhando pra ele e parece até que tô vendo uma versão mais nova de você, sabia?
- Tu acha,
Amanda? Nossa, que viagem! hahahahaha
- É sério,
Cássio! Você não sente que ele se inspira em você?
- Claro que
não! O Danigol é o Danigol e eu sou teu homem! - aí riu, me deu um beijo e
mordeu a boca. - Não que ele também não possa ser o teu homem, né? hehehehe
- Você não
vale nada mesmo, não é? - eu também ri.
- Eu? Não
era tu quem dizia que olhava pra ele e via o Gabigol? Agora tá falando que ele
parece comigo? - falou em tom de zoação. - Tá maluca, mulher? HAhahahaah!
Eu caí
ainda mais na gargalhada e tentei me explicar, um pouco mais séria.
- O que eu
quero dizer é que ele tá virando um homem. E um homem parecido com o seu jeito,
acho que é isso.
- Entendi.
Mas eu continuo discordando, mozão. Daniel é diferente de mim, tu tá falando
isso porque não passa muito tempo ouvindo os papos dele. O cara é novo, mas já tá
ligado no gostinho do mundo adulto, tá entendendo?
Pensei um
pouco e vi que ele tinha mais propriedade para falar, já que ficava bem mais
tempo com o novinho do que eu, apesar de também convivermos bastante.
- Será? Talvez
você tenha razão, amor. Acho que eu bebi muito! hihihihih
- Você é
uma gostosa e safada, isso sim! - o puto me mordeu e eu belisquei ele,
emendando num beijão de língua que durou bastante tempo.
Por mais
que naquele momento eu não tivesse me convencido tanto das coisas que o Cássio
conversou comigo, não demorou muito tempo até acontecer uma cena que me fez
concordar completamente com a conclusão do meu marido. Lembro-me de estar
dormindo no nosso quarto, por volta de umas quatro da tarde, quando acordei e
permaneci deitada em silêncio. Na quietude, escutei movimentação, barulho de bebida
sendo aberta na sala e logo ouvi as vozes do Cássio e do Daniel conversando
alto e rindo à vontade. Deduzi que tinham voltado há pouco tempo do treino
rotineiro e continuei no quarto, deitada, ouvindo o que eles conversavam.
- Mas papo
reto, paizão, esse daqui eu nunca tinha experimentado, não!
- Não?
Porra, é o melhor que tem! Experimenta só?
Curiosa,
fui até à porta na ponta dos pés e bisbilhotei pela fresta, vendo os dois bem
enturmados e acendendo um par de charutos genuinamente cubanos. Eram fumos dos
quais meu marido era fã e que fazia questão de comprar diretamente de Cuba,
pagando mais de 2500 reais na caixa com 25. Estavam sentados no sofá, jogando
fumaça pro alto, até que uma coisa chamou muito minha atenção.
- E o
terno, ficou bom?
- Certinho,
paizão! E, ó? - o Daniel olhou pras mangas laranjas, puxou um pouco a gravata da
mesma cor e riu. - Minha cor favorita!
- Sério?
- Papo
reto!
- Tu tá
ficando com o corpo parecido com o meu quando era mais novo, eu sabia que ia
caber. Esse não dá em mim, pode ficar pra você.
- TÁ
FALANDO SÉRIO, PAIZÃO? - o novinho abriu o sorrisão sincero e catalisado pela
bebida. - CARALHO, TU NÃO EXISTE MERMO, EIN?!
- Que
nada! Baixa a bola, rapaz, baixa a bola! - meu marido apaziguou o ânimo. - Já
te falei pra não ser tão emocionado!
- Tô
ligado, paizão, tô ligado!
Mais e
mais fumaça e whisky de cereja nos copos com duas pedras de gelo. Estavam bem à
vontade, Danigol com as pernas cruzadas por cima da mesinha de centro, todo
espaçoso, vestido de terno e gravata, bebendo um drink e fumando charuto
cubano. Era uma versão mafiosa do jogador Gabriel Barbosa e ao mesmo tempo
também do Cássio, me deixando novamente muito excitada com os rumos que tudo
aquilo estava tomando.
- A tua
mina tá em casa? - eis que ele perguntou.
Meu marido
fez cara de quem achou graça e respondeu rindo.
- Vocês
mais novos tem umas gírias engraçadas, né? "Mina", hhahaha! Minha
mina?!
- Ah, para
de me gastar, coroa! É tua mulher, porra! hehehehe
- Eu sei,
eu sei. - Cássio falou e fumou do charuto. - Eu entendi a gíria, mas.. - soltou
a fumaça. - Ela tá lá dentro dormindo. Por que?
A resposta
demorou alguns segundos até sair da boca do cafuçu, carregada de muita fumaça.
- Nada
demais. Dei a falta dela. - Dani esperou um pouco e virou alguns goles. - Tá
sempre aqui com a gente e tal.
Mais
fumaça.
- É, é. Tá
lá no quarto desmaiada, a safada.
Aquela
palavra era o gatilho perfeito para que eles começassem a falar de mim. De pé e
escondida atrás da porta do quarto, vi o Daniel sorrindo saliente e concordando
com meu macho sobre eu ser safada. Isso já me deu uma excitação pelo corpo,
porque, desde o começo, sabia que a intenção principal do Cássio era trazer o
novinho pra mim, pra me comer, me foder, acabar comigo, enquanto ele assistiria
tudo de camarote VIP, no maior estilo voyeur de pornô.
- Acredita
que ontem ela veio me mamando na garganta profunda pela Beira Mar inteirinha? -
o trintão começou a rir e jogou essa no ar, como se fosse o maior verde da
história, doido pra colher maduro. - Essa mulher é uma caixinha de surpresas na
minha vida, Camisa Dez, sinceramente!
- Caralho!
Caô? Que isso, essa mina é mó doideira, ein! hahahahaha
- Tô te
falando sério! Eu nem sabia que ela aguentava tanta rola assim na garganta, e
olha que durmo do lado dela toda noite! hehehehe
- Porra,
que isso!? HAHAHAHAHA
Eles
trocaram zoações, riram, beberam mais whisky, fumaram charutos, mas nada do
assunto engatar de vez. Eu já tava nervosa e balançando a perna, de tanta
aflição, querendo que chegassem logo no tema principal por trás de toda aquela
aproximação entre os dois.
- A Amanda
pra mim é a mulher perfeita, garoto!
- Tu acha,
paizão?
Os olhos
do Cássio brilharam de fome nesse instante e ele pulou com tudo por cima da
oportunidade única.
- Eu tenho
certeza, Dani! Ela é mó cabeça, toda corpuda e ainda senta que é uma beleza! Já
viu o tamanho daquele rabo?
Mas não
houve resposta, nosso vizinho se encolheu no sofá e preferiu ficar mudo. Meu
macho, no entanto, não se deu por vencido e insistiu.
- Qual
foi, não concorda, não? Pode falar, rapá, fica sem graçinha não!
Aí o
novinho finalmente começou a se explicar.
- Pô,
paizão, na humildade mermo? Eu tenho o maior respeito pelo senhor, o senhor
fortalece toda hora aí, tá ligado? Eu nunca que ia desrespeita a mulher do
senhor assim, se ligô? Mas sendo sincero..
Cássio deu
uma gargalhada proposital, pra mostrar o que achava daquilo, em seguida serviu
mais gelo e whisky pros dois e se adiantou pra não deixar o assunto morrer,
fazendo questão de corrigi-lo.
- Já não
te falei que senhor tá no céu, moleque?!
- Porra,
foi mal, paizão! É a força do hábito, ainda mais falando de uma parada delicada
dessas, né não?
-
Delicada? A Amanda é tudo nessa vida, mas se tem uma coisa que ela não é, é
delicada! HAHAHAHAHAHA
Ninguém me
conhecia tão bem quanto meu maridão, ele tava super certo. Comigo a coisa era
sempre muito escrachada, com pau lambuzando a buceta de leitada quente e todo
mundo gozando feliz no final.
- Tu não
deixou eu terminar de explicar, paizão! A tua mina é uma das mais rabudas que
eu já vi, papo reto! Eu tô viajando direto pra tudo quanto é lugar do Brasil
pra jogar bola, conheço um monte de mina cachorra e cavaluda, mas nenhuma delas
tem o corpo e a cara de safada que essa Amanda tem, papo reto, coroa! Não
queria nem te falar, porque tenho o mó respeito, tá ligado? Mas puta merda, a
verdade tem que ser dita, foi mal!
- Que foi
mal o que, moleque?! Ela não é propriedade minha, pode falar dela na minha
frente sem problema! - o trintão riu.
Eu sempre
soube do jeito abusado, comilão e piranho do Dani, mas aquela forma tão sincera
de dizer que queria que meu marido fosse chifrudo me deixou automaticamente
muito excitada, instigada e molhadinha, escondida atrás da porta do quarto. Na
cara dura, direto na cara do Cássio. Ele tava admitindo pro meu macho que já
tinha mais do que dado umas manjadas no meu lombo avantajado, queria mesmo era
me comer, me foder, me arregaçar e me deixar larga na base da pirocada na
buceta, bem do jeito possessivo, dominador e violento que eu amava.
- A mulher
é gostosa, né, Daniel?
- Porra,
se é, paizão!
Pronto, aí
a coisa começou a fluir de verdade. Parece que a bebida foi fazendo efeito no
organismo do mavambo e, mais à vontade, ele passou a dar respostas muito abertas
e sinceras pras perguntas que o Cássio fazia.
- Tu já viu
a bucetinha da Amanda de fora, Camisa Dez? Já viu o quão magrinha é aquela xota?
- Não vi,
paizão. É magrinha, é? Apertadinha, ela?
- Apertada?
Porra, parece até que ela nunca deu! Tu jura pra mim que ainda não viu?! Porra!
- Não,
não! Quer dizer, não sei se ainda não, né? hehhehehe
- Ela é naturista,
adora ficar pelada e até agora você não reparou?
- Pô,
paizão, pega mal ficar manjando a bucetinha da tua mulher assim na cara de pau,
só porque ela fica peladona, né? Imagina o que ela não vai pensar de mim? Vai
achar que eu sou um assediador tarado, no mínimo! heheheheheh
Meu homem
começou a rir e teve que concordar com o vizinho.
- É, você
tá certo! Mas, mesmo assim, a Amanda é uma mulher bem livre, sabe? Ela tem a
sexualidade bastante aflorada e nunca teve receio de falar sobre essas coisas
relacionadas a sexo, tá entendendo?
- Tô
ligado, tô ligado! Porra, é por isso que ela é toda safada assim, né?
- Tu acha
minha mulher safada, jogador?!
- Eu acho
mermo, paizão! Mó safada, além de cavaluda!
A partir
daí, eu me perdi com o dedo enfiado dentro da calcinha fio dental que usei pra
dormir. A pele logo deslizou por cima do botão do grelo, senti os arrastes do
pano nos lábios da vulva e comecei a roçar de propósito na minha própria roupa,
mantendo o silêncio e começando a me fazer naquele assunto dos dois machos
safados sentados no sofá da sala. Enquanto falava, o moleque se alisava por
cima da roupa, como se quisesse mostrar pro maridão que o tesão que sentia era
no meu lombo, no rabo da mulher que era dele.
- Aquela
cinturinha fina boa de segurar, já sentiu, Camisa Dez?
- Nunca,
paizão, mas só imagino a sensação! Tua mina é daquelas que eu ia maltratar
muito se montasse, puta que pariu!
- Ia, é?
Por que?
- Porque
ela tem o porte dessas mina que aguenta muito o tranco, se ligou? Pra dar uns
tapa, segurar assim na cintura.. - Danigol pôs as mãos pra frente e simulou
como se tivesse sustentando sentadas de uma pepeca, chegando ao ponto de mexer
o quadril e me deixar úmida. - Porra, ia ser o encaixe perfeito pra dar no
tranco, paizão! ehehehe
- E tu dá
tranco assim, Camisa Dez?
- Porra,
paizão, eu amasso uma cavala daquela só na primeira botada! - Daniel se mexeu ainda
mais no sofá e pude ver, mesmo que de longe, o volume extenso de caceta larga e
meia bomba sob a calça social que ganhou de presente do Cássio. - Se eu te
contasse quanto leite já foi embora pelo ralo do boxe, de tanta punheta que já
bati por conta da tua mulher, caralho! Tu ia querer me matar! HAHAHAAHAH
- Te
matar? Por achar a Amanda gostosa? Isso é elogio, jogador! Quanto mais acham
minha mulher gostosa, mais eu também acho! hahahahaha
- Então tu
pode ter certeza que ela é a maior cavaluda que eu já quis comer, paizão. Pode
ter certeza, porque é papo reto! Tua mulher é a mais gostosa que eu conheço, falando
na moral mesmo! Não sei como ainda não entupi o ralo do boxe, de tanto leite
que derramei, imaginando que tava comendo a bucetinha dela e gozando em cima da
porta do cuzinho. SSss, depois ainda vinha com a cabeça preta da rola e
pincelava as preguinhas dela, que devem ser rosinha, ffff! Puta merda, paizão!
À cada
palavra dita pelo mavambo, à cada pegada dele por cima daquela colina massuda e
indefinida de caralho escondido sob o tecido, mais e mais eu ia me dedando e
saboreando o gosto da minha bucetinha umedecida. Sempre soube que ele queria me
penetrar e me foder, mas vê-lo dizendo isso em detalhes e na cara do meu marido
foi um outro nível de safadeza pra mim, foi pecaminoso, foi pura luxúria e
vaidade de jogador de futebol.
- Você
tinha que dizer isso pra ela, Camisa Dez! Ela ia adorar escutar isso de você!
Cássio me
conhecia muito bem mesmo, era um fato.
- Porra,
não ia dar certo mandar uma dessa na cara dela! - mais pegadas no cacete meia
bomba e desafogadas nas bolas quiludas entre as pernas. - Só de ficar muito
tempo perto da tua mulher o meu caralho já sobe, paizão! Ó só pra isso?
Como se
nada tivesse acontecendo, Daniel olhou pra baixo, na direção da própria púbis,
e fez o instrumento de prazer pulsar. Toda a extensão de comprimento se retraindo
e relaxando no momento seguinte, isso enquanto falava de mim e do quanto ficava
ereto só pela minha presença física no mesmo ambiente, sendo incapaz de tolerar
minha raba gigantesca.
- Mais
motivo pra tu falar tudo pra ela, moleque! Ela é safada, curte muito esses
papos de putaria! Já te falei que a nossa relação é liberal, não já?
- Aff,
fico tonto só de pensar que posso comer a tua mulher, coroa! Porra, não brinca
comigo, não, papo reto! Várias vezes já acordei no meio da madrugada com a
piroca estalando de tesão, dando espasmo e passando do umbigo, de tão envergada
que tava, sonhando com o aperto da xerequinha dela! FFfff! Caralho, só de
imaginar eu já fico galudão, paizão! Tem como não, mmmm!
- Gosta de
comer pepeca apertada, jogador? Ia se fazer na Amanda! Do jeito que ela é
safada e apertada? Já tô até vendo! hehehehehe
- Paizão,
se eu metesse na buceta dela, ia gozar no fundo e dormir lá até virar filho, de
tanto tesão que eu sinto na tua esposa! Toda vez que eu vejo vocês trepando,
acho que ela é o verdadeiro Porsche que eu queria pilotar, nem que fosse pelo
menos uma vez! - ele se soltou e eu quase gozei com essa objetificação sexual.
- Quando vejo que tu tá dentro dela, tu faz uma cara que tá sentindo o extremo
do prazer, tá ligado? Eu fico sabendo que ela é apertadinha só de te olhar
fodendo essa mina, mermão, sem neurose!
Aquele era
um macho predador, tirano, com a cara fechada e um jeito de comilão selvagem
imperdoável, tudo isso preso no corpo de um cafuçu jogador de futebol e com
apenas 18 anos de idade. O molecote marrento e faminto que queria almoçar,
jantar, lanchar e rasgar minha buceta no pelo e na pele, contando tudo isso pro
meu marido, enquanto bebia o whisky dele, fumava o charuto dele, pilotava o
Porsche dele, malhava na academia dele e vestia as roupas de cafetão dele. Pra
completar, agora o meninão queria trepar no lombo da mulher dele, ou seja, eu.
Queria subir em mim, pôr as mãos no meu volante e me pilotar com muito gosto,
vontade e prazer, me objetificando à sua vontade só pela luxúria sexual da
submissão.
- Eu acho
que tu resolve tudo isso se for bater um papo maneiro com ela, jogador.
- Papo
reto, paizão?
- Tô
falando sério! A Amanda é muito tranquilona, vai te falar se não tiver a fim.
- Acho que
não tenho essa coragem, na moral! Deixa do jeito que tá, que é melhor.
- Tudo
bem, você quem sabe, garoto.
Depois de
gozar, não quis ficar escutando mais da conversa e senti as pernas um pouco
cansadas. Sendo assim, voltei pra cama e não atrapalhei a interação dos homens
falando de mim. De qualquer forma, fiquei descansando muito satisfeita, tanto
pelo orgasmo da masturbação, quanto pela sensação de saber que sempre estive
certa acerca dos desejos devassos do Danigol para comigo.
