Tudo começou quando eu
recebi a foto da cabeça de uma piroca no Whatsapp. Sério, foi do nada. Numa
bela madrugada, eu estava conversando em áudios com um amigo quando, de
repente, um número que eu não tinha salvo na lista de contatos me enviou uma
imagem. Como eu não sabia quem era, não soube do que se tratava até abrir a
conversa e me deparar com aquele zoom direto na superfície de uma glande
morena, quase que avermelhada, massuda e aparentemente bem carnuda, do tipo que
a gente mal bate os olhos e já fica com a boca cheia d’água.
Senti até o coração acelerando, o cuzinho
piscou logo e eu corri pra ver de quem era aquela marreta, afinal de contas,
tinha que conhecer o dono da dita cuja. Pensei em todas as pessoas que poderiam
me enviar uma foto daquelas, mas não lembrei de ninguém num primeiro momento,
porque eu não era de ficar de historinha com os outros, ainda mais pelo Zap.
- Não falei que ia te
mandar, piranha? Vem mamar, vem? Tô doido pra sentir tua garganta rodopiando na
ponta da cabeça da minha pica, sua boqueteira do caralho! – a pessoa ainda
escreveu pra mim logo assim que mandou a imagem.
Me enchi de tesão, não
soube como responder, até que fui abrir outra vez a foto da glande massiva e o
contato simplesmente apagou todas as mensagens que havia mandado, incluindo a
nude deliciosa da chapuleta do instrumento. Fiquei muito puto, não acreditei no
gostinho que me deu e reagi na mesma hora.
- UÉ, POR QUE APAGOU!?
Não acredito!
- Foi mal, mandei errado.
Desculpa, achei que fosse uma amiga. – o cara respondeu.
- Aaaaaaah, para com isso.
Mostra, porra, eu quero ver mais!
- Desculpa mesmo, chapa.
– mandou outra vez e não falou mais.
Até tentei contato mais
vezes, porém o sujeito não respondeu de jeito nenhum, apenas me deixou falando
sozinho. Ainda permaneci um bom tempo pensando no formato tortinho e bem
desenvolvido da cabeça daquela caralha morena, lambi os beiços e não aceitei
que as coisas terminariam daquele jeito, não era possível. Como é que recebo a
foto de um caralho suculento no meu celular, depois some e fica por isso?
Impossível.
- Não aceito. – reclamei
comigo mesmo.
Fui na foto do perfil do
maluco e, pra completar, ele era a porra de um gostoso do caralho. Parecia
lutador de alguma coisa, a julgar pelas orelhas amassadas e estouradas. Cara de
ruim, da pele morena e menos clara que a da piroca na imagem, cavanhaque,
sobrancelhas grossas, uma delas riscada e completamente sem cabelo na cabeça.
Careca, liso, liso. Estava do lado de uma mulher loira na imagem, o que me
deixou ainda mais irado, porque significava que o filho da puta tinha mulher e certamente
tava aprontando escondido no meio da noite.
- Isso não vai ficar
assim. – decidi.
Me sentindo o rato dos
macetes digitais, peguei o número do celular que me mandou a foto da cabeça da
pica e joguei em todas as redes sociais pra ver se encontrava alguma coisa.
Tentei no Instagram, Twitter e Facebook, mas nada retornou em resposta. O único
resultado útil que encontrei foi de um aplicativo de compras e vendas on-line,
tipo Shopee, e aí percebi que se tratava de uma conta de usuário cujo nome era
o mesmíssimo número do telefone do careca do cavanhaque, mais conhecido como
dono da caceta gostosa que eu vi no Zap.
- Puta merda, será que é ele!? – não
acreditei. – Hmmm, vejamos...
Curioso e muito excitado, abri o perfil no
site e comecei a explorar pra ver do que se tratava. Fui nas avaliações e vi
que aquela conta misteriosa avaliava muitos produtos comprados, principalmente
roupas masculinas. Sapatos, calças, meias, blusas, bonés... Até que cheguei nas
cuecas, samba-canção e sungas, aí fiquei louco com tanto volume de pica pro
lado, pra cima, pra baixo, marcando, desenhada, e o cara mó desinibido na hora
de botar foto e vídeo com as avaliações das roupas que comprou. A julgar pelo
corpo troncudo e um pouco peludo, deu pra ver que realmente poderia ser o mesmo
careca da foto no Zap, mas mesmo assim não dava pra interagir com ele, tampouco
mandar mensagens no aplicativo de compra e venda.
- Aff, que ódio que dá! Vem ser gostoso assim
na minha casa, porra! – fiquei puto.
Minha única solução pra dar conta de tanta
raiva foi voltando no Whatsapp e gravando um áudio pro mesmo contato que me
mandou a bendita da foto. Aquele safado que errou de número e que desgraçou a
minha madrugada quando me mostrou a ponta de seu instrumento no meio das pernas.
