APROVEITA QUE A MAMADEIRA TÁ CHEIA
ou EU CONFESSO
[ESSA HISTÓRIA SE PASSA NO TEMPO PRESENTE E ESTA VERSÃO ESTÁ SUPER HIPER MEGA REDUZIDA]
Meu nome é Alexandre, mais conhecido por mestre
Alex, graças aos mais de dez anos treinando judô e dando aulas de artes
marciais nas horas vagas. Meu corpo é do tipo grande e grosso, porém não sou
bombado, tampouco tenho barriga definida. A pança é mínima, as coxas grossas e
peludas. Aliás, eu sou todo peludão: as pernas, o peitoral, as axilas, a barba
e o bigode no rosto, tudo cheio. Pele parda e clara, a cabeça raspada e os
braços fortes, tatuados. Atualmente tenho 38 anos, sou casado e tenho um filho
que completou nove anos no mês passado, sendo esta uma boa oportunidade de
reunir a família, os amigos e os conhecidos pra comemorar o aniversário do
moleque. Devido à rotina dedicada aos treinos, eu quase não tenho vida social,
a não ser pela convivência diária com a minha família em casa, então a festa do
garotão serviu pra juntar a galera toda de novo. Colegas de treino, ex-alunos,
amigos dos trabalhos antigos, alguns ainda da época do exército, todo mundo se
reuniu na churrasqueira aqui do prédio pra beber, contar da vida, matar as
saudades, falar de futebol, política e tudo mais. Foi assim que, ao meio-dia de
um domingo ensolarado, lá estávamos todos nós, mais de vinte cabeças fazendo
churrasco, entornando bebida e se jogando na enorme piscina aqui do condomínio.
- Dá o mortal, mestre, dá
o mortal!
- Sai da frente, porra! –
gritei.
Os caras deram passagem,
eu corri, peguei impulso, joguei o corpo e virei o mortal enquanto caía na
água.
- Caralho, moleque! Muito
rápido!
- Parece até um touro, a
lá?
- Hhaahahahahaha! Era só
uma piscininha num domingo desse, pô! – me preparei pra sair da água. – Ainda
bem que brotou geral, tô felizão! Hahahahah!
Senti meu short pesado
por causa da umidade, lembrei que estava de roupa de banho por baixo e resolvi
tirá-lo, ficando apenas de sunga, mas foi só torcer a peça de roupa nas mãos e
eu logo vi aqueles olhos claros parando no volume entre as minhas pernas,
acompanhados por uma mordida de lábio perigosa e que ninguém mais poderia ver,
principalmente minha esposa. No meio de todos os meus amigos, colegas e
parentes, eis que o Marcelo, um amigão de longa data, apareceu com dois
canecões cheios de chope na mão, rindo de mim e me manjando desinibidamente.
Fez quase nenhuma questão de disfarçar, pelo contrário, o pilantra veio pro meu
lado já rindo, me deu uma das bebidas e se segurou pra não ajoelhar ali mesmo,
bem diante das minhas coxas peludas e molhadas de trintão pai de família, quase
quarentão.
- Assim tu me deixa sem
graça, Marcelinho, segura a onda. – falei.
- Eu te deixo sem graça,
Alex? Puta que pariu, olha pra quantidade de rola que tem dentro dessa sunga,
maluco! Eu é que devia ficar sem graça com uma falta de educação dessas, você
não acha?
- Hahahahahaha! Caralho,
tu não existe, mano, na moral! Já pensou se alguém escuta essa merda?
- Ué, e eu tô mentindo?
Deve ser horrível ser pirocudo, coitado de você.
Meio tímido, aproveitei
que só ele tava olhando pro trombone na minha sunga, dei aquela pegada cínica de
mão cheia na rola e ri, levando todos os comentários na esportiva. Ele era livre
pra me elogiar, não era a primeira vez que fazia esse tipo de coisa e nós dois
sabíamos bem disso, sobretudo por conta dos vários anos de amizades e diversas
situações pela qual passamos juntos. Marcelo era tipo meu melhor amigo viado,
com quem eu podia desabafar e conversar coisas que normalmente não costumava
papear com meus outros parceiros, então eu achava graça quando o safado
fraquejava, perdia o controle e me manjava na frente de todo mundo.
- Ser dotado tem os seus
problemas, não vou mentir. Hehehehe! – concordei.
- Só imagino! – foi aí
que o pilantra aproveitou. – Por exemplo, eu aposto que você é tão grande que nunca
recebeu um boquete de verdade de mulher nenhuma no mundo, Alex.
- Oh, porra! Como assim, Marcelinho? Do nada
isso? Hahahahaha! Minha mulher manda bem pra caralho na mamada, maluco, tu tá
de brincadeira?
- E eu tenho o maior respeito por ela, pode
ter certeza. – falou baixinho, pra não chamar atenção. – Mas uma coisa é ela
ser sua esposa e outra coisa é ela ter a experiência que eu tenho no sexo oral,
sejamos sinceros, Alex.