Após essa conversa bastante
explícita entre meu marido e nosso vizinho, a relação deles continuou muito
frequente, com o Dani vindo aqui na cobertura quase sempre visitar a gente. Na
maioria das vezes, eu tava só de biquininho cavado e usando nada em cima,
porque sempre amei fazer topless e morando numa cobertura não tinha como ser
diferente. Paralelo a isso, percebi que algumas coisas começaram a acontecer
sempre que o Daniel vinha aqui em casa, começando pela minha gaveta de
calcinhas remexidas no quarto. No início eu estranhei, só por não saber do que
se tratava, mas peguei o safado cheirando um fio dental que usei e que estava
no cesto do banheiro e ele ficou muito sem graça perto de mim, tentando
disfarçar o pauzão duro e ficando vermelho de vergonha. Além disso, teve uma
outra vez que acabei chegando tarde e o que encontrei foi um bombardeio de
leite quente, grosso e esbranquiçado deixado numa das minhas calcinhas, em
vários e vários disparos de esperma concentrado, cheiroso e muito carregado de
filho. Contei uns cinco ou seis tiros de porra e soube imediatamente que não
era do Cássio, porque meu marido esporrava mais líquido e menos branco. Uma
pessoa comum reclamaria com total razão, mas confesso que não resisti e me
masturbei novamente com a mente no Danigol, esfregando o esperma pesado dele no
meu corpo e me cobrindo com o cheiro do leite extraído via punheta de dentro do
sacão de batatas do jogador de futebol. Não contei nada disso pro meu macho,
até porque, a resposta dele sobre o novinho era sempre a mesma.
- "Ele
é um moleque que tá se deliciando com os prazeres da vida adulta, amor. Tá
deslumbrado com o dinheiro que tá fazendo, quer ter a sensação de poder nas
mãos, tá entendendo? O Daniel não se vê como Daniel, ele se vê como o Danigol,
a promessa do Flamengo depois que o Gabigol for jogar em outro país!"
- Ele já
se vê assim? - perguntei.
- "Já,
e é normal nessa idade! Ele se sente o centro do mundo quando tá com as mãos no
volante do Porsche, você tem que ver! Ou então quando tá sentado no escritório,
tomando meu whisky de cereja, fumando meu charuto cubano ou vestindo meu terno
laranja. Põe as pernas cruzadas por cima da mesa e tudo mais!"
Só de
imaginar tudo isso, eu já me sentia excitada, doida pra sentar no colo do nosso
vizinho e sair apenas quando o caralho grosso dele ficasse fino, de tanto que eu
ia cavalgar e desgastar a jiboia massuda. Queria que ele me fodesse e me
preenchesse com aquela viga de rola inchada, pulsante, encouraçada e bruta,
tomada de veias, e só parasse quando me estufasse de tanto leite dentro da
buceta esgarçada e inflada, já toda borrachuda por conta de tanta paulada nos
beiços. Queria a porra concentrada, do fim da adolescência dele, queimando meu
grelo e fazendo chover por cima do meu corpo, juntando nossas idades e
transformando a gente num casal de ninfetos que fodem por esporte, só pra ouvir
o barulho das botadas fincadas no meu útero. Queria que o Danigol me possuísse,
me devorasse, me comesse que nem ele devia fazer com as fãs de 17, 18 aninhos, de
quem tirava o cabaço e sumia. Queria tê-lo dentro de mim, me alargando,
modificando a estrutura física da minha buceta, só pra poder caber e fazer o
teste do espaçamento comigo, via piroca grossa e preta. Cheguei ao ponto de ser
que nem o jogador e ficar excitada com sua presença, que nem acontecia com ele
em relação a mim. Meu desejo já estava me deixando ensandecida, até que não
mais me aguentei e decidi que tinha que dar pelo menos uma mamada gostosa,
suculenta, babada e de boca cheia na anaconda do mavambo, independente do que
fosse rolar depois. Eu tinha que sentir o gosto salgado, bruto e rústico da
pele cobrindo o cabeçote da peça dele, nem que fosse só pra dar um chupão e
ficar com a língua e a boca dominadas pelo cheiro forte da testosterona, do
tesão e da virilidade na envergadura da chibata carnuda.
- UHU, É DANIGOL! UHU, É DANIGOL!
- HAHAHAHAHA!
Em volta de nós, um bando de marmanjo
vendo meu silicone pulando e sacudindo durinho, meu macho rindo de mim e
abraçado na minha cintura, até porque, eu não parei de beber um só instante até
então.
- Você tá animadinha hoje, né?
- Eu tô. E se o Flamengo ganhar, é hoje
que eu vou sentar naquele machinho ali, ó? Tá vendo, mô?
Apontei bem na direção do caralho
PESADO e INCHADO por baixo do short branco do Daniel.
- Tô vendo. - ele riu. - Então já vai
se preparando, safada!
Talvez essa seja uma história sobre
esse time de futebol: SÓ TEM HOMEM GOSTOSO. Qualquer jogo do Flamengo é um
tesão, principalmente com o shortinho apertado e curto que os machos usam, o
Danigol não era diferente: o cabelo curto e loiro, quase descolorido no branco;
o físico armado, taludo, quente e desenvolvido; a pele morenaça dos braços, do
tronco e das pernas quase toda tatuada; pra não falar do barbão forte e rústico
contornando todo o rosto bruto, dando um tom final de virilidade, como se
aquele puto fosse estourar a buceta corajosa o suficiente pra desafiar o
tamanho do caralho e a potência do quadril de molecote cafuçu e jogador.
Uniforme do time, meiões e chuteiras vermelhas, toda hora gritando, xingando,
chutando, reclamando, comemorando, forçando os músculos dos braços pra fazer
pose pras câmeras, deixando o ego de homem pirocudo e bom de bola extravasar
pra quem quisesse ver, ciente de que era um macho de primeira, esse era o
verdadeiro e pleno Danigol. Só de ver tudo isso, fiquei muito inchada, dilatada
e molhada, doida pro jogo terminar e eu levá-lo pra casa, que foi o que
aconteceu. Na realidade, foi o Cássio que tirou o Dani do estádio logo assim
que acabou o jogo, mal dando tempo do molecote comemorar com o restante do time
ou dar entrevista pra mídia. Se fosse por mim, eu tinha saído de lá com todos
os outros 21 jogadores e também os dois técnicos, mas entendi que aquela
comemoração seria reservada, então sosseguei.
- Porra, viu que o treino deu
resultado, moleque? Tu executou os cara, maluco!
Meu marido abriu a champanhe e serviu
nós três, cada um em uma taça, sentados no sofá da sala e falando sobre a noite
de vitória do nosso vizinho novinho, flamenguista e jogador de futebol, além de
maludo e gostoso. Eu com a mesmíssima roupa curta com a qual fui ao jogo,
Daniel ainda todo suado e de uniforme, incapaz de tirar os olhos de mim.
- Depois que a gente levou o primeiro
gol, paizão, não teve jeito! Bateu mó pressão no vestiário, tá ligado? Tava
achando que não ia dar bom, não!
- Ainda bem que deu bom, né? -
perguntei meio manhosa.
- É, é. - o puto nem piscava, só focado
nos meus peitos quase aparecendo e nas coxas cruzadas, com a sainha subindo
pela bunda. - Deu tudo certo no final.
Eu tava praticamente seminua, bem à
vontade na minha poltrona, já mamada de cerveja e bebendo ainda mais, doida pra
ser possuída pelo Dani, mas ele só me olhava, só me olhava, babando como se
fosse um cão querendo foder, faminto pela vontade de me montar, me botar de
quatro e jogar dentro, porque era no que era bom, afinal de contas, era jogador
caro, com naipe de artista e galã de primeira categoria.
- Ao grande Danigol! - Cássio sugeriu o
brinde e levantou a taça.
Nós o seguimos e brindamos, eu sem parar
de olhá-lo e ele fazendo a mesma coisa, tudo bem na frente do meu marido, que
tava sentado entre nós. Foi nesse instante que, assim que virou o gole do
champanhe, meu macho apertou a mão por trás de mim, bem na bunda, segurou firme
e deu um tapa que estalou no ar. Em seguida, mordeu a boca e sorriu.
- Porra, sabia que tu fica uma boa de
uma piranha com essa roupa curta?
- É, é? - falei baixinho. - Você acha,
safado?
- Eu tenho certeza! Tem marido que não
curte que a mulher saia assim, não, mas, por mim, se pudesse, tu saía peladinha
no meio de todo mundo, sabia?
Era AUTOMÁTICO: eu podia foder com quem
fosse, mas ver meu maridão todo macho, me dominando e falando comido tão nu e
cru, ao mesmo tempo tão sincero, romântico e liberal, meus mamilos intumesciam
INSTANTANEAMENTE. O calor subiu, o tesão estalou, quando eu vi, já tinha pulado
no colo dele e ainda enfiei um tapa na cara do filho da puta.
- Você vai me comer aqui mesmo, não
vai? Por favor, diz que vai! - beijei meu homem e mordi sua boca. - Seu puto,
tava querendo me foder desde o estádio, né? Ffff, ssss!
Cássio caiu de boca no meu pescoço e
subiu minha sainha jeans com muita facilidade, deixando só a calcinha fio
dental à mostra, além do rabão bem volumoso, carnudo e espaçoso repousando
sobre seu colo.
- Só não te empurrei lá, porque era o
grande dia do Danigol! hehehehehe
A gente riu e eu senti o volume do
salame grosso do meu maridão crescendo em baixo de mim. Não quis perder tempo,
abri a bermuda dele e o puto faminto já foi chupando um mamilo, enquanto botava
o finíssimo elástico da minha micro calcinha de lado, deixando a racha miúda da
bucetinha magrinha exposta, nem no ângulo de visão do jogador.
- SSssf, então agora vamo comemorar,
vamo? - pedi.
Com a mão, encaixei a entrada da pepeca
na ponta do cabeçote da vara robusta do Cássio e fui sentando devagar, dando
início ao processo de engolir tudo de uma vez com a xereca, da ponta do torpedo
até o talo maciço e corpulento, robusto, bojudo.
- FFFF, sua cachorra! SSss! - o trintão
segurou meu cabelo e me puxou pra trás de um jeito muito gostoso, na mesma hora
que dei outro tapa em seu rosto e mordi novamente a boca. - Tá doida pra
trepar, num tá? Ninfetinha! FFff!
Nesse momento, de tão apertada que eu
era, meu macho fez uma cara filha da puta de aflição e ainda apertou os dedos
das mãos na carne da poltrona onde estávamos sentados. Pareceu que ele tinha
que se segurar, como se fosse capaz de levantar voo a qualquer momento, ou
então tivesse que se prender na realidade pra não acabar perdendo a cabeça, de
tanto tesão. Eu olhei pro Danigol e ele tava paralisado na gente, tomando
champanhe e sentado na ponta do sofá, sem tirar os olhos de nós.
- Caralho, ffffff! É muito apertadinha
e meu pau tá muito seco, Amanda!
- Quer que eu deixe ele babado,
gostoso?
- Seria pedir muito dessa garganta? -
meu marido riu e eu entendi o recado.
- É pra já!
Abaixei no meio de suas pernas peludas
e me empinei toda no chão, deixando a raba ficar explícita no campo de visão do
Danigol, com a marquinha bronzeada do biquininho e tudo que tinha direito. Em
seguida, joguei o cabelo de lado num movimento digno de atriz pornô, fiz a
maior cara de vagabunda de rua que pude e, olhando no meio da cara do Daniel,
enchi a bochecha, a boca e a garganta com a tora caralhuda do meu marido,
deixando o batom vermelho borrar de propósito, me dando um visual ainda mais
perfeito de libertina de primeira linha.
- FFFF, orrrghhhh, ssss!
Cássio rapidamente fechou os olhos e
deixou a cabeça relaxar pra trás no encosto do sofá, abrindo mais as pernas e
ficando totalmente à vontade no toque da minha goela, no tato das minhas
papilas gustativas. Eu tentava fechar a boca e sentia a textura das veias saltadas
da jiboia, assim como meu lábio inferior chegando no talo e começando a sentir
o peso das bolas no saco.
- Hmmmmm, sssss! Puta que pariu,
Amanda! FFfff!
Abri os olhos e mal consegui ver o
Danigol, de tão embolada que fiquei no meio da mamada, com minha franja
cobrindo parte do rosto, porém consegui ver meu maridão olhando pro safado e o deixando
testemunhar o quanto de prazer estava sendo transmitido e produzido naquele
momento, o quanto de tesão latejando quente entre nós. Foi nesse instante que
fiz uma rápida pausa, mas sem sair da posição, e o provoquei.
- Dani, será que você pode pegar esse
prendedor aí do seu lado e prender meu cabelo, por favor? É que eu tô.. - dei
um sorrisinho, com o batom todo borrado. - .. um pouco ocupada aqui, sabe?
hihih
Voltei a cair de boca e deixei a vara
estacionar na garganta, sustentando um talão experiente de caralho no meio da
goela. O mesmo cacete que eu fodia e mamava todo dia há alguns anos, que já
conhecia de uma ponta à outra. Cheguei a lacrimejar de nervoso, dando total
empenho tanto ao boquete, quanto a não tirar os olhos do novinho jogador, tudo
isso ao mesmo tempo em que o Cássio se abria por cima do sofá, de tão aflito e
perto de gozar que o deixei.
- FFFF, SHHHH! Caralho, Amanda! FFFFf!
Lustrei a caceta dele, enquanto o
Daniel, todo malandro e abusado, pegou o prendedor e veio devagar pro meu lado,
abaixando no chão. Como se o sistema entre nós três não tivesse fim, senti a
vara do meu macho engrossando na minha boca e tive a certeza de que ele tava
vendo toda a cena, por isso não estava se aguentando, de tanta vontade de me
dar mingau, pulsando e engatando na goela.
- Aarghhh, ssshh!
Daqui pra frente, o verdadeiro INFERNO dos
pecados se instalou na Avenida Beira Mar. Senti os dedos grossos e suados de um
macho que tinha acabado de ganhar a final do sub 20 se entranhando no meu
cabelo. A sensação foi deliciosa, com um gostoso de primeira, tendo um caralhoso
entre as pernas torneadas, mexendo em mim. O toque do safado era a mistura
entre o truculento e o abusado, nem aí se ia perder a linha e me dominar com
gosto, que nem fazia com suas piranhas favoritas. Mais do que isso, na frente
do meu marido e de quem quer que fosse. Tão malandro e faminto que me foderia
até mesmo na frente do meu pai, se fosse o caso. Eita!
- MMMM, fffffsss! - continuei mamando,
tendo meu cabelo mexido devagar por duas mãos de adolescente que já cansou de
ser punheteiro e agora quer foder, mas que ainda assim bate punhetão, de tão
piranho e cheio de gala que é.
Vi Dani olhando pro Cássio e as caras
do trintão foram ficando mais e mais sinceras, mergulhado no prazer da minha garganta
e da boca funda e macia. Essa transmissão de prazer através de mim fez eles
entrarem em algum tipo de acordo inconsciente, porque, do nada, senti a mão do
flamenguista terminando de prender meu cabelo e me mantendo segurada no enlace
bruto dos dedos, como se o novinho tivesse descoberto o controle das minhas
rédeas de cavala. Depois disso, veio a pressão da mão veiúda dele descendo
minha cabeça na garganta profunda, até às bolas.
- SSSSS, fffff! Porra, mermão, aaargh,
ssss! - meu macho não se aguentou.
Um molecote novinho, piranho e curioso,
preso no corpaço de um cafuçu barbudo, todo bruto, corpulento, arrogante,
marrento, tirado a machão adulto e jogador de futebol. Esse machinho tava
brincando de testar a capacidade da minha garganta profunda diretamente na vara
difícil do meu maridão, que era alguém por quem ele tinha bastante admiração e
respeito.
- SsssSS, bota essa ninfeta pra me
mamar mais fundo, vai, Camisa Dez? - Cássio se soltou entre os gemidos, completamente
agasalhado pela minha boca sendo pressionada por nosso vizinho. - Isso, moleque,
fffff! Porra, que delícia de garganta, ó? Sshhhh, orrrhhsss, ffff!
Mais e mais o flamenguista apertava
minha cabeça contra a vara, só pra me ver com o nariz perto dos pentelhos do
púbis do meu macho, como se quisesse testar minhas capacidades, habilidades e
técnica. Danigol tava basicamente dividindo a atenção entre me olhar aguentando
tudo na goela e também olhar pras caras de prazer do trintão em quem tanto se
inspirava, e isso acabou me remetendo ao dia em que eles conversavam na sala,
falando de mim.
- "Quando vejo que tu tá dentro
dela, tu faz uma cara que tá sentindo o extremo do prazer, tá ligado?" -
lembrei do jogador dizendo isso pro meu macho. - "Eu fico sabendo que ela
é apertadinha só de te olhar fodendo essa mina, mermão, sem neurose!
Eu tava ensandecida por isso tudo,
cercada de macho gostoso e tendo que decidir o que ia querer ver quando olhasse
pro novinho: um molecote punheteiro e curioso; um macho comilão e fodedor de
piranhas; um jogador profissional de futebol; o clone, sósia ou irmão gêmeo do
Gabigol; um cafuçu bem dotado e com a mala pesada de gorda; ou uma versão
novinha da personalidade do meu marido safado na cama. Senti que a piroca do
Cássio estava mais do que lubrificada, parei de chupá-lo e voltei a subir em
seu colo.
- Será que agora dá? - perguntei, bem
manhosinha.
- Vamo ver?
- Vamo! Hmmm, ssss!