Fiquei tão marcado que eu fechava os olhos e só me lembrava daquela cabeça
bronzeada e bem feita dando sopa na tela do meu celular, até que sumiu e aí
começou meu problema, minha fome, minha tentação da madrugada.
- Cara, na boa... – pigarreei, preparei a voz
e continuei gravando. – Eu sei que você errou, sei que você provavelmente tá aí
mega envergonhado por esse vacilo e imagino que, julgando pela sua foto de
perfil, você tenha namorada. Entendo isso, tenho noção dessas coisas e jamais
faltaria o respeito contigo, mesmo sem te conhecer. É só que... Irmão, você não
imagina como uma simples foto da cabeça de uma pica acabou com a minha noite.
Sério, sem brincadeira ou palhaçada, pode ver que eu não tô nem rindo aqui. Eu
acho que se existe o escravoceta, eu devo ser o escravoroca ou o escravopica,
porque o jeito que a palinha da sua jeba me deixou, amigão... Sinceramente,
isso não existe. Isso que você fez não se faz com ninguém, de verdade. Você
deve ter visto aí na minha foto que eu sou homem, que eu sou viado, então me
desculpa, mas fica aqui esse desabafo em forma de podcast. Tudo que é bonito é
pra ser mostrado e, principalmente, elogiado, portanto, deixo a minha opinião
registrada sobre a sua piroca. Quem me dera cair de boca numa chapeleta dessas,
puta que pariu! Eu sei que você deve ter me bloqueado e muito provavelmente nem
tem como ouvir esse áudio ainda, mas... Meu Deus, como eu sou idiota, né?
HAHHAHAHAHAHA! Tudo isso por conta de uma piroca, enfim... Que rolão do
caralho! Fim. Tchau.
Tudo bem que eu já tinha tomado umas e outras
naquela madrugada e tava cheio de fogo, mas, voltando ao foco do problema, esse
tipo de coisa não se faz com um viado guloso e que já bebeu. Sério, o fogo sobe
mais ainda, a gente fica galudo pra armar uma putaria e dá vontade até de ir
pra rua de madrugada, só pra encontrar um problema gostoso de resolver. Pois
bem, fechei o Zap depois de enviado o áudio, desliguei a tela do celular e
segui a vida normalmente. Fui dormir e acordei no dia seguinte sem nem lembrar
do que tinha acontecido, tanto por efeito da bebida quanto pelo da loucura do
fogo no cu.
Toquei a vida no mesmo ritmo de sempre, fui
fazendo as coisas na rotina igual dos outros dias, trabalhei, estudei, peguei
ônibus, bati perna na rua, me estressei, tomei um chope e só fui chegar em casa
de noite. De tudo um pouco na vida da gay suburbana, né? Enfim, lá por volta da
meia noite eu fui pegar o celular e aí chegou uma resposta que eu nunca, de
coração, NUNCA esperei que fosse chegar.
- Eita...
Como não tinha o número salvo, fui ver de
quem se tratava a mensagem e lá estava o careca do cavanhaque e da piroca
cabeçuda na foto. Sério, quem imaginaria? Ele escutou meu áudio e decidiu
responder no fim do dia, talvez por conta da mulher por perto ou por qualquer
outro motivo aparente. O que importa é que o pilantra me respondeu e isso foi
muito bom, pois significava que ia ter assunto.
- Muito boa noite, meu querido. Ao que devo a
honra? – fui cordial.
O safado respondeu com um par de olhos, como
se estivesse curioso, e não mandou mais nada. Entendi que eu que muito
provavelmente teria que ter a iniciativa, respirei fundo pela paciência com o
macho e segui em frente. Até abri uma cervejinha pra acompanhar e dar gás.
- Desculpa a falta de educação chegar falando
assim, mas só falei a verdade no áudio ontem, cara. Seu pau... Sei lá, sei nem
o que dizer. Parabéns, viu? – mandei brasa.
Ego de homem é muito maleável quando o
assunto é pica, tenha certeza.
- Relaxa. – eis que ele finalmente respondeu
com palavras.
- Relaxar? – me apressei.
- Tô ligado que é elogio.
- Ah, sim. É que eu tenho que elogiar mesmo,
não é todo dia que a gente vê um picão desses.
Aí tornou a mandar emoji de olhinhos olhando
pro lado, meio curioso.
- Que foi, não tá acostumado a receber elogio
de outros caras, é?
A masculinidade, ela é cheia de nuances
delicadas. O cara não me respondeu diretamente, apenas reagiu com sinal de negativo
com o dedo na minha pergunta. Eu precisava ter a certeza de que ele fez conforme
o que eu entendi, então insisti numa pergunta genérica pra ver qual seria a
resposta.
- Sério que nenhum outro cara nunca elogiou
teu pau? – mandei.
E aí, como esperei, novamente o careca mandou
o dedo pra baixo em reação à minha pergunta. Processei as informações por
alguns segundos, ele começou a escrever algumas coisas, mas não mandou nada.