- Hahahahahaha! Tu se garante mesmo, né,
mano? Viado é foda, tá vendo só? Nem fico mais surpreso com essas revelações,
papo reto.
- Eu sou mais eu, só isso. Gahahahaha!
- Tô vendo, viado. Pelo
visto tu representa mesmo.
Entre muita conversa
fiada e olhadelas, o churrasco de aniversário do meu filhote seguiu e todo
mundo foi se entrosando, entre alguns primos, os amigos e também as colegas da
minha esposa. E sempre que não tinha nenhuma criança ou quando a minha mulher
não estava perto da gente, o Marcelo perdia qualquer timidez que possuía e
voltava a olhar pro volume do meu cacete na sunga, se mostrando incapaz de
manter o controle diante de mim.
- Não vai perder o olho na minha rola, ein, Marcelinho!
– zoei.
- Ah, que isso! Olhar não arranca pedaço, né,
mestre? – ele riu.
- Ainda bem que não, hehehehehe!
- Ainda bem mesmo, porque senão você já tava
no fundo da minha garganta. Hihihihhi!
- Deixa de ser sem vergonha, filho da puta!
Hahahahaha! Segura tua onda, porra! Já tá ruim assim?
- Que nada, tô só começando.
Quanto mais chope ele tomou, mais observador
ficou, chegando ao ponto de sentar na minha frente só pra olhar diretamente pra
minha rola acomodada na sunga. Até quando eu parei pra comer, o sem vergonha
encheu os olhos na minha pica e só faltou lamber os beiços, fazendo questão de
me olhar de um jeito cínico e depois manjar meu salame na cara de pau.
As horas foram passando e a noite caindo, até
o ponto onde a temperatura abaixou e ficou bem mais frio, aí o pessoal começou
a dispersar pra ir embora, ficando só eu, minha esposa, meu garoto e o safado
do Marcelo, que se ofereceu pra ajudar a subir com as coisas que sobraram na
área da churrasqueira e a limpar o playground. No meio desse vai e vem, minha
mulher reclamou de dor de cabeça, tomou banho, um remédio e foi pro nosso
quarto dormir, deixando o restante das tarefas de arrumação com a gente. Botei
o filhão pra tomar banho e depois pra deitar, fui no banheiro mijar pra
descarregar um pouco do álcool da mente e só nesse momento percebi que ainda
estava de short e com a sunga de praia molhada no corpo, andando pra cima e pra
baixo pelo prédio. Olhei rapidamente no cesto e a única roupa que encontrei foi
minha calça jeans do trabalho, que vesti temporariamente só pra terminar de
subir com as coisas que ainda restavam na área da churrasqueira. Num dado
instante, eis que eu e Marcelo pegamos o elevador juntos e ficamos a sós pela
primeira vez em muitas horas, só eu e ele. Nem precisei olhar diretamente na fuça
do sacana pra ver que ele tava me manjando na cara de pau, lambendo os beiços e
encarando meu volume na calça com o maior semblante de bêbado.
- Puta que pariu, Alex!
Como é que pode você ser gostoso em qualquer roupa, me explica?
- Gostou? Hehehehehe! Só
tinha essa calça no cesto e eu não quis acender a luz do quarto pra pegar um
short seco.
- Porra, muito bom! Tá
uma delícia, ainda mais com a rola toda marcada, tá vendo? – riu e apontou pro
meu membro.
Olhei pra baixo e, de
fato, a pistola tava desenhada pra direita, bem na direção pra qual já apontava
naturalmente. Como eu tava descalço e sem blusa, as entradinhas na cintura
ficaram ressaltadas, levando bem pro meio do meu volume e exaltando o efeito do
caralho marcado na roupa. Meio sem graça, dei aquela típica coçada no malote e
o Marcelinho só faltou perder o queixo diante da minha pegada. A coisa piorou
quando inventei de alisar a trilha de pentelhos úmidos abaixo do umbigo, o famoso
caminho da perdição, que eu mantinha bem natural. Pronto, o sem vergonha perdeu
a compostura de vez.
- Será que esse cheiro tá
bom? – o puto ficou curioso e lambeu outra vez os beiços, mordendo o inferior.
- Ah, devo tá meio salgado, né? Fiquei o dia
todo suando e pulando na piscina, pô. Ainda nem tomei banho e tô começando a
suar de novo, aí tu já imagina a situação.
- Sei. Puta que pariu, mestre Alex! Que delícia!
- Delícia? Tu é chegado em suor, Marcelinho?
- O quê!? Eu sou apaixonado, porra! Aposto
que seu cheiro tá bom pra caralho e você que ainda não percebeu isso, pode ter
certeza!
- Que isso, tu é cachorra assim? Porra, que
abusado!
