Morar na casa dos outros é um bagulho complicado. Mais que isso, dividir o quarto com um primo viado pode ser a parada mais louca que existe. Digo por experiência própria, não vou mentir. Aconteceu comigo, então posso falar com propriedade.
Eu sou o LC, tenho 28
anos, 1,84m, pele negra, ombrudo do corpo definido, o shape na moral e malho
quase todos os dias por conta da rotina de exercícios do quartel. No começo
desse ano precisei trocar de cidade a trabalho e, mais ou menos em março, saí
do Rio de Janeiro e fui passar um período de quatro meses em Recife. Como eu
não conhecia nada e nem ninguém lá, minha mãe entrou em contato com uma irmã
dela e essa minha tia ofereceu de eu ficar um tempo morando com ela, pelo menos
até arranjar um lugar barato pra alugar. Aceitei a oportunidade de cara e, uma
semana depois, lá estava eu deitado no quarto do meu primo, olhando pro teto
escuro e tentando relaxar do cansaço de mais um dia pesado trampando em Recife.
- O tempo passa voando,
papo reto... – pensei comigo.
Minha tia é casada e na
casa vivem ela, meu tio e o Vini, que é meu primo mais novo e filho único do
casal. O Vini acabou de fazer 18 anos, era rechonchudo e ao mesmo tempo tinha a
cintura sinuosa, com o corpo no formato de pera, meio violão, lembrando muito a
aparência feminina. Ele tinha peitinhos, por exemplo, sua voz era naturalmente
manhosa e os lábios estavam sempre de batom tom de pele, pra não falar dos
cílios postiços. Moreno, o cabelo de reflexo loiro e na altura dos ombros, bastante
ousado no jeito de se vestir e com um pôster enorme da Beyoncé na parede do
quarto que dividia comigo. Pra completar, essa parte da família da minha mãe
era bastante liberal nos costumes: minha tia se sentia tranquila andando pra
cima e pra baixo sem calcinha; o marido dela apertava baseado e fumava maconha
dentro de casa; fora que meu priminho ficava à vontade pra tomar sol de biquini
no quintal e vestir shortinho jeans curto socado no cu, com as polpas da bunda
de fora.
- Por falar em tempo
voando, tô vendo que essa parada vai dar merda uma hora dessas... – continuei
pensando, deitado no quarto escuro e tentando dormir com vários pensamentos na
cabeça. – Puta que pariu, como é que dorme assim?
O mais complicado pra mim
era lidar com o cheiro da buceta da minha tia empesteando todos os lugares da
casa, isso era foda. Às vezes eu tava galudão, ficava de piroca marcada na
farda ou no short e era difícil de disfarçar a ereção estalando, tudo graças à
xereca dela de fora o tempo todo. Com a maconha do meu tio dava pra lidar de boas
porque ele fumava um e ia dormir, e com a viadagem do primo Vini também era
tranquilo, pois seus pais sabiam que ele curtia pica e lidavam super bem com
isso, ou seja, meu problema mesmo era com a xoxota de titia toda hora
aparecendo na minha frente e deixando seu aroma suculento no ar.
- Sssssss! Que inferno de
tesão, na moral... – foi difícil parar de reclamar e dormir, mesmo deitado e
sozinho naquele quarto escuro.
Quatro meses trabalhando
em Recife e morando na casa da irmã da minha mãe, sendo o primeiro mês o mais
difícil de todos, tanto pra me adaptar ao lugar quanto pra resistir aos vícios
e às saudades que meu corpo tinha de casa. Por exemplo, eu trepava pelo menos
umas quatro vezes por semana quando morava no Rio de Janeiro, porque sempre
tinha uma casada foguenta querendo desenrolar e emprestar a buceta até sentir
meu leite grosso fervendo lá dentro.
- Mmmmfff, que vontade de socar uma bronha...
– falei baixinho no escuro, senti minha piroca envergando, inchando e mudando
de forma. – Sssss, tesão da porra... O foda é o Vini entrar a qualquer momento,
não tem como. Aff...
Desde que eu cheguei em Recife, o máximo que
deu pra fazer foi tocar uma punheta quando dava, já que eu não podia demorar
muito no banheiro e bater no quarto do Vini nem pensar, muito menos no quartel.
Até pensei em pagar pra comer uma puta em algum momento, mas era importante ter
dinheiro disponível naquelas condições, fora que eu também teria que pagar o
motel se quisesse transar. Resumindo, tinha todo um custo e uma certa
burocracia pra conseguir sexo em Recife, e, enquanto isso, eu trabalhava igual
um filho da puta, malhava, suava, crescia, ficava morto de cansado e pesado de
leite no saco.
- Mas só uma punhetinha rápida pra esvaziar o
saco não vai ter problema, né não? Hehehehehe... – passei a jamanta pela saída
da perna do short de dormir, eis que a porta do quarto abriu e alguém acendeu a
luz.
- Fala, LC. Vou acender aqui rapidinho,
tranquilão, cachorro?
