sexta-feira, 6 de outubro de 2023

CAFUÇARIA XH 1 - PROIBIDO SER HÉTERO [GRÁTIS]

 

 



 

ANDRÉ MARTINS

2021



CONTEÚDO

INTRODUÇÃO: “BISSEXUAIS DO BRASIL, UNI-VOS!”. 3

CHAMO TEU VULGO MALVADÃO.. 7

QUINZE MINUTINHO DE PORRADA SECA DENTRO DO QUARTO SEM PERDER A AMIZADE. 54

FEBRE DO OURO NO MATO GROSSO.. 104

É MUITO BOM FODER NA ONDA. 172

        LADO A – É MUITO BOM.. 173

        LADO B – FODER NA ONDA. 195

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ESTA É UMA OBRA DE FICÇÃO. PROTEJA VOCÊ E O PRÓXIMO.

PREVINA-SE, USE CAMISINHA!

INTRODUÇÃO: “BISSEXUAIS DO BRASIL, UNI-VOS!”

Antes de começar, vou explicar as principais ideias por trás desta coleção. Primeiro de tudo, o termo “ex-hétero” é uma grande ironia, uma brincadeira debochada e análoga ao termo “ex-gay”, que já vi algumas pessoas usando por aí. Eu não acredito que exista ex-gay, o que acredito que existe é o cara que opta por reprimir seus desejos e atrações sexuais por questões familiares, culturais, sociais, religiosas e políticas. Nesse sentido, acredito que exista também o sujeito que cresce mantendo hábitos e rotinas sexuais consideradas heteros (namora com mulheres, por exemplo), porém em algum momento percebe que não sente tesão só nelas. Eu chamo ironicamente esse amigão de “ex-hétero”, justamente porque até ontem ele tava colecionando exclusivamente moças e pepecas em sua lista sexual, sem nunca ter imaginado que um cuzinho amigo, uma rola e uma boa mamada poderiam estar num colega do futebol. Chamo ironicamente, porque temos um termo para isso: BISSEXUAL.

Quando esse mesmo sujeito do nosso exemplo chega no vestiário, geral fica pelado e os parceiros começam a zoar um dos amigos por conta do tamanho da bunda grande e durinha. A rola dele fica meia bomba do nada, as bolas pesadas, o cheiro do excesso de homens reunidos no mesmo ambiente se torna fatal e eis que surge um foguinho diabólico e inédito no pé da orelha do maluco.

- “Caralho, mermão! Tu já tinha visto o tamanho do rabo do teu amigo antes?! Puta que pariu, olha só o tamanho dessa bunda!? Maior que da tua ex, que isso!”

Os olhos passam a manjar o lombo do colega cada vez mais, mesmo que o indivíduo nunca comente ou fale nada a respeito disso pra ninguém. Tem uns até que tentam disfarçar e não olhar, porque, no fundo, sabem que dar atenção a esses desejos e estímulos pode ser um delicioso novo caminho, basta estar disposto a seguir. Estes são os primeiros sinais claros e evidentes de que esse homem é no mínimo bissexual. Sim, bissexual, porque de hétero ele não tem nada, apenas compartilha o gosto por mulheres e come bucetas. É interessante que a gente lembre desse B em lgBtqia+.

Tendo explicado tudo isso, CAFUÇARIA XH ou CAFUÇARIA: EX-HÉTERO une tudo que já sabemos sobre homens fáceis, malandros, folgados e vadios que tanto amamos ver andando sem cueca por aí, com a temática da descoberta bissexual. Caras que, assim como o amigão do exemplo do vestiário, descobriram que dá pra comer buceta, dar o cu ou empurrar em outro cara sem problemas. Alguns personagens aqui retratados foram criados e tratados como heterossexuais ao longo da vida, criando gosto pelo sexo feminino. Até que, num dado impulso oportuno, esses homens cruzaram a fronteira da sexualidade e experimentaram a sensação de comer o cu de outro cara ou então de dar a bunda pra um amigo. Descobriram-se bissexuais praticantes. A partir dessa proposta, tem-se o “ex-hétero” (uma grande ironia, pois ele nunca foi hétero e sempre foi bi, apesar de só ter se descoberto depois de muito tempo).


UM DESABAFO EM FORMA DE PENSAMENTOS SOLTOS

[SINTAM-SE LIVRES PARA DISCORDAR DE MIM]



 O que todos esses exemplos acima têm em comum? Todos falam de homens se relacionando com homens. A diferença é que esses homens escolheram posturas diferentes na hora de tratar suas sexualidades. Alguns deles não se veem como gays simplesmente porque nunca pararam de se relacionar com mulheres, mesmo que se relacionassem com outros caras. Eu até concordo que cada um se define como quer, mas vamos combinar que tem gente que se perde no meio de tanta cultura. Nós, homens gays e bissexuais ASSUMIDOS, sabemos o que sentimos por outros caras e não conseguimos controlar isso, porém alguns de nós conseguem controlar a própria imagem, então fazem questão de NÃO PARECEREM GAYS. E já que tudo se resume a não ser afeminado e não falar miando, tem homem que prefere se enfeitar com definições moderninhas em vez de lutar a grande luta de ser o que se é. Não os culpo, porém não sou fã dessa cultura, sobretudo por ser uma cultura preconceituosa e utópica, que faz parecer que só é viado quem dá o cu, não quem come. O cara que SÓ COME cu de viado também é viado, fim de papo.

A grande surpresa é a seguinte: se o cara se diz hétero e come viado, ele não é hétero, é no mínimo bi ou pansexual. Não existe homem hétero que come, dê o cu, mame ou bote outro homem pra mamar. "Heterossexual" vem necessariamente da relação sexual entre sexos opostos, não iguais. O cara pode até falar que se identifica como hétero, mas isso não passa de mera identificação e tem a ver com o estilo de vida, a imagem, a performance na vida social. O nome disso é heteronormatividade: uma conduta que se baseia na cultura do homem heterossexual. Ele diz que é hétero porque faz coisas que a sociedade julga serem típicas do homem hétero, tipo jogar bola, usar gírias como "coé", "lek", "mano", parecer másculo e falar em comer buceta o tempo todo. Só que se esse sujeito em questão faz tudo isso e bota viado pra mamar, ele é NO MÍNIMO bi, já que tá fazendo uma prática sexual com outro homem. Podem chamar de troca-troca, brotheragem, camaradagem, goy ou de qualquer outro nome moderno, continua sendo uma prática entre pessoas do mesmo sexo/gênero.

Forçar que um homem que trepa com outro homem é hétero é absolutamente incongruente, é assimétrico, tipo um X e um H. Parecido, mas não a mesma coisa. É injusto e esvaziador de sentido. Se o cara é heterossexual e vê o cu de um macho, ele tem a mesma reação do viado que vê uma buceta aberta. Se você é gay e ficaria de pau duraço vendo uma buceta, você é potencialmente bi. Com o perdão da comparação e da metáfora, mas eu não posso dizer que sou 100% vegano/vegetariano se tô comendo linguiça de porco, peito de frango e hamburguer bovino. Não posso me chamar de carnívoro se também como vegetais, mas posso me chamar de onívoro caso coma vegetais e carne, certo? Sei que sexualidade é muito mais profunda do que metáforas sobre alimentação e que não é só o sexo que faz a nossa orientação sexual, mas a denominação de "hétero que come viado" apaga completamente a existência da bissexualidade. A imagem é CONSTRUÇÃO, por isso que todos os homens das notícias acima continuam se envolvendo com outros caras, mas ainda insistem em criar definições novas e explicações moderninhas pro que já existe há anos: o BISSEXUAL. [Obs: eu acho que um cara até pode experimentar ou se expor à prática homossexual em algum momento da vida, não curtir a experiência e permanecer heterossexual, isto é, transando apenas com mulheres.]

Por que a gente não mergulha nesse B do LGBTQIA+? Toda vez que um viado senta num desses “falsos héteros”, um bissexual se sacode dentro do armário, doido pra sair. Então, nessa coleção eu vou mergulhar em vermelho, na próxima em azul, depois em roxo, e por aí vai.

Outro detalhe é que todas as histórias de CAFUÇARIA XH são resultado de situações, prints, casos, relatos e outras passagens que encontrei aleatoriamente pela internet. Homens contando sobre as primeiras e únicas vezes que fizeram sexo com outros caras, dizendo o que já viram, o que fizeram e também o que fariam de novo.

A partir de agora, vozes bissexuais que eu encontro pelas minhas andanças e que ilustram um pouco do que estou tentando explicar sobre a bissexualidade. Porém são vozes reescritas no estilo André Martins de literatura erótica.



















CHAMO TEU VULGO MALVADÃO

ou PROIBIDO SER HÉTERO

          Eu sou Diogo Malvado, acabei de completar dezoitão e tô terminando o terceiro ano do ensino médio no final desse ano. E tipo, meu sobrenome realmente é Malvado e vem da família do meu pai, o que acabou me rendendo o apelido de Malvadão por parte dos amigos. Mas apesar deste apelido, sou um moleque posturado, me dou bem com geral e faço o tipo carismático, falo com todo mundo e tô quase sempre animando um evento com o pessoal do terceiro ano, tipo churrasco, resenha dos amigos, futsal e tal. Tenho pelos explodindo nas pernas, nas axilas, abaixo do umbigo e no meio do peitoral. 1,85m de altura, pele morena clara, parda, o cabelo disfarçado na régua, pés 44, o corpo taludo, meio grosso, e uma senhora caceta de 19cm entre as pernas, não tenho como não comentar. Papo de quando eu era mais novo, uma vez botei o pau pra fora pra largar um mijão no poste da esquina e um dos parceiros de futebol se assustou, me perguntou o que foi que eu fiz pra já ter um pirocão de adulto e, devo admitir, foi essa percepção que me deu malícia e mudou meu pensamento pro sexo e pra putaria. Sempre levei esses comentários sobre o tamanho do meu pau na esportiva, mas confesso que eles me deram a consciência e um certo reconhecimento de que sou dotado e que meu caralho tá um pouco acima da média, nada tão absurdo assim, mas o suficiente pra ser diferenciado. Escuto a maioria dos caras por aí dizendo que raspa os pentelhos porque dá a impressão de que o cacete é maior, mas eu consigo ser mais ou menos pentelhudo e ainda assim continuar roludo. E não é só no comprimento, é na grossura também. Não sou circuncidado, ou seja, o couro borrachudo e espesso da minha pica vai e volta sobre a glande, que é bem destacada do corpo, bem cabeçuda e escura, quase arroxeada. Aliás, minha caceta toda é bastante preta, mais melaninada do que o restante da minha pele, deixando o visual ainda mais atrativo. Digo com a maior tranquilidade que acho meu pau bonito e que eu mesmo me mamaria se pudesse, nem que fosse pela curiosidade de saber se conseguiria. Quando tô mole a coisa parece um tubo de desodorante roll on, com as bolas pesadas e carregadas de leite logo abaixo. Na hora H, a estaca chega a ficar do tamanho da minha mão aberta, do dedão à ponta do dedo mínimo, com as veias espessas e em alto relevo, além da envergadura entortando pro lado e pra cima, com a uretra na diagonal.

Depois do dia que descobri que sou pirocudo, até minhas punhetas ficaram diferenciadas, porque a forma com que passei a ver meu cacete mudou. Percebi que conseguia me masturbar usando as duas mãos na vara, uma em cima da outra, depois aprendi a tocar punheta esfregando a cabeça debaixo do chuveiro e, por fim, acabei assistindo um tutorial de como fazer uma bucetinha caseira usando uma garrafa cortada, esponjas e camisinha. A partir daí, praticamente todos os dias eu tinha que bater pelo menos três modalidades de punheta diferentes, sempre depois que chegava do colégio ou do treino de futsal. Suadão mesmo, só entrava no banheiro de mochila e tudo, tirava a bucetinha caseira do fundo secreto do armário e lascava pirocão dentro, empurrando e amassando a textura esponjosa do objeto até deixar tudo arrombado e galado. Após ter descoberto que eu era um moleque dotado antes mesmo dos 18 anos de idade, a segunda grande descoberta que fiz sobre mim foi o fato de ser um leiteiro nato, gozador de primeiríssima categoria e capaz de encher dois copinhos, desses de café, com o leite grosso e quente do meu saco. Eu gozo denso e pra caralho, consigo contar oito, às vezes nove pulsadas de sêmen bombeado pra fora das bolas, com cheiro forte de gala e de testosterona, parecendo até água sanitária concentrada e salgada. Sou tão potente em produção de esperma que acordo melado e praticamente esporrado se tocar menos de três punhetas no dia, por isso tenho necessidade de estar sempre fodendo a bucetinha caseira que fiz, de me masturbar no banho, ao acordar, ao dormir e quase sempre ao mijar. Uma vez meus pais viajaram e eu fui capaz de passar o dia inteiro me masturbando sozinho em casa, ejaculando muito leite em poucas horas, ao ponto das bolas ficarem dormentes e até um pouco secas. No auge das várias gozadas em sequência, a leitada começou a ficar menos esbranquiçada, mais transparente, rala e aguada, mas duvido que o potencial de gravidez tenha diminuído, de tão bom leiteiro que eu sou. No dia seguinte mesmo a gala já tava grossa de novo, vazando por um simples tesão matinal de mijo e me melando como se eu fosse uma verdadeira fábrica de nata masculina.

Pode até parecer tentadora e deliciosa essa sensação de ser um pirocudo carregado de porra quente pra botar pra fora, e é, não vou mentir, mas ao mesmo tempo é uma situação desafiadora, porque pirocudo bate punheta e sente fome, quer trepar, quer comer buceta real e não mais artificial. O excesso de mingau sendo produzido a todo momento nas bolas deixa um cara como eu facilmente enfezado e com a sensação de pesado caso não bata uma mãozada caprichada e bem babada num intervalo de pelo menos seis horas. Por conta de todas essas circunstâncias, tive um papo cabeça com meu coroa uma vez e ele me disse que passou pela mesma situação na juventude, e que as coisas só melhoraram quando conheceu sua primeira mulher, com quem teve três filhos no primeiro casamento. Depois mais três no segundo casamento e mais quatro em casos extraconjugais. Tudo isso só mostrou que meu pai envelheceu e provavelmente continuou leiteiro, por isso teve tantos filhos. Assim, meio assustado e também impressionado com essas questões, decidi um dia ir ao urologista e também num endocrinologista, a fim de entender tudo o que estava rolando comigo na época.

- Olha, meu rapaz, o que provavelmente tá acontecendo é o excesso de hormônio querendo explodir no seu corpo. Faz parte. Isso só deve melhorar lá pros 25, 26 anos, que é quando vai diminuindo essa carga hormonal. – o doutor tentou me explicar com palavras simples e falando na linguagem informal, sem muita enrolação médica. – Você já tem 18 e as gerações tão cada vez mais lotadas de hormônios no corpo, tá entendendo? Essa carcaça deve tá que nem uma fábrica, uma usina, e se masturbar é saudável. Pode botar a mão na massa, literalmente! Hahahahahah! E além do mais, vocês moleques namoram muito cedo. Daqui a pouco vai começar a transar e aí vai dar uma segurada na bola, pode ficar tranquilo. Mas ó, vê se usa camisinha, tá, Diogo? Senão já viu, o que não falta em você é potencial pra ser pai. Só a babinha já pode engravidar uma moça, tá ouvindo?

- Tudo bem, doutor. Valeu, tamo junto.

Nunca me esqueci das explicações e do bom papo que tive com os médicos, porque tudo que aconteceu depois das consultas foi de acordo com o que ambos disseram. Eu fiquei tanto com essa coisa de perder a virgindade e comer buceta na cabeça que toda vez que rolava resenha do pessoal do colégio eu me arrumava e vestia as melhores cuecas que tinha, na esperança de que a qualquer momento poderia arrastar uma minazinha pro cantinho, desenrolar e dar umazinha. Na única vez que eu saí de casa com a pior roupa possível e fui ajudar meu tio numa mudança, com a cueca rasgada e manchada de porra, eis que uma prima de 19 anos ficou me olhando trabalhar e me chamou pra dormir com ela naquela mesma noite. Depois que todo mundo dormiu, Michelle me mandou pular o muro da casa e nós ficamos sozinhos nos fundos. Antes mesmo dela tirar meu short, a peça de pica já tava empenada e deformando o tecido todo pro lado, dando leves pulsadas e premeditando a quentura da xoxota apertada que eu tava pra sentir em breve. Foi a primeira vez que eu vi a reação de uma mina ao tamanho da minha vara e também a primeira vez que alguém colocou uma camisinha em mim, sendo que o preservativo nem coube completamente e eu quase o rompi durante a penetração. E que penetração, devo dizer! Antes de começar a gemer de prazer, pensei que a Michelle ia chorar de tesão na minha vara, de tão baixinho e pra dentro que ela sussurrava meu nome enquanto sentava na minha caceta torta.

- Ssssss, caralho, Diogo! Se eu soubesse que você era caralhudo assim já tinha te dado a pepeca há muito tempo, seu puto! Arrrgh, fffff, safado! Fode, vai?!

- Hmmmmff, tu gosta de picão grande, é? – a gente se beijando de língua, eu apertando os seios dela e massageando os mamilos com as palmas das mãos. – Orrrssss, que sensação do caralho que eu tô sentindo, porra! Ffffff!

Apesar de eu ter crescido com o FORTE hábito de me masturbar muitas vezes ao dia, minha capacidade de ficar horas fodendo também foi algo que descobri a partir da cruzada carnívora que dei com minha prima naquela madrugada, ambos de tocaia nos fundos da casa dela. A gente ficou umas duas horas suando, sussurrando e compartilhando do mesmo aperto íntimo e físico um do outro, eu inserido na buceta carnuda e escura da Michelle e ela praticamente derretida em torno do talo da minha pica envernizada e cabeçuda. Comi ela de todos os jeitos possíveis, meu saco chegou a doer de tanto esperma gerado, mas nada da gozada chegar. Só terminamos quando ela me convenceu a bater uma punheta e esporrar no chão do quintal, que foi o que fiz. Mesmo sendo a primeira vez que transei, confesso que fiquei com uma certa sensação de desperdício e de não satisfação, tanto por ter gozado mais uma vez na mãozada, como sempre fazia, quanto por ter jogado a gala no quintal e não na boca da minha prima. Mas, de qualquer forma, a coisa já estava feita: tive a primeira experiência de sexo e o principal de tudo foi a fome que isso abriu no meu estômago, me deixando muito mais tentado e inclinado a comer xerequinha. Convidei minha prima pra trepar outras vezes, mas acho que no fim das contas ela não curtiu ficar cansada de tantas horas de trepada e nosso encontro não se repetiu outra vez.

Em menos de dois meses trepei com pelo menos metade das colegas do terceiro ano e não queria mais saber de outra vida. Foi assim que conheci a Rayssa, uma amiga da Michelle que era famosinha entre os moleques por ter o maior bucetão engolidor de poste. Loirinha do peitão, baixinha e com jeito de patricinha, vestida de calça jeans apertada, blusa do colégio e a marca do sutiã aparecendo, assim estava a Rayssa quando a gente se encontrou pela primeira vez pra foder. A biblioteca tava vazia, eu comecei chupando muito os peitos da safada e não resisti em largar o aço no meio da espanhola mais gostosa que já senti em volta dos meus 19cm de caralho. Fiquei tão duro e tão encacetado que os filetes de baba começaram a vazar facilmente na pele da peituda e ela não parou de mexer os seios pra me apertar com mais força. Quando tentei levar a chapoca até sua boca ela fez cara de nojo e aí achei melhor ir direto ao ponto. Enquanto a maior parte da biblioteca da escola repousava no mais absoluto silêncio, eu e Rayssa era só eco atrás de eco, batida de corpo atrás de batida de corpo, com os estalos do meu saco em conflito com as beiças inchadas da xoxota quente e larga. Minha cara no meio dos peitões, eu apertando o corpo todo e trepando na maior pressão, só pra encher a camisinha de esperma e quase estourar a porra toda dentro da xereca dela, de tão alucinados que ficamos. Assim como foder com as minas do terceirão fazia elas nos avaliarem e darem notas pra gente, os moleques tinham razão quando disseram que a Rayssa dava muito a buceta, mas que não gostava de mamar. Confirmei isso porque eu e ela ainda fodemos ao longo de um mês inteiro, sempre às terças e sextas-feiras, e quase chegamos a namorar antes das férias. Acabou que a família dela teve que mudar de estado por conta do emprego e Rayssa ralou do colégio. Nosso contato ficou só por rede social e WhatsApp, porém nunca esqueço que foi com ela que eu definitivamente me acostumei a comer buceta, por conta da nossa rotina sexualmente ativa.

Mas mal uma se foi, logo apareceu outra: Stephanie, prima mais velha da Rayssa. Uma mina de 20 anos, boquinha pequena, magrinha, alta, peitos não tão grandes, mas cinturinha fina e o maior rabão que já vi em qualquer outra mulher. Franjinha na testa, óculos e a maior cara de atriz pornô, uma característica que me deixou louco e de pau durão nas calças. Ela já era mais velha e tinha terminado o ensino médio há alguns anos, porém era amiga e saía com as minas do terceirão, então tava sempre nos rolés e resenhas que a galera marcava. No começo a Stephanie não dava moral pra nenhum de nós moleques e pensavam até que ela fosse lésbica, mas bastou uma roda de bebedeira com a gente sentado lado a lado pra rolar um papo animado e bastante envolvente entre nós dois. Eu falando dos meus planos pra depois do colégio, de tentar a aeronáutica e tal, enquanto a maluca comentava das vezes que foi com as amigas pras chopadas do curso de engenharia naval e ficou louca. Terminamos a noite na beira da praia, já de madrugada, sozinhos e no maior clima de casalzinho, um deitado por cima do outro e dando um beijão extenso de língua. Stephanie foi a primeira mina que me chamou de Malvadão na hora do sexo, enquanto me mamava sem o nojo que a Rayssa tinha e ainda botou meus dedos entrelaçados em sua franjinha na testa, me ensinando a fazê-la de gancho pra escorar o boquete. Mas mesmo com toda essa liberdade, ela não conseguia engolir meus 19cm de caralho por inteiro, apesar do esforço pra chegar até à metade. Nosso relacionamento durou pouco mais de um mês de muitas trepadas, mamadas e linguadas na xereca da safada, e posso dizer que foi com ela que descobri o que era o sexo oral, já que minha ex-namorada Rayssa era chegada apenas em dar a buceta. O vínculo com a Stephanie acabou simplesmente porque ela começou a namorar sério com um outro moleque do nosso círculo de amigos, aí achamos melhor parar de ficar. Nunca me esqueço que sempre quis colocar o pau no meio daquele rabão enorme que ela tinha, mas me deixar experimentar o sexo anal pela primeira vez na vida não fazia parte dos planos, então não rolou. Minha vida seguia para a segunda metade do terceiro ano do ensino médio e eu estava mais sexualmente ativo do que nunca, metendo com um monte de mina diferente das outras turmas, porém sem nunca ter comido um cu até então.

          Mais ou menos no final de agosto e começo de setembro, rolou uma excursão do colégio até um museu no Centro da cidade e foi nesse dia que eu conheci a Bel, uma mina que trabalhava de guia e explicava cada parte do lugar. Morena, cabelo cacheado e partido no meio, das coxas grossas, cintura sinuosa e o rabo empinado, totalmente destacado na calça jeans clara. Sorriso lindo, inteligente, um jeito didático e fácil de explicar cada seção do museu, não tive como não ficar vidrado nos gestos e no andar tranquilo da moça. Na hora do almoço geral se dividiu e cada um foi comer num lugar diferente do Centro, mas já organizados pra voltar uma hora depois e terminar o passeio. Fui num restaurante próximo, logo na esquina de onde estávamos, pedi um almoço simples e, pra minha surpresa, eis que a tal instrutora Bel também chegou por ali pra almoçar. Não consegui tirar os olhos dela, a morena percebeu e me surpreendeu quando veio com o prato e pediu pra sentar do meu lado. Nós conversamos por uma hora inteira, ela falando de como era trabalhar num museu e eu comentando sobre trabalhar promovendo sociais e resenhas dos amigos. Foi esse assunto que a fez ficar entretida, acabou que saímos do restaurante com a presença dela já confirmada no próximo furdunço com a galera do colégio. Na semana seguinte lá estava a festa rolando solta, com funk tocando alto, todo mundo bebendo, dançando, e minha língua já rodeando o entorno do grelão da Bel, que por sua vez ficou louca de tesão e não parou de puxar meu cabelo.

- Ffffff, isso, Malvadão! Ssss! Delícia, chupa esse grelinho, vai? Arrrfff!

Eu mal conseguia responder, de tão empenhado em satisfazê-la e ao mesmo tempo endurecer meu caralho só pela força da língua. Mas quando fui na direção da buceta da safada e achei que ia me dar bem, ela me parou e fez a cara de triste.

- Na buceta não, Malvado. Minha mãe é daquelas psicóticas que ainda me leva na ginecologista, sabe? – falou e pediu desculpas, achando que tinha culpa.

- Que isso, sério?!

- Muito sério. Ela surta se descobre que eu perdi o cabaço!

- Mas você não é maior de idade?

- Sou, mas moro na casa dela. Meu pai é um chato, você não tem noção.

- Caralho... – eu nem soube o que dizer. – E agora?

- E agora?

Foi aí que a lenda das evangélicas sodomitas se fez real na minha vida. Eu com dezoitão, encaralhado, de cara na buceta da Bel e aflito, com o grelo dela na boca, até que ela vira de costas e mete o cuzão na minha fuça. Um cheiro doce e quente encheu minhas narinas de prazer, foi quase como uma onda de quentura que arrepiou a pele e despertou um novo tipo de tesão na ponta da cabeça do meu caralho. Fiquei tão inchado e pulsante que começou a vazar muita baba transparente e grossa do meu cacete, com o saco já dando os primeiros sinais de que ia se fartar num banquete de rabada pela primeira vez na vida.

- Tá falando sério, garota? – não acreditei no que tava acontecendo.

- Muito sério, Malvado. A ginecologista só pede pra ver a buceta, né? Hihihihhih. O cuzinho tá liberado e limpinho pra você, aproveita.

Nem pensei duas vezes, só botei a camisinha, cuspi na chapoca da caceta, pincelei as pregas quentes da rabuda e ela já foi gemendo meu nome, tentando relaxar no meu pincel enquanto eu brincava de enterrar meio metro de píton no fundo do oco dela, polegada por polegada de calabresa. Sentia cada pulsada e aperto que a safada dava em volta da tora inchada.

- SSSSS! Caralho, que piroca grossa que você tem, seu moleque!

- Fffff, e tu gosta da pirocão grosso socado no cu, é? Orrrrfff, então vou te dar, já que tu quer! Sssss! Rabuda da porra, gostosa! – apertei o lombo, dei tapa, segurei na cinturinha e fiz de alça, preparado pra começar nossa trepada anal e marginal. – Arrrssss! Puta que pariu, ffff!

- Ainnnsss, isso, Malvadão! Orrssss, arregaça o meu cuzinho, vai? Fffff!

Eu e Bel transamos por meia hora seguida, mas admito que gozei em apenas dois minutos nos primeiros momentos do sexo anal, simplesmente porque não aguentei a pressão do aperto e da maciez dentro da carne quente e fechada da morena. Apesar de usar camisinha, a sensação foi extremamente agradável e aconchegante, provocando meu orgasmo só nas primeiras bombadas que dei contra a traseira da Bel. Mesmo assim nós continuamos conectados e trepando, porque meu caralho botou leite no preservativo e seguiu ereto, de pé, bem como eu estava acostumado a fazer nas punhetas. Ela, por sua vez, perdeu a linha comigo e deu o cu muito tempo seguido, rebolando na minha vara e fazendo 19cm sumirem no fundo da rabeta, tipo mágica avançada. Botei leite pra fora do saco três vezes seguidas num período de trinta minutos, tudo graças ao poder do cuzinho da Bel, que foi quem de fato veio a ser a minha primeira namorada oficial, alguém que levei pros meus pais conhecerem e com quem comecei a passar a maior parte do tempo fora do colégio.

          O começo do nosso relacionamento foi da melhor maneira possível, com muito envolvimento, química, troca de ideias e sexo, muito sexo. A Bel se mostrou interessante em níveis que eu nem conseguia explicar, sempre entendendo tudo no mundo ao redor e com frases filosóficas pra falar sobre as coisas que aconteciam à nossa volta. Até a galera do terceirão eu passei a ver menos, com alguns colegas sempre questionando quando eu iria brotar nas resenhas de novo e eu respondendo que em breve. Tirei vários nomes das minas do colégio do meu celular, passei a andar na linha e virei um verdadeiro namorado, com todo mundo sabendo que tava mesmo namorando sério, firme e forte. Apesar do meu apelido Malvadão não ter sido dado por ela e outras minas já terem me chamado assim na hora do sexo, foi só na voz da Bel que esse chamamento pegou de vez no meu corpo, na minha carne, ao ponto dela gemer assim no meu ouvido e eu logo ficar de pau duraço e babando, porque sabia que ia comer um pratão de rabada bem servida e farta. Em dois meses de namoro eu ainda não tava nem perto de enjoar de bater um cuzinho tão gostoso e suculento quanto o da minha namorada rabuda, porque, pra ser sincero, tava só começando a descobrir a sodomia na vida. Eu linguava o grelo e a xereca dela enquanto dedava o anelzinho, depois invertia e socava a língua no buraco e o dedo na buceta, só pra ouvi-la gemendo meu nome e me chamando de Malvadão insistentemente. Tinha vezes que nem fazia questão da mamada, porque bastava o gemidinho da safada e minha vara envergava que nem uma escavadeira, um guindaste pronto pra sumir na olhota do furico da gostosa. Nas vezes em que dormíamos juntos lá em casa era sexo anal a madrugada toda, com a Bel sendo tão incansável e insaciável quanto eu, acho que esse era o nosso ponto máximo de encontro e sinergia na cama. Éramos tão íntimos e conhecedores do corpo um do outro que uma vez ela mediu meu mastro e descobriu que eu cresci mais 1cm, chegando invicto até os 20cm de pica antes mesmo dos 19 anos de idade, tudo por conta da prática do sexo anal quase que cotidiano. As coisas começaram a mudar no fim do segundo mês da relação, quando a morena marcou de dormir lá em casa, não apareceu e também não atendeu minhas chamadas. Fiquei preocupado, liguei pra casa dela e o pai foi curto e grosso na linha.

- Ela não quer falar com você, não, filhão. Boa sorte aí e segue o teu rumo, falou?

Não entendi muito bem, senti uma coisa ruim dentro de mim e até pensei em ir lá, porém a Bel ligou o celular e começamos a conversar. Minha namorada contou que seus pais descobriram nosso namoro só agora, no fim do segundo mês, e que, bem como ela sabia que aconteceria, não aprovaram porque eu não era da igreja que nem sua família. Mesmo ela gostando muito de mim, disse que não sabia o que fazer, pois dependia dos pais e morava com eles na mesma casa, seguindo regras rígidas. Também fiquei um pouco perdido, confesso, mas acabou que decidimos tentar a relação na medida do possível, ou seja, nos encontrando menos vezes e freando quase totalmente o ritmo sexual que possuíamos até então. Eu continuava o mesmo moleque de 18 anos galudão e faminto no cu da minha mina, mas sinto que até isso mudou um pouco depois que os pais da morena proibiram nosso namoro. Sugeri então de tentarmos o sexo casual e sem mais anal, porém acho que essa ideia só a deixou mais irritada, porque a Bel parecia não gostar de voltar nesse assunto de “não dar a buceta”. Com todos esses desgastes, em poucas semanas o nosso laço só esfriou e em várias vezes minha namorada me deixou na mão. Saiu no meio de vários encontros, por exemplo, e me largou sozinho na mesa porque seus coroas não iam com a minha cara de jeito nenhum. Não sei se eles ficavam incomodados com meu porte posturado de molecote, minha cor parda ou apenas pelo fato de eu estar dando chá de pica e recebendo rabada da filha cuzuda deles, só sei que todas essas coisas ficaram no meio do meu relacionamento com a Bel e, assim, achamos melhor terminar e apenas continuar como bons amigos, sem vínculo sexual. O grande problema disso tudo foi que eu passei a sentir uma fome diferente no sexo após o mal costume que minha ex-namorada criou em mim. Não era no estômago, era na ponta da cabeça da pica, algo que me deixava muito mais torto e envergado por uma putaria do que uma simples visita à buceta. O cuzinho era um voo de luxo em primeira classe, com uma liberdade tão safada e pecaminosa que me deixava arrepiado do começo ao fim do ato, como se eu fosse o mais perverso dos sodomitas, soubesse disso, mas mesmo assim exercesse o vício em sexo anal, em cu, ânus, bunda, curra, rabo, brioco, buraco quente, anel de pele, rosca.

Aos 18 anos e depois de vários relacionamentos esse era eu: caralhudo, leiteiro e ciente disso, por conta das tantas vezes que tinha que bater punheta ao dia pra esvaziar o peso do saco enfezado entre as pernas;  viciado em buceta, apesar de nunca ter comido nenhuma mina sem camisinha por medo de ser pai cedo que nem o meu coroa; fã número um de boquete, mesmo que nenhuma das garotas que eu peguei tenha sido capaz de engolir minha pica até à garganta; e, agora, no fim do relacionamento com a Bel, me descobri um verdadeiro sodomita e viciado em cu de mulher, graças ao universo anal ao qual minha ex me apresentou. Queria até ser desses caras que dizem que esquecem o que é buceta depois que experimentam o primeiro cuzinho, mas comigo foi o extremo oposto: ter comido bunda só explodiu ainda mais minha vontade de comer xerequinha e de também comer ainda mais rabo, tudo na mesma mulher. A verdade é que a Bel me deixou muito mal acostumado depois que me domesticou na base do chá de cu, ao ponto de eu me sentir incompleto só batendo punheta e voltando a comer buceta das minas do terceirão novamente, como fazia antes de conhece-la. Pra mim, tinha que rolar um cuzinho como prova extrema de prazer, tesão e intimidade, com a cabeça da minha piroca latejando no fundo da carne quente do brioco da mina pra ela sentir o trabuco rastejando e ficar toda molhadinha na xereca, enquanto eu dedo e cutuco o grelinho inchado. Se não tem cuzinho me sinto insatisfeito, mas é óbvio que não fico perturbando a garota por causa disso. Assim eu segui o que restava do terceiro ano do ensino médio, sem nunca ter comido buceta sem camisinha e nem nunca ter sentido uma goela na ponta da vara. E tamanho era o que não me faltava, já que cheguei nos 20cm de caceta sem ter percebido o crescimento.

          Recentemente, no final de novembro e começo de dezembro, entramos no último mês da nossa turma de terceirão antes da formatura. Geral já sabe que eu terminei e tô solteiro e devo dizer que pensei que seria um pouco evitado por motivo de ter sumido enquanto namorava com a Bel, mas até que não, os moleques continuam falando comigo de boa e até algumas minas já vieram dar uma ideia ou outra. Trepei com duas conhecidas de outra turma desde que voltei a andar com a galera do colégio, porém não rolou sexo anal e eu continuei com essa sensação de vazio no meu pau. Cheguei até a ganhar uma mamada da Stephanie no sigilo da biblioteca, mas ninguém ficou sabendo, até porque ela namora firme com um parceiro meu. A safada disse pra mim que estavam dando um tempo, eu acreditei e nós acabamos trocando um oral gostoso e quente no silêncio do corredor de livros antigos. No dia seguinte lá estavam os dois de mãos dadas e trocando beijos intensos na pilastra da entrada do colégio, me deixando com uma sensação bastante curiosa dentro de mim. Só pensei no quanto o moleque que tava beijando a Stephanie estava sentindo o gosto do suor do meu pau em sua boca e também na língua. Ri sozinho, ignorei a cena e entrei, fingindo que nem era comigo. Fui pra sala de aula, sentei no lugar de sempre e senti o celular vibrando no bolso da calça. Fiquei tanto tempo envolvido na arte do sexo anal que acabei mandando mensagem pra Bel, minha ex-namorada, e perguntei se a gente não podia conversar e tentar de novo. Assim que peguei o aparelho e li a resposta o caralho endureceu na roupa, ficando marcado que nem uma bigorna entre minhas pernas.

- “A gente pode tentar sim, Malvadão.” – abri um sorriso quando vi isso, sem saber o que viria em seguida. – “Mas só quando eu voltar de Israel no ano que vem. Tô viajando com meus pais, não sei quando devo voltar pro Brasil. Beijos.”

Enfezado, de pau durão, o saco pesado e doido pra comer cu de alguma mina. Pra completar a situação, um motorista bêbado bateu com o caminhão e derrubou o poste de luz da esquina da minha rua, comprometendo energia elétrica, internet e telefone de metade do quarteirão. A energia até que voltou rápido, mas a previsão de retomada do serviço de internet ficou pra uma semana, ou seja, eu tava com muito tempo livre e absolutamente porra nenhuma pra fazer durante vários dias seguidos, apenas bater punheta e gozar porra quente e grossa por cima dos dedos, no vaso sanitário, no boxe, nas cuecas e no papel higiênico. Gala de qualidade, densa, espessa e pegajosa, fresquinha e cheirosa, bastante esbranquiçada e com todo o mingau de filhos que fazia minhas bolas pesarem dentro do saco peludo, tudo isso indo pro ralo. Sem buceta e sem cu pra meter, a única coisa que me restou foi jogar o futsal com os moleques do terceirão, como sempre fazíamos, nem que fosse pra distrair a mente e tentar enganar o tempo até consertarem o poste destruído na minha rua. Vesti a cueca, calção, meiões, blusa, calcei as chuteiras e fui pra quadra do colégio com a rapaziada, pronto pra meter em gols tudo que eu tava a fim de meter em bunda. Fiquei tão empolgado com o jogo que em vários momentos senti uma espécie de excitação na vara, algo que considerei normal, dado meu estado sensível, necessitado e carente de sexo que estava após o término com a Bel. A meia bomba aconteceu feroz dentro do calção, os amigos até tiraram sarro da minha cara e começaram a rir da situação.

- Caralho, mané! Ah lá, jogador tá armado! Hahahahahaha!

- Coé, irmão! Baixa a bola, pô, vai acabar acertando alguém com isso daí!

- Porra, fala sério, Malvadão! Por isso que teu apelido é esse, né? Hahahahaha! Moleque tem três pernas, viado!

- Hauhahauhah! Terminou o namoro, olha só como é que o maluco ficou carente? Puta que pariu!

De uma hora pra outra a gastação principal dos moleques no meio da partida foi me zoar, sendo que eu levei tudo na esportiva. Só que a coisa já tava difícil de disfarçar e eles ainda ficaram apontando pra mim e fazendo comentários, aí sim acabei ficando de pau duraço no short de futsal, com a penca de banana balançando a cada drible, a cada passe dado com a bola em meus pés. A sorte é que não tinha gente assistindo nosso jogo, senão eu não saberia onde esconder a cara, de tão exposta que minha ereção se fez naquela quadra. Foi do meio dessas circunstâncias que, entre passes e lances propícios do futsal, um dos moleques dominou a bola perto de mim e eu fui marca-lo, me colocando com o corpo atrás dele. Em vez de correr pra frente ou pros lados, o maluco simplesmente veio de costas pra mim e fez de tudo pra me manter o mais distante possível da bola, só que isso custou uma sarrada violenta da bunda do cara bem em cheio na minha vara, com direito a recuar o meu prepúcio dentro da cueca e a cabeçota inchada pulsar marcada no calção.

- Eita, foi mal! – ele mesmo se desculpou quando sentiu o que fez. – Sem querer, Malvadão!

- Que isso, irmão? Assim tu me quebra, pô! Hahahahahaha! – achei graça e caí na risada pelo jeito envergonhado do moleque de falar comigo. – Já tô me segurando pra não ir pro banheiro bater a braba e tu jogando a bunda fácil assim pra cima de mim, vacilão? Vai brincando só pra tu ver. Hehehehehehe!

Dei a resposta na intenção de fazer piada e todo mundo riu junto comigo. Eu só não sabia ainda que esse tal garoto era o Richard, um moleque rechonchudo e parrudo que os outros da turma zoavam de Bichard, porque diziam que ele já comeu um ex-aluno anos atrás. Richard era mais ou menos da minha altura, da pele branca e o cabelo na máquina três, usava óculos, aparelho nos dentes e tinha algumas espinhas na testa e nas bochechas, típica carinha de nerdão. Barbicha no queixo, bigodinho fino. Assim que me viu de pau durão no calção o puto deu um sorriso e voltou a se desculpar, mas sem dar mole com a bola nos pés.

- Foi mal, Malvadão. Mas porra, tu também é foda, né? Vai tocar uma punheta logo, maluco! Fica aí machucando os outros com essa pistola, mermão!

- Te machuquei, viado? Pô, foi mal. – fingi que não era comigo, dei continuidade à zoação e parei atrás dele de novo, dessa vez botando as mãos nos ombros do nerd e agindo como se fosse massageá-lo nas costas. – Deixa que eu te dou uma mãozinha aqui pra sarar, pode ser?

- Ih, qual foi, viado!? Tá me estranhando, é? Sai fora, porra! – mas o novinho só deu um pulo e se livrou de mim, correndo com a bola pro outro lado da quadra. – Come poeira aí, filhão! Heheheheheh!

Todo mundo caindo na risada pela gente, eu tentando rir pra poder esquecer do tesão latejando no calção, porém tudo isso só transformou a situação em ainda mais excitação na extensão da minha pica inchada, carente e viciada em bunda. Eu tava tão galudo, mas tão galudo, que realmente cogitei pedir uma pausa pra ir no banheiro dar duas ou três mãozadas, coisa de quinze minutinhos só, pra ver se dava uma segurada no tanto de teso que tava sentindo na rola. O pior é que até as bolas pesaram, de tão carregadas de mingau sendo produzido dentro do meu saco peludo. No fim da partida fiquei enrolando antes do banho e esperei geral ir embora do vestiário pra começar uma punheta. Quando menos esperei, alguém surgiu atrás de mim no banco e eu tomei um susto, virando de frente e mostrando a calabresa duraça.

- Caralho, moleque! Que porra de susto que tu me deu, seu viado!

- Foi mal de novo, Malvadão. Hehehehe, sem querer. – o Richard riu, tirou a toalha da cintura e ficou nu também, se enxugando. – Qual é, o pessoal lá da tua rua já consertou o poste que caiu?

- Duvido, deram uma semana pra ajeitar aquela merda. Tô sem internet por tempo indeterminado. Não dá pra estudar, não dá pra jogar, dá pra fazer caralho nenhum. Que ódio, irmão!

- Porra, só imagino. Pô, eu tô com o Fifa 21 novinho lá em casa pra testar.

- Caralho, o do Play4?

- Esse mesmo, já jogou?

- Tá maluco?! Tenho nem Play3, porra, quem me dera! Eu mandava muito no do Play3, sem caô! Juntava Nandinho, Cleiton, o Alves, ninguém me tirava do controle, moleque, papo reto!

- Tá falando sério? Caralho, vou te destruir então, heheehehehe! Anima?

- A hora que tu quiser ser amassado, mano, só chamar. – topei o desafio sem o menor problema, ainda mais estando sem internet em casa. – Quando?

- Tu vai fazer alguma coisa agora? – fez a pergunta e me olhou. – Bora lá pra casa jogar?

- Já é, Richard. Só vestir a roupa e partiu. Se prepara pra sofrer, eu não tenho pena de meter gol atrás de gol! Hehehehehe!

- Aposto que tu é só mais um patinho, irmão. Vai voltar pra casa sem nada.

- Bora ver então, pô! Até aposto contigo.

- Então já é.

Pra ser sincero, ser desafiado no Fifa 21 até tirou um pouco do foco que a minha mente tava em sexo anal. O caralho acalmou por um tempo, desisti da punheta iniciada e me vesti, enquanto o Richard já estava pronto e só ficou me olhando, esperando até eu terminar de me vestir. Pus as mesmas roupas suadas do futsal no corpo, com o calção, os meiões, chuteiras e a camisa úmida de suor, isso sem ter tomado banho. Saímos juntos do vestiário, depois do colégio e fomos andando por uns cinco, seis minutos até à casa do nerdão, que ficava quatro quarteirões de distância. Entramos pelo portão de ferro da garagem, ele me levou até à sala e me impediu de remover as chuteiras no tapete de entrada. Percebi um silêncio anormal na casa e não segurei a curiosidade.

- Tu tá sozinho?

O moleque fez que sim com a cabeça, depois atirou a mochila numa das poltronas vazias e se jogou direto no sofá maior, de frente para a TV e para o console do PS4. De pé e meio sem graça, eu não soube o que fazer e ele riu.

- Qual foi, Malvadão? Senta aí, pô, fica à vontade.

- É que eu tô todo suado, tá ligado? Não cheguei a tomar banho depois do fut.

- E daí? Tem caô não, eu também tô. – olhando pra mim, ele bateu com a mão no assento do seu lado, riu e me ofereceu o segundo controle do videogame. – Senta aqui, bora jogar. Quer uma água, refrigerante?

- Era uma boa, tá o maior calor.

- Beleza. Guenta aí, então.

O Richard foi na cozinha, buscou uma jarra de água gelada e dois copos. Sem os tênis, ele ficou só de meias e fez questão de me deixar mais à vontade.

- Se quiser tirar as chuteiras aqui dentro pra não ficar tão abafado, tá tranquilo, Malvado.

- Ah, valeu. Mas tu vai sentir meu chulé, tá preparado?

- Tu não tá sentindo o meu também? Hehehehehe. Cheiro de homem é tudo igual, pô.

Removi as chuteiras enquanto o moleque colocava o Fifa pra rodar, sendo que ele fez isso olhando pro meu ato de deixar os pés só de meiões, como se quisesse ver meus dedos. Não me liguei tanto nisso, só achei curioso e fiquei na minha, pronto pra começar a jogar futebol no PS4 e com o Richard sentado do meu lado. Escalamos nossos times, trocamos provocações de rivalidade, a partida começou e logo demos início à sessão de palavrões, xingamentos e videogame rolando por horas. A cada gol marcado, a cada pulo e vibração o nerdão me olhava e caía na risada, se mostrando um páreo fácil de ser vencido e perdendo pra mim de um inimaginável cinco a um.

- Não falei que tu era um pato? – zoei. – Franguinho, nem deu canseira! Hehehe!

- Tu sabe que eu nem joguei sério, né, Malvado?

- Ah, para! Perdeu, perdeu, tem papinho furado não, mermão. Se tivesse apostado,tu teria se fodido, isso sim. Hehehehehe!

- Eu quero revanche, se tu for homem. Qual vai ser?

- Só se for agora, porra! Bota aí, vou te embrulhar de novo! Hahahahahaha!

- Quero ver!

Recomeçamos o Fifa sem nem termos feito uma pausa qualquer, senti muita vontade de mijar e isso foi me deixando de pau meia bomba de novo, justamente por causa do aperto da bexiga cheia de mijo. Até comecei a mexer os pés, de nervoso, na tentativa de segurar o desejo de ir ao banheiro, mas tudo isso foi em vão. Essa sensação física causou o aumento do volume da minha rola no calção de futsal, num efeito parecido com o que aconteceu mais cedo na quadra, apesar de não ser tão potente quanto a ereção que tive na frente dos amigos. Senti o tesão do mijo, dei uma pulsada rápida e, sem querer, vi o Richard olhando diretamente pro meu pacote entre as pernas.

- Coé, irmão. Já vai apelar de novo com essa arma aí, é? Qual foi? Hehehehehe!

- Ah, vai se foder, maluco! – tentei zoar à mesma altura e só pensei na zoação dos moleques com ele. – E tu, que tacou a pica naquele ex-aluno lá do colégio? Para! Hahahahahaha!

- Ih, vai te foder, arrombado! Agora até tu vai ficar me gastando com essa história, é? Pra que tu quer saber?

- Eu não quero saber de nada, não, cuzão, só tô te gastando mesmo. Foi bom comer cu de outro cara, foi? Hehehehehe!

- Por acaso tu já comeu um cu alguma vez na vida, Malvadão? – ele perguntou e nem se abalou pelas minhas gastações.

- Claro, porra! Tá pensando que eu sou o que, moleque? Sou putão, porra! Viciado em bunda, pô!

- Papo reto mesmo?

- Papo reto. Sem neurose nenhuma. Se liga... – pensei brevemente e logo voltei a falar. – Vou te contar umas paradas, mas fica só entre nós, pode ser? Papo de amigo mesmo.

- Suave, mano. Dá o papo, não sai daqui.

- Tu tá ligado que eu terminei tem pouco tempo, né?

- Sei, com a mina lá do museu.

- Isso, isso aí, a Bel. Então, eu nunca tinha comido cu de mulher na minha vida, tu sabe qual é? Ela foi a primeira que liberou o brioco pra mim.

- Porra, que foda, irmão! Comer cu é muito bom, fala tu? Não tem coisa melhor, heheheehehehe!

- Ainda, pô! Tá vendo. Foi ela que me deu a bunda pela primeira vez e eu nunca mais quis outra coisa, tá entendendo a parada?

- Claro que tô. Já que tu tá me contando uma parada dessas, vou te contar um bagulho também.

- Hmm, manda. – eu ouvia com atenção e ao mesmo tempo driblava no Fifa rolando.

- Eu bem comi esse viado do colégio mesmo.

- Papo reto!? Caô?!

- Comi, comi várias vezes, pô! Aquele lá eu estufei de leite, maluco! Ele morou aqui perto, eu ia direto pra casa dele quando tava sozinho. Moleque tinha o maior rabão, tá ligado? E emprestava o cuzinho sorrindo, não tinha frescura com nada. Devo ter enchido aquele cu dele de porra mais de vinte vezes, sem neurose! Teve um mês que eu fui quase todo dia pra lá, até sábado e domingo de madrugada, quando já tava geral dormindo, só pra guardar piru e porra nos cornos daquele filho da puta, tu acredita?

- Caralho, moleque! Tu tá falando sério mesmo, né!? Que isso! – quase não acreditei.

- Juro pela minha mãe. Eu fodi mais com o Félix do que com a mina que eu ficava, sem caô. Tu não disse que foi tua ex que te deixou mal acostumado com chá de cu? Comigo foi o filho da puta do Félix que não sossegou até sentar na minha vara.

- Puta que pariu! Tu tava ficando com uma mina e ele deu em cima de tu, foi isso?

- Mais ou menos isso. Eu era a fim de ficar com a amiga dele, aí me aproximei e foi ele que desenrolou a mina. Só que o viado começou a me atiçar, tá ligado? Não tava nem aí pro fato de eu namorar a amiga dele, queria era piroca socada todinha no cu, não teve jeito.

- Mas como é que isso foi acontecer, mano? Tipo, como que tu acabou comendo ele? – fiquei muito curioso, não sei nem explicar o porquê.

- Maluco, nem eu sei dizer direito quando começou. Só sei que o cara não parava de me manjar, tá ligado? Eu já sabia qual era a dele desde o começo, mas não dava nem ideia e mesmo assim ele continuava me manjando. Eu não podia apertar o saco, coçar a rola, fazer nada na frente dele que o putinho só faltava pedir pra cheirar minha mão, sem neurose.

- Porra, por isso que dizem que viado é foda, né, mano?

- Tá vendo, pô. Só conheço viado safado. E a mina que eu ficava também era mó porra louca, sabe? Pegava mulher, fumava maconha... Uma vez ela mesma pediu pra ver o Félix me mamando, tu acredita nisso?

- Caô!?

- Papo reto! Geral muito louco na casa dele, bebendo, fumando baseado e tal. Acabei deixando. Moleque engoliu a piroca toda sem brincadeira. Depois disso só fiquei pensando no cu daquele peste, puta merda!

