quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Flagrei o filho da vizinha tocando punheta no quintal [AMOSTRA GRÁTIS]

 

FLAGREI O FILHO DA VIZINHA TOCANDO PUNHETA NO QUINTAL

          Deve ter mais ou menos uns dez ou onze anos que eu moro no subúrbio do Rio de Janeiro, em Madureira, e preciso confessar que me sinto rodeado por machos gostosos 24h por dia, sete dias na semana. É vendedor ambulante subindo o viaduto sem cueca e com a jararaca sacudindo no shortinho fino, é motorista de Uber com a calça recheada no meio das pernas e que deixa a gente morrendo de vontade de passar a marcha com a boca, são os moleques que curtem soltar pipa pelas ruas e nem sempre estão usando cueca por baixo do short, isso pra não citar a quantidade absurda de machos que circula pelas ruas, lojas e becos e que não para de olhar pra bunda das mulheres durante um minuto sequer. Se deixar, você passa o dia observando homens, suas cobras, bolas e formatos de glande, tudo impresso nas calças, destacado nos calções e balançando de um lado pro outro, ao vivo em Madureira.

          Foi essa efervescência suburbana e masculina que me fez ficar de olhos atentos para o Farley quando ele completou 18 anos de idade. Lembro-me como se fosse ontem da resenha que o moleque organizou em sua casa com os colegas do bairro pra comemorar a tão sonhada maioridade, principalmente porque foi uma festa de arromba, com música alta até de madrugada, muita bebedeira, dança, a rapaziada chegando nas minas e uma beijação fodida. Eu sei disso porque moro no segundo andar da casa ao lado e não consegui dormir direito naquela noite devido ao funk estourando nas caixas de som, então passei a madrugada acordado, bebendo do alto da minha varanda e observando a social de aniversário do filho da vizinha.

          Apesar de novinho, o Farley é aquele tipo de cara que ninguém diz que completou 18 anos agora, pois seu físico desenvolvido e a aparência de homem feito dão a impressão que ele é mais velho, talvez uns 23, 24 anos. O moleque ganhou corpo e massa muscular desde que se alistou no Exército, seus ombros aumentaram de tamanho, o meio do peitoral começou a abrir, ele tomou chá de bambu de uma hora pra outra e se tornou mais alto que eu, tendo quase 1,90m de altura. E mesmo aparentando ser forte e taludo, o filho da vizinha faz mais a linha magrinho alto, porque ele não é bombado, é apenas definido, daqueles que têm a linha do oblíquo bem destacada e desenhada na cintura, além de vários gominhos visíveis no tanquinho. Negro da pele parda e bem clara, famoso moreno do cabelinho curtinho, disfarçadin na régua e descolorido pro Natal, ou seja, pelos brancos, com o estilo nevou que os novinhos curtem no fim do ano. As pernas bastante peludas e um pouco arqueadas, com as panturrilhas firmes e bonitas de se ver. A barbinha só na altura do queixo e igualmente descolorida, sem bigode no beiço. Várias tatuagens num dos braços, cordãozinho fino no pescoço, relógio no pulso, celular pendurado na cintura, camiseta do Mengão jogada no ombro, boné pra trás, o short caindo no ventre, a estampa da boxer CALVIN KLEIN dando palinha, o trapézio ligeiramente saltado, um sorriso cativante e a maior cara de pitbull, todo posturado, esse é o Farley.

E ser vizinho de um pivetão corpulento e gostoso desses é um sofrimento fodido pra mim, já que sou viciado em macho criado solto e tirado a marrento, principalmente quando se trata de novinho.

          Por exemplo, eu poderia passar horas da minha tarde apenas observando o Farley jogar bola na rua com os outros moleques. Vários rapazes parecidos com ele e na mesma faixa etária, entre os 18 e os 20 e poucos anos, alguns da pele branca e cabelo escuro, muitos deles correndo sem cueca por baixo dos calções, rolas balançando, descalços no asfalto quente da rua, suando, ofegando, fazendo esforço físico e coçando o saco, enquanto eu tomava uma aguinha e os analisava da varanda do segundo andar, mas nenhum deles tinha o mesmo brilho pessoal que o gostoso do Farley. Sei lá, acho que eu prestava mais atenção no meu vizinho porque já estava acostumado a passar vários dias olhando seu comportamento livre, másculo, e testemunhando todas as palinhas que ele dava quando desafogava as bolas da cueca, subia as pernas do short de futebol pra ficar com as coxas de fora e levantava o calção suado pra dar um mijão grosso e volumoso no poste da esquina, nem aí pra nada.

          Meu primeiro contato direto com o filho da vizinha foi na vez que precisei de alguém pra costurar as mangas de umas blusas que comprei, pois estavam enormes nos meus ombros. Eu tava voltando do trabalho por volta das 17h, o céu laranja cobrindo Madureira, alguns moleques jogando bola na rua, bem em frente ao meu portão, exceto pelo gostoso do Farley, que estava sentado sozinho na minha calçada, descalço, apenas de short da Adidas, boné pra trás, todo suado e a respiração ofegante. Conforme fui me aproximando, ele me olhou, me cumprimentou com um “coé” mostrando o polegar, eu me perdi em sua postura toda aberta do lado do meu portão e pensei rápido demais.

          - Aí, será que não tem alguém da sua família que entenda de costura, não, Farley? – perguntei.

          - Pô, meu bagulho é só eletrônica, mas posso ver com a minha mãe. Ela que é chegada nessas porra, ela.

          Olhei o corpo do molecote moreno de cima pra baixo e tremi na base. Ele tava sentado com as pernas bem abertas, dobradas e os joelhos pra cima, sendo que seu short era muito folgado, recuou bastante nas coxas e, daquele ângulo superior, consegui ver um sacão escuro e lisinho tomando ar fresco pela saída da perna do calção suado.