Senti o varal finalmente me penetrando
e abrindo espaço entre as pernas, deflorando de fora pra dentro e me deixando
preenchida logo a partir do começo da fodelança. Prendi os dedos e as mãos no
corpo do meu marido e o jogador flamenguista viu isso tudo com bastante
atenção, chegando a morder o beiço barbudo, agora sem tocar meu cabelo preso.
- Aihnnn, sssss! FFfff, isso, porra!
FFfff!
- Cachorra, é disso que tu gosta, né?
Orrgh, ssss!
Caí com a buceta na jiboia e deixei o
tranco da rebolada guiar a nossa foda, completamente conectada e visitada pelo
membro avantajado do meu homem. Cavalguei devagar e toda presa nele, só pro
piranho do nosso vizinho acompanhar tudo com bastante atenção e sofreguidão,
incapaz de piscar, ao nos ver em plena transa e ato adulto.
- AAahn, fffff! Você é muito grande,
Cássio! SSss, que delícia!
- Você que é muito apertada, Amanda!
Puta merda, mermão! Fffff, ssss!
O trintão chegava a segurar o forro da
poltrona, deixando os dedos se enrolarem no tecido, só pra se segurar dos
trancos fortes das minhas sentadas.
- Assim eu não vou aguentar, mulher!
Arrrgh, fffffsss! Tá me apertando muito, caralho, ffff!
- Mas tá bom? - perguntei.
- Porra, tá uma delícia, ffff! Orghh,
mmm! sSSss! Não para, safada!
Foi aí que, muito curioso e pouco se
segurando, Danigol parou de olhar pra mim e ficou observando diretamente os
olhos do Cássio toda hora revirando pra cima. Eles se olhando, o novinho
acompanhando a cara amassada de prazer do meu marido, até que me surpreendeu e
abriu a boca.
- Tá gostoso aí, paizão? - ainda deu
uma risadinha. - Hehehhee!
- Caralho, Camisa Dez, sssss! Orra, se
tá! Apertadinha que só, quase não tô aguentando, FFffff! Puta que pariu, hmmmm!
- Só imaginando a sensação gostosa,
paizão! - o jogador tava segurando a mala por cima do calção do futebol, olhou
pro encontro dos nossos ventres e apontou o dedo de longe. - Come ela de jeito,
come, paizão? Acaba com ela, vai? Porra, ssss!
Fiquei maluca de tesão, porque fechei
os olhos e escutei a voz impositiva, sussurrada e arrastada do novinho marrento
dando ordens ao meu maridão, agindo como se não somente quisesse ele mesmo me
foder, mas também querendo ensinar e dar aulas de foda para um homem casado e
bem mais velho do que ele, um macho trintão, quase quarentão, coroa, e que já
tinha entrado em tudo quanto era mulher.
- Assim, Camisa Dez?! - Cássio entrou
no jogo do moleque, perguntou se tava bom e acelerou o movimento da cintura
junto com as minhas sentadas no caralho, me fodendo junto dos pedidos do cafuçu.
- SSSS, fFFF! Porra, Amanda, tu vai me desmontar! SSSSS, afff!
- Isso aí, coroa! SSss! - o Daniel não
tava se aguentando nos próprios desejos. - MMmm, mete a mão no peitão dela pra
massagear, mete, paizão? Peitão grande pra caralho, porra, parece até uma
bonequinha de luxo, SSsSS!
Meu homem obedeceu e começou a esfregar
meus mamilos, apertando com a parte superior dos dedos grossos e deslizando a
pele na região intumescida. Em seguida, enfiou a cara e passou a me chupar e
lamber, dando mordiscadas e me deixando muito mais à vontade, como se a
envergadura da caralha espessa e inchada me dilatando já não fosse suficiente.
De fato, eu tinha virado a boneca sexual do Danigol, sendo manuseada pelo meu
próprio marido escutando os pedidos carnais do moleque jogador. Talvez essa
seja uma história não só sobre futebol, como também sobre a mulher brinquedo de
um novinho marrento e todo truculento, começando a perder a linha.
- FFFFF, isso, Cássio! Me fode, porra!
- esfreguei os dedos na pele dele e passei a arranhá-lo, dando mais tesão à
trepada. - Me rasga, seu gostoso, seu safado!
Eu por cima do colo, com as pernas ao
redor do corpo do meu macho, me prendendo nele e cavalgando junto dos trancos
nervosos do quadril contra minha buceta arreganhada, lotada de piroca veiúda e
tubulosa.
- SSSSSh, assim eu vou acabar gozando,
Amanda! FFff, ssss!
- Tá perdendo o jeito, é? Ahhnnn, me
fode, caralho! SSss!
O Daniel deu uma volta e começou a nos
observar, meio que de baixo e de uma outra posição, agindo como o voyeur mais
ativo que já vi na vida. Pra onde eu olhava, ele tava prestando atenção em mim,
lambendo os beiços e mexendo por dentro do calção na própria massa bojuda,
roliça e enorme de caralho preto, grande, pesado, cabeçudo e muito, muito
maciço.
- Amassa a bucetinha dela, paizão, não
perde a força, não! SSsss, acorda, porra!
- Isso, Dani, manda ele acordar! Ohhhn,
ffffff!
- Dorme não, coroa! Dorme não, que o
bagulho tá louco!
- Eu vou é encher a buceta dela de
porra logo, logo, isso sim! - Cássio respondeu. - FFFf, hmmmm!
- Por que tu não bota logo ela de
quatro, paizão?! Maceta logo essa xoxota, não vai sobrar é nada, papo reto!
Meu marido tava adorando fazer as
vontades de um novinho marrento e abusado feito o Danigol. A todo instante, eu
me lembrava das palavras dele definindo o jogador, dizendo que o flamenguista
era só um molecote que adorava ter a sensação de poder. Bebia seu whisky,
fumava seus charutos, dirigia seu Porsche, vestia seus ternos e muito em breve
ia querer trepar com sua mulher, que era eu.
- Isso, seu tarado! GGggrrr, me rasga,
vai? - que nem uma cadela, me empinei toda e deixei o trintão me pegar de cima
pra baixo, de trás pra frente, só socando firme na minha buceta.- Isso, porra!
SSSS, SSSs!
- Orrrgh, fffff! É disso que você
gosta, né, Amanda? Safada, ssss! Aí eu gozo mermo, porra!
- Ohhhn, fffff! A cabeça dessa pica
gigante tá roçando certinha no meu grelo, Cássio, parece que eu tô derretendo!
SSss, ahnnn!
- Num te falei, paizão? - o cafuçu
apertou a maçaneta de tromba por cima do calção e esfregou o suor escorrendo na
testa. - Caralho, que tesão! SSss!
- Arrrgh, fFFFF! SSSSS, PORRA! - meu
marido acelerou e me segurou pela cintura, pra impedir que eu pudesse sair do
tranco. - MMM, ffffFF!
Naquela posição em que estávamos, o
Cássio ficou por cima de mim, eu de quatro e tomando por trás, ou seja, com a
bunda arrebitada e ele também empenado em cima do meu corpo. Pro Daniel não fez
diferença, de tão galudo que o moleque pareceu, bem atento à foda. Nem piscava,
só se punhetando por dentro do calção, ainda de meião e chuteira, sem tirar
nada. O cheiro de seu suor tava tão forte na sala que dava a impressão de que
eu tava fodendo com ele, em vez do meu marido.
- Empurra ela, vai, paizão?! Ghhhh,
isso, porra, come ela toda! FFFff! Estoura essa xereca dela, que ela nunca mais
vai conseguir sentar, fffff! Caralho!
- FFFF, VOU GOZAR, PORRA! SSSS!
- AAaaahn, fsssss! - senti como se
fosse desmaiar, com o orgasmo me atingindo feito uma onda que bate de repente,
tudo por conta do grelo sendo amassado pela ponta da pica do maridão. - Hmmmmm,
caralhunn! Aihhnn, ssss!
- Porra, Amanda! FFFFF, orghhhh!
SSSsSSS!
Senti as primeiras golfadas do leite
quente dentro e automaticamente contraí a pepeca, dando piscadas que mascaram
ainda mais a tora de jiboia do Cássio pra dentro de mim. Os dedos dos pés dele
se contorceram, ele abriu os olhos e basicamente desmaiou de prazer, deixando o
sacão bombear muito leite no fundo da xoxota.
- FFFF, ssss! Puta que pariu, mulher!
Aff, mmm!
- Aihnnn, fFFF!
Eu praticamente desmontei por cima da
poltrona, ainda sendo estocada por ele e sentindo o leite se espalhando todo
pra dentro da buceta e do útero, me deixando relaxada e em completo estado de
repouso naquela posição. O Danigol sem parar de nos olhar, mesmo que isso
significasse ver o Cássio nu e com o rabo empinado, já que tava por cima de mim
e se hospedando na xoxota.
- SSSS, que surra foi essa, ein? Só
sentadão, sss!
- Vocês que acabaram comigo! - respondi
no plural, incluindo o novinho cafuçu flamenguista, e ainda ri provocativa. -
Um pior do que o outro!
- hahahahaha! - meu macho achou graça.
Não ouvi a risada do Daniel, fiquei
curiosa, olhei pra ele e me deparei com um molecote todo armado pra cima de
mim, chupando o próprio dedão, como se fosse um menino pidão. Achei a atitude
engraçada, porque ele tinha 18 anos e as feições de um machão feito, que com
certeza tirava muito cabaço das fãs que o achavam gostoso. Cássio olhou pra ele
e tirou o caralho de dentro da minha buceta inchada, vermelha e toda lambuzada
de porra, sem parar de encará-lo, como se quisesse ter a certeza de que o
jogador ia ver tudo aquilo. E viu.
- SSSs, fff! Porra, tu tá lotada de
esperma, Amanda! Tá até engraçado, ssss!
- Depois eu limpo essa bagunça no
banho. - falei.
E continuei muito curiosa pela reação
de chupar o dedão do Danigol, que permaneceu de pé, nos olhando. A cara
barbuda, mó jeitão de moleque machão, o caralho empedrecido dentro do calção do
Flamengo, ao ponto deu conseguir ver as veias marcando contra a costura do
tecido suado e colado em seu corpo. Ao mesmo tempo em que parecia um molecote faminto
e curioso pra sentir a quentura da minha buceta, lotado dos hormônios tanto da
puberdade, quanto por ser atleta profissional, o Daniel também tinha o porte de
macho alfa de primeira linha, jeitão de marmanjo fodedor nato, pronto pra fazer
família e com leite suficiente dentro do saco pra isso. Ele me olhava toda
exposta, aberta e arreganhada, mas não conseguia me olhar nos olhos, como se
estivesse cheio de vergonha, apesar do tesão.
- Tá gostando do que tá vendo, Camisa
Dez? - Cássio quis saber.
Sem falar nada, o cafucinho só fez que
sim com a cabeça, mantendo o dedo dentro da boca, sem piscar e sem deixar de me
manjar arregaçada, encharcada do leite escorrendo do meu marido.
- Por que você não fala isso pra ela?
O novinho não respondeu, aí eu me fiz
de desentendida e me meti no assunto.
- Quer dizer que vocês andam falando de
mim, é?
Nem assim tive resposta, porque o Dani se
manteve apenas olhando pro meu corpo, sem tirar o dedão da boca e com aquele
volume de tora latejando por dentro do calção curto e colado no físico bruto.
Eu olhava pras canelas taludas, morenas, grossas e peludas do flamenguista e
podia ver o suor escorrendo pela costura dos meiões, enchendo o ar da nossa
sala do verdadeiro cheiro da testosterona de um machinho marrento e todo
jogador de futebol. Até que..
- Coé, paizão. Posso.. ? - Danigol
perguntou e gesticulou pra frente, como se tivesse querendo foder, dando a
entender que ia entrar em mim.
Essa ação me deixou muito excitada,
porque molhada, nua e exposta eu já estava, depois da surra de pica dada com
muito bom gosto pelo meu maridão alfa.
- Já te falei sobre isso, Camisa Dez! -
Cássio o respondeu. - Não é pra mim que você tem que perguntar.
- Foi mal, é que..
O jogador tentou recuar, mas foi tarde,
eu não deixei.
- Ah, então quer dizer que você tá querendo
me comer, é, garoto?
Tímido e gostoso pra caralho, Danigol
me respondeu um sim só balançando a cabeça, bem calado, mal conseguindo me
olhar nos olhos. Um cafução troncudo, do corpo malhado por causa do futebol,
todo suado, com o gosto e cheiro salgados exalando pela sala, de meiões,
chuteiras, tão másculo e ao mesmo tempo tão moleque. Tava chupando o próprio
dedão, como se fosse um nenenzão, enquanto me via soltando porra grossa pela
buceta, me pedindo xoxota com olhos de menino pidão e cheio de vontade de me
entrar.
- E você já sabe comer xereca, é? -
perguntei, bem safada e animada. - Já tem piru pra isso, novinho?
- Quer que eu te mostre? - falou como
se eu fosse um playground.
- Me mostra.
- Mas aí tu vai ter que deixar eu te
comer, Amanda. - só faltou cuspir na minha cara, de tão direto e certeiro que
foi. - Não vou te mostrar meu caralho à toa, não.
Um jeito inocente de me pedir algo tão
carnal, visceral e íntimo. Como ele queria me foder e mal conseguia me olhar
cara à cara? E não somente isso, o Danigol queria botar na minha xota na frente
do meu marido, com ele vendo e usando a porra dele como lubrificante, nem aí
pra nada. Não bastasse fumar os charutos, usar os ternos, beber os whiskys,
pilotar o Porsche e malhar com patrocínio na academia, ele queria também a
esposa do meu macho.
- Você pelo visto não joga mesmo pra
perder, não é, jogador? - debochei e empinei o lombo, pra botar a xoxota na
altura do safado.
Danigol era um barbudo com o porte pra
constituir família a qualquer momento, querendo dar uma de pivetão pra botar no
meu útero, lá dentro de mim. Eu já dei pra um moleque conhecido pelo apelido de
Terror de Muriqui uma vez, sendo que agora tava prestes a descobrir sobre a
lenda do Monstro da Avenida Beira Mar.
- Principalmente se for com uma mina
cavala igual a tu. Qual vai ser?
Fez a pergunta e olhou pra cara do
Cássio com um certo ar de austeridade, como se quisesse provar alguma coisa pro
meu homem. Calor subindo no ambiente, suor, o corpo suado pós futebol, até de
uniforme o puto ainda estava. Era o meu fetiche. Queria sentir sua quentura,
sua corpulência por cima de mim, o vai e vem do quadril impondo a vontade
faminta de me comer, de me possuir. Eu, a mulher de seu amigo, a esposa de seu
patrocinador e também futuro corno.
- Vou deixar você fazer um test drive
na minha pepeca, novinho. - respondi com muito deboche e ainda menti, só pra
instigá-lo e provocá-lo ainda mais. - Mas só quero ver se você é bom de cama
mesmo, porque, sinceramente, todo novinho que eu deixo me foder diz a mesma
coisa e só fica nisso.
Ao ouvir isso, o Daniel apertou a
jamanta por cima do calção de futebol e não conseguiu segurar o próprio membro
com os dedos de uma única mão, tendo muita dificuldade com a largura da estaca
de pica. Fiquei com a boca cheia d'água e doida pra começar a mamá-lo, pois era
tudo que eu pensava nas últimas semanas vivendo na cobertura da Avenida Beira
Mar.
- Vai deixar eu te comer na frente do
teu maridão, safada? É isso mermo? - o flamenguista finalmente me olhou nos
olhos e perguntou sério, enquanto se aproximava de mim. - Mesmo eu sendo mais
novo que ele? Mesmo ele sendo teu marido e vendo isso?
Eu não resisti, fiquei tão relaxada que
deixei mais porra quente do Cássio vazar de dentro da bucetinha apertada.
- É isso que você quer, Danigol? Quer
que o meu marido veja você me comendo?
- Se é isso que eu quero? - ele repetiu
a frase.
Foi nesse instante que, dono de si e no
controle da situação, o cafuçu segurou meu queixo e me fez abrir a boca,
demonstrando uma deliciosa dominação comigo. Aí riu, bem cínico, virou o rosto
bruto na direção do meu homem e apontou pro chão.
- Senta aqui, paizão.
- Aí?
- É, senta aqui.
O Cássio obedeceu, sentando na beira da
cama, e só então o Dani me respondeu.
- Meu sonho era botar na tua xereca,
cachorra! Já falei pra esse corninho quanto mingau joguei no ralo do banheiro,
de tanto que esbugalhei meu palhaço pensando nessa bucetinha apertada. E
confesso que fazer isso na frente dele tá mexendo muito comigo, tu tá ligada?
Ele não sabia se era marrento ou
comilão, enquanto olhava pra mim ou pro trintão, sem medo nenhum, ao mesmo
tempo em que se posicionava atrás de mim, usando as mãos ao redor da minha
cintura e me deixando sentir o volume espetando da jiboia dando bote na pepeca.
- Vai deixar eu te empurrar, é? Vai
deixar eu segurar essas rédea de cavala que tu tem? Olha que eu sou bruto,
Amanda! Será que tu aguenta o tranco?
- É claro que aguento, todo novinho
adora falar isso! hihihih - provoquei, ciente de que tava brincando com arma de
calibre grosso.
- Ah, é? Se tu aguentar o tranco disso
aqui, eu vou te transformar na minha cachorrinha, sua ninfeta! SSsss! - falou e
olhou pro Cássio, tendo uma entonação tão afiada e dominadora quanto a dele. -
Acha que dá conta, acha?