- T-Tem caô não, Vini, tô acordado ainda.
Fica à vontade. – assustado por quase ter sido flagrado, virei pro lado,
escondi o morro de pica amontoado na samba-canção e fingi que não tava ali, o
problema é que até a roupa de cama tinha o cheiro da xereca da mãe dele, então
fiquei mais encaralhado do que já estava.
- Vou só deixar meu biquininho pronto que
amanhã tá dando sol, visse, boy?
- Show.
Meu primo não demorou muito, mexeu nas
gavetas do armário, colocou uns biquínis na frente do corpo ancudo e cavaludo
pra ver se eram aqueles mesmo, apagou a luz do quarto e logo saiu, me deixando novamente
a sós no escuro. Como eu disse, o primeiro mês em Recife foi uma das maiores
secas que já passei na vida, algo que nunca imaginei que viveria, nem quando
ainda era adolescente e só tinha punheta pra bater. Aliás, quem me dera ter
punheta pra bater naquele primeiro mês, eu com certeza não teria me sentido tão
enfezado, de saco cheio e galudo como me senti.
Só que o tempo foi passando, algumas coisas
foram acontecendo e aí chegou o segundo mês de convivência com meus tios e meu
primo dentro daquela casa com cheiro de maconha e de buceta. O primeiro
acontecimento fora da rotina foi quando cheguei do trampo no final da tarde,
não fiz muito barulho, fui direto pro quarto e, pela fresta da porta, vi o Vini
sentado na cama e com meu coturno enfiado na cara.
- Caralho! – pensei alto. – O que é que esse
filho da puta pensa que tá fazendo?!
Deu pra ver que ele sabia bem o que tava
aprontando, porque se mostrou inseguro e não parou de olhar pros lados enquanto
sentia o cheiro dos meus pezões suados nos calçados. E não parou por aí, o Vini
ainda pegou uma samba-canção minha e lambeu, depois vestiu na cabeça e ficou
cheirando minha farda do Exército e também as meias. Minha primeira reação foi
sentir um pouco de raiva por ele fazer aquilo sem meu consentimento, então não
pensei muito, fiz barulho de quem tava pisando firme no chão, contei dez
segundo e entrei com tudo no quarto.
- Qual foi, irmão, tá fazendo o que aí? –
mandei na lata.
- É o quê, primo? – ele ficou manhoso logo,
pego no pulo e sem reação.
- Tu tá fazendo o que com a minha cueca na
mão, Vini?
- Eu!? Ah, eu tava... Pô, é tua, é, cachorro?
Carai, foi mal, pensei que era a minha. – o moleque ficou branco na hora, deu o
sorriso mais sem graça possível e me devolveu a peça de roupa como se fosse o
mais ingênuo dos homossexuais. – Nem vi que essa era tua, primo. Desculpa
mesmo.
- Não viu, né?! – mantive a cara fechada e o
tom grosso ao falar com ele.
- Não vi mesmo, perdão.
O sem vergonha deu a desculpinha e foi saindo
do quarto de fininho, me deixando a sós. Eu sabia que ele era viado, seus pais
sabiam, geral já tava careca de saber, só que eu não tava ligado que era tão
piranho e cheio de fogo ao ponto de farejar minhas roupas suadas igual uma
cadela quando eu não estava em casa. Depois desse dia, passei a ter mais
cuidado com as peças que eu deixava dando bobeira no quarto e no banheiro,
justamente pra não ter mais surpresas como a que tive quando peguei o Vini
cheirando minhas coisas. O problema é que esse acontecimento foi apenas o
primeiro numa sequência de cachorrices armadas pelo meu primo e sua segunda
viadagem não demorou muito.
- Já estão prontos, meninos? O Uber chegou. –
minha tia chamou do portão.
- Tô saindo! – gritei de volta.
- Eu também, mãe, calma aí! – Vini respondeu.
Era feriado e ela ganhou ingressos pro
Numanice ao vivo da Ludmilla, então fomos nós três e mais duas amigas do viado
no mesmo carro. Aí na hora de ajeitar daqui e entrar dali, adivinha o que
aconteceu?
- Não é melhor você ir no colo do seu primo,
meu filho? – titia sugeriu.
- É, também acho melhor. Tá apertado aqui. – e
é óbvio que o safado logo se animou com a oportunidade de passar 40min no meu
colo. – As meninas não vão querer ir no colo dele e a gente tá atrasado.
- Pois é, se ajeitem aí então.
- Tá, tá, tudo bem. – tentei falar num tom
sem reclamar, mas acho que não teve como, porque minha cara de pitbull
demonstrava isso.