- Já não falei que meu sonho da época dos
treinos era te mamar, cara? Para de fingir. Seus amigos pediram meu zap, mas eu
não faço questão de nenhum deles, entendeu? Só quero um homem, só. – falou
baixo no elevador.
- Caô? Hehehehehehe! Tu não vale nada,
maluco, papo reto. Não tava ligado que tu é tão chegado em mim assim.
- Novidade nenhuma, fala sério! Anota aí que
eu ainda vou te mamar, Alex. Desde adolescente que eu sonho com esse dia,
sabia? Hahahahahaha! Nunca me esqueço da primeira vez que entrei naquela
academia e te vi de quimono, todo suado e com as veias inchadas. Seu peitoral
de fora, o suor escorrendo... Puta que pariu, que sonho!
- HAUAHHUAH! Qual foi, Marcelão, tá se
declarando? Segura a onda!
- Foi mal, mestre, mas não tem outro jeito de
dizer. Sou doido pra te mamar e um dia ainda vou conseguir, pode ficar certo
disso. – o sem vergonha ainda deu um riso de orgulho ou de confiança, não
consegui distinguir qual. – Só anota essa informação.
- Ah, vai me mamar, é? E quem te garante que
eu vou deixar?
- Eu tenho certeza! Você que vai querer ser
mamado por mim, garanto. E quer saber o porquê? Bom... Simplesmente porque você
nunca recebeu um boquete de verdade de mulher nenhuma no mundo, só por isso.
Hehehehehe!
- Piada, maluco. – cortei logo a onda dele. –
Sou casado, Marcelinho, já dei o papo.
- E daí que é casado? Ser casado significa
que você recebe o melhor boquete que existe, é?
- E daí que a minha mulher paga o melhor
boquete desse mundo, tu tá é por fora.
- HAUAHUAHUAHAHHAA! Tá bom! Se você diz... –
o álcool com certeza fez efeito na mente do ninfeto. – Te observo há muito
tempo, mestre... Ainda vou tomar esse leite grosso direto da fonte, já mandei
anotar.
- Eita! Pior que tu adivinhou, minha porra é
grossa mesmo. Hehehehehe! – meti outra vez a mão no cacete e senti uma pontada
de tesão que não soube explicar de onde veio. – E tu falando assim eu até
acredito, hahahaha! Então tá bom, se um dia eu ficar solteiro prometo que vou
te chamar pra me mamar, já é? Hahahahahahahaha!
- Quero só ver, vou cobrar.
- Então já é, tá marcado!
- Para de ser debochado, Alex, eu tô falando
sério!
- E eu tô debochando?! Tô nada, porra, boto
fé! Heheheheheheh!
- Aff, então tá bom! Você vai ver. Vou te
mamar e aí sim você vai poder dizer que já desfrutou de um verdadeiro boquete,
feito por um boqueteiro genuíno. Mamada profissional, garganta profunda
dedicada que você merece, mestre.
- Quero ver, pô! Tá
marcado. – não parei de rir.
Enquanto conversávamos
essas putarias, nós descemos até à área da churrasqueira, pegamos o que sobrou
do churrasco e levamos pra cima de novo, pro apartamento onde eu morava, criando
um movimento de idas e vindas no elevador. Levei uns dez minutos terminando de
arrumar o play pra deixar tudo nos trinques, até que finalmente juntei os itens
que restavam, apaguei a luz da área de lazer do prédio e tomei o elevador de
volta pro apartamento. Cheguei na sala cansado e me joguei no sofá, com tudo escuro
e apenas a luz da TV iluminando minha presença na poltrona. Foi do meio do breu
da cozinha que, quebrando o silêncio, Marcelinho surgiu e andou na minha
direção, secando as mãos num pano de prato.
- Porra, que susto,
maluco! Pra mim tu já tinha até ido embora.
- Que nada, tava lavando
essa louça que sobrou.
- Papo retão? Sarneou,
Marcelão. Me poupou, tô te devendo uma.
Sorridente e tão bêbado
quanto eu, o puto sentou do meu lado no sofá, recostou o corpo à vontade e
ficou me olhando descaradamente, sem fazer qualquer questão de esconder a
atenção exclusiva a mim. Eu tava com uma das pernas dobradas sobre o estofado,
daí o pilantra apoiou a mão no meu joelho e apertou, como se estivesse sentindo
a rigidez da minha coxa massuda.
- Qual foi, viado? Tá querendo
o quê?
- Você, mestre.
- Eu? Pra quê?
- Alex, não se faz de desentendido comigo,
logo comigo. Ainda mais agora que você disse que tá me devendo. Já pensei num
jeito ótimo de me pagar. Ou melhor, de você deixar eu pagar pra você,
heheeheheheh!
- Sssssh! – pedi pra ele diminuir o tom. – Já
pensou se minha esposa aparece aqui agora, maluco?
- Claro que já, mas também sei que ela deve
tá no terceiro sono à essa hora e não vai acordar tão cedo depois do remédio.