Segurou meus cabelos e falou no pé do
meu ouvido, com a barba pinicando minha nuca e dando muito nervoso, deixando a
pele arrepiada. Eu tava toda entregue. Mas antes de deixar ele me penetrar, eu
tive que virar pra trás e olhar cara à cara praquela caralha enorme, toda
gorda, parecendo um botijão de gás, do cabeçote meio achatado e com a pele
lustrada, rígida, espessa e negra, bem mais escura do que a pele do mavambo.
Fiquei com muita água na boca, meti a mão na trolha e me mostrei sedenta no
membro dotado.
- PORRA, olha o tamanho disso! Caralho,
é maior do que, sei lá! - quase berrei, de tão animada. - É maior que a minha
cabeça, garoto!
- Ué, tu tá com medo? - Dani me
desafiou. - Não falou pra caralho que fazia e acontecia, que era atriz pornô e
tudo mais, sua cachorra? Agora tá com medo, é? Eu sabia!
- Medo? De um pirralho como você?
Daniel, eu almoço novinho que nem você todo dia de tarde, tá maluco?
- Ah, é, o sua cretina? Porra, eu vou
te amassar sem pena, sua vagabunda!
- Vai, é?
Só que eu tava só começando, querendo
muito mais do que um simples inferninho. Chamei Cássio com a mão, ele chegou
perto de mim e eu segurei seu rosto.
- Amor, por favor, para aqui do lado.
Sem entender nada do que eu tava
planejando, meu marido fez cara de dúvida e hesitou por alguns segundos.
- O que tu quer que eu faça?
- Não é nada demais, é só pra conferir
um negócio..
- Tem certeza? - ele desconfiou.
- Tenho, seu puto! Anda logo!
Pela minha insistência, ele abaixou do
lado do corpaço do jogador, mais ou menos na altura da cintura impávida
colossal e ficou lado a lado com o comprimento todo da vara, muito controlado
pra não acabar desistindo de me obedecer. Sorridente, eu segurei no caralho
monstro do super bem dotado Daniel, promessa do Mengão, e arregacei o couro
grosso e rígido da peça com dificuldade, botando aquele cabeçote gordo e
cheiroso pra fora.
- É maior do que a sua cabeça, mozão!
- É, é? - Cássio me respondeu com certo
deboche, se vendo muito tempo perto do pau de outro macho. - Que bom pra você,
né, sua safada? Vai se fazer! Hehehehehe!
- Né? - eu ri.
Enquanto eu fazia isso, o Dani olhava
pra gente todo animado, nem aí pro fato de eu colocar meu marido frente à
frente com seu caralho. Pelo contrário, ele ainda foi ousado suficiente para,
quando o trintão tava com o rosto perto de si, passar a mão pela cabeça do mais
velho e acarinhá-lo em tom de deboche, como se fosse colocá-lo pra mamar a
qualquer momento.
- Tá maluco, seu moleque?
- Tô te zoando, paizão, fica escaldado
não! HAHAHAHA!
- Hihihihi! - também caí na risada.
Isso me deu uma ideia perfeita,
exatamente atrás de outra ideia que já tinha tido antes, mas naquele momento
achei melhor guardá-la, pelo menos por enquanto. Segurei a mangueira ereta do
novinho, bati na minha língua e voltei a instigá-lo.
- E aí, vai me comer, Danigol? - ri. -
Ou vai ficar só falando?
Ele não se deu por vencido.
- Tá pensando que eu sou aquele
corninho ali, é? Mó salame que eu tenho, Amanda, é maior que o do teu maridão,
tu já reparou?! Vô agasalhar essa vara inteira dentro de tu, isso sim! Ssss,
fff!
- Vai, é?
Fiquei de quatro pro garotão e, pra
minha surpresa, ele olhou pro meu marido e deu uma ordem em tom de dominação
até para com ele.
- E tu, cornão, vai ficar só olhando ou
vai abrir o cuzão dessa cachorra pra mim?
- Tá querendo até tapete de boas
vindas, é, seu moleque?
- Mas é claro, meu paizão! Tá achando
que o corno vai ficar só me manjando, é? Arregaça essa cadelinha pra mim, vem? Entra
aqui na brincadeira com a gente, seu sem vergonha!
- Tu toma jeito, seu moleque! - o coroa
riu do novinho, mas cedeu ao pedido.
Na mesma hora, Cássio levantou de onde
estava, perto de nós, e veio apressado pro meu lado, usando as mãos no meu
lombo pra criar espaço suficiente pra bengala em formato de tromba começar a me
alargar.
- Isso, paizão! É isso que eu quero,
tapete de boas vindas na tua mina, ssSSS!
Disse isso e, num curto movimento de
quadril, atolou uma cabeça muito grossa na entrada da minha buceta, fazendo
força pra passar pela abertura e afastar os lábios finos, espalhando quentura inicial
pra dentro de mim.
- SSSss, ffff!
Quase recuei, mas o novinho abusado me
travou pelos ombros e se jogou em mim, entrando com o resto da anaconda e me ocupando
toda por dentro, se aproveitando da leitada do Cássio pra me desbravar com o
instrumento gordo de massa.
- AAAhnnn, seu filho da puta! FFFF!
- FFFF, tu não disse que era
profissional, piranha? SSsss, orghhh, ssss!
- E sou mesmo, tá achando que não dou
conta? Mmmm, sss!
Tomei um tapa na bunda e o gostoso se
empinou sobre mim, deixando o suor passar do uniforme de futebol do Flamengo
pro meu corpo, enquanto dava início à penetração.
- FFff, ssss, caralho! Como tu é
apertada, ein? MMm, ffff! Bem que esse corninho me avisou, puta que pariu!
GGGHHh, SSSSShhh! Abre ela pra mim, abre, paizão? Isso, seu corno! FFfff,
porra, que tesão!
- OOhnmm, SSSS! Tá uma delícia, seu
moleque! MMm, não para! SSssS!
- Tô só começando, porra! Arrghh, sss!
Tu não disse que eu era novinho, cadela?
- E você é mesmo, seu pilantra! Seu
punheteiro! FFF, de repente, agora você para de se masturbar e começa a me
comer, né? AAahn, sssSS!
- Punheteiro é o caralho, sua
vagabunda! Tá pensando que eu não vô devassar essa xoxota que nem bicho, putinha?!
FFFf, teu marido corninho vai ver tudo de pertinho, né não, paizão? Fala tu?
SSSS, fff! Porra, tô perdidinho na xota da tua mina, maluco! FFFF, orrrgh,
mmmm! Puta que pariu! XXfffff, sss! Vô escangalhar essa porra toda, paizão, ela
não vai ser mais a mesma! FFffF!
- Todo novinho abusado e marrento que
entra aqui fala a mesma coisa, moleque. - meu marido tratou de respondê-lo. -
Tô achando que tu tá só de conversinha fiada!
- É O QUE? FFFFF!
Nesse instante, o mavambo segurou meu
macho pelo pescoço, tirando as mãos de mim e olhando pra ele com cara de puto.
- Até tu tá me desafiando, seu corno
filho de uma puta? Seu viadinho do caralho!!
Essa cena me deixou EM ERUPÇÃO, tipo um
vulcão, toda soltando fogo. A malícia do abusado tava passando dos limites, ao
ponto dele perder a linha e dominar até mesmo seu patrocinador e grande amigo,
meu homem, meu marido.
- Tá maluco, Camisa Dez?
- Maluco tá tu, paizão! FFFFf, ssSSSS!
Olha o que eu tô fazendo com a buceta da tua mina, olha?
Daniel foi saindo e entrando com
maldade e muita facilidade, deixando a tromba larga e dura roçando certeira no
meu grelo conforme o fazia. À cada movimento, o jogador dava uma olhada pro
Cássio e as feições de seu rosto bruto se alteravam de prazer, em mil e uma
formas diferentes. Eu mesma não sabia mais se ele tava preferindo me comer ou
se exibir pro meu marido, agindo como se estivesse no volante do Porsche
vermelho.
- Tá gostando, Danigol? hehehehehe
- Porra, se eu tô gostando? SSSSS, tô
chegando em lugar que tu nunca nem viu aqui dentro, paizão! Vai comer só o que
eu deixar aqui pra tu, fffFF! ORrgh, sss!
- AAAhnn, sssSS! Isso, safado, me fode,
seu grosso! Seu estúpido! FFFffs, sss!
- GGGrrrrr, piranha! - Daniel acelerou
e começou a fazer a poltrona ranger, arrancando barulhos tanto dela quanto do
choque com o meu corpo empinado ao seu bel prazer. - FFFFF, toma piru, toma?
SSSS!
- Aihnn, sss! Come, porra, come! Rasga,
seu putão! FFFf, hmmmmmmm, ss!
Tive a sensação de estar muito cheia,
lotada de rola pesada e quiluda, como se eu fosse um quarto de hotel e o
caralho dele um hóspede bem gordo e corpulento. Ou então eu era um agasalho
sendo vestido por mais de um palmo de salame toscano, bem rústico, escuro e
enxertado de veias, atropelando minha buceta e se aquecendo na minha carne
interna.
- Gosta de sexo selvagem, gosta? SSS,
ffFFF!
- HMMMM, fffff! Você não é muito
novinho pra tá arregaçando a bucetinha de uma mulher assim, não, garoto?
AAAihnn, sssss, porran! Tô toda molhada, caralho, fffff!
- Novinho? - ele pulsou com a alavanca
envergada dentro de mim e me deixou sentir no pelo a dilatação e o inchaço do
monumento. - Tu acha que isso é rola de novinho, sua ninfetinha do caralho?!
GGghhh, isso aqui é estraga buceta, tu não tem noção! SSsss, fFFFFF!
De tão acelerado o movimento entre nós,
tive que me segurar no estofado do sofá e ainda escutar os sucessivos peidos
úmidos que a pressão do cacete dele tava fazendo ao entrar e sair de mim,
reproduzindo aquele típico ruído de sucção interna.
- AAHNN, FFFFF! ISSO, PORRA, FODE!
SSSSS!
- É DISSO QUE TU GOSTA, É, PIRANHONA?! É,
VADIA?! SSSS, FFF! É isso que aquele corninho ali não te dá, né? FFFFF, xxXSSS!
- Me rasga, safado! Entra todo, vai?
MMMM, ssss!
- AArrhghgh, fffff! Tô todo dentro
dessa bucetinha, caralho! MMM, fff! Porra, vou te engravidar, cachorra! Vou
injetar muito leite de saco dentro dessa xoxotinha miúda, ffff! Teu maridão não
faz isso, né? FFFF, GHHHhh!
- Pode me encher de leite, seu puto!
Seu gostoso, seu pilantra! Canalha, cafajeste, acaba logo comigo, porra! SSSS,
ffFFf! Aahnnm, mmmm!
Enquanto fazíamos tudo isso, Danigol
não conseguia tirar os olhos a todo instante do Cássio, querendo ter a certeza
de que meu marido não estava perdendo um segundo sequer daquela orgia. Só
faltou estar vestindo o terno laranja, com a chave do Porsche azul no bolso,
whisky de açaí e gelo na mão, e um charuto cubano aceso na outra, de tão íntimo
dos objetos do meu macho que ele já era, incluindo minha pepeca.
- GGGGhrrrrr, FFFFFF! - saía quase todo
e envergava tudo lá dentro, brincando de pincelar meu grelo e ao mesmo tempo
devorar minha buceta. - FFFFFF, ssssSS!
- MMM, FFF! ISSO, SAFADO! AHHNN, mmmm!
Exausta da foda anterior e agora sendo
alargada por um caralho evidentemente maior e mais grosso que o do meu marido, senti
o fogo se espalhando e fui me soltando.
- Tá cansando, tá? Sua fraca,
heheheheeh! - Daniel debochou e me provocou. - Eu ainda tô longe de gozar,
ein?! SSSS, arrhhh, sss!
- Ih, você ainda não viu nada, novinho!
- debochei. - sSSS, tá por fora do que eu faço!
O flamenguista continuou montado em mim
e mandando ver lá dentro, mas nada de gozar, me deixando explicitamente endiabrada,
vermelha e toda inchada de tesão e também das empurradas do corpaço contra mim.
- SSss, mmmmm! Que delícia de
xerequinha, ein, paizão? Porra, se eu soubesse! SSss!
- Quentinha, né, Camisa Dez?
- Muito boa, é a mais apertada que eu
já comi! SSSss, ooorgh, ffff!
Depois de uns dez minutos só brincando
de macetar minha xota, ele parou, deixou o caralho sair de dentro e se deu
conta de que a porra do Cássio já havia secado completamente, de tão caloroso
era o atrito produzido pelas nossas peles genitais se roçando. Se não fosse o
fato de eu estar toda molhada, estaria tomando só sequência de porrada seca na
buceta, dada por um novinho marrento, truculento e metido a jogador de futebol,
a cara do Gabigol.
- Já gozou, safada? - ele riu, cínico.
- Porra, pensei que tu era boa de cama mermo!
- Vai deixar, Amanda? - até o Cássio
achou graça. - Eita! hahahahaha
Respirei, deixei o corpo soltar e me
empinei que nem uma cachorrinha de quatro, ficando toda montada só pra aturar o
tranco do pivete marrentinho. Sorridente, ele lambeu os beiços, me segurou na
cintura fina e se atolou em mim, centímetro por centímetro lá dentro, batendo a
cabeça na portinha do útero e gemendo comigo, nossos dedos das mãos
intercalados.
- FFFFF, sssss! Xoxota gostosa da
porra, caralho! FFFF, mmmm! - sem medo, o putão acelerou e foi dando pressão
pra foda, me deixando soltinha pra rebolar. - FFFFF!
- ISSO, PORRA! FGGGG, FFGgggg!
Tomei um tapa na raba e fiquei ainda
mais empinada, chegando num ponto em que o ângulo de entrada da pica dele em
mim trouxe muito atrito com o grelo, com os lábios da pepeca e também
profundidade. Senti o puto lá no fundo, entalado em mim, e aí ele escorregou
por cima e massageou meus seios, dedando meus mamilos e empurrando a cintura
dentro.
- MMMmmm, sss! Que tesão, novinho! Você
tá me comendo certinho, seu safado! Aiihnnn, sssss, onde foi que você aprendeu
a foder assim?
- Tá gostando, putinha? Teu marido
também não consegue tirar o olho de mim, a lá? - Danigol olhou pra ele, riu e
deu um tapa no meu lombo, como se quisesse mostrar do que era capaz no meio
daquele show de bacanal. - Aposto que tá querendo aprender como se fosse uma
cavala rabuda que nem tu, né não? Deixa que eu ensino pra ele, ssSSSS!
Acelerou e me puxou pra trás pela
cintura, se colocando ABSOLUTAMENTE dentro e deixando só as bolas esbugalhadas,
cheias e estufadas do lado externo de mim.
- ffFFFFF, ISSO, PORRA! GGmmmfF!
Eu tinha virado simplesmente um lugar,
uma habitação, uma ocupação hospedando e agasalhando o membro cavernoso e
caralhudo de um novinho flamenguista, jogador profissional do Flamengo, cafuçu,
cheio de hormônios e espetacularmente bem dotado.
- TÁ GOSTANDO, TÁ? EIN, PIRANHA?! SSSS,
ffff!
Virando pra trás pra tentar observar o
Daniel, tive que me apoiar em seu ombro e, por conta do suor, a mão escorregou
por cima do peitoral definido e tatuado do molecote. Sem deixar de me olhar,
ele mordeu a boca e franziu a testa, fazendo aquela cara de brutalidade pra me
foder e chegando no ponto de morder também a ponta da língua.
- Vô te rasgar, piranha! Vô te martelar
até teu útero derreter, caralho! FFFFF, tá me sentindo, tá?! SSSSS, PORRA, QUE
TESÃO! SSS! - ele falava isso, me batia no rabo e pulsava o varote lá dentro,
só pra me fazer senti-lo. - Tá sentindo isso, tá?! É, sou eu, caralho! Nera
pica do vizinho novinho que tu queria, sua safadona?! FFFFF, sSSSS!
- Me encarca, vai?! AIHNN, FFF! Isso,
SSSSSS! FFFF, seu gostoso! Tarado, comilão! AAAhnnn, fff!
Eu tava tão presa pelo antebraço suado
e tatuado, que até perdi as forças e deixei o puto me segurar. Ele fez isso com
extrema facilidade, tudo pra não deixar de me penetrar por um só instante.
- FFFFF, isso! SSSSS!
- Porra, tu é uma atriz pornô mermo,
ein? FFFFF, que bucetinha apertadinha do caralho, chega a ser moreninha! OORGH,
FFFF!
- É assim que você gosta, é, jogador?!
DSSSSS, ein, garotão?! De xoxota da mulher do vizinho, é?! FFFFF, responde! -
pra instigar, dei um tapa na face bruta do meu predador, encostei na barba dele
e o puto abriu a boca pra morder e chupar meus dedos. - AAhinnn, sssss! Ahnnn,
mmmmm!
O Cássio assistia tudo de muito perto,
abrindo minha bunda, mudando de posições e nos observando de todos os ângulos
possíveis e até impossíveis. De quatro, de lado, de frente, de costas, de tudo
quanto foi jeito, só virando de um lado pro outro e me vendo levar um quilo e
meio de linguiça escondida toda dentro da bonequinha magrinha e fina. Isso me
encheu de tesão e logo senti que tinha que fazer algo a mais.
- Vem cá, vem, sua cadela? Deixa eu
aproveitar mais esse teu corpinho de bonequinha de luxo, vem?