- Que merda, irmão! Esse bagulho de ficar com o cu de alguém na mente é uma bosta, né? Te entendo, também sou viciado no cuzinho da minha ex.

Foi quando o Richard parou de responder, olhou pra mim e fez uma cara de quem tava segurando a risada. Não entendi muito bem e aí ele abriu a boca pra falar e me zoar.

- Tu é viciado em cuzinho, Malvadão?

- Sou, pô. Não te contei como a minha ex me adestrou no chá de cu dela?

- Hmmm, sei. Mas tu já comeu cuzinho de outro cara alguma vez?

- Como assim, mano?! – até tomei um susto. – Cuzinho de outro cara, tu tá maluco!?

- Tu nunca comeu cu de viado, Malvado?

- Nunca, porra! Tá me estranhando, tu? Eu sou espada, Richard, qual foi?

- Então como tu quer dizer que é viciado em cu, se nunca comeu o rabo de outro cara?

- E mulher também não tem cu, Richard?

- Tem, mas não é a mesma coisa, né? Cu de viado é mais apertado e quente por causa da próstata, tem também o saco embaixo escorando no teu, é outro tipo de situação, tá ligado? Fora que viado geralmente dá o cu rindo, porque só tem o buraco pra dar. Dá feliz, tu nem precisa insistir muito.

- Olha, Richard, eu sou heterossexual, beleza? Nada contra quem come viado ou dá o cu, de coração mesmo. Mas nunca senti atração por outro cara e acho que diria se já tivesse sentido, entendeu?

- Entendi, claro que entendi. Mas então não diz que é viciado em cu. Tu é no máximo chegado em cuzinho de mulher, porque o verdadeiro viciado em cu só quer saber de comer bunda e ponto final. Isso sim é ser viciado. Pode até continuar comendo buceta, mas na hora do sexo anal vai com homem ou com mulher, foda-se, cu é cu. Isso sim é vicio. Eu posso me chamar de viciado em cu por causa disso, tá entendendo mais ou menos a diferença?

Nesse momento eu pausei o Fifa, olhei pro moleque e não soube o que dizer, só fiquei observando. Todo aquele papo de comer cu abriu meu apetite de forma violenta, se juntou com a minha vontade de mijar e eu achei que fosse ficar de pau duraço outra vez, pensando em sair dali pro banheiro imediatamente. O único ruim é que, uma vez mijando no vaso sanitário da casa do Richard, eu com certeza teria que largar uma carga de leite pra tentar aliviar o tesão latente que estava sentindo.

- Se for assim só quem come e dá a bunda que pode dizer que é viciado em cuzinho, né, Richard? Porque sabe o que é dar e sabe o que é comer cu, então conhece tudo a respeito do sexo anal. Concorda? – perguntei.

- Mas é claro que concordo, Malvado. – ele abriu o sorrisão sincero. – E é por isso que eu te digo que sou um verdadeiro viciado em cu, será que agora você tá me entendendo? Heheheehhehe!

Pensei por alguns segundos, liguei um ponto no outro e... De repente, sentado do meu lado no sofá, estava um moleque da minha idade que tanto comia bunda quanto também dava o próprio rabo. Um do lado do outro, ele aparentemente experiente em ceder o furico e eu viciado em tração de lombo por conta de toda a experiência que tive com a Bel.

- Caralho, seu filho da puta! Tu já deu o cu?! – mandei na lata, não consegui segurar a língua. – Geral pensando que tu só tinha comido o tal do ex-aluno, porra!

- O Félix eu só comia, Malvadão. Mas pra um outro amigo eu só dava, comigo não tem tempo ruim. Hehehehehee!

- Ah, moleque, eu não acredito nisso. Tu tá falando sério mesmo ou tá gastando com a minha cara?

- Porra, tu não tá acreditando, não? Eu enfio uma rola no meu cu sorrindo, garotão! HAHAHAHAHAHA! Faço a pica sair fina do meu rabo, sem neurose!

- Afffff, mas que arrombado do caralho que tu é, Richard! Pega mulher, pega homem, come buceta, come cu, dá a bunda, o que mais?

- Tem coisa melhor? De fome eu não vou morrer, tá entendendo o papo? Hehehehehehe!

- Papo reto. Tu libera o cuzinho assim fácil mesmo, viado?

- Não vou mentir pra tu, mano. Dou mesmo! Não tenho buceta, tenho que fazer o cu de xota, né? Aí vira cuceta. Cuxota, já ouviu falar?

Quando ele disse esse termo o ar da nostalgia tomou conta de mim, trazendo uma sensação parecida com o que senti nas vezes que descobri que era dotado e que gozava pra caralho. O mesmo calafrio de quando comi a primeira bucetinha apertada e quente, de quando recebi a primeira mamada caprichada e de quando atravessei cuzinho pela primeira vez. De alguma forma eu soube só pela sensação física do meu corpo que estava pra descobrir mais alguma coisa forte sobre meu gosto por putaria, só não sabia o que.

- AHAHAHAHA! Papo reto que tu faz o cu de buceta, é, Richard?

- Com toda a certeza. Ainda enfio piroca na boca, deixo ir até à garganta facinho.

A facilidade com a qual ele falava aquelas coisas me causou um efeito de comichão na pele, me deixando arrepiado e com a perna balançando de algum tipo desconhecido de nervoso. Foi nesse mesmo momento que a vontade de mijar aumentou junto com o tesão do mijo e o caralho ameaçou empedrecer no short, bem durante o papo sobre os desejos anais do Richard.

- Que isso, rapaz!? Tu é brabo mesmo, então.

- Não é querendo me gabar, não, mas sou mesmo. Eu me garanto na mamada e na sentada, nasci pra trabalhar em pica, Malvadão. Mas se liga, isso fica só entre a gente, tá ligado?

- Suave, irmão. Pode deixar que ninguém vai ficar sabendo, tá tranquilo. Mas dá o papo, tu já deu o cu tanto assim, é? – deixei a curiosidade aflorar.

- Já, várias vezes.

- Saquei. Como é que tu fez? Só chegou no maluco e disse que queria dar o cu? Porra, ainda não consigo te imaginar fazendo uma parada dessas, sem caô! Heheheheheh!

- Pode ser assim também, depende de quem é o maluco. Se eu vejo que é gostoso já dá vontade de jogar logo na cara dele. Tipo assim, que nem tu, Malvadão.

Assim que ele deu essa resposta um silêncio absoluto se instalou na sala da casa do nerdão. Ali estávamos nós, um sentado do lado do outro, eu de pau meia bomba e o puto me contando que se amarrava em dar o cu pra maluco gostoso que nem eu. Me chamou de gostoso, disse que fazia o cuzinho de cuceta e de cuxota e ainda questionou meu vício em bunda, alegando que o verdadeiro sodomita tinha que ser capaz de devorar qualquer tipo de cu, de homem ou de mulher. Eu pesadaço, mega carente do término com a Bel e numa ressaca extrema de todos os chás de cu que minha ex-mina me dava todo santo dia.

- Tu... Me acha gostoso? Tá falando sério? – perguntei sem pressa, mas cheio de curiosidade, já que foi a primeira vez na vida que um outro cara deu em cima de mim tão abertamente.

- Tá zoando, Malvado? Claro que acho, porra! Tu é o tipo de maluco pra quem eu daria uma vida, sem neurose. Te daria casa, comida, roupa lavada e cuceta macia todo dia, só pra tu se sentir alimentado e satisfeito de bunda. Ia me sentir orgulhoso com o teu caralho enfiado na minha bunda e me alargando até o talo, tu não tem noção. E do jeito que te acho gostoso ainda passaria o resto do dia cheirando suas roupas suadas depois do futsal. Já pensou?

Foram tantas coisas ditas em tão pouco tempo que eu nem soube o que dizer ou como responder. Bom, pelo menos achei que não saberia como reagir, porque meu caralho entre as pernas soube bem como se portar e educadamente deu o primeiro pinote pra subir. Fiquei perdido em mim mesmo, totalmente abandonado à mercê da minha sexualidade e querendo saber o que tava acontecendo comigo, tudo isso enquanto o Richard me olhava e não tirava os olhos da minha vara ficando cada vez mais massuda e borrachuda no calção.

- Coé, irmão! Tu me respeita, porra. Tá maluco? Sou macho, qual foi!?

- E daí? Só porque tu é macho eu vou fingir que sou cego? – ele não se deu por vencido. – É um elogio, pô! É pra tu se sentir bem com isso e não falar pra eu te respeitar. Tô te chamando de gostoso, qual é o problema? É desrespeito isso?

Pensei por alguns segundos e, de fato, não havia nada de ruim nas palavras dele, pelo contrário. Não consegui entender como todos aqueles desejos poderiam me fazer mal e a irritação que senti acabou se tornando passageira, sendo rapidamente superada. Olhei Richard nos olhos, ele não se intimidou e esperou pela minha resposta.

- Relaxa, mano, eu não me incomodo. É só que... Nunca conversei com um viado desse jeito antes, tá ligado? Até agradeço pelos elogios, só não sei o que responder.

- Ah, sempre tem uma primeira vez pra tudo, tu não acha?

- Pode pá. Mas eu sou hétero, tu sabe, né?

- E o que isso tem a ver, Malvado?

- Não, tô só avisando. Sei lá, pra tu não acabar pensando outra coisa de mim.

- E por que eu pensaria?

- Ah, sei lá. É que a gente tá aqui jogando, sozinho... E conversando a maior putaria, tá ligado?

- Ué, só porque tu é hétero e eu sou bissexual a gente não pode falar putaria?

- Bom... Depende da putaria, né, meu parceiro? A gente, por exemplo. Tá tudo respeitoso até agora, nada de mais, pô.

- É isso. – ele riu em deboche. – Não é só porque eu disse que mamaria teu caralho inteiro, até o talo, que eu tô faltando com respeito. Ou tô? Desrespeito, pra mim, seria cair de boca na tua vara e não engolir tudo até o fundo da garganta, se ligou? Desrespeito é te pagar um boquetão bem babado, encher a cara nos teus pentelhos e terminar sem chupar suas bolas, tu não acha, Malvadão?

Mas eu não sabia o que dizer, só fiquei travado e com a mente acelerada. Minha cabeça começou a imaginar a cena do Richard caindo de boca no meu caralho e, em vez de me acalmar, acabei ficando ainda mais galudo, mesmo sem nunca ter sentido nada do que estava sentindo naquele momento. Meu pau ficou duraço no calção, o filho da puta do moleque manjou sem ter nada a perder e senti como se ele estivesse se preparando pra pôr a mão na minha ferramenta, apesar de não ter feito nada.

- Como eu posso responder essa pergunta? – falei. – Pra começar, tu não me mamaria, nerdão.

- Não? Por que?

- Porque eu sou hétero, lembra disso? Homem hétero só trepa e faz putaria com mulheres, Richard.

- Sim, eu sei disso. E tu, sendo homem hétero, curte quando a mina te mama, mas não chega com a cabeça da piroca até à garganta? O que tu prefere, Malvadão, que chupe só a chapoca ou engula até o talo?

- É claro que eu prefiro até o talo, né, moleque? Porra, que ideia!

- Então, pô! Se eu fosse te mamar, tu também ia exigir que eu engolisse até o talo, não ia, não? Ainda mais sabendo que eu sou especialista em boquete e só dou mamada nível avançada, lambendo as bolas e cheirando pentelho. Só paro de mamar quando sinto a cobra cuspindo leite na minha garganta e me afogando em mingau, aí sim sossego o facho. Vai dizer que não curte um boquetão desses, mano? Duvido que não.

- Aff, seu viado filho da puta... O que tu tá tentando fazer? Já não dei o papo que minha parada é buceta?

- Eu? Ué, não tô tentando fazer nada, só tô te dizendo que nossas habilidades combinam, tu não acha? Eu engolidor de espadas, tu guerreiro armado e com a lâmina afiada. Pensa só no corte que isso dá, Malvadão. Imagina o tamanho do conflito se a gente decidisse arrumar guerra? Loucura, né? Hehehehehehe!

O viado do Richard não parava de falar, o barulho do jogo pausado rolando entre nós e minha caceta dando pinote atrás de pinote, toda visível e exposta sob o short, meio que deitada de lado na altura da minha coxa suada. Eu já pulsava sem qualquer vergonha da ereção latejando, porque era justamente isso que o safado queria ver acontecendo, minha pistola em ponto de bala pra entrar em ação. Demorei até entender o jogo dele, mas quando entendi parei de dançar conforme a música e tentei focar em me acalmar, na intenção de diminuir todo o tesão que tava sentindo até então.

- Coé, mano, bora voltar a jogar na moral, vai? Chega disso, senão vou meter meu pé.

- Tá, então vamo apostar.

- Apostar? Como assim?

- Uma aposta, ué. Quem ganhar no Fifa leva.

- Tu, viado? No futebol!? Ahahahahahahaha! Só pode tá brincando, né? – debochei.

- Qual é o problema? Só porque sou viado não te deito no futebol? Tá pensando que em nenhum desses times tem viado, Malvadão? Hahahahahaa!

- Não é por isso, não, é só porque já te dei uma surra e tu até agora não me ganhou. Mas se tu quer assim então tá bom, aposta qualquer coisa aí.

- Qualquer coisa? – ele repetiu. – Tu dá tua palavra de sujeito homem?

- Qualquer coisa, pô. Tu não se garante? Eu também me garanto, manda ver.

- Então tá. Se eu te ganhar vou dar uma chupada na sua bola esquerda.

- UAHUAHUAHAHA! Tá de sacanagem, porra?!

- Ué, tu não acabou de falar que se garante, irmão?

- Claro que me garanto, porra! Mas tu chupar minha bola, aí é foda, né?

- Foda nada, só aceita e para de chorar. Um minuto cronometrado de chupada na bola esquerda não vai transformar ninguém em viado, concorda comigo? – fez o desafio e me olhou de um jeito engraçado. – Vai correr?

Pensei por alguns instantes, lembrei da surra que dei no nerdão na última partida e quis conhecer o outro lado da aposta.

- Tá, e se eu ganhar? Qual vai ser meu prêmio?

- Se tu ganhar eu vou falar do teu pau pras minhas amigas mais safadas. Conheço três que são viciadas em dar o cu, com certeza elas vão se amarrar em te conhecer. Uma mão lavando a outra. Razoável, Malvadão?

- Papo reto!?

- Papo reto. – esticou a mão na minha direção e sorriu. – E aí, apostado?

Nem pensei duas vezes, só imaginei todo o tempo que estava sem me sentir satisfeito com o sexo anal, estiquei minha mão e apertei a do Richard, selando nosso pacto.

- Já é. Tu vai tomar outro sacode e o pai vai comer buceta e cuzinho pra caralho às tuas custas, até não conseguir mais! Hahaahahahha, tá fodido, moleque!

- Então tá, vamos ver. Já prepara esse saco escravo de buceta pra eu mamar, beleza? Hehehehehehe. Tô doido pra sentir o gosto do suor da tua bola esquerda, Malvadão.

- Que nojo, viado, heheheheeheh! Que vença o melhor.

Pegamos os controles de volta, retomamos a partida de revanche ainda empatada no zero a zero e novamente o clima de tensão se instalou entre nós, tudo por conta da competição e também do resultado da aposta feita, envolvendo a possibilidade de putaria e muito sexo anal pra mim. Confesso que nem pensei na chance do Richard ganhar, tudo por conta do jeito feio com o qual ele perdeu a partida anterior, e foi justamente isso que deixou nosso trato ainda mais empolgante, a minha certeza na vitória. Nos 24 minutos do primeiro tempo, eis que o nerdão meteu gol seguido de gol, foi pro dois a zero e eu comecei a ficar nervoso, ciente de que não tinha como voltar atrás na minha palavra de sujeito homem. Antes do fim do primeiro tempo, quando eu já tava todo suado de aflição, o safado meteu o terceiro e o quarto gols e já deu início à zoação.

- Aposta é aposta, ein, Malvadão? Quero só ver se tu vai cumprir o que prometeu, seu gostoso! Já vai preparando essa piroca com gosto de buceta pra mim, tá? Hhahahahaaha!

- Pode parando de caô, mermão! A aposta foi uma chupada de um minuto na bola esquerda, não esquece. Tem nada de boquete no meio disso, tu sabe bem.

- Ih, já tá aceitando a derrota, é? Hahahahahaha! Mal posso esperar.

Não consegui marcar qualquer gol no primeiro tempo, mas deu certo no segundo e a partida ficou no quatro a dois. Quando chegamos no último minuto, meti o terceiro gol na gaveta e comemorei como se fosse possível vencer, só que o jogo acabou logo em seguida e o Richard já veio pulando pra cima de mim.

- Tá vendo como é que a gente pega, Malvadão? Hehehehehe! Anda, bota logo pra fora que eu tô doido pra me divertir, vai?

Sentado no sofá da casa do garotão e sem saber como reagir, olhei pra cara dele e o vi mais animado do que qualquer uma das minas com quem eu já havia trepado até então. Minha cabeça ficou a mil por hora, o caralho, pra completar, voltou a ficar meia bomba, porém não consegui pensar em nada que pudesse utilizar pra anular aquela aposta feita. Em outras palavras, tive que me concentrar e torcer pro um minuto de chupada no meu escroto passar rápido, porque realmente não tinha escolha senão deixar o nerdão cair de língua na minha bola.

- Tá preparado, mano? – apressado, o puto se ajoelhou entre minhas pernas e se apoiou em meus joelhos, mantendo o olhar faminto e sedento que eu nunca havia visto anteriormente. – Pode ficar relaxado que o que eu vou fazer contigo vai te dar o maior prazer, maluco.

- Pô, eu nem tomei banho depois que saí do futsal, tô suadão.

- Assim que é bom.

- Tu não tem nojo, não, viado?

- Nojo de macho? Eu mergulho em testosterona, Malvado, já te dei o papo. Vou chupar teu saco suado do futebol durante um minuto inteiro e pra mim ainda vai ser pouco, isso sim!

Ele disse isso, me olhou e esperou pelos próximos passos. Fechei os olhos, vi o safado posicionado entre minhas pernas e não tive mais como enrolar.

- Posso começar?

- Oh, qual foi, é só uma chupada na bola, ein? Sem caô de ficar querendo me mamar, tá ouvindo? – ajeitei o celular, marquei um minuto na contagem regressiva e botei do meu lado, bem visível pra ele ver. – Três, dois, um. Vai.

Abri as coxas, tentei não pensar em nada e só foquei na sala do Richard. Televisor enorme, duas poltronas, mesa de centro, quadros nas paredes e duas mãos subindo pelas minhas coxas suadas e entrando em contato com a pele da minha virilha. Um tapete gigantesco no chão, vasos com flores sobre a mesa da área de jantar, lustre no teto e um dedo curioso puxando a saída da perna da minha cueca boxer pro lado. Um gato siamês no final do corredor nos observava, um dos ventiladores girava lentamente no teto e eu suava muito na testa, enquanto meu saco era colocado pra fora da cueca pelo buraco da coxa do calção. Quando me distraí por um segundo e sem querer olhei pra baixo, vi um viado boquiaberto enrolando minha bola esquerda no mais quente e escorregadio veludo, embalando meu escroto no vácuo caloroso e babado da boca e aplicando uma sucção deliciosa em volta do ovo e da pele enrugada e pentelhuda. Começou a subir o maior cheirão de suor, mas o Richard simplesmente inalou tudo, lambeu, chupou, engoliu e só se contentou quando finalmente atravessou ambas as minhas bolas por inteiras dentro da boca, fazendo isso com a maior dificuldade possível devido ao tamanho delas. No momento exato que ele fez isso a contagem regressiva marcava apenas trinta segundos restantes na tela do celular e eu imaginei que a aposta já estivesse próxima de ser cumprida, até que o filho da puta olhou pra cima, me encarou e usou as mãos pra alisar minha floresta de pentelhos. Todo esse movimento de degustação das bolas colocou meu pau num pinote brusco e violento que fez a rola crescer e inchar a partir das sugadas suculentas e cheias que o nerdão tava dando no meu sacão de babatas. Quando pensei que ele não tinha mais o que fazer, o piranho tirou os ovões da boca e ficou brincando de usar a língua para pesá-los, sentindo o quanto de mingau cada um deles estava produzindo naquele momento. Em seguida enfiou novamente as narinas no meio da minha pentelhada, inalou com bastante força e voltou a cair de boca no meu escroto, sem qualquer sombra de nojo, dúvida ou de hesitação. Dava pra ver que ele gostava e entendia bem o que estava fazendo, porque mesmo com a boca lotada de bolas o novinho ainda conseguiu linguar meus culhões e poli-los com a força da língua quente. No auge da exposição e faltando apenas dez segundos para o fim do cumprimento da aposta, não consegui disfarçar o tesão, me recostei na poltrona, abri as pernas e fiquei ainda mais à vontade pro poder da boca do cachorro, liberando o gemido mais sincero e verdadeiro que alguém já me fez soltar nessa vida.

- Sssssss, orrrrfffffh! Puta que pariu, Richard! É por isso que os moleques te chamam de Bichard, é, seu boca quente do caralho? Ffffffff, filho da puta, mané!

Mesmo tragando meus bagos, o pilantra ainda conseguiu rir e se deleitou quando me viu encostando a cabeça pra trás na poltrona e revirando os olhos, tudo isso só por causa da chupada no saco. Entre trancos e barrancos, minha piroca ficou envergada dentro do calção, entre nosso campo de visão, ocupando um espaço chamativo aos olhos sedentos do safado. Nessa hora tudo se misturou no meu caralho: o tesão de mijo, a carência de comer cu de mulher, a vontade de foder buceta sem camisinha pela primeira vez na vida, as mais de seis horas seguidas sem bater uma mãozada caprichada, e, principalmente, a curiosidade por conhecer alguma mina capaz de aguentar meus 20cm de pica até à garganta sem frescura e sem nojo. Pensei em todas essas coisas, minha ereção explodiu no short, eu olhei pra baixo e só vi o Richard ajoelhado entre minhas pernas peludas. Ele era viado, portanto não era mulher e nem tinha buceta, mas mesmo assim insistiu pra cair de boca nas minhas bolas suadas e com o cheiro do futsal. Quanto mais eu achava que ele ia ter nojo do cheiro do meu suor, mais o piranho se mostrava aprendiz de cadela boqueteira e se empenhava em me sugar, chupar meus culhões e absorver a testosterona transpirada dos meus ovos pentelhudos, fazendo essas coisas com o maior gosto e a maior satisfação possíveis.

- Arrrrfffff, caralho! Sssssss, tu deve ter mamado muito maluco pra aprender a deixar um cara galudo só com a língua nas bolas, ein, viado? Uuuurrffff, que isso, mermão!

Quando a contagem regressiva chegou no zero e o alarme disparou pra indicar o fim do tempo da aposta, nenhum de nós quis saber de mais nada. Fiquei esticado na poltrona, o Richard parou a mamação e ficou me admirando, analisando cada bote em falso que a naja tava dando em forma de pulsadas dentro do meu calção. Em um movimento certeiro, o nerdão levantou a saída da perna do meu short de futsal, chegou pro lado e deixou o pencão de banana despencar por cima do saco, fazendo até um eco da colisão.

- Caralho, Malvadão, tu ficou assim só com um minuto de mamada nos ovos, foi, cachorro? – ele me instigou e lambeu os beiços. – Imagina um boquetão profissional, então? Vai delirar com a minha garganta.

- Aff, seu viadinho do caralho! Tu já tava preparado pra isso acontecer, né? Aposto.

- Que nada, eu também tô impressionado, ainda mais com o tamanho dessa vara. Olha só pra isso! Que cara mais dotado que tu é, ein!? Puta merda!

- Me achou dotado, viado?

- Achei? Eu tenho é certeza que tu é dotado, puta que pariu! Ó só o tamanho disso! – segurou no meu mastro, tentou puxar o couro grosso, mas não conseguiu devido ao peso. – Caralho, Malvadão! Por isso que teu apelido é esse? Hahahahahah!

Pior que não tive como mentir. A piroca tava mais necessitada do que eu, inchada, taluda, escura, veiúda, com a cabeça de fora e exalando o maior cheirão da última mijada que dei quando ainda estávamos no vestiário. Não tinha tomado banho ainda, tava com o suor ressecado na caceta, olhei pra baixo e observei enquanto o novinho fez questão de me encarar antes de prosseguir.

- Gostou? Vinte centímetros de rola, tu acha que dá conta? – provoquei e pulsei descontrolado, chegando a soltar babão. – Caralho tá que nem pedra.

- Tô vendo. Eu tenho certeza que me garanto, mas será que o senhor hétero vai querer receber a mamada de outro cara? Eu sou bi, não tenho problema em mamar.

- Piranho... – eu nem quis pensar muito. – Vai ficar só entre a gente?

- Pode ficar tranquilo que a minha boca só abre pra engolir cobra, Malvadão. De mim não sai.

- Então tá, quero ver. Mas fica sabendo que tudo que eu escuto sobre boquete de viado tá nas tuas mãos, já é? Se tu não representar eu vou ficar boladão e nunca mais vou deixar outro cara me mamar.

Ele nem se preocupou em responder. De baixo pra cima, o ninfeto subiu com a ponta da língua desde o saco até à cabeça da minha vara, passando pela uretra e me deixando todo babado. Quando chegou no fim do movimento, Richard abriu o bocão e fechou pelo menos 10cm de cacete dentro, polindo meu freio com a língua e se preparando pra dar conta de engolir o restante. Antes mesmo que eu pudesse reagir à sua atitude, o filho da puta ignorou as condições, pegou minha mão e botou sobre seu crânio, fazendo força pra me obrigar a colocá-lo pra engasgar na pistola grossa. Minhas mãos pressionaram sua cabeça ao mesmo tempo que a goela dele cedeu e eu senti a ponta da cabeçota inchada latejando no fundo da faringe do viado, de tão inserido que fiquei.

- ORSSSSSSSS! HMMMMFFFF, CARALHO, MOLEQUE!

Pra completar, ele usou uma das mãos pra segurar minhas bolas durante a sessão de garganta profunda e fez o pacote completo de mamada, me deixando tão emocionado e perdido que pulsei violento, engasguei o viciado em pica e nem assim ele parou de mamar, agasalhando COMPLETAMENTE 20cm de piroca.

- FFFFFF! Arrrffff! Como é que tu consegue, me fala? Puta que pariu, Richard! Sssssss!

Minha mão pressurizando a sucção do desgraçado e ele transformando isso em atropelamento de garganta na base da minha pica. Confesso aqui que nunca nenhuma mina fez o que o nerdão fez na minha vara: engoliu tudo até o talo, ainda fechou os lábios na base do trombone e encostou com o nariz na raiz da pentelhada. Quando vi meu membro sumindo na face do moleque e ele chorando de alegria por me dar prazer, aí sim perdi todas as estribeiras e me afastei completamente das amarras que me prendiam à heterossexualidade, dando muitas asas à imaginação com um viado em minhas mãos.

- Engole essa piroca toda, vai, puta? Cachorra, boneca de macho! Isso, vagabunda! SSSSSS! – segurei o submisso pelos cabelos, olhei na cara dele e vi a boca abrindo no máximo pra me receber, só então entrei por inteiro e deixei as bolas amortecerem no queixo do puto. – Hmmmfffff, que viadinho experiente da porra, ein?! Arrrssss! Gosta de ser tratado que nem uma puta, né, cadela? Cadelinha no cio, sssss!

E aí ele parou de mamar só pra responder minhas provocações.

- Isso, caralho! Eu sabia que tu era um bom de um caralhudo sem vergonha, Malvadão. Tem tudo a ver com esse nome de macho currador de buraco, sabia? Gostoso!

- Ssshhh, cala a boca e engole de novo a cabeça da minha pica, vai? – pedi e segurei o trabuco na direção dos lábios do ninfeto. – Perde tempo não que agora eu tô começando a gostar desse negócio de brincar com viado, tá ligado? Quem diria, né? Hehehehehe, fffff! Orrrssss, isso, porra, engole tudo, vai? Safado! FFFF!

E lá se foram 20cm de mastro goela a dentro do Richard, com uretra, prepúcio, freio, bolas, pentelhos, o cheiro de suor e a glande, tudo isso atravessando a língua afiada do boqueteiro, se apertando entre as amídalas dele e ocupando todo o espaço até à goela quente de veludo. Meu caralho, que foi criado acostumado só com buceta e nunca tinha experimentado uma garganta profunda até então, pareceu ter encontrado o pote de ouro no fundo do arco-íris que era a faringe apertada e dançante daquele assanhado.

- Sssss, orrffff, ssss! Caralho, tu mama bem pra caralho, ein, viado? Hmmffff, tá me deixando maluco aqui nesse sofá, que isso! Parabéns, filho da puta! Sssss! – eu apertava a mão em seu crânio, aumentava o ritmo, diminuía, ia no fundo, voltava, e ele só me deixava controlar à vontade. – Orrrssss, bem que tu me avisou que engolia tudo e eu não botei fé no teu papo, maluco. Hmffff, porra!

Suando e delirando de tesão acumulado, olhei pra baixo e só vi o Richard me encarando, de boca lotada e mesmo assim conseguindo sorrir, com as narinas tocando meus pentelhos e a goela cheia. Fiquei tão encaralhado com o boquete que não aguentei ficar sentado e me pus de pé, ganhando ainda mais ângulo pra afogar o cacetete no fundo da garganta do pilantrinha. No auge da putaria, segurei suas orelhas, fiz de alça e só brinquei de puxar e afastar a cabeça dele da minha cintura, sentindo cada vilosidade da língua aveludada arrastando e sustentando o peso da minha calabresa cabeçuda. Sem nem ter que pedir, aumentei o ritmo e passei a foder a cara do Richard, deixando o garotão todo suado e ensopado com o cheiro da minha baba. Ainda senti a barbicha dele pinicando no meu saco e me deixando louco da piroca.

          - Ssssss, orrrffff! Isso, sustenta, porra! Tu não disse que era braba, cachorra!? FFFF! Ein!? – dei um tapa no rosto do piranho enquanto fodia sua goela e senti a glande deslizando e escorregando desde o céu da boca até o fim da garganta. – Engole a piroca inteira do teu macho, puta! Isso, sustenta, caralho! Não era pica que tu queria? Não ficou enchendo o saco pra tomar paulada na boca, cadela? Então toma, porra! FFFF!

- Ghmfff! – ele ameaçou engasgar, mas na mesma hora eu fechei suas narinas e o impedi de respirar, fazendo o que via os caras fazerem com as mulheres nos pornôs.

- Shhhh, sem engasgar, caralho! Engole a vara toda e sem frescura, anda! Isso, porra, assim! Ssss! Tu já sabe até como eu gosto, né, seu cretino? Hehehehehe, ffffff! Que tesão da porra que eu tô sentindo, sem neurose, viado! – tirei da boca dele, bati com a estaca na fuça e depois na língua de fora, só pra voltar a maltratá-lo logo em seguida. – Hmmmfffff, boquinha quente do caralho, maluco! Sssss!

Eu olhava pra baixo e simplesmente não conseguia mais ver o Richard, mas ao mesmo tempo eu o via. Por um lado, era como se eu visse uma mina, já que era alguém que tava chupando minha rola e fodendo a própria garganta na cabeça da minha vara. Mas, por outro, também não era uma mina, porque afinal de contas era o meu colega de futsal. Um viado bom de boca e experiente em sexo oral que tava lidando comigo e tragando toda a extensão da minha piroca, isso depois de ter sugado minhas bolas e de ter feito meu saco produzir incontáveis galões de gala quente e concentrada. Se eu nunca tinha encontrado com alguma novinha capaz de engolir minha caceta por inteira, isso mudou quando fui jogar Fifa na casa do Richard e perdi a melhor aposta que poderia perder, por isso acabei com a linguiça atolada no fundo da goela do safado.

- Orrrrr, FFFF! Caralho, mané! Sssss!

Eu todo suado, com o maior cheiro da mijada no caralho, mas o piranho dedicado, submisso e nem aí pra nada, se fartando de fome e sede no meu suor, nos meus hormônios e feromônios que o médico disse que eu tinha em excesso no corpo. No único momento em que parou de pagar o boquetão, o nerdão decidiu me instigar.

- Não te falei que tu ia perder a linha quando sentisse o poder da minha boca, Malvadão? Heheheheheeh, tá gostando?

- E quem é que não curte uma mamada profissa dessas, irmão? Tá de sacanagem? – balancei a cintura de um lado pro outro, sacudi a tromba ereta e nada do cachorro tirar a mão do meu saco. – E tu, curtiu mesmo o cheiro do meu suor, né? Tem gosto de que?

- Tem gosto de homem pirocudo, delicioso! Um paladar salgado de piroca que já entrou em muita buceta, com toda a certeza.

- Pô, eu só entrei em buceta e em cuzinho de mulher até hoje, tu tá ligado. Deve ser esse o gostinho que tu tá sentindo, azedinho de xereca. Hehehehehehe!

- E é o meu gosto favorito, o de linguiça que só foi temperada em buceta a vida toda. É o melhor gosto que tem, tu não faz ideia. – disse isso, parou minha bengala com a outra mão e ficou me masturbando lentamente, tirando pontes de babão transparente da ponta da pilastra. – Olha só a quantidade de pré-porra que tu solta, cara?! Que desperdício, senhor!

Fez a constatação e já colocou a boca aberta embaixo do filetão grosso que ia despencar da ferramenta, me deixando orgulhoso e saciado por não desperdiçar uma gota sequer do suco das minhas bolas, do meu mingau de filhotes. Em seguida, Richard abriu outra vez a bocarra, tacou minha glande pra dentro e mamou enquanto olhava em meus olhos, me permitindo novamente dominá-lo com as mãos no crânio. Ao mesmo tempo, caiu de boca no meu garoto com uma mão massageando o escroto e relaxando meus culhões como se quisesse estimular ainda mais a produção exagerada de esperma nos ovos.

- SSSSS, tu tá querendo tomar gala, não tá? Só pode, ffffff! Quero só ver se vai engolir o copo de sêmen que eu vou despejar na tua boca, isso sim, seu viadinho guloso! Hmmmmssss!

Foi nesse momento que o inevitável aconteceu. O moleque nerd parou de me mamar, desfez a pose de ajoelhado entre as minhas pernas, virou o corpo pro lado e se pôs de quatro no chão, de costas pra mim. Depois tirou o short, virou pra trás, me olhou, deu um sorriso debochado e só puxou a alça da cueca de lado, revelando aquilo que, para um sodomita declarado e fiel como eu, era como um refúgio sagrado, santo, miraculoso e, sobretudo, viciante. Era ali dentro que eu esquecia do mundo do lado de fora e só me concentrava em trepar, brocar, alargar até o caralho grosso sumir no fundo. Era ali que os problemas não me atingiam, porque a arte do sexo anal e da sodomia transformava a vida de homens como eu, devotos do fogo por cu. Pela primeira vez nessa vida de homem devasso, viciado e sodomita, eu vi o ânus de outro cara piscando e fui atravessado por um tesão descomunal e avassalador que fez meu corpo tremer e a vara jorrar mais duas pulsadas de babão, isso tudo só de ver a mão do Richard mantendo a rabiola aberta e exposta na minha direção. Um cuzinho mínimo, bem pequeno e rosado, piscante, vivo e lisinho, cujas pregas abriam e fechavam pra implorar pela presença grotesca do meu caralho empenando o buraco e fazendo de xoxota. Definitivamente nunca foi tão bom ser viciado em cu e buceta ao mesmo tempo, devo dizer.

- Qual vai ser, tu vai mesmo perder o cu pra mim, viado?

- Ora, ora. E não é que agora tu quer comer minha bunda, Malvadão? É o cu de outro homem, vai querer?

- Bora? – agora fui eu que insisti, enquanto me abaixava no chão atrás dele e me preparava para montá-lo como se fosse minha mulher. – Vai deixar eu chamar esse cuzinho de meu, vai? Quer ser tipo a minha mina hoje, viadinho? Quer sentir o que a minha ex sentiu quando me deu o furico, quer? Heheheheeh!

- É o que eu tô te pedindo há muito tempo, Malvadão. Bota a camisinha e vem me comer, anda logo.

- Pô, tô sem preservativo aqui. Mas te garanto que nunca comi buceta sem usar camisinha, papo reto, senão já tinha virado pai há mó tempão, heheheeheh!

- Diogo, Diooogo... – o puto repetiu meu nome em tom de advertência. – Até pouco tempo atrás tava falando que era hétero, agora já tá querendo me comer sem camisinha, seu puto? Qual é a tua, ein?

- Ué, tá com medo de que? Só se for de emprenhar do meu leite de qualidade, né, viadão? Hehehehehee, para de graça, pô. Quero comer o teu cuzinho só se for pra jogar mingau lá dentro e fazer filho. Se mamando tu dá aulas, imagina liberando o brioco pra fortalecer o amigo? Qual vai ser? – fiz a pergunta e já segurei nas ancas do cachorro, encostando com a tromba no meio do rego e roçando devagar no anelzinho quente. – Ssssss, vai dizer que não tá a fim de sentir minha porra escorrendo pelas suas pernas bambas, minha puta? Quero foder no pelo contigo, brincar de falar sério que nem adulto, tá ligado?

- Ainssss, tu é a porra de um folgado mesmo, não é, Malvadão? Fffffff, que tesão que essa tua safadeza me dá, puta merda! – ele arqueou o corpo feito um felino, rebolou com o lombo e ficou piscando no meu cano, me dando a maior sensação possível de intimidade. – Vai fazer comigo que nem tu faz com as minas que te dão a buceta, vai? Sssss!

- Vou, viado, vou procurar até encontrar a xoxotinha que tu diz que tem pra me dar, tá ouvindo? – colei na traseira, pulsei a piroca e cada vez mais o esfrega-esfrega entre nós foi se transformando num ato sexual explícito, tudo com a maior naturalidade e normalidade. – Orrfffff, caralho! Acho que já até achei essa tua xereca aqui no meio das pernas, tá sentindo, meu viado? Hmmmsss!

Dei a remexida, engatei e o abusado só faltou morder minha pica com o poder de sucção das pregas miúdas, entrando em pleno contato com a ponta da cabeça do cogumelo bojudo e me beliscando com as ventosas do cuzinho de veludo.

- SSSSS, pisca pra ir me comendo, pisca? – dei-lhe um tapa na lomba arrebitada e fiz pressão de inserção. – Ffffff!

- Orrrrssss, filho da puta! – ele obedeceu, relaxou e foi me permitindo. – Hmmmsss, vai botando, vai? Isso, ffff!

Eu nem tinha tirado a roupa do futsal ainda, mas o Richard queria mais, ao ponto de pegar um meião meu, uma chuteira e botar no rosto pra cheirar, me deixando ainda mais encaralhado. Ele de quatro no chão da sala, eu montado em sua traseira, cuspi em cheio no nosso encontro físico e fui pincelando a chapeleta da marreta na portinhola da rabiola pra fazer abrir, ao mesmo tempo que o ninfeto piscava e ia me escorregando pra dentro, centímetro por centímetro.

- Arrfffff, delícia! Para de piscar na minha piroca não, viado, tô gostando! Ssssss!

- Ainnsss, assim que tu gosta, Malvadão? – piscou, relaxou, piscou e não parou com os movimentos quentes na minha peça. – Hmmmm, oinnff! Caralho!

- HMMM, SSSSS! Puta que pariu, imagina quando entrar todo? Ffffff!

Mais pincelada, rabiscadas e a boquinha de cuceta foi permitindo enterrada por enterrada minha, até o ponto onde escorreguei mais da metade da pá no fundo da terra quente e macia do nerdão e ele não parou de gemer manhoso na minha estaca, brincando de amaciar meu caralho só com o poder de sucção do ânus.

- Orrrffff, muito apertadinho, caralho! Fffff!

- Sssss, será que vai caber, Malvadão? Oinnfff!

- Vai, vai caber sim. Sssss! Sempre cabe, viado, minha piroca combina certinho com um cuzinho de xota tipo o teu, ó? – empurrei mais, ele se abriu e me recebeu dentro. – FFFFF, sssss! Tá cabendo já, tá vendo? Orrrrffff, delícia de buraco quente da porra! Pisca, vai? Pisca que ainda tem rola de fora, Richard. Hmmmfff!

- SSSSS, arrrfff!

Cada vez que ele gemia e piscava a olhota eu ia mais fundo, aproveitando cada oportunidade pra enterrar linguiça no fim da carne afofada e aconchegante que o piranho tinha no meio do lombo. Comecei a delirar quando senti minhas coxas colando na traseira dele e isso significou que não dava mais pra ver piroca de fora, ou seja, entrei com 20cm de picão e não sobrou nada mais, tava simplesmente tudo dentro.

- Orrrrssss! Tô todinho dentro de tu, Richard, tá me sentindo? Fffff!

- Ainnffff, eu tô, cachorro! E tu, me sente? – fez a pergunta e voltou a repuxar as piscadas incessantes no talo da minha vara. – SSSSS!

- Hmmmm, sssss! E tem como não sentir um brioco desse? FFFF!

Até latejei a tromba e quase desloquei o buraco do safado de lugar, de tão firme que me senti no controle da traseira arrebitada. Desci as mãos nas nádegas, afastei as duas e ganhei ainda mais espaço pra entrar, conseguindo sentir cada terminação nervosa do ânus do meu colega cumprimentando as veias da minha pilastra envergada no fundo da terra dele.

- Sssss, de quem vai ser esse cuzinho, ein, Richard?

- Ainsssss, vai ser todo teu, Malvadão! Como eu amo um homem safado, puta que pariu! Ffffff!

- Gosta de safado, é, puta? Hmmmff!

- Gosto, sssss! Homem safado é um vício dos infernos! Tu tava aí todo convencido que era hétero, agora tá descobrindo os prazeres da carne e já quer que o meu cuzinho seja teu, né? Folgado! Fffff!

- Hehehehehe, acontece, pô. Tudo tem uma primeira vez. Orrrssss! Fora que cuzinho gostoso é cuzinho fidelizado, tu não acha, não? – mexi a cintura pros lados, ele me sentiu engatado e tornou a piscar o anel de pele ao redor da minha peça cabeçuda, me agasalhando por completo. – SSSSS! Caralho, que pressão! Imagina eu botando esses 20cm dentro de tu todo dia, viado? Que nem tu fez com o tal do Félix? Arrrffff!

- Oihnn, FFFF! Mal começou a foder e já quer me fidelizar?

- Eu vou é te adestrar pra ser minha cadela, isso sim! – dei-lhe um tapão na bunda, apertei os dedos e testei a elasticidade do safado. – Ssssss! Rabão gostoso do caralho!

- Hmmmffff, isso, Malvadão! Me come logo, vai? Ssss!

Eu ainda não tinha começado a foder, só fiquei parado pra ele se acostumar com a minha presença, instigando com tapas, e isso por si só trouxe muito tesão, acho que por conta das latejadas e estanques que meu caralho não parou de dar depois que se acomodou na carne quente do nerdão. Fui tirando tudo devagar, segurei nos ombros dele e ganhei firmeza pra voltar a botar pra dentro, transformando esse movimento em botadas que eram travadas e liberadas pelas sucessivas piscadas que o cu do ninfeto dava.

- Orrrrssss! Arrrffff, que delícia do caralho!

- Fffff, tá do jeitinho que tu gosta, viado? Sssss!

- Porra, tá muito boa essa ardência, Malvadão! Oihnfffff!

Ainda estávamos usando nossos shorts do futsal, então eu o puxei pelas alças como se fosse uma égua, fiquei literalmente montado em seu lombo pra cima e a partir daí foi só tirar e botar aceleradinho, dando estocadas e ferroadas certeiras contra o olho do cuzinho quente e macio que o Richard tinha entre as nádegas lisas.

- Sssss, tu gosta quando arde, é, cachorra? Fffff!

- Aahn, gosto muito, hmmmfff! E pra tu, tá apertadinho? Sssss!

- Perco as forças quando tu pisca na minha maçaneta, viado! Orrrfffff!

Ele voltou a piscar sem parar só pra provocar e isso me deixou em ponto de bala, me obrigando a acelerar as metidas sem pena e ao mesmo tempo que o putinho tentava mascar meu salame com a cuceta. Essa soma de ações simultâneas era o que fazia o atrito entre a gente aumentar no bruto da carnificina sexual, porque era justamente quando o cuzinho apertava e eu aumentava a pressão pra sentir mais prazer do músculo anal se alargando pela minha bigorna.

- Ssssss, assim que tu gosta? Fffff!

- Isso, Malvadão, fode, porra! Fica com pena não, pode meter, SSSS!

- Ah, é? – botei pressão e ele quase gritou. – FFFFFF, assim que tu quer, puta?! SSSS!

- ORRFFF! Safado do caralho, me rasga, porra! Ssssss!

Até pensei que o calção dele fosse rasgar diante dos meus puxões, mas isso não aconteceu e o rabudo aproveitou pra rebolar na minha vara enquanto tomava na bunda, fazendo a gente entrar num suingue de engates imparáveis e o “ploct, ploct” do nosso encontro ecoar pela sala da casa dele.

- Ainnffffff, desgraçado do caralho! Fode com raiva, vai?!

- Sssss! Tu gosta mesmo de vara, né, Richard!?

- Porra, e tu ainda pergunta, gostoso?! Ffffff! Orrrssss, isso, porra!

Era simplesmente indescritível o que eu sentia e também o que via quando olhava pra baixo e me deparava com 20cm de piroca veiúda sumindo no anel miúdo e apertadinho do meu colega nerd. Só tinha minhas bolas ficaram pra fora e as raízes dos meus pentelhos aparecendo, porque o restante do porrete tava literalmente todo socado no buraco miúdo e quente do nerdão, ele piscando e me massageando por inteiro, no pelo e na pele.

          - Mete sem pena, caralho, pode me maltratar! SSSSS! Isso, porra!

          - Assim que tu gosta? FFFF! – segurei ele pelos ombros, travei e voltei a carcar no fundo da pelúcia que estofava a carne daquele rabão quente.

          - Isso, caralho! Ainn, sssss! Delícia!

          - SSSS, filho da puta!

Eu conseguia sentir meu saco batendo contra a parte de trás do dele, de tão encaixados que ficamos, pra não falar dos lábios da cuceta piscando e mastigando a minha linguiça toscana em cada metida que eu dava na rabiola arreganhada do viado. E o que dizer da quentura da próstata dele latejando por baixo da minha caralha lá dentro? Totalmente de outro mundo, algo que definitivamente não acontecia com as minas que eu costumava trepar.

          - Acelera, vai, Malvadão!? FFFF! Me dá a pirocada que eu mereço, finge que tu não gosta de comer viado, puto! Hmmm, sss!

          - Olha o que tu tá me pedindo, filho da puta!? Ssssss! Primeiro me mamou, depois jogou o cuzão na minha cara e agora quer que eu finja que não curto, caralho?! Ffffff! – dei-lhe um tapa em cheio no rabetão arregaçado, só pra deixar esperto, e não parei de furar. – Orrrsss! Toma pirocada, toma? Hmmmf!

          - Isso, isso, porra! Ainnffff! Bota com ódio, vai? Fffff!

          - Ah, tu quer acelerado, é? Então toma no cu, toma!? – ainda joguei um pezão suado na cabeça do ninfeto, pra afundar o rosto dele no tapete da sala enquanto me sustentava dentro do cu. – SSSSS, isso, aguenta a pressão, caralho! Hmmm, FFFFF! Puta!

          - Orrrrfffff, isso, caralho! Sssssss! Soca, Malvadão, soca essa porra toda!

          - FFFF, ORRRSSS! Gosta quando bota tudo, é? Sssss!

          - Gosto, porra! Soca, caralho! Aihnssss!

          Travei o cretino pela cintura, segurei firme e enfiei o poste inteiro no olho da cuceta dele, do começo até o fim, arrancando um estalo firme do nosso encontro profundo. Os olhos do Richard até saltaram de prazer, ele deu um pulo pra frente, porém minhas mãos em seus quadris o trouxeram de volta ao engate com a minha cintura, então permanecemos conectados e ainda rebolamos juntos na mesma dança pecaminosa, o piranho com o cu lotado de pica grossa e cabeçuda e ainda tocando punheta enquanto levava rolada.

          - SSSSSS, CARALHO! FFFFF, que tesão da porra, viado!

          - Aainnn, ssss! Me maceta, Malvadão! Fffff, maceta esse cuzinho que ele é todo teu, vai? Porra!

          - FFFFFF, esse cu é meu, é!? Então pisca enquanto eu te fodo acelerado, vai? – mandei e dei outro tapa pra marcar. – Isso, porra, pisca assim! Delícia de aperto, fffff!

          - Oinn, sssss! Puta merda, FFFF!

          Quanto mais eu pedia, mais o rabudo mastigava a minha jeba gorda com o cuzão e se alargava com o poder dos meus trancos, apertando a chapeleta da minha caceta com a próstata inchada e amassada. Meu pé suado no meio da fuça dele, o ninfeto com a língua de fora, se masturbando e lambendo o suor da minha sola 44 enquanto tinha o cu devorado pelo meu vício em anal.

- Sssss! Chama meu vulgo, vai puta!

- Isso, soca! Me deixa torto, Malvadão! FFFF!

- Chama a porra do meu vulgo, cachorra! SSSS!

- ME MACETA, MALVADÃO! ESCANGALHA ESSE BURACO, VAI? DUVIDO, PUTO! SSSSSS!

- Caralho, vou destroçar a tua cuceta, viado, papo reto! FFFF!

O “ploct, ploct” se tornou infindável, com muito suor, testosterona e cheiro de rosca queimada subindo na sala da casa do pilantra. Eu cantando só rajada de cintura e de ventre no meio das nádegas do meu piranho, com a alavanca da piroca indo lá no fundo, alargando as pregas e arrancando dele os gemidos do meu vulgo, de tanto prazer no peso da cascavel atolando seu rego. A verdade é que eu mesmo já estava delirando com o barulho do quadril insistente na rabeta empinada do viado, chegando rapidinho no ponto crítico da nossa trepada marginal.

- AINNFFFF! PARA NÃO, PORRA! SSSSS! Delícia de fogo, Malvado!

- SSSS! Chama pelo vulgo, vai, puta!?

- CHAMO TEU VULGO MALVADÃO, PORRA! SOCA, ISSO! FAZ ESSE BARULHO NÃO ACABAR MAIS, VAI?

- SSSSS, VOU TE ATRAVESSAR, CARALHO! FFFF!

- ATRAVESSA, FILHO DA PUTA! DESGRAÇADO, ACABA COMIGO, PORRA! AINNFFFF, GGRRR! – as veias dele saltaram na testa.

Eu preso em seu corpo, os dedos fincados em sua carne e o fuzil empilhado na tubulação anal do arrombado, mantendo-o quente e preso ao meu físico ereto, ensopado e exaltado pós fut.

- HMMMSSS, ASSIM QUE TU GOSTA, É?!

- ASSIM, PORRA! PARA NÃO, MALVADO! ME RASGA, SSSSS! ARRFF!

Obedeci e essa foi a melhor ordem que cumpri na vida de putaria até aquele momento do nosso encontro, puramente devido à presença da carne quente e amassada do rabicó do moleque brincando de piscar, de massagear e de vestir a extensão da minha verga com muita fome e vontade de comer. Entramos em sincronia, dançamos a mesma dança de quadris e não parei de empurrar a partir daí, com o nerdola chegando a pôr as mãos pra trás pra me prender em seu lombo e me fazer dar cavalgadas com a tromba socada no cuzão gordo dele. Fiz pressão em seu cóccix, o abaixei e me impus ainda mais com o peso na trepada violenta, arrancando o “pá, pá, pá, pá” incessante de dentro da cuceta do piranho.

