"DEIXA ELE PUTO, PRA TE COMER COM ÓDIO"
Fala aí, irmão. Tranquilidade? Comigo de boa,
pelo menos por enquanto, porque aqui o assunto é pouco e a paciência é curta.
Eu sou o Murilo, famoso Murilão, um cara de 26 anos de idade, 2.05m de altura,
100Kg, ombrudo, marrento e da voz grossa. Falando assim parece que eu sou tipo
monstrão bombado, mas nem sou, minha carcaça só é definida e de musculoso tenho
apenas os muques do braço, os bíceps. Minha barriga não é pançuda, mas também
não é definidinha e eu nem chego a ter gominho. Pele morena, barbudo, sobrancelhas
grossas, pernas peludas, o meio do peitoral estufado e também com pelos, e
calço 46, ou seja, sou alto, forte, morenão e pezudo. A barba sempre alinhada,
relojão de pulso, cheirozão pras piranhas, tatuado, cara de ruim, quase sempre
com num canecão de chope na mão, de sunga na praia ou de quimono no tatame,
esse sou eu todinho. Quem convive comigo diz que meu temperamento não é dos
bons e eu concordo. Sou brigão, não levo desaforo pra casa, defendo o que é meu
e olho torto pra qualquer um que fique me encarando por muito tempo, pergunto
logo se tem algum problema comigo, se perdeu alguma coisa na minha cara, que é
pra chegar intimidando qualquer desaforado desses que tem por aí. Não escondo
que sou egocêntrico e que me acho porque posso. Por causa desse comportamento e
também devido às brigas de rua que eu me envolvia quando fazia parte da torcida
organizada do Flamengo aqui no RJ, minha mina me convenceu a praticar algum
esporte pra ajudar a canalizar minha raiva e foi por causa dela que virei judoca.
Depois que eu e Luana começamos a namorar, a
vida até que ficou mais de boa. Dei uma afastada das porradarias que rolavam
depois dos jogos do Mengão, passei a rir mais do que reclamar e até o meu jeito
brigão e marrento foi diminuindo por causa das lutas no judô. Eu praticava
todos os dias, de segunda à sexta, 2h por dia, e me amarrava na sensação de
sair do ginásio carregado de tesão pra chegar na casa da Luana e amassar o
cuzinho dela até de noite, quando meus sogros chegavam em casa e aí a gente dava
uma segurada na fodelança. Nunca vi uma mulher pra gostar tanto de anal quanto
ela, sem sacanagem. Às vezes eu chegava suadaço, fedendo à testosterona, a
safada só me olhava assim e me mandava tomar banho, porque tava doida pra tomar
no cu, mas me queria limpo, cheiroso e de pau durão. Acho que fiquei mais calmo
na minha por causa dessa rotina de lutar todos os dias, gastar energia e depois
devorar cuzinho da minha mina até gozar dentro da bucetinha dela. Tem como um
sujeito desses perder a linha e ficar agressivo? Porra, pior que tem... Ó o caô
da história como é que começa. Um belo dia eu voltei do treino, devia ser umas
17h, e dei de cara com uma pessoa totalmente desconhecida varrendo a sala da
minha casa.
- Opa, boa tarde! – tentei ser educado,
apesar da surpresa.
- Opa, fala aí, Murilo! Tudo tranquilo?
- De boa. Você é o... – eu já tinha visto
aquele moleque em algum lugar antes, só não lembrei exatamente de onde.
- Meu nome é Félix, eu sou amigo do Cenoura.
Felipe Cenoura, lá do bairrinho.
- Ah, podes crer! Tu viajou com os caras pra
Cabo Frio no carnaval, né?
- Isso, isso. E que carnaval louco, lembra
das loucuras? Cê encheu a cara e ficou me zoando à beça, hahahahaha!
- Não, nem lembro, não. Devia tá bebaço, só
pode. – fui cortando logo pra não dar muita ideia, aproveitei e saí na direção
da cozinha.
Eu não tinha nada contra viado, só que nunca
convivi com nenhum e, por mim, tava de boa assim. A Luana detestava quando eu
falava isso, me chamava de homofóbico e os caralhos, mas eu sempre dei um jeito
de desconversar, até porque gosto não se discute. Enfim, parei na cozinha,
percebi que o Félix tava dando uma faxina das boas, mas não entendi exatamente
como ele conseguiu entrar enquanto eu tava no judô.
- Minha mina apareceu por aqui? – parei na
geladeira, peguei uma garrafa de água gelada e bebi. – Pra tu ter conseguido
entrar, é porque Luana teve aqui, né?
- Teve sim. Eu tava no portão, ela entrou e
me recebeu, aí já comecei a faxina pra deixar tudo limpo antes de você chegar.
Ela disse que ia trabalhar e que deve voltar só de noite pra te ver.
- Ué, a Luana começou a trabalhar? Caô?
- Começou. Dá uma ligada pra ela, Murilo.
- Já é. Valeu por dar o recado.
- Nada, tamo junto. Agora deixa eu voltar a
arrumar isso aqui...