O flamenguista falou e foi me
levantando pro seu colo com muita facilidade. Sem medo e também sem parar de
olhar pro Cássio, o Danigol se jogou na poltrona e me pôs sentada por cima, em
seu colo, virada pro seu peitoral suado e tatuado e escorregando lentamente na
cabeça do varote encorpado e alastrado de tubulações grossas de sangue sendo
bombeado.
- FFFFF, mmmmm! Que delícia de
queimação, porra! SSSsss, ffff1!! Apertadinho, velhote! Como é que eu nunca fiz
tu ser corno antes, ein, paizão?! Puta que pariu, fFFFFF!
- Tá gostoso, moleque? Tá gostando, é?
- Gostando? Porra, eu tô é deixando tua
mina larguinha só com a pica na bucetinha dela, tu não tá vendo isso, não?
FFFFF, ssSSS! - acelerou e se encaixou todo em mim, me fazendo sentar de uma
vez, só com as mãos nas minhas coxas volumosas. - FFFFFF, CARALHO, PAIZÃO!
SSSSSS, FffFF!
- Tá curtindo ser homem, ein, jogador?!
Pelo visto era esse patrocínio que tu tava procurando, né, Camisa Dez?!
Meu marido não parou de instigá-lo e
essas provocações se traduziram em britadas dentro da minha xota, me fazendo
arranhar o novinho e deixá-lo todo cheio de marcas pelo corpo de cafuçu tatuado.
- Tá vendo só, paizão?! FFFFFF! - o
putinho se achou, me afastou um pouco e foi penetrando mais de VINTE
CENTÍMETROS de estaca preta, caralhuda, grossa, veiúda, inchada e enxertada de
MASSA dentro da minha buceta vermelha e recém esporrada, enquanto olhava pro
meu marido e ia conversando com ele, o obrigando a testemunhar tamanha
intimidade entre nós. - Dou aula no futebol e ainda te ensino a foder a tua
mulher, tá ligado?! HHHM, SSSS, ó? Caralho, vou ter que encher a xota dela com
o meu leite de flamenguista, e agora?! SSSSS, ffFFFF, orgghhh, sSSS!
- Isso, Danigol! Acaba comigo, vai?!
Você não diz que eu sou cavala? Então, deixa eu galopar! FFFFFF, sSSsss! -
rebolei com gosto até o talo da tromba e deixei o gancho entre nós chegar no
auge do inchaço físico, com a piroca inserida no pelo e na pele dentro da
xereca. - Se eu sou cavala, você é um jumento, não é, não? OOihnnn, ssssSFFFFF!
Porran, ffFFFF! Soca, filho da puta! Cospe tudo lá dentro, vai? FFFFF!
- Tá querendo ficar prenha de jogador,
é, Maria Chuteira? sssSSSS, porque, se depender de mim, teu marido corninho vai
ter que sustentar os filho que eu vô injetar nessa buceta, ein? FFFF, sSSSS!
- Olha só o que você tá dizendo,
novinho?! Porra, você é safadão mesmo, ein? AAAhn, mmmmhh! ssSSS!
- Esse moleque gosta mesmo do que faz,
né, amor? - Cássio falou comigo. - É tudo que você queria num vizinho novinho,
né?
- É, vida! SSSSS, ffFFF!
Eu e meu marido de mãos dadas, enquanto
o homem que me possuía e se alimentava das minhas entranhas só olhava pra
gente. Daniel suava, deixando os músculos inchados à mostra e parecendo um
tanque de guerra por baixo de mim, se alocando, tirando, realojando, tirando,
entrando de novo, tirando, cabeceando meu útero sem parar, só brincando de
falar sério com a mulher do vizinho, no maior estilo libertino possível.
- SSSSS, JÁ TÔ NA FLOR DA PELE COM A
TUA MULHER, PAIZÃO! FFFF, TU VAI ACABAR VIRANDO PADRASTO DO MEUS FILHO, PAPO
RETO! SSSSSS, SFFFFF!
Senti o orgasmo se aproximando pela
segunda vez seguida e a visão pareceu sumir. O cafuçu deve ter percebido minha
velocidade cedendo aos poucos e me deu vários tapas no lombo, fazendo eu
rebolar mais intensa e lentamente sobre seu colo.
- FFFFF, SSsss! Vou ficar molhadinha,
porran!
- Tô quase gozando, porra! SSSSS,
FFFFF!
O machinho acelerou e botou a gente num
pique vigoroso de paulada na xoxota, me preenchendo e ocupando todo o espaço disponível
dentro de mim.
-
FFFFF, ISSS! SSssss!
-
AARGH, FFFFF! CACHORRA,
SSSSS, FFFff!
Comecei a gozar feito uma louca,
esguichando pra tudo quanto foi lado, apesar de ser a segunda ejaculada da
noite. Nesse momento, minha pepeca ficou ainda mais magrinha e contraída, e
passou a mascar o salame gigantesco do Danigol por inteiro, de uma só vez,
chegando a dobrá-lo e mastigá-lo pra dentro de mim.
- FFFFF, CARALHO, QUE APERTADINHA!
SSSSS, FFffff! Vô acabar te rasgando, ninfetinha do caralho! AAArgh, sSSSSS!
- Isso, vai! FFFFF, goza comigo, porra!
O caralho inchou e ficou ainda mais
empedregulhado e cavernoso, todo rígido e com a textura escorregadia, porém
muito truculenta, devido às veias sustentando toda a curvatura e peso do rolo
maciço e carnudo. Parecia uma viga, uma estaca de fogo fincada dentro de mim,
crescendo e se mexendo ainda mais, me tirando dos meus próprios eixos do corpo.
- FFFFF, SSss! Vô gozar, caralho, fFFFF!
OOorgh, fFFFF, ssssSSS! Vô leitar tua xota que nem o teu maridão fez, safada! -
o putinho me deu um tapinha na cara e me virou pra si. - Olha pra mim enquanto
eu inflo tua bucetinha, olha? GGGR, Ssss! Porra, fFFF!
Fechei as pernas e o tranquei em volta
de mim, totalmente presa aos trancos e solavancos da cintura impositiva do
flamenguista marrento que era nosso vizinho jogador. Não tinha mais
escapatória, era a consumação do tesão que senti pelo molecote nas últimas
semanas.
- OOhn, sssSSS! Vô gozar, porra! Vô
injetar leite nessa xota, caralho! SSSSSS, hmmmmmff!
- Goza, novinho, pode leitar dentro,
vai?! SSSSS, isso! FFFFff!
Ele deu a última estocada e se prendeu
fixamente no meu ventre, todo dentro, deixando o salame dar as pulsadas finais
e mais necessitadas que já senti num macho.
-
OOORGH, SSSS SSSSSS! OOORGH, FFFFFFFF! HHMMMM, Ssssss!
-
AAAHN, sssss! Porran, Danigol, fffffff! SSSss,
isso!
Todo preso, sem tirar ou botar, só
colado em mim e ejaculando tudo dentro.
- SSSS, porra! Ffff, muito bom, affff!
- Ohhhn, fff!
A tora era tão grande e grossa, que a
porra ficou na porta do útero e eu consegui sentir tudo, voltando a piscar com
a buceta ao redor da caceta toda agasalhada na minha carne quente. Isso deu
ainda mais teso pra situação, me fazendo suar como se fosse uma cachoeira.
- HHHmmm, que delícia, porra! SssSS!
- SSSSSS, caralho! Que buceta é essa,
paizão? SSSs, ffff!
- Não disse que tu tava perdendo,
Camisa Dez? - Cássio respondeu. - Eu te avisei, não avisei?
- Gostou, novinho? - perguntei. - MMM,
ffff!
- Tá me gastando? Tô mortão dentro de
tu, porra!
Desmaiado por cima do meu corpo, o
Daniel ficou respirando profundamente, com o peso todo sobre o meu e me
deixando sentir o que era ter que sustentar a fome de um leão todo predador feito
ele. Barbudo, com porte de paizão de família, mas a idade de um molecote
punheteiro e que adora tirar o cabaço de bucetinha virgem, talvez magrinha
feito a minha.
- SSss, que sensação gostosa! SSSs!
Usei a mão pra afastar um pouco sua
cintura da minha e fiz a jiboia preta escorregar pro lado de fora, toda
vagarosa e lenta, de tão enorme e pesada que era. Mesmo meia bomba e cheia de
espasmos, a uretra parecia mais cansada que o sacão enrugado, talvez pelo
excesso de galões de porra quente que foram despejados dentro de minha pepeca.
Por outro lado, as bolas estavam ativas e pareceram lotadas de leite, como se
nada tivesse acontecido entre a gente. Assim que vi a tromba ficando menor e
borrachuda, não resisti e chamei meu marido.
- Vem cá, vem cá!
- De novo você me chamando, safada?
- Claro, a gente tem que comparar de
novo!
Sem deixá-lo hesitar, fiz o puto
abaixar novamente na cintura do Daniel e agora comparamos o tamanho do rosto do
meu macho com o comprimento da caralha amolecida do cafuçu. Não estando dura,
era mais ou menos a metade do tamanho da cabeça do Cássio, algo que era de
assustar. Antes do meu homem sair de perto de nós, bati com a caralha flácida
no rosto dele e isso fez a gente rir.
- Aff, sua safada maluca!
- HAUAHUAHA! Não resisti, amor!
- Não vai se apaixonar, ein, paizão?
HEheeheh!
Antes que ele pudesse reclamar outra
vez, tratei de puxá-lo pra mim, bem apaixonada e fervendo de gala na buceta.
- Vem aqui, vem? - ainda dei um beijaço
na língua do meu trintão. - SSssS!
Foi nesse instante que me lembrei da
ideia que tive quando vi meu marido chupando a própria porra de dentro de mim
na vez que transamos dentro do quarto, com o molecote nos assistindo. Devagar,
fui descendo seu rosto com a mão e o fiz chegar com a boca exatamente na minha
bucetinha, agora inchada, vermelha e muito batida pela gala grossa e
esbranquiçada do flamenguista. Sem restrições, reações ou nojo, meu maridão
abriu o bocão e caiu de língua na minha xota, chupando o esperma do nosso
vizinho com gosto e se lambuzando todo de porra.
- FFFFF, safado! Você não mede esforço
na hora de me ver toda satisfeita, né? - provoquei. - Por isso que eu te amo!
hehehehe
- Você sabe que eu faço tudo por você,
não sabe, mulher? Hmmmm, isso aqui pra mim não é nada, sssss!
Enquanto Cássio me chupava, olhei pro
Danigol e ele tava muito surpreso por aquela reação, completamente vidrado na
cena, peladão e com o minhocão mole e todo babado do resto de leite que vazou
quando ficou meia bomba.
- Papo reto que tu tá engolindo meu
mingau, paizão? Não tô botando fé nisso, HAHAHAHAHAHA!
- Essa daqui é a minha mulher, Camisa
Dez! - o trintão respondeu. - Eu posso tudo! hahahahaaha
- É tua mulher, mas é o meu leite,
porra! Que vacilão, coroa! EHehehehe!
Continuamos naquela mamação gostosa,
com meu homem me deixando limpa, enquanto o jogador de futebol permaneceu
sentado no braço da poltrona, cara à cara com a gente, bastante atento na cena.
Do jeito que o Cássio tava, com o rosto enfiado na minha xereca, seu rabo ficou
exposto pra cima e virado na direção do Daniel.
- Caralho, paizão.. Papo reto..
Pois é, a coisa tava só começando na
Avenida Beira Mar.
- .. Ó só como é que eu fiquei de
repente? ssSSS! Porra, mermão, tô começando a achar que empurrar tua mina não
foi suficiente, ein?!
Sem parar de me mamar, meu marido olhou
meio que de lado e viu o flamenguista fora do meu corpo, sentado e balançando
um caralho meia bomba, ficando grande outra vez.
- Não foi suficiente, Camisa Dez? Como
assim?
- Claro que não, paizão! Tua mina é a
maior gostosa que eu já vi, mas ó só como é que eu tô galudo depois de ver tu
tomando meu mingau direto da buceta dela? - riu, bem cínico. - Tu acha mermo
que é suficiente pra mim? Eu que depositei essa porra toda aí, seu corno
viadinho!
Cássio franziu a testa nesse momento,
incrédulo com a falta de limites do cafuçu abusado e marrento, até parou de rir
da situação e também de me chupar.
- Sério, jogador? - ele não acreditou
que tava ouvindo e vendo aquilo. - Comendo minha mulher na nossa cobertura,
vestindo minha roupa, andando no meu Porsche, tomando whisky. O que mais tá
faltando pra satisfazer a promessa do Flamengo?
Foi nesse segundo que os olhos do
novinho explodiram em chamas de muito pecado percorrendo a corrente sanguínea.
Parece que ouvir isso transformou o Daniel no verdadeiro Monstro da Avenida
Beira Mar, um macho totalmente incapaz de diferenciar o próprio orgulho do
excesso de tesão. Ele não sabia ou tinha mais noção de nada, só ficou de pau
durão com a cena e, como todo bom garanhão e comilão de primeira, sairia dali
somente depois de realizar suas taras, suas luxúrias. E qual era a próxima
delas? Isso mesmo...
- Sabe o que tá faltando, paizão?
Agora de pé e com o caralho envergado
pra cima, pulsando sozinho e dando estalos quase como se tivesse vida própria,
o cafuçu olhou pro meu macho, balançou a cintura e o chamou com o dedo, rindo
de canto de boca e se comportando feito um garotão brincalhão, pela primeira
vez indo num parque de diversões, brincando de dar ordens a um macho adulto,
casado e quase pai de família.
- Não vai ser teu Porsche, nem teu
patrocínio e nem a buceta da tua mina, paizão.
- Tá falando sério, seu moleque?
- É isso mermo, paizão. - continuou chamando
com o dedo. - Só falta um cuzinho apertado pra fechar minha noite, coroa. Ajoelha
aqui, vem? Vai ser tu que vai me dar a bunda hoje, já até decidi!
Mas meu homem não se convenceu
facilmente, ficando logo indignado com a proposta de putaria feita tão natural
e explicitamente.
- É O QUE?! AHAHAHAHAHA, mas isso só
pode ser uma boa de uma brincadeira, né não, seu pirralho?!
- Tô com cara de quem tá rindo, paizão?
- o putão bateu nas próprias coxas e o convidou mais uma vez. - Anda logo, seu
corninho viado! Vem! Sobe aqui no meu pau, que eu já tô duro pra te deixar
largo, safado! Bora, porra! Seu puto!
Eu fiquei perplexa com a reviravolta
final entre o mavambo e o trintão, ambos que tanto se admiravam. Agora estava
mais do que evidente o fundamento final de tamanho contato sexual entre todos
nós: eu querendo sentar no jogador e ele querendo que meu macho sentasse nele.
Esse tempo todo, o que o Dani realmente queria estava escondido, mas de repente
foi revelado na hora em que o novinho se deu conta das possibilidades.
- Bora, fica de quatro pra mim, paizão!
- Faz o que ele tá mandando, Cássio. -
pedi, séria. - Por favor, eu quero muito ver isso.
Pronto, foi aí que o trintão olhou pra
mim, visivelmente indignado, de olhos arregalados e a boca aberta, sem
conseguir acreditar que aquilo tava realmente acontecendo. Não somente que o
vizinho tava de olho em seu rabo, mas que eu também tava muito interessada em
vê-lo sendo feito de putinho de outro macho.
- Você.. Você tá.. falando sério,
Amanda? Esse pirralho?! Você quer.. me ver dando a bunda pra esse... pirralho?!
Aff!
- Ah, vida, é que eu sempre te vejo
comendo as outras mulheres aqui nesse apartamento e você também tá sempre me
vendo dando pra outros caras. E se a gente misturar, o que é que tem demais?
Ele esperou um pouco, se manteve
paralisado com a proposta e tornou a responder.
- Misturar?! Misturar, Amanda, você tá
ouvindo o que tá dizendo?
- Tô, amor! Eu quero misturar, você
sabe que não tenho problemas com isso.. Já trouxe várias amigas pra cá, lembra?
Ele não respondeu, só ficou me olhando,
enquanto Danigol ficou pulando com a piroca. Aí, de zoação, o jogador tentou
puxá-lo pelo braço e ainda deu um cheiro no pescoço do meu marido, deixando
Cássio nervoso.
- Para,
seu puto! Tá maluco? Me respeita, porra!
- Ih,
confia em mim, paizão! Tu não me deu patrocínio? Então, porra.. Só tô querendo
mais um pouco de moral, que que tem?
Mas o
coroa ignorou tudo e voltou a falar comigo.
- Amanda..
tá vendo isso? Você tem.. Tem certeza, Amanda?
Pra
respondê-lo, sentei na outra poltrona, fiquei de frente pra eles e deixei o
dedo saliente repousar por cima dos lábios vaginais, tocando de leve no grelo.
A outra mão foi automática no mamilo, enquanto vi meu homem finalmente se
posicionando de quatro no sofá, sem desfazer a cara de incrédulo e aquele olhar
de aflição pra mim.
- Amanda,
eu.. eu te amo e muito, tá?!
- Eu
também, mozão! - joguei um beijo. - Você faria isso por mim, não faria? Eu sei
que faria..
Ele pensou
um bocado antes de responder, enquanto Danigol, de braços cruzados, não parou
de rir e de balançar uma verga enxertada de diâmetro de um lado pro outro, sem
deixar o tesão descer por um só segundo. Aliás, eu até poderia jurar que aquela
estaca tava irredutivelmente trincada, ereta, apontada pra cima e em pezinha,
como se tivesse maior do que na primeira ereção daquele dia.