Não deu pra ver a tromba, mas o escroto gigantesco do pivetão ficou completamente visível pra mim, me deixando aflito, curioso, excitado e instigado em frente ao meu portão. Cheguei a perder as palavras por um breve momento, minha boca encheu de água, tive que disfarçar muito na manjada, até que novamente pensei acelerado e tornei a falar.

          - Ih, sua mãe costura? Porque eu tô precisando diminuir umas blusas. Será que ela tá aí?

          - Tá não, só chega mais tarde. Eu dou o papo pra ela te chamar quando brotar, tem caô não. Tu vai ficar em casa?

          - Vou sim, agora não saio mais. Ela pode me chamar a hora que quiser que eu tô disponível. – piranha é foda, eu alonguei as frases de propósito só pra poder ficar mais tempo observando a saca de batatas amontoada entre as pernas suadas e pentelhudas do novinho.

          - Já é. Pode deixar que eu dou recado, paizão. Tudo nosso.

          Eu me pergunto até hoje como é que um jovem que acabou de completar 18 anos de idade pode ter uma genitália maior do que muitos machos de 30, 40 anos. Falando sério, o filho da vizinha deixaria 90% dos homens do bairro no chinelo se tivesse uma competição de quem era o mais sacudo entre eles, com toda a certeza. Seu saco parecia uma sacola pelancuda e rígida, uma bolsa pesada e recheada por dois culhões que mais se assemelhavam a ovos de galinhas, de tão grandes e desenvolvidos. Bolas de um verdadeiro macho reprodutor, uma mais caída que a outra, ambas bem separadinhas, carregadas de mingau grosso, completamente raspadas e lisas, muito suadas naquele momento pós jogo de futebol, além de ter a pele meio enrugada e que faz cócegas nas papilas da língua quando a gente chupa.

          - Valeu, obrigado. – agradeci antes de começar a abrir o portão com a chave.

          - Nada, tamo junto. Fé, fé. – ele foi educado, se pôs de pé e mais uma vez me deu trabalho, porque foi difícil não manjar a silhueta da ferramenta protuberante no tecido do short suado.

          A pica tava de lado, pareceu do tipo curta, grossa e dormente na hora que eu olhei, num volume até que comportado e não tão chamativo, apesar de ainda assim dar pra ver a sombra estacionada na horizontal. E como o pano tava úmido de suor, mais um pouquinho e eu conseguiria ver até as veias e o formato do cabeçote do moleque se ele continuasse suando ou se eu permanecesse mais tempo por ali. Enfim, não fiquei muito e logo passei pro lado de dentro do quintal. O Farley também foi fazer alguma coisa em casa, mas nosso rápido primeiro contato foi o suficiente pra eu passar vários dias me masturbando com a imagem do saco gordão do pivete na mente, pra não falar da enorme curiosidade que fiquei de ver seu corpo totalmente nu e não apenas seus bagos. Falei com a mãe dele no fim daquele dia, ela costurou minhas blusas e foi a partir daí que passamos a ter um diálogo ou outro.

A segunda vez que interagi diretamente com o Farley foi mais planejada, intencional e maliciosa da minha parte, confesso. Eu já sabia que ele entendia um bocado de informática, então bolei um plano diabólico e dei asas ao fogo no cu. Estava sozinho em casa num fim de tarde, fui no meu quarto, liguei o computador e pensei em qualquer coisa simples que poderia tirar do lugar só pra chamar o filho da vizinha pra dar uma olhada pra mim. Desinstalei o driver da impressora, depois troquei dois cabos dela de lugar, tentei imprimir um documento e é claro que dois erros bobos foram identificados e mostrados na tela. Fechei as janelas de informações, vesti apenas um shortinho curto, fui na varanda e lá estava o gostoso ensopado de suor, correndo, ofegante e jogando futebol com os colegas no meio da rua. Assim que me viu, o Farley fez um “coé” com o polegar, eu aproveitei e o chamei até à calçada.

- Será que você faz um favorzão pra mim? É que preciso imprimir um documento e acho que a impressora deu pau, não entendo nada disso. Te pago.

- Vejo, pô. Cadê, tá aberto aqui? – o filho da puta segurou o riso, coçou o saco, olhou pro portão e já foi tentando entrar.

- Calma aí que eu vou jogar a chave.

- Já é.

Joguei, ele pegou, destrancou o portão, entrou e deixou o restante dos amigos jogando sozinhos enquanto isso. Em menos de um minuto, lá estava um galalau de quase 2m ocupando o mesmo espaço do quarto que eu, com a giromba dando seta pra esquerda dentro do short molhado, descalço e transpirando o máximo de seus feromônios masculinos no mesmíssimo metro quadrado que o meu. Sofri muito pra não manjar, até fracassei em vários momentos, mas acho que o Farley estava tão acelerado e ligado no 220v que nem se deu conta do quão dopado me deixou com seu cheiro quente e salgado de novinho peladeiro.

- O que tá pegando?

- Não sei dizer. Te falei, entendo porra nenhuma dessas coisas. – menti e sentei em frente à tela do computador. – Eu tento imprimir e a impressora simplesmente não vai. É como se eu nem tivesse dado a ordem, ó.

Dei uma demonstração, ele parou atrás de mim, apoiou as mãos veiúdas nas costas da minha cadeira e ficou observando enquanto eu clicava. Dei cliques pouco pensados, me fiz de meio lerdo, aí finalmente o filho da vizinha tomou as rédeas da situação e pediu espaço, colocando a mão por cima da minha no mouse.

- Calma aí, deixa eu dar uma olhada.

- Claro. – concordei, mas não saí da cadeira.