Eu a Luana namorávamos há poucos meses e
morávamos na mesma rua, então tínhamos o hábito de ir na casa um do outro quase
sempre, por isso que fodíamos bastante e eu fiquei mal acostumado com o sexo
anal da safada. O foda é que, com o início do trabalho dela, nossos horários
começaram a entrar em desencontro e a gente passou a não se encontrar depois
que eu chegava cansado, quente, suadão e galudo do treino de judô. Meu saco
pesadaço de leite, eu doido pra foder após a trocação de porrada no tatame, mas
quem eu encontrava agora quando chegava em casa era o Félix de quatro no chão
da sala, esfregando o piso e de rabo empinado pro alto, virado bem na direção
da porta por onde eu entrava.
- Puta que pariu, só pode ser brincadeira...
– resmunguei quando vi o cuzão arrebitado.
- Quê, Murilo?
- Eu disse que... Tu deixou o chão brilhando,
sarneou! – não menti, deixou mesmo.
- Ah, valeu!
Apressado e de pau duraço, eu nem ficava
muito tempo de conversinha. Passava direto pro banheiro, depois tirava a roupa
ensopada de suor, sentava no vaso, abria as pernas e batia o maior punhetão no
caralho cabeçudo e suado, só pra sentir meu cheiro de virilidade tomando conta
do banheiro inteiro. Ou era isso, ou tinha que esperar até de noite pela
chegada da Luana, e aí eu acabava fazendo ambas as coisas, socando a mãozada
quando voltava do judô e também enfiando leite na buceta da minha mina na hora
que ela chegava do trampo.
Teve uma vez que as coisas saíram um pouco da
rotina normal e eu acabei descobrindo uma parada que nunca imaginei. Quer
dizer, eu já sabia que o Félix era viado porque tava evidente em seu jeito de
falar, de andar e de se vestir. A voz manhosa, a dicção pausada e os shortinhos
curtos e com as polpas da bunda de fora nunca o deixaram mentir sobre sua
orientação sexual, com certeza não. A viagem pra Cabo Frio no carnaval, quando
o sem vergonha mamou e deu o cu pra maior parte dos meus amigos do bairrinho,
também não o deixaria mentir sobre si mesmo, jamais. O que foi surpresa pra mim
é que o Félix não tinha limites, nem controle, tampouco noção da realidade ao
seu redor. Foi numa tarde de terça-feira, cheguei em casa, entrei pelo portão
dos fundos, andei até à cozinha e, pela janela da área, vi o viado botando as
roupas sujas na máquina e cheirando bem de perto uma das minhas cuecas usadas e
suadas do judô.
- “Caralho, o que é que esse arrombado pensa
que tá fazendo da vida!?” – minha mente pegou pesado, principalmente quando
percebi que o piranho tava cheirando bem onde pingava meus mijos quando eu
ficava apertado e de pau durão na boxer. – “Tá fodido, vou quebrar esse cuzão é
agora!”
Eu já tava mais enfezado do que de costume
desde que parei de comer o cu da Luana pós-treino, então meu sangue ferveu,
senti uma raiva fora do normal tomando conta de mim e cheguei a fechar os
punhos, de tanta aflição. Como é que um filho da puta abusado tipo o viadinho
do Félix tinha a coragem de farejar minhas roupas usadas como se fosse uma
cachorra e achar que não sofreria nenhuma consequência? Só nos sonhos dele, com
certeza. Saí de onde estava na mesma hora, fui na direção do cachorro e já
falei com o tom de voz alterado, pra ele sentir minha ira.
- Oh, oh, oh, oh! Tá pensando que tá fazendo
o quê, sua bicha?! Perdeu a noção do perigo, foi?!
Mas o cretino nem se abalou, pelo contrário,
virou pra mim, deu outra farejada intensa e botou todo o cheiro fresco dos meus
culhões suados pra dentro dos pulmões. Ainda deu uma risada, depois passou o
antebraço nas narinas avermelhadas e só então despertou da hipnose pela minha
cueca boxer.
- Opa, boa tarde, Murilão. Tô colocando as
roupas na máquina de lavar, mas não sei qual peça tá limpa e qual tá suja. O
único jeito de descobrir é cheirando.
- Tá de sacanagem, Félix!? Eu tenho cara de
idiota, por acaso?!
- Eu é que pergunto! Tenho cara de idiota pra
ficar cheirando as cuecas de um cara que tem namorada e é heterossexual? Por
favor, né, Murilo? Tô aqui a trabalho, não tô aqui por atração e nem nada.
Minha intimidade são com os seus amigos do bairrinho, não com você. Cê nunca
nem me deu abertura, então, ó, pode mudando de ideia.
Sem nem voltar a olhar pra mim, eis que o
novinho malandro virou de volta pra máquina, colocou várias roupas dentro,
meteu a mão em mais duas meias minhas e cheirou na cara de pau, na minha frente
mesmo, só que fazendo questão de tocar com o tecido dos meus pés diretamente no
nariz. Ainda suspirou fundo, uma cena que me desconsertou e me deixou sem saber
o que fazer, confesso.