Como eu disse, a masculinidade é cheia de nuances delicadas, porque o puto
poderia simplesmente ignorar tudo aquilo e me deixar pra trás, mas ali estávamos
nós, prosseguindo lentamente e com todo cuidado numa coisa que começou do nada,
sem querer.
- Entendi. Você não parece ser do tipo que
deixa outro homem ver seu pau. – falei. – Cê luta, né?
Agora o dedo em reação à minha pergunta foi
positivo.
- Tá explicado o porquê dessa piroca ser
grossa, moleque. Você deve tomar alguma coisa pra ficar com uma pica desse
tamanho, só pode, heheehehehehehe! – encarnei o personagem pela-saco. – Ops,
foi mal. Me empolguei, não posso faltar com respeito.
A reação da vez foi de risada ante ao meu
comentário.
- Já falei pra relaxar. – ele escreveu de
novo, me deixando animado.
- Por que? Você gosta quando eu elogio, é?
Hehehehehe!
Aí veio o par de olhos curiosos novamente.
Pra ser sincero, não soube dizer se o cara tava me gastando, tirando uma com a
minha cara ou se realmente tava a fim de algo. Até me senti puto e sem
paciência pra prosseguir, mas respirei fundo, pensei numa última cartada e
esperei um pouco antes de tentar.
- Você é lutador em academia, ginásio, essas
coisas?
- Sim.
- Hmm, legal. Então usa vestiário com outros
caras, certo? – supus.
- Certo.
- E nenhum deles nunca falou do seu pau, é
sério?
- Nunca.
- Porra, mas que injustiça do cacete, cara.
Se eu vi só a cabeça e fiquei com a boca aguada, imagina um dia entrar num
vestiário e encontrar ao vivo contigo? Você peladão, ainda por cima, já pensou?
Aí ele leu o que mandei, começou a digitar
alguma coisa, mas depois parou. Esperou algum tempo e tornou a conversar.
- Ia fazer o que se me visse? – acompanhado
do par de olhinhos.
- Tem certeza que você quer saber, senhor
lutador? Sei lá, dependendo do seu ponto de vista...
- Dá o papo. O que tu faria se me encontrasse
pelado no vestiário?
Já que ele queria tanto saber, não poupei
detalhes e respondi por áudio.
- Maluco, se eu entro num vestiário e dou de
cara contigo, pode ter certeza que eu não consigo disfarçar as manjadas na
frente dos outros caras. Sem brincadeira! Se por uma foto apagada eu já vim te
mandar a real, imagina ao vivo, doidão? Porra, ia ser muito, mas muito
complicado mesmo. Ia querer ajoelhar na sua frente e te mamar pra engolir a
piroca toda, enquanto isso ainda daria uma massagem nas suas bolas com a mão. É
claro que ia dar uma chupada em cada um dos ovos também, pra eles não ficarem
com inveja da sua pica, hahahahahahaha! Cara, na moral... E o pior é que você é
o tipo de cara com quem eu perderia a linha fácil. Chuparia seus sovacos depois
do treino, seus pés, meias, cuecas, pentelhos... Sou fetichista, aí imagina o
perigo?
Silêncio e pausa no nosso papo. Ele escutou
com atenção o áudio que eu mandei, demorou vários minutos e sumiu do Whatsapp,
me deixando sozinho na tela de conversa. Passou algum tempo, menos de uma hora,
o careca voltou e mandou uma nova imagem pra mim. Meu cuzinho piscou quando
desbloqueei o celular e dei de cara com a foto de um caralho preto, gordo, sem
muitas veias ao redor do tronco, porém uma cabeça bem solta, desenvolvida, com
formato de cogumelo e semicoberta por um prepúcio inchado, borrachudo e espesso.
Tinha mais de um palmo de caralho ali, com certeza, dava pra saber porque o
cara precisou de duas mãos pra agarrar a ferramenta na imagem, e olha que mesmo
assim ficou faltando cobrir a glande massuda.
- Então quer dizer que tu chuparia de boas
uma benga dessas? – perguntou na legenda da foto.
- PUTA QUE PARIU! – foi a única coisa que
encontrei pra expressar o que senti, porque babei feito um viado aguado, a
bunda quis rebolar por causa dos trancos de ré do cu agitado e meu corpo
esquentou tão logo que vi o tamanho e a grossura daquela tora fora do normal. –
MALUCO... MISERICÓRDIA! QUE PIADA DE MAL GOSTO, EIN!? Carallho! Meu Deus,
quanta agressividade! Não sei nem por onde começar, se é pela pentelhada
cheirosa, pelos ovos frescos ou pela arma de fogo que é esse troço que você
chama de pica, meu camarada! Olha, francamente... Pra mim chega. Tô morto,
mortinho da Silva. Já tinha visto tudo em relação a piru, mas isso aqui...
Acabou.