Resultado: Vini olhou pra mim, fez semblante
de inocente, sentou lentamente na minha coxa, ajeitou as pernas pro lado de
dentro do veículo e então me encarou nos olhos, muito ciente de que eu tava
manjando suas reais intenções comigo. Pra ser franco, a gente nunca falou sobre
o fato de ele ser viado, até porque nunca precisamos, mas aquela foi
definitivamente a primeira vez que, apenas no olhar, eu vi sua maldade e ele
percebeu que a minha ficha caiu. Não havia mais disfarce, intenção de
brincadeirinha ou desculpinha de confundir as cuecas, aquele ali era quem meu
primo Vini era de verdade, estando muito mais pra viadinho assanhado do que pra
meu priminho bobo. E o foda é que nada disso o deixou acuado, pelo contrário,
foi a partir daí que a gula do piranho cresceu de verdade pra cima de mim.
- Ludmillaaaaaa!
- Glória Groooveeeee! – ele e as amigas
cantando empolgados no carro e o pilantra aproveitando as lombadas pra quicar
de leve no meu colo, tudo de propósito, porque rebolava e me olhava pelo
retrovisor. – A cama amanheceu vazia...
- A noite foi escura e fria, a playlist que a
gente ouvia... – uma das colegas completou os versos aos risos.
- Eita!
- HAHAHAHAHAHA!
A viagem rolando, o cretino sem parar de se
mexer no meu colo e eu tentando ficar de boa pra não me estressar antes de
chegar no show. Pensei pelo lado bom, imaginei a quantidade de mulher bonita
que ia ter no Numanice e imaginei que finalmente ia afogar o ganso e ficar leve
depois de muito tempo sem foder, então relevei o comportamento foguento do meu
primo e fiquei na minha, porém ele tava demais. O auge foi quando o putinho
escorregou pro meio do meu colo, sentou na massa que era o volume da minha pica
na calça e fingiu que nada de mais tinha acontecido, sem deixar de me olhar no
espelho.
- Eu gosto que joga pro alto, me bota de
quatro, puxa o meu cabelo! – cantou olhando pra mim, aí chegou um pouco pra
trás e basicamente sussurrou perto da minha orelha. – 700 por hora, mordendo a
fronha do meu travesseiro!
- Vai, vai, vai, vai... – suas colegas
voltaram a acompanha-lo na cantoria.
- Se fizer gostoso, o Vinizinho pede mais!
HAHAHAHAHAHAHA! – o ninfeto mudou a letra e caiu na gargalhada.
- Tu não vale nada, ein! HAUHAUAH!
- HAHAHAHAHAHAHA! Mas tá demais esse garoto!
Isso tudo é fogo pra ver a Lud, é? – titia também achou graça.
- Ô, mainha, a senhora
nem imagina! Hehehehehehehee! – e continuou dando quicadas no morro do meu
membro, afofando minhas bolas e rebolando na minha trave.
Quem não riu de nada
disso fui eu, de calça amassada, a piroca bambeando pra ficar dura e uma
cantoria sem fim dentro do Uber. E a viagem de quase 1h, então? Achei que nunca
mais fosse acabar, principalmente com o pilantra do meu primo fazendo ovos
mexidos no meu saco. Teve uma hora que eu tive que segurá-lo pela cintura e colocá-lo
distante da minha pica, mas nem assim o filho da puta sossegou e logo voltou a
quicar no meu caralho. O ápice de toda a cachorrice foi quando o Vini
finalmente sentou e ficou quieto, eu desconfiei e aí senti aquela pressão
quente apertando minha coxa.
- Tá de sacanagem que
esse arrombado tá fazendo isso!? Puta que pariu! – reclamei em pensamentos. –
Papo reto que ele tá piscando o cu na minha perna, mano!? Sem limites!
Inacreditável aquela
situação. Parado, ele se mexia bem lentinho, todo excitado, com a pele morena
arrepiada e aplicando pequenas doses de pressão pra tentar trancar as pregas do
cu na minha coxa, tudo isso através da nossa roupa. Ninguém naquele veículo
sequer suspeitou da putaria enorme que quase explodiu entre a gente, sendo que
a adrenalina deixou a coisa ainda mais arriscada e, quando dei por mim, a
piroca engessou na calça e tudo à minha volta ficou pequeno demais pra
suportar.
- Sssssss! Mas que merda
é essa!? Se esse viado continuar sentando na minha rola vai dar ruim, caralho...
Só pode ser o excesso de tesão, né possível! – pensei.
- Se a Ludmilla te pegar
vai machucar tua perereca! – o ninfeto continuou piscando, quicando, rebolando
e cantando músicas que a gente nem conhecia da Lud. - Se a Ludmilla te pegar
vai machucar tua perereca! Ela bota o piru no teu cu e enfia a pistola na tua
xereca! Ela bota o piru no teu cu e enfia a pistola na tua xereca!
- Menino, que música é
essa!? Isso nem existe! Hahahahaha! – a mãe dele riu.
- Sossega o fogo no cu, bicha,
teu primo tá até com cara de puto pra você, ó? – uma das moças apontou pra mim
e também riu da situação.
- Ai, primo, mil
desculpas, boy! Esqueci completamente de você, foi mal! – ele se fez de
desentendido, alisou as veias do meu braço e chegou com a mão perto do volume
da minha caceta, muito espertinho e sabendo bem o que estava fazendo. – Perdoa,
tá? Parei.