- Vai me dizer que tu também anda cheirando
as calcinhas da Luana, Félix?
- Claro que não. A Luana não deixa nenhuma
roupa espalhada pela casa, já você...
Pois é, a casa era minha e eu deixava tudo
espalhado mesmo, foda-se. Pelo menos mudei o tom, saí dali e deixei o safado
trabalhar a sós, se é que ele tava mesmo trabalhando, porque a imagem do sacana
cheirando o suor dos meus bagos na boxer amarelada me tirou dos eixos. Não sei
explicar como começou, mas a falta do cuzinho da Luana pra descarregar meu
leite, a cena do Félix farejando minha cueca e a punheta necessitada que bati
no banheiro se misturaram numa sensação única. Não foi só masturbação, o que
fiz naquele fim de tarde foi quase um processo de ordenha, com direito a
pegadas violentas no meu saco preto, cheiradas nos meus próprios pentelhos e
muito suor escorrendo do meu corpo enquanto eu mandava ver na mãozada.
- Ssssssss! Caralho, que vontade que eu tô de
comer o cuzinho daquela safada, puta merda! Fffff! Sabia que essa vida de sexo
anal ia me deixar mal acostumado, orrrssss!
Eu olhava pra baixo e chegava a me assustar
com o tamanho cavalar da minha piroca naquele momento de excesso de tesão. Eu
era do tipo sacudo, com as bolotas tão grandes quanto ovos de galinha, o
escroto bem bombadão, preto, pentelhudo e pesado, com um bago mais caído que o
outro. Meu caralho envergado feito um bambu, mais de um palmo grosso e espesso,
parecendo uma marreta cabeçuda, preta, veiúda e soltando babão atrás de babão,
de tanto que minha saca tava carregada de mingau grosso pra dar pra xerequinha
quente da Luana. Vou mandar a real, tava com tanto tesão que era capaz de
emprenhar minha mina só na primeira empurrada no fundo, estilo reprodução. E
isso é da biologia mesmo, da fisiologia masculina: o macho cheio de tesão tem
que se reproduzir de alguma forma, ele só fica em paz quando tá leve, de bolas
esvaziadas e nenhum leite virando queijo dentro dos culhões.
Enfim, a rotina seguiu, os dias foram
rolando, mas não há nada de ruim que não possa piorar, e com o sexo às vezes é
a mesma coisa. Logo no primeiro mês no novo trabalho, eis que a Luana teve que
fazer uma viagem importante com o a chefe da empresa e elas passaram
praticamente duas semanas em São Paulo, sendo esse um momento que eu subi pelas
paredes dentro de casa. Não tava mais me aguentando de tesão, tinha que enfiar
a rola em algum buraquinho quente e com carinha de xoxota, mas não quis pisar
na bola com a minha mina e tentei fazer por onde pra não acabar perdendo a
linha.
- Mermão, nem punheta tá resolvendo a minha
situação, puta que pariu! – reclamei comigo mesmo.
Cheguei a encontrar com meus parceiros de
treino no bairrinho em duas noites seguidas, bebemos, fumamos maconha, fizemos
churrasco num almoço de quinta-feira à tarde na casa do meu mestre de judô, só
que nada disso fez o meu fogo apagar em nenhum momento, pelo contrário, achei
que fosse enlouquecer de vontade de rasgar um cu e uma xoxota. Bêbado pós
churrasco, voltei pra casa com a mente torta, cheguei todo suado e dei de
frente com o Félix de quatro no chão, como sempre, com o rabicó pro alto e
virado na direção da porta. Parecia até que o filho da puta sabia quando eu
tava pra chegar e fazia aquela pose de propósito pra me provocar, mesmo sabendo
que meu negócio era xereca apertadinha.
- Qual é, Félix? Tudo em cima?
- Sempre, Murilão. E você, beleza?
- Beleza. Pega uma cerva lá pro teu parceiro,
faz esse favor.
- Opa, agora mesmo!
Sentei todo abertão no sofá, ele obedeceu e
foi na sala levar a cerveja que eu pedi, só que não conseguiu segurar o olhar e
encheu a visão no meio das minhas pernas abertas, fazendo questão de me manjar
de uma ponta à outra da cintura.
- Valeu. – agradeci.
- Nada. Precisando, é só chamar.
- Bom saber.
Ele me olhou nessa hora, encarei o sem
vergonha por uns segundos e voltei a olhar pra TV, procurando o jogo do Mengão
pra assistir. Fiquei cerca de 1h30 só nessa bebedeira, largado no sofá e
esperando a hora passar, enquanto Félix arrumou a casa toda e não parou por um
minuto sequer. Quando achei que tava mamado o suficiente, levantei, fui na
direção do corredor e tive que me segurar pra não escorregar no chão úmido, foi
quando notei que o viado tava passando pano bem onde eu pisei.
- Calma aí, Murilo, aí cê tá sujando tudo que
eu acabei de limpar, pô!
- Foi mal, só quero ir pro quarto.
- Mas eu acabei de limpar o quarto e você tá
todo suado, cara. Vai tomar um banho antes de se jogar na cama, vai? Pelo menos
isso, por favor.