Sério, aquele piruzão tinha que ter um molde,
de tão bonito, bem feito e ao mesmo tempo rústico. Dava pra ver que era bem
mais escuro que o tom de pele do lutador careca, torto pra direita, levemente
empenado pra cima, com bastante pentelho em volta do talo e dois bagos enormes
pesando abaixo. Vendo de cima, parecia até o conjunto completo de taco e bolas
da sinuca, tudo isso preso no meio das coxas grossas e pentelhudas de um macho
com cara de ruim, semblante de bichão do mato e vontade quase nenhuma de
papinho furado.
- Mamaria de boa? – ele insistiu.
- TÁ ZOANDO!? LÓGICO! Me fala onde você tá
que eu vou aí AGORA!
- Caô?
- Tô falando muito sério! Você é do Rio, não
é? Pelo DDD...
- Sou. Olaria.
- Porra, eu tô na Vila da Penha, mano. Tá a
fim de ver isso não? Te encontro, te mamo, engulo seu leite e ainda dou uma
cheirada no seu pé se você deixar. Anima?
O puto não respondeu de primeira. Como
sempre, ele esperou uns minutos, passou um tempo escrevendo, mas não mandou
nada. Levou ainda mais alguns instantes e só então falou.
- Sou casado. – e mandou uma nova foto, agora
de sua mão veiúda com a aliança no dedo anelar.
- Aaah, entendo. Aí é foda, né?
- É...
Mais um tempinho e a conversa foi
desenrolando, lentamente, mas foi.
- É que ela não me mama. – confessou.
- MENTIRA!?
- Sério. Fico só na vontade...
- Caralho, que pecado! Não pode uma coisa
dessas.
- Pior que adoro ser mamado.
- Entendo, entendo. Quem é que não gosta de
uma mamada, né?
- É... Várias amigas já me mamaram, mas minha
mulher é muito ciumenta.
- Aí complica tudo, dá nem pra dar uma
escapadinha.
- É, é... Por isso que eu tô desenrolando
diferente.
- Diferente, como assim? – fiquei curioso e
ainda mais empolgado.
- Ela só tem ciúme de mulher. Não posso ter amigas,
entende?
- Tô entendendo.
- Mas com meus amigos ela não implica. Então
tô desenrolando uma mamada com um cara que aí não tem como minha mina
desconfiar, se ligou?
- Caralho, maluco, a gente tá em 2022 e você
tá em 2035, ein? Puta merda, será que as pessoas já andam fazendo isso por aí?
- Sei lá, hahahahahaha! – foi a primeira vez
que ele riu. – Pegou a visão da parada?
- Peguei sim, você não quer sua mulher na
cola. E já que ela não gosta que você tenha amigas, cê tá querendo arranjar um
colega viadinho pra emprestar a garganta de vez em quando, é isso? – fiz uma
síntese elaborada em áudio. – Entendi direitinho?
- Eita... – foi a única coisa que o careca
disse.
E aí, depois de ouvir meu áudio, ele enviou
um vídeo curto, só de 15s, aparentemente no mictório de um banheiro, sozinho e
mijando na base das jatadas potentes, porque o caralho tava estalando e dando
pinotes cavernosos na direção do teto.
- Teu jeito de falar é de putinha, sabia? –
admitiu pra mim.
- Gosta?
- Primeira vez que um cara me deixa assim.
- Então você nunca deixou outro homem te
mamar, é isso?
- Nunca. Nunca fiz nada com outro maluco, nem
dividir a mesma buceta.
- Puta merda! Vai ser a sua primeira vez? Que
honra.
- Quem disse que eu vou deixar tu mamar?
Até dei uma travada na velocidade de resposta
nesse momento, pois achei que o filho da puta tava só tirando uma com a minha
cara o tempo todo. A história estava boa demais pra ser verdade, um macho
lutador e casado, que não é chupado pela esposa ciumenta e que por isso tá
procurando um amigo que seja capaz de mamá-lo sem aumentar as desconfianças da
mulher. Uma trama perigosa, eu diria, e acho até que daria pra transformar num
bom enredo de conto erótico, sabe? Desses que a gente lê na internet quando
bate o tesão e o pau come.
- Foi mal, pensei que essa conversa fosse
sobre isso. Marcar de ir aí te mamar.
- Digamos que eu tô sondando a possibilidade,
tá ligado? Não sei se faria... Sei lá, primeira vez.
- Tô entendendo. Acho que eu me sentiria do
mesmo jeito se fosse procurar uma buceta pra comer, por exemplo. – tentei fazer
a analogia.
- É, é bem por aí pra tu. É uma parada nova
pra mim, pegou visão?
- Sim.
- Tipo, eu quero a mamada, mas não sei se vai
ser que nem com mulher.
- Não, não vai ser. Porque eu faço melhor,
saiba disso.
- Papo reto?
- Faço, não é querendo me gabar, não. É que
já me disseram que mando bem.
- Saquei. Mas e se na hora H meu pau não
subir, irmão? – ele perguntou.
- Aí você relaxa e deixa comigo, porque eu
faço ele subir dentro da minha boca. Fora que você tá aí de pau durão só de
conversar comigo, concorda? Acha mesmo que no ao vivo o garotão não vai mostrar
serviço? Duvido.