- O que eu
não faço por você, ein?
- Você faz
tudo por mim, Cássio, por isso que eu sou apaixonada por você até hoje! -
respondi, toda sorridente e safada. - Dá pra ele por mim, dá? Faz isso pela sua
esposa?
- O que é
que eu não faço por você, me diz?
- Eu te
amo, você sabe disso. - respondi.
Daniel
usou a mão grossa, veiúda e calejada pra abaixar as costas do trintão e
deixá-lo na posição ideal. Só esse contato inicial já fez o meu macho recuar e
se assustar um pouco.
- Oh, oh,
que isso?! Tá querendo me deixar empinado, moleque? Tu só tem 18 anos, pivete!
- E daí,
coroa?! Tá pensando que não dou uma aula de pica pra esse anelzinho virgem que
tu tem no meio da bunda, é?!
- Você
acha que tá falando com quem, o seu fedelho?!
- Ih,
calma, calma, paizão! Fica tranquilinho, porra, não confia em mim, não?! HAHahaHA
Eu também
quis rir, mas o tesão foi maior e simplesmente não pude evitar de me dedar com
aquela cena inimaginável do macho que me comia ficando de quatro pro vizinho
novinho pra quem eu tanto quis dar nas últimas semanas. O Danigol encostou o
trabuco na portinha do Cássio, se abaixou por cima das costas peludas dele e
falou por trás do ouvido, fazendo que nem faria com uma novinha piranha.
- Já deu o
cuzinho antes, paizão?
- Tá me zoando,
Camisa Dez?! Olha pra minha cara de quem dá ré em pica, rapá?!
- AHahahhaha,
calma, paizão! Também nunca fiz isso antes, pode deixar que vou comer esse teu
cabaçinho peludo com muito gosto, já é? - o flamenguista debochou e riu. - Fica
tranquilo, que não vou nem gastar muito esse brioco, só vou deixar vermelhinho
e inchado, que nem eu e tu fizemo na buceta da tua mina! Vô fazer contigo o que
tu fez com ela! hehehehehe
Meu grelo
inchou instantaneamente. Jamais, JAMAIS MESMO, jamais pensei que o machinho
abusado, pirocudo e com naipe de jogador de futebol fosse ter qualquer tipo de
atração física pelo meu homem. Mas, pra ser sincera, agora tudo fazia sentido.
Os charutos cubanos, o Porsche vermelho, a cobertura, o patrocínio, o whisky de
cereja, os ternos laranjas, e até eu dando pro cafucinho todo corpudo e
truculento, no calor suado da nossa sala de estar.
- Para de
presepada, moleque! Porra, vê se anda logo com isso, eu não aguento mais ficar
nessa posição! - Cássio respondeu e olhou pra mim. - É melhor você prestar
muita atenção em tudo, ein, Amanda? Porque é só por você, sua safada do
caralho!
Quis rir
ainda mais, porque, na minha visão, ele tava tentando arranjar desculpas e mais
desculpas até se convencer de que ia mesmo fazer aquilo. Só que eu não tinha
mais mente pra nada, tava sentada na poltrona individual, de pernas abertas por
cima dos braços do assento e a mão acariciando e instigando a entrada da minha
bucetinha recém aberta, ainda vermelha, inchadinha e seca do cheiro de
esporrada que meu maridão tinha dado minutos atrás. Concentrada, pûde sentir a
presença recente do Danigol dentro de mim, sendo que, diante dos meus olhos, a
promessa sub 20 do Flamengo tava prestes a penetrar outro homem, o meu homem, e
eu tava muito excitada com tudo isso. Era como se nosso lado liberal e voyeur
tivesse alcançado um extremo nunca antes imaginado, até que o Monstro da
Avenida Beira Mar mostrou do que era feito.
- Hmmmm, ó
o cheirinho de cuzinho virgem que tá subindo aqui, coroa? FFFf, porra!
- Afff,
seu moleque, tu deve tá se fazendo, né? Seu filho de uma boa puta!
- Me
fazendo, paizão? Tu ainda não viu nada do que eu vou fazer contigo. - cínico,
pilantra e faminto por um cu, o Dani mordeu o beição inferior e olhou pra mim,
sem tirar as mãos das nádegas peludas do Cássio. - Conta pro teu maridão,
Amanda, o quanto eu sou grosso!
Dei uma
risadinha e nem pisquei os olhos, porque a buceta tava quase batendo palminha,
de tanto tesão aflorando com aquela visão.
- Esse
novinho é estúpido, mô, cuidado com ele! - concordei, só observando.
- Ele tá
duvidando, ele! - o mavambo respondeu com entonação de deboche e riso ao mesmo
tempo, se mexendo e se ajeitando atrás do meu marido. - Coé, paizão, subestima
não, ein?! heheheheh
- Mas
vocês novinhos se acham muito mesmo, seus afobados! - o trintão respondeu. -
Ainda mais quando é jogad... FFFFfff, o que tu tá fazendo, seu arrombado?!
SSSSS, PORRA, PARA COM ISSO, DANIEL! SSSS!
O sósia do
Gabigol simplesmente meteu o rosto de traços brutos, detalhes rústicos e um
barbão enorme bem no meio das nádegas cabeludas e virgens do meu homem.
- MMMMM,
CARALHO, SEU PIVETE! SSSS, FFFff! - o mais velho quase não se aguentou,
posicionado de quatro, com a bunda exposta e agora fechando os olhos e contorcendo
os dedos, de tanto tesão inédito. - GGGHH, sSSSSs!
O
flamenguista já havia comentado do cheiro forte de cuzinho virgem que havia
subido, depois encheu os pulmões de ar numa respiração profunda, e, não
resistindo, teve que cair de boca, língua e tudo no rabo imaculado do macho com
quem eu morava junto e dormia diariamente. Essa cena me deixou completamente
derretida na poltrona, entregue às circunstâncias e à erupção de prazer na
Avenida Beira Mar.
- FFFFF,
olha o que tu tá fazendo, garoto?! Chupando o cu de um maluco casado, barbudo e
peludo, pai de família, porra! SSSsss, era isso que tu queria ver, Amanda?! Sua
safada, sua ninfeta! MMMM, ggghh, sssshh! Tu me paga, cachorra! FFFFF, MMff!
- Eu não
sabia que precisava ver isso, amor! - respondi e abri as pernas, deixando ele
ver o quão molhadinha estava ficando, só de testemunhar tanta masculinidade. -
Vocês são perfeitos nisso, ssss! Ahnn, fffF!
Pareceu
até que o Dani havia se preparado pra dar um mergulho, considerando o fôlego
que ele tomou antes de pular de cabeça entre as nádegas e cair matando com a
língua no meio do corpo do meu marido.
- Já
chega, Camisa Dez! FFFFf, para com isso, que já tá ficando constrangedor, ssss!
Mas nada
do nosso vizinho parar por um só instante, de tão faminto, comilão e
encaralhado que pareceu. Danigol estava até de olhos fechados, balançando o
rosto bruto de um lado pro outro entre a raba do Cássio, e linguando firme em
todas as direções possíveis, devorando o meu maridão só com a presença do
linguão por dentro do cu. A barba cheia e escura dava a impressão de que era um
predador sexual, que só ia sair dali depois de foder e ejacular várias vezes
seguidas, esporrada atrás de esporrada.
- HHHMMM,
oorhff, ssss! Tô falando, jogador, FFFFF! Hmm, para com isso, porra! SS! FFFF,
quem falou que tu podia fazer isso comigo, filho da puta?! SSSSs!
- Cala a
boca, porra! - o cafuçu deu um tapa com a mão toda aberta por cima do lombo do
parceiro, deixando repousar por cima da pele cheia de pelos, e em seguida
apertou a carne farta. - Tu tá se amarrando na linguada, seu viado, acha que eu
não tô ligado?!
- Tá
pensando que tá falando com quem, fedelho? FFFFFf, ssssss!
Por mais
que estivesse puto e desse esporro, meu maridão não conseguiu parar de gemer,
ofegar e de fechar os olhos por um segundo sequer, chegando no ponto de agarrar
o estofado do sofá com as mãos fechadas e contorcer os dedos dos pés, enquanto
era explicitamente linguado.
- Para
logo com isso, moleque! Essa barba tá me pinicando, afffff!
- Quer
mermo que eu pare, coroa? - Danigol o provocou. - Suave, então tu sai e veste a
roupa, que a gente acaba com a putaria agora mermo, paizão. Já é?
Tirou as
mãos do corpo do mais velho, cruzou os braços e ficou de pé atrás dele, olhando
e esperando uma atitude. Em resposta a isso, Cássio me olhou, deu um sorriso
meio sem graça e abaixou a cabeça de volta no sofá. Em seguida, deu um soco na
poltrona e teve que admitir.
- SSssss,
por que tu parou, seu pivete?! - provocou. - Volta logo, porra! Arrombado do
caralho, olha o que tu tá fazendo comigo?
- Ah, é?
Beleza, então!
O novinho
abriu o bundão do meu marido no meio e deixou um pequeno anelzinho claro bem
exposto pro meu campo de visão, feito de pregas virgens e carne nunca antes
tocada por ninguém. Talvez o auge da puberdade fosse isso mesmo, tratar o lombo
de um macho casado e que nunca deu a bunda como se fosse só mais um rabinho que
se come. A vulgarização, a luxúria, o pecado da sodomia da carne entre homens.
De uma hora pra outra, além do excesso de tesão, senti que rolava uma conexão
muito forte na psicologia por trás da relação daqueles dois homens, e era
justamente por isso que eles se admiravam e se espelhavam um no outro. Tudo
isso virou hormônio dentro de mim, fazendo minha xoxota tremer e o útero
chacoalhar, como se quisesse hospedar um filho feito pelos dois, do leite
misturado de ambos.
- Que
cuzinho rosadinho, ein paizão?! Caralho, vai ficar todo vermelho quando eu
começar a jantar, fffff! Porra, vai ser aqui mermo que eu vô comemorar a
vitória na copa, tá decidido! SSsss, mmmm!
- HHHmm,
sssss! Orrgh, fffffSSSS!
Eu olhava
pra frente e via um molecote com físico brutamontes, explodido em testosterona
bruta, suada, além de muita virilidade, com a cara atolada no rabo do meu
marido e enfiando a língua no máximo possível de profundidade. Suas mãos
pareciam garras, apertando as nádegas, sentindo a carne quente dele e as
mantendo separadas. E o melhor de tudo: um tinha acabado de sair da final do
futebol, nem o uniforme havia tirado ainda, enquanto o outro tinha chegado em
casa e também não tomado banho. Eram machos no nu, no cru e no bruto, um
sentindo o suor, o gosto interno e os fluídos produzidos pelo outro, tudo em
nome do contato físico e íntimo do sexo.
- FFFf,
caralho, nunca pensei que fosse ficar galudão assim num cuzinho peludo desses,
paizão, papo reto! SSSs, ó?
- XHHhh,
ssss! Continua, moleque, não para, ffff!
- Não quer
que pare, não, paizão!? Quem te viu e quem te vê, ein?! Hehehehe, sssS!
- Não para,
que senão a minha mulher fica puta comigo! - disfarçou. - FFff, mmmm!
O cafuçu piranho
olhou pra baixo, viu a pedra do próprio caralho irredutivelmente inchada, no
formato empedrado que o tesão do cunete proporcionara, e tentou abaixá-la só
com a ponta do próprio dedão. Foi com ela até em baixo e depois deixou escapar,
fazendo o rolo maciço retornar e rebater violentamente contra o umbigo,
produzindo o típico barulho da pele grossa batendo no corpo.
- FFFF,
ssss, puta merda! Como é que vai ser quando eu for comer o cu das outras minas
e não for peludinho e rosinha assim que nem o teu, coroa?! O que eu vou fazer
da vida, me diz?!
- Tá
perdendo a linha nesse Porsche, né, Camisa Dez? SSss, ffffff! Seu cachorro de
rua!
Estávamos
falando de muito mais de um palmo de caceta robusta e toda perfeita, em
detalhes vívidos, pulsantes e feitos em grandes traços. Escura, com o saco
enrugado e ainda assim enorme por baixo, cheia de veias e um talo tão grosso
quanto o prepúcio e a circunferência do cabeçote amarronzado. Como se tudo isso
não fosse suficiente, uma floresta de pentelhos no púbis, revelando o lado
selvagem, jovem e hormonal do novinho que era a cara do Gabigol. Eu mesma não
sabia dizer qual dos dois era mais gostoso. Ou qual dos três, incluindo meu
marido.
- OORgggh,
fffff! Isso, porra! No fundo, SSSSSS! Puta que pariu, pivete! MMM, ffff!
Além dos
gemidos do Cássio, eu escutava bem alto os estalos e sucções das chupadas
necessitadas da boca do flamenguista no anel do cuzinho do meu macho. E isso
era imediatamente respondido com gemidos sofridos e sinceros de muito prazer,
junto do corpo do trintão tendo espasmos e contrações involuntárias.
- SSSSS,
PORRA! FFFF! Chupa devagar, moleque!
- Quer que
eu lingue teu cu com calma, velhote? Então pede com jeitinho, que eu vô só
brincar contigo, pede? MMMM, orghhh, xxhhh!
- Mama meu
cu na moral, vai? fFFFFF, safado! SSSss!
A genuína
e inesperada reviravolta da falta de limites de um molecote abusado, marrento,
jogador de futebol, com corpo de mavambo e atitude de macho feito, agindo como
se fosse adulto há muito tempo, dono de si e de cabeça feita. Tão abusado e
truculento que já queria sentir a sensação de comer outro cu, aí chupou um dedo
com muito gosto e apontou no cuzinho do Cássio, observando com atenção o
mergulho no fundo dele.
- SSSSSH,
que tesão, porra! FFFFFfff, seu filho da puta! MMMm, ffff!
- Tá boa a
dedada, tá? Porra, tem que ver o que eu vou fazer com essa pica preta no teu
rego, coroa! SSssssS!
Não
poderia ser qualquer cu, tinha que ser o lombo do marido da mulher que ele
tanto quis comer, por quem tanto bateu inúmeras punhetas nos últimos meses,
como ele próprio já havia confessado. O barulho dos chupões aumentaram junto
com as sucções, fazendo os dois se agarrarem, um no sofá e o outro no corpo do
parceiro, só pra não perderem a noção do prazer do boquete anal.
- O que tu
tá fazendo com a minha bunda, Camisa Dez?! FFFFf!
- Caralho,
tô é ficando maluquinho nesse brioco rosado e cheio de pentelho, SSSSS! Minha
vontade é enfiar logo o braço, só pra ver essa porra abrindo na minha mão,
porra, paizão! FFFFff!
Talvez ele
nem soubesse que sentia atração física por homens, e de repente nem sentia
mesmo, aquilo era só um excesso de admiração misturado com o tesão latejante
dentro do saco inchado. Não, impossível, ele gostava mesmo e sentia bastante
coisa, pro nível de cachorrice a que ambos estavam chegando naquele cenário. Eu
tava mais do que gostando, estava ensandecida como nunca fiquei antes.
- Vai deixar
eu fazer contigo o que eu fiz com buceta da tua mulher, vai, paizão!?
- Quer
fazer meu cu de buceta, é, Camisa Dez?!
- Porra,
se eu quero?! Se deixar, eu encho o teu gol de bola, coroa! Loto ele como se
fosse um estádio, de tão galudo que tô nesse buraquinho rosa! - disse isso
enquanto continuou dedando o buraco do Cássio. - SSSSS, fFFFF!
- HMMMM,
sSSSS! Seu pivete, FFFFff!
Danigol
podia ser um molecote cheio de hormônios, mas um molecote cheio de hormônios
que queria comer o cu do meu marido e que tava com uma cara de que não ia se
bastar ouvindo "não" como resposta.
- Vai
deixar, vai, paizão?! Vai perder o cu pra mim, vai!? SSSSS, olha lá, que tu só
tem um cu, ein!? Eu sou apressado, vou acabar te escangalhando um pouquinho,
SSSs!
- Então vai,
porra! Se só isso vai te fazer sossegar, então come logo esse cu! FFFff!
- Então
pede, viado! Pede pra eu te comer, pede?!
O molecote
marrento atravessou os dedos pelo cabelo do Cássio, o puxou pra si e mordeu o
pé da orelha do trintão, ganhando todo o espaço de sua traseira e também das
costas. Literalmente cresceu por cima do meu homem, pronto pra desbravá-lo,
explorá-lo e conhecê-lo por dentro.
- Pede pra
eu te deixar arregaçado, que eu acho que era isso que eu tava querendo ouvir
esse tempo todo, vai?
- Tá falando
sério, pivete?
- Sssssh,
não me desobedece, não, velhote, que tudo que eu mais quero é te dar uns tapa e
te tratar que nem as piranhas que eu como quando saio do treino suado! SSSs,
pra eu perder a linha contigo é questão de segundo, paizão, e se isso
acontecer..
- Se isso
acontecer o que, fedelho? Vai fazer o que comigo, me rasgar?!
Nesse
momento, Danigol pressionou os dedos salgados, calejados e grossos por cima da
carne das nádegas do Cássio, fazendo elas se afastarem na marra e deixando a
marca na pele clara do trintão. No meio de tanta pressão e abertura, o cuzinho
rosado e cercado de pelos escuros, piscando e pedindo piru pela primeira vez na
vida.