- Sem vergonha. Como tu é sujo, ein, filho da
puta? Contou o tempo da minha mulher dormir só pra me pegar desprevenido, né?
Coisa de vagabunda isso, Marcelinho.
- Caralho, seu cretino! Sabia que eu adoro
quando você me chama de Marcelinho? – sem mais nem menos, o viado veio todo
felino pra cima de mim e se colocou de joelhos entre as minhas coxas. – Dá
vontade de deixar você me dominar como se eu fosse sua puta. É isso que eu
sinto quando te ouço me chamando, mestre Alex. E é por isso que eu amo te
chamar de mestre. Meu mestre. Hehehehehe!
Tudo escuro e em silêncio, a gente
sussurrando um com o outro e isso já indicava que o teor do assunto era
proibido, cheio de pecado e de fome. Entre as minhas pernas, Marcelo me olhando
com o semblante de gula e agindo como se quisesse extrapolar os limites comigo.
- O que tu tá fazendo ajoelhado aí,
Marcelinho? – provoquei com o apelido.
- Tá perguntando sério, mestre? O que você
acha que um cara faz quando fica de joelhos na frente do outro, ein?
- Aff, maluco... Eu sou casado, tu tá ligado
na parada. Não quero acreditar que tu tá mesmo fazendo isso comigo, na moral.
- Pois pode acreditar,
gostoso. – saliente, ele riu, parou e mandou na lata. – E aí, ainda tá na
expectativa de receber o melhor boquete do mundo?
Quando escutei a
pergunta, meu cacete automaticamente deu uma revoada dentro da calça, sem mais
nem menos. Eu mesmo nem sabia que era possível, na real até considero que esse
efeito se deu devido ao tesão que eu havia acumulado ao longo do dia, da
vontade de trepar com a minha esposa e de bater punheta pra ficar vazio. O saco
tava pesado, eu podia sentir as bolas gordas e cheias de leite, porém nunca
acreditei que todas essas circunstâncias fossem encontrar terreno fértil na
ousadia faminta do Marcelo me olhando e esperando por uma resposta positiva.
- Puta merda... Olha na
minha cara. Tu tá falando sério comigo, viado?
- Tô, ué. Não quer descobrir do que a minha garganta
é capaz, mestre? Ouvi dizer que uma mamada e um copo d’água não se pode negar a
ninguém, sabia?
O pilantra soube jogar, eu confesso. Minha
cabeça deu algumas voltas, a vara não parou de pinotar na calça e cheguei a
ficar todo arrepiado. Sempre na minha vida eu tinha visto homens como colegas,
parceiros mesmo, gente com a qual eu podia fazer um milhão de coisas, tipo
sair, beber, fumar, jogar bola, treinar, comer buceta na época de juventude e
tudo mais. Nunca antes eu visualizei ou li sexo em outro cara, no sentido de não
me excitar, não sentir atração física e nunca ter me imaginado dividindo a
mesma cama que outro homem, a não ser que fosse pra devorar uma xoxota. Tô
contando esses detalhes porque a cena de um cara ajoelhado entre as minhas
pernas e me olhando como quem precisava de mamar mexeu muito comigo.
- Seu filho da puta... E vai engolir meu
leite se eu deixar tu chupar? Que nem tu disse que ia fazer com aquele bando de
marmanjo mais cedo, vai?
- Aff, cê tá perguntando de verdade mesmo,
Alex?! – nem ele acreditou.
- Claro que tô. Vai engolir meu mingau ou vai
cuspir? Se tem uma parada que eu não sou chegado é em desperdício, Marcelinho.
Dependendo da tua resposta, eu até deixo tu dar uma bocada de boa, só pra
sentir o gosto da cabeça, heheheeh! Hoje tô facinho, tu me pegou num bom
momento.
- Óbvio que eu engulo tudo! Se pudesse já
tava engolindo sua porra desde muito tempo atrás e você sabe bem disso,
desgraçado! Para de brincar comigo, porra, não aguento mais!
- Hmmm, então tá. Chegou teu dia de sorte,
irmão. – tentei me acostumar com a ideia, mas algo me dizia que seria péssimo
deixar outro cara me chupar. – Mas ó, baixinho que tá geral dormindo, já é?
- Pode deixar comigo, o problema vai ser
você.
- Eu? Por que?
- Porque você vai gemer alto quando eu
começar. Hehehehehehe!
Ele deu o recado, ajeitou a posição entre
minhas coxas e, sem perder tempo, afundou o nariz bem por baixo do meu saco,
explorando com vontade o pacote da piroca acumulado na calça jeans. Fez isso e
respirou fundo, mantendo o contato visual comigo e me mostrando o quanto era
chegado no cheiro do meu suor quente e salgado. Quanto mais ele mexeu as
narinas nas dobraduras da minha genitália, mais meu coração saltou no peito,
indicando meu grau de nervosismo diante do primeiro e único boquete que recebi
de outro cara nessa vida. A adrenalina era devido à possibilidade da minha
esposa ou do filhão acordarem por acaso durante a mamada, mas em vez de tudo
isso me deixar preocupado, o efeito foi ao contrário e comecei a ficar de pau
durão, trincado feito concreto.