Falei com tanta certeza nos argumentos que
até o careca me deu razão depois que ouviu meu áudio.
- Tô ligado. – falou. – Tu deve mamar pra
caralho mesmo. É o costume.
- Pois é, já mamei muito e mamo até hoje. E
aí, qual vai ser? – tentei resumir o assunto. – Tá a fim de checar se a mamada
de um viado é isso tudo que dizem por aí, amigão?
Pra variar, o cretino respondeu com o par de
olhos curiosos e levou uns minutos pra mandar alguma coisa na nossa conversa.
- Vamos supor que eu esteja interessado. Como
faríamos?
- Bom, eu posso ir em Olaria sem problemas, é
só você me falar aonde. Tem local?
- Em casa não tem a menor condição, nem
pensar. Só se tu brotar lá na academia na hora do meu treino...
- Na academia?! Tá doido?
- Dá nada, pô. Meu horário é vazio, fico
peladão no banho e nunca cola ninguém lá. Dá pra tu me mamar de boa, ainda tem
uns boxes que a gente pode usar se der merda. Tudo nosso.
Pensei um pouco, mas o corpo já estava em
chamas. A imagem daquele pirocão cabeçudo e o vídeo dele pulsando e inchando me
deixaram ainda mais tonto de tesão, admito. Não ia ter como não marcar com o
lutador careca, então tive certeza do que queria fazer, respirei fundo e mandei
ver.
- Tá, eu vou. Se você garante que é vazio e
que ninguém entra, vou aparecer lá. Mas como que eu vou entrar sem ser aluno da
academia?
- Eu treino lá, é só tu avisar que quer falar
comigo. Vão mandar me chamar, aí eu te levo pra dentro rapidão. Só não dá pra
demorar, tem que ser papo de no máximo dez minutinho e ralou. E aí?
- Ah, tá perguntando pra mim? Já falei que tô
dentro, é só me dar o endereço e o horário. E ficar preparado pra receber o
melhor boquete da sua vida, pode ficar certo disso.
- Quero ver, hehehehehehe! Quando?
- Escolhe você os horários, porque eu tô
quase sempre livre.
- Já é.
Não perguntei seu nome, apenas guardei o
endereço, marcamos pra dali a dois dias e eu não pensei em outra coisa senão na
piroca do moreno e também no tamanho daquele saco gostoso, peludo e cheio de
leite grosso. A minha única curiosidade foi perguntar qual tipo de luta ele
praticava, mas acabei esquecendo e acabou passando batido. Dois dias depois, no
dia combinado, mandei mensagem cedo pro safado, pensei que ele fosse demorar a
responder, mas o papo começou logo.
- Bom dia. E aí, tudo certo pra daqui a
pouco?
A resposta que recebi foi uma imagem do
gostoso de cueca, com o maior volume na peça de roupa e fazendo sinal de
positivo com o dedo polegar. A julgar pelo cenário, ele já estava na academia
treinando, então não tive medo de parecer apressado.
- Opa. Já posso sair de casa, então?
- À vontade. Tô aqui te esperando.
- Já é. Vou tomar um banho e parto.
- Valeu.
Fiz tudo muito excitado, não tive como
segurar o tesão. Os mamilos durinhos, o cuzinho piscando mais do que shopping
em dezembro, o coração acelerado por conta da ansiedade comendo solta, porém me
preparei com carinho, botei uma roupa arejada e saí de casa pronto pra pagar o
boquete mais profissional que já fiz. Acho que levei umas meia hora pra chegar
na academia em Olaria, parei na portaria, mandei mensagem pro careca e em menos
de dois minutos eu vi aquele monumento de homem surgindo de surpresa atrás de
mim.
- Opa, foi mal eu... Pera, você é o-
- Sim. – ele deu um riso de canto de boca,
passou a toalha na testa pra limpar o suor e apertou minha mão. – E aí, beleza?
- Beleza, claro. Melhor agora, eu diria.
- Melhor, né? Hahahahaha! Chega aí, pô.
Passou pela portaria e me chamou, então eu o
segui sem problemas, a menina do balcão apenas me deu um crachá de visitante e
registrou meu nome no livro de visitas do estabelecimento. Não consegui parar
de piscar, principalmente depois de ver que o cara era muito maior do que
imaginei, bem alto mesmo, e estava de short curto do treino, tênis de corrida,
meias curtas, camiseta e uma toalha suada jogada no ombro. Seu corpo ensopado,
com o cheiro quente do suor salgado indo longe, pra não falar das panturrilhas
grossas e peludas, igualmente úmidas e inchadas da musculação.
- Caramba, mas aqui é bem vazio mesmo, ein? –
tive que concordar.
- É, te falei. À essa hora não vem quase
ninguém, por isso que eu broto.
- Entendi.