Inocente, o moreno abaixou o corpo na direção da tela pra enxergar o que estava fazendo, sua presença quente e alta tomou conta das minhas costas desnudas e eu senti várias gotas de suor caindo em meu corpo, sendo que ele nem percebeu que tava suando em cima de mim. O cheiro, a quentura, a respiração ofegante do marmanjo, tudo isso me deixou muito excitado, de cuzinho piscando e mega a fim de uma putaria, mas não podia fazer o doido e simplesmente meter a mão na piroca dele, a menos que o Farley me desse um sinal de que curtia sacanagem entre homens. Pra ser específico, ele pôs a mão no mouse sobre a minha, mas pra pegar o objeto de mim, ou seja, nosso contato físico durou pouquíssimo tempo e tudo que eu tive naquele momento foi o suor escorrendo pro meu corpo.

- Será que é o antivírus barrando a impressora? – sugeriu.

- Nem sei o que opinar.

- Vamo ver. Também pode ser driver desatualizado, tá ligado?

- Hmmm, sei. – a primeira parte do meu “problema” já sendo desvendada.

O moleque era esperto demais pra cair no meu plano diabólico. Foi tudo muito simples, pelo visto, e eu logo vi que nosso momento juntos com certeza seria bem curto, considerando o quão rápido ele identificou o primeiro erro e se prontificou a resolvê-lo.

- Primeiro eu vou checar o antivírus. Depois vou atualizar o driver, já é?

- Claro, Farley. Fica à vontade, você é o cara aqui. Sou burrão pra isso. – fiz que ia levantar da cadeira, ele pôs a mão no meu ombro e me impediu de sair.

- Que isso, precisa levantar não. É jogo rápido aqui, paizão. Tô de boa.

- Tem certeza?

- Papo reto, pô. Pode continuar aí.

O novinho solucionou a atualização do driver, tentou imprimir meu documento, mas a impressora continuou não respondendo, afinal de contas os cabos estavam em posições propositalmente trocadas por mim. Foi aí que, muito curioso pra observar a tela e entender o que tava acontecendo, o moreno chegou o corpo ainda mais pra frente e nem se deu conta que esbarrou com a protuberância da pica de leve nas minhas costas. Pra que, puta que pariu! Meu cuzinho deu uma dilatada tão brusca que eu quase engoli o assento da cadeira numa só piscada gulosa com as pregas, cheguei a ficar arrepiado e senti um frio na barriga com o contato da tromba do Farley na minha pele.

- Ué, qual foi do bagulho? – ele não entendeu o que rolou.

- Não era o antivírus?

- Não, isso aí eu já resolvi. Mas parece que tem outro caô aqui, paizão.

- Outro problema?

- É. Acho que tem alguma parada fora do lugar, sem neurose.

O pivetão permaneceu prostrado atrás de mim, ele focado na tela do computador e eu sentado, tentando não tremer e também não me afogar num oceano de detalhes masculinos que me deixaram muito inebriado. A presença do Farley naquele momento se resumiu ao cheiro de suor amargo, quente e salgado tomando conta das minhas narinas e pingando nas costas, além de sua respiração mais do que ofegante praticamente no meu cangote e também a visão dos pezões enormes e descalços no chão do meu quarto. Por falar em quarto, eu tive certeza que seu aroma de molecote corpulento e ensopado ficaria impregnado no cômodo por vários dias seguidos, bem do jeito que eu mais gostava de sentir. E como se tudo isso não fosse suficiente, ainda havia a cobra do novinho rabiscando de leve a minha pele, atritando no meu tato e me deixando arrepiado dos pés à cabeça naquela posição.

- Tu conseguia imprimir de boa antes, paizão? – perguntou.

- Sim. Chamei um técnico pra mexer, porque tava com vírus, aí depois disso parou de funcionar.

- Pô, ele deve ter mexido e alterado alguma porra aqui, irmão.

- Putz. Será que você consegue resolver?

          - Tô tentando.

          Quanto mais ele tentava, mais eu sentia a ponta do short sarrando nas minhas costas e me passando a quentura proveniente do suor e dos feromônios do filho da vizinha. Meu cuzinho piscando mais do que árvore de natal, as pregas doidas pra entrarem em pica de molecote cafuçu, minha boca cheia d’água e uma vontade surreal de mamar o Farley ali mesmo. Se eu pudesse, apenas viraria o corpo de lado, passaria sua marreta pela saída da perna do short e o chuparia até o talo, pra garganta bater na cabeça da piroca e meu nariz enterrar no calção suado dele, aí sim eu me sentiria completo, com direito ao sacão liso estacionado no meu queixo. Me perdi em pensamentos, senti muito tesão com as pinceladas nas costas e também por seu cheiro de suor me cobrindo quase que completo, mas voltei à realidade com a cena do galalau trocando os cabos da impressora de lugar e solucionando meu plano diabólico de vez.

          - Pronto, meu padrinho. Resolvido. – tentou imprimir e conseguiu.

          - Caralho, você entende mesmo, ein? Show de bola, Farley. Quanto é que eu te devo?

          - Ah, para de caô, pô. Deve porra nenhuma não, a gente é vizinho.

          - Que isso, moleque, tem certeza? Eu pago pra você.

          - Tô dizendo, maluco. Deixa quieto. Aliás, se tu quer me pagar, será que eu posso dar um mijão?