- Marcelinho, eu ainda nem tomei banho, mano.
Tô suadaço desse vai e vem de subir e descer com as coisas. – tentei oferecer
resistência. – Tem certeza que tu quer fazer isso?
- Assim que é bom, gostoso. Já te falei que
eu gosto à beça de macho temperado, principalmente se for meu mestre de judô,
porra!
- Então já é. – me ajeitei no sofá, fiquei
numa posição relaxada e ainda abri um chiclete pra mastigar.
Quando achei que não, Marcelo percebeu meu
cacete tomando cada vez mais forma e tamanho na roupa e fez questão de cheirar
exatamente na curvatura inchada da uretra torta. Não se contentou, desabotoou
minha calça e liberou meus pentelhos, caindo de cara neles enquanto usava uma
das mãos pra massagear o volume da minha banana grossa deitada no jeans.
- Sssss, que delícia, mestre! Tá preparado
pro melhor boquete da sua vida?
- Será mesmo? Duvido. Tu tá prometendo muito,
já sei que não é isso tudo.
- Ah, é? Então tá bom, só vê se não vai fazer
barulho quando bater na minha garganta.
- Quero ver. Aproveita que a mamadeira tá
cheia, vai? Hoje é tua noite de sorte, safado, me mostra se tu é tão bom assim
de mamada.
Sem perder mais tempo, Marcelinho não segurou
a gula de me pagar um boquete, abaixou mais um pouco a minha calça e botou meu
caralhão grosso, preto e chapeludo pra fora, depois arregaçou a cabeçota com a
mão e esbugalhou a giromba com vontade. Meu tesão tava gritando, o couro
borrachudo recuou na base da descascada e cuspiu o cabeçote vermelho pra fora, criando
uma cena que hipnotizou o piranho por vários segundos seguidos. Com os olhos
nos meus, o filho da puta virou a cabeça de lado, abriu a boquinha na vertical
e nem se importou com o suor ou com o cheiro, apenas tratou de envolver a
glande na língua quente e me mergulhou num banho de gato para o qual eu não
tava preparado, confesso. Os cinco segundos iniciais da mamada foram das
papilas gustativas do Marcelo cumprimentando a pele rígida e grossa do cabeçote
da ferramenta, me deixando arrepiado dos pés à nuca e espalhando uma deliciosa
sensação de calor em mim.
- Gmmmmm! – de boca cheia, ele quase não
conseguiu falar nada.
Quando pensei que seria apenas isso, eis que
o pilantra passou a língua por baixo da minha vara, tragou mais um pedaço do
caralho e terminou com pelo menos metade da envergadura enfiada além da boca.
Latejei de tesão, isso fez o membro ganhar ainda mais formato e pude sentir as
amídalas quentes e babadas brincando de polir a ponta cabeçuda, resultando
noutra descarga efervescente de calor explodindo em meu corpo. Pra ser sincero,
no início eu até quis fazer a linha difícil e tentei não gemer, a fim de
mostrar pro piranho que sua mamada nem era isso tudo. Foquei em mascar a porra
do chiclete que tava na minha boca, tirei os olhos da felação, olhei pro teto
da sala, mas nada adiantou.
- “Como que um viado engole minha rola nesse
estado e sem o menor pudor? Puta que pariu! Tem que gostar muito de piru, né
possível.” – foi a única coisa que consegui pensar.
Enquanto eu achava somente
minha piroca bonita e atraente, o Marcelo tava ali saciando seu desejo de
muitos anos, que era cair de boca na minha pica sem qualquer nojo. Lambendo meu
prepúcio, esfregando o cabeção por dentro das bochechas, massageando meu saco,
farejando meus pentelhos e se dedicando da mesma maneira que eu me dedicava
quando linguava a xota da minha mulher.
- “Tem que ter muita coragem, papo reto! Olha
o que ele tá fazendo!? Vai engolir tudo sem nojo, não acredito nisso...” –
minha mente continuou falando alto, enquanto eu tentei fingir que tava achando
a mamada nada de mais, continuei mascando o chiclete e o filho da puta não se
contentou até chamar minha atenção com o poder da garganta profunda. – “Puta
que pariu, tô sentindo a goela desse sacana pulando na cabeça do meu pau, que
isso!?”
A grande tentação é que meu negócio sempre
foi buceta, sempre fui xerequeiro nato e, apesar de gostar muito de receber
boquete, eu ficava me perguntando como que as mulheres não sentiam nojo de colocar
a boca num caralho grosso, cabeçudo, peludo, cheio de veias e por onde sai o
mijo. Quero dizer, sendo um macho buceteiro de 38 anos, eu jamais teria coragem
de chupar um pau na vida, mas ali estava Marcelinho, sugando, ficando de boca
dormente, babando na cabeça da minha rola, lambendo meu freio gasto, chupando os
bagos pesados, tossindo na largura da uretra e se batizando com o tempero do
meu varal, nem aí pro fato de eu estar suadão.