- Duvido, irmão! Se liga aí no teu trabalho e
me deixa de boa, valeu?
Entrei pro quarto, senti o chão igualmente
úmido, tava tudo brilhando, mas mesmo assim me joguei encardido de suor por
cima dos lençóis limpos. Achei que ia ficar por isso, mas o sem noção do Félix
entrou pela porta, me olhou com a cara feia e apontou pro lado de fora.
- Eu deixei tudo limpinho, Murilão, não faz
essa sacanagem comigo!
- Ah, qual foi, porra! Papo reto que tu vai
bancar a minha mina agora, viado? Deixa de onda, maluco!
- Não é deixar de onda, não, pô! É trabalho,
meu filho! Passei horas pra deixar essa casa brilhando, agora você chega todo
pegajoso, suado, nojento e se joga aí? Deixa de ser porco e vai tomar um banho,
Murilo! Já pensou se a Luana tivesse aqui?
- Vai tomar no seu cu, Félix! Tu não é minha
mina, não, viado! A Luana não tá aqui, quem tá aqui sou eu e eu que mando nessa
porra, pegou tua visão? Anda, se adianta e vai lavar a louça. Quero ficar
sozinho, vai logo!
- Vem cá, cê tá pensando
que eu sou o seu empregadinho, é? O seu viadinho que vai fazer tudo que você
quiser, é isso mesmo? Só pra ver se eu entendi bem. – o cretino cruzou os
braços e decidiu me peitar.
- Caralho, arrombado,
para de complicar! Mete logo o pé da porra do meu quarto e me deixa em paz! Vai
ficar perturbando o plantão mesmo? Larga de ser cuzão, irmão!
- Cuzão porra nenhuma,
Murilo, você que parece que não pensa e vem descontar a raiva em mim. Não fode!
Quando eu ouvi isso, meu
corpo ficou de pé na mesma hora, parei na frente do pilantra do Félix e tive
que olhar pra baixo pra poder encará-lo.
- QUE FOI QUE TU FALOU AÍ? NÃO OUVI, REPETE.
Usei meu pior semblante possível, fui
fechando o faxineiro em volta da parede do quarto e nem pisquei os olhos,
fazendo de tudo pra amedrontar aquele novinho viado todo encolhido na minha
frente. Félix bateu de costas na parede, não teve pra onde correr e foi minha
vez de cruzar os braços.
- Vem cá, será que tu só sabe encher a porra
do meu saco, é?! Seu viadinho do caralho!
- E daí que eu sou viadinho? Cê tem alguma
coisa a ver com isso?
- Tenho, porque tu tá me pentelhando não sei
porquê! Já tô quase uma semana sem foder, meu saco tá pesado e tu deixando mais
cheio ainda, tem noção?! Qual é a dificuldade em fazer só o teu serviço e me
deixar em paz no meu quarto?
- Você me chama de viado, mas é a porra de um
ingrato do caralho, sabia!? Tenta me intimidar, mas não faz ideia de quantos
lutadores muito maiores que você eu como no meu café da manhã, fofo.
Hehehehehehe!
O jeito dele de falar, a maneira cínica como
me olhou, a pose que fez com a mão na cintura na hora de me responder, tudo
isso me tirou do sério. Cheguei a ranger os dentes, senti o sangue fervendo e
minha mão esquerda automaticamente parou em volta do pescoço do Félix, num surto
de ódio e de violência que bastava um apertão pra acabar de vez com a audácia
daquele putinho em querer me responder debaixo do meu teto.
- VIADO É TUDO ABUSADO, NÉ!? POR ISSO QUE
DIZEM QUE VOCÊS SÃO UM BANDO DE SEM VERGONHA! – tentei ofendê-lo, confesso,
porque é isso que a gente faz quando a raiva aflora.
- Eu sou o sem vergonha que todos os seus
amigos do judô se juntam pra currar depois do treino, pelo menos você sabe
disso. Hahahahahaha! A gente é colega por tabela, Murilão, não adianta querer
bancar o falso moralista e fingir que não se dá com viado. Hehehehehehe!
- SEU FILHO DE UMA PUTA... TU ADORA SE GABAR
POR SER BICHINHA, NÉ, SEU TCHOLA!? MARIQUINHA DO CARALHO... – grunhi na orelha
dele, apertei a mão no pescoço e o desgraçado só faltou rir na minha cara.
- Eu ME DIVIRTO com homem assim que nem você,
Murilo, deixa de ser bobinho!
- TU ADORA ENCHER O SACO DOS OUTROS, MAS
ESVAZIAR TU NÃO QUER, NÉ, FÉLIX?! POR QUE TU NÃO ABAIXA E ME PAGA UM BOQUETE,
JÁ QUE TU É FRUTINHA E GOSTA DE PICA, EIN!? – dei o meu máximo pra tentar vê-lo
irado comigo, nem prestei atenção no que falei. – FILHO DA PUTA! DE REPENTE COM
A BOCA CHEIA TU PARA DE FICAR ENCHENDO A PORRA DO SACO, SEU MERDINHA!