          Paralisei com essa pergunta, porque é claro que imaginei o filho da puta me enchendo de mijo nesse momento. Não demorei muito, entendi o que ele quis dizer e apontei a direção do banheiro, onde ele entrou e não fechou a porta. Escutei o barulho da mijada de longe, um detalhe sonoro que me deixou ainda mais excitado do que já estava até então, porque logo me pus a imaginar o tamanho da giromba do novinho só por causa do barulho grosso do impacto da coluna de mijo despencando da cabeça da trolha e caindo diretamente na água do vaso sanitário. É do caralho o que a nossa mente faz com a gente quando o tesão tá batendo forte, né? Enfim, Farley ficou mijando por uns dois minutos direto, eu continuei escutando seu momento de alívio e não pude deixar de perceber que ele não deu descarga depois que saiu e também não lavou as mãos na pia. Fomos até o portão, chegamos lá e, desatento, o safado se despediu me cumprimentando com a mesma mão que provavelmente segurou a rola suada na hora de mijar, ou seja, nem preciso dizer aqui que minha mente viajou e que eu voltei correndo pra dentro de casa pra me masturbar sentindo o cheiro da mijada farta que ele deixou no vaso sanitário. Lembrei também das várias sarradas que tomei sem o moreno se dar conta do que estava fazendo, gozei pra caralho por cima do mijão dele e só depois dei descarga na porra toda.

          Depois desse dia, dei uma sossegada e não soube mais quais desculpas inventar pra tirar mais casquinhas do filhão gostoso da minha vizinha. Passei algum tempo me limitando apenas à observação e me dediquei a ver o Farley em suas atividades rotineiras, como o futebol com os moleques na rua, suas constantes corridas matinais, bem como as vezes em que ele chegava ou ia pro quartel. Mesmo que da minha varanda e no segundo andar de casa, eu adorava observar de tudo um pouco da vida do marmanjo, até mesmo suas roupas penduradas no varal, porque vira e mexe tinha uma cueca boxer ali, a farda do Exército, meias e até os coturnos. Dava muito gosto de ver um macho novinho, alto, moreno e gostoso feito o Farley em movimento pra cima e pra baixo o tempo todo, quase sempre com o volume da pistola marcando nos shorts finos e de tactel que ele adorava vestir quando ia pra rua. Mas eu queria mais, e precisava de mais, não tava aguentando ficar só na observação. Até porque o cara era o maior gostoso, então quanto mais delícia, mais eu queria sentir seu cheiro, seu gosto e também ver sua piroca fora do short, ao vivo, sem quaisquer peças de roupas escondendo. Quem imaginaria que seria por causa da observação que eu realizaria meus sonhos? Aconteceu assim, ó...

          Teve uma noite recente que eu me enchi de café, fiquei vendo série até de madrugada e custei a pregar os olhos, o sono sumiu. As horas foram passando, senti vontade de fumar um cigarro e já eram umas 2h45 da matina quando resolvi ir pra varanda fazer fumaça. Em silêncio, muito à toa e sem nada pra fazer, eis que eu avistei uma sombra sorrateira e oculta passando lá embaixo, no quintal da minha vizinha. Me escondi na parte escura da sacada, prestei bastante atenção, forcei os olhos e identifiquei o Farley andando de um lado pro outro debaixo do varal, se movimentando aleatoriamente, com uma mão na altura do rosto e a outra beliscando a rola por cima da samba canção. Não entendi num primeiro momento, a cena me deixou muito curioso e não demorei a perceber que o novinho estava usando apenas o short de dormir, chinelos de dedo, meias por cima dos pezões e sem blusa.

          - O que será que esse cara tá aprontando uma hora dessa no quintal? – me fiz a pergunta.

          Mesmo lá de cima, senti um cheiro delicioso de maconha subindo na direção da minha varanda, me abaixei pra não ser visto e concluí o que tava acontecendo: o molecote provavelmente aproveitou o horário da madrugada pra fumar um baseadinho antes de deitar pra dormir, devia estar fazendo aquilo escondido da mãe e sentiu algum tipo de tesão por causa da adrenalina de poder ser pego a qualquer momento. Seu jeito desconfiado de olhar pros lados enquanto puxava o cigarrinho de maconha e ao mesmo tempo se patolava me deixou com sede de pica, e o melhor de tudo foi o Farley não ter a menor ideia de que estava sendo flagrado pelos meus olhos famintos por macho. Teve um dado momento que passou uma moto acelerada no começo da nossa rua, o molecote parou de fumar, esperou um pouco e foi até o portão observar, tudo isso na surdina e sem fazer barulho. Aí parou, olhou novamente pros lados, acendeu de novo o baseado e ficou apertando a ponta do pau por cima da samba canção.


          Deve ter ficado nessas patoladas uns dois minutos seguidos no portão, beliscando o cacete, se tocando, dando puxadas na erva e soltando uma fumaça branca e bastante densa no ar frio da noite suburbana. Mó paz na rua, absolutamente nenhum sinal de movimento de gente indo ou vindo, então o Farley se sentiu bem à vontade, fechou o portão e voltou pra parte interna do quintal, próximo da varanda escura. Cheio de adrenalina, ele sentou, abriu bastante as pernas, subiu uma das saídas do short de dormir na altura da coxa e botou um MEGA CARALHO pra fora. Se semanas atrás eu vi o sacão do galalau e fiquei assustado, agora só faltei cair lá do alto da varanda da minha casa e despencar diretamente no asfalto da rua em Madureira, sério, e tudo graças ao tamanho descomunal, exagerado e extrapolado daquela pica.

          - CARALHO, MALUCO! – falei alto demais, a sorte é que estava na casa ao lado e não tive como ser ouvido.

          Além de gostoso à beça, todo pitbull no jeito de ser e ter cara de malvadão, o filho da vizinha tinha uma piroca mole que parecia até uma tromba de elefante, uma penca de fruta madura e pronta pra ser colhida direto do caule, caso existisse pé de macho. Mesmo de longe, enxerguei nitidamente o comprimento colossal da rola flácida, molenga, tão pelancuda, raspada e lisinha quanto o sacão graúdo do Farley, e muito escura também, praticamente preta e bem mais morena do que o tom de pele pardo do molecão. Primeiro minha boca secou, depois encheu de água e me senti zonzo na varanda, principalmente depois que o garotão encostou pra trás, ajeitou o corpo e começou a se masturbar na sombra do quintal de casa, demonstrando estar assolado de tesão.