- Nada, pô... – olhei de
rabo de olho, a vara deu aquela empenada e eu sem querer pincelei metade da
bunda dele com a envergadura da tromba, de tão encaralhado e encacetado que me
vi dentro daquele Uber.
Depois de quase 1h
quicando e fazendo acontecer pra me deixar galudão, a gente finalmente chegou
no show da Ludmilla e aí sim deu pra esquecer todo o estresse e aperto que foi
pra chegar ali. Lud canta muito, agrada vários públicos diferentes, tava cheio
de mulher gata, eu dei vários beijos na boca, amassos, me agarrei com umas três
diferentes, mas não transei com nenhuma delas, sequer peguei número. Voltei pra
casa bebaço, mais 1h de Uber aguentando as piscadas do Vini na minha rola e eu
tendo que lutar pra não ficar galudo de novo, apesar de já estar todo babado e
de cueca meladaça. E o pior, não dava nem pra socar uma bronha quando chegasse
em casa.
- Tô subindo pelas
paredes, meu Deus! Que aflição da porra, preciso dar uma trepada! – minha
cabeça parecia até que ia explodir, só não sei dizer qual das duas, a do
pescoço ou a da piroca.
E aí o sem vergonha do
filho da minha tia decidiu me envolver em sua terceira viadagem seguida, se
mostrando incapaz de me tirar da cabeça. Comecei a pensar que o Vini realmente
só ia sossegar depois de ter algum tipo de contato sexual comigo, não soube bem
como lidar com essa questão e foi assim que o piranho foi me atraindo em suas má
intenções. Ainda no segundo mês em Recife, teve um sábado que eu saí cedo pra
correr e voltei pra casa ensopado de suor. Cheguei no quintal e me deparei com
meu primo tomando sol de biquíni cavado no rego, de bruços na espreguiçadeira,
óculos escuros na cara e todo empinado pra bronzear o lombo arrebitado.
- Faz um favor pra mim,
cachorro? – ele chamou quando me viu passando de fininho.
- Manda. – respondi, já
meio desconfiado de que era artimanha.
- Passa aquele bronzeador
nas minhas costas? Por favor. – apontou pra mesinha da varanda e riu.
Fiquei até tonto por
alguns segundos quando escutei o pedido. Minha mente deu uma girada, o corpo
quente e suado hesitou e eu cheguei muito perto de cuspir um não na fuça dele,
porém pensei de novo antes de fazer.
- Papo reto, Vini? Passar bronzeador em tu,
viado? – dessa vez pensei alto demais e ele ouviu o que eu falei.
- É sério, boy. Por que,
tem problema? – seu jeito manhoso de falar me deixou ainda mais tenso,
sobretudo pelo olhar fatal me fitando de baixo a cima.
- Nada, problema nenhum.
Cadê o bronzeador?
- Tá ali em cima, ó.
Agindo no impulso
automático, peguei o tubo de óleo na mesa, parei do lado dele e não acreditei
na minha visão, e olha que eu era carioca da gema e já tinha visto de tudo no
Rio de Janeiro. Aquilo ali eu não havia visto ainda, era inédito pra mim.
- Moleque... – até perdi
as palavras, paralisei completamente enquanto várias gotas de óleo pingaram do
meu tubo.
- Que foi, cachorro? –
ele percebeu que eu fiquei de queixo caído e se empinou ainda mais na
espreguiçadeira, tal qual um verdadeiro ninfeto cheio de fogo pra emprestar o
cuzinho. – Tá tudo bem, boy?
O Vini era um diabo na
Terra. Ele tava fazendo marquinha com biquini de fita igual mulher, arrebitado
como se fosse uma putinha e com a raba lisa virada pro sol. Como seus pais viam
aquilo e não achavam sexual, explícito, vulgar ao extremo? Não por ele ser
viado, mas sim por estar seminu no quintal, com o lombo arreganhado e parecendo
um suporte, apenas esperando por qualquer garanhão que chegasse ali e o montasse
feito bicho. Foi aí que eu percebi que estava objetificando o corpo do meu
priminho de um jeito sexual e carnívoro pela primeira vez na vida, mas foi tão
forte que fiquei encaralhado ali mesmo onde estava, bem na frente dele.
- Primo? – ele me tirou
do transe. – Tudo bem?
- T-Tudo bem, é que... –
passei óleo nas mãos, me posicionei atrás dele e me preparei pra pôr as mãos em
seu corpo. – Posso?
- À vontade. Todo teu,
hihihihhi! – e arrebitou o cuzão na minha direção.
Não sei o que me deu, mas
cheguei a lamber os beiços com essa cena. Naquela posição, com o Vini de bruços
e eu alisando seu corpo, era só eu deitar por cima dele se quisesse e depois
encaixar o caralho na entradinha diminuta entre suas coxas. Pronto, estaria
feito e encontraria a solução para quase dois meses sem foder. Mas por que
diabos eu tava pensando nessas coisas justamente naquele momento antes de
passar o bronzeador? Enfim, alisei seus ombros e comecei a aplicar o óleo.