Não falei duas vezes, senti que ele entendeu
o recado e fez cara de quem não ia me perturbar mais. Foi aí que o viado
simplesmente abaixou na minha frente, arriou meu short com cueca e tudo e ficou
cara a cara com minha rola mole, recém mijada e toda suada. Eu tinha voltado do
churrasco debaixo do sol, tava meio bêbado e com os culhões pesados de leite,
só que nunca esperei uma reação como a do abusado do Félix naquele momento de
raiva e fúria. Cheguei a sentir a brisa fresca do ventilador do quarto passando
na minha vara molenga, depois veio o hálito quente do safado e, por fim, a
sensação de ser engolido enquanto ainda tava molão, de uma só vez, com o filho
da puta do viado botando todo o meu desodorante roll on pra dentro da boca e
não sentindo qualquer nojo diante do meu cheiro forte de suor exalando do
corpo.
- TÁ DE SACANAGEM, VIADINHO?! SEU CRETINO!
Mas não adiantou xingar. Dei-lhe um tapa na
cara, o desgraçado olhou pra mim e virou o rosto, como se pedisse mais. Não se
deu por vencido, deu a primeira engasgada e meu caralho respondeu na pressão,
saindo do modo flácido pro estado de meia bomba num piscar de olhos. Daí pra
frente não tive mais como argumentar, porque senão ficaria numa situação
complicada de eu falar uma coisa e da piroca fazer outra. Nunca me vi deixando
um viadinho me mamar, só que aquela língua quente deslizou em cheio na minha
uretra, poliu com gosto meu freio borrachudo e parou somente quando alcançou
meu saco, isso enquanto a vara tava do lado de dentro e a chapoca cabeçuda
chegando perto da garganta do moleque, já batendo na altura das amídalas carnudas.
- Ssssssssssssssss! Caralho, Félix, tu só
pode tá de sacanagem com a minha cara, seu filho de uma puta! Orfffffff! –
olhei pra baixo e não acreditei na cena do novinho dando conta de engolir o
porrete inteiro, como se minha grossura exagerada não fosse nada diante de seu
poder de boqueteiro profissional. – Arrrrsssssss, puta merda, maluco! FFFFFFF!
Comecei a suar, tive que olhar pra baixo
várias vezes até botar fé no que tava acontecendo entre a gente, mas, quando
vi, já era tarde demais. Meu pedregulho envergou que nem viga de ferro no meio
do concreto, mesmo sem eu dar a ordem pra isso acontecer. Nem sabia que podia
ficar excitado com outro cara, só soube mesmo que o Félix tava engolindo meu
pau até à garganta, me masturbando e massageando meus ovos ao mesmo tempo, sem
qualquer nojinho ou frescura do meu suor, da minha quentura ou do meu cheiro de
testosterona explosiva.
- UURRRRFFF! Tu é um bom de um abusado, né
não? Bem que meus parceiros deram o papo, eu já tava avisado! Orrrrssssss, viadinho descontrolado, isso que
tu é.
Sem me responder com palavras, o puto
aumentou o engate, deixou o queixo escorar meu saco todo babado e deu dentro
com mais de um palmo de pica enguiçadora de xota, agindo como se já fosse muito
acostumado com pirocas até maiores do que a minha. Sua cara de tranquilidade e
de satisfação durante o boquete me tirou do sério, dei-lhe outro tapa na fuça e
brinquei de esfregar minha glande robusta por dentro da bochecha do sem
vergonha, só pra ter certeza de que ele ficaria com meu cheiro e com o gosto da
minha pica pelo resto da tarde.
- Tu é uma bichinha que não tem medo de tomar
surra, ein, Félix? FFFFFF, arrrsssss!
- Ué, cê quer que eu pare, Murilão?
Hehehehehehe!
- Parar é o caralho! Agora que começou, pode
ter certeza que tu vai terminar essa porra. Engole tudo, vai? Abre o bocão que
lá vem pica pra tu mamar, sem vergonha!
Ele obedeceu, me deixou saciado com a cena da
boca aberta e eu não deixei barato. Quando me dei conta, já tava babando mais
do que favo de mel, sendo instigado no máximo do meu tesão pela garganta
daquele viado e nada dele dar qualquer sinal de que tava cansando, pelo
contrário, acho que o Félix tava mesmo na intenção de me cansar, como se essa
fosse a verdadeira graça por trás da mamada pressurizada que estava me dando.
Uma coisa que preciso admitir é que nunca recebi um boquete tão dedicado e
atencioso quanto o dele, com velocidade no ritmo certo, aguentando minhas
empurradas na medida e dando engasgadas propositais que me deixaram arrepiado
dos pés às cabeças, totalmente desconsertado e fora de mim.
- ARRRRSSSS! Caralho, Félix, como é que tu me
apronta uma emboscada dessas, seu boqueteiro dos infernos!? Sabe que eu sou
hétero, tá ligado que eu namoro com a Luana e que meu negócio é buceta, mas
mesmo assim tu não sossega até engasgar em pica, né, viado? Ein? Tô falando
contigo, responde, puta! Hmmmmffff!