          - Puta que pariu! Só pode ser um sonho. Será que eu tô sonhando e vou acordar a qualquer momento? – pensei alto.

          Ele batia com vontade e gosto, ao ponto de cuspir na cabeça da tora pra lubrificar e de morder o beiço inferior na hora de fazer pressão com a mão em volta do palhaço. Imagina uma verdura preta, cabeçuda, veiúda, sem freio e mais comprida do que grossa, porém ainda assim deliciosamente espessa e do prepúcio curto, quase que circuncidada. Era enorme, mal cabia nas duas mãos juntas e olha que ele tinha acabado de começar, porque quanto mais avançou na punheta, mais Farley demonstrou o quanto era dotadão por natureza. Em poucos minutos de masturbação, sua clava não se bastou nas dimensões extraordinárias e adotou um formato ainda maior e gigantesco, evoluindo de envergadura e se transformando numa verdadeira arma de destruição em massa nas mãos de um novinho.

          - Como eu queria cheirar a mão desse safado e depois cair de boca nessa jamanta, sem sacanagem. É a maior satisfação engolir uma lapa de rola enorme dessas, putz. – tive que admitir pra mim, morto de curiosidade e de tesão. – Será que as novinhas desse bairro dão conta de um garoto roludo nesse nível? Caralho!

          O filho caralhudo da vizinha passou vários minutos com as pernas bastante abertas e se masturbando adoidado no degrau do quintal pra varanda, escondido do restante do mundo, exceto de mim. Sua ereção acabou comigo, me deixou com vontade de pedir pra mamá-lo e pra ele socar aquele poste no meu cuzinho, só que é claro que nada disso aconteceu e eu apenas continuei escondido na sacada, observando tudo de cima. Tipo voyeur mesmo, mas sem o gostoso saber. Quando não se aguentou mais, o Farley simplesmente tirou a meia de um pé, deu uma cheirada forte e depois vestiu em volta do caralho, porém a peça serviu só até à metade do instrumento, tão grande o calibre. Eu quase desmaiei, entorpecido pela cena que vi.

          - “EU PRECISO CHEIRAR ESSA MEIA AGORA!” – minha mente gritou.

          O único ruim é que a punheta dele não durou muito. O moreno esfregou tanto o tecido da meia na cabeça do caralho que acabou não aguentando muito tempo no prazer, a ereção danou a pulsar e eu logo vi que seu orgasmo necessitado estava próximo de acontecer. Devem ter sido uns dois ou três minutos espanando a glande cabeçuda até ele gemer baixinho, esticar as pernas peludas e começar a ejacular mais de oito golfadas de esperma denso, esbranquiçado e pegajoso pra fora do sacão bombado, tudo na meia. Eu apreciei cada segundo do aliviar do Farley com a maior satisfação e também me masturbei, mas fiquei nervoso e meio triste por testemunhar tamanho desperdício de galada fresca, quente e cheirosa de macho genuinamente caralhudo, bem dotado. É claro que queria ser eu ali dando uma força pro pivetão solitário e carente, por isso que fiquei com tanto fogo no cu naquela madrugada.

          - Como ele pode ser tão gostoso e caralhudo assim? Cacete. – me perguntei, do alto da varanda. – Ou era pra ser gostoso, ou era pra ser caralhudo. Os dois ao mesmo tempo é foda, cara.

          Terminado o show e esporrada a meia, o sem vergonha do Farley pendurou a peça de roupa toda gozada no varal do quintal de casa, tirou a meia do outro pé e prendeu suspensa do lado da outra, como se quisesse deixar ali pra secar e ao mesmo tempo disfarçar a gozada que deu dentro de uma delas. Essa sua decisão foi o que transformou a minha madrugada num verdadeiro inferno, porque o puto apagou o baseado, depois foi pra dentro de casa dormir e me deixou com o visual da meia esporrada secando no varal. A primeira coisa que eu pensei foi que o muro era baixinho, a rua tava vazia e a chance de alguém me ver furtando aquela peça de roupa era mínima.

          - Aff, não tô acreditando que vou fazer isso. – tentei me convencer do que era certo e do que não era, mas não tive como resistir.

          Quando me dei conta, já estava com o coração acelerado, mergulhado no silêncio absoluto do escuro da madrugada, tomado por adrenalina e com metade do corpo pra dentro do quintal da vizinha, que felizmente estava vazio e quieto. Entrei sem ninguém ver, roubei as duas meias do Farley, senti um tesão do caralho simplesmente por tocá-las e voltei correndo pra minha casa, ainda sem acreditar no que tinha acabado de fazer. Me tranquei no quarto, apreciei o toque no tecido quente e úmido das peças de roupa e um oceano de prazer, de tesão e de satisfação tomou conta do meu corpo.

- Nem parece de verdade, porra! Que delícia...

A primeira coisa que fiz foi abrir a meia esporrada e testemunhar o mar de gala cremosa e batida ali depositado, com várias teias brancas e consistentes conectando os diferentes lados do tecido, pra não falar do cheiro forte e característico de cloro masculino e de água sanitária de macho que eu senti. Não apenas isso, havia também o odor da piroca exagerada do filho da vizinha e o tempero do suor de seus pezões, bem como os feromônios que ele exalava sempre que vestia os coturnos e passava horas de serviço no batalhão. Chulezão de novinho cafuçu e gostoso dos pés à cabeça, melhor definindo.

- Hoje é meu dia de sorte! Mmmmmmm!

Não pensei duas vezes, meti o linguão, chupei, lambi, absorvi tudo pra mim, deixei a meia esporrada do Farley praticamente lavada, toda babada e limpa com a minha saliva. Finalizei o serviço de mamilos duros, o cuzinho piscando, a garganta pegando fogo e a boca tomada pela salinidade suculenta que apenas um pivetão pode ter dentro do saco.