- OOORRR, SSSSSS! – o gemido sincero foi
inevitável e saiu mais alto do que pude controlar, mas o cachorro logo tapou
minha boca com a mão e encarou meu semblante de extrema aflição. – HMMMM,
FFFFFFF!
- Sssssh! Geme baixo, mestre, tá maluco!?
A verdade é que minha
piroca engessou feito concreto, de um jeito que nunca vi antes. A língua do meu
amigo despertou lugares que ativaram uma outra forma da pica, fazendo chegar
num estado de tesão e de latência que eu mesmo desconhecia e que nem minha
esposa tinha visto ainda. Até a envergadura da minha pélvis ficou tensionada,
como se os músculos estivessem enrijecidos pra dar conta da uretra querendo
rasgar o tronco da caceta. Mentalizou isso? Agora pensa na boquinha quente e
molhada do filho da puta botando tudo pra dentro, engolindo cada polegada da
minha genitália e dando conta de tragar centímetro por centímetro, mesmo quando
eu pulsava e dava cabeçada na garganta dele. Quando esse contato aconteceu, senti
a goela recuando e sambando por cima da saída do mijo, enquanto os lábios do
Marcelo tentaram fechar no talo do meu instrumento, mas não conseguiram. Olhei
pra baixo e vi o viado todo vermelho, com os olhos cheios de água e prendendo a
respiração por vontade própria em volta da base do meu tronco, selando o
boquete e me engolindo por i-n-t-e-i-r-o. Fui no céu, óbvio!
- ARRRRFFFFFFFF, PUTA
MERDA! – quase derreti no sofá, cheguei a descer com o corpo e bati as costas
no assento estofado. – SSSSSS, CARAL-
- Ssssssh! Faz silêncio, mestre
Alex! – o boqueteiro parou de mamar só pra recuperar o fôlego, pondo novamente
a mão na minha boca pra tentar me calar. – Não pode fazer barulho, lembra?
Hehehehehehe, ghmmmm!
- Orrrrssss! Mfffff, caralho!
Como é que tu consegue engolir essa porra toda, Marcelinho, explica pra mim? Urrrrrsssss!
Eu tava delirando em
menos de três minutos de mamada. Fiquei com a testa franzida de aflição, os
pelos das pernas arrepiados e suando de tesão, devido ao prazer bruto e extremo
vindo do oral dedicado. Nenhum outro boquete me causou uma onda tão intensa em
tão pouco tempo, eu confesso, e cheguei a apertar os braços da poltrona
enquanto meu membro era lustrado e polido na língua de gato que o viado tinha.
Pra completar, toda vez que ele ia até o fundo eu sentia a goela saltitando na
ponta da piroca, num tato de veludo macio, aconchegante, parecendo até pelúcia
fazendo cócegas de prazer.
- SSSSSSS! Puta que te
pariu, Marcelinho! Assim tu vai acabar comigo, maluco, tá de sacanagem!? Aff,
caralho!
- Ué, você não duvidou da
minha garganta profunda, mestre? Hahahahahaha! Não tô te entendendo. Segura a
onda, porra! Não mandou eu aproveitar a mamadeira cheia?
- Como que segura a onda
com uma língua de gato dessas? Já tô me segurando pra não perder a linha
contigo, papo reto! Sssss!
- Sério? Heheheheh, que
inexperiente! Isso é falta de alguém que te mame do jeito certo, sabia? Você
deve tá há muito tempo fodendo só com a esposa, é por isso.
- Eu nunca traí minha
mulher, maluco. – fui sincero. – Sou muito desacostumado com essas paradas, e
olha que ela adora me mamar.
- Mas ela te mama assim?
Debochado, o boqueteiro olhou
no fundo dos meus olhos outra vez e mandou a cobra toda pra dentro, parando
apenas quando a ponta da cabeça cravejou no fundo da goela de novo. A descarga
elétrica foi tão grande em mim que eu contorci os dedos dos pés, depois fechei
os olhos e fiz uma cara no mínimo de pânico, dor, sofrimento, simplesmente
porque não soube mais o que sentir ou como reagir. Bom pra caralho! Cheguei a
esticar o corpo todo no sofá quando ele engoliu tudo, e o melhor é que o
cretino não parou, indo e vindo na extensão da minha tora. Me tratou sem medo
de eu ser pirocudo, segurando minha piroca e me mamando enquanto massageava as
bolas.
- Arffff, arrrrfff,
orrrfff, caralho, maluco! – eu já estava ofegante, como se corresse uma
maratona sem sequer sair da poltrona. – FFFFFF, AAARRRSSSSS!