- SSSSS, CARALHO, VIADO! FFFFF!

- ISSO, PORRA! AINNNSSS! FAZ ESSE BARULHO PARAR NÃO!

- VOU TE RASGAR, FILHO DA PUTA! TU NÃO QUER DAR O CU? SSSS, ORRRFFF! – não consegui parar de ser um bicho enquanto fiquei montado no Richard, dando tapa atrás de tapa na bunda dele pra marcar. – FFFF, caralho, que pressão da porra! Ssssss!

- Não para, cretino! Esfola esse cu que eu tô quase gozando, vai!? – ele quase derreteu ao redor do meu caralho em pedra. – Arrrrfff, mmmsssss!

- Assim que tu gosta, é? SSSS!

- Assim, porra! Não para, vai!? Grrrr, fffff!

- Vou parar não, vou te machucar! Sssss! – botei o pezão suado de novo na cara dele, apliquei força na cintura e acelerei, arrancando faíscas do nosso encontro bruto, carnal e violento. – OOORFFFF, CARALHO! DELÍCIA!

- ISSO, PORRA! SOCA, MALVADÃO, SOCA TUDO EM MIM! AINNFFFF!

- De quem tu é putinha, cadela!? FFFF! EIN!? Pra quem tu tá dando o cuzinho!? Orrrssss!

- Pro meu macho Malvadão! SSSS! Teu vulgo Malvadão, filho da puta!

- PRA QUEM!? – suei por cima dele, tirei o pé da cara e o puxei pra trás pelo cabelo, dominando o sacana melhor do que eu fazia com as minas. – DE QUEM TU É PUTA, CACHORRA!? SSSS!

- Sou tua putinha, seu marrento! Oinnnfffff! Me esfola, vai?! Finge que eu sou um preguinho e me marreta, seu cafajeste! Caralhudo dos infernos! Ffffff!

- SSSS, ORRRFFFF! VOU GOZAR, PORRA! – avisei. – Quer leite grosso socado no cu, quer? Orrrfssss!

- QUERO, ME DÁ! SSSS!

Subi um pouco meu corpo, fiquei quase que de pé atrás do nerdão de quatro, mas continuei montado. Senti como se fosse um touro dando bombadas marginais e desgovernadas com a tora todinha escondida no buraco quente do empresta cu, enquanto ele se esforçou pra continuar alargado e tomou ferroada atrás de ferroada no fim da próstata. Perdi a noção de tudo ao meu redor e nem percebi que estávamos arrastando o tapete no chão da sala, ensopados de suor e mais ofegantes do que triatletas olímpicos, tudo isso em prol de não cessar a deliciosa e pecaminosa sessão de reprodução entre colegas de fut.

- HMMMFFF, ORRRFFF! Caralho, moleque, vou estourar teu cu de argamassa se deixar!

- Eu deixo, porra! Também tô quase gozando, pode me leitar, puto! Ainnnssss!

Desci de vez, colei na traseira dele, enfiei o nariz em seu cangote e inalei profundamente o forte cheirão de sexo incandescente incendiando a sala da casa do meu parceiro. Fui atravessado, tomado por uma intensa sensação muito fogosa na ponta da cabeça da pica e senti que poderia explodir no orgasmo dentro da rabiola do Richard a qualquer momento a partir dali. Minhas bolas começaram a revirar dentro do saco, a tromba ficou muito enjoada e fodi como se fosse vomitar dois litros de veneno quente e pegajoso dentro daquele buraco apertado.

- Vou gozar, caralho! FFFFF, sssss! – avisei e a giromba não parou de pulsar, entrando num caminho sem volta que era a ejaculação iminente no lombo do safado empinado. – Orrrrssss! Vou gozar, filho da puta! Hmmmfff!

- Me fode com força, Malvadão! Sssss! Tô perto de gozar também, para não! Ainnnffff! – ele acelerou na punheta e isso fez o cuzinho dar mais apertos na minha caceta envergada, me deixando mais empedrecido do que já estava antes. – Vou gozar, cachorro! Ffffff!

- VOU GOZAR, PORRA! SSSSS, ORRRFFF! SSSS!

- Ainnssss! Isso, gostoso! Arrrffff, que tesão da porra, sssss!

Depois de quase meia hora direto sendo instigado e arregaçando o buraco que o puto chamava de cu, não consegui mais segurar e ejaculei toda a cola necessária pra colar novamente as pregas mais do que extravasadas do nerdão arreganhado. A primeira bala de porra disparou no automático e puxou as outras em sequência pra dentro do rego, produzindo uma reação em cadeia de mais piscadas bem presas e pressurizadas da rabiola se fechando em volta do meu cacete esporrando mingau grosso.

- Ssssss, orrrrssss! Caralho, viado, ffffff! Que sensação boa da porra, vou te enganar não. Hmmm, sssss!

- Arrrffff! Bom à beça esse fogo dentro do meu rabo, isso sim. Ffff!

- Mmmm, uurffff! Gosta, é?

- É a melhor coisa, porra! Sss! – ele respondeu e continuou esporrando, gemendo e suando muito. – Melhor ardência que tem, sem caô. Hehehehe!

          Nossos gozos viraram um só, com um gozando, pulsando a rola e automaticamente mastigando o mastro do outro. Enquanto ele botava leite pra fora do pau na punheta, eu latejava meu instrumento e minava argamassa porracenta contra a última parede de carne quente no túnel arregaçado que virou o ânus do meu amigo, sentindo cada pedaço da minha gala inundando o espaço aconchegante lá dentro.

          - Ssssss, orrrfff! Delícia de cuceta quente, ffff!

          - Ainnnsss! Seu tesudo da porra, eu sabia que tu levava jeito pra comer cu.

          - Sabia, né? Por isso que não sossegou até entrar na minha vara, seu piranho. Olha só o que eu fiz contigo. – pressionei a marreta até o talo no buraco arreganhado, depois fui tirando de dentro e escorreguei pra fora. – Sssss, puta que pariu! É porque tu não consegue ver o estrago que eu deixei aqui, Richard. Hehehehehe! Dá até orgulho, papo reto.

          - Oinnfff, é por isso que tá ardendo assim. Mó prazer sentir isso.

          O cretino falou e piscou de tesão, contraindo as pregas inchadas e expelindo parte do meu mingau grosso pra fora do rabo. Mais do que rapidamente, eu voltei a pincelar o salame na portinhola do rego e fiz questão de recolocar o esperma vazado de volta pra dentro, um movimento que terminou com a piroca retornando pras entranhas batidas e amassadas do ninfeto.

          - Ssssss, orrffff! Puta merda, que delícia! Fffff!

          - Mmmmffff, muito bom, né? Te falei que esse papo de hétero é a maior furada, não falei, Malvadão? Hehehehehe, ffff!

          - Quero saber de porra nenhuma não, viado. Hétero de cu é rola, foda-se.

          - Hahahahahaa, seu cachorro safado! Ssssss!

          Ele tentou dar peidos com meu trabuco cravejado no olho do lombo e isso me deu o maior tesão, com a lava de porra vazando pelas laterais e escorrendo na parte de trás das coxas suadas do Richard. Meu esperma caiu no tapete da sala, por cima da gozada que ele deu na punheta, e eu ainda mexi de um lado pro outro antes de sair, só pra ter a certeza de que ficou bem alargado, gasto e de cuzinho beiçudo após minha passagem com a picareta por ali. Até pensei que fosse ficar galudão de novo, mas foi só impressão pela pressão do momento.

          - Ffffff, é isso, viado. Nossa aposta tá mais do que paga, valeu? – falei.

          - Claro que valeu. Ssss, tô todo assado, hehehehehee!

          - Tá do jeito que tu gosta, né? – falei isso e botei mais água no copo em cima da mesinha, depois bebi e tentei segurar a respiração ofegante e o excesso de suor escorrendo do corpo. – Também tô morto, puta que pariu!

          - Já tinha fodido bruto assim, maluco?

- No pelo e na pele? Nunca. Primeira vez que meto sem camisinha, não te falei? Até quando a Bel liberava o cu era com preservativo, nunca fui sem.

- Ah, que fofo! Perdeu o cabaço de foder no pelo comigo, então? Hahahahahahaha! – ele me gastou.

- Vai se foder, cuzão! Hahahahahaha!

- Cuzão mesmo e tu se amarra, Malvado. Hehehehheeh!

- Não tem como não gostar, porra. – dei um tapão na raba empinada, me recuperei e achei melhor ralar.

Ainda tinha que tomar um bom banho depois do futsal, tava cheio de fome e por isso não quis ficar tanto tempo enrolando por ali. O Richard entendeu e me levou no portão de casa sem limpar a bunda, ou seja, a parte de trás do short dele tava úmida do meu esperma escorrendo e o rabudo andava com as coxas escorregando, meus milhões de filhotes nadando em suas entranhas aconchegantes e querendo se instalar nas paredes do cuzão arregaçado dele como se fosse um útero.

- Até outra hora, gostoso? – o nerdola perguntou.

- Pô, não sei. Depois a gente vê isso, pode ser?

- Ih, ficou abalado com a foda? Hehehehehhe. Relaxa, Malvadão. Não pensa muito, só faz. – e esticou a mão pra me cumprimentar formalmente depois do que fizemos tão carnalmente. – Até o futsal, então.

- Já é, mano. Até. Valeu aí pela moral.

- Valeu, tamo junto.

- E ó, fica só entre a gente, já é?

- Claro. – ele riu, cínico. – Só entre a gente. Hheehehehe!

          Voltei pra minha casa bastante pensativo sobre tudo que fizemos. Eu tava tão carente que perdi a noção no meio de uma aposta, botei meu amigo de fut pra mamar meu saco, depois a piroca e por fim marretei o cuzinho dele até jogar sêmen lá dentro, sendo que nunca antes na minha vida eu pensei que um dia faria coisas desse tipo. Era como se agora, depois de tudo feito, eu olhasse pra mim mesmo e não conseguisse me reconhecer ou identificar quem eu fui até aquele momento. Meu gosto por mulheres sempre foi muito forte e nunca me vi sentindo atração por outros homens, então como explicar tudo que aconteceu? Como era possível um heterossexual feito eu ter trepado com outro cara e ainda continuar sentindo tesão por buceta? Será que eu tava virando viado? Aliás, é possível o sujeito virar viado? Fiquei cheio de dúvidas na cabeça, mas minha certeza era uma: o gosto por xoxota não diminuiu, mesmo depois de ter deixado o brioco do Richard arregaçado e entupido de mingau grosso.

- “O que eu fiz hoje foi a maior loucura, puta que pariu! Onde é que eu tava com a cabeça? Comer cu de viado, porra?” – pensei alto enquanto andava de volta pra casa naquele fim de tarde. – “Se o pessoal do futsal descobre isso eu tô fodido. Mas, também... Que mamada foi aquela, vai tomar no cu! Hehehehehe! Moleque representou, não tenho como negar. Seria injustiça... Mamou melhor que muita mina por aí, sem neurose!”

Eu tava chegando na rua de casa quando me dei conta das coisas que estava dizendo mentalmente. Até parei na esquina pra me olhar no reflexo da janela de um carro estacionado na calçada, querendo falar comigo mesmo pra botar a cabeça no lugar.

- Aff, olha só o que tu tá falando, Malvadão?! Que porra de mamada o quê, vacilão! Tá ficando maluco!? – me cobrei. – Mas também não tenho como mentir, caralho, é a realidade! O viado deu nome e sobrenome na hora de emprestar o cu, vou fazer o quê!? Que doideira!

Foda é que nasceu uma nova energia em mim, uma nova força, uma vontade inédita de me manter quente e aconchegado da mesma forma que fiquei quando entrei na traseira empinada do meu colega de futsal. Como se não bastasse ter ficado horas pensando na sensação da mamada e de ter gozado dentro do cu do piranho, ainda fiquei alucinado na hora que entrei no boxe pra tomar banho e arregacei o couro da piroca pra lavar a chapeleta, porque subiu um cheiro forte de cuceta quente que me deixou torto. Nem pareceu que eu tinha gozado pra caralho no buraco do Richard horas atrás, de tão empenada que a caceta ficou durante o banho.

- É isso. Nunca mais vou comer outro cara, mas tocar umazinha lembrando do que eu fiz não faz mal, né? Hehehehehe, ssssss!

Lógico que bati o maior punhetão apressado debaixo do chuveiro, com os jatos de água caindo bem por cima do capacete da pica e me lembrando muito de longe do contato com a goela de veludo do nerdão. Minha piroca pulsava de um jeito cabuloso, chegando a dar pinotes truculentos pra cima e pra baixo quando eu tirava a mão dela, quase como se pedisse cuzinho.

- Orrrr, ssssss! Porra de tesão infinito é esse, caralho! Ffffff! Cucetão quente e gostoso, vai tomar no cu! Arrrrssss!

Essa foi a primeira vez na vida que fiquei seco e completamente sem porra pra botar pra fora do saco, ao ponto das bolas ficarem tímidas no escroto e do cacete apenas pulsar na hora do orgasmo, sem nada saindo da uretra. Pensar no cretino do Richard pra me masturbar me deixou vazio de leite e não deu pra ignorar um acontecimento desses, principalmente porque isso nunca me aconteceu quando trepei com as minas do colégio. Saí do banho com as pernas meio bambas e a cintura viciada no movimento de estocada, muito amortecido e relaxado do punhetão que bati. Passei o restante da noite leve e tranquilo, na minha, ainda pensativo sobre os acontecimentos recentes envolvendo meu parceiro de fut.

No dia seguinte, a rotina foi mais ou menos parecida, do colégio pro futsal, e lá encontrei com o Richard após tudo que fizemos na casa dele. O moleque tava com a mesma cara de sempre, o óculos no rosto, os aparelhos nos dentes e os mesmos dribles que tanto o faziam roçar com a bunda enorme em mim, semelhante a como aconteceu da outra vez. Tentei levar na esportiva, os outros malucos não se importaram tanto e ficaram rindo, nada de mais. Jogo rolando, intervalo, troca de times e nada de diferente nas interações do nerdola comigo até então. Foi só na hora do vestiário que o contato mais direto aconteceu, exatamente quando a maior parte dos moleques saiu e nos deixou praticamente sozinhos ali dentro.

- Qual foi, Malvadão? Tá bem, cara?

- Eu? Tô, por quê? Tu não tá?

- Claro que tô, ué. Por que não estaria?

- Ah, sei lá, tá me perguntando se tô bem.

- É que tu tá com essa cara de boladão desde mais cedo, pô. Tá pensando em que?

- Em nada. É a única cara que eu tenho, viado.

- Até parece. – o safado debochou. – Tô começando a achar que tu tá é arrependido de ter montado no meu rabo ontem, isso sim.

- Ssshh, fala baixo, porra! Tá maluco, Richard!?

- Ih, relaxa, gostoso. Todo mundo ralou, só tem a gente aqui.

- Mano, olha só... – tentei segurá-lo pelos ombros na intenção de explicar. – O que aconteceu entre a gente aconteceu, falou? Foi maneiro, mas não vai acontecer de novo porque eu sou hétero e tu tem que respeitar isso, beleza?

Falei sério e com bastante frieza, mas o canalha segurou o riso, não se aguentou e começou a gargalhar da minha cara, transformando meu momento de seriedade na maior palhaçada possível.

- Malvadão, Malvadão. Será que tu ainda não percebeu, cara? Sério? Hehehehehehe!

- Percebi o quê? – não entendi.

- Tá proibido ser hétero, meu filho! Hahahahahaaha!

- Quê!? Que ridículo, viado!

- Tá, tá proibido sim. Agora só tá podendo viado ou no mínimo bissexual, porque heterossexual mesmo tá proibido. Vetado. Homem hétero não pode nem circular na rua, só se for chaveirinho e estiver acompanhado de algum viado. Tá entendendo a gravidade do problema?

- Caralho, do que é que tu tá falando, Richard?

- Eu tô falando que tu gostou pra caralho do que a gente fez, Malvado. Tu se amarrou quando eu caí de boca na tua vara, depois ficou maluco quando eu fiquei de quatro e abri o cuzinho, pode dar o papo. Fica até feio pra um cara tipo tu não admitir isso, se ligou?

Fiquei sem palavras quando ouvi o sermão. Éramos só eu, ele e o silêncio do vestiário vazio, mais ninguém por ali. Enquanto a minha cabeça estava atropelada de informações e de resoluções com as quais eu ainda não tava acostumado a lidar, o sacana pôs a mão no meu ombro, desceu pelo meu peitoral e alcançou meu ventre. Não tive dúvidas de que o Richard conseguia me enxergar melhor do que eu mesmo, a ponto de traduzir pra mim tudo que eu mesmo estava sentindo no meu corpo conforme ele me tocava e deslizava a mão nos pentelhos abaixo do meu umbigo.

- Seu putinho, o que tu tá fazendo comigo? Ffffff!

- Eu? Nós, Malvadão.

O grande problema disso tudo foi que eu passei a sentir uma fome diferente no sexo após o costume que meu colega de futsal criou em mim. Não era no estômago, era na ponta da cabeça da pica, algo que me deixava muito mais torto e envergado por uma putaria do que uma simples visita à buceta ou ao cu de uma mina. Cuzinho de viado guloso e piranho era mais do que um voo de luxo em primeira classe, era uma jornada espacial nos confins mais profundos e jamais penetrados do espaço sideral, com a minha sonda buscando longe e povoando as terras nunca descobertas do mundo que era o anelzinho miúdo e quentinho que o ninfeto chamava de cu. Mais do que a liberdade safada e pecaminosa que me deixava arrepiado do começo ao fim do ato, a penetração anal com o Richard foi como se eu fosse o mais satisfeito e conformado dos sodomitas, um verdadeiro viciado em cu e entregue aos prazeres da carne.

- Sssss, qual foi, maluco... – gemi sincero e não consegui segurar a tensão com o toque dele nos meus pentelhos. – Não acabei de te falar que sou hétero? Tu já tá querendo botar a mão na minha pica de novo, né?

- Nunca foi hétero, Malvadão. Tu é bi e ainda não percebeu, mas no fundo, lá no fundo, sabe bem. Bota logo isso na cabeça: homem que pratica sexo com outro homem não é heterossexual, é no mínimo bi. Não importa o tipo de sexo, se é oral, anal, até cucetal. Hahahahahahaha!

- Aff, Richard... Já te falei que o que rolou entre a gente foi só uma vez, maluco. Sssss, não vai acontecer de novo, pegou a visão?

- Ah, não? Poxa... – debochou.

E deslizou os dedos nos pelos suados embaixo do meu umbigo, indo e vindo no toque sensual e provocativo. A realidade era essa: ele estava certo e conseguia visualizar bem o meu vício em bunda, rabiola, rabeta, lombo, rabicó, cuzão, cuceta, xerecuzão de viado. A prova disso tudo é que o safado mal me encostou e a vara já ameaçou envergadura dentro do calção, saltando na roupa e expondo o quão excitado fiquei ao ser lido daquela forma.

- Que pena. Eu tava doido pra te pagar mais um boquetão profissional daqueles, sabe? Já falei mil vezes que te acho um gostoso, que tomaria o seu leite grosso todinho na boca, mas mesmo assim tu continua nessa de negar o que é bom. Porque vamo combinar, Malvado, ontem quando tu gozou dentro de mim não teve como ser ruim, né?

MERMÃO... TRINQUEI. Papo reto, o couro da piroca recuou numa tacada só, a cabeçota aflorou bruta no calção do futsal e o cheiro de picão subiu firme entre nós. Cheguei a ficar zonzo com o espasmo violento que dei de tesão e a partir daí não tive como esconder a envergadura do caralho sobressaindo no tecido. Não apenas isso, também não tive mais como me enganar e fingir que não gostava pra caralho do que o Richard fazia na minha bengala quando botava na goela e na cuxota apertada. Empedreci que nem uma carreta de concreto, o mastro deu pinote na mão do filho da puta e ele arregalou os olhos quando percebeu minha ereção pulsando por causa do nosso papo.

- Ih, olha só que estranho, Malvadão. Tu é hétero, mas acho que a tua pica não é, não. HAHAHAHAAHAHAHAHA! Foda, mano!

- Aff, seu filho da putinha! Tu gosta de uma provocação, ein? Toda vez é isso, me deixa galudão e depois fica fazendo piadinha.

- Eu fico fazendo piadinha? Tu que tá bancando uma de hétero, seu comédia, mas tá aí, ó, de pau dando estalo pra ganhar uma mamada. Como é que pode, né? Dá vontade de rir.

- Não me provoca, Richard.

- Isso é provocação? Heheheeheheh, seu fraco. – destemido, o canalha fez contato visual comigo e abaixou na minha frente, ficando com o rosto parado na frente do meu trambolho amontoado no short. – Já pensou? Eu só colocando a ponta da língua de fora e passando no teu freio, cachorro? Heheheheehe, imagina aí a cena, vai? Mas ó, só imagina, ein? Hehehehhe!

Quanto mais o arrombado instigava, mais meu instrumento empedrecia que nem um vergalhão de construção civil, entrando num estado explícito de comunicação com o nerdão, enquanto eu mesmo ainda me sentia muito indeciso sobre o que pensar ou o que exatamente fazer. Pode parecer bobeira, mas no dia anterior eu não tinha tantos questionamentos na cabeça e por isso mergulhei na putaria sem arrependimentos, mas agora tudo isso de repente se atrelou fortemente à minha sexualidade e eu admito que me perdi no excesso de pensamentos, de tensões sexuais, cobranças, memórias, preconceitos e imagens. E aí veio a granada de tesão: Richard com a ponta da língua de fora e a centímetros do meu porrete torto no calção, rindo pra mim e achando graça da minha confusão mental e física.

- Tá vendo só porque tá proibido ser hétero, Malvadão? Ser hétero é... Sei lá, como é que eu vou dizer... Limitado? Porque, tipo... – ele se pôs a refletir filosoficamente e manteve a posição, abaixado com o rosto na minha cintura e olhando pra mim. – Se tu é hétero mesmo então eu nunca mais vou poder te dar, tá entendendo? Porque o cara que é hétero, ele olha pro cu de um viado e sente a mesma coisa que o viado sente quando olha pra uma buceta apertadinha, tá pegando a ideia da parada?

Pigarreou, se fingiu de inocente e prosseguiu, sem parar de me olhar e de fazer minha bigorna das pinotes em sedução.

- E tu já viu que eu dou o cu no bruto, não viu? Que eu mamo no talo, que eu faço a parada na moral, do jeitinho que tu gosta. É justo, isso? Um mundo enorme desses e eu não podendo te dar um serviço completo e de qualidade só por causa de uma palavrinha dessas? Claro que não, gostoso.

- Caralho, moleque...

- Vai me dizer que não é verdade? Por isso que eu prefiro que tu não seja hétero, Malvado. Agora tu é ex-hétero, pegou a visão? Heheheheheehe! Bissexualidade é o que há, parceiro!

- Tu só pode tá muito necessitado de vontade de mamar um piru, não tá, não, viado? Fala a verdade.

- Eu? HAHAHAHAHAHAHA! – o pilantra gargalhou pra me provocar, levantou e começou a sair. – Eu não dependo de tu pra foder, não, irmão. Inclusive tô até atrasado pra meter o pé pra casa, valeu.

- Ô, ô, ô, ô, pode voltando aqui. – segurei o canalha pelo braço e o trouxe de volta a mim. – Tá pensando que vai aonde?

- Ué, por acaso o senhor hétero já se decidiu sobre o que quer da vida?

- Já, já decidi sim. Eu decidi que tu me provocou pra caralho pra agora meter o pé assim sem dar pelo menos uma engasgada na cabeça da minha pica, seu filho da puta!

- Ah, é? Heheheheeheh, seu sem vergonha, pelo visto tu se decidiu mesmo, ein? Gosto assim, muito melhor, Malvadão. Agora se liga no que eu vou fazer pra te deixar maluco, ó.

Richard deu o aviso, abaixou de volta na altura da minha cintura e ficou cara a cara com o pacote do meu trombone destacado no short. Mantendo o contato visual comigo, o piranho abriu o bocão e enfiou a caceta dentro com calção e tudo, tragando minha peça por cima do tecido suado e me deixando lustrado a partir daí. Só nós dois no vestiário, eu de pau duraço e o moleque me engolindo no pano, absorvendo meu gosto e me sentindo sem restrições.

- Ssssssss, que saudade dessa boquinha! Ffffff!

- Tu gosta, né, gostoso? – levantou a saída da perna do meu short, libertou a enxada pulsante e sentiu o cheiro da minha calabresa quente e suada do futsal. – Hmmmmmf, delícia do caralho, maluco!

- Mama, vai? – pulsei. – Olha como é que eu fico só de tá perto de tu, viado. Isso não se faz com ninguém, papo reto. Tu vai ter que mamar, não tem outra saída pra gente.

- Ah, não? Hehehehehe. Safado que tu é, Malvadão.

          Daí pra frente foi mamação nas bolas, chupada no freio gasto e gargantada profunda no capacete da minha pica, com o nerdão me olhando e mantendo o olhar lacrimejante de ninfeto orgulhoso, satisfeito e ao mesmo tempo pidão. Fazer putaria sob o risco de alguém nos pegar no vestiário deixou a situação ainda melhor, porque tudo isso criou um tom de tabu em torno da nossa safadeza, como se fosse proibida. Enfim, nada me impediu de botar o boqueteiro pra me mamar no grau e nem de cair de boca no cuzinho miúdo e lisinho dele, cheio de vontade de socar meus filhos ali outra vez e de fazer daquele buraco o habitat natural pra minha coral pintada.

- Sssss, isso, suga tudo, vai?! Fffffff! – ele prendeu minha cabeça contra sua traseira e me obrigou a cair de língua por todo o ânus. – Orrrffff! Chupa esse cu que tu vai comer, chupa, gostoso? Chapa a língua nesse brioco, puto!

- Ghmmm, ssss! – eu nem conseguia responder, afundado com a cara no meio do bundão do Richard e linguando sem parar.

- Arrrrssss! Assim, caralho! Seu filho da puta! Cuneteiro, fffff! Tá vendo como tu nunca foi hétero? Heheheeh, orrrsss! Se foi, foi ex-hétero, isso sim! Ssss, puta merda, maluco!

A gente trepou de novo no pelo e na pele, sem camisinha, que nem no dia anterior, mas agora eu cantando de frango assado no lombo do meu colega de futsal e ele com os pés apoiados nos meus ombros, aguentando cada estocada profunda que eu dava com a marreta no fundo do buraco quente e vivo. Eu metia e mordia as pernas peludas dele, usando meu corpo em riste pra macetá-lo bem no olho da cuceta. Nessa posição, deu até pra enfiar a cara nos peitos do viado e mamar seus mamilos até ficarem durinhos, tudo isso sem parar de meter.

          - Queria tomar pica, não queria? Arrrffff!

          - Isso, arrebenta esse cuzinho, vai, Malvadão!? Ssssss! Aproveita que tô chamando teu vulgo, seu filho da puta! Orrrffff!

          - Assim que tu quer, é? Hmmmmffff! Piranha do caralho, quem é minha puta!? Sssss!

          - Oihnnfff, sou eu, cachorro! Sou tua puta, porra! SSSS!

          Dei tapas na cara dele, trocamos beijos cavernosos e muito necessitados, pra não falar das chupadas que dei nos dedões dos pezões do Richard apoiados em meus ombros. Sei lá, fiquei tão à vontade e me sentindo resolvido nos pensamentos que acabei deixando rolar, admito, mas tudo foi muito bom e preciso, acho que devido à nova maneira como encarei o envolvimento sexual com o nerdão. Mordi seus calcanhares, lambi suas solas suadas e massudas, mergulhei de vez no sabor do putinho e transformei ele na minha cadela, no meu depósito pessoal de leite. Um banquete homoerótico, uma carnificina, uma sopa masculina, tudo junto e misturado. O sem vergonha tava deitado no banco do vestiário e eu estocando a cintura com pressa, esfolando o ânus apertado dele e mandando ver nas marretadas. “Ploct, ploct, ploct, ploct” sem parar.

          - Quem te viu e quem te vê, ein, Malvadão? Sssss! Fode, caralho, fode!

          - SSSS! Cala a boca e toma no cu, vagabunda! Puta, piranha! Minha cadela! Orrrffff!

          - Assim que eu gosto, me xinga, vai!? Oinnffff!

          - Fffff! Vadia do caralho, mastiga minha pica com a cuceta! Tô te comendo pra isso, porra! – cheguei a revirar os olhos, de tanto prazer. – Isso, viado, assim, ssssss! Puta que pariu, perco a linha quando tu faz isso, vai se foder!

          - Oinnnsssss! Muito bom, gostoso! Sssss, para não, puto!

          Nosso movimento acelerado e necessitado de reprodução se traduziu no barulho do banco batendo insistentemente contra uma das paredes do vestiário, sendo que isso não nos reduziu, pelo contrário, aumentou a potência, porque pareceu que eram os ruídos das pregas do ninfeto estalando com as ferroadas certeiras da minha pilastra enterrada em seu cu guloso e vivo. O significado pro que estávamos fazendo era só um: extravasar.

          - SSSSS! Tá sabendo não, Malvadão? Ffffff! – ele me instigou no meio da foda.

- Orrrrsss! Do quê?

- A partir de agora tá proibido ser hétero, safado! Hehehehehee! Sssss! Cretino, desmonta esse rabo, vai!? Hmmmffff!

- FFFFF, VOU TE RASGAR, ISSO SIM! SSS!

De tão acelerado, saí de dentro sem querer e consegui voltar sem nem usar as mãos, indicando o quanto o cuzinho do meu colega de futsal já havia se acostumado com o formato e a envergadura da bigorna cabeçuda. Como a próxima galera só chegaria mais tarde no vestiário, a gente ficou ali por uns vinte minutos trepando firme e eu ainda tive tempo de botar o Richard pra sentar e cavalgar gostoso na minha pilastra envergada. Sendo um rabudo de primeira categoria, o moleque quicou firme no galho, depois rebolou, remexeu e brincou de me agasalhar na base dos movimentos da cintura encaixada no meu caralho, usando as próprias pregas pra arregaçar minha jamanta e lustrá-la com a carne quente e macia de dentro do ânus extrapolado e aconchegante, mais convidativo agora do que antes.

- Sssss! Conecta essa pica de volta no meio da tua xereca, vai, viado?

- Fffff, vou gozar, Malvadão! Sssss! – ele não parou de se masturbar enquanto sentava firme. – Ooinnffff, caralho, para não!

- ORRRSSS! Hmmmfff!

Nós dois suados, ofegantes e com o tempero salgado do futsal ainda em nossos corpos ensopados. O nerdola não aguentou a pressão, começou a gozar no chão do vestiário e deu início à sessão pecaminosa de piscadas insistentes com o anel de carne revestindo a minha estaca, me afundando num mar de prazer. Tive que tirar o pau de dentro dele pra não acabar gozando firme, só que isso me embalou num ritmo desgovernado de latejadas e logo percebi que não tinha jeito, a gozada era iminente.

- SSSSS, aaarfffff! Caralho, maluco, fffff!

- Hmmmm, sssss! Vem cá, me dá. – ele abriu o bocão e ficou de joelhos.

Mirei a ferramenta no rosto do viado, emendei o fim de uma punheta bruta, deixei o tesão descarregar e comecei a parir galão por galão de filhotes diretamente na língua espalmada e felina do Richard, retornando ao meu normal de bom leiteiro gozador, tudo indo pra goela aveludada do ninfeto.

- Ssssss, orrrffff! Hmmm, fffff, delícia!

- Mmmm, gostoso! Fffff!

- Arrrffff, puta que pariu! Muito bom, maluco.

Lá se foram dois litros de gala esbranquiçada, cheirosa, grossa e de qualidade, feita dentro dos meus culhões e sob encomenda pra surra de garganta e de fundo de cuceta que o piranho do meu colega nerd deu na minha bengala. No impulso da nossa putaria exagerada, o Richard engoliu minha sopa de filhotes, levantou e deu outro beijo violento na minha boca, me enchendo com o gosto dos meus próprios moleques recém despejados em sua língua. Parecíamos gladiadores duelando as bocas no mesmo espaço, entrelaçados e conectados pelos lábios e também pelas línguas esporradas. Dava pra sentir até o resquício da leitada e também o sabor salgado inebriando nossas salivas, resultando numa conexão química e física que me deixou amortecido, anestesiado e em êxtase.

Nunca fiquei assim com qualquer outra mina, pra ser sincero, e devo dizer que a melhor coisa que o nerdão fez por mim foi ter me tirado do armário enquanto homem bissexual. Mesmo me envolvendo com o Richard durante muitos anos morando no subúrbio carioca, eu nunca parei de comer mulher e de chupar buceta, assim como também não consegui abrir mão de visitar a rabiola do viado com bastante frequência. Às vezes a gente trepava mais de cinco, seis vezes na mesma semana, de tão envolvidos e íntimos que ficamos ao logo do nosso contato sexual explícito. Posso dizer que mais dei de mamar e estufei o piranho de leite do que fiz com qualquer outra mina ao longo da minha vida até hoje. O nosso contato só reduziu mesmo depois que um incêndio atingiu parte da casa onde o meu colega morava e aí ele teve que se mudar pra longe. Nunca esqueço do dia que tava saindo do quarto dele e fui surpreendido pela quantidade impressionante de fumaça densa, pesa e escura do lado de fora, quase que tapando o céu da vizinhança.

          - Caralho, que fumacê é isso!? – dei um pulo, assustado pela situação. – Será que tá vindo do Poção...?!

          E comecei a correr na direção da comunidade, preocupado com o que poderia estar acontecendo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

__________

Uma história sobre a boa e velha meinha depois do colégio. Quem nunca foi pra casa de um amigo gostoso e ficou só na vontade de ser a pessoa com quem ele treparia no fim da noite? Quem nunca curtiu a foto de um colega não apenas por curtir, mas sim porque a mala do cara tava toda marcada na foto e mais ninguém percebeu? Essa história é uma mistura destas circunstâncias, só que tudo dentro da ideia da meinha a dois depois da aula e com bastante fetiche de suor, mijo e um pouco de vestiário do futsal.













QUINZE MINUTINHO DE PORRADA SECA DENTRO DO QUARTO SEM PERDER A AMIZADE

 

ou HOJE TEM GOL DO GERSON

          Eu tenho um primo mais velho, de 27 anos, que basicamente cresceu comigo e com meus pais aqui em casa e é tipo um brother de coração. Já deve ter uns três ou quatro anos que o David foi morar sozinho, desde que mudou de emprego e começou a ganhar mais dinheiro trabalhando como promoter em casas noturnas e diversas boates de luxo na Zona Sul do Rio de Janeiro e também na área nobre de São Paulo. Por conta desse trampo, meu primo conhece uma porrada de gente famosa, desde políticos influentes até estrelas internacionais que já visitaram o Brasil. Ele tem foto com artistas, cantores, ex-bbbs, DJs, atletas, jogadores de futebol e tudo quanto é gente nas redes sociais, e às vezes até me chama pra passar uns dias em SP, uma ideia que é sempre divertida e empolgante pra mim. Empolgante porque eu não sou tão extrovertido quanto o David e me sinto mais à vontade quando tô perto dele, então a gente se encontra e sai pra beber, pra fumar, dançar, pegar uma praia de vez em quando, tudo nessa vibe de primos e ao mesmo tempo “brothers”. Tenho 20 anos, estatura mediana, pele branca, cabelo curto, escuro e disfarçado dos lados, com os braços tatuados. O que vou contar agora aconteceu há mais ou menos três meses, numa noite que com certeza foi a mais louca que já passei quando fui visitar meu primo em SP.

- Coé, moleque? Tá tranquilo aí no Rio, como é que tá minha tia? – a voz do David sempre foi rápida e apressada, mesmo na hora de falar pelo celular. – E meu tio, tá tudo certo aí?

- Fala, irmão! Beleza? Tudo seguindo aqui, e aí em Sampa?

- Tá firmeza, garotão. Se liga, tá a fim de dar um rolé por aqui final de semana?

Pensei nos planos para os próximos dias, demorei na linha e ele, como sempre, não se aguentou na própria pressa.

- Tô com um planejamento aí que vai ser o bicho, sabe qual é, primo? Tô ligando pra saber se tu anima.

- Qual é a ideia, dá o papo.

- Parceirão meu acabou de ficar solteiro, anos de namoro, tá carentão e querendo dar uns perdidos. Me perguntou qual era a boa do fim de semana e vamo colar da casa de show de uma amiga aqui em Sampa. Tu anima, moleque?

- Eita, quando cê fala desse jeito é porque é famoso. Quem é?

- Pô, se eu te disser tu não vai acreditar. Melhor tu colar com a gente, vai cair pra trás quando descobrir. Qual vai ser?

- Aff, David, deixa de ser cuzão, vacilão. Manda logo a letra, minha bola não é de cristal, não, porra!

- Hahahahahahaha! – ele riu de provocação. – Só me avisa se tu vem, pra te buscar no aeroporto, já é?

- Hmm, tá, tá. Cê não vai falar mesmo quem é, né?

- Não, vô não. Me liga se animar, fechou?

- Fechado, irmão. Tamo junto, valeu por lembrar.

- É nós, meu puto. Abraço.

- Abraço.

Fiquei dois dias com a ideia na cabeça, tanto pela curiosidade de saber quem era o famoso em questão quanto pela saudade do meu primo. Já tinha pelo menos uns três meses desde a última vez que o visitei e isso significava três meses direto sem sair, sem encher a cara e curtir. Como era a semana do meu pagamento, separei o dinheiro da passagem, guardei um adicional pra gastar enquanto estivesse por lá e avisei ao David que topava seu plano de cair na gandaia junto dele e do tal amigão recém solteiro. Na sexta-feira à tarde, por volta das 16h30, lá estava eu desembarcando no aeroporto de Congonhas, me sentindo miúdo diante da enorme quantidade de pessoas circulando ao redor. Um fluxo constante de malas, bagagens, funcionários, aviões e também de dinheiro, gente se despedindo e se encontrando, até que do meio disso surgiu aquele cara mais alto do que eu, o corpo definido, branco, tatuado, de cavanhaque ruivo, assim como o cabelo curto e em tom de fogo na cabeça. Assim que me viu, ele abriu o sorriso e levantou a mão pra me cumprimentar.

- Fala, moleque! Porra, que saudade! Tu não cresce nunca, filhão? Hahahahahaha!

- Qual foi, mano, me tirou do Rio de Janeiro pra ficar me gastando, é? Hehehehehhe! Saudade do caralho também, seu puto!

Apertamos as mãos, emendamos num abraço fraterno e a frente dos nossos corpos se colaram, bem no meio da multidão. Mais forte que eu, David me abraçou e, do auge da demonstração do sentimento familiar, meteu um beijo sincero no meu pescoço, me deixando até arrepiado de nervoso.

- Ah, qual é, viado! Cê tá ligado que eu detesto quando fazem isso, não tá? – já fui me soltando e limpando os lábios do sacana do meu cangote. – Qual foi, porra!?

- Larga de ser arrombado, maluco! Tô com saudade de tu, pô. – entre os risos, ele ignorou a distância e deu um tapão em cheio na minha bunda, só pra me ver ainda mais pistola. – E aí, comendo muita buceta lá no Rio?

- Quem dera, irmão. Tô na maior seca, isso sim. Quase não saio de casa. Se não fosse tu me chamar pra dar um rolé, ia continuar sem fazer porra nenhuma.

- Que isso, papo reto!? Que merda.

- Papo reto. Tô mortão lá no Rio. – falei isso, peguei minha mala e nós saímos pro estacionamento do aeroporto, em direção ao carro do David. – Por isso que eu brotei em Sampa, também pra te ver.

- Tô ligado, moleque. Então hoje tu tá feito, pode apostar. Vamo sair pra jantar, forrar o estômago, depois é só meter a cara na rua. Esse meu parceiro também tá um tempo sem sair, tá entendendo?

- É, cê falou que ele terminou há pouco tempo, né?

- Pois é. O maluco já tava como? Praticamente noivado com a mina. Ela é famosinha também, influencer e tal. Mas a mídia é foda, toda hora tem alguém inventando coisa pra vender, tá ligadão, primo?

- Sei, sei. Direto acontece disso, não é mais novidade. Esse povo não tem o que fazer e adora inventar historinha.

- É, é. Foda, o cara ficou mal por um tempo. Até parou de treinar, geral reclamando dele. Mas tá aí, tentando botar o bloco na rua de novo, se ligou?

- Hm, parou de treinar. Então é um atleta?

- Chegar lá no apê tu vai ver quem é. Hehehehehe!

- Ué, o cara já tá lá na tua casa, comédia? – eu mal consegui conter o tanto de curiosidade que estava sentindo. – Pra mim cê ainda ia esperar ele brotar.

- Tá, ele tá lá, já. Chegou ontem, mas a gente ainda não piou em rolé nenhum. Eu tava cansadão, ele também tava morto do treino. Ninguém nem imagina que esse maluco teja aqui em Sampa, tá ligado?

- Mas ninguém pode saber?

- Até pode, é só que ele tá na dele, sabe como?

- Ah, sim. De boa. Não vou nem pedir autógrafo, fica tranquilo. Hehehehehehe!

- Porra, tu gosta de zoar mesmo. Se foder, moleque! Hahahahaha!

Entre os risos, zoações e provocações, entramos no carro do David e ele nos conduziu até onde morava, num condomínio fechado e com vários blocos de apartamentos, localizado na região do Jardim América, uma área nobre de SP. Pra ser sincero, eu mesmo não fazia muita questão de luxo, até por isso me mantive vivendo e trabalhando num emprego relativamente acessível e estável no Rio de Janeiro. Meu primo era o contrário de mim, principalmente depois de ter se mudado pra São Paulo. Seu círculo de amigos, as roupas, os gostos, bebidas, comidas e locais frequentados, tudo do David fazia parte desse estilo de vida em alto padrão, e eu só tô contando esses detalhes porque quase não acreditei quando entramos pela porta da cobertura e eu dei de cara com um jogador da seleção brasileira de futebol sentado no chão da sala de estar, recostado na poltrona e com o controle do PS4 nas mãos.

- Fala, irmão! Não te falei que nem ia demorar? Chegamo. Esse daqui é meu primo mais novo, o irmãozinho caçula. – meu primo disse isso, apontou pra mim com o dedo polegar e riu.

- Ih, coé, rapaziada? Chegaram bem na hora do meu gol, pô. Hehhehehehe! – o jogador falou isso como se fosse a pessoa mais simples do mundo, dando um sorriso de ressaca pra mim e piscando os olhos lentamente, como se estivesse meio bêbado. – Coé, moleque. Tranquilo?

- VOCÊ!? – fiquei de olhos arregalados, sem saber se era piada ou se aquele encontro estava acontecendo de verdade. – VOCÊ É... CARALHO!

- Eu sou caralho? Pô, que isso, irmão! Hahahahahaahah! – e continuou rindo às minhas custas, enquanto eu permaneci imóvel, completamente sem reação. – Coé, David, tem mais Heineken aí?

- Tem, claro. Pega lá na geladeira. Tu tá em casa, pai.

- Já é.

Só então eu me dei conta da bagunça na sala da cobertura do meu primo, com inúmeras garrafas de cerveja pelo chão, um narguilé enorme, vermelho e preto, aceso no meio da mesa, e um cheiro forte de skunk do bom rolando no ar. O mesmo choque que eu tive com a visão daquele jogador todo largado e jogando videogame no tapete também tive ao concluir que o atleta da seleção estava fazendo uso de entorpecentes.

- Cacete, essa erva é da boa, ein? – tentei disfarçar o nervoso que tava sentindo por estar na mesma sala que o cara.

- Tá o verme, paizão. Peguei com um fornecedor lá da Colômbia, tu tem noção? – o marmanjo pausou o jogo, levantou e, seminu, foi até à cozinha buscar mais Heineken. – Coé, vocês querem?

- É, traz uma aí pra gente, irmão. – meu primo respondeu alto, pegou a caixa bluetooth e botou um funk carioca. – Porra, essa daqui tá braba! Já ouviram?

Enquanto fiquei a sós com o David, não segurei a animação e já o cutuquei.

- Mano, como é que cê me traz pra conhecer um maluco desses e nem avisa antes, seu zé buceta!? Tá maluco, porra?!

- Gostou, né, primo? Hehehehehehe! Sabia que tu ia se amarrar. O moleque é gente finíssima, tá ligado? Só tá num mau momento. Quem é que nunca ficou boladão por causa dessas treta, não é verdade?

- Mas fumar maconha? Tipo, ele não faz exame antidoping, essas coisas? – tentei manter o tom de voz baixo, sendo abafado pelo funk rolando.

- Que nada, hoje em dia as regras são diferentes, pô. Fora que é só um skunkzinho, tem nada de errado nisso. Não pega no exame porque não melhora o desempenho físico dele, sabe qual é? Não é esse tipo de droga.

- É, mermão. E quem sabe sou eu, pegou a visão? – do nada o jogador apareceu atrás de mim e empurrou uma das minhas pernas com o joelho, me dando um susto. – Só tô tomando meu tempo, tem terror nenhum, não.

Disse isso, abriu três garrafas de Heineken e deu uma pra cada um de nós, se mantendo de pé na minha frente, bem diante dos meus olhos, me encarando com um semblante de quem tinha acabado de acordar. Por fins de sigilo e anonimato vou chama-lo nesse relato pelo nome fictício “Gerson”, mas acho que posso descrevê-lo sem problemas em vários detalhes. Pra começar, o Gerson é maior que eu e tem o corpo definido, duro, grosso, sendo um homem negro da pele clara, parda e cheia, bem cheia de tatuagens. Nas pernas, nos braços fortes, nas costas, coxas, mãos, pescoço, na nuca, nas panturrilhas e no peitoral estufado, ele é repleto de rabiscos coloridos e escuros. O cabelo tava descolorido, curto e disfarçado nas laterais, apesar do craque estar sempre trocando entre a cor escura, o rosa, o nagô, dreads, platinado e até coque de samurai, com as sobrancelhas grossas. Resumindo, o cara tem uma carcaça diferenciada, pinta de galã e pique de jogador. Suas marcas registradas e que o tornam inconfundível são três: a marra inigualável, principalmente quando está em campo; a barba escura, cheia e sempre muito bem desenhada no rosto bruto; e os calções curtos do uniforme de seu time carioca, que sempre revelam as coxas grossas, tatuadas, morenas e chamativas. Mesmo um cara como eu vibrava de emoção quando o Gerson entrava em campo, porque todo mundo sabia que quando isso acontecia ia ter gol. Hoje tem gol do Gerson. Ali, na sala do meu primo, os olhos do marmanjo estavam caídos e vermelhos, por efeito do skunk fumado e possivelmente da ressaca atual. Ele tava vestindo só uma espécie de cueca que mais parecia sunga de praia, branca e em formato de boxer, ou seja, estava bem largadão e à vontade.

- Q-Que isso, irmão! Não tô querendo me meter na sua vida, não, jamais. Quem sou eu pra querer falar de alguém, né? É só que a gente vê as coisas na TV e fica, sei lá, preocupado, tá ligado?

- Relaxa, maluco. – Gerson respondeu. – Tô de boa, tu tá de boa?

- Claro, claro! Por que não taria? – não soube onde enfiar a cara, sentindo que comecei do pior jeito possível com o cara. – Só fiquei preocupado, só isso.

Foi quando ele pôs a mão no meu ombro, deu um sorriso meio chapado e virou goles da cerveja. Meu primo caindo na risada por causa da onda do parceiro dele, eu todo sem graça e também começando a beber. Em questão de poucos minutos, nós três já estávamos revezando torneios na jogatina do PS4, fumando skunk no narguilé e entornando cerveja atrás de cerveja, o Gerson sentado no tapete da sala, todo aberto e só de cueca. Parecia realmente um molecote ainda em fase de crescimento, apesar dos 24, 25 anos de idade, só que se tratava de um jogador profissional da seleção brasileira, podre de rico e em alta no mercado do futebol. Quando eu poderia imaginar que um encontro desses aconteceria de uma forma tão casual e informal quanto estava acontecendo? Bebendo, fumando, sendo homem e irresponsável com meu primo mais velho e o amigo famoso dele, nós três no mesmo videogame, na mesma cobertura, sem qualquer tempo ruim pra interferir? Nunca.

- “Cacete, a vida é bem louca mesmo, né? Cada coisa...” – pensei comigo.

Num dado momento, quando o David foi pro quarto fazer a reserva no restaurante e o Gerson foi pro banheiro tomar banho, fiquei sozinho na sala, desfrutando da minha onda e tentando me acostumar com a ideia de que passaria muitas horas do lado de um astro do futebol brasileiro. O PS4 ligado, o jogo pausado e eu relaxando, olhando pro nada, até que me dei conta da bagunça e notei as bolsas de roupas do Gerson espalhadas. Meias, meiões de treino, palmilhas, chuteiras, calções, calças usadas, algumas ainda suadas, pra não falar das cuecas manchadas, todas elas com uma fragrância muito característica do cara. Não sei dizer qual cheiro era, mas confesso que chamou minha atenção, acho que por eu já estar na brisa do skunk queimando no narguilé. Cinco minutos depois, quando o craque terminou do banho, ele veio até à sala enrolado na toalha, jogou uma peça de roupa no sofá e saiu como se não tivesse me visto na poltrona, voltando pra dentro do banheiro pra terminar de se arrumar. Essa peça de roupa que o Gerson jogou no meu braço foi a cueca boxer branca com a qual ele passou o dia desde a hora que acordou. Agora, além do cheiro, o tato e a quentura do jogador também entraram em contato com meu corpo, me deixando sem reação. Fiquei basicamente sentindo o cheiro do suor e o calor abafado e característico que residia entre as coxas de um dos craques número um do futebol brasileiro atualmente. Dava pra sentir até a dormência das bolas do cara ainda impressas na parte afofada das costuras do tecido, bem nas regiões que sustentavam o peso dos culhões gordos, com direito a vários pentelhos grossos deixados no pano. Talvez fosse por isso que a mala do Gerson ficava marcada em todos os calções de futebol, calças de moletom e bermudas que ele usava, qualquer pessoa sabia bem disso, até os torcedores e fãs dele. Os caras inclusive zoavam com isso na internet, o próprio jogador reconhecia a gastação.

- Pronto, reserva feita. – David saiu do quarto e voltou pra sala. – Vai se arrumar, o Gerson já deve tá terminando do banho.

- Beleza, não vou demorar. – falei.

Quando foi minha hora de tomar banho me deparei com mais roupas largadas pelo cafução no banheiro, colocadas numa sacola plástica pra diferenciar que estavam usadas. Mais meias e calções suados, com o mesmo cheiro forte que tomava conta do ambiente inteiro. Me arrumei quase como se fosse defumado nessa fonte termal que exalava a testosterona do Gerson por todos os cantos. Nós não ficamos muito tempo no apartamento, saímos logo que nos aprontamos pra jantar e curtir a noite. Também não demoramos muito no restaurante, uma hora no máximo, com o craque saciando a larica e enchendo o bucho de comida boa. Em cada mordida que ele dava na carne, eu via sua mandíbula mexendo e contraindo diversos músculos da face bruta, combinando com o olhar de ressaca e ainda avermelhado do artilheiro marrento. Menos de duas horas depois, por volta das 23h40, lá estávamos nós chegando na inauguração da boate de uma amiga do David, num lugar bem grande, espaçoso, com mesas de jogos, ambientação confortável, música eletrônica de qualidade e cheio de mulheres bonitas. Até tinha alguns poucos caras bem arrumados, mas pra onde se olhava havia muitas garotas em vestidos curtos, saltos altos, maquiagem e produção de luxo, acompanhadas das amigas novinhas, tudo por volta dos 18, 19, 20 aninhos no máximo. A maioria vivia dentro de academia, tinha o corpo malhado ou minimamente esculpido nas mãos dos esteticistas mais conceituados de São Paulo, algo que já deixou o Gerson de olhos arregalados assim que a gente pisou no hall principal da casa noturna.