- Tá
duvidando, paizão?! Tá pensando que eu não te abro em dois agora aqui, na
frente da tua mina!? FFFF, não faz isso comigo, que eu vou acabar te machucando
sério, viado! Papo reto! SSSs! Pede picão preto, pede?! Pede que eu prometo que
só saio de dentro quando teu cuzinho já reconhecer que sou eu que tô chegando,
FFFFFff!
Antes de
respondê-lo, meu homem olhou pra mim e fez a pergunta bem sincero.
- É isso
que tu quer ver, Amanda? Eu dando o cu pra esse safado na tua frente, é?
- Eu mal
posso esperar, vida! - respondi.
- Então tu
vai ver, ffffsss!
Fiquei
mais do que instigada, me senti tentada ao inédito, a algo que jamais tinha
visto antes e que nem o próprio Cássio havia feito também. Era uma perda dupla
da virgindade, tanto da minha visão, quanto do ânus dele. Duvido que meu marido
tenha pensado que um dia estaria de quatro, dando o cuzinho virgem pro nosso
vizinho e pedindo por mais. Mas ali estava ele, não só prestes a dar a bunda,
como sendo incentivado a pedir por piru dentro dela.
- FFFF,
SSHSHSHHH!
Eu vi o
novinho apontando a cabeça inchada do caralho na portinha toda lambida, chupada
e mascada do cuzinho do meu marido e isso me encheu de prazer pelo corpo,
deixando minha pele toda arrepiada e uma sensação indescritível de inveja e ao
mesmo tempo satisfação me dominando.
- Caralho,
tu me falando que a tua mina é apertada e eu quase perdendo a cabeça dentro da
tua cuceta, paizão! SSSSS, puta merda, que tesão! FFFf, mmm! Ainda bem que tu
esperou pra dar o cuzinho pra mim, ein? SSSSs, porra, é uma honra! FFFF, orghh,
sss!
- Espera
um pouco, que tá ardendo muito, moleque! - Cássio pediu e pôs a mão por cima da
do Daniel. - Só um minuto, aguenta aí! FFfff!
- Ah, mas
vai arder mesmo, paizão! - o jogador respondeu. - SSSS, arde só no começo,
depois tu vai sentir eu te empurrando e fisgando essa rabiola na leitada, mmmm!
fFFF!
Os dedos
deles se entrelaçaram e o flamenguista diminuiu a velocidade de entrada,
afastando lentamente a carne rosa, quente e estufada do cuzinho do meu marido,
usando o cabeçote inchado da peça para isso. Ao fazê-lo, a glande avantajada
escorregou pro lado de dentro e entrou em contato com a baba morna e cuspida do
cunete feito minutos antes.
-
GGghrrrr, isso! FFFff, aff, Daniel, mas que porra de pau grosso é esse que tu
tem, ein?! SSS!
- Me
chamou até pelo nome pra falar que eu sou pirucodo, viado! SSSSs, porra, isso
tá muito bom mermo, FF! Que rabada gostosa do caralho que eu tô comendo, oorgh,
fFFFss! Tá gostando, tá?
- Tá
ardendo, mas tá uma delícia, safado! Fode, vai? SSSSS, fFFFF!
- Posso
foder, posso?! Aaarh, sss!
- Anda
logo e fode, porra! Não para, pirralho! SSSSs, xhhhhff!
Um quase Gabigol,
brincando de fazer golaço com bola e tudo, tanto em mim quanto no meu marido. De
tão putão e com vontade de ter tudo que era do meu macho, Danigol sucumbiu aos
desejos do corpo, às delícias da carne e quis também o rabo do Cássio, que tratou
de dar com uma enorme e recém descoberta satisfação.
- FFssss,
oorhh! MMMff!
- Tá me
sentindo, piranho? FFFF, esse sou eu, todo dentro de tu! Ocupando teu rabo e te
chamando de piranha, de cachorra! SSSSS, e tu tá me dando prazer, deixando eu
enfiar meu salame no teu brioquinho, sabia?! Tô galudo feito pedra, parece até
que tô comendo bucetinha! SSSS, mmmmm!
- Tu gosta
de cu, né, seu fedelho? Nasceu anteontem e já faz essa dieta de comer bunda,
ein? FFFF, mmmmMM! AAahn, fffF!
- Dieta de
bunda não, dieta do cu do paizão aqui! SSSS, só tu fortalece do jeito que eu
gosto mesmo, tá ligado? FFFFF, mmmm! Só tu dá esse incentivo e esse patrocínio,
viado! MMMm, ssss! Isso, porra, vai dando pra mim, vai? Dá ré, safado! FFFff!
- Ré?
- Isso,
ré! Vem pra trás, vem?
Daniel
segurou nos ombros do Cássio e o trouxe pra si, deixando a jiboia torta e preta
passar mais pra dentro e alargar a musculatura anal do mais velho.
- FFFFff, SSSSSS!
- OOhnn, ffff! Oorrgh sssss!
O trintão
chegou a contorcer os dedos, fechou os olhos e se deixou levar pra trás pelo
novinho truculento. As nádegas do Danigol ficaram contraídas, de tanta pressão
que o jogador tava fazendo pra comer meu homem. Quanto mais eu olhava, mais o
caralho tava escorregando pro lado de dentro, ganhando espaço, dilatação e
diâmetro na carne alheia, enquanto eu mesma não parei de me dedar por um
segundo sequer.
- Vou te lotar de leite que nem um
cavalo garanhão, que tu só chamou pra te emprenhar, viado! Pensei que a tua
mina ia carregar meus filhote, mas pelo visto vai ser tu mermo! SSSsss, vou
ordenhar dentro de tu, fffff!
- Quer me deixar grávido, é?! SSSSS,
fff! Se controla, fedelho, que tu ainda é muito novinho pra ser pai, caralho!
AAhmmn, fff!
Mais tapas, xingamentos e provocações
no meio da sodomia. Enquanto o caralho entrava feito uma viga incandescendo por
entre as peles elásticas das pregas virgens e do músculo anal do esfíncter, as
safadezas continuavam sendo ditas e espalhadas pela sala.
- Não me importo, não, nós vamo cruzar
até tu engravidar pelo cu! Ffffff, não sabia que podia ficar galudo assim na
rabiola de outro cara, tá ligado? Mas fiquei! Orrrgh, ssSSS!
- Aaahnn, ffff! - me dedando, comecei a
gemer, de tão entregue ao prazer que eles tavam tendo ali. - Caralho, sss!
O mavambo olhou pra mim, percebeu minha
diversão e segurou firme na cintura do meu marido, se posicionando com gosto e
vontade na parte traseira das coxas dele. Sem parar de me olhar, o puto
acelerou o ritmo e foi trazendo Cássio pro seu mundo, deixando o trintão no
ponto pra passar a tomar pica e coice de cintura como se fosse passivo há
muitos anos na vida.
- Porra, seu garoto, tá acelerando de
novo? FFFF.
SSSs!
- Tô só começando a brincar, paizão! Só
começando, tá? FFFFFF, tá me sentindo?
- SSss, GHhhff,
E TEM COMO NÃO TE SENTIR DESSE JEITO? - várias e várias empurradas do ventre
truculento atrás de si, providenciando tala de piroca sumindo diretamente
dentro do cu. - HMMM, HMMM, HMMM, HMM! SSSSS, arrrh, fff!
Pareceu que o novinho queria que eu
visse o macho que me comia tomando no cu, mais do que literalmente. Acima de
tudo, era ele, o vizinho jogador e marrento, que tava tornando isso possível,
relaxando no rego do meu homem e me deixando ver tudo que tava acontecendo
entre eles, no pelo e na pele.
- Mmmmm,
ffff! - Cássio gemia baixinho, olhando pra mim e tentando não ficar ofegante. -
Ssss, que tesão da porra, Amanda! MMM, tu gosta de me ver dando no tranco
assim, é? Sua safada! Tá dolorido aqui, sabia? Ó? FFfff, oorrhsss! Mas é uma
sensação diferente, FFFFf!
- Tá
gostoso, amor? - eu arreganhada na poltroninha, me dedando e sentindo a umidade
tomando conta do grelo, dos lábios e do começo da vulva. - SSSS, aqui tá muito
bom, tô adorando ver você sendo deflorado por outro homem! MMMfff!
- Espero
que esteja mesmo, sua cachorra! FFFFF, aqui tá uma delícia também! MM!
- Repete
olhando pra mim, sou que eu tô te comendo! Fala pra mim que tá gostando, fala,
paizão? - Danigol o puxou pelo cabelo e mandou no pé do ouvido. - FFFFF, fala,
senão vou transformar esse cuzinho num buraco qualquer, ein! Vô castigar, se
não falar! SSSSS, ffFFF! Tu é mais apertado que tua mina, como é que pode? Ssss,
delícia de rabão, caralho!
- Eu tô
adorando ter você dentro de mim, Camisa Dez! FFfff, dá até vontade de ser
flamenguista, sabia? OOhn, sSSS!
- FFFF,
FILHO DA PUTA! SSSS! - o quadril ficou mais forte e o Daniel bateu firme no
lombo empinado do Cássio, em seguida cuspiu na tora de rola e voltou a botar
dentro, pra lubrificar do jeito mais natural e bruto possível. - Rebola em mim,
vai, cachorrinha no cio?! FFFF, rebola como se precisasse da minha pica pra
desentupir esse rabo, vai?! OOrgh, sssS! Me chama de desentupidor de rabiola,
seu cuzão! FFff!
O trintão
tentou acompanhar com reboladas, mesmo tomando muita tapa de mão cheia e
calejada por cima da bunda, da cintura e do cóccix. Meu macho se movia
lentamente, demonstrando muita dificuldade ao acomodar mais de um palmo de
caceta em formato de jiboia por dentro de si, tendo que se alargar ao máximo
pra dar conta de um molecote jogador inteiro.
- ISSO,
PORRA! REBOLA PRO PAI, VAI? FFFF!
- Assim? SSSS, OOghhh, FFF!
- VAI,
ISSO! AARGH, FFFFff!
Enquanto
fazia os pedidos e era prontamente atendido, o Danigol flexionou os braços e
forçou os músculos, como se foder desse a ele o prazer que o ego tanto queria
sentir. Afinal de contas, aquele era um homem casado, mais velho e
heterossexual até então, só que de quatro e liberando a virgindade anal para
que o novinho comesse, gozasse e relaxasse.
- FFFFF,
senta em mim, senta!? Não tô mais me aguentando, FFFF!
- Tem
certeza?!
- Eu só
tenho certeza, paizão! SSSs, isso!! FFFFf!
Pareceu
até que estava no meio do estádio do Maracanã, trepando com o uniforme do
Flamengo, fazendo pose de forçar os muques definidos e sendo assistido por mais
de não sei quantos mil torcedores, todos vibrando numa única energia de
testosterona e virilidade, concentrados em fazer a grande promessa do time
esporrar no fundo do olho do cu do meu marido.
- Caralho,
que tesão, maluco! FFFFF, oorgh, sSSS!
- HHmmm,
tá me amassando por dentro, sss!
- É assim
que eu gosto, não tá vendo?! HHmmm, fff!
Um todo
aberto na poltrona e o outro cavalgando apressado por cima, dando conta de engolir
uma jiboia e meia com a bunda. Mesmo sentado, deu pra ver que o Daniel tava
mexendo firme com o corpo, quase que levantando, só pra ter espaço e também
foder meu homem, porque tomar sentada não seria suficiente pra saciar a fome de
cu.
- ISSO,
SSSSSS! HMMMM, Ffff!
- Caralho,
Amanda! SSSSS!
- Tá
gostoso?
- Tá uma
queimação deliciosa, porra! SSSS, orrrghh, fff!
O anel de
pele no máximo da expansão, todo vermelho e alargado pra fazer o cafuçu caber
com maestria do lado de dentro. Dani então começou a brincar de tirar e botar
devagar, deixando a cabeça ficar roçando na passagem pelas pregas, que sentiram
isso e se fecharam na mesma hora.
- FFFFFF,
PORRA! SSSSS!
- DELÍCIA,
NÉ, PAIZÃO? FFFF, MMMMnnm!
O
esfíncter suculentamente disputando o controle com a presença cavernosa e
corpulenta do prepúcio grosso e escuro. A guerra travada entre o cuzinho virgem
e a circunferência extravasada do monumento de pica incendiou o rabo do meu
marido.
- FFFF, tá
vendo do que o corno do teu maridão gosta, Amanda? FFFF, é disso que ele gosta,
ó?! SSSSS, porra! FFff!
- Eu tô
vendo, ele é um safado!- respondi e enfiei o dedo dentro de mim. - AAAhn, ssss!
- Caralho,
seu moleque! SSSSS, que isso! FFff, aaaargh, fffff! O que tá acontecendo
comigo? SSSSs!
- Tá
viciando em pica, tá? Tá gostando da rola, paizão?! Eu tô todo dentro de tu,
fffff! Safado! SSSss, se amarra em pica, né!? OOorgh, sSSSS! Tô te deixando
larguinho já, ó só? Tá ficando frouxinho de caralho, já! SSSSS!
Mesmo de
longe, pude ver a cuceta do meu homem se transformando numa bucetinha, de tanto
que a pele das pregas começou a ficar solta. Quando a tora vertical entrava e
saía quase que toda, era possível ver a pele arrastando pra dentro e pra fora,
parecendo os pequenos lábios de uma xota mastigando um metro e meio de varal
preto.
- Caralho,
pivete.. Oorghhh, sssss! - todo equilibrado no palhaço do novinho, Cássio
rebolou firme e sua rola deu o primeiro espasmo de ereção.
- Vai me
dar de pau duro, é? FFFFf, isso que eu quero ver, paizão! SSSSs, tô gostando, ein?
MMMm, mmm ffff!
Muito
atrito, o aperto crescendo, o espaço diminuindo e meu macho ficando excitado
por dar a bunda peluda. Automaticamente, conforme o pau foi crescendo, o aperto
no cu deve ter ficado maior, porque as caras de prazer e sofrimento do Danigol
foram as melhores, isso pra não falar dele ter que diminuir a velocidade das
sentadas e botadas.
- FFFFF,
ssss, tá ficando difícil, ein? SSSS, caralho, relaxa pra mim, porra, senão não
vou gozar dentro! SSSs!
- Tá muito
difícil, jogador! FFF, não tem como o pau descer, contigo maltratando minha
próstata desse jeito, sss!
A jiboia
parecia um tronco de pedra, toda cavernosa e da superfície rochosa, carnuda e
tomada por veias, entrando e saindo, cada vez mais devagar. Até que, cansado, o
Daniel tirou tudo e brincou de botar e tirar de novo, arrancando fogo das
entranhas e queimando os lábios do cuzinho.
- FFFFF,
SSSSSS, QUE DELÍCIA! MMMM, Fffff!
- GGGGH, FFFFf! Caralho, pivete! SSSS!
Provavelmente
estavam se sentindo, um identificando as terminações nervosas inflamadas do
reto incandescente do outro, via contato entre a rabiola e o caralho enorme,
todo escuro. A chapoca da pica preta tava sendo lustrada na carne rechonchuda e
rosada do cuzinho do meu marido, Cássio gemendo e se entregando, enquanto
Danigol brincava de brocar vara dentro, sacudindo dois ovos enormes dentro de
um saco mais ou menos enrugado e pouco tímido.
- FFFFFFF,
GGGGGSSSSHHh!
- Afffff,
mmmm!
Num
movimento brusco, o flamenguista se colocou de pé, sustentando o corpo todo do
meu homem, e , sem sair de dentro, transformou a safadeza na posição de bruços,
deitado por cima do trintão que eu chamava de maridão. Em seguida, o cafuçu se
enrolou e se prendeu nas pernas e nos braços dele, dominando seus movimentos
com os membros do corpo. Cássio estava imobilizado, sendo atravessado e
possuído por uma estaca de caceta gorda e comprida.
- FFFFF,
vou gozar, SSShhhhHH! FFFF!
- HHHmm,
fFFGGghhhss!
Entregue
ao tesão, o meu macho começou a soltar porra pela rola, dando várias piscadas
que fizeram o Daniel perder a cabeça, de tanto prazer. Da onde eu tava, vi as
solas dos pés de atleta dobrando e os dedos se contorcendo, diante do aperto
crescente que o rabo deu na espiga. Ao mesmo tempo, Danigol afundou a barba na
nuca do Cássio, roçando com tudo no pescoço dele, sem deixar de encarcá-lo e
todo preso nele.
- OOORGH,
SSSS! Ffffff, MMMmmm!
O trintão
olhou pra mim enquanto tava gozando e eu me derreti, sem saber se me excitava
com ele, com o novinho violento e todo armado por cima dele ou com o fato deles
estarem em pleno sexo anal.
- SSSSS,
AAARGH, FFFffff!
- MMMm,
ghhhh, sshhhh! Isso, sSSss!
Muito
suor, um cheiro forte de atrito e queimação no ar, e nada do novinho desgarrar
do lombo do Cássio, se aproveitando dos trancos pra enfiar mais e mais piru
dentro do buraco inchado e arregaçado.
- FFFFF,
orghhh! SSSSS, vô gozar, caralho! SSSSs, ffFFff!
Todo duro,
esticado e travado, Dani parou de se mexer e pude ver suas bolas enormes se
batendo dentro do saco, certamente liberando a segunda onda do mar de leite
grosso que havia dentro do reservatório. Deu pra observar a uretra dilatando e
injetando a golfada concentrada de esperma do saco pra dentro do cuzinho apertado,
chegando a esguichar e vazar pelas laterais da borda de pele elástica e
beiçudinha.