- SSSSSSSS! Tesão do caralho, puta merda! – bati punheta com a meia gozada no meu pau e sentindo o cheiro do chulé do filho da puta, até que gozei, esvaziei meu saco e só então me senti satisfeito, ainda que temporariamente.

Depois que fiquei leve, me bateu um arrependimento fodido de ter sequestrado aquelas peças de roupa, senti um pouco de medo de alguém perceber meu furto e achei melhor devolvê-las ao lugar onde peguei. A rua ainda estava vazia, deserta, escura e silenciosa quando saí de casa e, diferentemente de minutos atrás, agora não pulei o murinho, pois achei melhor jogar as meias pra dentro do quintal pra não chamar muita atenção, apesar de não haver ninguém por ali. Elas caíram perto do varal e foi exatamente o que calculei, porque o máximo que poderiam pensar é que o vento da madrugada jogou ambas no chão. Por fim, voltei pra casa sem ser visto, me joguei na cama e tentei dormir, mas o gosto salgado do esperma do vizinho continuou dominando minha boca e eu tive que bater mais uma punheta pra aliviar o excesso de tesão que estava sentindo pelo gostoso e roludo do Farley.

Enfim, eu diria que dei uma sossegada de leve após o episódio de furto das meias que o morenão vestia nos pés e esporrava no quintal. Se alguém tivesse visto o que fiz naquela madrugada, com certeza teriam comentado a respeito e eu seria a fofoca do bairro, mas como ninguém falou nada, concluí que não fui descoberto e me senti mais tranquilo com a passagem dos dias em Madureira. Voltei à rotina normal, retomei o hábito de observar o filho da vizinha quase que diariamente e mais uma vez o tesão de moreno tornou a esquentar minha mente e meu corpo, sempre com seus shorts de futebol enrolados nas coxas, a bengala massuda fazendo volume no pano e os pezões descalços pisando no asfalto quente durante as peladinhas dos moleques da rua. E foi novamente a observação que me levou a testemunhar mais uma das peripécias noturnas do Farley.

Parecido com a primeira vez que eu o peguei se masturbando de madrugada, lá estava o pivetão fumando um fininho no portão de novo, admirando o silêncio da noite e o vazio do fim da nossa rua, beliscando a ponta do cacete molenga na samba canção e fazendo fumaça.

- Esse cara não para, é um safado mesmo. Não basta ser caralhudo, tem que bater punheta na adrenalina de ser pego. – do alto da minha varanda, é lógico que me pus a observá-lo e a admirá-lo de longe.

Antes do Farley sair do portão e retornar pro lado de dentro do quintal de casa, meu fogo no cu se transformou num incêndio, eu tive uma ideia pra lá de diabólica e foi como se o inferno da carne se abrisse sob meus pés. Não sei o que me deu, só sei que não resisti, botei o mesmo shortinho curto da outra vez, ignorei o frio da madrugada suburbana e desci as escadas em completo silêncio, na má intenção de bisbilhotar as mãozadas do filho da vizinha mais de perto. Porém não deu muito certo, pois assim que saí no portão o Farley percebeu a minha presença, escondeu o baseado atrás do corpo e deu um sorriso mega sem graça, o que me deixou desconsertado e sem saber como prosseguir. O jeito foi aproveitar que ele tava chapado e improvisar.

- Eita, que cheirinho gostoso de maconha, ein? – falei em tom amigável.

- Deu pra sentir lá de cima, paizão?

- Claro que deu, um aroma bom desses. Tive que descer pra conferir.

- Ih, coé? Tu fuma também?

- Raramente, moleque. Só quando eu quero ficar legalzão da cabeça, sacou? – olhei pros lados, não vi ninguém, dei continuidade ao improviso e segui firme, tentando não manjar as apertadas que ele deu com a ponta dos dedos no volume da pomba. – Como é que é, será que eu posso dar uns dois puxões nesse baseado antes de subir?

- Dá até três se quiser, pô, tamo junto. Só não explana, parceiro. Ninguém aqui tá ligado que eu curto fumar, já é?

- Por mim de boa. Mas não tem problema fumar aqui no portão? – plantei a semente, peguei o baseado e dei um puxão forte.

Senti a fumaça entrando pelos pulmões, minha consciência ficou quente na mesma hora, o corpo amoleceu e tive a impressão de sentir as diferentes camadas de ar se deslocando ao meu redor, como se os pelinhos do braço pudessem detectar o vai e vem da brisa noturna à minha volta. De repente a visão do Farley se tornou muito mais atraente e gostosa de ver, acho que fiquei muito suscetível a manjá-lo e a partir daí saí do meu controle. Olhei aquela mão veiúda na cara de pau apertando o volume do cacetão no short de dormir, ele não se ligou na minha manjada e concordou com o que eu disse.

- Papo reto, padrinho. Chega aí, bora fumar aqui de dentro. Melhor.

- Beleza. Licença. – fui educado.

- Toda, irmão.

Tudo que eu mais queria ouvir, o cuzinho até piscou de fogo por causa do tesão e também da maconha. Entrei atrás dele enquanto dei mais puxadas, a onda bateu forte e uma calmaria terrível tomou conta de mim. Tive a sensação de que tudo que tentasse ali daria certo, me senti o mais seguro possível e isso foi ruim, porque também havia a possibilidade do meu plano infernal dar errado e o Farley não curtir minhas intenções com ele. Só sei que o novinho sentou no mesmo degrau onde gostava de se masturbar, abriu um pouco as pernas peludas e ali entre elas se acumulou o pacotão graúdo, quiludo e pesadão que eu tanto adorava passar as tardes observando da minha sacada. E as madrugadas também, é claro, até por isso eu estava ali naquele instante, pronto pra dar o próximo passo nas interações diretas com o filho gostoso da vizinha.