- Mermão! Puta que pariu, será que fui eu que fiquei muito tempo namorando? Hehehehehee! – o jogador não se segurou e pegou dois drinks pra tomar de uma vez. – Caralho, por que eu não fiquei solteiro antes, ein?

- Isso daqui é top, fala tu? – meu primo elogiou o local, sentando numa mesa próxima e nos convidando a fazer o mesmo. – Só mulher gata, maluco, pega essa fita.

- É disso que eu tô falando, pô! Tá pique BBB, gostei.

- Curtiu, primo? – David falou comigo.

- Claro. Só gente bonita, tem ninguém feio aqui.

- Muito top! – Gerson só continuou concordando.

Enquanto a gente bebia e fumava charuto na área do lounge, duas morenas de seios volumosos e aparentemente gêmeas pararam do meu lado no balcão neon. Quando me dei conta delas, percebi também que o jogador já havia reparado nas duas e olhava atentamente na nossa direção, me incluindo em seu campo de visão.

- Oi, boa noite. – uma delas, a mais simpática, tocou no meu braço e me fez um carinho. – Dá licença, aquele seu amigo ali é o Gerson da seleção?

- Opa. Tudo bem, princesa? É sim, cê quer falar com ele?

Ela abriu o sorriso fácil e se enroscou em mim.

- Eu não quero, não, prefiro você. Mas a minha irmã gostou dele, tem como ela chegar lá?

- Bom saber. – tratei de corresponde-la. – Ele tá comigo e com meu primo, pô, é só chegar. Não tem terror.

- Ah, então tudo bem. Pera só um minuto que eu vou falar com ela e volto.

- Tá certo. Eu tô por aqui.

Essa morena mais simpática estava num vestido branco, decotado e brilhante, com a cor ficando lilás mediante as luzes neon do ambiente frio e também dos reflexos nos canhões na pista de dança. Seu cabelo era crespo e na altura dos ombros, a pele parda e um batom vermelho que me deixou focado nos lábios grossos. Ela se afastou por alguns minutos, falou com a irmã e a acompanhou na direção do Gerson, que já foi logo abrindo o sorrisão brilhante quando viu a cena. Antes mesmo da uma da manhã, o artilheiro já tava se agarrando com uma gêmea de um lado do balcão, enquanto eu me perdia dentro da boca da mais carismática delas no outro lado e o David entre nós, se entendendo com uma loira de olhos claros, cinturinha fina e rabão. Os três parceiros se encontraram, cada um com uma mina, roçando, beijando na boca, bebendo, trocando putarias no ouvido, carícias e chupões no meio da música acelerada da boate. Foi do meio dessa tensão sexual explosiva que, como não podia faltar em SP, o DJ pegou o microfone ao vivo e anunciou o próximo set.

- E aí, meninas, tão gostando? Então aproveitando a inauguração da boate da nossa amiga mais querida essa noite, vou estrear aqui meu mais novo set de funk direto das favelas do Rio de Janeiro, tão preparadas?!

Quando ele falou de Rio eu pensei que o pessoal fosse fazer cara feia, mas a euforia que se seguiu adiante me deixou totalmente fora do contexto. Num único movimento, todo mundo dentro da boate foi pro meio da pista de dança pra ficar mais perto do DJ, quase como se só a partir daquele momento a noite estivesse começando.

- Então agora, especialmente pra vocês... QUINZE MINUTINHO DE PORRADA SECA E ATABACADA, DIRETO DA MANGUEIRA!

O homem disparou um botão na pick-up, girou dois pinos diferentes e as caixas de som pareceram que iam estourar, de tanto grave do tamborzão carioca em erupção. De todos os cantos do ambiente escuro e lotado de gente, as palavras e frases do funk acelerado foram cantadas num tom feroz, agressivo, rápido e necessitado.

- “Caralho, tu conhece a Paola? Que Paola? A Paola da tcheca voadora, que senta na rola, que fuma um balão e fica rindo à toa. Cara de cachorra, que gosta muito! Que fode, que fode, que fode com força? A Paola que brota na treta, me deixa de boa, toma na buceta. Segura a vareta, tem um piercing no peito e adora um moreno da piroca preta. Ficou molhadinha, tomou linguadinha, trinta minutinhos só na tua xerequinha. Que isso, Paolinha? É pau dentro, sem massagem. Duas horas, nós fodendo sem perder a amizade. Paola, Paola, Paola, Paola? Vou afogar tua piriquita na porra do beat bolha!”

Quando ninguém tinha que entender ou ver sentido, o sentido aconteceu, o tal do tambor bolha carioca explodiu e toda a galera na boate se jogou e dançou como sabia, incluindo as gêmeas e a amiga loira que estavam comigo, com o Gerson e meu primo David. Animadas e por dentro de toda a rebolação, elas nos puxaram pra pista de dança, a gente se embrenhou no meio da multidão e começou a sequência infinita de sarração e roçada com couro e coça de funk. Na minha frente, uma das morenas pôs as mãos nos joelhos, empinou o lombo e rebolou colada em mim, nem aí pro fato do vestidinho curto começar a subir. Aliás, pareceu até que essa era a graça da situação, pagar bundinha enquanto se remexia com as nádegas grudadas no volume do meu caralho querendo despontar na calça. Enquanto isso, do meu lado, a irmã dela fazendo a mesma coisa e rebolando de costas pro ventre bruto do artilheiro, sendo que ele retribuiu e apertou as mãos na cintura da safada, só pra ficar ainda mais colado na lapa de bunda dela e esfregar o volume da pica contra a raba volumosa da moça.

- Caralho, moleque! Essa mina é muito foguenta, que isso! – o Gerson chegou perto do meu ouvido e teve que berrar, devido ao som alto da boate. – Tu me botou na melhor das melhores, papo reto.

- Coé, tamo junto, maninho! – nós apertamos as mãos no meio da dança, na maior demonstração de fraternidade. – Duas gatas, fala tu?

- Pô, será que elas curtem uma troca? Hahahahahaha! Se bem que são gêmeas!

- Tu não existe, irmão! Hehehehehehe!

Quando tudo era sequência de porrada seca de funk carioca, sarradas, roçadas e conversinha abafada na beira do ouvido, o jogador entrou na dança junto com a morena e passou a simular movimentos de cinturada na traseira dela, que por sua vez se arrebitou ainda mais. À cada botada ensaiada do Gerson na mulher, eu viajava nas caras e bocas de prazer e de aflição sexual que o cafução fazia enquanto molejava o quadril e mantinha a moça presa em suas mãos brutas. No auge da noite, quando a gente já tinha bebido todas e tava pronto pra beber mais, uma das irmãs gêmeas disfarçou e entregou um remedinho azulado para a outra, dando um risinho debochado quando percebeu que eu notei. Na malícia, a mina que estava com Gerson deu a ele o comprimido, o marmanjo se empolgou e veio correndo pro nosso lado.

- Qual foi, moleque, tá preparado? – mostrou o medicamento entre os dedos, mordeu metade e virou num só gole de bebida.

- Caralho, que porra é essa, irmão? – David perguntou logo. – É azulzinha?

- Tá vendo, pô! Vai?

- Só se for agora, mano. Quero acabar a noite como? Levinho, tá ligado? Heheheheeh! – entre os risos, meu primo jogou o viagra pra dentro, engoliu e já caiu beijando a loira com quem estava acompanhado.

Parado no balcão, o artilheiro veio pro meu lado e fez a mesmíssima proposta, mostrando o comprimidinho na palma da mão graúda e morena.

- E tu, anima?

- Tô de boa, Gerson. – falei.

- Qual é, vai encaretar? – o puto insistiu.

- Ainda não tô precisado disso, não, irmão. Suave, pode tomar.

- Hmm, então já é.

Pra minha surpresa e espanto, ele realmente jogou o bagulho pra boca, virou goles de espumante e enxugou os lábios em seguida, ingerindo assim mais um pedaço de viagra. As morenas logo vieram pra perto de nós, a gente voltou a se pegar e cada um meio que ficou num canto oposto do balcão. Como fui o único que não topei tomar o remedinho, eu e a gêmea ficamos só nos beijos perto de uma poltrona, sendo que dava pra ver o David com a loira do outro lado e também Gerson com outra das gêmeas, próximos de nós. Visivelmente afobado, o artilheiro era beijado e mordido no pescoço tatuado, enquanto usava as mãos pra apertar e afastar as nádegas avantajadas da morena, como se quisesse sentir o espaço apertado entre elas. Linguada na orelha, cheiro no cangote, a moça usando a coxa pra roçar no volume da trave do morenão, até que ele revirou os olhos, abriu a boca e gemeu alto de tesão, mesmo com todo o batidão de funk explodindo nas caixas de som do lugar. Eu não conseguia parar de olhá-lo, apesar de uma das irmãs gêmeas estar rebolando insistentemente contra meu pau duraço, e confesso que quase tremi das pernas quando olhei pro jogador e seus olhos ressacados estavam mirados em mim.

- Moleque. – o pilantra me viu e gesticulou de longe, mexendo apenas a boca pra eu fazer leitura labial do momento. – Hoje vou comer cu, nem acredito.

- Caô? – tentei responder.

- Papo reto. – e o safado abriu o maior sorriso que já vi, feliz e orgulhoso consigo mesmo. – Essa mina é louca.

À cada rebolada que a moça dava contra a cintura do Gerson, o cafução ficava cada vez mais volumoso e encaralhado dentro da calça, visivelmente atordoado, torto e com a caceta recheando e pesando na roupa social. O casal quase simulando uma trepada e eu vendo as caras de ruim que o atacante fazia quando segurava a safada pelo quadril e aproveitava o ritmo do funk pra dar a estocada com o pacote empedrecido no lombo da morena. Dava pra ver o quanto aquele homem tava necessitado de possuir alguém, de deitar numa cama e trepar à vontade, com tudo a que tinha direito, mamada, buceta, cuzinho apertado, tudo. Fiquei perdido de tanto observá-lo engatado na cintura da gostosa, só imaginando um macho grande que era o Gerson metendo até se sentir satisfeito e botar muito mingau grosso pra fora das famosas bolas de futebol. Mais do que trepando, eu comecei a imaginá-lo marcando gol atrás de gol, jogando peladão e me fazendo de zagueiro pra me encher de boladas nas costas.

- Pelo visto alguém vai se divertir muito hoje. – pensei comigo mesmo.

Essas cenas dele de pau duraço na calça me fizeram lembrar de todas as vezes que vi o garotão entrando em campo pela seleção e também pelo time que ele joga no Rio de Janeiro, quase sempre de calção curto e com a vareta dando pinote, simplesmente por ser grande e grossa, cabeçuda e borrachuda. No único momento em que a gêmea deu alguns minutos de descanso pro artilheiro e foi no banheiro com a irmã, ele aproveitou que ficamos sozinhos e logo veio pro meu lado puxar assunto.

- Mermão, cadê teu primo?

- O David? – olhei ao redor e não encontrei o dito cujo por perto. – Ou foi no banheiro, ou tá por aí dando perdido com a loira. Conhecendo aquele arrombado, deve tá fazendo as duas coisas ao mesmo tempo. Hehehehehe!

Ao ouvir minha resposta, o Gerson botou o braço forte em volta do meu ombro e chegou no meu ouvido pra contar das putarias com a morena, visivelmente bêbado e todo relaxado, com o corpão colado de lado no meu. Nessa posição e nós dois de pé, olhei pra baixo e fiquei com o ouvido na altura da boca dele, escutando sobre as sacanagens enquanto observava o pacote descomunal dentro da calça do putão. Grande, bojudo, deformando o tecido que já era duro, fazendo uma colina de rola atravessada pro lado, deitada, comprida e espessa, bem do jeito que todo torcedor imagina.

- Mermão, hoje eu vou jantar cuzinho. Tu tem noção do que é isso? – falou no meu ouvido, pinicando a barba na minha orelha e me causando nervoso. – Porra, tô é galudão pra atravessar essa mina, sem caô! Azulzinha já tá fazendo efeito, tô que nem pedra aqui.

- Sério, mano? Vai acabar com ela, tô até vendo.

- Tá vendo, é? Tu não viu nada. – deu a resposta, apertou o canhão entre as coxas grossas e deu pra notar as pulsadas vivas e famintas do troféu latejando no jeans. – Tudo que eu queria era comer uma buceta diferente hoje, depois de mó tempão namorando sério, tá ligado? Agora descubro que vou torar cuzinho, meu prato preferido.

O cachorro até esfregou as palmas das mãos uma na outra, dando um sorriso sádico e típico de macho cafajeste, pronto pro abate. A calça recheada, o tronco quase que fazendo a curva na cintura arrogante e a fome do Gerson só aumentando, enquanto o David não retornava e as irmãs gêmeas não saíam do banheiro. Nesse ritmo, vinte minutos se passaram, depois meia hora, quarenta minutos e nada de ninguém aparecer. Quando meu primo finalmente surgiu com a loira rabuda, viu eu e o jogador sozinhos e começou a rir, fazendo mil piadas de bêbado.

- Caralho, caô que os dois tomaram toco? Heheheheheeh, puta que pariu, mano! Como é que dois maluco pinta que nem vocês brotam na boate a não conseguem garantir as gata?! Me explica? Hahahahahahaha! Só rindo, papo reto.

- Ah, coé, irmão! Me estressa não, já é? Me estressa não que eu já tô boladão com o teu sumiço, papo reto. – o artilheiro reagiu puto.

- Pô, abandonou legal, ein, primo? – cobrei. – Se arranjou, meteu o pé e deixou a gente aqui.

- Eu só fui ali pra fora com a mina, porra! Vocês tavam garantidos com duas morenas quando eu saí daqui, qual foi do bagulho?

- Elas meteram o pé, pô. Do nada.

- Não acredito, na moral.

Até ficamos por ali mais algumas horas na esperança das gêmeas retornarem ou de aparecerem outras mulheres interessantes, mas o resto da madrugada acabou se resumindo em escutar música eletrônica de uma DJ paulista, gastar a onda da bebida na pista de dança e segurar vela pro David fazendo pegação com a loira. Por volta das 4h da matina senti o cansaço, chamei meus parceiros pra voltar pro apartamento e eles toparam, sendo que meu primo voltou pro apê acompanhado da moça com quem passou a madrugada se beijando na boate, ele dirigindo o carro, ela no carona e eu e o jogador sozinhos atrás, cada um olhando pra SP através das janelas do veículo.

- Que ódio, mermão. Na moral, que ódio que eu tô. – o moreno não parou de reclamar, toda hora dando um soco no banco e não acreditando que não ia comer o tão prometido cu da morena gostosa com quem passou a noite. – Só queria uma bucetinha, só isso. Agora nem uma mamada eu ganhei, vai se foder!

- Relaxa, viado! Chegar em casa tu bate uma punheta com a mão dormente, chora não. Hahahahahahahaha!

- Qual foi, tu quer morrer, David?! Tá me gastando, tu!?

- Baixa a bola, irmão, só tô te zoando, porra! Hehehehehehe! Posso nem mais gastar?

- Alguém hoje vai morrer no cinco a um, ein? – até a loira que acompanhava meu primo fez zoação, e aí a gargalhada foi geral. – Hahahahahahaa!

Todo mundo rindo dentro do carro, menos o artilheiro revoltado, enfezado e com a cara mais amarrada do mundo. Enquanto a gente achava graça, o Gerson se calou e permaneceu a maior parte do trajeto em silêncio, mas dava pra ver que ele tava muito puto nos movimentos nervosos de vai e vem que uma de suas pernas grossas fazia. Meio bêbado de espumante, olhei pra baixo, disfarcei pouco e reparei no quão definidas e torneadas eram as coxas firmes do safado, tão gostosas quanto pareciam pela TV. Também não pude deixar de reparar na barraca armada entre as pernocas do jogador, com um volume muito explícito da ereção se materializando e isso se somando ao fato de que o cara já era dotado de natureza. Óbvio que tornei a me lembrar de quando o Gerson entrava em campo, porque sempre parecia que estava sem cueca e essa era a prova de que ele era dotado, o fato da peça marcar até mesmo quando tava de cueca, de calça, em qualquer situação. Fiquei muito aguado com os pinotes da caceta dele querendo atenção, mais ainda com a grossura das coxas tão perto de mim. Não resisti, falhei na tentação e pus a mão por cima da perna do atacante.

- Olha aquele prédio ali. – sem saber o que fazer, disfarcei e fingi que queria mostrar alguma coisa pro Gerson pela minha janela.

Mas a minha pegada definitivamente foi mais efetiva do que a minha frase. Antes de olhar pra onde apontei, o cafução olhou pra minha mão em sua coxa, depois subiu os olhos lentamente e foi acompanhando a extensão do meu braço até finalmente me encarar com o semblante de secura, fome, sede, peso no saco. Dava pra sentir o ódio, a raiva, o tesão estalante exalando do corpo daquele macho, ao ponto de eu me sentir pequeno do lado dele no carro do meu primo. E o que dizer do morro de caralho acumulado e latejando na calça dele? Surreal de monstruoso e de chamativo, com bola marcada e tudo.

- Aonde? – o pilantra fingiu que quis ver o suposto prédio que apontei.

- Ah, agora já passou.

- Porra, até tu tá me zoando, irmão?

- Não, claro que não, era sério mesmo. – tentei não rir e também não manjá-lo tão explicitamente, mas foi muito difícil com a tora toda marcada de lado na roupa do Gerson.

- Hmm, já é.

Pensei em não fazer mais provocações até chegarmos no apartamento do David e decidi ficar na minha pra não deixar o Gerson ainda mais bolado. Mas mal se passaram dois minutos e quem apertou a minha coxa dessa vez foi o próprio artilheiro, me obrigando a olhá-lo imediatamente.

- Que foi? – perguntei.

- Só retribuindo. – o filho da puta riu em deboche.

Eu peguei fogo, devo dizer. Senti o cuzinho piscando sem querer, só pelo contato forte, controlador e massivo da mão tatuada pressionando a minha perna. Era o tato de alguém que sabia que tinha poder, não há outra forma de definir. Foi assim que eu lembrei do viagra que eles dividiram na boate, o que explicava o excesso de tesão explodindo em seu corpo de jogador naquele momento. Na parte da frente do carro, a loira não tirou a mão da pistola do meu primo e aí eu confirmei tudo que tava acontecendo ali, resultado direto da droga que eles tomaram. Entre os risos, o Gerson tirou a mão da minha coxa, porém o estrago já havia sido feito em mim: seu tesão incandesceu meu corpo de um jeito avassalador, com total potencial de devastação.

 Assim que chegamos de volta no apartamento, meu primo e sua companheira nem perderam tempo, já se jogaram no sofá, começaram a se atracar e praticamente ignoraram nossa presença na sala de estar. Boca na boca, cheiro no pescoço, mão aqui, roçada ali, eu não acreditei quando percebi que eles iam transar ali mesmo, bem diante dos nossos olhos. Apressado, não quis ficar de voyeur e fui pra dentro do quarto do David, sem saber o que o Gerson ia fazer da vida. Minutos depois o jogador apareceu na porta do quarto, entrou e posicionou o narguilé vermelho e preto sobre a escrivaninha do meu primo. Numa das mãos um copo de whisky com poucas pedras de gelo, combinando com o olhar avermelhado, revoltado e de ressaca, pra não falar da pistola empedrecida na roupa.

- Não chega por hoje, não, mano? – perguntei.

- Tá de sacanagem!? Tô só começando, sem neurose! Mó viagem perdida nessa boate, curti foi nada.

As palavras quase saíram cuspidas, por conta do tom truculento e o jeito marrento de falar. Decidido, ele fechou a porta, depois acendeu o instrumento de fumo, virou alguns goles da bebida e bateu a base do copo na superfície da estante.

- Tem certeza que cê vai fumar isso aqui dentro do quarto?

- Quer que eu faça o quê, moleque? Teu primo foi inventar de meter logo na sala, pô. Era só ele ter vindo pro quarto e deixado a gente lá que não ia ter caô. Quero fumar, vou fazer o quê?

- É mesmo, ele podia ter trocado com a gente.

Ele encarou minha resposta como se eu tivesse concordado com sua decisão de fumar, depois pegou a cadeira da escrivaninha e posicionou do lado da cama do David. Em seguida, o Gerson transferiu o narguilé pra cima dessa cadeira, deitou na cama e passou a fumar enquanto relaxava recostado na parede. Sem blusa, sem tênis, só de calça jeans justa no corpo e meias curtas nos pezões enormes. Nessa posição, notei três coisas que nunca mais apaguei da cabeça no físico indescritível daquele homem: suas axilas lisas viradas em minha direção; as solas gigantes dos pés de futebolista profissional estavam cobertas por meias, mas mesmo assim se mantinham imponentes; e o amontoado, o abarrotado de caralho deformando a região abaixo do umbigo não tinha como passar despercebida. Parecia até uma barraca armada, uma tenda sendo montada pra quem quisesse ver, algo que me deixou muito nervoso em minha própria condição dentro daquele quarto. Quanto mais o Gerson puxava o ar do skunk na mangueira do narguilé, mais a peça gorda de calabresa que ele tinha entre as pernas tomava vida e formato de pedregulho dentro da calça, se mostrando uma verdadeira pilastra de concreto. Depois de vários minutos em silêncio o puto pareceu cochilar, soltou um ronco alto e isso me deu ainda mais segurança para observar e admirar seu corpo moreno e atraente, tatuagem por tatuagem. Mesmo com o marmanjo em estado dormente, a cobra selvagem não parou de se desenvolver, cada vez mais bojuda e borrachuda na roupa do safado. Quando menos esperei por uma reação, o macho levantou de repente, num só pulo apressado.

- Puta que pariu, que aflição do caralho, mermão! – reclamou.

Aí bufou, amarrou a cara e se livrou da calça de uma só vez, ficando apenas de meias e de cueca boxer, mantendo o tronco em ponto de bala e prestes a atirar pra tudo quanto era lado. Uma vez acordado, ele tomou mais três goles do whisky em cima da escrivaninha, tragou mais skunk no narguilé e permaneceu de pé, sentindo a onda da maconha se espalhando em seu corpo. Nessa posição, eu estava sentado no tapete do quarto, na altura do pé da cama e basicamente alinhado com o físico do Gerson parado na vertical.

- Não tá conseguindo dormir? – perguntei.

Pra responder, o pilantra virou de frente pra mim e eu cheguei a sentir a quentura do membro cavernoso pulsando dentro da cueca fina e chegando na minha face.

- E tem como dormir com o sangue quente desse jeito? – ele esfregou uma mão na cara, apertou o porrete com a outra e amassou os dedos no diâmetro exagerado da cobra. – À essa hora era pra eu tá como? Escorregando da xota pro cuzinho daquela morena, isso sim. Afff, gosto nem de lembrar, moleque, papo reto.

Dava pra ver até as veias saltando no prepúcio borrachudo e espesso, pra não falar do formato grosso, grande, pesado e cabeçudo da jararaca do maluco tremendo na cueca. Quando eu via os jogos pela TV, achava que o recheio chamativo no calção curto do Gerson fosse por conta da piroca ser grossa, quiluda, pesada mesmo, mas ali, cara a cara com a cintura destacada do safado, tudo que fiz foi confirmar que além de espessa, a jeba do caralhudo era também longa, comprida, extensa. Até o peso do sacão de batatas do cara me deixou totalmente sem palavras, com a boxer dele deformada e repuxada pro lado e pra cima, na diagonal, graças à envergadura destoante do canhão apontando pro teto. Ele, por sua vez, sem vergonha nenhuma do caralho pulsando no tecido, agindo como se não tivesse o que fazer diante do tesão extremo que tava sentindo.

- Por que cê não toca umazinha? – dei a ideia. – De repente ajuda a segurar, já pensou?

- Porra, vai ser isso mesmo, moleque. – foi no bolso da calça, pegou o celular, desbloqueou a tela e se recostou de volta na cama.

A partir daí foi tudo automático: Gerson não botou o bichão pra fora, mas passou a mão pra dentro da cueca e começou a mexer lentamente, enquanto pôs um pornozão pra rolar no telefone. Depois disso chegou pro lado na cama, me encarou e voltou a observar o aparelho, dando um espaço livre no colchão. Entendi esse recado como um convite pra me juntar ao pornô, fui pro lado dele, sentei e o putão continuou calado, se tocando e fitando a tela do celular. Nesse clima de meinha, comecei a me tocar, porém mantive a discrição e também não botei o pau pra fora, até porque o David era dono do quarto e poderia entrar ali a qualquer momento. Assim, cada um ficou tocando o próprio instrumento, enquanto as cenas que passavam no telefone eram de uma morena dando a buceta e o cu a um homem moreno e meio latino.

- Ssssss, caralho! Tô morrendo de tesão, viado, papo reto. – ele falou com o tom de voz baixo, sem parar de esfregar a palma da mão na extensão marginal da bigorna saltada entre as coxas. – Pra quê que eu fui me dar esperança com aquela mina na boate, sem caô?

- Ainda tá pensando nisso, Gerson?

- Não vou esquecer, não, mermão. Tô te dizendo, antes ela não tivesse gemido que ia me dar o cu. Tô até agora pensando na sensação que ia ser as pregas do anelzinho dela alargando na base do meu caralho, fffff! Que ódio, na moral.

Ele falava essas sacanagens e apertava ainda mais a mão na bengala impaciente, massiva e cabeçuda. De tão próximo e fissurado no troféu escondido na cueca do artilheiro, admito que desviei os olhos da tela do telefone diretamente pro canhão apontado em minha direção, só pra manjar o formato da chapeleta destacada no tecido, isso enquanto sentia o cheiro da pica do Gerson se materializando nas minhas narinas. Quente, salgado, tão folgado e truculento quanto o próprio jogador caralhudo. Sem pressa, o cachorro olhou pra tela do aparelho, depois olhou pra mim e deu um riso sem graça, meio que de canto de boca.

- Qual foi? – sussurrou, sem parar de ensaiar a punheta na boxer.

- Qual foi o quê?

- Tá me olhando, porra.

- Tô, tô te olhando. E aí?

Mas o cafajeste não respondeu, só continuou se tocando e rindo, deixando a pistola cada vez mais envergada na roupa já apertada pra tanta rola inchada. Em silêncio, o macho olhou pra mim de novo, repetiu o movimento de olhar pro telefone e, mais uma vez, nada falou. Pareceu até que estava travado, preso, querendo dizer alguma coisa que não tinha coragem para simplesmente falar. Senti muito tesão, quis botar o pau duraço pra fora, porém continuei na minha e tentei não manjar muito o Gerson, mas tudo foi em vão. Na terceira vez que o sacana virou o rosto na minha direção, olhou nos meus olhos e depois manjou o próprio tronco enfezado na cueca, meu corpo agiu por impulso e eu, quase que tremendo, esbarrei a mão na perna exposta e tatuada do morenão.

- Qual foi, moleque?

- Sem querer. – falei. – Não era pra te esbarrar.

- Tem caô não, pô... Só não vai perder a mão, né? Hehehehehehe!

- Ih, qual é? Tá me estranhando, mano? – tentei manter a imagem. – Viaja não, ein!

- Tem viagem nenhuma aqui não, parceiro. Aqui é só bagulho sério, muito sério. O papo é reto.

- Ah, não tem viagem, não? – repeti o que ele disse, em tom de deboche.

- Tem não, pô, tá vendo.

- Então como é que cê tá com uma mala, uma bagagem dessas, pronto pra levantar voo se não tem viagem, me explica?

Fui mais impulsivo e instintivo do que jamais achei que poderia ser. Quando dei por mim, já tinha falado e não havia como voltar atrás. Já acostumado com as zoações, o Gerson me olhou, riu e levou na esportiva, como se não tivesse acreditado na fome que eu tava sentindo quando falei aquilo.

- Sabe o que é isso aqui? – ele pegou na ferramenta, deu uma sacudida e respondeu sem frescura. – É a vontade que eu fiquei quando a gêmea disse que ia deixar eu pistolar aquele cu quente dela, tá ligado? Ó só o estado.

Disse isso e forçou a cintura na minha direção, como se quisesse me mostrar mesmo seu troféu dentro da cueca. No auge da empolgação e com o peito acelerado, quase perdi as palavras, achei que fosse babar, mas mantive o foco e botei bem os olhos no volume da caceta do artilheiro, sem imaginar que se tratava de um bote, uma armadilha feita especialmente pra me estraçalhar do pior jeito possível.

- Mas se ficar olhando muito eu vou começar a achar que tu tá querendo pegar, tá ligado, moleque? Heheheheheehe!

- Ih, qual foi, jogador? Tá me estranhando mesmo, é?

- Tô, pô. Tô te estranhando, mas pra mim tá de boa. Tu tá vendo que eu tô galudaço e não para de olhar meu pau, porra, quer que eu fique como? – respondeu sem estresse, mantendo o tom de voz baixo. – Pra mim tu quer pegar, só pode.

Riu, balançou a tromba e bateu com ela quente, densa e pesada no meu braço, por cima da roupa, arrastando a chapoca na minha pele sem perder o tom da zoação entre nós. Claro, tudo sempre na zoação, porque é brincando que se fala sério. Pensando nessas possibilidades, respirei fundo, tomei coragem e mexi a mão como se fosse pegar na pistola do cafução. Vendo meu movimento, ele se antecipou e repetiu o ato de forçar a cintura, completando o caminho da vara até minha mão.

- Coé, viado! Hahahahahahaha!

- Tô gastando, seu porra! Hehehehehehe! Tu tá carente e necessitado mesmo, né, irmão?

- Já te passei a visão, pô. Era pra eu tá saindo do cu pra buceta uma hora dessa, sem neurose.

- É, tô vendo.

- Tá vendo mesmo?

- Tô, tô vendo.

Silêncio no quarto, exceto pelos gemidos da atriz pornô na tela do celular do jogador. A alavanca do marmanjo pulsando sob a roupa, a minha também em ponto de bala e nós dois com o maior tesão já visto numa cobertura do Jardim América. Pra quebrar a inércia, Gerson simplesmente passou o dedão no elástico da boxer, abaixou o pano e finalmente libertou aquele vergalhão escuro, cabeçudo e cheiroso, lotado de veias e parecendo até uma tubulação subterrânea de construção civil. Fez isso olhando pra mim, depois pulsou com o porrete e a verdura chegou a ficar em pezinha, durona e bombeando muito sangue dentro de si. Mais de um palmo de verga morena e pouco pentelhuda, do freio gasto e a chapeleta grande, apesar de um pouco achatada na ponta. Não consegui mais tirar os olhos do ferro depois que o macho o pôs pra fora, ele então me olhou, parou de rir e falou com a maior seriedade possível.

- E agora, tá vendo melhor como é que eu tô?

- Puta que pariu, mermão! E tem como não ver uma espiga de pica dessas? – também respondi sério, deixando toda a zoação pra trás. – Olha só pro tamanhão disso?!

Gesticulei como se fosse pegar, porém não peguei. O moreno riu e deu umas mexidas no couro do trombone, sacudindo a rola a partir do prepúcio grosso e com o maior cheiro de picão escuro, tudo isso sem parar de me olhar e de repetir os movimentos no brinquedão. Quente, massudo, robusto, nem o próprio dono da pilastra conseguia dominá-la por inteiro, por isso estava ali, todo aberto na cama do meu primo, fumando narguilé, bebendo whisky, vendo pornô no celular e me mostrando a envergadura calibrada de sua potência masculina. E que potência, puta que pariu! Eu mal sabia o que dizer, totalmente seco e sem palavras diante da curvatura cavernosa e marginal da marreta que o Gerson tinha no lugar do pau.

- Quer pegar? – ele ofereceu, sem rir dessa vez.

Nem respondi com palavras, só abri a mão e o puto entendeu o recado. Quando estava prestes a tocar no instrumento com meus dedos, ele parou minha mão, apontou na minha cara e falou bem sério.

- Só pegar, ouviu? Nada de gracinha.

- Relaxa, irmão. Só vou sentir na mão, nada de mais. – tentei desconversar. – Posso?

- Sente, então.

Forçou a cintura, serviu o porrete na minha direção e a pilastra balançou de um lado pro outro, ameaçando tombar, porém muito enrijecida para isso. Assim, a espada não tombou, pelo contrário, se mostrou ainda mais grossa e imponente, apontando pro teto da cobertura e não dando qualquer sinal de que ia amolecer. Dada a permissão, me aproximei lentamente, toquei a ponta dos dedos na quentura massiva do torpedo e ele logo reagiu em resposta, vibrando na palma da minha mão simplesmente por ter sentido meu toque e meu calor diferenciado. A primeira coisa que fiz, acho que por questão de instinto mesmo, foi tentar segurar o mastro por inteiro, porém não consegui fazê-lo usando apenas uma mão, tampouco com o contorno dos meus dedos ao redor da espessura cavernosa do cacetete. O Gerson riu pela minha tentativa, pulsou forte e sem querer soltou um filetão grosso e transparente de babão caloroso por cima dos meus dedos. Quando fez isso, ainda soltou um gemido baixinho, se concentrou e os bagos crescidos chegaram a subir dentro do saco raspado.

- Caralho, alguém já deu o papo que cê é um maluco bem dotado, mano? – perguntei, curioso. – Na moral, acho que eu nunca vi um pauzão desse tamanho. Nem o meu é assim, papo reto.

- Curtiu?

- Tá de sacanagem? Queria eu ter nascido dotadão assim. Agora tá explicado porque todo calção acaba ficando pequeno no seu corpo, tá ligado? Hehehehehehe! Dá pra ver pela TV, hahahahaha!

Só percebi que me explanei depois que já havia soltado a frase. Animado pelas minhas revelações e percepções a respeito do seu membro, o artilheiro pirocudo deu menos atenção pro pornô rolando na tela do celular e focou mais em observar minha mão alisando e descobrindo seu cacete grosso e delicioso.

- Tu fica vendo minha rola pela televisão, é?

- E tem como não ver? É impossível, Gerson!

- Porra, então tá ligado que na Copa América eu joguei várias partidas sem cueca, né?

- Caô?

- Papo reto, me atrasei pra entrar em campo. Tive que sair correndo, só me liguei depois.

- Caralho, então tá explicado. Hahahahaha!

- Foda correr sem cueca, sacode tudo.

- Ainda mais grandão assim, só imagino.

- Tu achou grandão mesmo, ein?

- Já te falei, pô! É grandão, muito maior que o meu.

Curioso e meio trêmulo, puxei o prepúcio espesso pra cima e depois pra baixo, fazendo um cheiro forte de picão subir entre nós. A reação foi imediata: minhas narinas queimaram, meu caralho se tornou concreto dentro da calça e a boca encheu de água, indicando o que meu corpo queria fazer naquele momento, com a vara do Gerson em minhas mãos.

- Parece até uma trave, puta que pariu! Hehehehehe!

- Qual foi, moleque? Hahahahahaha! Tá me chamando de cavalo, é?

- Olha, mas é com todo o respeito, tá? De coração, mano. Olha o tamanho dessa porra!? – tentei levantar com uma só mão, mas falhei. – Assustador!

- Bahahaahahahah! Para de graça, meu pau é normal.

- NORMAL!? – quase gritei. – Duvido, filho da puta! Normal!? Tá louco!

Foi quase que automático eu mexer na caceta do jogador jumento e ele relaxar na minha mão, ficando basicamente entregue ao meu toque conforme conversávamos e dávamos risadas. Por conta disso, toquei em seu freio gasto e bonito, medi a extensão com o dedo e concluí que a peça de linguiça com certeza já tinha entrado várias vezes em bucetinha, por conta da aparência larga e usada.

- Minha ex não tinha problema pra botar tudo na buceta. – ele admitiu.

- Então ela já era muito bem acostumada a foder contigo, irmão. Porque, com sinceridade, nem em vestiário eu vejo uma rola desse tamanho. Acho que nem em filme pornô, se bobear. De verdade!

- Hahahahaahah! Tu acha que eu tenho pirocão de ator pornô?

- Acho não, tenho certeza. Ó só? – tentei outra vez agarrar tudo com uma só mão, mas novamente fracassei e tive que usar as duas, porém nem assim deu certo.

Enquanto eu analisava com atenção e sentia a pulsação da rede de veias cobrindo a jeba, Gerson olhava pra minha cara e meio que fechava os olhos lentamente conforme eu o tocava, desfrutando do meu tato e ficando cada vez mais envergado na palma da minha mão. Quentura, massividade, truculência, rigidez, tudo isso bem na minha pele, no meu comando, subindo e descendo devagar entre o aperto dos meus dedos, ao mesmo tempo que a fragrância forte e salgada do morenão dominava todo o quarto do meu primo.

- Gostou? – perguntou baixinho, me olhando com certa ternura.

- Claro que gostei. – abri o jogo.

- Bate uma pra mim então, vai? Poupa teu parceiro desse esforço.

- T-Tá falando sério? – minha voz quase não saiu.

Ele esticou o corpo na cama e abriu as coxas pra me responder.

- Sério, pô. Tô pesadão, negócio tá brabo.

Só acreditei na cena quando o Gerson pôs as mãos pra trás da cabeça recostada na cama e revelou as axilas lisas e o tórax todo tatuado, explícito ao meu controle. Seus mamilos escuros estavam duros no peitoral estufado e rabiscado, o abdome rígido todo livre pra mim e o garanhão só de meias e de cueca boxer, com a lapa de caralho pulsando na minha mão e eu dando continuidade aos movimentos de ida e vinda no couro grosso, escuro e borrachudo da peça. O jogador fechou os olhos e me deixou à vontade pra masturba-lo, que foi o que fiz, sendo incapaz de me concentrar em outra coisa além da mão amiga no porrete do Gerson.

- Ssssss! Pode mandar ver, vai? Acelera na mãozada, viado.

- Posso bater com vontade?

- Pode não, deve. Bate pra me fazer gozar, vai?

          Obedeci, acelerei e me entreguei à ação dos dedos tentando fechar em volta do tronco e do freio da pica, repuxando o cabeçote quando eu arregaçava o prepúcio por inteiro. Era nesse momento que o artilheiro se soltava e gemia mais intenso, eu via até seus dedos dos pés contorcendo dentro das meias e as bolas dele subindo no saco liso. A punheta rolando, eu com a boca cheia de água e não conseguindo tirar os olhos da glande cabeçuda e grossa expelindo babão de rola conforme a masturbação seguia. Minha mão tentando definir os rumos da ação, mas era o tranco brusco e agressivo da piroca do cafução que dominava o caminho da putaria toda.

          - Ssssss! Assim, moleque, isso mesmo. Ffffff! Delícia, para não.

          - Tá gostando, Gerson?

          - Tô, tá gostosinha essa sensação. Arrrrsssss, para nunca.

          - Cê gosta de mão amiga, é?

          - Me amarro, ainda mais quando tô precisando. Ffffff! Soca, vai?

          Ouvir a voz daquele macho enquanto batia o maior punhetão pra ele era indescritível. O jeito sério e concentrado como ele olhava pra mim quando não estava com os olhos fechados me deixou seco e sem palavras pra definir o que senti. O desenho da barba no rosto bruto, toda a marra de jogador de futebol famoso e as sobrancelhas grossas e franzidas indicando o quão relaxado ficou, ao ponto do semblante no rosto parecer tanto de prazer quanto de dor. Era a verdadeira cara de um macho com atitude de molecote pidão e necessitado, por isso a caralha tava empenada e cabeçuda nas minha mãos, sendo masturbada com todo meu empenho, vontade e tesão. Afinal de contas, quando imaginei que um dia teria a chance de dar uma mão amiga pra um dos atacantes da seleção brasileira e também de um dos maiores times do Rio de Janeiro? Nunca.

          - Assim, isso, fffff! Porra, muito bom, tava precisando. Ssssss!

          - Só assim pra te aliviar, ein?

          - Orrrrsss! Só assim, mano, ainda bem que tu tá aqui. Fffff!

          Mãos na massa envergada, o couro subindo e descendo na chapeleta e a gente sem parar de se olhar, compartilhando da mesma energia do relaxamento e da tensão sexual estalando forte. O Gerson nem deu atenção ao pornô no celular, ele só quis me ver trabalhando pro seu prazer, por isso percebeu quando eu comecei a rir no meio da punheta.

          - Qual foi? Sssss! – perguntou.

          - É que eu sempre soube que essa pica era assim grande, ainda tô meio assustado.

          - Heheheheeh, cismou com isso, viado. Hmmmffff!

          - É sério! Não é possível que tu não sabe que tem até página na internet por causa do seu calção volumoso, Gerson. Todo mundo que assiste futebol tá ligado que tu é dotado, cara, é um fato!

          - A vida do homem dotado não é fácil, tá vendo? Ssssss! Será que a mina meteu o pé por causa disso? – ele se perguntou. – Que merda, até pra comer cu é difícil, viu aí? Hmmmffff!

          - Ah, para de drama. Até parece!

          - Hehehehehe! Só bate, vai? Para não, puto. Ffffff!

          Pra deixar nosso contato ainda melhor, carreguei a saliva na boca e cuspi certeiro em volta da glande escura e maciça do jogador, sendo que isso fez a lapa de caceta ficar aparentemente mais empinada no toque da minha mão, dando a entender que o que faltava pra completar o serviço era mesmo minha baba. O tronco só faltou quebrar nos meus dedos, de tão engalhado que ficou após minha cuspida envernizar a pele sensível e ao mesmo tempo rígida da piroca tonificada. Ainda aproveitei pra masturba-lo com a palma da mão escorregando perto da saída do mijo, ao mesmo tempo que usei a outra mão pra segurar os culhões e massagear suas bolas durante a punheta intensa.

          - Ssssss! Caralho, pior que agora tu deixou minha pica com o maior cheirão de boca, viado. Heheheheheh! Foda, parada tá sinistra.

          - Gosta de cheiro de boca na pica, safado?

          - Quem é que não gosta? Ffffff! – ele até mordeu o lábio e fechou os olhos quando escorreguei a mão em volta da chapeleta massuda. – Orrrsssss! Caralho, delícia! Bate rápido, vai? Aproveita que tá babado e que o cheiro de boca tá forte, viado. Hmmmffff!

          A lubrificação transformou a mão amiga completamente. Continuei batendo, mas, a partir da cuspida, o Gerson não parou mais de me encarar, analisando cada movimento que eu fazia em seu mastro reluzente e também no par de ovos gordos dentro da saca de batatas lisa. Dedicado, alisei o tórax mais ou menos trincado dele, alcancei seus mamilos e passei a punhetá-lo enquanto apertava de leve os bicos do peitoral inchado do atacante, deixando-o ainda mais derretido ao meu toque.

          - Arrrrsssssss, que tesão da porra! Ffffff, puta que pariu, irmão!

          - Tá gostoso, Gerson?

          - Tá gostoso pra caralho, viado. Para não, vai? Ssssss! Tô em ponto de bala, papo reto!

          - E tu curte assim rápido?

          - Fico louco, tu nem imagina. Hmmmmffff! – a respiração ofegante e os movimentos involuntários do abdome indicaram que o puto estava mesmo relaxado, de pernas abertas e entregue. – Ssss, orfffff, caralho!

O caralhudo ficou tão solto, mas tão solto, que até botou a mão na minha nuca e ficou falsamente me acarinhando enquanto eu o masturbava. Falsamente porque eu sabia bem o que ele queria botando a mão na minha nuca justamente naquele momento, comigo naquela posição tão próxima da bengala soltando MUITO babão nos meus dedos. A peça toda envernizada, o cheiro da pica se misturando com o da minha saliva e a mão amiga se transformando na maior e mais explosiva erupção sexual entre nós, pois eu não parava de babar na caceta e o próprio Gerson não segurou os gemidos sinceros. Teve até uma hora que pensei que o pilantra fosse gozar e parei de bater, deixando a pilastra de pé sozinha e sem tocá-la. Mais de um palmo inteiro de picão grosso, escuro, longo e cabeçudo, bem do tipo que eu sempre soube que o artilheiro tinha, afinal de contas todas as roupas e calções de futebol deixavam evidente o quão caralhudo o safado era. Com a bigorna apontando pro teto, eu sem mexer nela e o cafução me olhando, eis que o silêncio se instalou no quarto e nós dois esquecemos completamente da possibilidade do meu primo David entrar ali a qualquer momento. Foi dessa falta de barulhos e também desse esquecimento que o Gerson me encarou com ternura e tesão, falou baixo e as palavras saíram sorrateiras, quase como se não fossem pra escapar da boca dele.

- Quer mamar? – perguntou uma única vez

Ainda pôs a mão na base da calabresa, com o prepúcio arregaçado, e balançou a chapoca de um lado pro outro, avaliando o quão escorregadia ela tava. Eu só fiz que sim com a cabeça, o artilheiro deu um sorrisão largo e se contentou por saber que ficaria ainda mais relaxado do que já estava. Levantei, apaguei a luz do quarto para que ninguém conseguisse ver o que a gente estava fazendo, caso entrassem, e voltei pro lado do Gerson. Até poderia ter trancado a porta, mas não tinha trinco. Sem perder tempo, ajoelhei na lateral da cama, fiquei na posição exata do lado da marreta do jogador e a segurei pela base, com o talo grosso entre meus dedos. Entregue, ele pôs as mãos de volta atrás da cabeça, franziu a testa e fez o semblante de pidão que tanto me quebrava, como se quisesse demonstrar o quanto precisava de uma boa mamada naquele momento. Sendo assim, abri o bocão, fiz contato visual com o safado e deixei a cabeçota escorregar pelo céu da boca até chegar nas minhas amídalas. A reação dele foi única.

- SSSSS! Orrrrssss, caralho, moleque! Ffffff!

Seu corpo quase levantou da cama só pelo nosso primeiro contato, apesar de eu ter conseguido botar apenas a glande pra dentro. Um gosto suculento de resto de mijão salgado dominou a boca, o cheiro da vara tomou minhas narinas e pude sentir minha própria saliva misturada no cacete grosso, fazendo do oral uma experiência bastante sinestésica pra mim. Primeiro foram o paladar e o olfato, logo em seguida veio o tato do jogador pondo a mão de volta na minha nuca enquanto eu tentava engolir além do cabeção massudo na ponta da tromba.

- Arrrrfffffff, puta que pariu! Boca quente da porra, ein, viado? Ssss, que isso, mermão!

Nem parei de sugar para responde-lo, até porque ainda tinha pelo menos 18cm de piroca inchada pro lado de fora da minha boca e a maior vontade que eu tinha era a de justamente engolir tudo, então optei por me concentrar na tarefa e nada além disso. Senti ele pressionando minha nuca, o putão tirou minha mão da ferramenta e pediu mais comando do oral.

- Vem cá, deixa que eu te ajudo. Abre o bocão e bota a língua pra fora.

- Assim? – obedeci.

- Isso. Agora sustenta devagarinho, vai? – apontou a jeba na direção do céu da minha boca, inseriu e foi entrando com calma. – Ssssss, assim, putinho, abre bem! Isso, porra. Ffffff, tesão!

Sem pressa e com total pontaria, o atacante atropelou minhas amídalas com o cabeção pesado e gordo da jiboia e eu trabalhei com a garganta e com a língua pra abrir espaço dentro da boca e dar conta de agasalhar o máximo possível da maior rola que já vi pessoalmente na vida. O craque segurando minha cabeça com as mãos possessivas, estocando o quadril devagar e ao mesmo tempo fazendo minha boca tragar mais e mais picão exagerado e cabeçudo, polegada por polegada, até ter algum avanço e conseguir guardar mais ferrão dentro de mim.

- Orrrrssssss, isso, puto! Ffffff! Deixa eu brincar um pouco contigo antes de te botar pra falar sério, posso? – pediu como se fosse um pivete pidão e cheio de vontade, lotado de hormônios e com carcaça de jogador profissional de futebol. – Dar uma escovada nessa boca, posso?

- Nem precisa pedir, maluco. – deixei evidente o quão entregue eu estava.

- Assim que eu gosto, vem cá. Ssssss!

O Gerson tirou a bengala inchada da minha boca, arregaçou o couro borrachudo até a chapoca bombada ficar de fora e bateu com ela diversas vezes seguidas na minha língua exposta, fazendo questão de apertar a bolas e arrastar o saco esticado nas minhas papilas gustativas, como se quisesse lixar os próprios culhões no atrito escorregadio e quente com a saliva.

- Engole minha saca, vai? Fffff, isso, porra! Ssssss!

Tentei sugar ambos os bagos de uma só vez, porém não consegui, por conta do tamanho grandalhão deles e do quão gordos eram. Enquanto eu tentava, o garanhão continuou se masturbando e desfrutando das minhas sugadas localizadas no sacão de batatas pesadas e lisas, sem quaisquer pentelhos. Os ovos do Gerson também foram os maiores que já vi, combinando com o tamanho exagerado da piroca escura, veiúda e grossa que o artilheiro tinha entre as pernas. Até por isso eu só consegui engolir um de cada vez, mas mesmo assim chupei e suguei as bolas com total dedicação, sentindo a textura suculenta da pele enrugada do escroto e desfrutando do delicioso cheiro de pica que exalava do saco do safado.

- Orrrrffffff, vem cá. Ssssss! – preciso nos movimentos, o caralhudo segurou a jararaca e passou a escovar minhas bochechas por dentro, esfregando a cabeça da picareta de dentro pra fora da minha boca. – Hmmmmmf, delícia!

Acabava o movimento e ele repetia de novo, aproveitando pra ir cada vez mais fundo com a cobra na minha boca e preparar minha garganta na base das instigadas. O dotado botava a rola dentro, ia um pouquinho mais longe nas amídalas, dava uma pulsada bruta, gemia quando me sentia gargarejando e voltava a sair, sempre repetindo a ação de escovar o capacete da tromba por dentro das minhas bochechas, como se quisesse ter o máximo de prazer possível com o boquete. O melhor é que ele praticava isso comigo pra me deixar pronto pra engolir tudo, mas ao mesmo tempo meu cuzinho não parou de piscar e também ficou pronto pra qualquer coisa que pudesse acontecer depois.

- HMMMM, FFFF! SSSSS! Caralho, filho da puta! Quanto mais fundo, mais quente fica essa boquinha, como é que pode? Orrrfffff!

Em movimentos certeiros e planejados, logo o Gerson tava dando conta de colocar mais da metade do porrete dentro da minha boca, ao passo que eu também manejei mais de 18cm de bengala além das amídalas, prestes a chegar na garganta. Meu cacete não parou de dar pinotes dentro da calça, eu abri o zíper e comecei a me masturbar enquanto pagava o malicioso e também delicioso boquete pro artilheiro da seleção brasileira. Ainda usei a outra mão pra segurar as bolas de touro do pilantra ao mesmo tempo que o mamava, dando um serviço completo de engolição e de massagem na genitália dele durante o sexo oral.

- Orrrrrsssss! Puta que pariu, moleque, tu sabe exatamente o que fazer! Vai se foder, mermão! Ffffff, arrrssss!

- Ghmmmmm! – lotado de cobra, mal pude responder verbalmente, mas fiz questão de dar a resposta na forma de engolidas e sugadas no membro, o que o deixou ainda mais emperrado na minha goela.

- FFFFFF, CALMA, PUTINHO! – pra me acalmar, o jogador marrento deu um tapinha provocativo no meu rosto e me controlou em seu ritmo, tirando total proveito do frisson entre o freio da pica e minha língua. – Ssssss, vai com calma, viado! Hmmmmff!