- Sssss, que delícia,
boy! Puta, você tem uma mão boa pra isso, ein?
- Gostou, primo? – me
mantive bem sério enquanto o alisava.
- Porra, que delícia de
mão grossa... Mão de militar, não dá pra ser diferente.
- Pois é, mão grande mesmo.
– desci dos ombros pela espinha do sacana e foi como se eu pudesse ter o
controle de todo seu corpo em minhas mãos a partir dali.
- É! As mulheres que você
pega lá no Rio devem se amarrar, não? Hihihhihi! As daqui de Recife também.
- Que nada, moleque, por
aqui... – pensei se realmente valia à pena falar e segui espalhando o
bronzeador em suas costas, mais ou menos no meio da coluna. – Por aqui ainda
não panhei ninguém, não. Tô focado no trabalho e nos treinos mesmo, se ligou?
- PRIMO, MENTIRA!? Ah,
que crime! Nossa, mas que maldade, que tragédia, que horrível isso! – e não é
que o cuzão ficou assustado de verdade? – Meu Deus, um boyzão da porra feito
você, LC! É até difícil de imaginar uma fita dessa, pai.
- É, é foda mesmo. Mas tô
levando, tô levando.
- E aquele dia do
Numanice, nada?
- Nada, só beijo. Tô
tranquilão, pô, sem neura. Suave na nave. – menti.
- Nah, que tranquilão o
quê, cachorro! Daqui a pouco o leite vira queijão dentro do teu saco, já
pensou? Que desperdício, primo, que desperdício... Putz, sei nem o que dizer...
Eu tinha acabado de
chegar da corrida matinal, tava todo suado, inchado, quente, mas mesmo assim
nasceu um lado meu que seria capaz de procurar uma xerequinha no cuzinho do meu
primo se ele continuasse de artimanha e de viadagem pra cima de mim. Pior que
isso, existia também um lado devasso do Vini que com certeza toparia se cobrir
com meu corpo ensopado naquele estado, caso contrário ele não teria cheirado
minha farda e meu coturno da outra vez. Com as mãos ensopadas de óleo, cheguei
em seu cóccix e meu instinto pediu pra fazer uma pressão de leve, como se eu
realmente fosse encaixar e montar naquela traseira gorda.
- Você deve tá pirando,
tá não, boy?
- Não vou mentir, tá
neurótico o bagulho, moleque. Hahahahaha! Tô rindo assim, mas só eu tô ligado
no tamanho do problema. Osso! – mandei a real.
- Poxa, queria poder te
ajudar, viu? É complicado. – falou e riu, empinado ao meu toque e se deixando
levar.
Muito confortável,
excitado e à vontade, eu desci as mãos nas nádegas do sem vergonha, forcei os
dedos pra espalhar o bronzeador em volta do elástico do biquininho cavado e foi
como se dois planetas enormes estivessem sob meu poder, porém nada disso mudou
o tema do nosso papo. De uma hora pra outra, eis que o assunto virou o tempo
que meu leite tava dentro do saco. Como chegamos nesse ponto tão rápido e sem
muita intimidade? Não sei dizer, só sei que aproveitei que estávamos falando
abertamente e lancei minha sorte.
- Se tu quer mesmo me
ajudar, podia desenrolar uma amiguinha, né?
- Pô, boy, pior que eu só
ando com menina comprometida.
- Tem problema não, eu
não sou ciumento. Só quero dar uma pentada e ralar, sem apego.
- Olha só que bicho fura
olho? Hihihihihih! Vale nada esse macho, putz.
- A seca é foda, primo. É
na seca que todas as paradas mais loucas acontecem, tá ligado? Bagulho doido,
hahaahahahah!
- É, primo, também acho.
Mas você não é um cachorro de comer mina casada, não, puto. Tu não.
- Não? Por que? – fiquei
curioso.
- Porque essas minas
frescas não vão dar o que tu merece, boy. Essas princesinha vão ficar só na
xerequinha e olha pra você, olha o teu tamanho. Cê é militar, diacho! Um
cachorrão desse tamanho com certeza não come só xota, LC, tem que ter é um
cuzinho pra poder dar sustância, né não? Heheheheheheh! Claro que você já comeu
cu, né, cachorro?
Ouvir essa pergunta saindo da boca carnuda do
filho da puta me estremeceu. Pareceu até palavra mágica pra enfeitiçar macho
carente e necessitado tipo eu. Mas ao mesmo tempo uma mistura de raiva com
tesão tomou conta de mim e admito que não soube como deveria reagir à liberdade
sexual do novinho. Quem o Vini pensava que eu era pra brincar assim comigo, eu sendo
militar, bom de pica, quase trintão, galudão e dono da minha vida?
- Qual foi, moleque, é
investigação policial isso aqui, é? Parou. – freei.
- Ah, para de
melesquência, boy. Tá acanhado de dizer que nunca comeu cu, é isso memo?