Fomos andando por um corredor um pouco mais isolado
da parte principal da academia e chegamos num banheiro masculino enorme e com
um espaço amplo de lavatórios. Vários armários, bancos, na verdade acho que era
um verdadeiro vestiário, com direito a mais de dez chuveiros e boxes separados,
ou seja, bastante privacidade pro que eu queria fazer. O lutador entrou num
desses, eu entrei atrás dele e o safado fechou a porta, finalmente nos deixando
a sós no mesmo metro quadrado. Respirar seu suor me entorpeceu, fiquei mole e
doido pra senti-lo à vontade.
- E aí, tá nervoso? – perguntei.
- Um pouco. Mas agora que eu te vi
pessoalmente, nem tanto.
- Sério? Por que, eu sou muito diferente da
foto?
- Pensei que tu fosse mais alto que eu. – ele
riu e removeu os tênis de corrida, ficando de meias.
Aí você sabe o que acontece, né? O resto do
mundo perdeu o sentido pra mim. Nem piru me tiraria do transe que entrei quando
vi o par de pés massudos vestidos por meias úmidas, quentes, cheirosas e recém
temperadas do treino pesado.
- Puta que pariu, você não fez isso comigo! –
caí de joelhos diante dele, peguei um de seus tênis e enfiei no nariz com
gosto, depois respirei fundo e me droguei com o melhor entorpecente que existe.
– Hmmmmmmfffffff, cacete!
- Curte esse cheiro?
- Pra caralho, maluco! Se bobear, mais até do
que de pica, acredita?
- Caô?
- Seríssimo! Eu me masturbo com vídeo de
homem experimentando chinelo, meia, tem noção? Vídeo do Youtube, mano, de tão
podólatra.
- Ah, então aproveita que tamo aqui.
Animado com o meu fetiche, o gigante ajeitou
a perna, botou o pezão na minha cara e me deixou livre pra tocá-lo, sem
qualquer nervoso de quem tava fazendo aquilo pela primeira vez na vida.
- Tira minha meia com a boca que eu quero
ver. – pediu.
Fiquei louco. Mordi os dentes na ponta da
meia esquerda, fechei a boca, senti o salgado do suor daquele colosso e puxei
devagar, com o maior cuidado de desfrutar do tempero masculino ao mesmo tempo
que despi a prancha que era seu pé. Ainda de quebra dei uma lambida no contorno
da sola, me enchi de testosterona e os mamilos endureceram na blusa. O cuzinho
latejando, a boca cheia d’água e o tênis de corrida ainda quente em minhas
narinas, em outras palavras, eu estava completo.
- Gosta pra caralho, ein?
- Aaaarrrs! Tô te falando, macho, eu tô
drogado. Melhor comida que existe pra mim é pé, não tem jeito. Única coisa que
consegue tirar minha atenção de uma pica, sem sombra de dúvidas.
- É? – apertou o volume da giromba saltando
no short. – Nem se for aquela lapa de pica que tu viu na foto que eu mandei?
Puta que pariu, eu saí de mim! Senti um
calafrio na coluna, o rabo em chamas, a goela embrazada, uma secura da porra,
não consegui dar atenção aos pés e traí minha palavra do melhor jeito possível:
subindo pelas pernas peludas do grandalhão e caindo de boca no volume massudo
do porrete sobressaindo no short. Brinquei um pouco com a tromba, senti as
pulsadas respondendo meus toques, até que o próprio sem vergonha não aguentou
de tesão, travou minha cabeça com as mãos e me fez lamber a extensão da verga
por cima da roupa mesmo, enchendo minha língua com o gosto do suor e de seus
feromônios exaltados da musculação.
- Curte lamber?
- Me amarro, puto! Lhmmm, ffff! Delicioso, já
tô sentindo seu gosto.
- Tá? Gosto de pica, viado? Será que viado
mama isso tudo que falam?
- Quer descobrir?
- Chupa, garotão. – mandou.
Já estava de joelhos, então abaixei o calção
de treino do filho da puta e ficou só a cueca boxer pesada e com a jiboia
desenhada no tecido úmido. As poucas veias em alto relevo, a cabeçota moldada no
formato carnudo e suculento que eu vi na imagem do Zap, os culhões deformando o
pano com seu peso exagerado e minha mente sem saber por onde começar. Senti sua
mão apertando minha nuca, ele fez pressão e moveu meu rosto de encontro à cueca
suada, me botando pra cheirar sua estrutura física pós treino.
- Ssss! Quero só ver se essa boca engole
minha piroca inteira, moleque.
- Se prepara. – avisei.
- Já é.
Minha próxima ação foi botar a bengala pro
lado de fora da boxer, aí finalmente fiquei cara a cara com aquele monstro e o
cumprimentei pela primeira vez ao vivo. A glande morena e ligeiramente
avermelhada só faltou sorrir pra mim, latejando, pedindo mamada e entrando num
ponto de bala que parecia até que o safado tinha tomado Viagra. Ali estava mais
de um palmo de rolão grosso, pentelhudo, sacudo e de macho trintão necessitado
de uma mamada, então louvei honra à minha missão naquele lugar, preparei a
boca, lambi os beiços e...