Vou deixar ainda mais detalhado: o melhor mesmo era mamar e sentir que minha mamada era necessária, precisa, muito querida pelo atacante pirocudo, porque ele não só me botou pra chupar como também não tirou as mãos do meu crânio, demonstrando todo seu poder e malícia ao definir exatamente o que queria que eu fizesse no cacetão graúdo. Não existia só a minha vontade de mamá-lo, havia também o controle do cafução intermediando o boquete e dando o tom a partir do domínio da minha cabeça. Era eu quem fazia o trabalho com a língua podando a estátua do caralho veiúdo, mas era ele quem trabalhava as direções e o ritmo, me controlando e ao mesmo tempo investindo o quadril pra dentro da minha boca aos pouquinhos, pra me fazer engolir cada vez mais centímetros de vara. Tudo isso pra dizer que eu chupava e sentia várias sensações diferentes, incluindo a pressão dos dedos grossos do Gerson apertando as laterais do meu rosto.

- Arrrrfffff! Isso, rapidinho tu vai engolir tudo, tá vendo só como não é tão grande? Hehehehehee, ssssss! – o próprio filho da puta sabia que isso não era verdade e que eu é que tava sendo guerreiro engolidor de espadas, acho que por isso ele riu depois que falou. – Chupa essa pica toda, vai? Ssssss! Finge que é um picolé grosso, puto!

Fazia os pedidos e suava bastante, praticamente derretendo no poder amolador da minha boca. A minha audição era completada pelos sucessivos gemidos e demonstrações de prazer que o Gerson dava ao sentir minha garganta nervosa finalmente entrando em contato com a ponta da caceta envergada. Esse encontro significou que eu fui entubado com mais de 21cm de rola selvagem procurando abrigo no fundo da goela aveludada, restando apenas as bolas de touro escoradas no meu queixo.

          - SSSSSS! Caralho, viado! Fffffff! Tesão da porra, hmmmsss! – ele disse isso, empurrou a vara de pescar até o fim da minha garganta e pulsou firme com a peça, vedando minha respiração e me fazendo engasgar e tossir. – Hahahahaha, não aguentou, né? Sabia.

          - Porra, olha só pro tamanho disso!? Meu Deus, um pau desses devia ser proibido, tem noção?! É uma arma, sem brincadeira!

          - Hahahahaha! Para de caô e engole ele todo, vai? – bateu com a cabeça pesada na minha língua e fez o barulho do estalo do peso. – Sssss, tava gostosinho, para agora não.

          - Safado. Gostou, né?

          - Claro, porra. Mó boca quente do caralho, tem nem como não gostar. Me engole, vai? Ffffff!

          - Só se for agora. – respondi animado, abri o bocão e voltei a tragar parte por parte da vareta grossa. – Ghmmmm!

          - Isso, filho da puta, ssssss! Porra, tu já sabe até como eu gosto, ein? Piranho, fffff!

Novamente, o pilantra pôs as mãos na minha cabeça e tornou a definir a profundidade de mamada, indo no fundo da goela e estacionando o membro por inteiro nas minhas vias orais. Quanto mais eu ia com a garganta e o encarava de baixo pra cima, mais os dedos dos pés dele se mexiam e contorciam dentro das meias, dando sinais claros de que o cachorrão tava mais do que à vontade comigo, no auge de sua soltura e desenvoltura da cintura. Não estava ali pra fingir ou encenar, e sim pra descarregar completamente o excesso de tesão acumulado em seu corpo de jogador de futebol lotado de hormônios e de testosterona explosiva, por isso tinha a necessidade de prender as mãos no meu crânio enquanto eu mamava mais de um palmo de picão preto, cabeçudo, grosso e veiúdo.

          - SSSS, ORRFFFF! Caralho, viado, mama tudão, vai? Fffff! Assim, puto, que delícia! Ssssss! Tá com fome de leite, tá?

O Gerson não parou de suar e de gemer, tampouco de suspender o corpo da cama pra foder minha faringe ao mesmo tempo que eu o chupava até o talo e também massageava suas bolas gordas. O puto deixou minha mandíbula com o mesmo tempero do seu saco de boxe entre as pernas, isso enquanto eu me masturbava acelerado, de tão excitado que estava naquele momento. Às vezes ele entrava com tudo e não saía, só mexia pros lados pra testar até onde eu aguentava, sendo que eu já tava muito treinado e sustentava muitos segundos seguidos do ferro fincado na garganta, indo e vindo sem parar, estocada atrás de estocada.

          - Sssssss! Eu acelero e tu sustenta meio metro de piroca até o talo, né, viado? Tá de parabéns, papo reto! Orrrfffff, caralho!

Todo o corpo do artilheiro era liso, com exceção do rosto barbudo, então fiquei surpreso quando enterrei a picareta dele direto no fundo da goela e senti o nariz em volta do talo, pois havia alguns pentelhos grossos por ali, os mesmos que vi soltos na cueca usada por ele mais cedo. Aproveitei a posição e prendi minhas mãos em volta das pernas torneadas, lisas e ligeiramente arqueadas, me fixando no mesmo engate dele com as mãos no meu crânio. No auge da empolgação, o cacetudo prendeu os dedos na parte da frente do meu cabelo e fez de gancho, dominando completamente o poder do meu boquete dedicado.

- Hmmmmms, tu não cansa nunca, é? Deve gostar muito de pica, isso sim, hehehehehe! Ffffff, orrrrsss!

          Depois que ele finalmente se convenceu da potência bucal e se cansou de testar as capacidades da minha garganta, eis que o safado soltou minha cabeça e me deixou livre, cara a cara com o fuzil carregado e dando espasmos de inchaço. Num dado momento, eu mesmo também resolvi fazer uma pausa, porque cansar eu jamais cansaria de mamar um pirocão grosso e tão gostoso quanto o do Gerson. Eu quis admirá-lo em sua grandeza de pica, me mantive ajoelhado do lado da cama e pedi pra ele ficar de pé, que foi o que ele fez. Isso pra mim foi quase como uma estátua, um monumento de homem parado e com a piroca envergada pro teto, o sacão pendurado e tão pesado quanto a giromba grossa, que não parou de latejar e de soltar baboso.

- Fica parado. Isso. – olhei o tronco lustrado e reluzente de baba, totalmente calibrado pelo poder da minha garganta afiada e polida. – Puta merda, olha só o tamanho disso!

Peguei nas bolas dele, forcei as duas no saco pesado e segurei a genitália por inteira, estufando os culhões no escroto e dominando o talo do tacape ao mesmo tempo. Estava feito. Senti a ereção de um jogador da seleção brasileira de futebol pulsando no toque da minha mão, como se a pica carnívora dele pedisse por carne quente e macia pra dar porrada e cabeçada.

- Mexe a cintura pros lados só pra eu ver uma coisa. – pedi.

Ele riu com cara de safado, entendeu o meu pedido e sacudiu o quadril de um lado pro outro, fazendo a naja rebater de uma coxa tatuada à outra. Sabia que era pirocudo, por isso que riu do suingue envergado e hipnótico do sabre olhando pro teto do quarto.

- Tu é muito pirocudo, Gerson! Minha ficha ainda não caiu, desculpa ficar falando toda hora.

- Heheehehehehe, relaxa, irmão. Tô acostumado.

- Lógico que tá! Isso é uma arma, já falei. Duvido que caiba na garganta dessas minas.

- Minha ex engolia até o talo.

- Sério? – senti um pouco de inveja dela por ter feito isso durante vários anos seguidos com o gostoso. – Sortuda.

Pra dar o ápice de tesão, o filho da puta ainda latejou com o torpedo no meio do movimento e interrompeu o sentido horizontal das mexidas pra ir na direção vertical, envergando a ferramenta e fazendo ela ficar parada, imóvel, apontada pro alto e sem descer. Meu cuzinho deu uma piscada violenta na mesma hora, meu porrete mais do que empedreceu na punheta e eu comecei a rir de nervoso.

- Que foi? – ele não entendeu minha reação de graça.

- E se eu te falar que tô esse tempo todo mamando e meu cu não para de piscar?

Perguntei isso e o que aconteceu? A viga que o Gerson chamava de pica deu um pinote, abaixando e levantando bruscamente logo em seguida. Fez isso duas vezes e a chapeleta cuspiu outro filetão de babão grosso e transparente, carregado dos pré-filhotes consistentes do artilheiro da seleção. Cada vez que ele dava essas pulsadas truculentas, o membro ficava ainda mais torto, envergado e com as veias muito saltadas, denotando o extremo da ereção e do tesão do cafuçu. Meu cu respondia como se preparasse para ser entubado de fora pra dentro pela jararaca do jogador pirocudo e marrento, sacudo feito touro.

          - Ih, qual foi? Tá sentindo vontade de fazer o cuzinho de xota, é? Heheheheeh! Tu curte?

- Eu gosto de tudo um pouco. Não me importaria de deixar tu comer minha bunda, tô cheio de fogo.

- Sério mesmo que tá a fim de esquentar o brioco na minha pica? – fez a pergunta e segurou o trombone com a mão.

- Sério. Cê não tava aí reclamando que não comeu o cu da morena? Come o meu.

Com o semblante meio desconfiado e ao mesmo tempo aflito, o gostoso mascou a vara com a mão e recolheu parte da baba da rola no dedo, depois levou até à boca e desfrutou do próprio gosto de testosterona extraída diretamente da saca escura e pesada.

- Teu primo sabe que tu gosta de dar a bunda?

- Não, e nem precisa saber. – respondi.

- É, também acho. Digo o mesmo.

          Não era porque a gente conversava que eu deixei de cair de boca no cacete armado do Gerson. Traguei tudo de novo, continuei mamando e aproveitei pra bater com o tronco na minha cara, sentindo o quão mais denso e gordo o caralho estava. E o que dizer do sacão liso? Chupei as bolas de novo e senti a carga de leite concentrada nos culhões do safado, tudo isso enquanto ele me olhava e meu cuzinho mastigava na roupa.

          - Então quer dizer que tu vai dar uma moral pro teu amigo aqui, é isso mesmo? – o cafução fez a pergunta e deu um tapa forte no meu rabão, aproveitando pra fincar os dedos e segurar com firmeza.

- Quer comer meu cu, é, jogador? Fffff!

- Tá vendo, pô. Uma hora dessas era pra eu tá trepado no lombo daquela morena, tu não viu? Me adianta que eu te adianto. Tu me empresta o cuzinho pra eu dar uma volta e eu jogo porra grossa dentro pra tu dormir quente, que tal? – olhou daquele jeito maldoso e ao mesmo tempo pidão pra mim, isso enquanto eu enchia a boca em seu caralho grosso. – Ssssss! Fica só entre a gente. Quero só quinze minutinho de porrada seca dentro do quarto, sem perder a amizade contigo, já pensou? Hehehehehee! Prometo que não machuco.

- Mas e se eu quiser que machuque? – parei de chupar só pra instiga-lo.

- Aí eu boto até o talo pra te estufar de pica. Vou meter até tu descobrir que tem buceta, viado, hahahaahah! Ssssss! Só tu dizer que quer me dar o cu agora.

O mais delicioso foi que a mão dele que apertava a minha bunda não conseguiu se controlar e logo escorregou pro meio das nádegas. Senti o dedo grosso entrando em contato com o meu cuzinho por cima da roupa, o filho da puta apertou com gosto e eu pisquei deliciosamente, sendo esse o nosso primeiro contato anal, ainda que de um jeito indireto. Caprichei na garganta profunda por causa desses estímulos, senti meu pau latejando de dureza e não parei mais de piscar, como se o cu quisesse mesmo devorar o dedo do Gerson na base das contraídas suculentas.

- Ssssss! Vai dar uma emprestada no buraco, vai? Ffffff! Delícia de mamada, imagina esse cu por dentro?

- Oinfff! Quem diria que na seleção brasileira tem um macho tão cretino de safado que nem você, ein, Gerson? Sssss! – revezei a mamada com várias provocações, doido pra deixar o roludo ouriçado.

- Hmmmfff! Que nada, eu sou tranquilão, porra. – disse isso roçando o dedo médio na extensão das minhas pregas marcadas no tecido da roupa, brincando de ir e vir por cima delas. – Sssss! Só porque eu vou esconder meio metro de pica na tua bunda não significa que eu sou safado, viado. Hehehehehe!

Prestes a dar de cara com um banquete, o viciado em bunda deu mais tapas na minha lomba, depois foi descendo minha roupa junto da cueca e finalmente pôs meu cuzinho de fora. Nesse mesmo enlace voraz, o cachorro me virou de costas pra si e emendou um 69 muito rápido, ganhando total acesso à minha traseira e ao mesmo tempo me botando pra mamar. Em seguida, Gerson laçou os braços no meu rego, desceu meu corpo para si, arreganhou minhas nádegas e-

- SSSSSS! CARALHO, SEU FILHO DE UMA PUTA! OINFFFFFF! – eu vi estrelas, cheguei a arquear o corpo pra frente feito um felino quando o linguão grosso e quente do artilheiro se entocou nas minhas pregas, sobretudo por conta da barba cheia dele roçando nervosamente na minha pele sensível. – Orrrrsssss, que desgraçado que tu é!

- Mmmmmffff! Gosta? – ele mal parou de mamar meu cu pra responder. – Tô fazendo que nem faço em buceta. Pego aqui assim, ó?

Pra demonstrar como fazia, botou um dedo na bordinha do meu ânus, entrou bem babado e depois deu uma chupada saliente, me obrigando a piscar e botar todas as pregas pra fora muito naturalmente. No meio desse movimento, o cafução lançou a cuspida no meu rego, socou o linguão de volta dentro e foi me ganhando sem muita dificuldade, brincando de lanchar e de jantar minha cuceta enquanto eu não parei de piscar na cara dele. Pra mim foi até um pouco difícil manter o boquete naquele caralho grosso durante a posição do 69, pois a fome do Gerson era tão grande que ele pareceu que ia me desregular completamente.

- OOORRRFFF! CHUPA ESSE CU, CHUPA? FFFFF, SAFADO, CARA!

- Vai dar o cuzinho pra mim, vai? Ou vai só emprestar, viado? Sssss! – perguntou e lascou dedada dentro, sentindo toda minha quentura latejar em seu corpo. – Ffffff, isso, mastiga meu dedo, vai? Piranha. Sssss!

- Aaaainfffff, puta que pariu! Sensação gostosa da porra, me queima!

- Tô te queimando, tô? E se eu entocar mais um aqui? – deu a dica e lançou o segundo dedo junto do primeiro, me deixando ainda mais largo e entregue ao treinamento anal. – Hmmmffff, que quentinho dentro de tu, sssss!

- AAAINSSSS! Hmmmfff, me come logo! – fiz o pedido e voltei a engolir a maçaneta dando pinotes.

- Orrrrsssss! Vai me guardar todo dentro do cu? Tem que caber tudinho, que eu gosto de comer até o talo. Será que tu aguenta? Hmmfffff!

À minha frente, o rochedo pirocudo me engasgando, pulsando emperrado na minha goela e me impedindo de gemer, eu tragando tudo e apertando os culhões do caralhudo ao mesmo tempo. Atrás de mim, os braços fortes e tatuados do comilão prendendo meu traseiro e a língua enterrada no fundo da minha carne quente, me abrindo e chegando a mordiscar os beicinhos do meu buraco exposto e arreganhado. Como não delirar?

- Sssssss, bota logo esse pau enfiado no meu cu, porra! Ainnffff!

- Será que vai caber? Orrsss!

- Cabe, com certeza vai caber, ffff! Bota logo, vai? Ssss!

Cheguei a ficar ensopado de suor, ele também não parou de gemer enquanto mamava meu ânus e tinha seu cacete grosso chupado até o talo. No ápice do entroncamento entre dois machos, o Gerson soltou um babão abundante de pré-porra na minha boca e me encheu de testosterona salgada, casando essa reação com a entrada do terceiro dedo e me mantendo pecaminosamente extraviado, de cu largo.

- Porra, eu vou ter que te comer, moleque.

- Vai, claro que vai! Chega de perder tempo e me monta logo, anda.

- Vou mesmo, tô aguentando mais de tesão não.

- Então vem.

- Deixa eu te pegar de quatrão, deixa? – fez o pedido como se fosse um cachorro pronto pra reprodução, depois parou de pé do lado da cama e eu não consegui tirar os olhos da estaca torta, grossa e cabeçuda apontando pra cima, totalmente envergada de tesão.

- Tem como dizer não? – respondi aos sussurros. – Vou ali pegar camisinha.

Quando levantei pra ir até à gaveta, o macho me puxou pelo braço e fez outra vez o semblante de pidão que me quebrava, suspendendo o par de sobrancelhas grossas e fazendo cara de moleque marrento e carente. As próximas frases dele foram baixinhas no meu ouvido, só pra me fazer tremer das pernas, de tesão e de calor sexual.

- Vamo sem camisinha pra ficar mais gostoso. – pediu. – A menos que tu teja com medo de emprenhar de um craque do futebol. Heheehehehe!

- Gerson, Gerson... – falei em tom de desafio, porém a obra já estava feita: meu cuzinho dando mordidas descompensadas, como se tivesse enlouquecido pra se afogar em pica. – Pelo visto cê quer mesmo fazer gol na minha área, né?

- Sou atacante, porra! Quero jogar cola quente dentro do teu rabo. Qual é, quer ser goleado? Hehehehehe! – perguntou e masturbou o entulho de caceta enquanto olhava pra mim. – Será que tu é bom goleiro pra agarrar minhas bolas, viado? Hahahahaha!

- Cê não vale nada mesmo, ein, macho? – não consegui segurar o riso, muito menos meu lado piranho explícito. – Anda, vem logo que eu tô doido pra trepar contigo.

- É assim que se fala, putinho. Fica de quatrão, fica? – sacudiu a giromba e só esperou por mim.

Era satisfatório ver que a curvatura exagerada daquela ereção era causada pelos meus estímulos, pela minha mamada, e também pelo cuzinho piscando na língua grossa e quente do atacante da seleção. Muito empolgado e cheio de fogo na bunda, me posicionei de quatro na cama e o Gerson também se preparou pra começar a comer o brioco que ele mesmo amaciou na base das linguadas e dedadas. Foi aí que escutei um barulho vindo da sala, tomei um susto e só tive tempo de jogar a coberta por cima do meu corpo nu, sendo que o gostoso se apressou e vestiu a cueca, apesar do morro de caceta ficar evidente na roupa. Em poucos segundos, a porta do quarto abriu e meu primo David entrou no meio do escuro, caminhando em nossa direção.

- Qual é, cês tão acordados ainda?

- Eu tô, paizão. Qual foi? – o jogador respondeu e eu me fiz de sonolento.

- A mina dormiu lá na sala e eu não quero acordar ela, não. Ajeita a cama de vocês aí no chão pra gente dormir, pode ser?

- Ué, e tu não vai dormir lá com ela?

- Não dá, ela já pegou no sono no sofá, não quero acordar. Se ajeita aí, vai? – David pediu. – Ela dorme tranquila na sala e vocês ficam aqui no quarto comigo, pode ser?

- Por mim tá beleza. – respondi.

- Pra mim também. – Gerson concordou.

- Então beleza, deixa eu deitar aí.

Saí da cama do meu primo enrolado no lençol, pra esconder minha nudez e também o fato de estar de pau duraço. Eu e o cafução fomos salvos pela escuridão dentro do quarto, que impediu o David de ver nosso estado naquele momento. A conversa entre a gente não durou muito tempo, meu primo deitou na cama pra dormir e nós ajeitamos dois colchonetes no chão do lado da cama. Isso mesmo, lado a lado, eu ainda pelado por baixo do lençol e o Gerson TORTO de tesão com o viagra inflamando no sangue. Os minutos que se seguiram foram quase como uma tormenta sexual pra mim, porque o David dormiu virado de frente pra gente e isso me causou o maior medo de ser pego no flagra masturbando o artilheiro caralhudo debaixo dos lençóis. A única coisa que ainda dava uma certa segurança era o ronco alto e pesado do meu primo, indicando que realmente estava dormindo.

- Sssssss! – o Gerson gemeu o mais baixo que pôde.

- Tá maluco? – eu fui ainda mais inaudível que o putão e calei a boca dele com a mão. – Já pensou se o David acorda e pega a gente fazendo isso? Para de gemer.

Sem ter como responder, o jogador só concordou e fez que sim com a cabeça, porém, na primeira cuspida que eu dei no mastro dele, o cachorro voltou a gemer e perdeu o controle.

- Imagina se cai na mídia que o atacante da seleção gosta de comer cu quando tá galudão? – provoquei, sentindo o barbão pinicando minha orelha.

- A quantidade de zagueiro querendo levar bola nas costas vai ser alta, tá ligado, né? Hehehehehehe!

- Sssssh, cê não vale nada mesmo, ein? – tornei a calá-lo com a mão.

Pela primeira vez deitado do lado dele numa cama, rolei pro lado e caí com o nariz pra dentro dos sovacões lisos e deliciosos que o safado tinha, me escondendo no meio de seu abraço forte e dominador. Ele me puxou pra si com o braço, desceu uma mão e botou na minha coxa, levando minha perna pra cima do próprio corpo só pra poder ter acesso outra vez ao meu rego. Aí voltou a me dedar e esperou que eu fosse fazer isso sem gemer, o que era impossível.

- Mmffff!

Quem me calou agora foi ele, usando a mão grossa e enorme em volta da minha boca pra me manter quieto e silencioso enquanto tacava o dedo no meu lombo. Em movimentos lentos e precisos, Gerson me virou de lado, me pôs de costas para si e colou na minha traseira no encaixe exato da conchinha, já preparado pro que aconteceria a seguir. Ainda chegou por trás dos meus ouvidos, arrastou a barba pinicante no meu ombro e fez o pedido.

- Vou sapecar o teu cuzinho e tu não pode dar um pio, escutou? Ssssss! – esfregou o nariz entre meu cabelo, me deixou arrepiado de tanto tesão explodindo na pele e deu a primeira pincelada com a cobra no meu buraco quente. – Orrrrfffff! Se tu gemer, nós tamo fodido. Quietinho, viado. Arrrrffff!

Detalhe crucial: a mãozorra tapando minha boca e me impedindo de gemer e também de responder. A minha resposta já estava dada e muito bem explícita, tanto na permissão que dei antes quanto nos movimentos do meu rabo se encontrando com o quadril arrogante e tatuado do jogador caro da seleção. Foi assim que eu caí na mais pecaminosa tentação sexual que já realizei na vida de bissexual passivo: dei o cu pro artilheiro do Brasil do lado do meu primo dormindo, sendo calado pela mão possessiva do Gerson e dominado de trás pra frente pela cintura imponente dele.

- Mmmffffff! Isso, vai relaxando e piscando o cuzinho pra enterrar meu palhaço todo, vai? Ssssss! Assim, isso.

- Mmmmmm-

O David roncando alto, o cafução me calando com uma mão e inserindo a calabresa na mesma rosca que tanto dedou e chupou minutos atrás, ao mesmo tempo que eu piscava e recuava prega por prega pra deixa-lo escorregar pro lado de dentro. Todas as peles repuxadas, abertas, a chapeleta da marreta grossa tacando fogo nas minhas pregas e eu sentindo apenas cheiro de pica na mão do Gerson tampando minha boca. Ele usou a mão livre pra suspender uma das minhas nádegas, aproveitou a abertura e cravejou mais salame cu a dentro, rasgando quase metade da tromba na entrada carnuda da minha porta traseira.

- Mmmmmfffff! – era tudo que eu conseguia gemer baixinho na mão do caralhudo safado.

- Sssss, tá gostando, tá? Imagina quando eu socar tudo? Ffffff! – sussurrou isso por trás do meu ouvido, me prendeu e deu um estanque pra dentro, ganhando mais e mais carne das minhas entranhas agasalhando o entorno do porrete cabeçudo. – HMMM, SSSSS!

Ver o Gerson se permitindo gemer mais alto DERRETEU meu cuzinho, porque ele simplesmente ignorou todas as circunstâncias em nome do tesão e em prol de trepar comigo do jeito que queria, sem muitos disfarces. Nem parecia que havia uma onda intensa de muita adrenalina tomando conta da nossa putaria, por isso mesmo que eu fiquei tinindo de prazer e acabou sendo fácil transformar a ardência dolorosa da penetração de um caralhudo em puro e genuíno prazer de ser alargado por piroca grossa e exagerada.

- Orrrrffff! Um rabicó é um rabicó, puta que pariu! Ssssss! – não parou de me provocar, aos sussurros e gemidos baixos por trás da orelha.

- Mmmmsss, tesão! – tentei responder, mas foi difícil com a mão me calando.

- Sssss, arrrfff! Vai relaxando o furico pra eu ir botando, vai? Assim, isso, fffff!

Era como se a presença do David ali fosse mínima diante da avalanche de pecados que estávamos prestes a cometer. Mesmo sendo dominado e possuído de um jeito marrento e sacana, eu queria mais, muito mais. Dar o cu pro artilheiro da seleção brasileira enquanto meu primo dormia ao nosso lado não era o suficiente, então joguei o braço pra trás e fiz um movimento de puxar o cafuçu pra cima de mim. Ele entendeu o recado, fez pressão com o corpo e entrou de vez, atolando toda a envergadura do pedregulho de caralho na extensão do meu ânus e se enterrando de vez com o peso em mim.

- Mmmmmfffff! Ssssssss, caralho! – o cachorro chegou a se debruçar no meu rabo. – Ffffff, que delícia!

- Hmmmmssss!

Sentir suas coxas grossas de atacante me encoxando era tão bom quanto sentir a pistola grossa cravejada na carne quente do meu esfíncter, latejando e me queimando do jeito mais tentador possível. Cada fisgada, cada pulsada, dava pra sentir todas as reações e mexidas nervosas que a cabeçota e o corpo da peça faziam dentro de mim, assim como eu também não consegui parar de piscar e de me comunicar com o mais de meio metro de jararaca abrigada nas terras do meio do meu lombo.

- Sssss, ainda tô vendo piroca de fora. Faz uma forcinha, vai? Tô ligado que tu consegue botar tudo pra dentro. – o jeito imoral e irresponsável de me cobrar só fez o tesão explodir em pura carnificina sexual. – Isso, putinho! Fffff! Tu não disse que curtia? Então aguenta, porra. Aguenta, que eu tô cheio de fome. Sustenta o peso do teu macho, vai? FFFF!

- MMMMFFF! SSSSS! – eu tava me desfazendo em prazer, totalmente entregue ao fogo da carne e ao vício do pecado de um jogador emperrado de tesão.

- Viado safado! Hmmmsss! Já sabia que ia dar o cuzinho pro amigo, né?

- Ainnnssss! Não sabia, mas ainda bem que adivinhei, hihihihih!

- Fffff! Porra, papo reto? É porque tá limpinho, ó. – o sem vergonha tirou a giromba toda e mostrou a vara totalmente limpa, depois cuspiu na cabeça e voltou a cutucar no habitat natural da naja venenosa. – Sssss! Ó o cheirão de cu limpo que fica nessa porra, moleque. Arrrrffff, cuzinho quente do caralho, ainda é macio. Orrrffff!

- Arrrrfffff, seu gostoso! Me arrebenta, vai? Ssssss!

- Sshhhh, para de gemer alto, filho da puta! – Gerson tampou minha boca outra vez com a mão, se mostrando viciado em trepada clandestina e arriscada, carregada de adrenalina. – Caladinho, porra! Vai tomar no cu em silêncio, puta! Ssssss!

Voltei ser ferroado quieto, sendo consumido pela malícia impositiva e dominadora do artilheiro mandão e marrento, que todo mundo bem sabia que era caralhudo e abusado, metelhão nato. Mais do que emprestar meu rabo pro cretino fazer a festa, eu senti uma onda extrema de calor, por ter o físico definido, tatuado e massudo daquele macho barbudo cobrindo e possuindo meu corpo de cima pra baixo e de trás pra frente.

- Ffffff, não ofereceu o rabo? Agora sustenta, putinho, aguenta essa piroca grossa enfiada no meio do teu buraco, vai? Sssss, delícia de cu aveludado, puta merda! Orrrssss!

- Mmmmfff, isso! Sssss!

Gerson estava agitado, faminto e cheio de pressa. Ele se movia saindo e entrando a todo custo das minhas entranhas, latejando com a bengala fincada no meu eixo e cavalgando feito touro selvagem montado na minha raba empinada. Nem se importou com barulho, só aproveitou que o David tava roncando alto e se entregou de vez a me matar de prazer, mandando ver na dilatação do meu ânus a partir do talo do caralho emperrado e cabeçudo.

- Ssssss! Meu primo vai acabar acordando, seu tarado!

- Hmmmmfff, aí a gente disfarça e finge que tá dormindo, cachorra! Para não, volta a meter, vai? Ffff! – deu um tapão no meu traseiro, me fez ficar empinado e aproveitou pra me suspender um pouco do colchonete, botando meu corpo meio que de quatro. – Assim, isso, fica que nem cadela pra mim, vai? Sssss!

E com malícia voltou a botar dentro, agora montando na minha lomba e me comendo deliberadamente de quatro, nem aí pro fato do David poder acordar a qualquer momento e nos ver em pleno ato de reprodução, de coito animalesco. O silêncio quase absoluto tomava conta da madrugada no apartamento, exceto pelo insistente e breve “pá, pá, pá” das botadas certeiras do Gerson amaciando meu cuzinho na base das pauladas. Eu muito excitado, de pau duraço e dando acelerado, casadinho com as estocadas do pilantra.

- Orrrrsssss, eu sabia que ia acabar a noite arregaçando um rabicó, papo reto! – disse isso e apoiou as duas mãos no meu cóccix como se eu fosse um suporte, depois chegou pra frente e voltou a cobrir minha boca para me impedir de gemer alto. – Ssssss!

- Mmmffff!

No auge da envergadura dos corpos, eis que o piranho botou os braços pra frente e vedou minha boca com as mãos, trazendo meu crânio pra trás e me mantendo em posição de tomar galopada atrás de galopada no lombo empinado. Meu cacete pareceu que ia explodir à cada bombada, eu já não conseguia mais sentir a próstata derretendo com as cabeçadas da jamanta do artilheiro e a parte de trás do meu saco não parou de ser porrada pelos culhões de touro do Gerson, intensificando ainda mais o barulho das ferroadas bem alocadas dentro do meu rego.

- Isso, assim, puto! Fffffff! Aguenta teu homem, vai? Sssss!

- Ainnnmmm! – continuei sendo deliciosamente calado pelas mãos grandes dele.

- Se eu acelerar é pra tu aguentar, ouviu? – avisou, me apertou e acelerou. – Orrrrssss, fffff! Arrrrfff, caralho, isso mesmo, porra!

Pra mim, era o maior prazer ser ardido e queimado pela cabeça desrespeitosa da piroca engrandecida dele, melhor ainda era sentir o encaixe completo do cu no pau, o saco de batatas do jogador batendo nas beirolas da minha cuceta e o “ploct, ploct” insistente no quarto, denotando o quão conectados e estufados estávamos um no outro. Era como se a saca pesada do puto vedasse a conexão anal, produzindo um barulho delicioso de ouvir, porque era isso que entregava que o Gerson tava totalmente cabido e estacionado em mim, na base dos trancos e solavancos. Suas botadas eram os únicos ruídos produzidos, junto com a respiração e o ronco pesado do David ecoando nos quatro cantos do quarto.

- Hmmmmffff, assim que é bom, viado! – segurou minha cintura, ganhou sustentação e tirou os joelhos do chão, ficando literalmente sentado na minha bunda enquanto me penetrava. – Fffff, orrrsss! Gosto é que tu sustenta mesmo, tem caô nenhum contigo. Ssss!

- Oinnfff, não era isso que cê queria? Não tava doido pra comer cu? Sssss! Agora come, fica com pena não!

- Sssss, não mandei ficar quieto, caralho!? Fffff!

Dessa vez ele tapou minha boca com o pezão enfiado na minha cara, enterrando as suculentas dobradiças da sola de jogador profissional na minha língua, mas sem parar de cabecear minha próstata por dentro. Fez isso e ainda ficou bufando que nem bicho na minha fuça, montado por cima do meu corpo e dando investida atrás de investida, como se quisesse depositar toda a genitália exagerada na minha carne macia. Seu corpo duro, ensopado de suor e muito ofegante, assim como o meu, até que meu primo aparentemente parou de roncar e começou a se mexer na cama, fazendo eu e o atacante cairmos com tudo por cima dos colchonetes onde estávamos trepando. Num impulso muito rápido, joguei o lençol por cima de nós, nos cobri e só deu tempo de fechar os olhos e fingir que estávamos dormindo.

- Será que ele-

- Sssh. – insisti.

Silêncio no quarto. Ficamos de conchinha, completamente parados, colados e cobertos pelo lençol. Os olhos fechados, as respirações ofegantes e travadas em fingimento, ao mesmo tempo que o David se mexia em cima da cama. Nem assim o Gerson deixou de ser tarado, o filho da puta cantou lentinho o quadril pra dentro de mim e foi me penetrando na posição de lado mesmo, escorando as coxas grossas na parte traseira das minhas. Era quase como se eu estivesse sentando no colo dele, porém nós dois deitados no colchonete e o canalha me travando pelos ombros pra ganhar firmeza e ângulo de ferroada. Detalhe: silêncio total entre nós, sem qualquer ruído acontecendo, enquanto o David virava pro outro lado na cama.

- Fffff, orrrsss! – o gemido foi o mais baixo que ouvi, bem atrás da orelha, me instigando e provocando piscadas do meu cuzinho.

O movimento fez meu rabo abrir automaticamente e o caralhudo retornou ao habitat natural da jamanta, voltando a explorar minha carne agasalhante na base da esgrima, com a pá de pica enterrada na raiz da minha terra afofada. Dos ombros, ele desceu as mãos pra minha cintura, esticou o corpo atrás do meu e me segurou pra ir botando, botando, tirando e botando de novo. Mexeu pros lados, testou a largura do meu ânus e voltou a bombar rola dentro, aproveitando o retorno do ronco do David pra fazer mais barulho.

- Ssssss!

- Hmmmmfff, caralho! Aproveita que teu primo virou pro outro lado e senta na minha piroca um pouco, vem?

- Seu puto! Ele acabou de voltar a dormir, deu nem tempo direito.

- Que nada, ele nem acordou. Senta, vai? Ó como é que eu tô. – do lado de fora do meu lombo, o artilheiro pulsou o salame e pareceu até uma alavanca ficando de pé. – Fffff, quero sentir uma cavalgada tua no meu caralho, vem?

- Aff, é claro que eu vou. Pedindo assim, não tem nem como negar, cachorro.

- Ssssh! – calou minha boca outra vez. – Senta quietinha, puta.

Na hora de sentar, a caceta encaixou certinha no meu buraco, mostrando o quão acostumado com as dimensões da envergadura do Gerson eu estava. Mal a gente se encaixou e eu pisquei violento e desgovernado com o contato perfeito da extensão da marreta alocada no meu ânus. Sentei com tudo, comecei a cavalgar e o cafução me encarou com cara de ruim, apertando meu pescoço e ameaçando me enforcar enquanto me botava pra quicar. Peguei FOGO!

- Ssssss, tava doido pra comer cuzinho, não tava? Agora me aguenta também, puto! – dei o aviso e quiquei firme, na intenção de fazer gemadas. – Orrrsssss, tesão do caralho!

- FFFFF, ISSO, PUTO! Arrrssss! Senta com gosto, vai? Cavalga na minha vara, vadia! Sssss!

- Assim? Mmmffff! – rebolei, mexi a cintura pros lados e não parei de cavalgar, deixando o cu engolir toda a curvatura truculenta da piroca cabeçuda e grossa que o Gerson tinha entre as coxas tatuadas. – Arrrrssss, fffff! Delícia de queimação, ffff!

- Sssh, para de berrar, filho da puta! – ele voltou a me calar com a mão na minha boca. – Tem que tomar no cu em silêncio, porra! Ainda não aprendeu? Fffff! Cachorra!

- Mfffff! – simplesmente absurdo de delicioso ser dominado e possuído daquele jeito, isso depois de já ter sustentado o tranco daquele touro caralhudo montado no meu traseiro e cavalgando feito bicho acasalando. – Hffff, mmm!

O cretino ainda deu tapas na minha bunda pra me dar impulso, nem aí se os estalos das porradas acordariam o David. Seu semblante de ódio e raiva sexual era o melhor de todos, combinando com o frenesi doentio e sádico com o qual ele conduzia nossa trepada marginal, oculta e proibida. Pra regular minhas sentadas, o canalha ainda meteu a mão por trás das minhas nádegas, fincou os dedos nelas e agarrou, suspendendo ambas e ganhando ângulo pra dar seus trancos. Quando não aguentou mais só levar sentadas, o atacante abriu as pernas, fez pressão com o quadril e começou a me partir no meio de baixo pra cima, remexendo a cintura e rasgando meu cuzinho do melhor jeito possível.

- SSSS, isso, porra! Senta pra me fazer gozar, vai? Fffff! Quero encher teu buraco de requeijão grosso, cachorra! Arrrrfffff!

- Ainnsssss, cê gosta de sentada assim firme, é?

- Adoro, ainda mais quando é um cuzinho apertado e quente feito o teu, pegou visão? Fffff! Senta, para não!

Obedeci com o maior gosto e não parei de rebolar, tocando minha punheta enquanto o puto massageava meus mamilos com as mãos grossas e das palmas calejadas. Olhar pra baixo e ver que era num jogador profissional da seleção brasileira que eu tava rebolando meu cu foi indescritível, principalmente com os toques certeiros que o gostoso dava no meu corpo, não só nos bicos dos peitos como também os tapas na bunda, as pegadas nas minhas coxas e também as apertadas em volta do pescoço. O Gerson tava fazendo comigo exatamente o que gostava de fazer na cama com uma mulher, acho que por isso fiquei tão à vontade pra trepar com ele do lado do meu primo dormindo, nem aí pra possibilidade do David acordar e dar de cara com a nossa putaria safada.

- Orrrrsss! Toma botada no cu, toma? – bombou ao mesmo tempo que eu sentei. – Ssssss, caralho, vou te estufar de mingau, moleque! Fffff!

- Ainnnffff, que fogo delicioso da porra! Para não, fode comigo, vai?

- Fodo, te fodo todo a hora que tu quiser, puto! SSSS! Te dou paulada até tu ficar barrigudo do meu leite, tem erro não. Toma vara, toma? Orrrffff!

- Sssss, isso, porra! Puta que pariu, que ardência é essa!? FFFF!

- Arrrfff, tô te ardendo, tô!? Fff!

- Tá, mas tá delicioso, isso sim! Oinssss! Para não, cachorro! Ssss!

Ele todo contorcido sob mim, focado em arrancar seu prazer de dentro do meu ânus, enquanto eu piscava as pregas de todos os jeitos pra fechar o cu, porém esse movimento era impedido pela deliciosa presença exagerada, quente e massiva do troço grosso dentro de mim, se rastejando, indo e vindo, literalmente me possuindo pelas entranhas. Eu me masturbava, mas confesso que nem era preciso, porque o abalo sísmico das sentadas me destruía por todos os lados e direções possíveis, graças ao Kama Sutra que eu fazia pra tentar deitar um macho furioso, de pau duraço, grande, incansável e carente, morto de tesão e muito a fim de ejacular um quilo de massa líquida de filhotes dentro de um buraco. Foi aí que comecei a sentir um comichão indescritível no meio do olho do cu e meu pau simplesmente passou a jogar leite pra fora, resultando numa sensação de prazer tão intensa que eu fiquei mole e pensei até que fosse desmaiar enquanto sentava no Gerson.

- Ainnnffff, tô em êxtase, meu Deus! Sssss!

- Orrrsssss, vou te encher de leite, viado! Hmmm, ffffff!

- Oinnfffff, goza, vai? Me dá porra, safado!

- Quer mingau no fundo do olho do cu, quer? Sssss! Quer emprenhar de jogador, é, Maria Chuteira? Fffffff! Pede leitada, pede?

- Me dá gala, gostoso! Ainfffff! Joga leite nesse rabo, porra, foda-se!

- Ah, tu quer leite, quer? Sssss! – ele gemeu sincero e fincou os dedos no meu corpo, procurando firmeza pra ter o máximo de envergadura na hora do orgasmo. – Então eu vou te dar leite, cachorra! Orrrrsss! Arrrffff, caralho!

Quinze minutinhos de porrada seca dentro do quarto com o Gerson, sem perder a amizade e sem ninguém ficar sabendo, nem meu primo. Só eu, o Gerson e sua necessidade megalomaníaca de coito, de penetração ardente, intensa e muito possessiva. Ao ponto de colocar as bolas juntas na porta do meu rego e começar a cuspir muita gala grossa e quente dentro do meu ânus, transformando nossa foda num ato explícito de reprodução entre dois machos entregues ao tesão e ao prazer carnal. O vício da carne fez mais laços entre homens, eu diria.

- HMMMMFFFF, SSSS! – o artilheiro até tentou gemer baixo e se conter, porém estocou o quadril mais longe, alongou a saída de esperma por muito mais tempo e prolongou o clímax da nossa fricção. – ORRRSSS, AARRRFFFF! Caralho, mermão! Fffff!

- Hmmmsssss, queimação deliciosa, cara! Mmffff, dá nem pra descrever esse ardido no cuzinho, que isso! Fffff!

- AAARRSS! MM, SSSS!

- Hmmmmf, cacete!

O pilantra rebolou o quadril, eu remexi a bunda e nossas intimidades entraram na mesma sincronia. O melhor é que eu tinha gozado antes e acho que gozei de novo, porque meu pau ficou pulsando demais, cuspiu mais leite e isso se refletiu em piscadas no cu, me obrigando a mascar a pilastra cabeçuda do cafução enquanto ele tava em pleno gozo nas minhas entranhas. Mais de nove pulsadas e latejadas dentro de mim, liberando galões e galões de milhões de filhotes nadando em meu interior e procurando abrigo nas terminações nervosas do meu ânus comprimido em volta do mastro.

- Ssssss, orrrrffff! Puta que pariu, molecão! Arrrfff, ssss!

- Arrrrssss, tô morto, sem brincadeira. – quase caí pro lado. – Cê tirou minhas energias todas, isso sim, fffff!

- Porra, e eu? Tô ensopado e com o saco leve, sem caô. – o safado me segurou e continuei firme, sentado e sentindo a galada preenchendo meu lombo de filharada. – Já sabe que vem pelo menos gêmeos aí, né? Ffff! Caralho, que cuzinho quente, moleque. Hmmmffff!

Fisgada por fisgada de bala de gala no fundo do rabo, recheando meu cu como se fosse um prato a ser servido na mesa de jantar da família no natal. Lombo de viado bem passado em pica de artilheiro, não tinha outro jeito de definir. O David roncando alto na cama, eu quase desfalecendo e todo gozado. Pisquei muito, todo ardido, sentindo a quantidade absurda de veneno perigoso que o jogador injetou no interior do meu ânus. Depois de vários minutos colados e conectados um no outro, eis que o Gerson finalmente parou um pouco de latejar, porém continuou duro, e aí começou a tirar o caralho de dentro bem lentamente. Tão logo ele saiu, o oceano de esperma quente e cremoso vazou pra fora do buraco e eu automaticamente pisquei o cu, parindo mais gala e vários pedaços condensados dos filhotes em placas de leite.

- Orrrssss, que tesão! Fffff, puta que pariu.

- Tô todo assado, que delícia. Ainnsss!

- Hmmmsss, já sabe que vai vim pelo menos um par de gêmeos por aí, né? Hehehehehe, fffff!

- Aff, seu sem vergonha do caralho. Sssss, ardência gostosa da porra que eu tô sentindo.

Em poucos movimentos, o piranho ensaiou o início de uma punheta e extraiu parte do mingau retido na uretra tubular, soltando mais gotões espessos de leite esbranquiçado no meu rego. Depois mergulhou outra vez pra dentro e voltou a me penetrar com a viga enrijecida, atravessando a cabeçota da ferramenta ao longo da minha carne batida e amassada por dentro. Dessa vez escorregou fácil e já foi logo me montando, indo até o talo e desfrutando do próprio poço de esperma pra se fazer à vontade em meu interior confortável. Ficamos um tempo nessa posição dele por cima de mim e nada do cafução amolecer, acho que por efeito do viagra tomado ainda na boate. Foi assim que o Gerson voltou a se mexer e transformou as botadas em novas metidas, me deixando ardido, consumido e acabado no colchonete.

- Hmmmfff, tá de sacanagem? – perguntei, tentando não rir.

- Ué, pensei que tu queria me dar a bunda, puto. Pelo visto só emprestou mesmo, né? Já tá cansado? Hehehehehehe.

- Claro que tô, cê me derrubou. Tô pegando fogo ainda, tudo ardido.

- E isso aqui, tá sentindo? – fez a pergunta e pulsou nas minhas pregas, expandindo meu cuzinho no talo da piroca envergando outra vez. – Sssss, puta merda!

- Ainnsss, para com isso, vai? Ffff. Me dá um tempo pra descansar, senão é capaz de eu desmaiar aqui. Tô mole, fraquinho.

- Mmmsss, tem certeza? – por cima de mim, pesou o corpo no meu e enfiou o nariz no meu cangote, tentando me convencer a continuar trepando. – Quer sentir mais gala entrando no teu cuzinho, não? Cheio de tesão, na moral.

- Não, chega. Por hoje é só, bastou. Sai de mim, Gerson.

- Tá, tá, beleza. Quando um não quer, dois não brigam.

- Isso aí.

Lentamente, o caralhudo desfez a posição de flexão sobre o meu corpo de bruços e foi desatarraxando a vareta de dentro do meu ânus, desentupindo mais uma vez o mar de lava branca recém depositado nas minhas entranhas. O arraste do mais de um palmo de pica cabeçuda rastejando pra fora do meu cu causou uma das mais deliciosas e quentes sensações que já senti no sexo, confesso que até me deu vontade de trepar outra vez com o piranho do Gerson, mas fiquei na minha porque sabia que precisava me recuperar.

- Descansa aí, moleque. Vou tomar um banho de água fria pra ver se abaixo isso aqui. – segurou a pistola dando pinote, vestiu a cueca boxer e riu, falando sempre aos sussurros pra não acordar meu primo. – Vai ficar de boa aí?

- Vou, pode ir lá. Depois deita aqui do meu lado, quer?

- Claro. Não demoro, guenta aí.

- Beleza.

Vi o safado saindo do quarto e indo pro banheiro com a pilastra em ponto de bala, nem pareceu que tinha inserido vários galões de filhotes em meu interior confortável. Pisquei, o cu ardeu em chamas vivas e mais mingau grosso foi saindo, tornando a me causar a sensação de ternura e de satisfação por estar preenchido e recheado da carga hormonal de outro homem. E não era qualquer um, se tratava do grande atacante Gerson, famoso, marrento e gostoso por natureza. Enquanto ele tomava banho, eu acabei pegando no sono e dormi feito pedra, mesmo com o ronco alto do David tomando conta do quarto. Nem tive tempo de perceber quando o artilheiro voltou pra dormir do meu lado depois que terminou do banho, pois eu já estava dormindo muito tempo antes disso.

Acordei no dia seguinte um pouco antes da hora do almoço, fiquei sentado no colchonete e percebi que estava sozinho no quarto do meu primo. Outro detalhe foi o cu quente e assado, que me obrigou a sentar meio que de lado pra não sentir a ardência deixada pelo tranco vicioso e insistente de um jogador profissional de futebol. Levei uns bons minutos despertando da zonzeira matinal e confesso que abri um sorrisão sincero quando meu corpo mergulhou na memória das sensações da trepada escondida com o Gerson. Minha bunda dolorida, a boca com o maior gosto de saco pesado de macho, as coxas ainda com as marcas das mãos possessivas e dominadoras do pilantra e eu literalmente amassado no colchão, rindo à toa por ter dado uma das trepadas mais violentas e inusitadas que já dei na vida. Meu queixo tava meio dormente por ter sido deliciosamente arregaçado, o esfíncter ainda estava um pouco dolorido e até meu quadril tava cansado das ferroadas que sustentei daquele touro invocado e duro feito pedra. Respirei fundo antes de levantar, fiquei de pé e a primeira coisa que pude fazer pra tentar retomar as energias foi me despreguiçar, totalmente esticado na vertical e me livrando dos rastros e impressões do Gerson em mim. Foi um despertar maravilhoso de sentir, devo dizer. Só depois desse processo que finalmente saí do quarto e fui pra sala, aí escutei o barulho do FIFA rolando na TV e logo encontrei o barbudo marrento sentado no chão, encostado no sofá e jogando videogame só de cueca boxer.

- Bom dia, gostosão. Dormiu bem? – sorridente, sentei no sofá perto dele e fiquei admirando a beleza de seu corpo seminu.

- Fala, mano. Suave.

O filho da puta nem olhou pra minha cara pra responder, falou rápido e de um jeito monossilábico. Até fiquei um pouco preocupado pelo fato do David estar por ali e ter ouvido meu jeito de falar, pensei até que a reação indiferente do atacante fosse por conta disso, só que olhei em volta, fui na cozinha e nada do meu primo.

- Cadê o dono do apê, Gerson? – perguntei.

- Ah, ele disse que foi levar aquela mina em casa. Volta em uma hora pra levar a gente pra almoçar.

- Hmm, sim. Valeu.

Por que o cara tava me tratando de um jeito tão esnobe se só estávamos nós dois no apartamento? Eu entenderia se o David tivesse por ali, porque isso seria motivo pro Gerson ficar acuado e manter nosso segredo, mas, estando apenas nós, pra que tanta frieza? Será que se arrependeu do que fizemos e só agora a consciência bateu? Ou será que ficou sem graça depois que o tesão passou e por isso não sabia como me tratar, como lidar comigo? Enfim, fiquei bastante puto por dentro, admito, mas não quis deixar isso transparecer tanto. Como sou ruim de disfarçar, preferi ir pra varanda do apê e fiquei tomando um solzinho no corpo enquanto fumava um cigarro, na tentativa de sossegar a mente agitada e bolada. Virei pra trás algumas vezes, vi o artilheiro completamente na dele e se comportando como se eu nem estivesse ali. Fiquei ainda mais puto, voltei minha atenção ao lado de fora da varanda e só quis que as horas passassem o mais rápido possível, pro meu primo chegar e quebrar de vez o clima agridoce que se formou de repente entre mim e o jogador. Do nada isso, sem razão ou motivo. Foram uns sete minutos com essa sensação me corroendo por dentro, até que a mão pesada repousou no meu ombro e automaticamente o corpo arrepiou.

- !? – não falei nada, porém levei um susto e não virei pra trás pra ver quem era.

Nem precisava. Quando a mão desceu do meu ombro pelas costas e um corpo bruto escorou o meu por trás, o arrepio se transformou em calor e todas as dúvidas derreteram na minha cabeça.

          - Coé, moleque? – deu um beijo na minha nuca. – Tá a fim de tomar mais bolada nas costas, meu zagueiro?

          - Aff, cê tá falando sério?

          - Tô, porra! Ó só como é que eu tô falando muito sério contigo. – disse isso, roçou o tronco pesado na minha bunda e me deixou sentir o malote abarrotando meu traseiro. – Tô virado desde ontem, bati mais de três punhetas pensando em te comer de novo, putinho. Agora que só tamo eu e tu aqui dá pra te pegar de jeito, tá ligado?

          - Hmmmsss, seu safado! Nem me deu bom dia, mal olhou pra minha cara e já tá com fome de cu logo cedo, é?

          - Porra, fica pistola comigo não. É que eu odeio ficar sem dormir, meu humor fica uma merda. Não preguei o olho, tô morto de tesão por causa da porra do viagra. Pior coisa que eu fiz foi ter tomado aquilo, papo reto.

          - Sei, sei. Culpa do viagra...

          - E aí, vai liberar o brioco pro pai? Fffff!