Hahahahahahaha! – ele contornou o momento e riu.
- Eu, acanhado? Tá
maluco, viado? Hehehehehehe! Tu não me conhece então, pô.
- Você que é todo tímido,
macho. Hahahahaha! Fala comigo como se tivesse pisando em ovos desde que veio
pra cá. Tá com vergonha, é, porra?
- Ih, nada a ver, irmão.
Behehehehe! Ó a viagem do cara. – levei na esportiva e achei graça da situação
inesperada entre nós. – Se eu fosse acanhado não teria passado bronzeador em tu,
concorda?
- Isso não é nada, boy.
Isso aqui pra mim é bagunça, hahahahaha! Mas já que cê disse que não tá com
medo e que ainda não deu umazinha desde que chegou em Recife, pode deixar que
eu vou providenciar uma boa pra tu. Pode esperar, me aguarde.
- Rapaz, olha lá o que tu
vai arrumar, ein? Beheheheh! Tem que me botar na boa, nada de querer me
enganar.
- E eu lá sou viado de
enganar macho, cachorrão? Me respeite, ora!
- BAHAHAHAHAHA! Tô te
gastando, relaxa.
Apesar das putarias e
zoações, foi a primeira vez que eu e Vini entrosamos e trocamos abertamente um
com o outro. Óbvio que não tão abertamente quanto poderia ter sido, mas o
suficiente pra quebrar um pouco o gelo e estreitar nossa relação de primos.
Agora ele sabia que eu tava passando por uma abstinência sexual intensa, que meu
leite estava quase virando queijo dentro das bolas e que eu tava praticamente matando
cachorro a grito, de tão necessitado por uma trepadinha, uma sacanagem, uma
foda rápida com uma rabuda safada.
- Valeu pela força, dog. Tamo junto! – meu
primo agradeceu quando terminei de passar bronzeador em seu corpo.
- Nada, sempre que precisar. – saí dali
galudão, acho que nem preciso dizer.
Pra completar, ainda fiquei com essa coisa de
“tem que comer nu” na mente depois que ele falou e meu tesão cresceu, me
deixando doidinho por um anal. Não apenas isso, esperei também pela tal da boa
que o cheira pica disse que ia providenciar pra mim.
Se todos esses
acontecimentos não foram suficientes pra desviar minha órbita, o começo do
terceiro mês em Recife definitivamente me tirou dos eixos. Meu nível de galudez
e testosterona tava tão alto que não havia uma cueca sequer que eu ainda não
tivesse melado à noite. Sobrevivia aos dias soterrado pela visão e pelo cheiro
do bucetão recheado da minha tia gostosa, mal batia punheta direito, não tava
trepando e nem gozando numa xerequinha, então o leite tinha que sair de algum
jeito e a polução noturna foi tudo que restou pra um cara porracento de 28 anos
de idade.
Tudo mudou drasticamente
quando, numa tarde quente, cheguei do serviço suado e cansado, entrei e não
tinha ninguém em casa, mas uma grande surpresa me aguardava. Em poucas
palavras, abri a porta do quarto e, sem mais nem menos, a cena que vi foi o
Vini só com a parte de baixo do biquininho fio dental socado no rego, de quatro
na beirada da cama, parado que nem cadela, com a bunda pra cima, arreganhada, o
lombo bem exposto e as mãos mantendo o cuzinho liso visível. Pequeno,
aparentemente macio, lisinho mesmo, piscando, pulsando e me convidando, me
chamando, me pedindo pra entrar assim que eu abri a porta do recinto. Aquela
ali só podia ser a tal da boa que o meu primo disse que ia arrumar pra mim, não
havia outra melhor, pois nem se fosse uma buceta eu teria ficado tão
empedrecido e fora de mim como fiquei.
- Ah, mermão, já que só
tem tu... – dei dois passos pra frente, parei atrás dele e respirei fundo. –
Vai tu mesmo, foda-se.
Meu único esforço foi o
de arriar a parte frontal da calça da farda, chegar a cintura pra frente e
deixar a ponta da cabeça do caralho entrar em pleno contato com a abundância de
carne quente, pele macia e mucosa rugosa do buraquinho miúdo que o Vini tinha o
hobby de emprestar em Recife.
- UUURRRFFFF, CARALHO! SSSSSS!
- OOINNSS! QUE TESÃO, DOG! MMMFFF!
- Mmmmsss! Já que só tem cu, vai cu mesmo,
hehehehehe! GRSSSS!
- Hmmmm, ainda bem que você aprendeu rápido a
lição, macho, porque eu não tava mais aguentando de vontade de te dar, sabia?
Hihihihh, oinfff!
Aí foi como se uma sensação devastadora de
prazer percorresse meu couro a partir da vara cutucando na portinha, e o melhor
é que ele já tava abertinho, pré-alargado e lubrificado, então eu facilmente
escorreguei pro lado de dentro e a chapuleta massiva do porrete acabou entrando
de uma só vez no esfíncter de xoxota do Vini. Mais da metade da minha pica
preta e cabeçuda atravessou e atropelou a tubulação anal do meu primo, eu quase
babei com a onda de prazer, latejei a bigorna e ele piscou no meu caralho em
resposta.