Pra me deixar ainda mais
perdido de tesão, o piranho do Marcelinho fez questão de botar meu caralho pra
fora da boca de um jeito lento, liberando pedaço por pedaço, tudo babado e com
as veias infladas. Foi tirando a rola da goela e me olhando, botando pra fora e
ficando só com a pontinha da língua sustentando meu freio largo e gasto, depois
ainda riu, como se tudo aquilo fosse muito fácil e engraçado.
- Caralho, seu filho da
puta! Olha só o que tu fez comigo? – segurei minha jeba, pulsei cavernoso e o
bagulho descascou fácil, com a chapeleta brilhando de fora. – Ssssss, como que
tu mama tudo assim?
- Não te falei que você
ainda não tinha experimentado boquete de verdade de nenhuma mulher no mundo,
Alex? Isso sim é uma mamada, tá vendo?
Até que ele desceu de vez
com a goela na cabeça, prendeu a respiração e se submeteu ao processo de
resistir às sucessivas engasgadas com a piroca emperrada no fundo da faringe.
Minhas bolas chegaram a pular dentro do saco, de tantas pulsadas brutas que dei
por dentro. Senti a descarga de pré-porra vazando firme na língua áspera e de
pelúcia do sacana, botei as mãos pra trás da cabeça e achei até que fosse gozar.
- Ssssssss, porra, maluco! Arrrrrffff, que
isso?! Tu chupa à beça, vai tomar no cu!
Boca de buceta, ein, Marcelinho? Ó? Mmsss!
- Tá perto de gozar, é?
- Tô, tu não para de mamar! FFFFFF,
orrrrssss!
- Ghmmmmmm! Tô sentindo o gostinho doce desse
leite, sabia?
- E olha que eu não sou
babão, tu que tá fazendo minha baba sair. Ssssss!
- Tô só começando, mestre.
Marcelo engatou a goela
no meu cacete e usou as mãos pra prender as minhas. Assim que me segurou, levou
minhas mãos até sua nuca e continuou mamando sem tirar os olhos pidões dos
meus, me dando o controle da profundidade e do ritmo da deglutição. Uma vez no
comando, pressionei a nuca do ninfeto contra meu corpo e senti a goela dele
relaxando ao máximo pro meu caralho entrar e caber, com direito aos lábios do putinho
agasalhando o talo da jeba.
- Sssssss, quer tapa na
cara, quer? Tu é um cachorro, ein, Marcelinho? Orrrfffff, caralho!
- Quero! Faz comigo o que
você não tem coragem de fazer nem com a sua esposa na cama, vai?
- Affff, seu viadinho
filho de uma puta! Olha só o que tu tá me pedindo, tem certeza?
- Isso, fala mais! Me
bota pra mamar, dá na minha cara, pode extravasar!
- Tá maluco, Marcelinho?
Se eu te bater com uma mão dessas tu vai ficar marcado, isso sim! Te quebro,
viado, perde a noção, não.
- Foda-se, pode marcar! É
isso que eu espero do meu macho. Me marca!
Bastava eu piscar e lá estava o Marcelo me
encarando com os olhos marejados, pidões, sustentando tranco por tranco da
minha bigorna emperrada no fundo da goela, como se sua missão fosse servir de
casaco, de agasalho pro meu vergalhão torto. Segurei o viadinho pelo topete,
enrolei meus dedos em seus cabelos, apontei o torpedo na fuça dele e taquei foi
a chapoca inteira no meio do línguão, escorregando no céu da boca do pilantra e
chegando de vez no fundo da garganta. Quando ele pensou que ia engasgar e ter
tempo, prendi sua nuca, segurei-lhe pelas orelhas e as fiz de alça pra atravessá-lo
no meu membro, obrigando o sem vergonha a aguentar vários segundos seguidos de
pescaria, com a vara jogando meu anzol no fundo da faringe.
- SSSSSS! Caralho, FFFFF! Arrrrsssssss, meu
Deus, que bocão é esse!?
Experiente no que fazia, Marcelo deu conta do
recado e eu comecei a ficar transtornado de tesão, podendo gozar a qualquer
momento a partir dali, principalmente com as sucessivas engasgadas em volta do
talo. Mamou segurando no meu saco, fazendo questão de engolir a vara inteira e
afundar o nariz nos meus pentelhos suados.
- ARRRRFFFF, SSSSS! Assim eu vou encher tua
boca de mingau, Marcelinho, hmmffff! É isso que tu quer? Sssss! Tu não tem nojo
de rola mesmo, ein? Puta merda, isso é que é viadão, heehehehehehe! Se eu
soubesse, já tinha liberado leite há muito tempo, sem brincadeira. Orrrsss!
Foi aí que ele extrapolou o limite e decidiu
ir além na nossa brincadeira.
- Posso sentar, mestre?
- Sentar? Com o cu na minha vara? – fui pego
de surpresa.