          O melhor é que ele perguntava por trás do meu ouvido, enquanto mexia a cintura na minha raba, casava os movimentos nos meus e ia me cobrindo com o corpo em plena varanda do apartamento do meu primo. Era como se não existisse o resto de SP, só nós dois ali do lado de fora e preparando outro episódio de curra intensa.

          - Não sei. Cê não tá merecendo, não, depois de ter acordado tão sério.

          - Ah, não? Já te expliquei que ficar sem dormir me quebra. Ainda mais quando tô de pau duraço que nem pedra assim, pegou a visão? – fez a pergunta e pincelou a chapeleta por cima do meu ânus na roupa, me deixando em chamas. – Sssss!

- Oinnffff! Então eu acho que a gente tem que resolver isso, né? Seria injusto deixar um caralho em pé desse jeito, tendo um cu aqui, cê não acha? Hmmsss!

          - É isso que eu gosto de ouvir, viado. – o cafução abaixou minha cueca como se estivesse se livrando de uma calcinha, deixando o tecido enrolar e ficar todo embolado, tudo por conta da pressa de ganhar meu cu. – Hmmm, será que esse cuzinho ainda lembra do formato da minha pica?

- Só tem um jeito de descobrir, Gerson.

- Só, né? Deixa eu ver. – e deu a primeira botada, que incendiou minhas pregas em pura ardência. – Sssss, caralho!

- Ainnfffff, puta merda! Por que dar o cu é tão bom? Sssss!

A penetração dessa vez foi mais fácil, porém igualmente dolorida. Eu tava muito assado, então doeu bastante no começo, mas só no começo mesmo, porque tão logo as pregas entraram em trabalho de alargamento, meu anel pegou fogo de novo e eu não poupei esforço pra voltar a deixar o Gerson dar uma volta caprichada no buraco. Não tinha nem, sei lá, sete horas desde que a gente trepou pela primeira vez e ele já queria o segundo round, eu também queria, não posso mentir. Até porque, quando teríamos outra chance de repetir o que fizemos? Ninguém sabia, por isso tomei várias cuspidas no rego, pisquei e deixei ele me consumir outra vez.

          - Ssssss, sabia que tu ia querer tomar mais bolada nas costas, moleque! Orrrffff!

- Sabia, né, piranho? Ainnffff, me come, vai? Bota logo tudo, soca essa piroca no meu rabo, puto! Sssss!

- Arrrffff, rebola essa bunda na minha trave pra eu engavetar teu cu, vai? – deu um tapa no meu lombo e pediu que eu me movesse, que foi o que fiz. – Isso, puta! Ssssss, delícia, ainda tá quentinho. Fffff! E entrou sozinho, viu? Assim que é bom, oorrrsss!

- FFFF, FODE, VAI!?

Ficamos bem mais à vontade pra gemer alto e extravasar na foda sem a presença do David no apartamento. Eu adorava a sensação de ser penetrado por um caralhudo marrento feito o Gerson. Dava pra sentir tudo pegando fogo enquanto eu piscava pra envolve-lo ainda mais, transformando a penetração quase num processo de mastigação do cu na piroca grossa. Não era só metida, era metida seguida da bochechada que minha bunda fazia na extensão da viga, com a pele fina das pregas arregaçada e a musculatura do esfíncter expandida ao máximo, tudo para me fazer agasalhar a pica gorda e cabeçuda do jogador. E o que dizer da minha bengala estalando e trincando de tesão?

- SSSS, ISSO, PORRA! FFFF! Arrebenta, caralho!

- Assim que tu quer? Orrffff! – acelerou e tornou a me dar tapas na rabeta. – SSSSS, FILHO DA PUTA! Dá o cu com gosto, dá? Ffff!

- ISSO, CRETINO! SSSS! Soca, puto!

A cena era tão intensa e explosiva que eu só acreditei quando olhei pro espelho da sala e vi o garanhão montando em mim, como se eu fosse uma cabra, uma gazela, um veado, uma égua. O Gerson me engatou de quatro no sofá, me entregando todo o peso de seu corpo massudo e eu sustentando cada ferroada, sentindo queimação, prazer ardente, e a mão dele me dando tapas. Meu caralho pulsando feito uma bomba, minhas pernas bambas e nossos sacos dando porrada um no outro, de tão engatados que ficamos.

- Sssss, gosta de bolada na trave, viado? Ffff! – fez a pergunta e me deu tapas no rosto, querendo me provocar e me instigar ao máximo. – Ein, puta?! Quer tapa do teu macho, quer? Arrrffff!

- AAARRSSSS! Filho de uma puta, me atravessa, porra! Grrrssss!

- Hmmmmff, assim que tu gosta, né? Sssss! Tô te comendo de fora pra dentro, moleque, que delícia! Ffff!

- Tá bom, canalha!? Tá bom comer o cu de outro macho, tá? Ainnfff!

- Tô, é mó gostoso, viado! – respondeu e apoiou a mão no meu cóccix, como se fosse alça de me segurar, ganhando mais pressão pra meter. – Orrrssss, cu quente da porra, dá nem vontade de sair, mmmff!

Mudamos algumas vezes de posição e logo estávamos fodendo em pé, com as minhas pernas enroscadas na cintura dele e o mastro dando latejadas, inchadas e trancos no fundo do meu ânus, deformando minha estrutura anal e as paredes internas do cu do jeito mais fogoso possível. Eu praticamente de cadeirinha em seu colo, virado de frente pra ele e sentindo seus pulos verticais, tudo na intenção de me cavar de baixo pra cima nas botadas. Depois fizemos um frango assado apressado, com meus pés em volta do pescoço do cafução e ele me ganhando de trás pra frente.

          - SSSSS, VOU ENGAVETAR TEU CU, MOLEQUE! FFFF!

          - Fode bruto, fode!? FODE, CACHORRO! AINNSSS! TESÃO!

          - SSSS, ORFFFF! HMMSSS, AARFFF, CARALHO!

          Pra terminar, eu sentando de cima pra baixo, ele metendo a broca de baixo pra cima e nós dois colados que nem cachorro e cadela cruzando, com nossas intimidades tão conectadas quanto marido e esposa, sendo que éramos apenas dois conhecidos carregados de tesão. Era pleno coito, reprodução acelerada, necessitada e muito precisa, tanto da minha parte quanto da dele. Passei o dia anterior todo fingindo que não sentia um enorme tesão e uma forte atração física pelo safado do Gerson, então agora que podia quicar da ponta até o talo de seu tronco livremente, eu tava aproveitando até não poder mais. Sabe-se lá quando seria a próxima chance de repetir esse feito, ainda mais com o grande, gostoso e dotado atacante da seleção brasileira.

- Arrrrssss, vou gozar, viado! Ffffff! – ele avisou e aumentou a pressão das bombadas no meu rego. – Orrrrfff, vou gozar, caralho, SSSS! Vai querer mais leite, vai?

- Dá gala na minha boca, vem, safado. – pedi, desfiz nossa conexão e fiquei de joelhos, me masturbando com a língua de fora pra receber mingau.

- Tá com fome, tá? Sssss! Ainda não tomou o café, né? Pera aí que tô batendo um gagau grosso pra te dar, abre o bocão. Orrssss, ffff! Puta que pariu, vou gozar! Arrrrffffff, caralho, ssss!

Dessa vez o Gerson esporrou na minha cara, enquanto eu toquei punheta e mamei a saca gorda dele, vendo cada expressão que o caralhudo fez de prazer extremo. O rosto de marrento pidão foi impagável, principalmente na hora da gozada. Aliás, quase não saiu porra e isso confirmou o que ele disse sobre ter passado a madrugada se masturbando, pois com certeza ficou sem leite. Saíram poucos pingões grossos, cremosos e pouco concentrados de filhotes bem elaborados dentro dos culhões, mas caíram rapidamente na minha língua e eu tratei de engolir, satisfeito e muito suado pela segunda foda bruta com o jogador. Um gosto DOCE, consistente e delicioso dominou minha boca.

- Ssssss, vou gozar também! – avisei e não tirei a mão da minha rola empedrecida. – Orrrffff, ssss!

          - Goza pra mim, cachorra, quero te ver molhada. Sssss, isso!

          - Arrrssss, muito bom, puta que pariu! Hmmm, fff!

          Soltei três ou quatro jatos de leite quente direto nos pés do artilheiro tarado e acabei fazendo uma armadilha pra mim mesmo, porque fui canibal e abaixei diante dele pra comer meu próprio sêmen que caiu sobre seus dedos robustos. Pés de jogador profissional de futebol, acho que por isso não resisti em fazer o que fiz, justamente por se tratarem de dois pezões morenos, tatuados e número 41. Eu e Gerson terminamos a manhã desse dia caídos no sofá, ele com a cueca usada por cima do meu rosto e finalmente de pau molão, isso depois de horas do efeito do viagra. Nem tivemos muito tempo de nos recompor após a trepada, porque o David voltou da rua e chegou no apartamento com pressa, falando acelerado e fazendo um estardalhaço.

          - Quê isso, aconteceu alguma coisa?! – perguntei.

          - Porra, vocês não imaginam o tamanho da confusão que tá lá no Rio agora!

          - Aquele lugar tá sempre uma confusão, novidade nenhuma. – foi o Gerson quem respondeu.

          - Não, porra, tô falando sério! Rio de Janeiro tá parado, irmão! Se liga nisso.

          Meu primo correu pro sofá da sala, tirou do FIFA na TV e colocou num canal de notícias cariocas. As imagens imediatas foram exatamente sobre o que ele tava falando.

          - “Cenas tristes, cariocas. Um incêndio na noite passada destruiu TODA a quadra desse lugar que estamos mostrando nas imagens pra vocês. Ainda não temos notícias de feridos ou de vítimas. Ninguém sabe o que iniciou todo esse fogo, minha gente, se foi falha de algum aparelho, curto-circuito ou se foi criminoso. São imagens de deixar qualquer cidadão com os olhos cheios de água...” – a repórter explicou, falando bem séria.

 

 

 

 

__________

Essa é uma história sobre o... Preciso dizer quem?

O ruim de ser cadela de famoso é que a gente nunca sabe quando essa pessoa vai ser babaca e matar o tesão que temos nela. Jogador de futebol, então...





FEBRE DO OURO NO MATO GROSSO

ou MINHA PUTINHA DE MATO GROSSO

Sou um cara do mato, muito ligado à natureza e a um estilo de vida mais rupestre, tipo andar peladão no meio da selva, fazer trilha, nadar em cachoeira, pescar, capinar mato, plantar, colher, coisas desse tipo. Sou assim porque cresci na roça, fui criado só pelo meu pai e ele me passou todos os seus ensinamentos sobre mundo, trabalho do campo e as responsabilidades de um homem. Meu coroa era um sujeito bastante ignorante e preconceituoso, tinha o hábito de beber cachaça pura depois do trabalho, fumava muito tabaco e nunca conseguiu segurar a vontade de trepar, por isso teve mais de dez filhos ao longo da vida. Eu era filho dele, mas sempre me policiei pra não ser tão cabeça dura quanto meu pai, porque sabia que muitas das coisas que ele pensava era por preconceito, criação racista e homofóbica. Estou contando tudo isso por uma razão simples: eu em nada era parecido com meu coroa nas opiniões, nunca, porém compensei essa diferença herdando alguns hábitos mateiros e manias do velhote.

O que posso dizer? Tive o primeiro filho aos 17 anos, casei aos 19, depois fui pai de novo nos 20, nos 21 e nos 22, tendo cinco filhos ao todo. Na minha cabeça, esse complexo de ser pai só aconteceu porque também desenvolvi um vício fodido em tomar cerveja gelada e fumar um baseadinho sempre que chego cansadão do trabalho, sendo que esse gosto se transformou num ciclo vicioso, porque fico com um tesão fora do normal quando fumo maconha. Ou seja, durante muitos anos eu saía do trabalho direto pro bar, enchia a cara e chegava em casa doido pra fumar unzinho e foder, aí encontrava minha esposa lisinha no sofá, raspadinha e me esperando sem calcinha, de pernas abertas, terminando de enrolar o baseadinho nas mãos.

          - Encheu a cara, bruto? – ela perguntava, rindo pra mim e mostrando os bicos dos seios duros na camisola.

          - Enchi, mulher. Tô doido pra fumar um e te atravessar a pica. Ó só o tamanho da tora? – eu já metia a mão no volume de pedra na calça, apertava e deixava a fogosa ver meu tesão estalando.

          - Então venha agora, venha? Ffffff, safado! Pilantra, bicho!

          - Orrrsssss! Engole essa cobra toda com a buceta, vai? Arrffff!

          Como normalmente os filhotes já tavam dormindo na hora que eu chegava, a gente ficava mais do que à vontade pra fumar um e depois trepar no bruto, com tapa na cara, puxão de cabelo, suor escorrendo e cheirão de queimado saindo do encontro dos nossos corpos. Trepada pra mim sempre foi assim, chapadão de erva, com gozada no fundo da buceta, as pernas tremendo e as bolas subindo dentro do saco na hora da esporrada. Não sei foder sem deixar a carne babada, mordida e marcada no formato da minha mão, e eu só esporro quando minha mulher tá chapadona, derretida, toda molhada e satisfeita do prazer intenso que proporcionei. Bastava os moleques irem pra escola e a gente ficar a sós em casa que o pau comia, literalmente, por isso eu tive tantos filhos quanto meu pai.

Meu nome é Abner, atualmente tenho 37 anos, sou todo grandão, rústico, dos ossos largos e o corpo parrudo. Sou forte por causa do trabalho braçal desde novo, ombrudo, meio barrigudo e barbudo. Peludo, da pele morena bem clara e com as entradas bem avançadas na cabeça. Meu visual, assim como meus hábitos, é descrito por muitos como largado e desleixado, mas na verdade, como disse antes, gosto de uma vida mais livre, natural, acho que por isso às vezes sou visto como um homem meio selvagem e relaxado, mesmo sendo tão higiênico quanto qualquer outro cara. A diferença, eu diria, é que sou atraído pelo meu próprio cheiro e gosto de senti-lo em meu corpo. Os pelos, por exemplo, raramente aparo, pois gosto deles grandes e aprecio o aroma natural que sinto quando volto do trabalho cansado e me tranco no banheiro. Nada mais excitante do que sentir minha fragrância natural se espalhando num cômodo e o dominando por inteiro, entrando e saindo dos meus pulmões. É automático, eu tiro as botinas e o caralho já empedrece na calça jeans. Nem sempre a mulher tá acordada ou a fim de meter quando chego do trampo, então tenho que me virar e socar a braba pra cuspir mingau grosso e esvaziar as bolas às vezes. Pra ser específico, eu curto tanto o cheiro da minha testosterona que até me masturbo cheirando minhas próprias meias e roupas usadas, não sei explicar essa atração. Só não cheiro minhas cuecas porque nunca usei nenhum, sempre fui acostumado a criar o bicho solto e fora do cativeiro, bem à vontade. Devo dizer que nunca senti essa atração pelo cheiro de outro cara e nem por outra mulher também, só por mim mesmo, e jamais revelei esse tesão a alguém.

No começo do ano passado, minha vida deu uma sacudida quando perdi o emprego e fiquei quase cinco meses sem arranjar qualquer trampo pra fazer. Foram os cinco meses mais longos e complicados que já passei, sobretudo por não ter de onde tirar dinheiro e ter que colocar comida dentro de casa. Apenas minha esposa trabalhou durante esse período, enquanto eu lidei com os afazeres domésticos e tentei arranjar um meio de ganhar dinheiro. O que ajudava a segurar a situação eram os vários bicos que eu fazia pro pessoal da vizinhança, desde capinar calçadas até o conserto de chuveiros queimados, fiações soltando fumaça e canos entupidos debaixo da pia. Foi mais ou menos no meio do ano que surgiu uma oportunidade inusitada: trabalhar num garimpo legalizado em Mato Grosso e em regime integral, ou seja, eu teria que mudar de estado e ficar seis meses longe da minha mulher e dos meus filhos, em troca de uma quantia de dinheiro que eu nunca tinha visto na vida. Essa não foi uma decisão fácil de tomar, mas a oportunidade apareceu no meu pior momento e não tive como abrir mão. Fui embora de madrugada, depois de deixar minha esposa exausta de tanto foder. Fiz isso pra não dificultar a despedida e tornar o momento ainda mais difícil pra nós. Foi assim que acabei indo parar no Mato Grosso pra garimpar zinco na região das matas de Aripuanã, com mais duas dúzias de homens sem emprego, porém fortes e dispostos a pegar pesado no batente.

Das 7h às 17h, a gente só trabalhava no braço, quebrando pedras e com os pés dentro da água do rio, parando por uma hora pra almoçar. Os principais instrumentos eram picaretas e peneiras, porque a mineração naquele terreno dependia diretamente da levigação por onde as águas do rio chegavam, então nossa função consistia em expandir as margens e peneirar os minérios brilhantes arrastados pela correnteza, até por isso era um trabalho que só dava pra fazer enquanto o sol estava no céu, porque sua luz trazia os brilhos dos minérios no fundo do rio. Quando a noite chegava, os homens se retiravam pro mesmo dormitório, que era uma espécie de contêiner improvisado em galpão, com janelas, armários e beliches pra todo mundo dormir no mesmo espaço. Vinte e cinco cabeças diferentes dentro do mesmo lugar, nem preciso dizer que era uma zona só, com tudo quanto era roupa jogada, meias, cuecas e shorts perdidos, pra não falar do cheiro de muito homem junto, parecido com chulé empesteando o dormitório. A gente só aparecia ali pra dormir e a vida era trabalhar, comer e dormir, trabalhar, comer e dormir, nunca muito diferente disso, exceto quando eu parava pra ligar pra minha esposa no Rio de Janeiro e saber como ela tava. Foi assim, durante esse novo cotidiano, que conheci o Galvão e o Mota, dois grandes parceiros que fiz na vida de garimpagem em Mato Grosso.

- Qual é, Abner, por acaso tu não viu uma cueca azul que tava aqui em cima da cama mais cedo, irmão?

          - Não vi, maluco. Mas fica despreocupado, porque eu nunca uso cueca. Hehehehehehe!

          - Ah, vai se foder! Hahahahaha! Eu perguntando um bagulho sério e tu me gastando, é?

          - Tô gastando não, bicho, é verdade. Não uso cueca, não. Hehehehehe!

          - Vai tomar no cu, Abner! Hahahahahahaha! Cuzão!

          O Galvão era um cara de 39 anos, tão alto quanto eu, porém não era parrudo e sim forte, meio musculoso, braçudo e definido, de frequentar academia mesmo. “Olha só, me chamem de negão”, foi a primeira coisa que o maluco pediu pra equipe da garimpagem quando geral se conheceu. A pele negra, os olhos miúdos no rosto cavado e um dos homens mais responsáveis ali conosco, sempre preocupado com a esposa e as filhas que deixou em São Paulo quando aceitou trabalhar no garimpo. Era ele quem dormia na cama de cima do meu beliche e também quem mais trabalhava, chegando ao ponto de abrir mão das folgas aos domingos pra continuar quebrando pedra e peneirando na margem do riacho. Quantas vezes eu não tava no meio do mato sozinho, pelado, fumando um baseadinho pra relaxar, e encontrei o negão de pés enfiados na beira do rio, o corpo abaixado e as mãos sacudindo a peneira submersa? Perdi as contas. Aliás, essa é uma das necessidades que eu sinto até hoje: a de ir pro mato de vez em quando pra ficar peladão em contato com a natureza, fumando um natural e em harmonia com a energia selvagem da liberdade.

          - Quê porra é essa, Abner? Fumando maconha no meio do mato e sem roupa nenhuma. Tá maluco, parça? – Galvão reclamou uma vez quando me viu.

          - Ah, para de graça. Cada louco com a sua loucura. – falei. – Eu peladão aqui e tu trabalhando em pleno domingo.

          - Puta que pariu! Só pode tá tirando, seu maconheiro.

          - Porra, tu só não vai me dedurar, né?

          - Claro que não. – respondeu e veio pro meu lado, rindo. – Mas só se deixar eu dar um dois nesse pastel aí.

          - Só se for agora. Eu sabia que com o empurrãozinho certo tu também ia fumar, puto. Hahahaaha!

          - Eu é que não vou ficar de careta, carioca. Hehehehehe! – pegou o baseado da minha mão e começou a puxar a fumaça.

          - Assim que se fala, nego. Hehehehehe!

          Fisicamente diferente do negão Galvão, o Mota era o mais velho de nós, já em seus 50 anos de idade e com o jeito mais extrovertido e brincalhão de todos. Praticamente tudo que aquele sacana falava era piada, sempre implicando com alguém e chamando os outros de frango, de fraco, etc. A pele morena, o corpo gordo, forte e liso, sem pelos no rosto, nas coxas e nem no peitoral, esse era o Mota, e, assim como nós, ele também deixou a mulher na cidade natal e foi pro Mato Grosso atrás de grana no trabalho pesado do garimpo.

          - Ô Abner, é verdade que você nunca usa cueca? – o cinquentão me perguntou uma vez, no meio do trabalho.

          - Verdade, tô só de calça. – respondi e passei a mão na coxa, por cima do jeans. – Por que?

          - Então você é o famoso homem do saco, né? Hahahahahahaha!

          - Aff, só tu mesmo, seu Zé cu. Hehehehehe! Pega aqui pra tu ver se eu sou o homem do saco, vem? – provoquei.

          Sendo zoador como ele era, o safado não se deu por rogado, pulou duas poças e veio pro meu lado, com a mão certeira no volume da minha rola na calça. Todo mundo começou a rir da cena, inclusive eu, porque o Mota dava uma dose de humor ao cansaço exaustivo da garimpagem no final do dia. Além disso, ele sem dúvidas era o cara mais organizado do dormitório e gostava de arrumar tudo que via pela frente. A gente teve que dar um esporro nele no começo da vida em conjunto porque o cara tava sempre querendo dobrar nossas roupas sem a gente pedir, até mesmo as suadas e usadas, não tendo qualquer nojo de mim, do Galvão ou do restante dos garimpeiros graúdos. A única coisa que a rapaziada não curtia no Mota era seu ronco alto e pesado, parecia um monstro toda vez que inspirava e expirava durante o sono, ao ponto de muita gente preferir cochilar na sala dianteira do galpão. Só que ninguém falava nada com ele porque tinham medo de que o cinquentão parasse de arrumar o dormitório. O lugar não era necessariamente sujo, mas era desorganizado, com cheiro de chulé, tudo revirado e as roupas de geral espalhadas, já que ninguém tinha paciência e nem tempo pra limpar, então acabava que a mania de organização do Mota era o que ajudava a ajeitar vez ou outra. No garimpo era só trabalho, trabalho e trabalho, não sobrava muito tempo pra fazermos outras coisas, por isso deixávamos o coroa organizar o que quisesse.

Teve uma vez que eu fui garimpar com os caras e só me dei conta que esqueci o baseadinho na mochila quando cheguei na margem do rio. Como planejava fumar um depois do almoço e dar uma relaxada no meio do mato antes de voltar a pegar no batente, voltei correndo ao dormitório vazio pra pegar o baseado e tomei um susto quando abri a porta do galpão e dei de cara com o Mota sentado na beira da minha cama, de costas pra mim e com duas meias usadas enfiadas no nariz. Ele deu um pulo assim que me viu, tentou esconder as peças de roupa que tava cheirando, porém eu tive certeza absoluta do que vi.

          - A-Abner!?

- Ih, qual foi, Mota? Que porra foi essa que tu escondeu aí agora, seu puto?

- E-Escondi?! Tá doido?

- Oh, tu não vem querer me fazer de otário, não, maluco. – apontei na cara dele, fechei a porta e caminhei até onde o mentiroso estava sentado. – Que porra é essa, mostra logo!

- B-Beleza.

Visivelmente nervoso e assustado, o cretino botou as mãos pra frente, abriu e mostrou minhas meias sujas e suadas que tava cheirando minutos atrás. O Mota tava literalmente apreciando meu cheiro, meu odor, desfrutando da minha testosterona no tecido que cobria meus pés durante o trabalho e se deleitando com meu suor temperando as meias. Vou confessar que a mente chegou a ficar dormente nesse momento, porque eu nunca tinha visto outra pessoa que fizesse o que eu também gostava de fazer, sendo que o coroa continuou meio envergonhado por ter sido pego em flagrante.

          - Que porra é essa, Mota?!

          - Eu… Tô cheirando pra saber se são as minhas meias. – querendo manter o disfarce, o cuzão botou outra vez as peças de roupa no nariz e cheirou fundo, até fechou os olhos pra sentir a sinestesia entorpecente exalada das solas dos meus pés.

          - Seu filho da puta! E se forem as minhas e tu tá sentindo o cheiro do meu pé suado, ein!? – dei o esporro, apesar de ainda estar bastante impressionado por conhecer outra pessoa que curtia meu cheirão daquele jeito tão sincero e honesto.

          - Porra, com todo o respeito, Abner? Se essas meias forem suas mesmo, você tá de parabéns, viu?

          - Parabéns? Por que?

          - Por que? Ainda pergunta?!

          - Claro, porra! Tu cheira minha meia, diz que eu tô de parabéns e nem explica o porquê?! Desembucha, maluco.

          - Pô… – o sacana ficou meio sem graça, mas não hesitou. – É que mesmo com a rotina pesada do trabalho, o teu pé ainda é cheirosão, cara. Como é que pode?

          Sei que não devia, mas a sensação interna foi mais forte do que eu pude conter naquele momento. Meu primeiro tesão forte era no meu próprio cheiro, como já bem contei. Para além disso, dei de frente com um puto aleatório que também curtia a mesma coisa que eu, por isso não consegui pensar ou me controlar muito e acabei dando corda pra ver se entendia o quanto o coroa apreciava meu cheiro.

          - Cheirosão? Como?

          - Cheirosão, Abner. Mó cheirão de esforço, tá entendendo?

          - E esforço tem cheiro desde quando, Mota? Tá estranho esse teu papinho aí.

          - Estranho nada, carioca, tô falando é de cheiro bom, porra! Tô te elogiando, bota fé? Quero dizer que o cheiro do teu suor é… Sei lá, diferenciado.

          - Hmmm, sei. Tá pensando que tu me compra com esse papinho, é, cuzão?

          - Claro que não, irmão, que isso. Jamais! Você sabe que eu tenho o maior respeito por ti, né, Abner?

          - Ahn, então por que tava cheirando minhas meias, que até agora tu não me respondeu?

          - Já disse, pô. Achei que fossem as minhas e quando vi já tava cheirando. Por isso que te disse que é um cheirão gostoso, bom.

          Pronto, bastou ele repetir isso e meu calor interno cresceu em ondas de fogo, de um jeito que eu nem sei muito bem como descrever, porque foi uma sensação inédita. Parecia com o tesão que eu sentia toda vez que chegava em casa bêbado, cansado e com vontade de fumar unzinho pra trepar até de madrugada, só que era um nível totalmente absurdo desse mesmo sentimento intenso de prazer. Eu estava suado pela corrida que dei do garimpo até o dormitório, nós dois estávamos mergulhados num cheiro forte dos muitos outros homens que por ali dormiram e acabei ficando animado de repente, com a vara ameaçando empenar no meio do papo revelador com o Mota. Acho que foi culpa do primeiro mês inteiro sem dar uma trepadinha sequer, vivendo só de punheta peladão no meio do mato e exausto do trampo no garimpo.

          - Tu curte esse cheiro, é, seu safado? – falei baixo, lembrando que alguém poderia entrar pela porta do contêiner a qualquer momento. – Te lembra o que esse cheirão de suor?

          - Ah, não sei nem dizer, maluco. Me lembra... Macho, sabe? Cheiro forte de cansaço de macho, parece.

          - Macho? – quanto mais ele falava, mais eu me envaidecia por conhecer outro cara que também era casado, porém se atraía no meu odor físico e no meu suor salgado. – E o que seria cheiro de macho, me explica.

          - Não sei dizer como é, mas posso falar o que é macho.

          - Hmm, e o que é macho, Mota?

          - Você, Abner. – o pilantra disse isso e apertou meu muque no braço. – Você pra mim é o exemplo perfeito de macho, por isso que eu acabei cheirando essas meias. Desculpa.

          Toda vez que ele me chamava de macho, eu lembrava do que meu coroa dizia sobre o papel, o dever e a responsabilidade de um homem enquanto macho. Aquela baboseira de comportamento de alfa que monta na fêmea pra cruzar surgiu na minha mente exatamente no momento inédito em que flagrei um cinquentão cheirando minhas meias sujas no dormitório do garimpo. Foi como se meus olhos vissem o Mota de um jeito diferente a partir daí.

          - Tá desculpado. Mas vê se pensa da próxima vez, irmão. – tentei alertá-lo. – E se isso daqui fosse a minha cueca, maluco? Tu taria sentindo o cheirão da minha pica agora, tá ligado? Tua sorte é que eu não uso, mas já pensou? Olha a merda.

- Nossa, se for um cheiro tão bom quanto o dos seus pés, pra mim tá ótimo!

- Mota, Mota, olha lá com as tuas gracinhas, ein, viado? Presta atenção, que se fosse outra pessoa que tivesse visto isso tu taria na merda uma hora dessa.

- Ainda bem que foi você que viu, Abner. Vai ficar só entre a gente, eu espero.

- Vai ficar sim. Mas não quero te ver outra vez cheirando minhas roupas, tá escutando?

- Pra que isso? – ele não gostou do que eu disse. – Agora eu tenho culpa de achar o seu cheiro bom pra caralho, bicho?!

- Não, não tem. Mas tem culpa de pegar minha meia pra cheirar em pleno dormitório.

- Então tá, da próxima vez eu pego pra cheirar dentro do banheiro.

- Aff, seu cabra abusado da porra! – fingi que ia correr atrás dele e o puto logo saiu voado. – É bom mesmo tu meter o pé, seu sem vergonha! Vai arrumar uma pedra pra quebrar, caralho!

- Ih, tá bom, não tô mais aqui.

Mas o estrago já estava feito, meu caralho tava meia bombaço por causa de toda aquela enrolação a respeito do cheiro da minha roupa usada. O problema pra mim não foi nem ele ter feito o que fez, e sim ter me deixado ver, porque depois disso a imagem do Mota se entorpecendo com as minhas meias ficou presa na minha cabeça por muito, muito tempo. A vida no dormitório nunca mais foi a mesma depois que eu descobri que o cretino só gostava de arrumar o galpão porque podia se deliciar com o cheiro reunido e acumulado da testosterona de vinte e cinco garimpeiros suados no fim do dia. Mesmo quando a gente tava no trabalho e na frente do negão Galvão, a cena passando no fundo da minha cabeça era apenas uma: o Mota dando um pulo da cama quando me viu chegar e interromper seu transe com meus feromônios. Como era possível que um outro homem sentisse o mesmo prazer que eu sentia por causa do meu cheiro? Fiquei curioso, confesso.

Tudo isso tornou a vir à tona no segundo mês de convivência no garimpo, num dia em que eu saí mais cedo pra quebrar pedra no rio, tava me sentindo cheio de energia e acabei torcendo o pé num buraco submerso. Galvão e nosso chefe me ajudaram a voltar pro dormitório e, apesar da pouca dor, logo me dei conta de que não poderia retornar pro trabalho à beira do riacho pelo resto do dia, até me curar e ficar bom do pé. Foi assim que acabei sozinho dentro do galpão, recostado na minha cama, de perna pro alto no colchão e mexendo no celular, crente que estava a sós ali dentro. Também foi assim que levei um susto quando o Mota entrou pela porta e veio atrás de mim.

- E aí, Abner, como é que tá teu pé? Machucou muito?

- Pô, tá mais ou menos, irmão. Não tô sentindo tanta dor, mas na hora de pisar tá foda. E tá inchado também, aí já viu.

- Foda. Isso que dá não olhar onde tá pisando, seu frango.

- Aah, vai te foder, seu corno! Dá uma massagem no meu pé em vez de ficar reclamando no meu ouvido, porra!

Falei na brincadeira, mas o pilantra se empolgou com a possibilidade e sentou na parte baixa da cama, de frente pras minhas pernas abertas e esticadas. Com o maior cuidado, Mota pôs meus pés por cima do próprio colo e nem se importou com o fato de eu estar com as meias usadas, pelo contrário, o puto gostou de ver meus membros à sua disposição e até respirou fundo quando entrou em contato comigo. E que contato, devo admitir. Acho que fiquei afetado por ser o segundo mês seguido sem qualquer sinal de sexo, então eu tava sentindo tudo à flor da pele, na maior intensidade possível.

- Tu vai... Me massagear? – fiz a pergunta de um jeito pausado e baixo, como se fosse um segredo entre nós. – Ou tá só gastando com a minha cara?

- Vou, pô. Você não quer? Eu massageio. Posso?

- Pode, ué. Por que não poderia?

- Então só encosta aí e confia em mim, Abner.

- Já é.

Recostei na cama e tentei ficar relaxado, mas nada tirou da minha mente a tensão sexual do toque do cinquentão manuseando as bases do meu corpo sem qualquer sombra de nojo ou repulsa. E o pior é que ele fazia tudo enquanto me olhava, como se quisesse ter certeza que eu tava de boa com seu toque em mim. Claro que não me opus, quem recusa uma massagem estando com o pé dolorido? Até botei as mãos pra trás da cabeça quando ele começou a apertar minhas solas devagar, com movimentos pontuais e pressurizados dos dedos ao longo das dobradiças e curvas. Doeu um pouco no começo e eu soltei um gemido sincero de dor, porém me acostumei com a pegada precisa do sacana e em pouquíssimo tempo fiquei muito mais relaxado do que deveria, jogando as pernas à vontade pra cima do Mota. Empolgado com o meu relaxamento, o coroa só fez apertar ainda mais meus membros, ajudando a aliviar minha dor e me fazendo fechar os olhos por diversas vezes, de tão entregue à massagem dedicada.

- Ssssss, porra, maluco. Pelo visto tu manja mesmo disso, ein?

- Tá gostando?

- Caralho, tu manda muito bem com essas mãos, sem caô. Hmmffff, aí mesmo, para não. Orrrssss, puta merda!

- Tô sentindo seus tendões todos tensionados. Vai ficar de repouso o dia todo aqui no dormitório, já sabe disso, né?

- É, é, que seja. Hmmmssss! Pelo menos amanhã tô de volta no batente pra te perturbar naquele rio, pode ficar despreocupado. Arrrffff, aí mesmo, irmão. Fffff!

Eu havia removido a meia apenas do pé machucado, que era o que o Mota estava cuidando, até que o esperto simplesmente começou a pegar no outro e logo estava me dando uma massagem completa, entrando em contato com o meu pé que ainda tava de meia. Ver a cara daquele sujeito forte e barrigudo amassando minhas solas quentes e suadas me deixou amortecido de curiosidade. Bom, pelo menos acho que era só curiosidade até então, pois, como disse, eu nunca tinha encontrado nenhuma pessoa além de mim que sentisse atração pelo meu cheiro, meu suor e tempero masculino, nem mesmo a minha mulher tinha esse gosto forte por testosterona. Inclusive essa era até uma questão pra ela, que não curtia trepar logo quando eu chegava suado do trabalho e preferia que eu tomasse um banho antes da foda, por exemplo. Contrariando tudo isso, ali estava o Mota com meus pés no colo e apertando com gosto e prazer a carne grossa, massuda e quente das plantas das minhas solas.

- Ssssss! Porra, irmão, tu devia ser massagista, sabia? Fffff!

- Tá bom, é?

- Tá é do caralho, isso sim! Hmmmsssss, aí mesmo, para não.

- Aqui, né? Dá pra sentir bem duro nessa parte. – o pilantra pressionou bem no peito do pé.

- Tá bem duro, não tá? Foda... – reclamei em tom de piada, mas acho que ele nem se deu conta, já que não respondeu.

Ou melhor, o Mota respondeu sim, e fez isso sem falar nada, apenas nas atitudes. Enquanto pressionava meus membros, parou de olhar pra mim e se pôs a manjar o tamanho 44 dos meus pés pesando em seu colo, como se já desse os indícios do que estava pensando em fazer. Dava pra ver só pelo jeito como ele me apertava o quanto admirava meu cheiro e minha forma física, sobretudo por conta das mãos abrindo no encontro com a meia vestida num dos meus pés. E o puto fazia isso e respirava fundo, se deliciando com o tempero exalado de suor. Eu gemendo de relaxamento, o Mota me apertando nos pés, até que não se aguentou, desceu a cabeça devagar e encostou com as narinas no meu pé que tava vestido pela meia, dando uma cheirada discreta e profunda enquanto olhava pra mim. Foi assim, em pleno contato visual com o meu amigo massagista, que eu senti um tesão descomunal e inexplicável percorrendo meu corpo, tudo graças à dedicação sincera e à paixão explícita que o pilantra tinha pela minha testosterona.

- Tu gosta mesmo disso, ein? – questionei.

O safado nem respondeu, só fez que sim com a cabeça e continuou me cheirando, farejando as bases do meu peso como se fosse um cachorro identificando seu dono. Eu nem sabia que podia sentir tesão no pé. Acho que a completude da cena foi a forma como o canalha se mostrou a fim de me sentir sem frescura, no bruto do meu suor do trabalho e do meu cheiro forte de macho cansado.

- Tu... Por acaso... Curte macho? – mesmo sendo bicho do mato, minha voz saiu meio trêmula.

Outra vez o cinquentão fez que sim com a cabeça e continuou com as narinas trabalhando no volume dos meus dedos na meia usada e suada. Normalmente a gente tirava as botas e botinas pra garimpar, mas na hora de quebrar pedras na beira do rio era suadeira pura dentro dos calçados, por isso eu sabia exatamente o tipo de tempero e frescor que o Mota tava sentindo naquele instante em que meteu o nariz no espaço entre meus dedos e cheirou fundo, colocando toda a minha nata masculina pra dentro dos pulmões.

- Tua mulher... Sabe disso? – insisti nas perguntas sussurradas, já que qualquer outro cara poderia entrar ali a qualquer instante.

Aí o coroa negou com a cabeça, me deixando totalmente louco com as fungadas profundas que deu nas entranhas do meu pezão 44 suado e cheiroso. Até comecei a mexer os dedos pra interagir com ele, e aí a coisa foi entrando numa sinergia perigosa, que consistia no gosto que tínhamos em comum: o cheiro do meu suor.

- Eita, viado! Pelo visto tua parada é sentir cheirão de homem, né?

- Cheirão de homem não, só o seu cheiro de macho, Abner. – fez questão de dar ênfase.

- Aff, seu puto! Hehehehehe, quem diria que eu ia encontrar alguém assim no meio desse lugar. Fffff! Ninguém aqui sabe que tu curte?

Outra vez a negação dele com o movimento de cabeça, sem parar de me farejar feito uma cadela submissa e podólatra. Quanto mais eu mexia os dedos, mais o pilantra afogava o nariz nos espaços entre eles, inalava meu perfume de testosterona e me deixava à vontade, derretido por dentro e com hormônios sendo liberados no cérebro. De verdade, eu conseguia sentir a endorfina e a dopamina sendo liberadas em ondas, como se a descoberta do vício do Mota tivesse mexido totalmente com a minha mente a partir daquele ponto. Como segurar dois meses sem sexo num lugar rodeado de machos, com um deles se revelando admirador da nata que escorria do meu corpo no fim de um dia cheio de trabalho braçal no garimpo?

- Qual é, deixa essa parada só entre nós, ok? – o coroa pediu enquanto esfregava os dedos das mãos na minha sola e aplicava pressão nos nós nervosos da planta do meu pé.

- SSSS, arfffff! Tá, por mim tranquilo, fica entre a gente. Mas com uma condição.

Aí o Mota me olhou meio assustado e não esperou que eu fosse tão sem vergonha e chantagista como fui naquele instante.

- Que condição, Abner?

- Dá uma massagem no macho que tu gosta, dá? – só fiz o aceno de cabeça e o puto entendeu o recado, vindo pro meu lado no beliche.

- Só se for agora.

Aproveitei e tirei a blusa, fiquei com o peitoral exposto e o trapézio à mostra, sendo este o primeiro local onde o Mota pôs as mãos e fez pressão, entrando em contato íntimo com o calor do meu corpo conforme apertava meus ombros. O melhor era que ele me tocava sem hesitação e ainda respirava fundo, com o meu cheiro aflorando dos músculos massageados. Eu me senti muito à vontade sendo pressionado, apalpado, mexido e relaxado pelo Mota, ao ponto de deixar o coroa descer pros meus braços e começar a esbarrar com os dedos no meu sovacão, ato que ele fez com enorme prazer.

- Sssss, delícia de mão macia que tu tem, viado. Ffffff! Aperta firme no pescoço do teu homem, vai?

- Você é meu homem, Abner? Tá brincando?

- Depende. Tu quer que eu seja o teu homem aqui no garimpo? – falei em tom de zoação. – Mas já sabe que se for minha mulherzinha vai ter que me dar massagem toda noite antes de dormir, ein? Hehehehehehehe!

- Ah, para de me gastar, seu frango.

- Não tô gastando, não, pô! É papo reto. Não quer me dar uma massagem dessa toda noite, depois que os malucos dormirem? Eu curto. Tu ganha e eu saio ganhando também, já pensou nesse pacto? Hehehehehehe. Ffffff!

- E você vai deixar eu te massagear sempre?

- Deixo, porra! Não tô dizendo? Arrrsssss!

Não consegui segurar os gemidos sinceros enquanto era massageado e cheirado pelo Mota. Sim, ele amassava meu trapézio com as mãos e foi se soltando, chegando a abaixar e passar as narinas na pele do meu ombro, me deixando empedrecido dentro da calça jeans. Tive que cruzar uma perna por cima da outra pra disfarçar o tesão descomunal que se instalou na minha pica por causa do cheiro que ganhei no cangote, me levando a um frenesi da carência e da falta de sexo que culminou na pica dura e estalando dentro da roupa.

- Então eu topo. Mas ó, isso tudo tem que ficar só entre nós, Abner.

- Claro, só entre nós. A partir de hoje tu é minha mulherzinha, então. Heheheheh! Quero só ver se vai cuidar bem do maridão enquanto a gente estiver aqui no Mato Grosso.

- Ih, você é desses que acredita que a esposa tem que cuidar do homem, é?

- Com certeza, assim como o homem também tem que cuidar da mulher. Então tu já sabe que tem que cuidar direitinho de mim, né, viado? Hahahahahaha!

E assim seguimos a rotina do trabalho bruto do garimpo, com o Mota me dando massagem praticamente todas as noites da semana após o expediente. Enquanto o nego Galvão dormia na cama de cima do beliche, o cinquentão dormia no colchão ao chão do meu lado e era ele quem me cutucava pra lembrar do pacto que firmamos no dia que torci o pé e ganhei massagem. Nós esperávamos todo o restante dos caras pegar no sono, o que costumava acontecer por volta das 23h, e depois íamos pro sofá de visitas, que ficava na salinha dianteira do galpão. Era lá que o safado do Mota massageava meus ombros, meus pés e se tonteava de tanto ficar entorpecido e anestesiado com o meu cheiro do corpo e das meias de trabalho. Às vezes eu até deixava pra tomar banho no fim da noite e antes de deitar pra dormir, porque isso mantinha o cheirão que o pilantra tanto gostava no meu físico e aí ele podia se esbaldar no meu tempero, me deixando várias vezes de pau durão no meio do processo.

- Caralho, é aí mesmo, maluco. Hmmmss, que mão macia que tu tem! Sssss!

- Bem aqui onde tá duro, é?

- Aí, isso! FFFF! Puta que pariu, pode apertar com vontade, vai? Ssss!

Como sempre, eu escondia minha vara dando pinote quando a coisa começava a pegar fogo e nunca fui além disso, porque conseguia distinguir nitidamente uma massagem de uma putaria entre machos, então me controlava e ficava na minha. Eu tinha plena noção que a excitação era por conta de ver o Mota se deliciando com meu cheiro tanto quanto eu mesmo me deliciava e também por estar dois longos meses sem sexo, mas mesmo assim nunca extrapolei as fronteiras em nenhum dos nossos encontros nas noites de massagem na salinha do dormitório. Por exemplo, eu ainda tinha o hábito de falar com a minha esposa quase todos os dias pelo celular, então conseguia me manter na realidade, apesar da forte carência e da falta de uma trepada marginal. Enfim, mesmo assim o contato de relaxamento com o Mota foi se tornando fixo e comum, ao ponto de por várias vezes algum cara acordar pra ir mijar e me ver lá, recebendo massagem de boaça, bem à vontade e mega relaxado, e ficava por isso mesmo. Nossa relação chegou num nível em que, prestes a começarmos o terceiro mês seguido de convivência no garimpo, o Mota simplesmente me parou antes de eu ir pra beira do rio, esperou até ficarmos sozinhos e me entregou um pacote embrulhado.

- Que isso? – fiquei curioso.

- Abre pra você ver. Só espero que seja o seu número.

- Hmmm, então é roupa? – desembrulhei o presente e não acreditei quando vi que se tratava de uma cueca boxer novinha em folha. – Caralho, da onde que tu tirou roupa nova do meio do nada, Mota?

- A patroa comprou pra mim, pra eu usar aqui, mas acabei nem abrindo. Tô te dando.

- E tu não vai usar?

- Não. Quero que você use, Abner.

- Pô, maluco, mas tu sabe que eu não sou chegado em cueca, não sabe? Vou passar o dia todo incomodado se for trabalhar com isso no meu corpo.

- Eu sei, você já falou que não gosta, mas eu quero que cê use pelo menos uma vez.

- Uma vez? – não entendi de primeira. – Pra quê?

- Não dificulta, Abner. Usa hoje durante o trabalho e depois me devolve, pode ser?

- Só se me disser pra que tu quer que eu use isso. Desembucha.

- Usa e depois me dá. – ele insistiu, falando baixo pra ninguém perceber.

- Hmmmm... Acho que tô sacando qual é a tua, Mota.

- Pode ser? Vai fazer o que eu tô pedindo?

- Tu tá ligado que eu sou casado, não tá? Fizemo lá o pacto de marido e mulher, mas é só nesse lance da massagem, tu sabe. Tá perdendo a cabeça, é?

- Claro que tô ligado nisso tudo, Abner. Só quero que você use e me devolva, não tô te pedindo mais nada. Não vai ter contato nenhum comigo, tá entendendo? Só quero sentir o seu cheiro de um jeito mais... Íntimo, digamos assim.

Falar do meu cheiro era como se ele dissesse as palavras mágicas pra me manter seduzido e inebriado com o poder do olfato. Só de imaginar as possibilidades, meu corpo entrou em combustão e começou a suar, reagindo à vontade explosiva de temperar aquela cueca nunca antes usada com o cheiro dos meus culhões. Devo admitir que essa foi uma vontade que eu nem sabia que tinha, acho que por isso peguei a boxer das mãos do meu colega de trabalho e mandei ele ralar.

- Tu quer um bagulho mais íntimo, né? Então tá bom, vou dar o que tu quer.

Assim que ele saiu do dormitório e eu fiquei sozinho, tirei as botinas, a calça jeans e fiquei peladão. Vesti a cueca, ajeitei pra ela ficar em pleno contato com minhas bolas peludas e puxei o pano pra cobra pesar por cima dele, aumentando a superfície de contato entre minha vara e as costuras da peça de roupa novinha em folha. Em seguida vesti novamente a calça, calcei as botinas e fiz questão de dar aquela amassada saliente com a mão na caceta, só pra rechear ainda mais o tecido no encontro com o meu corpo e também com o jeans que já tinha minha testosterona impregnada. Fiz tudo isso e saí do dormitório direto pro garimpo, chegando lá suado e ofegante pela longa caminhada, ou seja, a roupa íntima começou a suar comigo a partir daí. De longe no rio, o Mota me viu chegando e não escondeu a empolgação quando parei do lado dele e dei a coçada braba no saco, até que não me aguentei e pus a mão pra dentro da calça, só pra deixar o coroa tonteado da vontade de me manjar.

- Porra, tá mó calor hoje, ein? – reclamei e levantei a blusa pra secar o rosto, mostrando a estampa da cueca e a trilha de pelos no meio do abdome.

O puto riu e concordou comigo, ainda lambeu os beiços quando percebeu o que eu fiz. Passei o dia todo garimpando com a boxer que o Mota me emprestou. Suei, subi, desci, corri, transpirei, fiz de tudo na cueca, até o resto das gotas dos mijões que dei no riacho acabaram caindo nela. Fiquei de pau duraço várias vezes, as veias inflaram no tecido, minha pentelhada enrolou no pano, mas nem assim parei de usar e de dar pegadas, coçadas, desafogadas insistentes pra desamontoar os bagos bem acumulados na cueca. O pessoal deve ter achado até que eu tinha chato, de tanto que cocei o saco e deixei os culhões pesados repousarem na parte fofa do tecido, umedecendo as costuras com o frescor das minhas batatas gordas. Temperei a peça de roupa de todos os jeitos possíveis, motivado por uma vontade inédita e muito forte dentro de mim, que mudou a cara do meu dia de trabalho pesado e me transformou numa máquina viva de suor. Lembro até hoje do fim daquele dia, já à noite, quando voltamos pro dormitório e o Mota não parava de rir, ciente de que o resultado do seu pedido estava pronto e elaborado no meio das minhas coxas. Fiquei acordado até tarde naquela madrugada só pra ganhar massagem e ver o cinquentão com a cueca usada vestida na cabeça, suas narinas quentes e vermelhas de tanto ele se esfregar na minha roupa, passa-la sem seu rosto, no nariz e na boca. O nome disso era devoção, não havia outra denominação, e foi essa a causa da minha transformação, da minha descoberta em relação à minha própria sexualidade.

          - Gosta desse cheiro, viado?

          - Já te falei que é uma delícia, Abner. Salgadinho, no ponto, sabor de macho mesmo.

          O sacana não parou de cheirar a parte fofa da boxer, bem onde meu saco pesou na maior parte do dia dentro da calça. Pra completar, ele cuspia na cueca, esperava a costura absorver a saliva e depois sugava tudo de novo com a boca, como se quisesse sentir o tempero genuíno que exalava das minhas bolas pro pano. Se meu coroa estivesse vivo, certamente teria me deserdado, porque outra vez eu tornei a ficar de pau pra cima com o nível de dedicação e de gosto do Mota ao fazer todas aquelas coisas com o tecido que cobriu meu caralho suado, salgado e cabeçudo. O mesmo que revestiu minha pica durante a maior parte das horas; que esticou, dobrou e se envolveu na minha caceta nas várias vezes que fiquei galudão ao longo do trabalho; que foi incansavelmente mascado pela minha mão e que tava com vários pentelhos e gotas de mijão; o puto idolatrou tudo isso e esfregou na língua, querendo mesmo que fossem meus bagos pesando em sua boca. Minha vara disparou e latejou dentro do jeans e eu precisei me esconder pra não dar na telha a erupção de tesão que estava sentindo diante das cenas de submissão do cinquentão sedento. Todo suor que exalei ao longo de um dia inteiro de garimpagem foi parar na língua do Mota, e o filho da puta rindo, adorando a fartura do meu cheiro dominando seu paladar. Tive que tomar um banho de água fria pra ficar tranquilão antes de dormir, de tão encaralhado que fiquei com a tentação de um pai de família amassando a minha cueca usada no meio da fuça. Depois dessa noite, a forma como eu e o coroa nos víamos ficou diferente, porque agora eu sabia que ele realmente curtia macho, enquanto o pilantra sabia que eu tava carente, sozinho, precisando de muito sexo e necessitado de uma senhora trepada violenta, bem do jeito que eu curtia.