- Essa erva tá boa pra caramba, puta merda. – falei baixinho, soltei a fumaça e passei o cigarro de maconha pra ele.

- É mermo, num tá? – o garotão pegou o baseado, deu várias puxadas e abriu ainda mais as pernas, nem aí pra mim. – Até o cheiro é diferenciado, paizão.

- Verdade, tá delicinha. E vem cá, você não tem medo do cheiro ir lá dentro e sua mãe sentir, não?

          - A coroa tem sono pesado, tá ligado? Ela dorme e eu venho logo fumar.

          - Ah, aí sim. E o seu pai? – banquei o fofoqueiro, mas na verdade aproveitei que estávamos chapando e fiz tempo pra continuar de olhos naquela montanha de pica amontoada no short de dormir.

          - Meu velho não sente cheiro de nada. E ele não tá por aqui, tá trampando embarcado.

          - Porra, show de bola. Você fica à vontade, então, não tem problema.

          - É por aí. Vez ou outra eu tô daqui fumando pra dar uma espairecida, tá ligado?

          - Entendi. Mas aí você fuma e fica aqui sozinho de madrugada, sem nada pra fazer? – me aproximei do objetivo, manjei a trolha na cara de pau e ele percebeu que olhei, mas não se intimidou com meu comportamento curioso.

          O puto do Farley deu um riso de canto de boca que me desmontou, mostrou uma das covinhas e meu cuzinho deu uma dilatada profunda e deliciosa de sentir, eu logo soube que minha pergunta tocou no ponto onde eu queria em sua mente. O sorrisinho entregou o jogo, ele puxou fumaça do baseadinho, apertou os olhinhos vermelhos e riu pra mim, começando a abrir e a fechar as pernas em movimentos lentos e curtos, meio que de empolgado.

          - Pô, vou te mandar a real? Papo retão mermo?

          - Fala.

          - Meu negócio é fumar uma erva e gastar a onda batendo punheta, pegou visão? Porque, como, toda vez que eu fumo fico galudão, se ligou? Aí é foda, tem que dar uma aliviada.

          - Caralho! Sério?

          - Papo reto, meu parceiro. A ganja mexe muito com a minha libido, bagulho fica ereto na mesma hora. – deu uma pegada no caralho de jumento acumulado na samba canção, eu logicamente manjei tudo e me segurei pra não meter a mão ali.

          - Puta merda! Eu só imagino. – mordi a boca de propósito.

          O Farley me passou o baseado e tirou a mão da rola, sendo que esse movimento fez o trabuco sacudir pesado no meio das coxas abertas. Minha visão engatou num nó satisfatório e o filho da puta simplesmente não deu a mínima quando uma das enormes bolotas vazou pela lateral da perna do short. Pronto, foi aí que eu perdi absolutamente tudo e não sustentei o visual liso, raspado, escuro e megalomaníaco daquele ovão gordo e lotado de mingau grosso.

          - Fumo um fininho e tenho que bater uma pra ficar leve, né não, pai? – foi a vez dele de falar baixo e sem tirar os olhos de mim, mega relaxado.

          - Tá certo, tá certo. – nem soube o que dizer, vidrado na saca de batatonas exageradas diante dos meus olhos. – É por isso que as suas bolas são desse tamanhão, é? Hahahahahahaha!

          - Ih, coé? Hehehehehehehe! – ele olhou pra baixo, encarou os bagos pra fora da perna da samba canção e caiu na risada de chapado, depois deu uma pegada no escroto e me deixou seco de vontade. – Tu achou grande, meu parelha, sem neurose?

          - Pra caralho, um dos maiores sacos que eu já vi. – fiz como quem não queria nada, estiquei o braço devagar e pus a mão nos culhões dele como se fosse a coisa mais natural possível.

          O morenão ficou meio acanhado no começo, mas tirou a própria mão do saco, me deixou à vontade, pegou o baseado e voltou a fumar, em seguida abriu as pernas, se recostou no murinho da varanda, ajeitou o corpo no degrau e continuou interagindo comigo enquanto eu envolvi os dedos em torno de seus bagos obesos. Um cheiro delicioso de saco de moleque tomou conta, tive a maior vontade de cheirar minha mão, porém me controlei, curti a onda da maconha e continuei segurando aquela saca lisa como se fosse uma fruta madura no pé, de tão grande.

          - Suas bolas são gigantes, Farley. Né possível que você só tenha 18 anos.

          - Bahahahahaha! Papo reto, pô. Tenho dezoitão, sou sacudo desde novo.

          - Sério?

          - Sou mermo, irmão. Sacudo e da rola grande, é de família. Hahahahaha! – chapado, ele abriu ainda mais as pernas e foi assim que a tromba borrachuda e preta despencou de dentro da samba canção, entrando em contato imediato com a minha pele.

          Tomei um susto, minha primeira reação foi tirar a mão das bolas, ele riu de mim e deu mais puxões no baseado.

          - Peida não, maluco. Heheheheheeheheh! – seu senso de humor me mostrou o quão chapado estava, talvez por isso tenha ficado tão à vontade na minha frente. – Qual foi, tá com medo da cobra te picar?

          - Como não tomar um susto com uma caceta enorme dessas? Senhor! Tamanho do bichão. – botei a mão no porrete, ele deixou eu pegar, meu coração disparou, a boca secou e custei a acreditar que aquilo realmente tava acontecendo. – Puta que pariu! Acho que eu nunca vi uma pica desse tamanho, falando sério.

          - E tu já viu muita pica, é?

          - Pra caralho, mas nenhuma era grandona assim. Né possível, não aceito que você tem 18 anos. Isso aqui é capaz de dar inveja em muito pai de família por aí, tem noção, moleque?