- Mmmmfff! – enchi foi a boca inteira de uma
vez na ferramenta, isso sim.
- Sem gula, viado. Calma, que a piroca não
vai fugir de tu. – ele me tranquilizou.
E me deixou à vontade pra trabalhar, que foi
o que fiz. Casei meus lábios com o prepúcio do instrumento e brinquei de ir e
vir com a cabeça, transformando logo de cara a mamada numa deliciosa fodeção de
boca. Eu não sabia se aquele macho lutador já tinha praticado bastante a arte
de meter numa boquinha quente, só sei que, se ainda não havia feito, eu o
apresentei à essa obra, porque não sosseguei até sentir que a cabeça do caralho
do safado estava rodopiando no fundo da minha goela.
- Duvido que mamada de boiola seja isso tudo
que falam, sem caô. – o filho da puta se manteve imóvel, sem gemer ou
manifestar qualquer outra reação além da normalidade.
A única coisa de diferente que ele fazia era
me olhar enquanto eu mandava ver na pressão. Aproveitei a posição e enchi as
mãos em seus culhões durante a mamada, dando uma massagem caprichada ao mesmo
tempo que o masturbei com a boca. Senti seu freio deslizando por baixo da
língua, a pentelhada cheirosa e suada tomou conta do meu nariz e, quando dei
por mim, estava basicamente encaixado na genitália do colosso. Ele todo pra
dentro, eu emperrado de tromba escura e o canalha ainda sem mover um músculo
sequer, só me olhando e testemunhando meu empenho.
- Aí, tá vendo? Nada impressionante até
agora, mó viagem desses cara.
Mas eu nem me deixei abalar, pois sabia que
era questão de tempo até o sacana ceder e cair de vez no meu papo. Ou melhor,
no meu paladar quente, aguçado e afiado pra homem fácil e sem o menor pingo de
vergonha na cara. Sua aliança de compromisso chegou a enrolar nos meus cabelos
no mesmo momento em que o gostoso pressionou a mão na minha cabeça e aumentou o
ritmo das minhas engasgadas.
- Gmmmmhh! – aguentei firme e fiquei de pau
durão enquanto chupava.
- Mamada normal igual de mulher, não tem nada
de diferente. O máximo que tu tá fazendo aí é manter meu pau duro, sem neurose.
– resmungou e continuou apático, inerte a mim.
Quando ele achou que ficaríamos só nisso,
cheguei ainda mais o rosto pra frente e praticamente devorei mais de 20cm de
piroca com a boca, alojando toda a extensão da caceta do lutador careca ao
longo da minha goela. Foi a primeira vez que o senti dar uma tremida com o
corpo, depois se firmar no chão e latejar bruto na minha garganta, como se
finalmente tivesse recebido algum impacto do meu sexo oral dedicado e
profissional.
- Hmmmmm. Até que pra um baitola tu tem
resistência, ein? Isso não dá pra negar. – foi também seu primeiro elogio à
chupada, seguido do crescimento dos movimentos do quadril contra a minha cara
amassada e suada.
Mais de cinco minutos direto chupando, polindo
e lustrando aquele taco com o poder da minha língua de veludo, até que minha
mandíbula foi ficando dormente, a boca mais arreganhada e eu muito satisfeito
por saber que a razão de tamanho esforço era o caralho de um jumentão casado e
com fome de mamada. Meu cuzinho não parou de piscar, a faringe recebendo
ferroada atrás de ferroada e até meus olhos lacrimejaram de nervoso e também de
satisfação, porque eu olhava pra cima e via aquele ogro me encarando, domando
meu crânio e se contendo de prazeres na minha goela trêmula.
- É... Tipo... Tu aguenta mais do que eu
esperava, tá ligado? Como... Parada doida, irmão... – aí começou a ofegar e a
não terminar as frases.
Botei a mão em volta do trombone e agora
casei os movimentos de sucção junto com o de uma punheta que tinha a minha boca
como lubrificante. Apliquei meu hálito quente, deixei tudo bem babado e passei
a deslizar o céu na chapoca pra fazer o caralho envergado escorregar pras
amídalas e retornar ao seu habitat natural, mais conhecido como minha garganta
saltitante. Outra vez senti nervoso, os mamilos esquentaram e toda a aflição se
misturou com o tesão, me dando muito prazer, acho que também graças ao contexto
da academia. Foi aí que o gostosão não se aguentou mais.
- AAARRSSS! Porra, agora eu tô me ligando no
que é que meus parceiro de treino falam, moleque. Sssssss! Cacete! Aí tu foi
certinho no recheio, pô! Puta que pariu, mmmmffff!
Foi como se o tacape fosse a linguiça e minha
boca o pão do cachorro quente. Entrou bem no meio, no centro, e aí o saco ficou
batendo insistentemente no meu queixo, de tão conectados e grudados que
ficamos. Deu pra sentir todo o peso da uretra do cacetão forçando a minha
língua inteira, até o freio dele esfregou muito nas minhas papilas gustativas.