- Não tô aguentando de tesão no cuzinho.
Preciso sentir esse picão me deixando largo, Alex. Vamo?
O pedido me fez voltar um pouco à realidade
da sala do apartamento. Não que eu tenha perdido o tesão, não mesmo, mas me
senti exposto estando ali e a adrenalina acabou se transformando em um pouco de
medo. A tala grossa de caralha continuou empenada, lógico, e aí eu sentei no
sofá e passei alguns poucos segundos pensando, de calça ainda arriada nos
joelhos.
- Olha, eu tô curtindo o boquete, Marcelinho,
não vou mentir pra tu. Tu é meu parceiro, sabe disso. Mas essa parada aí é melhor
não. Minha mulher pode acordar, aí já viu o tamanho da merda, né?
- Ah, para com isso, mestre! Ela pode acordar
até agora com o boquete, e daí? Só um pouquinho, vai? Bota só a cabecinha no
meu rabo, juro que não precisa ser tudo. – ele insistiu, aproveitou que eu tava
sentado no sofá e pulou pra cima de mim, sentando no meu colo e rebolando as
nádegas no meu caralho.
- Porra, é melhor não, viado. Já te dei o
papo, bora ficar só na mamada mesmo...
Mas o Marcelo foi mais
rápido, ficou de pé, jogou uma perna por cima da minha e pesou o corpo sentado
no meu colo, lançando a bunda aberta no sentido da cabeça da vara.
- Mmmffff! Papo reto,
Marcelinho, deixa de bobeira, piranho! Já pensou se pegam a gente aqui agora?!
Arrrssss!
- Na hora de ganhar a
mamada você não se preocupou com isso, né? Para de onda, é só a cabecinha.
Oinnssss!
- Sssss! – eu já
conseguia sentir a rosca dele atarraxando na ponta da minha tora. – Tô falando sério
contigo, seu putinho do caralho! A gente já se divertiu por hoje. Orrrfffff,
filho da puta!
- Ainnssss, tá vendo só
como você gosta? Passa só a cabecinha, vai? Me xinga, pode me xingar! Fffff! –
e foi sentando devagar, me causando uma ereção devastadora.
- URRFFFF! SSSS! Só a
cabecinha, é? – finquei os dedos na carne dele.
- Mmmsss! Só a cabeça, mestre,
eu prometo. Arrrfffff!
- Aff, vai tomar no cu,
viado! Cadela do caralho! ORRFFF, SSS!
- OINSSS! Mas é isso que
eu tô querendo, você ainda não percebeu?!
Olhei pra baixo e vi
metade da chapeleta já dentro do cuzinho, que não parou de piscar e relaxar sucessivamente,
como se estivesse mastigando e degustando o sabor bruto da cabeça da minha
linguiça. À cada mordida, mais a quentura aumentou e o viado gemeu no meu colo,
rebolando e se encaixando com a bengala socada na carne viva e pulsante do cu.
Segurou meus ombros, dobrou as pernas e foi sentando devagar, mas ao mesmo
tempo com pressa pra eu não ter tempo de fugir, não que eu quisesse.
- Orrrfffff, isso vai dar
merda, Marcelinho! Sssssss! É só a cabecinha, né?
- Ainnnssss, é só a
cabecinha mesmo, mestre, fffff! – ele mordeu a boca e se concentrou pra dar
conta de cada polegada da pilastra cravejando no rego. – Oinnffff, que delícia
de ardência, porra! Ssssss!
- SSSS, CARALHO! Só a cabecinha, né, putinho?!
- Isso, só a cabecinha, mestre Alex! Grrrr,
arrssssss! – mais reboladas e encaixe por parte dele, me deixando ensandecido
por baixo.
- MMFFFF, viadinho do caralho que tu é,
Marcelinho! Vou botar só a cabeça então e aí tu para de me perturbar atrás de
pica, pode ser? Eu sou casado, porra!
- Oinssss! Isso, pode ser. Mas é só a cabeça
mesmo, tá, gostoso!? Aí eu paro de te encher o saco, heheheeheh! Arrffffff,
caralho!
- Só a cabeça então, nada mais que isso.
ORRFFF! Cuzinho quentinho e macio, como é que pode!? Ssssss! Eu sinto toda vez
que tu pisca no meu pau, mmmsss! Mas é só a cabeça, ein, Marcelinho? Não viaja,
maluco! Orrrrssss!
- Hmmmmff, só a cabeça,
Alex, seu desgraçado! SSSS!
(...)
Depois desse dia do churrasco, nunca mais
tive nenhum tipo de relação com outro homem. Não tenho vontade, mas que foi bem
feito, isso foi. Uma coisa afirmo com convicção: eu confesso que nunca me
esqueci da trepada alucinante que dei com o Marcelinho e do sonho que ele tinha
de me mamar e de me dar o cuzinho, mesmo que fosse escondido e urgente na
escadaria de incêndio do meu prédio.
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