          - Tô ligado, pô. Hahahahahaha! Dezoitão de idade e 25cm de rola, padrinho. Tu acha que eu não sei que sou pirocudo? Mó pauzão do caralho, pai veio como? Abençoado, fala tu?

          - E bota abençoado nisso, francamente. – não escondi a empolgação.

          Tentei agarrar o mastro do filho da vizinha com uma única mão, mas foi impossível e aí acabei usando a outra, porém nem assim deu pra envolver tudo. Até a grossura, que não era o foco da peça, também se destacava naquele tronco, sendo um detalhe gritante ao longo do corpo da piroca. Muito, muito escura, bem preta mesmo, da cabeça praticamente retinta, o sacão igualmente negro, tudo muito liso, raspadinho, e uma genitália verdadeiramente avantajada em todos os sentidos. Senti as veias inchadas e em alto relevo bombeando bastante sangue sob as minhas mãos, o couro quase inexistente foi recuando sozinho conforme a giromba engrossou de tom com meus toques, a chapuleta massuda e mega escura escapou toda pro lado de fora e foi aí que o mais delicioso e suculento cheirão de pica de macho subiu e incendiou minhas narinas. A boca encheu de água imediatamente, babei pra caralho, o cuzinho latejou, meu pau inchou, os mamilos endureceram e foi uma avalanche de tesão o que a marreta do Farley causou em mim.

O garotão não disse mais nada, só ficou fumando o baseado, me olhando e de pernas esticadas, enquanto eu, muito curioso, alisei sua bengala, mexi de um lado pro outro, massageei os culhões e admirei o enrijecer daquele tacape imenso e cada vez menos borrachudo. A envergadura mudou de formato, a carne não parou de latejar entre meus dedos, o volume também dobrou de tamanho e logo eu estava tremendo com os 25cm do meu vizinho de 18 anos. Fiquei arrepiado com as dimensões inexplicáveis da calabresa pesando na mão, não resisti à tentação e comecei a treinar movimentos lentos de vai e vem na escopeta do caralhudo, foi quando olhei pro Farley e o vi se acomodando pra trás como se quisesse ficar relaxado pra uma mão amiga. Em silêncio, o puto puxou ainda mais a saída da perna da samba canção, mordeu o beiço e não parou mais de pulsar a giromba em meus dedos, desfrutando da punheta que comecei a bater sem dar um pio sequer. Pareceu até que tudo já estava conversado e tratado entre a gente, nem precisou de conversinha fiada, desenrolo, trato ou promessa de sigilo, quase como se um soubesse o que o outro queria. Foram pouquíssimos minutos até o fuzil ficar totalmente ereto, com a cabeçota destacada do corpo, o sacão mais pesado do que nunca e o cheiro de vara mais forte que tudo em minhas narinas.

- Sssssssss! – o cafuçu deu o primeiro gemido baixinho, colocou as mãos encostadas atrás da cabeça e me deu o visual completo das axilas lisinhas.

- Tá precisando dar uma esvaziada no saco, né, moleque?

- Tô mermo, cria. FFFFF!

- Gosta que bata assim, safado? – cuspi na chapuleta, aumentei o atrito e esfreguei a palma da mão em torno da glande massuda e escura.

- Gosto mermo, paizão. OOORRFFFF! Bate firme pra eu dar uma gozada. Soca pro teu moleque, padrinho. Isso, porra, para não. SSSSSS!

Olhos nos olhos, a gente pertinho um do outro e escondido no escuro da varanda, ele ofegante na calada da noite, de pernas bem abertas e me deixando trabalhar à vontade, ao ponto de eu tocar o cinco a um com uma mão e ainda usar a outra pra massagear os culhões megalomaníacos dentro do saco. Um de cada vez porque não dava pra apertar ambos juntos, tão obesos e acima da média que eram. O melhor é que quanto mais eu mexi, mais o cheiro da caceta tomou conta de mim e deu pra ver que o Farley tinha dado um mijão há pouco tempo, porque ainda existia o cheiro do mijo, a sujeira final da urina e também as gotas de umidade ali deixadas após a mijada.

- AAAARRFFF! Alivia o saco do teu moleque, vai? Para não, caralho. Mmmmssss!

- Seu gostoso, filho da puta. Um cara que nem você já tem fome de macho, não pode ficar só batendo punheta assim sozinho, não, Farley. Que pecado.

- É, pô, mas fazer o que? Ssssssss! Não é todo dia que tem a boca de uma vagabunda aqui dando sopa.

- Ah, o problema é esse? Então calma aí.

Mó adrenalina do caralho, mas eu ignorei completamente as circunstâncias, abri o bocão ao máximo e tentei engolir pelo menos o começo da ponta da pica do pivetão. É claro que a tentativa foi em vão, porque ali estavam mais de 25cm de uma estaca cavernosa de grande, empinadona, emperrada ligeiramente pro lado, reta, da uretra mega tubulosa e super bem dimensionada. A glande escorregou no céu da minha boca, o gostão salgado do suor e do mijão recente dominou as papilas gustativas, minha língua escorregou por baixo da tromba e quase que morri engasgado logo de primeira, mas recuperei o fôlego e delirei quando senti que o Farley também estava mexendo o quadril pra me dar mais pauladas cabeçudas no fundão da goela.

- OOOORRRSSS! Que isso, paizão, que boca é essa? Ffffffff!

- Mmmmmfff! – forcei bastante, fui engolindo o que pude e sofri à beça pra chegar perto da metade da ferramenta, simplesmente porque era inimaginavelmente grande e grossa.

- AAAARRSSS! Puta merda, irmão. Assim eu vou acabar mijando na tua boca, papo reto. Mmmmfffff! – ele deu a declaração que me deixou maluco, eu me senti motivado e passei a chupá-lo e a masturba-lo. – UUUURRRFFFF! Tu não tem medo de cobra mesmo, né, meu parelha? Caralho! SSSSSSS!

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