- O que eu posso dizer? Você mandou eu mamar,
eu ajoelhei e mamei, não perdi tempo. É o meu vício, Murilo. Até parece que cê
não tá precisando de uma garganta profunda dessas, né? Vamos ser sinceros.
- Então já que tu tá ligado que eu tô
precisado, não perde tempo falando, não, volta logo a mamar, vai? – pedi e
passei as mãos em sua nuca, travando seu movimento e ganhando escoro pra
brincar de esgrima com a gargantinha do ninfeto. – SSSSSS, ISSO! ORRRFFFF,
CARALHO!
Travei o boqueteiro pelo pescoço com as mãos,
acelerei na pressão e lá foi “glop, glop, glop, glop” das engasgadas goela a
dentro. Delirei de tesão, fiquei na pontinha dos pés, cheguei a fazer bico no
meio dos gemidos e automaticamente joguei a cabeça pra trás, porque a dedicação
do Félix me fez olhar pro teto e depois revirar os olhos, de tanto prazer. A
sensação da superfície da cabeça da piroca escorregando no relevo úmido e
quente do céu da boca do piranho me tirou dos eixos, confesso. Perdi a noção do
que podia e do que não podia ser feito com outra pessoa, lembrei que era um
viado abusado me mamando na malícia e não respondi por mim. Segure-lhe pelas
orelhas como se fossem alças, aumentei a velocidade e o palmo inteiro de pica
sumiu além dos lábios do piranho, ao mesmo tempo que seus beiços selaram o
entorno grosso do talo da jeba e a próxima pulsada que eu dei com a ferramenta
fez a chapeleta do caralho fisgar a garganta pra mim.
- HMMMSSSSS! PUTA MERDA, DELÍCIA DE VELUDO
QUENTE! FFFF!
- GHMMMMM! – lotado de cacete, o putinho mal
conseguiu responder e só se preocupou de me deixar à vontade e todo dentro, sem
tirar o queixo do escoro do meu saco babado e pentelhudo.
Vi que ele tava tirando de letra, não quis
deixar barato e, das orelhas, passei as mãos pra parte de trás do crânio do
Félix, ganhando total acesso e controle do boquete e exigindo dele o máximo de
esforço pra me deixar satisfeito com a garganta profunda.
- Tu não é viado!? Ssssssss! Não quis me
mamar, arrombado?! Então toma, pô! Vai perder o queixo no meu saco, foda-se!
GRRRR, ARRFFFFFF! Vai ficar com o cheiro dos meus bagos nessa cara, não era o
que tu queria? Filho da puta! Boqueteiro do caralho, mama essa porra toda,
viado! Isso, assim que eu quero ver. Deixa nada pra fora, não, quero ver a vara
toda dentro. ORRRSSSSS, ISSO, PUTA! FFFFF!
Só que quanto mais eu pegava pesado, mais ele
passava por cima e executava tudo com muita perfeição e vontade, me deixando
cada vez mais fora de mim e pertinho do gozo fulminante. O que eu senti nesse
momento, tendo minha vara enterrada no fundo da garganta de veludo do Félix,
não tem nome. Não foi prazer, não foi alívio e nem tampouco tesão, acho que foi
uma fusão intensa entre os três, numa sensação que tirou meus pés do chão.
Cheguei a sentir um frio na barriga enquanto o viado me mamava, e o melhor era
sentir a barbinha curta do piranho roçando de leve no meu saco, representando
que era um homem sugando e se deliciando com meu instrumento de mijo.
- ARRRSSSSS! CARALHO, FÉLIX, ISSO QUE EU
QUERO VER, PORRA! SUSTENTA, AGUENTA TEU MACHO! FFFFF! Não quis mamar pica?
Agora mama, puta! Vagabunda! SSSSSS! – apertei ainda mais sua cabeça contra
minha cintura, ele arregaçou o bocão e abocanhou o máximo que pôde da minha
tromba, botando os lábios além do meu talo e chegando a lamber os pentelhos e
parte do saco juntos, só pra me deixar maluco e perto da irracionalidade. –
ORRRRFFFFF! HMMMMSSSS, PUTA QUE PARIU, VIADINHO! TU QUER VER GALA, NÉ?!
- GHMMMMMM! – e o putinho sem parar de mamar,
engolindo, tossindo, engasgando, mas nada de tirar de dentro da boca ou dar um
tempo, nunca.
- Sssssssss! Escova meu cacete na bochecha,
vai? Na língua também. Orrrsssss, isso, putinha! Me amarro quando chupa meu
freio, vai se foder! Hmmmmmfff!
No ápice da vontade de foder e de gozar no cu
da Luana, segurei o rosto do Félix com certa truculência, mantive parado e
brinquei de metralhar o quadril pra dentro da boca do novinho, dando a ele um
pouco do poder que um macho caralhudo e judoca feito eu tinha. Senti a
chapuleta da calabresa acertando várias vezes seguidas a garganta do filho da
puta, ele ficou com os olhos cheios d’água, ameaçou recuar, mas deu conta de
todo meu excesso de violência, me deixando sem saber o que fazer. Minha intenção
era deixar o safado de boca dormente e arrependido da decisão de ter me mamado,
porém todo meu esforço tava sendo em vão, porque o ninfeto tirava proveito de
cada ação minha e, no fim das contas, parecia que eu tava dando tudo que ele
queria de mim.