O paladar de suor me dominou, fiquei muito instigado e passei a mamá-lo
enquanto revezei a massagem em suas bolas com cheiradas nos pentelhos, no tênis
e na meia que ele tirou dos pés minutos atrás.
- CARALHO! ORRRRFFF! Quem diria que viado
capricha assim no boquete, né? Mermão, na moral... MMSSSS! – muito mais à
vontade, o cafajeste se soltou, apertou outra vez minha nuca e me manteve
afogado em bengala por vários segundos seguidos, no entrave mais delicioso
possível. – UUURRRFFFF, MALUCO! SSSSS!
- GGGGMM! – eu mesmo tive que segurar bem a
respiração pra dar conta de tanto caralho me entubando.
O gosto salgado do último mijão do cretino se
misturou no meu paladar, todo o cheiro de lutador caiu sobre mim e até seu suor
recebi em meu corpo, estando de joelhos entre suas pernas peludas. Ele foi
sentindo o engate se transformar na mais recheada e suculenta fodeção de boca,
soltou o quadril e deixou a marreta estocar que nem bate-estaca na minha
garganta, arrancando de nós o eco babado do encontro da glande massuda com a
goela quente.
- AAARRRFFFFF, SSSSS! Caralho, viado, que
boquinha gulosa é essa que tu tem, vai tomar no cu! Ffffffff! Parece até uma
xereca, tá ligado? Boa de meter, papo reto. Mmmmmsss!
- Mmmmff! – senti suas mãos apertando ainda
mais meu crânio, a jararaca encorpou bruta na minha faringe e achei que fosse
ficar sem respirar nesse instante, mas encontrei fôlego e segui mostrando do
que era feito. – GMMMM!
O melhor foi ouvir o ruído estalado da
mamação e saber que o motivo de tanta putaria era porque um macho careca e com
cara de ruim não conseguiu ficar sem uma boa mamada. Como a mulher não tinha
ciúme de seus amigos homens, ali estava eu, no chão do boxe do vestiário de uma
academia, posicionado com a cabeça no meio das pernas do trintão casado,
massudo e muito bom de pica.
- OORRSSS, PUTA MERDA! HMMMSSS, CARALHO,
VIADO! FFFFF!
Quanto mais ele trepou com a minha boca, mais
o gosto salgado de pré-porra se fez presente durante a mamação. Não parei de
suar, minha cara toda amassada devido ao excesso de esforço e também de tesão,
meus joelhos já bambos no chão úmido do boxe, mas mesmo assim me mantive firme
e forte no boquete, dando meu nome no sexo oral e salvando o grandalhão da
carência que a falta de uma boa mamada causou.
- UUURRRFFFF, TESÃO DA PORRA! MMMSSS!
- Gmmm, fffff!
Tudo que eu queria era que ele admitisse de
uma vez por todas que seus amigos tinham razão e que uma chupada de um viado
era tudo isso e muito mais. O jeito do careca tratar boquete masculino como um
prêmio, um troféu, uma meta a ser batida, me deixou devoto e atento à pressão, foi
aí que senti o trabuco embicando, imaginei que o fim estava chegando e dei o
último gás da reta final da chupação, investindo nos movimentos da mão e também
da boca pra amaciar a bengala do galalau na base das linguadas.
- OOOORSSSS, MMMFF! Não tô mais aguentando,
moleque, sem neurose! Sssssss! – torto, ele suou, amassou a cara, ficou na
ponta dos pés e contorceu os dedos. – UUURRSSS! Puta que pariu! Assim tu vai
ver leite, ein? Depois não diz que não dei o papo... Mmmmsss!
Quando achei que o safado ia finalmente bater
três vezes no chão do boxe e pedir arrego prestes a gozar, eis que ele simplesmente
escorregou a mão da minha cabeça nas minhas costas, chegou na minha raba e deu
um tapa muito bem dado em um dos meus glúteos. Cheguei a ficar tonto com tanto
poder sobre mim, confesso, e me senti ainda mais objeto, medalha, troféu na
enorme mão do casado cafajeste.
- SSSSS! Se mamando tu é assim, imagina
emprestando o cu?
- Hmmmm! Vai dizer que além de não te mamar,
sua esposa também não dá a porta de trás? – debochei e me empinei. – Era só o
que me faltava. Hahahahahaha!
- Tu é uma putinha mesmo, né? Hehehehehehe!
Qual vai ser, vai deixar teu parceiro tirar uma folga nesse buraco? Só uma
emprestada rápida pra eu ver qual foi, pode? – pareceu até um molecão gigante
ao me pedir algo tão sexual, forte e pesado. – Só uma pincelada no pelo, anima
não? Pra gente ficar de verdade, viado. Doidinho pra te passar-lhe a pica, tá
ligado? Hehehehehe! Quero ver se rabada é isso tudo mesmo.
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A VERSÃO COMPLETA VOCÊ ENCONTRA NA COLETÂNEA "QUANDO BATE O TESÃO", disponível clicando aqui.