Não dava pra ficar mais na punheta, eu tinha que dar um jeito de escapar do garimpo num domingo de folga e arranjar carona até à cidade mais próxima pra me acabar num puteiro, já havia decidido comigo mesmo. Fiquei pensando que pelo visto não era só eu que tava sofrendo com a falta de sexo, o puto do Mota também estava subindo pelas paredes e por isso se permitia ir além comigo, me usando como válvula de escape para o tesão acumulado. Ele sedento e eu faminto, um com sede e o outro morrendo de fome por uma trepada. Dava pra ver nos olhos do cinquentão o quanto ele me manjava e ficava vidrado nas veias das minhas mãos, principalmente nos momentos que eu sentia calor e tirava a blusa no meio da garimpagem, ou então quando eu dava aquela desafogada esperta na mala dentro da calça. Pra piorar a situação, o Mota percebia que eu tava atento às olhadas salientes dele e ainda lambia os beiços pra mim, só pra me fazer lembrar das cenas da minha cueca suada e salgada sendo sugada, lambida e chupada com vontade. Era aí que a piroca envergava que nem a picareta que eu usava pra quebrar pedras, sendo que eu tava no meio do trabalho e não podia simplesmente sair pra me masturbar, ou seja, passei a maior parte do expediente morrendo de tesão, com as bolas inchadas e latejando dentro do saco, tamanha a carga de leite acumulado. Por conta dessas circunstâncias, aproveitei a hora do almoço pra dar um pulo no dormitório vazio, me tranquei no banheiro, sentei na tampa do vaso, abri as pernas bem relaxadão, botei a peça pra fora do jeans e dediquei longos dez minutos a esbugalhar o palhaço e botar o caralho pra vomitar gala quente e grossa no chão. Ou pelo menos foi o que pensei em fazer, pois quando tava prestes a gozar, alguém bateu na porta e interrompeu minha necessitada sessão de punheta.

- Tem gente. – respondi e achei que só essa resposta seria suficiente.

Antes de voltar à masturbação, tirei as botinas e deixei meu cheirão quente de suor se espalhar no pequeno banheiro da entrada do galpão. Respirei fundo, a bengala latejou e o couro recuou sozinho, fazendo o cabeçote graúdo sair do prepúcio e vibrar, aí sim o cheiro de pica tomou conta de todo o ambiente e carregou meus pulmões. Cheguei a ficar arrepiado quando retomei a punheta, ainda lancei o cuspidão na chapeleta pra lubrificar as mãozadas e deixa-las escorregadias. Depois foi só acelerar e mandar ver no desce e sobe frenético, esfregando o couro grosso e babado na cabeça dura até a sensação de gozo dominar a ponta da vara outra vez. Mas, novamente, alguém bateu na porta do banheiro e me tirou do transe do cinco a um.

- Já não falei que tem gente?!

- Sou eu, Abner. Abre aí.

- Mota? – reconheci a voz dele. – O que tu quer aqui? Tô ocupado, porra!

- Eu sei o que você tá fazendo aí dentro, seu cachorro! – o coroa riu e falou baixo pelo canto da porta.

- Ah, sabe? Então deixa eu me concentrar aqui, pode ser? Tchau.

Alguns segundos se passaram e... Silêncio. Finalmente a sós, aproveitei que o safado foi embora e voltei a dar atenção à caceta pulando e pulsando aos estanques no meio das minhas coxas, demandando total atenção. Larguei outra cuspida no meio da mão, tentei fechá-la em volta da glande e comecei a esfregar com gosto, como se estivesse polindo a ponta do meu próprio vergalhão. Fiz tudo isso enquanto pensava na xerequinha quente, morena e macia da minha esposa no Rio de Janeiro, mas outra vez o Mota chamou do lado de fora e minha mente sem querer lembrou da cena dele absorvendo o tempero da minha cueca usada com a boca.

- Abner, eu tô tomando café aqui do lado de fora. – falou.

- E daí, viado?! O que eu tenho a ver com isso?

- E daí que cairia bem um cafezinho com leite agora.

Meu irmão, a minha pica apontou pro teto quando ele soltou essa. Num primeiro momento, eu tava pensando na buceta da minha mulher, no outro fui arremessado num mar de Motas sedentos pelo conteúdo lácteo de dentro do meu saco. Literalmente, o filho da puta tava batendo na porta do banheiro e pedindo meu leite quente pra fazer mingau com o café. Ele certamente me deixou de pau durão de propósito no garimpo, depois me seguiu até o dormitório e agora tava ali pedindo um pouco de esperma pra jogar no cafezinho pós-almoço. Como que eu não ia ficar empedrecido com uma coisa dessas? Claro que fiquei, minha pica ficou inchada de um jeito que eu mesmo não via há muito tempo, talvez desde a época que me descobri viciado em trepar que nem bicho.

- Abre aí, vai? – pediu outra vez.

- Tá doido, viado? Vai dar mó merda, alguém vai ver. Nem fodendo, rala daí e me deixa em paz, vai? Preciso terminar isso daqui a sós.

- Abner... Tem certeza?

- Absoluta, Mota. Se adianta, depois a gente se fala.

- Hmmm, tudo bem.

Outra vez o silêncio tomou conta do banheirinho e eu tornei a esticar as pernas, retomando a atenção na pilastra envergada e mirando o teto do lugar. Segurei na pistola, voltei a bombar e estiquei o corpo na tábua do vaso, todo relaxado e à vontade na hora de saciar o excesso de tesão nas bolas. Tentei pensar novamente na xereca quente e apertadinha da minha esposa, porém devo admitir que comecei a escorregar pra tentação de imaginar o piranho do Mota ajoelhado no meio das minhas pernas, de boca aberta, a língua de fora, a cara de pidão e esperando gala fresca pra beber.

- Ssssss, aarrrfffff! – gemi baixinho, batendo acelerado e fazendo os ovos sacudirem no saco. – Ffffff, delícia, porra!

Outra coisa que preciso dizer é que nunca fui muito de receber boquete, tanto por ser acostumado com chegar em casa e já penetrar a buceta da minha mulher, quanto por ela mesma não ser tão fã de me mamar, ou seja, o sexo oral era uma coisa com a qual eu não tinha costume, familiaridade, e também não fazia questão. Minha parada mesmo era botar na xota, empurrar e penetrar até caber, depois largar o aço e inundar de leite quente pra fazer filho, era nisso que eu era bom pra caralho. E foi exatamente esse mingau grosso e capaz de emprenhar que o filho da puta do Mota foi me pedir na porta do banheiro, a fim de saciar sua sede.

- Se eu afoguei a cara na sua cueca por causa do suor, imagina só o que eu não faria com esse leite, Abner? – quando achei que estava sozinho, o canalha voltou a sussurrar na porta. – Aposto que tem o maior cheirão de cloro e deve ser porra grossa, do jeito que você é todo graúdo. Só imagino o gostinho.

- Aff, seu arrombado do caralho! Sssssss! – não consegui mais parar de bater, apesar de ter tentado. – Fffffff, arrrssss! Cala a boca, porra!

Fui pego no êxtase da sensação de prazer e prestes a explodir no ápice do orgasmo. Eu tava com o caralho grosso na mão babada, batendo com muita pressa e arregaçando o couro no máximo, doido pra cuspir meu sêmen quente e puro pra fora dos culhões pesados. A tensão era tanta que eu movia até o quadril, como se pudesse transformar a punheta numa simulação, numa imitação de foda a partir do movimento da cintura indo e vindo no encontro com a minha mão fechada na vara. Cheguei a arrancar um pentelho ou outro naquela aceleração incansável, mas nada interrompeu meu processo guiado de ordenha.

- Já que você não quer abrir a porta pra me dar leite, então vou te fazer gozar com a minha voz. – o puto me provocou. – Tá preparado?

- Puta que pariu, Mota! Qual é a porra do teu problema, irmão!? SSSS! Orrfffff, caralho!

- Imagina eu aí dentro esperando você jogar um litro de esperma grosso na minha cara todinha, Abner? Nossa, que delícia de porra que cê deve ter nessas bolas, cara! Aposto que enche uma garrafa inteira de gala, enche não?

- Arrrrgh, fffffff! Filho de uma puta que tu é, seu viado! Quando eu sair daqui vou te comer na porrada, tu tá fodido, aff! Sssss!

- Ah, para de graça que eu sei que você gosta de me imaginar ajoelhado no meio das suas pernas. Imagina, depois do trabalho, cê todo suado e eu te farejando que nem cachorro? Putz, a minha boca enche de água só de pensar no cheiro que deve tá aí dentro nesse momento, Abner.

- FFFFF, orrrsssss! Arrrffff, SSSS!

- Isso, macho safado, goza pra mim, goza? Bate esse punhetão bruto como se fosse esporrar na minha fuça, vai? Gostoso do caralho que você é, isso sim!

Quanto mais ele falava, mais alucinado eu ficava dentro daquele banheiro se tornando pequeno diante da minha ereção. Eu não tinha como parar a punheta cavernosa e truculenta que estava batendo a mil por hora, com o corpo esticado, as pernas exalando vapor puro do meu físico trincado e o suor escorrendo como se eu fosse uma máquina desgovernada de masturbação. Fiquei muito ofegante, o peitoral não parou de vibrar e até meus dedos dos pés se contorceram e meio que se afastaram, de tanto prazer que senti sendo gerado naquele momento extremo de tesão. O que dizer do cheiro intenso do suor e da testosterona em ebulição no banheiro do galpão? A piroca parecia uma bigorna preta, extensa, veiúda e cabeçuda, escura em contraste com minha pele pouco morena. Não parei de gemer, os bagos não pararam de pular dentro do saco e logo senti que tava no ponto máximo da punheta, com a gozada prestes a ser cuspida da ponta da cabeça da minha pica grossa e inchada.

- Já pensou no desperdício que vai ser quando você jogar esse esperma no vaso, cara? – Mota insistiu. – Abre aí, v-

Nem precisou terminar de falar. Eu destranquei a porta, abri, vi o safado com o copinho de café quente na mão e tomei dele na hora. Voltei pra dentro do banheiro, fechei a porta e nem tive tempo de sentar, só consegui mirar a rola na direção do copo, segurei o tesão como se fosse um tiro e disparei carregado.

- SSSSSS, ORRRFFFF! SSSS, ARRFFFF! Puta que pariu, Motinha, ffffff!

Eu era um macho trintão, carcaçudo, garimpeiro e suado, em pleno processo de parir um litro e meio dos meus melhores moleques e vomitá-los pela piroca, direto no copinho de café do coroa, depois dele tanto ter insistido. Cheguei a ficar zonzo com o tiro da primeira bala de leite que botei pra fora da pica, porque o gotão saiu a mil, pesado, quente, grosso e bastante consistente, pouco cremoso. Continuei batendo o final da punheta grotesca e os próximos disparos estilingaram de jeito no café, fazendo muitas gotas da bebida respingarem pro lado de fora e também nas bordas do copo. Assim saíram a terceira, a quarta e a quinta jatada de porra pegajosa e selvagem que depositei no fundo do copinho, criando uma massa densa e abundante de leite masculino na bebida do Mota.

- Hmmmmfffff, que delícia do caralho, viado! Ssssss! Porra, chego a tá levinho, ó? Arrrrssss!

Segurando a vara, mexi a cintura devagar e fiz as bolas balançarem de um lado pro outro, bem mais soltas do que quando entrei no banheiro. Sujei meus dedos com o catarro do leite, subi minha calça e me arrumei pra abrir a porta do lugar outra vez. Tão logo fiz isso, o Mota tirou o copo da minha mão com bastante pressa, arregalou os olhos e não acreditou quando viu que era realmente o leite do meu saco no fundo do plástico e nas bordas. O piranho usou o dedo pra tocar na minha gala e depois lambeu, até que virou o copinho todo na boca e ingeriu o conteúdo de uma só vez, ainda chupou o esperma que estava na beirada do copo e finalizou lambendo os beiços. Botei só gotão grosso de mingau quente naquele café e o pilantra engoliu tudo, nem aí pra passar fome e ainda cutucando a língua no fundo do copinho pra ter certeza de que tomou tudo. Como se nada disso bastasse, o abusado do Mota abriu a boca e me mostrou meu leite preso no fundo da língua, agarrado na garganta e o deixando sorridente.

- Caralho, tu é um bom de um filho da puta mesmo, né? E se alguém tivesse visto essa merda toda? – perguntei.

Assim que acabei de falar, o Galvão foi chegando na entrada do dormitório e apareceu pra nos cumprimentar, me obrigando a disfarçar o fato de que nosso colega de trabalhado havia acabado de ingerir a gala grossa que eu guardava nos ovos. O mesmo leite quente e porracento que eu injetava no fundo da buceta da minha esposa pra fazer filho agora estava preso na goela do Mota enquanto a gente caminhava e conversava com nosso amigo Galvão. Como disfarçar isso?

          - Pô, vocês já almoçaram? Tô achando essa quentinha daqui com pouca proteína, cês não acham, não? – foi o negão que perguntou.

          - Até que eu tô satisfeito. – o cretino do Mota respondeu e me olhou de rabo de olho. – Comi proteína pura, tava até gostosa. Que delícia.

          - Nessa marmita que tão dando pra gente? Porra, o pedaço de carne é mínimo, cara. Quase nada de proteína, não sei da onde tu tirou isso.

          - Pois é, também não sei. – eu ri da piada interna entre a gente.

          Quanto mais eu e o Mota fazíamos essas putarias indiretas, mais ficamos íntimos e ele levava a função de cuidar de mim mais a sério. Se nos primeiros meses de garimpo ele só me dava massagens nos pés e nos ombros, agora, no quarto mês de convivência, o safado tava começando a se acostumar a cheirar minha calça jeans no final de todo dia de trabalho, a farejar minhas roupas, minhas axilas, meus pés e vez ou outra engolir meu leite no café, no bolo, no pão ou no biscoito. Nosso contato sexual não era direto e pleno, pois, como eu disse, minha onda era ficar suado, depois fumar um e comer uma bucetinha miúda e quente, fora que nunca fui acostumado com boquete, então não tinha como ir além com o Mota, por mais que estivéssemos íntimos e eu permitisse que ele me cheirasse todas as noites. O safado infelizmente não tinha a xereca apertada que eu tanto queria e precisava meter, portanto nossas putarias eram indiretas, improvisadas, feitas exclusivamente na base das massagens e das cheiradas dele no meu corpo suado. Confesso que, àquela altura do jogo, meu tesão era tanto que se o Mota tivesse uma buceta de plástico ou silicone eu já teria devorado e gozado dentro há muito, muito tempo, de tanto que estava subindo pelas paredes. Eu tava tão precisado de sexo que não parei mais de bater punheta todas as noites antes de dormir. Esperava todo mundo pegar no sono no dormitório, fechava os olhos e me masturbava até encher a mão de gala, que eu normalmente limpava na roupa de cama mesmo ou então levantava e ia até o banheiro, onde aproveitava pra dar um mijão antes de finalmente deitar pra dormir. Uma vez, depois que gozei, senti um toque no braço e tomei um susto quando vi a pessoa parada do meu lado na cama.

          - Tá maluco, porra!? – sussurrei.

          - Foi mal. – o coroa se desculpou baixinho. – Aí, você já gozou?

          - Já. Minha mão tá suja de porra.

          - Cadê?

          - Aqui.

          Levei a mão na direção do Mota, ele não perdeu tempo e se pôs a chupar e a sugar toda a esporrada cavernosa que ordenhei em meus dedos calejados. O cretino não deixou uma ponte sequer do catarro da minha pica sobrando, ao ponto de eu nem precisar levantar pra me limpar, porque o pilantra fez isso por mim com o banho de gato da língua áspera. Cada vez mais ele se mostrava especialista e viciado em engolir o leite grosso, melecado e quente que eu botava pra fora dos culhões sempre que tava carente e com vontade de procriar, de meter pra reproduzir. O Mota só sossegava o facho na madrugada silenciosa do dormitório depois de sentir meu mingau de filhotes sendo digerido em seu estômago, o mesmo esperma que eu socava na xereca da minha esposa pra aumentar nossa família, era isso que o filho da puta gostava de comer. Devo admitir que várias vezes eu me masturbava novamente após o safado dormir, simplesmente porque ficava de pau duraço quando via ele se alimentando da minha proteína e sentia que tinha que botar mais filhos pra fora do saco em homenagem ao viado. Só então eu conseguia dormir menos pesado, enquanto os outros caras roncavam alto ao meu redor.

          O fim do quarto mês de atividade no garimpo veio com uma notícia que pegou a todos nós de surpresa: uma nova região de garimpagem foi legalizada pelo governo e precisava de trabalhadores para explorar ouro, então o chefe nos reuniu e separou alguns dos mais eficientes garimpeiros pra sondar quem tinha interesse em fazer a mudança e participar da tão sonhada febre do ouro na região do Matupá. Como eu não aguentava mais ficar dentro do mato e precisava de algum contato com a cidade, topei ser um dos convocados e fui seguido pelo Galvão e pelo Mota, que também foram escolhidos para serem transferidos comigo. Pra comemorar, eu e mais uns dez homens passamos o último dia do trabalho em Aripuanã bebendo pinga e fumando os cigarros que nosso patrão trouxe da cidade, cada um de nós contando de suas expectativas pro que nos aguardava no novo local de garimpo para onde iríamos nos próximos dias.

          - Só espero que lá tenha bar por perto pra gente beber. – o negão falou. – E uma comida melhor, com mais carne, mais proteína.

          - Porra, tô com saudade de dar é uma gozada, isso sim. – falei e todo mundo começou a rir. – Ué, mas não é, não? Vai dizer que vocês também não tão? Hahahahahahaha!

          - Geral aqui só pensa em uma coisa, Abner. – um dos homens respondeu. – Bem que lá podia ter um puteiro, né?

          - Tomara, irmão. Torcendo pra isso.

          - Foda. Também sinto falta de uma mulherzinha pra dar uma espairecida. – Galvão voltou a concordar. – Quase cinco meses só na punheta, é foda. Um bordelzinho cairia bem.

          - Já pensou em botar um desses cabras aí pra chorar na vara? – a pergunta não veio de nenhum de nós, partiu de um sujeito aleatório que também garimpava com a gente.

- Como assim, meu parceiro? Comer cu de macho, tá doido!?

- Quem não tem cão caça com veado, meu camarada. Já ouviu falar nesse ditado? Hahahahahahaha!

Outra vez as risadas foram altas no meio da nossa última noite naquele lugar, bebendo cachaça e fumando cigarro.

- Ih, tá maluco! Sou casado, pô. Nada a ver esse papo, tu tá fora da curva. – Galvão respondeu.

- Ué, é casado e quer comer puta, mas comer viado não pode? – Mota também achou graça e se manteve oculto no meio dos homens. – Quanta hipocrisia, negão! Hahahahahahaha!

          Todo mundo continuou rindo, fazendo piada e enchendo a cara até tarde da noite nessa madrugada. Eu, mais do que ninguém, fiquei muito surpreso pelo fato de todos os homens ali reunidos acharem graça da afirmação do Mota e não se mostrarem opostos ao que ele disse, quase como se concordassem ou entendessem o pensamento por trás da frase dita. Passei o resto da noite bastante pensativo e com o tesão acumulado de sempre. Antes de partir de vez do garimpo em Aripuanã, fiquei peladão no meio do mato bem do jeito que eu gostava, fumei um baseadinho e bati um punhetão pra ir embora dali leve, torcendo pra agora ir pra um lugar que ao menos tivesse um puteiro por perto pra poder comer uma bucetinha e sossegar o facho, porque sentia que estava perdendo cada vez mais o controle em relação ao Mota.

Sabe as expectativas dos caras em relação ao novo garimpo? Nada feito. Matupá parecia ser ainda mais pra dentro do Mato Grosso e a única coisa que havia próxima era uma avenida com um botequim onde a gente podia comprar comida, pinga, cigarro, jogar sinuca, usar o telefone, ver TV e cartear. Nada de bordel ou de prostitutas na beira da estrada, de tão remoto que o cenário parecia à primeira vista e à segunda também. Por outro lado, ao menos o dormitório era mais perto do trabalho e os quartos eram divididos entre menos gente, portanto eu, Galvão e Mota conseguimos ficar juntos no mesmo quarto e paramos de dividir o mesmo espaço com mais vinte e poucas cabeças chulezentas. A rotina de pegar no batente continuava a mesma, só que um pouco mais cômoda, graças à presença do botequim na avenida perto do dormitório, sendo esse detalhe justamente o que me afogou completamente na minha perdição com o Mota. Lembra que eu comentei que no passado tinha o hábito de voltar do trabalho, passar no bar, encher a cara e chegar em casa pra fumar um e trepar violento com a minha esposa? Pois bem, minha vida de garimpeiro em Matupá parece que foi atravessada por esse vício, exceto que lá no Mato Grosso eu não tinha a minha mulher pra meter comigo até ficar bamba das pernas e engravidar.

Se antes eu já estava perdido de tesão e subindo pelas paredes, o quinto e penúltimo mês de trabalho não pegou leve e o cotidiano com o Mota virou um verdadeiro inferno na Terra. O dormitório a três nos deixou mais próximos e íntimos do que antes. Uma vez, por exemplo, eu tava tocando um punhetão a sós no quarto e o piranho entrou, me dando um susto. Tentei esconder a caralha na calça, mas vi que era ele e fiquei menos preocupado. Rápido, o coroa veio na minha direção, riu e sem mais nem menos passou a mão no volume da minha banana na roupa, fazendo questão de dar uma apertada no comprimento da cobra antes de olhar na minha cara.

          - Que isso, ein, Abner? Pelo visto você é pirocudo mesmo, vou te contar.

- Qual foi, irmão, tá maluco? O negão vai chegar aí a qualquer momento. – tirei a mão dele do meu mastro e o salafrário ficou rindo.

- E quem liga pro Galvão? Só sei que eu tô doido pra te mamar, sabia disso? Já tem um tempão que queria pedir, mas sei que você é casado e que lá no dormitório antigo não dava pra fazer. Mas aqui só tem a gente, então...

- Então... Tu mesmo já respondeu. Sabe que eu sou casado, não sabe? – tratei de cortá-lo. – Fora que eu nem sou chegado em mamada, já te dei esse papo, viado.

- O quê!? Como assim não é chegado em boquete, Abner?

- Não sou acostumado. Minha esposa nunca foi de fazer, então também não faço questão. Sou muito mais comer uma xereca quente e macia do que ser chupado.

- Ah não, não acredito nisso! – ele perdeu a paciência. – Impossível uma coisa dessas, inaceitável!

- Pois trate de acreditar, porque é a realidade.

- Não existe homem que não goste de mamada, cara! Boquete é, sei lá, de lei! É universal! Pode até ter homem que não goste de cu, aí eu entendo, mas uma boca quente e babada, cheia de saliva lubrificante? Duvido, isso não existe!

- Claro que existe e tu tá diante de um homem desses. E aí, tá feliz? – falei em tom debochado, pra ver se ele me levava a sério.

- Sabe qual é o nome disso? Boquete mal feito. Você com certeza não conheceu ninguém que te engoliu inteiro, por isso que tá dizendo uma coisa sem sentido dessas. Só pode ser essa a explicação.

- Tanto faz, já te expliquei que meu vício é jogar leite em buceta. Não adianta, que esse papo de mamada não me compra. – tentei me manter firme e forte no argumento, porque sabia que se descarrilhasse dos trilhos seria uma sequência inimaginável de situações perigosas a partir daí.

          Porém mesmo assim o Mota viu o meu estado de tesão e não desistiu tão facilmente, voltando a botar a mão no contorno cavernoso da minha pica inchada e cabeçuda marcada no jeans. Não só passou a mão no meu caralho, o filho da puta apertou, afofou com os dedos e eu automaticamente latejei no toque dele. A ferramenta se comunicou aos trancos e solavancos dentro da calça, querendo a todo custo sair e brigar com uma xereca do jeito mais selvagem possível, porém só tinha o Mota por ali e eu não podia me permitir cair nos encantos do viado.

- Tira a mão logo, vai? Antes que o Galvão chegue. Já me basta ter que aguentar tu de boca aberta e roncando que nem um leão de madrugada, safado.

- Hmmm, já sei. Se eu roncar muito alto você pode bater uma punheta e despejar o leite da mamadeira direto na minha boca. Eu te autorizo, tá certo? É bom que eu calo a boca e te deixo dormir, que tal?

- Vai brincando, Mota.

- Não tô brincando, tô falando sério, Abner. Vai ser o melhor jeito de acordar no meio desse lugar! Hahahaaah!

- Que desrespeito, maluco. Nunca que vou te acordar assim, tu é doido!

- Não tem desrespeito nenhum, se sou eu mesmo que tô pedindo.

- Tu quer mesmo acordar com leite na goela, é, viado? Sério que tá tão descontrolado assim?

- Já te disse que sim, Abner. Tenho que pedir quantas vezes!? Eu, Mota, te autorizo a socar a piroca no fundo da minha garganta se eu tiver roncando alto. Pronto, tá decidido.

          Foi nesse momento que a porta do quarto foi aberta e o coroa logo tirou a mão da minha vara. Eu também me precavi e escondi a ereção com uma colcha, aí o Galvão entrou em seguida, com uma marmita na mão e a boca cheia de comida sendo mastigada. Rindo, ainda por cima.

- Porra, a comida daqui é muito melhor que a de Aripuanã. E ainda tem um monte de cerveja boa naquele bar da avenida, já viram?

- Ainda não, mas tô querendo dar uma olhada. – Mota respondeu. – O melhor daqui é ter um quarto só pra nós, sem dúvidas. Dá pra ficar bem mais à vontade.

- É. Por isso que outro dia tu tava peladão, né, Mota? Hahahahahaha!

- Tava tomando um sol, negão. Hhehehehehehe!

          Nosso parceiro ainda não havia percebido a forte tensão sexual que explodia entre mim e o coroa que dividia quarto com a gente. Aliado a isso, existia o fato dos nossos horários de trabalho serem integrais, todos diferentes e em turnos majoritariamente opostos, ou seja, tinha vezes que eu ficava a sós com o Mota no quarto e às vezes era com o Galvão, mas nunca sozinho. Teve uma vez que fez muito calor no Mato Grosso e meu expediente no garimpo resultou na roupa toda suada, encharcada, até pesada pelo excesso de suor entranhado na calça jeans, nas meias, na botina e também na blusa. Eu sentia o corpo ensopado, quente, amassado e exausto como não sentia há muito tempo e tudo isso fez meu cheiro subir, carregando minhas narinas, os pulmões e me colocando num estado latente de tesão. Por conta dessa onda calorosa de vontade de trepar violento e de gozar no fundo de uma xota, achei melhor não ir direto pro dormitório e passei no botequim da avenida pra esfriar os ânimos antes de retornar, caso contrário poderia perder a cabeça com o Mota caso ele voltasse a me cercar com tentativas de mamada. Sendo assim, sentei na mesa do bar, pedi uma cerveja bem gelada ao velhote no balcão e fiquei vendo um jogo de futebol que tava passando na TV. Aproveitei pra ligar pra mulher, ouvi as novidades dela, matei as saudades dos moleques e também contei um pouco da nova rotina de trabalho pesado no garimpo em Matupá. Um fato curioso é que ela pareceu bastante preocupada ao me falar sobre um tal incêndio que aconteceu no Rio de Janeiro e que consumiu quase totalmente a quadra de uma escola de samba numa favela. Até nos jornais do Mato Grosso chegou a passar a notícia e alguns garimpeiros cariocas se preocuparam em ligar pras suas famílias pra saber se estava tudo bem. Talvez fosse efeito da carência e da distância assolando os homens, não sei dizer, mas rolou uma espécie de preocupação geral durante alguns breves minutos. Enfim...

Acho que fiquei uma meia hora, no máximo quarenta minutos bebendo, relaxando do dia cansativo e assistindo ao jogo no boteco da avenida. Quando dei por mim, já tinha entornado dois litrões de cerveja goela a dentro de uma só vez, foi aí que achei melhor voltar pro dormitório, senão ficaria derrotado demais pro expediente do dia seguinte e meu rendimento com certeza seria merda. Pedi um latão pra ir tomando no caminho, voltei andando e outra vez comecei a suar, mesmo com o céu da noite cobrindo a paisagem. O calor fez meu cheiro subir, a sinestesia do olfato se misturou com o efeito da bebida e tive que pegar a erva na mochila pra bolar um baseadinho e ir fumando no trajeto até o dormitório. Aí você vê... Lembra que eu comentei que no passado tinha o hábito de voltar do trabalho, passar no bar, encher a cara e chegar em casa pra fumar um e trepar violento com a minha esposa? No Mato Grosso não tinha mulher pra tomar ferroada da minha vara na buceta até ficar torta e encharcada de porra. Até pensei em parar pra ir pro meio do mato ficar peladão e bater uma punheta, mas não conhecia tanto a região do Matupá e ia ser uma merda se alguém passasse e me visse, portanto fui direto pro dormitório. Cheguei lá suado, abri a porta e a primeira coisa que ouvi foi o ronco alto e bruto do Mota indo longe, ele dormindo na cama e nenhum sinal do nego Galvão.

          - Aff, outra vez isso! – reclamei comigo mesmo, bêbado e fumadão, enquanto tirei a mochila das costas e botei em cima da minha cama. – Todo dia esse berreiro, é, viado? Tá foda...

          Sentei na beirada do meu colchão, tirei as botinas e o cheirão quente e temperado das solas dos meus pés se espalhou livre pelo quarto, me deixando ainda mais ereto e a fim de foder. Fiquei de pé, pensei em pegar umas roupas pra tomar banho e socar o punhetão no banheiro, porém parei pra olhar o Mota roncando de boca aberta e confesso que mil e uma putarias se passaram na minha mente nesse momento, e o culpado disso era o próprio coroa dorminhoco.

          - Esse filho da puta não vai parar de roncar nunca.... – pensei.

          Meu caralho que nem pedra no jeans, o cheiro do meu suor dominando o dormitório e eu com a mão pesando e mascando a peça, lembrando dos incansáveis pedidos que o cinquentão havia me feito dias atrás.

- “Se eu roncar muito alto você pode bater uma punheta e despejar o leite da mamadeira direto na minha boca. Eu te autorizo, tá certo? É bom que eu calo a boca e te deixo dormir, que tal? Tô falando sério, Abner. Vai ser o melhor jeito de acordar no meio desse lugar.” – a voz do pilantra ecoou na minha mente feito uma melodia. – “Não tem desrespeito nenhum, se sou eu mesmo que tô pedindo. Tenho que pedir quantas vezes? Eu, Mota, te autorizo a socar a piroca no fundo da minha garganta se eu tiver roncando alto.”

          Olhei pra porta fechada, lembrei que o Galvão ainda não tava na hora de chegar e respirei profundamente, só pra encher meus pulmões com o meu tempero salgado e carregado de testosterona. Bêbado, tirei as meias dos pezões suados e coloquei nas narinas do safado, pra ele roncar e farejar minha testosterona ao mesmo tempo que dormia, porém nem assim o Mota acordou e ainda continuou fazendo barulho alto. Eu chapadão, de pica dura na calça e louco pra dar uma trepada, acho que por isso não pensei duas vezes em fazer o que o coroa pediu. Saquei o trombone pra fora da roupa, lancei o cuspidão e comecei a punheta dedicada, indo e vindo com o couro grosso no capacete da pilastra gorda. Veias torneadas, prepúcio espesso, suor em excesso, cheirão de rola, tudo junto e misturado na mesma masturbação necessitada e truculenta.

          - Hmmmm, sssss! Vou te dar o que tu pediu, viado. – sussurrei. – Mas foi tu que pediu, ein? Ffffff!

          Mordi a blusa para mantê-la suspensa, acelerei nas mãozadas e fui batendo pra produzir o prazer a partir do deslizar da pele borrachuda no contato com a glande. Meus dedos fixaram os pés no chão do quarto, o Mota não parou de abrir a boca pra roncar e pareceu feliz ao respirar meu cheiro salgado de macho suado do trabalho, impregnado nas meias. Alucinado e entorpecido pela maconha, nem precisei de muito esforço pra começar a cuspir gala pra fora das bolas e os tiros carregados de sêmen grosso e porracento foram saindo de um jeito atropelado, um por cima do outro, exatamente na direção da boca aberta do coroa.

          - SSSSS, hmmmffff! Orrrrssss, puta que pariu! – gemi baixinho, ofegante e entregue à punheta mais rápida que já bati na vida. – Arrrrffff, que delícia! Ssss!

          Jato atrás de jato estilingado de mingau concentrado e com capacidade de gerar vários filhos, tudo direto na língua do cinquentão dormindo e nada dele acordar. Quando a quinta ou sexta jatada sincera e pesada da minha gala chegou na goela do piranho, ele finalmente se engasgou, começou a tossir, mas nem assim abriu os olhos ou acordou pra me ver, só virou de lado, coçou a garganta e voltou a dormir. Essa reação me deixou meio puto, não sei dizer bem o porquê, mas acho que foi por não ter visto o Mota se deliciando com o meu leite como imaginei que ele faria, além de que esperei que o cafajeste fosse acordar com a gozada, mas isso não aconteceu. Terminei de descarregar o saco, fui pro banheiro tomar um banho, lavei o corpo e só quis saber de dormir, de tão cansado que me sentia, e nada do negão chegar ou do Mota acordar. Deitei na cama e foi aí que notei o silêncio instalado no quarto.

          - Caralho! – cheguei a falar alto, de tão espantado. – E não é que esse viado fechou a matraca? Hahahahhaah, que merda!

          Pra não dizer que o coroa não tava roncando, o barulho agora era mínimo, parecia até um coelho minúsculo e inofensivo dormindo dentro do mesmo dormitório que eu. Peguei no sono rápido e adormeci satisfeito, rindo à toa por estar menos pesado das bolas e com um silêncio proporcionado pelo meu esperma quente afundado na goela do pilantra. Muitas horas depois, quando acordei, comi e dei de cara com o Mota voltando do garimpo, fiz questão de pará-lo pra zoar com o que aconteceu.

          - Pensei que tu fosse um viado raiz mesmo. – falei em tom de zombaria.

          - Raiz? Como assim?

          - Raiz, ué. Um viado de fibra, de verdade.

          - Mas eu sou. Tá falando isso por que? Só porque eu sou casado com mulher? Sou bi, Abner.

          - Hmmm, sei. É bi, mas nem acordou quando eu joguei leite na tua boca ontem, né? Tá bom, conta outra.

          - Ah, tá! Até parece que você faria isso, seria o meu sonho. Eu com certeza ia saber, você nem imagina.

          - Não ia nada, Mota. Tanto é que eu bati um punhetão quando cheguei bêbado e fiz tu parar de roncar só com leite na garganta. Tu até tossiu, pensei que fosse acordar, mas não acordou, só virou pro lado e dormiu quieto. Viu só como um leite quente resolveu teu problema? Heheheehehhe!

          - Aff, não acredito nisso. Tá brincando, não tá?

          - Juro pela nossa amizade, viado! Só fiz porque passei no bar, enchi a cara, fumei um e cheguei com a piroca estalando de tesão. Que pena que tu perdeu. Mas ó, fiz porque tu mandou, ein?!

          - Puta que pariu, que ódio! Seu cachorro, vê se da próxima vez não chega gozando, não, me bota pra mamar antes, que eu já disse que sou louco pra cair de boca nessa vara, bicho safado! Seu putão! Aff, que raiva que eu tô por não ter despertado.

- Eita, seu sem vergonha! Já te falei que não sou chegado em boquete, não falei? Te dou leite na boca, mas botar pra mamar nunca.

- Pois eu vou fazer você mudar de ideia, homem. Minha boca é de veludo e vai te deixar torto de tesão, pode acreditar. Só me imagino engasgando nessa vara grossa até à garganta, sabia disso?

- E eu já te falei que isso não vai rolar, Mota. Minha parada é buceta e não sou chegado em boca, nem em cu.

- Hmmm, que engraçado. – o puto debochou de mim. – Um homem macho desse, todo bicho do mato e parece que nunca ouviu falar em cuceta, né, Abner?

- Cuceta? – não entendi de primeira. – Tipo cu... Ceta?

Comecei a rir depois que saquei o trocadilho.

- Eu tenho esposa, mas também gosto de cara macho assim que nem você. – ele voltou a explicar. – E como eu só tenho o cu pra dar, tenho que fazer ele de buceta, entendeu? Cuceta.

- Aff, que merda que tu tá falando, Mota? Cuceta, maluco? Tá doidão?

- É, pô, tô dizendo, Abner. É mais apertada, mais quente e muito mais macia e lisa do que uma bucetinha. Depois que você experimentar uma cuceta original de fábrica, nunca mais vai pensar em outra coisa. Te garanto pela nossa amizade.

Eu nem soube o que dizer, apenas ri.

- Tu só pode tá brincando com a minha cara, tá não? Cuceta!? Até parece, viado. Hehehehehee! Chega disso.

          - Então tá bom, não experimenta mesmo, não. Fica longe de cuceta, Abner, nunca nem entra em contato com uma cucetinha que é pra você não descobrir o que é sexo bruto, selvagem. Trepada no pelo, na pele, na carne de quem só tem o cuzinho pra dar, tá entendendo? Esquece tudo isso, porque realmente esse mundo não é mesmo pra um cara frango e medroso tipo você. Aliás, não sei nem onde eu tava com a cabeça quando te contei o que é fazer o cuzinho de buceta, tá bom?

          De tão estressado com a minha resistência, o Mota desabafou e reclamou sem pensar duas vezes, como se não conseguisse mais aguentar nossas brincadeiras sem dar um passo adiante no nível de intimidade. Tudo aquilo me pareceu irritação por eu não liberar a mamada, então achei melhor dar um espaço pro coroa e o deixei falar tudo que queria. Depois que ouvi, pensei que ele ia querer discutir, mas o Mota simplesmente foi pro banheiro e me deixou sozinho na mesa do refeitório, foi aí que percebi que ele tava bolado de verdade. Mal sabia que seu estrago na minha mente já havia sido feito em tão poucas palavras, as quais não consegui mais tirar da cabeça depois que escutei pela primeira vez.

          - “Então tá bom, não experimenta mesmo, não. Fica longe de cuceta, Abner, nunca nem entra em contato com uma cucetinha que é pra você não descobrir o que é sexo bruto, selvagem. Trepada no pelo, na pele, na carne de quem só tem o cuzinho pra transar, tá entendendo? Esquece tudo isso, porque realmente esse mundo não é mesmo pra um cara frango e medroso tipo você. Aliás, não sei nem onde eu tava com a cabeça quando te contei o que é fazer o cuzinho de buceta, tá bom?”

          Até sonhei com essa frase naquela mesma noite, de tão impactado que fiquei por ela. Fui trabalhar na manhã seguinte tomado por outra carga de tesão, tanto pelos cinco meses longe de sexo violento, quanto por me sentir desafiado e subestimado pelo filho da puta do meu colega de trabalho sedento por leite quente. Será que ordenhar meu cacete e dar mingau grosso pro Mota não era o suficiente pro arrombado me levar a sério e se contentar? Deixá-lo sentir meu cheiro diretamente do meu corpo, dos pezões 44 e das axilas não tinha mais efeito no pilantra e por isso ele agora me desafiava, será que era isso? Minha ficha custou a cair e no meio desse tempo minha vara não deu um só minuto de descanso, ou seja, garimpei o dia inteiro debaixo do sol, suando, exalando meu tempero pelo qual já sou naturalmente aficionado. Ainda tive que lidar com a banana subindo e descendo toda hora, ficando em ponto de bala como se estivesse pronta para a mais carnal das guerras e abaixando logo em seguida, indo e vindo com meu tesão latejante na mente. Dava pra sentir o cérebro liberando hormônios toda vez que eu pensava nas palavras do Mota, sendo que elas não saíram da cabeça O DIA INTEIRINHO, cada vez mais resumidas e cirúrgicas.

- “Fica longe de cuceta, Abner, nunca nem entra em contato com uma cucetinha que é pra você não descobrir o que é sexo bruto, selvagem. Trepada no pelo, na pele, na carne de quem só tem o cuzinho pra transar. Esse mundo não é mesmo pra um cara frango e medroso tipo você. Não sei nem onde eu tava com a cabeça quando te contei o que é fazer o cuzinho de buceta.”

Como que um cinquentão falava desse jeito comigo e ficava por isso mesmo? Não, impossível de aceitar, independentemente dos rumos do nosso vínculo indireto. Mais uma vez desnorteado, saí do garimpo no começo do anoitecer e fui direto pro bar da avenida, colocando três litrões pra dentro em questão de uma hora de carteado e sinuca com os outros garimpeiros. Fumei uns cigarros, senti a mente tonta, a vara empedrecida, e logo soube que era hora de voltar pro dormitório. Desfiz o caminho da mesma forma que no outro dia, fumando um baseadinho e desfrutando tanto da marola da erva quanto do cheiro do meu suor impregnado no corpo. Cheguei no quarto após uns quinze minutos de caminhada e, como o usual, encontrei só o Mota dormindo e roncando alto, sem qualquer sinal do Galvão por ali.

- Todo dia essa putaria, né? Então tá bom. – resmunguei comigo mesmo, bêbado, chapado e de pau duraço no jeans. – Agora vou me vingar.

Não tirei qualquer peça de roupa, só segurei a piroca na mão, vi aquele filho de uma puta fazendo barulho enquanto dormia e respirei fundo, ciente do que já era pra ter feito há muito tempo. Quem ele pensava que era pra dizer que eu não sabia o que era trepada bruta, selvagem, no pelo, na pele e na carne? Logo eu, viciado em encher a cara, fumar um e fazer filho no bruto com a minha mulher, como eu poderia me permitir ter ouvido isso sem ter dado uma resposta? Quem o Mota achava que eu era, afinal de contas? Toda essa mistura de ressentimento com tesão me deixou outra vez pegando fogo. Meu cheiro de testosterona tomou conta, a vara inchou no ápice da ereção e eu perdi todas as noções.

- “Fica longe de cuceta, Abner, que é pra você não descobrir o que é sexo bruto, selvagem. Trepada no pelo, na pele, na carne de quem só tem o cuzinho pra transar. Fazer o cuzinho de buceta.”

A segunda lembrança forte na mente foi dos momentos convivendo com o coroa no mesmo dormitório. Às vezes o canalha ficava só de cueca e aí dava pra ver o tamanho do rabão gordo e grande que ele tinha, do tipo ideal pra caber no meu colo e quicar com força. Eu ficava de pau duraço só de ver o piranho tirando a roupa, virando de costas pra mim e se abaixando pra tirar as meias. Nesse movimento, o cuzinho dele chegava a ficar tímido e demarcado no tecido da cueca e isso me causava a sensação de que o viado piscava de propósito, porque dava pra ver os pequenos movimentos no pano da roupa sendo mastigada pelas beirolas do brioco. Eu ficava louco, ele sabia, por isso ali estava eu segurando meu ferro, vendo o Mota dormir de boca aberta e relembrando nossos momentos. A terceira memória que lembrei foi do pedido que o cretino me fez da outra vez.

- “Seu cachorro, vê se da próxima não chega gozando, não, me bota pra mamar antes, que eu já disse que sou louco pra cair de boca nessa vara, bicho safado!”

          Bêbado, chapado, cinco meses sem sexo e com um tesão fodido estalando na calça, daqueles que a peça chega a puxar o tecido da roupa a cada latejada dada. Mais do que querer foder, eu precisava, eu necessitava com urgência de um buraquinho quente, macio e apertado mastigando meu caralho grosso. Pensava mais do que qualquer coisa em ir até à cidade mais próxima, me enfiar no primeiro bordel e só sair de lá quando o saco tivesse murcho e vazio no chão, mas toda a distância me deixava cansado só de pensar no quanto teria que andar, e o pior, com o tesão gritando e as bolas doendo de tanto leite produzido. Foi justamente no meio disso tudo que eu pensei no cuzinho miúdo do safado e fiquei mais galudo ainda, com a ponta da pica babando pré-gozo, de tão lotado que eu tava. Não dava mais pra segurar só com punheta, eu tava subindo pelas paredes e precisando de uma caridade na cabeça da rola. Não teve jeito. Segurei a piroca, joguei na boca aberta do sacana e fiz o movimento de flexão com o corpo, descendo na vertical e pescando com a glande no fundo da garganta do dorminhoco, que fechou os lábios em reação e me engoliu.

- Hmmm, não sinto o menor tesão nisso.

O Mota despertou e já acordou tragando a minha salsicha, deixando a goela dançar por cima da cabeça da tora e me causando uma sensação DRÁSTICA de prazer repentino e muito intenso, quase cavalar. Perdido em tesão, larguei o movimento do corpo na flexão e desmontei a cintura com tudo na garganta do boqueteiro, demandando dele a experiência necessária pra engolir mais de um palmo de vara grossa até o talo. Sem medo, o Mota alargou a boca no máximo, exercitou a mandíbula e me mamou por inteiro, indo com o nariz até à base da minha pilastra e dando conta de engoli-la integralmente.

- SSSSSSSS, caralho, viado! Ffffffff! E não é que tu acordou?

- Mmmmmffff! – ele nem conseguiu responder, lotado de cacete por dentro das bochechas.

Naquela posição, meu esforço começou a produzir suor e o cheiro puro não parou de exalar. Não tirei qualquer peça de roupa e o odor forte do cansaço do trabalho pesado no garimpo podia ser sentido ao longo de todo o meu físico cansado e carente, incluindo no jeans surrado e nas meias pisadas e temperadas. O Mota despertou de vez, mamando firme e sustentando cada flexão que eu fiz com a cintura na tentativa de engasga-lo. Quanto mais eu descia com o quadril pra afogar o putinho, mais ele se acostumava com as fisgadas e se acomodava no meio do sexo oral, virando um depósito pessoal de pica grossa, suada e cabeçuda tipo a minha.

- Orrrfffff! Puta que pariu, que boquinha quente do caralho é essa, ein? Ssssss! Ó? – olhei pra baixo e vi a giromba sumindo no fundo da goela do safado, só as bolas de fora, repousadas em seu queixo, e ele massageando enquanto pagava a gulosa. – Hmmmsss, até que tu é bom de mamada, Mota. Fffff!

Senti a mão gorda e calejada do malandro envolvendo minha ferramenta, não consegui controlar as pulsadas vertiginosas e o puto passou a me mamar conforme foi me masturbando e apertando meus culhões dentro do saco, ao mesmo tempo que mantinha as narinas enfiadas nas raízes da minha pentelhada e lustrava meu mais de um palmo de jamanta com o poder da língua áspera e perigosamente escorregadia. Eu podia sentir a ponta da cabeça da piroca deslizando e costurando por todo o céu da boca do filho da puta e quase delirei por conta dessa sensação megalomaníaca de prazer explícito.

- FFFFF, arrrsssss! Caralho, seu boqueteiro! Hmmmffff!

Cheguei a perder o equilíbrio do meu corpo na pose de flexão várias vezes, tomado pelo prazer do bombeamento proporcionado pela boca suave e saliente do meu colega de quarto, só que toda vez que eu achava que ia cair e mata-lo engasgado de pica, o viado dava a volta por cima e me mostrava que o risco maior era de eu morrer com seu paladar aprimorado e com sua experiência no que fazia.

- SSSS, orffffff! Fffff, arssss! Que tesão da porra!

Quando pensei que estava bem perto de sufocar o Mota e deixa-lo sem respirar com as minhas botadas no fundo da garganta, eis que o piranho simplesmente pôs as mãos nas minhas coxas e me puxou ainda mais pra cima de si mesmo, terminando de me engolir como um todo. Meus bagos escorados no queixo do pilantra, eu desci a cintura com tudo pra dentro da boca dele e meu cacete inchado deu aquela pulsada perigosa e marginal, pra empedrecer na goela do coroa. Foi aí que o cheiro bruto e puro da nata do meu suor subiu forte entre nós e empesteou o quarto, me afundando no mais sísmico dos prazeres da carne.

- AAARSSSSS! CARALHO, MALUCO! FFFFFF, PUTA QUE PARIU!

Quase descarrilhei com vara e tudo na última parede do fundo da garganta do Mota. Foi como se eu tivesse me esquecido de que ele poderia se machucar, ignorei a truculência e passei a foder a goela do boqueteiro de um jeito acelerado, descendo com meu ventre suado e pentelhudo no meio da cara dele, depois recuando e repetindo o movimento. A boca virou a bucetinha quente e miúda que eu tanto precisava foder em cinco longos meses sem uma trepadinha sequer, e quando eu parava pra trepar tinha que ser pra valer, com dedicação, muito suor e atrito, ou seja, comecei a perder a noção do que era sexo e do que era selvageria e fui dando um gostinho pro coroa do que era trepada violenta pra mim.

- Hmmmffff! Tu não queria mamar nessa piroca? Então, engole tudo, vai? Ffffff, isso, porra! Arrrsssss, que língua mais macia! Sssss!

O pior é que quanto mais eu estocava pra afogar o sacana em pica, mais ele cedia espaço com a garganta experiente e me deixava à vontade, livre pra empurrar ferrão grosso no fundo da cara dele. A carga de prazer que eu tava sentindo era tão cavalar que não consegui parar de transar com a língua, com as amídalas e a faringe do Mota, só mantive o ritmo acelerado e quase derreti com a sensação do saco colando e descolando do queixo suado do putinho.

- Urrrrfffff, ssss! Se eu soubesse que era bom assim, já teria deixado tu me mamar há muito tempo, viado! Que isso, bom pra caralho! Hmmmmfff!

Meu cheiro tomando conta do nosso quarto inteiro, o suor escorrendo do uniforme e pingando tanto na roupa de cama do coroa quanto nele próprio, com nenhum sinal do desmonte da mandíbula me sustentando. A cama rangendo por causa das minhas botadas pressurizadas e bem estocadas, mas nada do puto pedir arrego, ainda se prendendo com os braços ao redor do meu ventre e me mantendo colado a si. Às vezes eu mordia minha blusa do uniforme só pra mantê-la suspensa, olhar pra baixo e conseguir ver os olhinhos satisfeitos, orgulhosos e lacrimejantes do cretino me contemplando no meio da garganta profunda, como se apenas naquela posição ele pudesse se sentir retribuído de verdade por mim.

- SSSSS, toma pica, toma!? Abre o bocão pra engolir o mastro do teu macho, vai? Arrrrfffff, isso, caralho! Assim, putinho! Hmmmmf, delícia de boca quente, puta que o pariu!

Nos rápidos momentos em que eu surtava e aplicava espadada atrás de espadada na goela do Mota, as bolas estufavam e pesavam de tanto leite sendo produzido e gerado na minha fábrica de filhotes. Até que finalmente chegou a hora de dar a primeira saída de dentro da boca do sacana e só então ele pôde voltar a respirar sem ser engasgado pelo meu membro inchado, dilatado e latejante. Parecia até um palmo grosso e calibrado de verdura cabeçuda, de capacete e morena.

- Não te falei que eu ia fazer você gostar de um bom boquete, seu bicho? – debochou de mim.

- Bicho é isso daqui, ó? – sacudi a jeba, arregacei e outra vez o cheirão forte de piroca subiu e tomou conta. – Caralho, tu tá sentindo isso?

- Claro que tô, e lá na garganta. Delícia de picão grosso, isso sim!

Eu mesmo nunca vi meu caralho tão grande, tão veiúdo e vivo quanto no dia que trepei pesado com a boca do coroa, acho que devido ao longo período de tempo que eu tava sem dar umazinha. Era quase como se meu pau soubesse que todas aquelas sensações eram inéditas e nunca foram sentidas antes, por isso ficou insaciável, dando galopes e pinotes do lado de fora da garganta do meu parceiro de trabalho e pedindo mais.

- Vem cá, senta aqui. – ele bateu na cama onde estava deitado e me indicou onde ficar.

Sentei, o boqueteiro ajoelhou entre minhas pernas e pôs as mãos por cima do meu jeans suado, arrastando os dedos pra fazer o cheiro do suor subir ainda mais. Depois pôs a mão na minha viga grossa e tentou fechá-la em volta da calabresa, porém não conseguiu.