- Já tá ligado até como é que eu gosto, né,
cachorra? FFFFF! Já pegou a manha do teu macho, vadiazinha experiente! Aposto
que tá é mamando geral do judô, isso sim! Arrrsssss! Para não, continua mamando
que eu tô galudão! Isso, puta! SSSSS!
Botei um pé pra cima do sofá, ganhei ângulo
pra deslizar na língua dele de baixo pra cima e assim ficou bem mais fácil de
chegar nas amídalas e bater na goela do piranho. Toda vez que eu fazia isso,
ele engasgava de propósito, fazia aquele barulho suculento da cabeça da piroca
afogando o fundo da garganta e continuava com o caralho todo dentro, tudo isso
sem perder o contato visual comigo e me deixando entregue, relaxadão,
completamente desconsertado com o nível de dedicação profunda da mamada
caprichada.
- ARRRFFFF! PUTA MERDA, QUE MAMADA É ESSA!
MMMSSS! Bem que eu tava ligado que tu cheirou minha cueca, viadinho! Orssss!
- GHH, MMMMF! – o novinho cagou e andou pra
mim, engoliu tudo, engraxou minha tora com o poder da língua de pano e me
deixou tinindo, com a cabeça da pica brilhando e refletindo tudo à nossa volta.
- SSSSSSS, ASSIM EU VOU GOZAR, MOLEQUE! FFFF,
CARALHO!
E olha que eu nem era de gozar com sexo oral,
de tão acostumado com as surras de cu que a Luana gostava de me dar quando
estávamos entre quatro paredes. Pra tentar dar uma revezada na nossa situação
crítica, suspendi a jeba e não precisei pedir, porque o pilantra logo entendeu
o recado, viu minhas bolotas em tamanho de ovos bem pesados e soube mais do que
imediatamente o que fazer, me dando a certeza de que era não apenas um bom
viadinho, como uma das mais adestradas cadelas que já tive o intenso prazer de
conhecer no subúrbio carioca. Senti cada um dos bagos sendo chupados em língua
quente, depois ambos ao mesmo tempo e quase gozei quando vi o ninfeto de bochechas
cheias e dando conta de engolir meus galões de filhos enquanto ainda estavam
incubados.
- Não tá a fim de comer meu cuzinho, Murilão?
Aproveita que a Luana tá longe e que a saudade tá batendo... – ele parou de
chupar no auge do prazer só pra me instigar e eu quase virei a cara do viado
pra trás por causa disso, de tão aflito e desgovernado que me senti sem aquela
mamada por dois segundos.
- Comer cu de viado, Félix, tá maluco? Olha
pra mim, porra! Eu sou macho pra caralho, tu tá me estranhando?
- Comer cu de viado não tem a ver com ser
macho ou não, cara. Fora que eu já tô te mamando, você tem noção disso, né?
Hahahahahaha!
- Mamada é uma coisa, comer cu é outra. Pode
voltando a me mamar, quero papo de cu pra cima de mim, não. – botei a mão de
volta atrás da cabeça dele, fiz pressão e ele não se opôs, abriu o bocão e
voltou a caprichar na pressão da chupada quente até o talo. – ARRRSSS! Isso,
assim que teu macho gosta, sua vadia! FFFFFF! Me amarro que tu não sente
nojinho e engole suado mesmo, foda-se! Tá nem aí, gosta muito, heheheheehe!
Isso, brinca com a goela na cabeça, vai? ORRRFFFF, DELÍCIA! Parece até veludo,
sem sacanagem!
Meus amigos de judô se fartavam na carne do
cu do sem vergonha há muito tempo e eu sabia disso, mas nunca me aventurei, nem
mesmo na mamada, até que ali estava eu, com o corpo de judoca envergado pra
frente, na ponta dos pés, os pelos arrepiados e suando de aflição por conta da
profissionalidade e da profundidade com a qual o boqueteiro do Félix conseguia
engolir minha piroca e depois botá-la inteira de volta no lugar. De tão
emperrado com a minha peça na boca, o assanhado mergulhou o nariz na minha
selva de pentelhos e arfou profundo enquanto dava a mamada saliente na minha
clava.
- SSSSSS! ASSIM! Chupa só a cabeça que eu
gozo fácil, vai? Orrrrfffff, CARALHO!
Eu pulsava de nervoso em ponto de bala e
sentia todas as papilas do filho da puta deslizando sob a minha linguiça,
agasalhando o porrete por inteiro e ainda fazendo uma senhora massagem na
chapeleta e também no freio. Meu corpo ensopado de suor, eu exalando cheiro
forte de testosterona, mas o Félix nem aí, parecia que quanto mais eu ficava
temperado, mais ele tinha prazer em estar ajoelhado na minha frente e aguentar
estocada atrás de estocada no fundo da garganta, sem piedade da minha parte. O
barulho explosivo dos “glop, glop, glop, glop, glop” das engasgadas dele encheu
meus ouvidos e a sala ao meu redor, o corpo arrepiou todo, meu sistema nervoso
entrou em êxtase total e eu logo soube o que vinha a seguir.