- Ah, tava, é!? Pois eu vou
é afiar minha espada na tua carne até te cortar, filho da puta! Tá sentindo eu
te abrindo, tá?! Te deixar larguinho, viado! SSSSS! – cheguei mais pra frente e
foi uma tentação sentir a musculatura anal dilatando pra me receber. – AAARFFF,
CARALHO!
- AINNNFFF, seu cachorrão dos infernos! Esfola
meu rabo, puto! SSSS! Claro que tô sentindo, tá me queimando e tá uma delícia
que só! Mmmmmff!
- Quero amolar minha faca toda no teu cuzinho,
safado! UURRSSS! Até te deixar cortado da minha lâmina, tu não imagina! – mordi
o beiço, senti o esfregar da chapuleta gorda arrastando nas paredes internas do
ânus do meu primo e não tinha como melhorar a fricção. – HMSSSSSS! CU É BOM
DEMAIS, PUTA QUE PARIU!
- OOINNSS, TESÃO! Pode usar esse lombo do
jeito que tu achar melhor, boy! Me fode, me arregaça, me vira do avesso,
visse!? FFFF!
Me ver enterrado, preso e atado aquele buraco
quente, macio e apertado acabou comigo. Eu nunca tinha comido cu antes e acho
que esse detalhe foi o tempero da nossa putaria, porque a maior necessidade que
eu tinha era de comer buceta e, ali, atochado no rego do meu primo, minha
calabresa cabeçuda tava sendo muito mais espremida, polida e espanada do que
seria se fosse uma xereca, ou seja, DELIREI. Suei, as veias do meu corpo
incharam, mas não consegui ficar parado e comecei a disparar as empurradas com
o maior tesão.
- SSSSS! Tu tava me cozinhando pra ganhar
pica desde que eu cheguei, não tava!? Agora aguenta, puta! Safada, piranha!
Vagabunda! Tem que aguentar, tu não é viado!? – olhei nos cornos dele, puxei
pelo cabelo e o ninfeto só fez se empinar e ficar à minha disposição. –
UUURRFFF, PUTA MERDA! ISSO, PUTINHA!
- OOINNFFF, MACETA! ME ENTORTA, CARALHO, ME
RASGA! MSSS!
- Vou te usar até teu cu virar uma
xerequinha, que é disso que eu gosto, porra! SSSSSS!
- Usa minha cuceta, primão! Ainnnfffff, me
deixa largão, seu puto! Me maceta, me arrebenta, cachorro! FFFFF!
Foi quando vi que não tava comendo aquela
bunda só porque estava necessitado, carente e com o saco pesado. Não. Também
tava comendo porque o Vini merecia muita piroca e leite no olho do cuzinho
amassado dele, por isso fiz questão de imprensa-lo, deitá-lo, cobri-lo na cama
e aplicar o peso do meu corpo no dele, pra ver se o sacana dava conta mesmo de
ser bicha e de ficar de viadagem perto de mim o tempo todo.
- Tu não é frango, seu filho de uma puta!?
Então, porra, eu como frango todo dia no café da manhã, tu tá é fodido na minha
mão a partir de hoje, hehehehehe! AARRSSSS! Prepara a bunda porque eu não vou
mais passar aperto em Recife, chega. Tu é meu cuzinho amigo agora. Ssssss!
- Pode apostar que sou, dog! MMMMFF! Único
aperto que eu quero que você passe depois de hoje é o do anelzinho do meu cu,
tá sentindo!? – perguntou e piscou incessantemente, me trazendo à tona. –
HHMMMSSSS, DELÍCIA DE FOGO, PUTO!
- AAARRRFF, CARALHO DE CU QUENTE DA PORRA! –
cheguei a suar de prazer, fiquei na ponta dos pés pra empurrar melhor e o ploc
ploc ploc explodiu intenso entre nós, com as minhas coxas rebatendo
insistentemente contra a parte de trás das pernas ancudas. – UUURRRSSSS, FILHO
DA PUTA!
Na minha mente, era isso que um viado
abusado, foguento e com fome de pica feito ele precisava, então eu queria não
só comer seu cu, queria devorá-lo, cansá-lo e deixa-lo com as pernas bambas,
que era pro novinho pensar duas vezes antes de aprontar sacanagem com um macho encaralhado
tipo eu.
- OORRFF! Viadinho é pra isso mesmo, tem que
atender às necessidades do primo mais velho, puta! Eu que mando, porra! FFFF! E
minha necessidade agora é te currar, tá ligado!? – falei por trás do ouvido e o
safado só faltou se abrir todo pra mim, derretido no meu porrete. – GGRRFSSSSS!
Caralho, eu vou te ARREGAÇAR! SSSS!