- FFFFF,
ORGHHH, SSSS! HHHMMM, AARGHH, SSS! CARALHO, FFFff!
- Hmmmmm,
pivete! Porra, que fogo é esse! SSSssss!
- OORGH,
SSSS! Ssssss!
Depois de
quatro, cinco trancos do tronco tentando arregaçar o anel ainda mais por
dentro, o flamenguista finalmente foi desatochando a envergadura em estado meia
bomba de dentro do rabo do trintão, sendo acompanhado por um mar de nata de
macharia que acabou sendo desentupida de lá de dentro, como se a tubulação de
uma fábrica de leite tivesse arrebentado ali dentro.
- FFFf,
eita, ssss! Ó só? Quanta porra saindo de tu, parece uma cachoeira, fffff!
- Que
sensação deliciosa de fogo, puta merda!
- Tá
gostando?
- Muito
bom esse fogo no cu! Hmmmfff!
Sem
hesitar, o mavambo esfregou a cabeça semi inchada da peça pela descida da bunda
esporrada do Cássio, foi trazendo um pouco de leite que tava saindo e empurrou
de volta pra dentro do cuzinho do meu marido, entrando novamente, só pra sentir
que tava empurrando e atropelando o próprio esperma no anel desgastado,
ardente, encharcado de porra e avermelhado, das bordas inchadas. Aí brincou de
bombar, mesmo após o coito realizado, a gozada dada e a esporrada jogada
dentro.
- FFFFF,
porra, pivete! SSSSs, vai com calma, aaahn, sss!
- Tu não
disse que gosta da ardência, paizão?! Então.. Orrh, ffff!
O molecote
se alojou á dentro e em seguida deixou o corpo desarmar e praticamente desabar
por cima das costas do meu homem. Eles caíram no sofá e eu não aguentei mais
massagear o grelo entre os dedos molhados.
- AAhnn,
ssss! Hmmmmm, fffff!
Gozei pela
terceira vez em poucas horas, senti até uma tonteira, e achei que fosse
desmaiar. Apesar da exaustão, tinha adorado a experiência tripla que fizemos na
sala da cobertura, principalmente por jamais ter imaginado aquele desfecho do
Cássio dando a bunda pro Danigol.
- Não dei
o papo que ia fazer boquinha de buceta nesse cuzinho, paizão? Chega tá até
gasto, ó? SSSs, aqui! Tá no pique já pra tomar outra pirocada, ein?
- Você tá
maluco, pirralho?! Pode esquecendo! - o trintão rebateu. - Nem pensa em me
comer de novo, moleque!
- Pode
esquecendo é o caralho, paizão! - mas Dani impôs a própria vontade de macho
alfa. - Vem aqui me limpar com a boca, que eu tô todo sujo de porra, anda logo!
Tá pensando que só me dar é suficiente, é? hehehehehehe
Aí
balançou a pica de um lado pro outro e chamou o mais velho com o dedo. Eu não
me segurei, ajoelhei do lado deles e pus a mão na cabeça do meu macho,
obrigando ele a abrir a boca e obedecer o molecote sem reclamar.
- Você é
mesmo uma cachorrinha, não é, Amandinha?
- Não é
surpresa nenhuma, é? Agora abre bem a boca..
- Tem
certeza? - ele perguntou.
- Eu só
tenho certeza, mozão! Abre bem, vai?
Ele
obedeceu, fechou os olhos e eu mesma empurrei o quadril do macho abusado contra
a língua do meu maridão número um. O minhocão todo esporrado, grosso e com
aparência de destruído entrou e já começou a engasgar sua goela, mesmo estando
completamente flácido, conseguindo até fechar a respiração.
- MMMMM, GGGGH!
- OOorrh, ssSSS! Isso, corninho, ffff! Porra, até que tu chupa bem,
ein? SSS, que isso! Tem certeza que tu não é viado, não, paizão? Papo reto?!
SSSSs!
Mas nem
houve resposta, considerando que o outro tava lotado de caralho dentro da boca,
eu forçando e fazendo ele pagar uma garganta profunda de nível cinco estrelas,
como se fosse profissional naquilo. A cobra fazia volume contra a bochecha,
escorregava até à goela e, só nessa brincadeira, o Danigol se mostrou o varão
ideal, sonho de macho pra se ter em casa, ficando de pau durão pela terceira
vez seguida. Era muito bom ser jovem e cheio de hormônios, porque, como ele nos
deixou perceber, sua fome em putaria era praticamente sem fim, precisando de
pouquíssimos minutos pra se recuperar de uma trepada e já emendar em outra
gozada.
- SSssSs,
ó como eu já tô ficando de novo, mais velho? FFfff, porra, que delícia de
boquinha, ein? Veludo de profissional, fFFFF! Tá cinco estrelas, essa mamada!
Engole tudo, vai? SSSS, iiiiissoooo, caralho! FFFFFFffff!
Bochecha,
céu da boca, nos lábios, na goela, nas amídalas, na língua, deu pra ver a rola
fazendo de tudo na boca do meu macho. O Daniel chegou a engasgá-lo, atolando
tudo no fundo da garganta e fechando o nariz do Cássio.
- FFFFFF,
isso! SSssss!
- Vai com
calma, porra!
- Tô
calmo, paizão, tu ainda não me viu nervoso! - botou a mão na cabeça do trintão
e tornou a afogá-lo na pica. - Mama, vai? Issooooo, sssss! FFFF, porra, seu
viadinho! AAAArh, FFFFF! SSSSS!
O quadril
levantando da poltrona, de tão nervoso que o cafuçu ficou, tentando currar a
boca do outro.
- FFFFFF,
chupa tudo, porra! Engole tudo, vai?
O jogador
fez pressão com a mão e obrigou Cássio a ir mais fundo de novo, ficando
estacionado com a estaca dentro da goela e lacrimejando de nervoso pra não sair.
Enquanto isso, Danigol revirando os olhos e ficando na pontinha dos dedões dos pés,
de tão entregue ao prazer.
- Isso,
faz ele me engolir, faz, sua cachorra?! SSSS, fFF! - ele falou comigo. - Sua
puta! Vocês são duas cadelas, isso sim! FFFF, puta que pariu, que veludo
quentinho e macio! Hnnnnfff, ssS!
Eu vi as
bolas dele subindo no saco outra vez e soube que mais leite estava sendo gerado
na fábrica de lactose e testosterona de macho marrento, truculento e dominador.
- Caralho,
filho da puta! Que profissa, ein? SSSSSS,
orrrgghhhh, fFFFF!
- GGGh, mmmm!
As duas mãos apertaram o crânio e
exigiram o máximo da recém habilidade de engolidor de espadas do meu maridão. Na
próxima vez que a chapoca escapou da garganta, o flamenguista deu muita porrada
na piroca, de um jeito sexualmente agressivo, como se não gostasse do próprio
caralho, enquanto falava putaria pro macho boqueteiro.
- Tá gostando de mamar, tá?! Nunca
deixei nenhum viado experimentar meu leite, sabia? Tu vai ser o primeiro, paizão!
SSSSss, vô te encher de mingau, seu bezerrão! SSs!
- Goza logo, goza, moleque? Deixa
minha mina ver tu se ordenhando na minha boca, deixa? FFFff, ssss! Nem parece
que só tem 18! HHmmm, fff!
Tolerando a mão impiedosa, a tora gorda
e o quadril impositivo do novinho, Cássio começou a ter
dificuldade pra mamar tudo, principalmente conforme o inchaço foi se transformando
em pulsões e solavancos dentro da garganta, dando vontade de tossir e engasgar.
- OOOORGH,
SSSS! FFFFFF, Fffff! PORRA, PAIZÃO, SSss!
Num dado
momento, as narinas pararam na floresta de pentelhos selvagens do mavambo, com
a tora lá dentro, parecendo uma jiboia estacionada pela garganta do meu homem.
Naquele instante, além de sentir o cheiro forte do suor, da testosterona e da
virilidade que um jogador de futebol novinho, flamenguista, cafuçu, marrento e
cheio de hormônios da puberdade pode acumular nos pentelhos, meu marido
certamente também sentiu um jato grosso, forte e concentrado de leitada
atravessando o fim da garganta e despejando já lá no fundo da traquéia.
- SSSSS, FFFFF! CARALHO, FFFFFF! MMMM, mmmm!
Daniel
ficou todo esticado, o corpo tatuado duro, os pelos arrepiados e até os dedos
dos pés esticados, de tão relaxado. Os olhos revirados, as mãos contorcidas e o
caralho envergado, emperrado na goela do Cássio, que começou a tossir,
carregado de catarro de porra, e só então saiu do encontro com a anaconda.
- FFfff,
porra, moleque!
Meu macho
foi logo enxugando a boca e tentando tossir, pigarreando e forçando a garganta
pra engolir o esperma de uma vez.
- Olha só
o que tu fez comigo?!
- Não deu
nem pra sentir o gostinho doce do meu leite de mingau, né, paizão? heheheheeh!
Da próxima vez eu gozo na tua língua, fechou?
- Da
próxima vez?
Meu
maridão ficou de pé, me olhou e sorriu, um pouco sem graça. O rosto vermelho,
todo amassado, e o corpo suado, com os pelos grudados na pele.
- Esses
moleques tão passando do limite, tu não acha, não?! Quer meus charutos, quer
minhas roupas, quer meu Porsche, minha mulher e agora ainda quer comer meu cu e
me botar pra mamar?! Porra, aí é foda, ein!
- Todo
dia, se tu deixar, coroa! Comer cu é comigo mesmo, ainda mais quando é o teu
cabaço! Tu ainda jura que deu só pra mim, né?
- Óbvio!
Eu lá tenho cara de ficar dando minha bunda por aí, Camisa Dez?
- Não tem, não. É por isso que só eu vou
comer, porque não é qualquer um que pode dividir um cuzinho rosinha e peludo
desse comigo. hehehehehe
- Como
assim vai comer?! Isso aqui foi uma vez só, rapá, não tem nada de ficar me
comendo, não. Tá maluco?! Perdeu a noção, pirralho?!
O flamenguista
cafuçu cruzou os braços, riu de canto de boca e debochou.
- Ah, tá,
duvido! Até parece que depois de ter perdido o cabaço comigo tu vai parar de me
dar. Amor de pica onde bate fica, paizão, nunca ouviu falar disso, não?
HHAHAHAHAHAH
- Que mané
amor de pica, pivete, você me respeita que eu sou pai de família! Agora tu vê?
-
HAHAHAHAHAHAHAHA!
Eu e Dani
começamos a rir, caindo na risada por conta da reação do Cássio. Três pelados
na sala, cada um caído pra um lado, todos se recuperando da extensa sessão de
putaria, sexo e sodomia que acabamos de praticar.
- Da
próxima vez, eu vou pegar um cintaralho e vou comer você junto com ele, mozão.
- falei, só pra zoar com o meu homem. - Tá bom?
- Boa
ideia, Amanda! - o mavambo concordou comigo. - Eu e tu fazendo uma DPzinha no
teu maridão, vai ser um trabalho lindo!
- Até
parece, vocês tão é viajando, isso sim!
Como quem não queria mais nada na vida, morando
numa cobertura de luxo da Avenida Beira Mar, saciada de prazer e com dois
machos à minha disposição, eu sequei a mão no estofado da poltrona, peguei o
controle da TV e, exausta, liguei, só pra fazer um barulho. Estiquei
as pernas, relaxei ao máximo e ficamos nós três escutando os ruídos preenchendo
o ambiente, enquanto nos olhávamos e aproveitámos o fim do momento, da
integração, da putaria. O que mais uma mulher como eu poderia querer? O aparelho acendeu e o volume revelou que estava passando o
noticiário local, com a foto de dois homens parecidos e aparentemente
criminosos.
- "Continuam foragidos os gêmeos presidiários que escaparam
da prisão essa semana! Já é o terceiro ano consecutivo que isso acontece!"
- o âncora do jornal começou a dizer, bastante sério. - "Se você tiver
qualquer informação do paradeiro de Ítalo Souza ou de Ícaro Souza, os gêmeos
criminosos que escaparam da penitenciária em Salvador, ligue para..."
De um lado da tela, o rosto bruto de um macho com muita cara de
ruim apareceu. Fisicamente, ele ostentava uma marra e um jeito grosseiro muito
pior e mais marrento do que o do Danigol, me deixando até um pouco assustada,
só de imaginar o nível de periculosidade do meliante e o que deveria ter feito
para ser preso. Só deu pra ver a face rústica e com a barba toda modelada ao
redor do queixo e das bochechas magras, mas tive a certeza de que o tal Ícaro
era alto, forte, meio parrudo e dos ombros largos. Uma das sobrancelhas
riscadas, tatuagens no pescoço e em baixo de um dos olhos. Cabelo preto,
cortado em um moicano curto, e lábios grossos, bastante escuros. Pele parda,
meio cor de café.
- "Ícaro Souza é o gêmeo mais velho e responde por
diversos roubos, assaltos à mão armada e até um sequestro relâmpago, sendo um
homem de comportamento agressivo, sádico e extremamente violento. Qualquer
informação a seu respeito é totalmente sigilosa, além de valer uma recompensa
de 7 mil reais!"
Do outro
lado do televisor, surgiu o gêmeo mais novo, que parecia estar tranquilo na
fotografia. Um pouco mais magro do que o irmão, sem barba, com a cara lisa, mas
igualmente todo tatuado, com a pele em tom de café e os lábios grossos. Os dois
eram fisicamente bastante parecidos, apesar das poucas diferenças visíveis,
como ausência de barba e um corte de cabelo diferenciado um do outro, pelo
menos naquelas imagens. Sabe-se lá de qual períodos elas eram, também.
-
"Ítalo Souza, por outro lado, só responde por formação de quadrilha com o
irmão, não tendo qualquer tipo de crime hediondo na ficha criminal." - o
apresentador voltou a explicar. - "É até engraçado, porque, segundo
nossas informações, nas últimas vezes em que foi capturado, foi o próprio Ítalo
que se entregou à polícia. É isso mesmo, produção?"
O homem
pôs a mão na orelha por alguns segundos e escutou algo no ponto eletrônico,
confirmando a informação em seguida e me deixando muito curiosa pra saber da
história daquela dupla de machos com cara de safados.
- "É isso mesmo, caro
telespectador. Os agentes confirmam que Ítalo é pacífico, um preso incomum. Dentro
da cadeia ele é educado, prestativo na penitenciária, se dá bem com todos os
outros presidiários e chega a lecionar pra eles. Informações a seu respeito não
possuem recompensa. De qualquer forma, é bom a gente lembrar que se ele fosse
gente fina não tava preso, não é mesmo, produção? E além disso, um pode se
passar pelo outro. Lembrem-se disso, eles são perigosos e quase nunca dá pra
saber quem é quem!”
Prestando atenção na TV, voltei à realidade.
- Nossa, que louco, né? - puxei assunto com os dois homens comigo
na sala. - Dois irmãos gêmeos fugindo da cadeia , parece até história de
novela! E detalhe, um bom e outro ruim.
- É, mas é a vida real. - Cássio respondeu. - Na boa, como é que
esses caras fugiram DUAS VEZES SEGUIDAS e ninguém fez nada a respeito? Puta
merda!
- Duas não, três. - o flamenguista completou. - Tão foragidos de
novo, paizão.
- É, é isso aí. Como que pode? Só no Brasil mesmo, ein, puta
merda! As autoridades tão sempre um passo atrás dos marginais, tem que rir.
- É foda!
O noticiário prosseguiu e nós voltamos ao silêncio. Sem deixar o
assunto morrer, virei pra eles e fiz a piada.
- Pois eu sentaria nos dois.
- HAHAHAHAHAHAA! - primeiro meu marido caiu na risada, depois
reclamou. - AFff, Amanda! Eu reclamando e você zoando?
O novinho jogador também achou graça e riu de mim.
- Não, mas não é zoação não, eu sentava mesmo! Sentava firme, olha
a cara de ruim desse Ícaro? O barbudo! Porra! Era um na buceta e outro na boca,
sem dó! Nem preciso saber quem é o outro, heheheheeh!
- HAHAHAHAAHAH! Só tu mermo, maluca!
A gente ficou rindo e bebendo, os três peladões, pelo menos no
resto do dia. Um casal liberal e bem resolvido sexualmente, com a presença do
nosso vizinho jogador de futebol profissional, flamenguista e novinho abusado,
tirado a cafuçu marrento e comilão. Tão faminto que não sossegou até encher
minha buceta de leite e ainda ordenhar no cu do meu maridão. Os criminosos
podiam até estar à solta, mas a vida nunca pareceu tão mais luxuosa e safada
naquele começo de verão, tudo muito livre e muito solto na cobertura vermelha
dos condomínios da Avenida Beira Mar. Lembro-me bem da última coisa que ouvi
Danigol dizendo naquele dia.
- É por isso que tinha que matar logo esses malucos, em vez de
levarem eles presos. Bandido bom é bandido morto, irmão! Antes a mãe dele
chorando do que a minha, né não?
Sabe aquele silêncio absoluto depois de alguma frase impactante?
Aquela ausência de palavras que deixa uma forte sensação de expectativa para
alguma coisa importante? Pois bem, nenhum de nós sabia ainda do que estava
prestes a acontecer, acho que por isso o silêncio pareceu tão... tenso.