- ORRRRSSSS! ARRRRFFFF, PUTA QUE PARIU,
FÉLIX! HMMM, FFFF! – travei outra vez o putinho pelas orelhas, afoguei a vara
até o fim e deixei o mingau pescar diretamente pro fundo do estômago do viado,
bem do jeito que ele queria desde o começo quando me provocou. – SSSSSSS,
CARALHO! ORRRFFFF! QUE ISSO, MOLEQUE!? Hmmmmssss!
Um clímax de reprodução com a boca de veludo
do viado do Félix, foi isso que aconteceu. O caralho envergou grosso lá dentro,
o piranho não se deu nem um pouco por cansado e aturou até as pulsadas e
pinotadas cavalares que dei quando cheguei no orgasmo. A piroca veiúda e escura
trincou, não parou de vibrar e eis que larguei a primeira leva de filhotes
maturados e em grande quantidade diretamente na garganta do safado, deixando-o
todo entupido, lotado e atordoado com o excesso de leite dominando a goela, a
boca, as amídalas, pra não falar do que desceu pro estômago depois da primeira
golada pesada.
- FFFFFF, ARRRSSSS! FFFFFF, orrrsss! Puta
merda, Félix! Que viado do caralho que tu é, ein? Olha só o que tu fez comigo,
puto? Ssssssss!
Só gotejadão bruto do meu mais pegajoso e
grudento leite, tudo chovendo no céu da boca do moleque e ele adorando a
sensação se sentir o gosto salgado do suco do meu saco. Golfada atrás de
golfada do meu mais recente e fresco mingau, com o cheiro da filharada subindo
longe e o sacana fazendo questão de engolir tudo pra eu ver, não desperdiçando
uma gota sequer. Até a que caiu por cima do meu pé ele lambeu, depois me
mostrou a língua toda esbranquiçada do meu esperma, riu com o maior orgulho e
só então levantou do chão do meu quarto, me deixando ali de pé, meio
desequilibrado, com cara de aliviado e o saco mais leve que papel de pão.
- Porra, tu mama pra caralho, viado! Que
isso, botou pra foder...
- Pois é. Agora imagina eu dando o cuzinho,
Murilão?
- Ó, começa com esse papo de cu não, Félix.
- Eu ainda vou sentar nessa vara, cê pode
ficar sabendo.
- Ah, tá! Até parece, hehehehehe! É só a
mamada e olhe lá, pode voltar pro teu serviço.
- Vou te mamar e nem vai ser como se eu
quisesse, Murilo. Vai ser porque você precisa, quer apostar?
- Aff, seu viado abusado do caralho! Já te
dei confiança à beça por hoje, tu não acha, não? Adianta teu rumo, puto!
Entre os risos, ele saiu do meu quarto, me deixou
a sós, mas não sem antes me dar uma encarada duradoura e o sorrisinho cínico de
quem não ia sossegar até entrar em pica. Enfim, os dias foram passando, Félix
continuou trabalhando de faxineiro lá em casa e eu fiquei na minha, tentando
andar na linha e me controlando pra não acabar fazendo uma merda, só que o
treino pesado no judô e a falta de sexo anal com a minha mina estavam acabando
comigo de todos os jeitos possíveis, tanto física quanto mentalmente.
- “Relaxa, Murilo, só mais uns dias...
Aguenta, porra!” – tentei ser positivo.
Continuei sentindo a falta da Luana pela
segunda semana seguida, não soube mais o que fazer, até que cheguei em casa num
fim de tarde aleatório e outra vez peguei o Félix cheirando minha cueca,
exatamente na parte onde minhas bolas passavam a maior parte do dia,
principalmente quando eu ia pro judô, lutava e suava. Meu cheiro, meus
feromônios e minha testosterona se acumulavam numa peça de roupa e era nas
minhas boxers, com toda certeza. Até pentelho meu devia ter no tecido, mas o
sem vergonha gostava era disso, de putaria explícita e de ser capacho de macho.
Eu sabia que poderia comê-lo a hora que quisesse, acho que por isso que fiquei
na minha e não dei mais bola, mesmo quando cheguei nesse dia e o peguei
lambendo a cueca. O Félix me viu, percebeu que eu o olhava e me provocou, mas
fingi que não foi comigo, saí e deixei o puto a sós. Não o proibi de sentir meu
cheiro no tecido, só não quis me envolver porque sabia que poderia cometer uma
loucura caso o novinho me atiçasse num dia em que eu estivesse de ovo virado.
Numa sexta-feira quente e sem nada pra fazer, já no 13º dia sem a Luana no Rio de Janeiro, cheguei em casa e encontrei o Félix esfregando o chão, como sempre, mas........
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