- ISSO, PORRA, AMASSA MEU CU! HMMFFFFF,
CARALHO! Me faz de sua fêmea, de sua puta! Ainnfffff, que tesão de ardência!
A cama abaixo de nós rangendo tanto quanto as
molas das pregas anais do Vini, mas nada de a gente parar. Foi como se
entrássemos num frenesi imparável de meteção, eu investindo firme com as
botadas e empurradas do quadril e ele aturando as ferroadas com maestria,
rebolando a lomba e ainda por cima piscando o furico enquanto eu botava e
tirava, entrava e saía. Tem coisa melhor?
- OOORRSSS! Furico quente do caralho, vou
encher de porra! Quer leite no rego, quer, viadinho!? MMMFFF!
- Oinnnsss, me enche de porra, caralho! Meu
macho, meu dono!
- Vai querer gala do primão socadinha no
brioco, vai!? SSSS, AAARRFF!
- OOINFFF! CLARO QUE QUERO, PUTO! SOCA, VAI!?
PARA NÃO, SOCA! – e danou a piscar pra mastigar minha jeba enquanto eu
marretava fundo. – GGRRR, ISSO, PORRA! SSSSS! ARREBENTE ESSE CU, FODE!
No auge da excitação, aproveitei que o pegava
de quatro e enrosquei minhas mãos em seus cabelos, trazendo o viado de volta
pra mim ao mesmo tempo que ele sustentava meus trancos desgovernados e dava
conta de devorar mais de 20cm do meu caralho preto e cabeçudo com o cu. Esse
engate me deu firmeza e precisão, consegui aumentar a velocidade da foda e o
barulho entre nós explodiu delicioso, representando as boladas que passei a dar
com meu saco no seu.
- GGRRRRR, FFF! Piranha! Tu não disse que
gostava de uma mão grossa, ô sua safada!? Aguenta, puta! Puta de macho galudo,
aguenta! Sssss! – dei-lhe vários tapas na bunda, no rosto e também puxões de
cabelo, fiquei de verdade com o priminho. – Agora tu virou meu bonequinho
inflável, viadinho, tá fodido! Hehehehehe! OOORRRFFF!
- AINNNSS! Eu faço tudo que você quiser,
dogão malvado! Me arrebenta, pode maltratar! Mãozão de macho gostoso, pode
foder! Mmmsssss!
- Pisca essa bunda no meu caralho, pisca!?
AAARRSSS, ASSIM, PORRA! – pedi e logo senti a pressão aumentando conforme eu
metia, aí me soltei e subi um pezão na cara do safado. – OOORRSSSS! SUSTENTA,
VIADO! Cheira minha sola enquanto eu transformo teu buraco em xereca, vai!? SSSSS!
Senti suas lambidas entre meus dedos suados e
daí pra frente foi só baixaria, porque eu botei pra foder e me entreguei de
verdade no bagulho. Se era pra esporrar fundo, então ia ser no maior estilo
comendo cuzinho de viado e fingindo que era um xoxotão gordo e quente pra
tentar enganar a fome que a minha caceta sentia. Portanto, ele de quatrão
gemendo meu nome, enquanto eu o montei como se fosse minha égua, minha cavala
tomando no cu. Sem caô, o Vini virou minha atriz pornô, meu bonequinho de luxo
pra uso próprio e eu simplesmente perdi a noção da realidade, pois senti que
podia fazer qualquer coisa que quisesse com o viado flexível.
- Sssssss, ooorrrsss! Calma aí, vamo dá uma
mudada rapidão. – virei seu corpo de franguinho assado no canto da cama, depois
usei as mãos pra controlar seus pés no alto e apoiá-los em meus ombros. –
Pronto, agora sim. Hmmmmssss, caralho, FFFFF!
- MMMFFF, SSSS! Melhor coisa essa pilastra
entrando no meu cu, afff!
- Gosta, é? – mexi pros lados.
Dessa vez brinquei na portinha por alguns
minutos antes de voltar a penetrar e foi terrivelmente delicioso sentir as
membranas do ânus dele deslizando por cima da chapuleta da minha piroca e
também no freio. Fiquei transtornado de tesão, porque o arrastar escorregadio
das beiças do cuzão largo veio acompanhado de mais piscadas por parte do Vini e
da visão daquele buraco se abrindo pra receber minha enterrada profunda.
Enlouqueci, me senti verdadeiramente visitando uma bucetinha apertada e miúda e
não teve mais volta atrás pra mim.
- UURSSSSS! Porra, só falta nascer um
grelinho nesse teu furico, viado, sem neurose! Mmmmssss, que isso!
- Tá gostando de fazer cu de xota, tá, boy?!
Ainnfffff, que fogo delicioso!
- Virou meu esporte favorito, viadinho do
caralho! FFFFF! E tu, tá gostando de enterrar pirocão grosso do primo no olho
do cu, tá!? Vou te deixar larguinho!
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A VERSÃO COMPLETA VOCÊ ENCONTRA NA COLETÂNEA "TODA PUTARIA É POUCA", disponível clicando aqui.