- Caralho, como é que isso pode ser tão grande assim, Abner?

- Gostou? Heheheheeh! Pirocão, né? – dei um tapa na minha rola que até estalou e sujei a mão com a baba do mamador.

- Com certeza é a piroca mais grossa e saborosa que eu já vi. Puta que pariu! E tem o mesmo cheiro bom de suor que você tem.

- Eu dei uns dois mijões antes de sair do bar e tu não tá nem aí, ein? Engoliu tudo, quis nem saber.

- Claro, seu cachorro safado! – mal conseguiu se conter, falando comigo, manjando meu mastro e me punhetando devagar. – Olha só pra esse couro que cobre certinho o cabeção? E a cor? Aff, minha boca enche de água só de falar!

- Enche, é? Então para de falar e pode me mamar, vai? Aproveita e me deixa à vontade, meu viado. Alivia o teu maridão do cansaço do trabalho.

Nem precisei pedir de novo, o Mota obedeceu de primeira, botou o linguão pra fora e fez ele de tapete de boas-vindas pra uretra da minha jeba, engolindo centímetro por centímetro do caralho e só terminando quando toda a tromba ficou coberta e submersa pela goela afiada e quente. Quando senti que o que tava dançando por cima da saída do mijo era exatamente a garganta nervosa e viciada do coroa, minha mente tonteou e quase deu um giro, com outra enorme onda de prazer intenso sendo liberada pelo meu corpo. Fiquei drogado, entorpecido, dopado em tesão e no cheiro da minha própria testosterona em erupção no quarto.

- HHMMM, SSSSSSS! FILHO DA PUTA, MALUCO!

Como se precisasse me segurar em alguma coisa pra não acabar levantando voo de onde estava, agi pelo reflexo e pus as duas mãos pra frente, bem na nuca do mestre boqueteiro. Pronto, foi como se o primeiro homem tivesse descoberto o poder do fogo. Esse controle me fez crescer brusco, a chapeleta da bigorna despontou pro teto do dormitório e eu não consegui mais ficar sentado, tive que montar de pé na caminha do Mota e só assim senti que faria jus à uma mamada tão caprichada, dedicada e profissional quanto a que ele tava me dando. Pra dar meu toque selvagem e bruto, transformei o boquete em fodeção de boca, bem do jeito que aprendi a fazer minutos atrás com o próprio cinquentão.

- SSSS! Tu não me ensinou o que é mamada!? Então mama, viado! Engole essa piroca toda, vai? Arrrffff, tu não curte cheirão de pica?

As duas mãos na nuca do piranho e ele se transformou na minha moto, engatando com a marcha socada no fundão da goela e aturando cada botadão que eu dava, pinote por pinote. Cheguei a pressioná-lo contra meu caralho e nada do puto entalar, dando conta de cada pedaço, cada veia enrijecida que bombeava sangue pro meu membro naquele precioso e delicioso momento de sexo oral. Senti como se eu fosse um macho necessitado, carente e do saco pesado, e no fim das contas era bem isso que eu era, por isso ali estávamos nós em pleno treino de reprodução, só que na boca do viado.

- Orrrrfff, orrrssss, hmmm, caralho! Isso, puta, isso, engole tudão! Não me perturbou pra cair de boca na pica? Agora mama, entuba essa tora toda na boca, vai? Mmmm, FFFF!

As duas mãos nas orelhas do filho da puta e agora ele virou o meu carrinho de mão, sexual e submisso, carregando todo o peso das coladas e descoladas dos meus culhões em seu queixo e massageando minhas bolas com as mãos, enquanto tomava cabeçada atrás de cabeçada na garganta. Os barulhos das engasgadas eram o que me motivavam, além da cara de satisfeito e do empenho do Mota em continuar sugando meu torpedo cabeçudo. A cama também não parou de fazer ruído, principalmente porque eu tava de pé e transformei o colchão num objeto minúsculo diante do meu tamanho e também do meu inchaço naquela condição extrema de tesão e vontade de trepar no bruto.

- Abre o bocão e bota a língua pra fora, vai? – dei a ordem e o segurei pelos cabelos, afastado do meu pau apontando pro teto.

Mota obedeceu e veio pra cima de mim com fome, mas eu o contive e não deixei que pegasse minha bengala novamente. Como punição, bati com o porrete duro na cara dele e deixei tudo sujo com o babão que minha cobra não parava de soltar.

- Pede picão, pede? – mandei outra vez e sacudi a giromba na frente do rosto dele, me divertindo com os olhos hipnotizados do coroa acompanhando cada movimento da linguiça.

- Me dá logo essa vara, seu bicho safado! Põe ela na minha garganta logo, põe? Aff, para de brincar comigo!

- Só vou botar se pedir caralho. Quero ver o quanto tu gosta de pica, viado. Pede.

Não parei de pulsar com a peça na frente da face dele, pra deixa-lo indócil e cheio de água na boca enquanto teimava comigo.

- ME DÁ LOGO ESSE CABEÇÃO, ABNER, PARA DE SER RUIM! – tentou outra vez cair de boca, mas não deixei e recuei a cintura.

Quando voltei à posição normal do corpo, bati mais uma vez com a naja na cara do Mota e ele ficou puto com as provocações, sendo que eu o mantinha controlado por causa da minha mão grossa segurando seu cabelo como se fosse coleira.

- Para com isso, homem, eu quero piru, porra! Ssss!

- Ué, tu não gosta de putaria? Putaria pra mim é isso, porra! Pede por favor pra cair de boca na minha piroca suada e cabeçuda, vai? Diz que tu não ia sossegar até engolir meu mingau, mingau de homem casado. – eu ri de deboche. – Foi por isso que tu topou cuidar de mim como se eu fosse o teu maridão, né? Hehehehehe! Prova então que tu quer agradar o teu macho, vai, viado? Prova que quer servir à essa pica aqui, pra ela poder crescer na tua boca.

- Aff, seu macho desgraçado! Eu te imploro, soca logo essa porra de piroca na minha garganta, vai? – até mordeu o beiço pra pedir. – Ffff, você não imagina quantos meses eu esperei pra ficar de joelho assim na sua frente, safado!

Aquele jeito de falar e a forma manhosa de pedir minha pica foram mais do que suficientes pra minha bigorna dar uma relinchada, ficar empenada e soltar outro galão de pré-porra da ponta da cabeçota. Segurei no talo, fiquei na ponta dos pés e forcei o quadril pra cima do rosto do Mota, dando várias vezes com o pedregulho rochoso na língua de gato dele e chegando a fazer o estalo gostoso da uretra grossa escorregando pra dentro da boca. Guloso, o coroa achou que eu ia permitir a continuação da mamada, porém eu tava galudaço, meio bêbado e ainda fumado do baseadinho que fumei na volta pro dormitório, acho que por isso quis me soltar e provoca-lo ainda mais. Tirei novamente a caceta da boca dele, tornei a sacudi-la e dessa vez suspendi, deixando só o peso dos ovões bem formados sacudindo embaixo.

- Aff, seu filho da puta! Deixa eu cair de boca nessas bolas, vai? – o putinho insistiu. – Olha só pro tamanho de um ovão desses, Abner!? Puta que pariu, você parece um cavalo!

- Quer aquecer meus filhotes, quer? Hehehehehe, safada! – dei-lhe um tapinha provocativo na cara. – É assim que tu gosta de ser tratada, é? Minha putinha de Mato Grosso. Quem é minha puta?

Mas ele nem perdeu tempo pra responder, afundou o rosto na parte interna do meio das minhas pernas, respirou o ar caloroso e temperado de dentro da calça jeans que eu usava pra trabalhar o dia todo e em seguida tragou um dos meus culhões na boca, envolvendo a bolota por inteira de uma só vez ao redor da língua de toalha quente. O Mota não tinha qualquer nojo do suor salgado na pele enrugada do meu saco de batatas, pelo contrário, quanto mais sentia meu tempero parece que mais ele sugava, babava e se empenhava em tentar engolir meus batatões ao mesmo tempo, mesmo isso sendo anatomicamente impossível.

- Sssssss, isso! Porra, tu mama bem pra caralho, viado! Tá maluco. Até no meu escroto tu representa, que isso!

- Heheheeheh, e você fazendo cu doce pra mim esse tempo todo, ein, Abner? Aliás, cu doce não, pica salgada, hahahahahaha!

- Pô, te falei que meu negócio é bucetinha, não falei?

- Ué, e a minha boca não pode ser usada como uma bucetinha, macho safado? Não é isso que você tá fazendo comigo nesse momento?

- Exatamente, maluco, por isso que eu demorei esse tempo pra entender. E tu também me pegou num dia quente, eu tô cheio de vontade de foder. – expliquei ao mesmo tempo que me punhetei, com a rola apontando pro teto e ele incubando meus filhotes na temperatura quente e no tato macio da boca. – Ssssss, tesãozinho fodido nessa tua mamada, puta que pariu! Fffff! Pra mim é foda, não sou tão acostumado com oral.

- Gostou, né? Hehehehehehe! – o puto me provocou. – Põe logo esse cacetão grosso na minha boca, põe?

- Quer piru, quer?

- Eu quero, macho, me dá? Safado! Cretino, desgraçado! Filho de uma puta!

Quanto mais ele me xingava, mais a piroca crescia e latejava na cara do arrombado. Tanto aconteceu, que eu perdi a paciência, explodi em tesão e deixei a sobrecarga de selvageria extravasar além do corpo, entrando num frenesi afobado de transar com o bocão babado e aconchegante que o Mota tinha. Meu saco de batatas voltou a ricochetear acelerado contra sua mandíbula, eu voltei a escorregar e a rabiscar pelo céu da boca do piranho, até que deslizei pro fundo do poço e a vara foi pescar no fim da garganta, com o capacete da chapeleta minando pré-porra lá no fundo da goela dançante dele.

- SSSSS, CARALHO! FFFFF! – quase descarrilhei, por conta de tamanha pressão nas bocadas do faminto. – Orrrrssss! Arrrffff, puta merda, viado!

As duas mãos no queixo do mamador profissional e dessa vez ele quis porque quis que eu o visse como um simples buraco capaz de aguentar cada marretada grotesca que eu comecei a dar contra seu crânio. O pilantra aguentava pirocada de tudo quanto era jeito, com a boca aberta, fechada, língua de fora ou pra dentro, mas mesmo assim não batia com o dente na minha caceta por nada e isso também me deixou muito instigado, tomado pela vontade de extravasar e de testá-lo no máximo possível. De pé na caminha, fiquei na ponta dos pés, não parei de suar e praticamente dei um banho com o meu tempero no rosto dormente do pilantra, dominando o quarto com pura testosterona.

- FFFFF, pior é que tu tem mesmo uma boquinha de xereca, né, Mota? Arrrrsssss, ó só? Entra tudo até à goela, tá vendo? Ssssss! – eu não consegui não ficar impressionado com a cena do vergalhão sumindo na boca do malandro. – Engasga nessa pica, vai? Hmmmfff!

O colchão e o estrado não pararam de gemer abaixo de nós, tanto quanto eu naquela inédita, perigosa e saciante esgrima com a garganta do cinquentão boqueteiro. Sentia como se ele estivesse polindo, amolando, lustrando minha ferramenta na base das sugadas, mamadas e tragadas sinceras, querendo realmente ver a argamassa saindo da minha pilastra na base da ordenha oral. E eu, muito torto e mais empenado do que janela de ônibus, só consegui focar na facilidade com a qual o submisso do Mota dava conta de agasalhar minha bengala até o talo. Ele abraçou minhas coxas na calça, colou os lábios na base da minha linguiça e sustentou tudinho lá dentro por vários segundos, me deixando abarrotado de tesão e com a maior vontade de amarrotar uma xoxota quentinha.

- Puta que pariu! – o coroa respirou fundo quando parou pela segunda vez de me mamar. – Pelo visto alguém bebeu muito e vai demorar a gozar, né?

- Ih, tu tá falando sério? Hahahahahaha! Duvido, maluco! A realidade é que eu só vou gozar quando der aquela trepada violenta que eu tô precisando, tá entendendo? Quase seis meses sem uma foda cavernosa, não tenho mais como segurar.

- Aff, você não brinca assim comigo, Abner. A gente tá se divertindo, mas não esquece que tamo no dormitório.

- E daí que tamo aqui? Tô brincando não, pô, o papo é reto, maluco. Será que é hoje que tu vai me apresentar essa tal de cuceta, é? – só de falar, a pica já latejou, doida pra entrar logo numa carne acolchoada e gastar couro lá dentro.

- Hoje não dá, aqui não rola. O Galvão vai acabar chegando aí, melhor não arriscar.

- Ah, para de graça, filho da puta! Primeiro tu me atiça, me enche de liberdade e agora corre? Não fode, porra! Ó como é que tu me deixou, viado? – mexi a cintura e sacudi a peça de um lado pro outro, inchada, pulsando e pedindo botada. – Só uma botadinha, vai? Boto só a cabecinha, hehehehehehe!

- Não, Abner, tá na hora do negão chegar. – ele continuou com esse argumento e isso me deixou puto.

- Vai nada, tu dá conta. Porra, to pesadão pra te comer depois que tu falou dessa tal cuceta, Mota, não brinca com uma coisa dessas, não. Caiu de boca na minha vara e agora vai correr do problema que tu mesmo arrumou? Eu tô encaralhado, maluco, preciso foder!

- É que não é só isso do Galvão, Abner. Esse pau é muito grande, porra! Vou chorar na tua pica se eu entrar nisso daí, pode ter certeza.

- Ih, pode parando de frescura, viado! Tu representa na mamada, vai dar o cu tirando de letra, tenho certeza. Boto só a cabeça, bora. Vem cá, vira aqui pra mim. – fiz o pedido e fui botando ele de pé na cama, virado de costas pra mim e de frente pra parede do quarto. – Vou te comer aqui mesmo, tem erro não.

- Aff, mas e o negão, cara? Já te falei que ele vai pegar a gente no flagra, isso não vai dar certo!

Pus suas mãos apoiadas na parede, segurei o manhoso pela cintura com uma mão e usei a outra pra suspender sua nádega, obtendo espaço no meio do bundão carnudo dele. Eu já fiquei ouriçado só de saber que agora tinha acesso fácil à entrada traseira que passei um mês inteiro vendo, nas vezes que o coroa aparecia de cueca e seu cuzinho marcava no tecido. Minha estaca não parou de fazer babão por conta disso, olhando pro teto e pedindo comida, com o saco roncando de fome. Chegou meu momento de meter o pé na jaca e tirar a barriga da miséria, finalmente, e foi pensando nisso que cuspi na chapeleta da calabresa, futriquei no meio do anelzinho peludo e borrachudo e dei a primeira pincelada babada nas ventosas elásticas que supus serem as beiças da cuceta do Mota.

- Ssssss, então isso daqui que é cucetinha, é? Ffffff!

- Ainnfffff, seu tarado! Vai mesmo me comer aqui, cachorro? Hmmsss!

- Eu vou, minha cadela, ainda vou te comer em pé só pra te deixar envergado, que nem eu faço com a minha mulher quando chego em casa chapado. Não era isso que tu queria de mim? – fiz a pergunta e tornei a furar o meio do anelzinho tímido e meio escuro, cheio de pelos em volta. – Orrrssss, sensação gostosa da porra! Será que é apertada que nem uma xereca? Ssss! Tu é todo lisinho, mas o rabicó é peludo, né? Hehehehe!

- Gostou?

- Tô nem aí, vou é meter piroca dentro de qualquer jeito. Hmmmfff!

Assim que me sentiu, o canalha gemeu sincero e contraiu as pregas de nervoso, resultando na mascada inicial da boca anal se fechando em volta do capacete do meu mastro envergado. Esse primeiro contato pontual, sensível e quente foi o suficiente pra eu ter noção do prazer megalomaníaco que ainda estava por vir com o começo da penetração entre meu caralho grosso e o buraquinho suado do meu colega de garimpo.

- Ssssss, caralho, que apertado!

- Oinffff! É que é cuceta, né, macho? Te falei que é bem mais apertadinha do que uma xota, não falei? Hmmmsss!

- Arrrffff! Porra, então vai ser aqui mesmo que eu vou fazer a festa, viado, sssss!

- Ainssss! Para com isso que é só a cabeça, ein, seu safado?

- Claro, só a cabeça, relaxa. Vai dar nem pra deixar o teu olhinho vesgo, se preocupa não. Mmmfff!

Ele chegou a ficar na ponta dos pés, todo empinado, arrebitado e escorado com as mãos na parede pra me dar a abertura que eu tanto precisava. Com o cabeçote apontado no furico do coroa, mexi a cintura pra frente, senti a entrada sendo concedida na base do relaxamento anal e forcei a passagem da glande massuda e escura por além das ventosas sensíveis que eram as preguinhas do rego do Mota.

- Orrrssss! É que cuceta é muito quente também, puta que pariu! – falei.

E senti os apertos do brioco em reação ao meu movimento de travessia.

- Como é que não fica quente com uma vara dessas querendo jogar fogo no meu rabo, Abner, me diz? Sssss, cachorro safado!

A adrenalina pelo Galvão poder chegar a qualquer momento também me deixou muito motivado e excitado. Meu fetiche era foder no meio da minha própria testosterona aflorando ao meu redor e o Mota foi aquele que me emprestou o buraco do cu e me deixou possuí-lo tal qual eu fazia em casa com a minha mulher na hora de meter filho. Eu só trepava em buceta pra fazer filhote, acho que por isso tive tantos, porque me empenhava mais que coelho pra isso. O problema é que ser agraciado com todas essas condições pelo cinquentão me transformou num bicho, num monstro, num selvagem que não queria foder do mesmo jeito que eu fodia com a minha esposa em casa, mas melhor. Ou pior, dependendo do ponto de vista. Um fogo cáustico cobriu meu corpo, entrei em chamas e mexi a cintura pro lado e pra frente, cravejando a chapoca da pistola no meio da carne do lombo do Mota.

- Hmmmssssss, caralho, que aperto é esse?! Orrrffff!

- Ainnffffff, Abner, seu filho da puta! É só a cabeça, arrombado, SSSS!

- FFFF, vai dizer que tu não tá gostando? – mordi a orelha dele por trás. – Quer eu tire?

- Claro que não, porra! Sssss! – a gente conversava e o piranho se concentrava pra relaxar e liberar mais brioco pra minha linguiça. – Deixa esse caralho aí, nem pensa em tirar. Hmmmffff!

- Teu pedido é uma ordem, meu puto! Arrrffff!

A cabeça do meu cacete tava inchada, massuda e latejando no meio da carne de veludo, desaparecida pra dentro da traseira do meu parceiro de garimpo. Quanto mais ele piscava, mais empedrecido e torto eu ficava. Depois que a coisa começou a ficar pressurizada, eu entendi que estava passado pro lado de dentro e senti aqueles extremos repentinos causados pelo aperto do buraco macio e miúdo do Mota. Que nem um devasso, segurei na cintura dele, apertei firme com as mãos e fui introduzindo o nabo na terra na base das escorregadas safadas.

- Hmmmm, sssss! Isso que é cucetinha, é, viado? FFF! Delicinha, puta que pariu!

- Oinfffff, tesão da porra! Cheiro bom de suor e do meu rabo queimando, cachorro!

- Sou teu cachorro, sou? Me chama de maridão, vai? – abracei o filho da puta por trás e colei meu corpo suado no dele, bem quente. – SSSS, me chama de maridão que eu vou botar minha pica todinha dentro do teu cu, vagabunda! Fffff!

Afundado em tesão e com um anel apertado e incandescente massageando a chapuleta do meu caralho, finquei os dedos na raba do cretino, empurrei o quadril e cravejei mais da metade do finco da piroca no olho do cuzinho redondo e miúdo que ele tinha no meio da bunda, fazendo o Mota dar um pulo pra frente e comprimir o ânus todinho na minha pica.

- SSSSS! CALMA, ABNER, SEU PUTO!

- Caralho, foi mal! Hmmmffff! Te machuquei?

- Não, é só a queimação, inferno! Espera um pouco, deixa eu me acostumar. Ssss! Fica paradinho.

- Porra, sem querer! Não sei comer cuceta, tu que tem que me guiar, pô.

- Aff, relaxa aí que tá dando pra aguentar. É uma ardência boa e ruim ao mesmo tempo, sabe? – o sem vergonha se desmanchou na minha salsicha. – Ruim que eu tenho que acostumar primeiro, mas boa porque eu sei que é essa piroca que tá entrando na minha carne. Ainn, ffffff! Esse cabeção de pedra que você tem! Sssss!

- Eu tô sentindo tudo queimando e tá delicioso, isso sim! Orrrffffff, caralho! Não consigo nem parar de latejar, tô tentando, mas tá foda. Muito quente! Tá sentindo eu beliscando tua carne por dentro do cu, viado?

- Claro que tô! Fffff! E você, tá me achando quente que nem buceta, tá, bicho safado?

- Vou te mandar a real? – segurei no lombo empinado, fui inserindo mais peça e o vagabundo se abriu que nem uma flor macia e sedosa no meu salame grosso, cabeçudo e com cheirão de pica. – Isso daqui tá muito melhor do que xereca, meu irmão! Sssss, caralho!

- Ainn, sssss! Isso, vai botando devagar, puto! Cachorro! Fffff!

Eu não podia ser injusto ou desonesto comigo mesmo, tampouco com o meu parceiro Mota, por isso fiz aquela confissão no meio da penetração e o viado foi se abrindo, me recebendo como se eu fosse uma locomotiva de trem e seu ânus fosse o trilho no qual eu tinha a obrigação de enguiçar e descarrilhar. O coroa virou um pouco pra trás, agarrou a mão no meu peitoral e sentiu minha blusa suada, já que eu ainda não tinha tirado o uniforme do trabalho. Depois respirou fundo, me puxou pra si e foi regulando a minha entrada na base das travadas e relaxadas com as ventosas das pregas ao redor do meu vergalhão maciço.

- Sssss, que fogo do caralho! Depois que tu se acostumar comigo o bicho vai pegar, maluco! Ffffff, ó? – pulsei e fiquei garrado nele que nem um parasita inserido no olho do cu. – Arrh, sssss!

- Oihn, fffff! Vai me pegar, é, bichão? Vai me devorar? Sssss!

- Vou, vou amassar esse teu brioco. Vou marretar o prego do teu cuzinho até ele virar uma xerequinha quente na minha vara, não era isso que tu queria desde o começo? Arrrffff, sssss! Ficou me manjando no meio do expediente querendo pica, não foi?

- Hmmm, ssss! Claro que fiquei, um rolão enorme desses. Você todo bruto e com esse cheiro delicioso, seu desgraçado!

- Então, agora tá na hora de tomar no olho do cu, pô. Ffffff, que delícia de quentura, viado! SSSS!

Era como se a boca anal da cuceta quisesse me comer, mastigando minha alavanca com piscadas calorosas e dedicadas e engolindo pedaço por pedaço de rola cabeçuda. O atrito das ventosas arregaçadas me recebendo e me deglutindo causou o maior arrepio na minha pele e quase fiquei mole, não fosse pelo estado de dilatação física exagerada da piroca latejando naquele instante. A peça de carne deslizou com gosto na base do cuspe, fui adentrando o ânus do Mota com o maior controle da nossa envergadura e, quando vi, já tava quase todo enterrado dentro, sentindo apertos e mascadas por toda a extensão da tromba. Era o paraíso da carne, não havia outra definição.

- SSSSS, arrrfffff! Porra, como é que mexe assim?

- Oinnn, fffff! Fogo gostoso de sentir, caralho! Vai socando tudo, vai? – ele implorou, aos gemidos felinos. – Planta esse nabo todo na terra da minha cuceta, meu macho! Aihn, ssssss!

- Ah, agora tu quer a pica toda, é? Sssss! Então toma rola, toma! – apliquei pressão, travei pela cintura e terminei de enterrar a pistola no fim da carne macia e aconchegante que o coroa tinha dentro do rego. – FFFF, aaarrgh, ssss! Puta que pariu, Motinha, que cuceta é essa, ein!? Hmmm, ffff!

- Nem me fala, seu canalha! Sssss! Você não disse que queria uma xereca quente pra trepar violento? Então, aproveita! A hora é agora, pode me foder. – fez o pedido e ainda arrebitou a lomba pra cima de mim, engolindo minha pilastra com o estofado de pele lisa das pregas expandidas. – Oihn, FFFF! Isso, caralho!

- Ué, perdeu o medo do Galvão chegar e agora quer que eu meta violento, é? Ssss! Não era só a cabecinha? Ffff!

- Pior foi você que demorou esse tempo todo pra me comer, seu fresco! Heheheeheh, arrrffff! Frango do caralho, me fode logo! Ssss!

- Ssssh, cala a boca e não responde o teu macho, sua cadela! Orrr, ssss! Ficou esse tempo todo me farejando, sentindo meu suor, só me instigando pra eu te enfiar a vara, não foi? – meti a mão no cabelo do piranho e fiz ele olhar nos meus olhos. – Quer tomar ferroada no cuzinho até virar buceta, quer? Safado, vou te dar picão, então! Ssssss!

Muito atentado, suspendi um pouco a coxa do Mota na minha mão, isso me deu sustentação e lasquei foi jeba cabeçuda no fundo da olhota do cu dele, enquanto passei a outra mão em seu peito volumoso e apertei insistentemente o mamilão. Minha atitude fez o pilantra ficar ainda mais entregue e derretido, relaxando e contraindo o ânus sem parar no meu poste, me deixando cada vez mais livre pra dar partida no nosso engate. Meti a pica, ele se arrebitou e o caralho entrou ainda mais fundo, batendo no prego da cuceta como se fosse uma marreta.

- SSSSS! Não me encheu o saco pra entrar na vara, seu filho de uma puta? Agora engole tora, vai? FFFF! – suspendi a mão, desci com tudo no lombo e o arrombado riu. – Empina esse lombo pra mim, puta! Arrebita pra eu poder cruzar contigo direito, vai? Isso! Cu quente da porra, maluco! Hmmm, ssss!

- Aiihn, fffff! Hihihihihhi, seu tarado! Gostou mesmo de trepar com um xerecu desses, ein? – respondeu e foi abaixando de novo.

- Quem não tem cão caça com veado, não foi tu quem disse isso lá no boteco? FFFF! Mandei ficar empinado, porra! – dei outro tapão na raba do viado e ele tornou a ficar empinadinho pra mim, todo aberto pra ter o buraco lotado de pica grossa e salgada de trabalhador. – Assim, filho da puta, isso que eu gosto! Ssssss, caralho de cuceta quente, mermão, como é que pode!?

Acelerei o ritmo do corpo, tirei, botei e literalmente me vi trepando no bruto com a carne crua e afofada do cuzinho do Mota. Podia sentir as entranhas dele se abrindo diante da chapeleta massuda e agasalhando meu membro por inteiro, ao ponto de nossas bolas se encontrarem e os sacos ficarem praticamente colados no mesmo movimento, suor com suor. Eu ainda estava completamente vestido, só com a rola e o escroto pra fora, porém inserido por inteiro no ânus macio e nervoso do meu colega, que não parou de piscar e de mastigar minha caceta grossa socando dentro.

- SSSSS, isso que é comer cuceta, é? Fffff!

- Ainn, ffffff! É isso, meu macho! SSS! Isso que é comer cu, mas eu quero mesmo é que você arregace, tá ouvindo? Pode deixar largo, cachorro!

- Posso tocar fogo nesse buraco, posso? Sssss! – dei um tapa na cara dele e outro na bunda, olhei na fuça do submisso e repeti a pergunta. – Quer fogo no olho do cu, quer? Rajadão violento, do jeito que eu gosto?

- Hmmm, FFFF! Acaba com esse rabo, vai, desgraçado!? Homem safado da porra!

- Então segura na parede que eu vou te martelar, viado! – avisei.

Os dois pés enfiados no colchão da cama do Mota e mais uma vez ele se transformou na minha moto, engasgando com a pressão que apliquei no fundão da rabiola e dando conta de aguentar cada socada de ventre que meti contra sua traseira. Chegou a se escorar ainda mais na parede e ficar na ponta dos pés pra mim, relaxando o esfíncter pra me deixar brincar de falar sério com seu buraco na bunda. Eu sentia cada pedaço, cada veia espessa que bombeava sangue pro meu membro naquele caloroso e entorpecido momento de sexo anal violento, acelerado e bruto. Puxei o sem vergonha pelo cabelo, cobri meu corpo no dele e agi como o verdadeiro macho necessitado, carente e do saco pesado que eu era, ensandecido por só agora, depois de seis meses, ter conseguido visualizar a bucetinha que o cinquentão tanto alegou existir em seu lombo.

- Orrrrfff, orrrssss, hmmm, caralho! Se soubesse já tinha te enfiado a vara antes, cachorra! – acelerei e só me satisfiz quando escutei o mesmo “ploct, ploct” que ouvia quando cruzava truculento com a mulher em casa. – Ó como que entra tudo, ó? SSSS, cadelinha no cio! Cuceta boa de foder no bruto, puta que pariu, Motinha!

- SSSSS! Então fode bruto, vai!? Incendeia logo essa porra antes que o negão chegue aí, seu monstro! Hmmm, ffff!

- Tu gosta, viado!? Arrrfffff! Gosta selvagem, é? – perguntei e dei outro tapa bem marcado com a mão no rabão gordo, ainda apertei os dedos e segurei a carne com força pra testá-la. – FFFFF! Aguenta pirocada, aguenta!? Sssss!

- ISSO, PUTO! FFFF! FODE, VAI!? AINSSS! Gasta esse xerecu que é seu, vai!? Ssssss, arrrffff!

- ARFFF, SSS! Cuzão gostoso de comer, puta merda! – outro tapão, mais puxada no cabelo e mordi a nuca do putão, trepado nele e procriando feito um touro pesado. – FFFFF! Gosta de tapa, gosta? Puta! Cuceta boa de deixar larga!

- ISSO, OINFFFF! Acaba comigo, porra! Que tesão dos infernos, Abner, sssss! Usa esse cu, vai!?

- Vem cá, fica de quatro aqui pra eu te comer que nem marido. – pedi e ele obedeceu, sem desfazer o contato anal com a minha pica. – Isso, assim. Empina gostoso, vai? Ffffff!

Os dois pés agora ficaram escorados na beira do colchão e o Mota de quatrão no chão, apoiado com o corpo na beirada da cama e me recebendo de trás pra frente e de cima pra baixo. Eu montado atrás dele, devorando cada pedaço de carne quente que aquele cuzinho apertado e macio tinha pra oferecer a um carentão pesado feito eu. Até tentei segurar a pressão, mas me vi feito a porra de um canibal mordendo o pescoço do filho da puta, largando a pistola no olho do rabo dele e muito seduzido pelo nosso cheiro de suor empesteando cada canto do quarto. Ele virou a cachorra que eu tanto precisava sodomizar, antes mesmo de eu saber o que era cuceta, e ainda sustentou todo o peso das coladas e descoladas dos meus culhões nos dele. Os barulhos das estocadas viciantes foram o que me transformou num verdadeiro desentupidor de bunda, só faltei uivar e trepar com a língua pra fora da boca, de tão à vontade e satisfeito que me senti alojado na carne abundante do ânus do coroa. A cama abaixo de nós também não parou de gemer, dando conta do nosso peso e aguentando cada solavanco que eu dei na traseira do filho da puta.

- ARRRH, SSSS! Bota tudo dentro, vai!? – ele pediu.

- Como, assim? – forcei a cintura toda e a caralha simplesmente sumiu no cuzão alargado e pré-gasto do meu viado, até mexi pros lados pra ter certeza de que deixei tudo arregaçado. – Ohnn, FFFF! Caralho, sssss!

- OIHNNFFFF! Seu carnívoro filho de uma puta, ssss! Isso porque você não queria comer cuceta, ein? FFFF! O Galvão vai chegar, melhor a gente parar.

- Parar é o caralho, tô nem aí! Hmmm, SSSSS! Só vou parar depois que rasgar teu brioco, vagabunda! – e o “ploct, ploct” explodindo entre nós, minhas coxas cantando insistentemente contra a parte de trás das pernas dele. -Arrrgh, fffff!

- SSSSS, CACHORRO! Então bota selvagem no meu rabo, bota?

- Ghrrrr, puta! – mais tapas no rabetão vermelho e a cabeça da minha piroca esfregando em toda a extensão do rabicó. – FFFF!

- Aihnn, sssss! O negão vai chegar, Abner, vamo pelo menos ali pra perto da janela, vamo?

- Bora, cachorra. – concordei, mas não tirei a rola de dentro.

Os dois pés foram pro chão e eu voltei a devorá-lo em pé, com o cretino olhando pro lado de fora das cortinas e tentando ficar estático com as minhas carcadas insistentes no olho do furico. Ao mesmo tempo que eu deixei meu lado selvagem aflorar e enchi a bunda do Mota de tapa pra marcar, o pilantra também não parou de me instigar com as provocações, querendo porque querendo que eu o visse como a bucetinha apertada e miúda que aliviaria meu excesso de tesão acumulado nas bolas pesadas e gordas. O viado sustentou minhas marretadas com muito tesão, me fazendo suar e tomando banho comigo no meu próprio suor salgado e caloroso, quase num batismo de testosterona no meio do processo de reprodução.

- Negão tá vindo, tá? SSSS! – forcei a cabeça dele na janela e o malandro piscou o anel na minha pilastra. – Orrrssss! Olha aí direito, minha putinha!

- Ainnnssss, não, ainda não! Fffff, dá tempo de você me comer muito mais, safado! Gostoso do caralho!

- Gostou de dar o cuzinho pro maridão, né, puta!? Minha puta de Mato Grosso! Orrrsssss, cu quente!

- Fode, vai!? SSSS! Isso, para não, oinfff!

Àquela altura do jogo, nós esquecemos da possibilidade do Galvão chegar a qualquer momento, de tão mergulhados na arte da curra e da cruzada carnal entre dois bichos famintos por sexo selvagem. Quando eu olhava pra baixo, via minha lapa de bengala se afogando nas entranhas do safado e latejando lá dentro, sendo polida pela carne quente da pelúcia que recheava o buraco do Mota. Dava pra ver até as ventosas, as beiças do cuzinho dele no ápice da expansão, avermelhadas, largas e inchadas, de tanta ferroada que dei depois do malandro ter se acostumado com as botadas.

- Ssssss, ainda bem que eu tenho tu aqui comigo pra emprestar a cuceta, meu viado! FFFF! Tá salvando legal o maridão, sem brincadeira! Arrrfffff!

- Tô salvando, é? Então agora me salva com esse martelo na minha bunda, vai? Aihnn, sssss! Delícia!

- Porra, tu gosta mesmo de picão, ein!? SSSS! Então toma, puta! Orrrffff!

Pra mim, tudo isso era um delírio intenso, um êxtase viciante, o suprassumo do prazer, chegando quase em um âmago carnívoro que dominou meu corpo enquanto eu devorava o brioco do meu próprio colega de trabalho. Canibalismo, pura antropofagia masculina e sexual. Fiquei totalmente apaixonado e viciado naquela cuceta, queria até fazer filhote ali dentro, da mesma maneira que fiz com o xerecão macio e apertado da minha esposa quando tava em casa. Não era exatamente o mesmo buraco, porém também cabia no meu caralho e deixava até mais apertado do que a xota da minha mulher. Parecia até que o cuzinho foi feito pra vestir o número certo da minha caceta grossa, escura e cabeçuda, devo dizer. Outra coisa que devo dizer é que ouvimos barulho na porta do dormitório e imediatamente o Mota tentou se soltar de mim e desfazer a penetração.

- Calma aí, Abner, o negão tá entrando!

- E daí, porra!? Deixa ele ver a gente trepando, foda-se. Sssss! – ignorei a situação e continuei metendo, desfrutando de cada trancada que ele começou a dar por conta do nervosismo de ser pego. – Isso, pisca a cuceta na minha vara, vai? Fffff, puta gostosa!

- Tá maluco, cuzão?! É o Galvão que chegou aí, filho da puta, ele vai dedurar a gente! Sai, sai, sai!

- Mermão, foda-se! Tu não queria foda selvagem, no bruto? Trepada marginal é isso, porra, clandestina mesmo. – segurei na cintura do cachorro, apontei o varote e fui escorregando devagarinho pra dentro, sentindo cada fervura nervosa da tubulação anal do Mota tragando minha pilastra. – Sssss, tá vendo como tu também quer isso? Hehehehehe, se solta, viado!

- Caralho, Abner, deixa de ser surtado, palhaço! Oihnffff, desgraçado, cara! Olha o que você tá fazendo comigo?! Sssss, gostoso da porra!

- Tu não tá gostando? Hehehhehehe! – mordi a orelha, puxei o cabelo dele e fiquei absurdamente arrepiado com os ruídos do nego Galvão entrando pelo cômodo ao lado do nosso quarto. – Orrrssss!

Mas na hora H o Mota desistiu, cuspiu meu caralho do olho do cu, vestiu o short com pressa e deitou de volta na cama, tentando manter a calma e não deixar a respiração ofegante transparecer. Vi a cena muito puto e com o pau olhando pro teto, tomado por veias e pulsando pela quentura do cuzinho quente do coroa temperando a cabeça. Cheguei a latejar por causa do cheiro forte que subiu da minha pica, mas tive que escondê-la na calça e disfarçar com a chegada do negão. Em poucos segundos, a porta do quarto abriu e Galvão entrou com a boca cheia de comida, mastigando e com a mochila do treino nas costas.

- Porra, tá um puta calor aqui dentro. Vocês não tão sentindo, não!? – foi a primeira reclamação do nosso parceiro. – Caralho, eu mal entrei e já tô derretendo! E esse cheiro?

- Tá foda mesmo, mermão. Calor do caralho, puta que pariu. – reclamei e desabafei ao mesmo tempo.

- Hoje tá de matar. – Mota concordou. – E nada pra beber.

- Vou tomar um banho e dar um pulo no bar, isso sim. Tão a fim?

- Pô, eu fui lá quando voltei do garimpo, tô tranquilão.

- Devo ir mais tarde, só. – o viado finalizou com poucas palavras.

Galvão não demorou muito, apenas tempo suficiente pra deixar a mochila, terminar de comer e se mandar pro banheiro. Tão rápido ele saiu, eu me joguei na cama do Mota, deitei com o corpo virado pra cima e botei o caralho de pedra pra fora de novo, torto, envernizado e envergado na direção do teto do dormitório.

- Anda, vem dar logo uma cavalgada pra deixar teu homem feliz. – até bati nas pernas pra convidar o cinquentão, fazendo a pica balançar.

- Para de inventar ideia, Abner! Você sabe que o negão tá tomando banho aqui do lado, seu maluco.

- Que inventar ideia o quê, viado, anda logo! Deixa de frescura e vem sentar, anda? – peguei na mão dele, trouxe até minha vara e o puto não resistiu em começar a me masturbar. – Vai dizer que tu não quer sentir essa marreta te bombando de baixo pra cima no olho dessa tua cuceta quente, minha vagabunda? Ein, meu buraco quente?

O porrete pulsou só de eu ter que pedir pra voltar a comê-lo.

- Aff... Só até o Galvão acabar do banho, tá ouvindo? – ele apontou no meu rosto. – Ouviu bem, Abner?

- O que tu quiser, meu buraquinho miúdo. Agora será que eu posso te alargar? Tava tão quentinho dentro de tu que meu pau já tá até com frio de novo. Hehehehehe!

- Macho safado! Tarado. Você devia ser preso por ter gostado tanto de cuceta, sabia?

- Bem que tu avisou pra eu não experimentar, piranho. Agora é tarde. Vem cá, vem?

Mota levantou, se posicionou de pé sobre mim e depois foi abaixando com o corpo até sentar no meu colo e plugar o anel da rabiola novamente na ponta da chapeleta de cogumelo do meu membro exagerado. A conexão aconteceu tão simples e fácil que eu cheguei a esticar o corpo todo estirado na cama, fiquei arrepiado, suei e contorci os dedos dos pés, de tão entregue à primeira das várias quicadas bem encaixadas que o rabudo deu na minha vareta. Vendo de cima pra baixo como eu via e em primeira pessoa, as ventosas da boca do cu dele pareciam que iam se desmanchar nas veias em alto relevo do meu caralho, indo e vindo conforme o piranho sentava. Foi do meio disso que não resisti e passei a fodê-lo de baixo pra cima e na mesma intensidade que ele descia de cima pra baixo, ainda rebolei com gosto quando cravei a giromba no fundo.

- SSSS, sabia que tu queria sentar, viu? Fffff! Safada!

- Aihnffff, bicho gostoso que você é, isso sim!

- Cavalga na pica do teu marido, vai? Orrgfff!

- Quer que eu cavalgue, quer? Oinnnsss!

- Cavalga no teu jumento, vai, sua cadela!? Pula logo, porra, anda! – ajeitei o ritmo e ele passou a fazer como pedi, dando prosseguimento ao nosso coito quase interrompido. – Isso, caralho! SSSS! Para não, puta! Fffff! Deixa teu macho feliz, vai?

- Hmmm, ffff! Assim que você gosta de cuceta, é? Aihnssss!

- É, miudinha e quente que nem a tua, minha cadela! FFFF! Senta e rebola, vai? Isso, ssss!

Minha jeba dura que nem pedra, a cabeça mais inchada do que um morangão grosso e a carne quente e acolchoada do rego do cachorro servindo de estofado pra agasalhar e enxugar meu mastro como se fosse uma estaca sendo polida por pano de prato. Meu suor voltou a se espalhar no quarto, agora ensopando a roupa de cama do Mota e temperando nossa trepada carnal e cheia de adrenalina. Dava pra ouvir o barulho do chuveiro ligado no banheiro do lado do nosso quarto, com o negão tomando banho e sem desconfiar do que acontecia entre nós no dormitório.

- Orrfff! Delícia, caralho!

- Sssss! Tá gostando, tá? – foi aí que percebi o coroa me emprestando o rabicó e ao mesmo tempo cheirando uma cueca, sendo que eu não usava cuecas. – Que porra é essa, Mota?

- Aihnsss, é do Galvão. Que foi, tá com ciúme, é? Maridão, fff!

- Putinha do caralho, já tá me traindo, né? Arrrfff, hmmsss!

Cada coisa que saía da boca dele me deixava mais louco do que eu já tava, com a marreta inteira socada na carne de pelúcia amaciada que o viado tinha por dentro das paredes do cuzinho de borracha. Enchi as mãos calejadas nos peitos do sacana, apertei seus mamilos e fiquei massageando só pra ele ficar mais solto e quicar com vontade na minha pica. Explorei seu corpo, não parei de dar-lhe tapas na cara e o auge foi quando finalmente alcancei sua cintura, depois escorreguei as mãos pra bunda e agarrei as duas nádegas com as mãos, puxando o rabudo ainda mais pra cima de mim e usando seu próprio rabão de gancho pra saqueá-lo de fora pra dentro. Foi nesse momento que percebemos que o barulho do chuveiro havia parado, ou seja, o Galvão poderia entrar pela porta do quarto a qualquer momento.

- Sssss, orfffff! Chega, Abner, o negão tá vindo aí!

- Chega nada, para de sentar não. – cravei os dedos nas coxas dele, subi o corpo e fiquei sentado, com o puto ainda quicando, mas agora o corpo colado no meu. – Quica na minha pica, vai? Fffff! Para não, caralho, anda, Mota!

- Você só pode ser muito maluco mesmo, né, cara?

- Porra, não foi tu que me encheu o saco durante cinco meses inteiros só pra me emprestar o cuzinho? Para de frescura, caralho, o negão é homem que nem a gente! – tentei argumentar, enquanto o coroa ficou sentado e preso a mim, sem se mexer. – Se ele fizer fofoca, a gente nega, foda-se! É o último mês de trabalho no Mato Grosso, irmão, qual é a diferença do pessoal saber?

- Cara, isso tem tudo pra dar merda. Pensa no choque que ele vai ter!

- O negão faz um monte de coisa que tu não tem noção, Mota. – lembrei da vez que fumei um baseado com o Galvão no meio do mato.

- Comer cu de viado é uma delas?

- Não sei, acho que não. Mas e daí, a gente também paga essa porra desse dormitório. Se ele quiser trazer uma piranha qualquer pra comer tá ótimo, tem problema não.

- Hm, até parece que tem alguma piranha nesse fim de mundo.

- Ué, e não tem uma sentando no meu pau nesse momento? – provoquei e voltei a massageá-lo nos mamilos, rebolando por baixo pra reaver a sensação da penetração. – Satisfaz o teu marido, vai? Para não, tava quase enchendo tua cuceta de leite pra te emprenhar, viado. Fffff! Tô como? Galudão, pô...

- Puta que pariu... – ele levou uns segundos incrédulos até entender meu pedido. – Não acredito que vou ser dispensado no último mês de garimpo por causa de você, Abner! Ssss!

- Vai dizer que tu não vai me dar o cu se for eu e tu pro olho da rua junto, viado? Hehehehehe! Senta, vai? Para não, maridão tá curtindo.

E assim o cinquentão fez, porém não deixou de ficar apreensivo pelo flagrante inevitável do nosso colega de trabalho. Meu travessão voltou a ser deglutido e integralmente encarnado pelas entranhas confortáveis e luxuosas do couro interno do coroa, ele não parou de olhar pra porta e rebolou que nem uma dançarina de baile funk na minha caceta grossa, subindo e descendo com gosto. Justamente quando eu tava conectado com o mastro no fundo da olhota do cu dele e desesperado pra transformar em buceta, a porta do quarto abriu e eu fingi que nada de mais estava acontecendo, sequer olhei pra cara do negão que tinha acabado de entrar no dormitório. Esse flagrante me deixou quente e com febre, por conta da minha aceleração no furico do Mota naquele momento, mas não tive como ser esnobe, porque o Galvão obviamente não acreditou no que viu e veio pra perto da gente de olhos arregalados, a boca aberta e em pleno estado de choque pelo flagra do nosso ato explícito de reprodução. O que ele viu foi o Mota rebolando gostoso no meu colo, colado no meu corpo e me emprestando o cuzinho pra eu fazer de xerecão quente e miúdo, tudo que eu mais gostava nessa vida.

- Caralho, seus filhos da puta! É isso que vocês ficam fazendo quando tão sozinho, né?! Bando de viado sem vergonha!

- Orrrsssss! É a minha primeira vez, ssss! Vem também, puto. Tá gostosinho aqui, experimenta! – chamei.

- Que experimentar o quê, tá doido, Abner!? Comer cu de viado!?

- Foi a mesma coisa que tu disse antes de fumar aquele baseado comigo, né? Hehehehehe! – debochei. – Larga de hipocrisia, que eu sei que já são cinco meses sem trepar, maluco. Ffff! Tem espaço aqui pra tu, só colar!

- Gente, que isso? Meu cu virou quarto de hotel pra ser alugado, é? A minha opinião não conta, não? – o viado reclamou.

- Vai dizer que tu não daria o cuzinho pro negão? Para de graça.

- É claro que daria! Hahahahaha! Inclusive... – Mota mostrou a cueca que tava cheirando e caiu na risada. – Desculpa, Galvão, não resisti. Sou muito viciado em cheiro e te acho um puta de um gostoso, não tive o que fazer.

- Tu tá dando a rosca pro Abner e sentindo o cheiro de pica da minha cueca, Mota, tá falando sério!? – o negão ficou puto. – Eu me matando de trabalhar no garimpo e vocês aqui nessa putaria sem fim, é?

          Vi que a coisa não andou do jeito que eu queria e resolvi fazer diferente. Saí de baixo do cinquentão, virei o Mota de quatro pro Galvão e abri o bundão dele pra mostrar a circunferência arreganhada da boca do cu oco e arregaçado, bastando apenas uma piroca ser inserida ali dentro, no formato exato do cabimento físico.

          - Vem, ninguém vai ficar sabendo. – chamei. – Aproveita a chance de descarregar o leite do saco, vai? Esse cuzão parece até buceta, sem brincadeira.

          - Duvido, Abner! Não consigo sentir nem um pouco de tesão vendo um cu desse aberto, vocês dois tão é malucos! Olha só o quanto de pelo que essa porra tem? Sai daí.

          - Tem certeza? – o Mota fez a pergunta e piscou a rabiola nesse momento, fechando o anel de pregas e tornando a abri-lo com os movimentos de piscada do ânus. – Nem um pouquinho de pau duro, negão? Sssss!

          Foi nesse momento que o Galvão suou frio, não respondeu e deu a primeira apertada no volume do trombone acumulado no meio do short. Só de chinelos e ainda sem blusa, o grandão tava exibindo o corpo escultural e toda a melanina pra quem quisesse ver, começando pelo Mota faminto por pica. O sacana logo percebeu que o nosso colega ficou impactado pela visão da curra piscando viva.

          - Vem, maluco, tu vai gostar. Relaxa, é segredo, ninguém vai saber disso. – fui pro lado do negão, puxei ele pela mão e o levei até à beira da cama, onde o nosso amigo tava arreganhado de quatro. – Já tá pré-alargado pra tu, irmão. Só dar uma cuspida e jogar dentro, experimenta só. Se tu não gostar pode parar, mas eu duvido, sem caô. Olha só pra isso?

          Apontei e indiquei o círculo perfeito que eram as ventosas, as beiças cansadas e meio largas da cuceta vibrando. Carreguei a saliva, disparei o cuspidão bem na borda e uma parte escorreu pro lado de fora, enquanto outra foi pra dentro e fez o Mota piscar de nervoso pelo contato com a minha baba. Pronto, tava lubrificado.

          - É só botar a piroca pra fora e guardar aí, mano. Tipo depósito, já viu? Não tem mistério. – expliquei. – Vai, agora é tua vez. Não me decepciona, negão.

          - Cara, vocês tão doidos... – Galvão continuou hesitando, sem ação ou reação diante do coroa de quatro. – Não sinto atração por isso.

          - Não é atração, parceiro. É situação. Bota dentro e depois tu me diz o que achou, beleza? – insisti.

          - É, nego, se você não gostar é só tirar e fim de assunto, combinado?

          - Mano... Puta que pariu...

          Sem fazer nada, o negão deu um passo pra frente e encostou com a silhueta da cintura contra a traseira arrebitada e arreganhada do nosso colega de quarto. A cena me deu gosto de ver, porque eu sempre soube que bastava o empurrão certo pro Galvão vestir a mesma camisa que eu: a dos machos carentes das esposas e com as bolas pesadas de leite. Era chegada então a hora de descarregar, por isso ali estávamos nós três. Pus as mãos nas saídas das pernas do short do nego, desci a peça de roupa dele com tudo e o pilantra automaticamente ficou peladão, com a penca da pica preta mais ou menos meia bomba e a cara mais de indecisão do que sei lá quem. Bastou um empurrão, literalmente. Cheguei o negão pra frente pelas costas, ele bateu com a jeba na porta de entrada do cu do Mota e usou as mãos pra finalmente ajeitar a cabeça na direção do anel e entrar. Todo, de uma só vez, por causa do alargamento que eu já havia proporcionado nos minutos anteriores e toda a baba e cuspe que joguei dentro pra lubrificar.

          - SSSSSSSSSSSSSSSSSSS! Caralho!

          - NÃO FALEI, FILHO DA PUTA!? HAHAHAHAHA! – cheguei a gritar.

          - Orrrrgh, FFFFF! – até o passivo ficou arqueado e ouriçado com a nova sensação de penetração. – Puta que pariu, Galvão! Chegou agora e já sabe onde botar, ein? Arrrffffff, delícia de caralho gordo!

          Mas o grandão não respondeu, completamente paralisado e com a cara deformada de prazer catastrófico e avassalador revirando seu corpo. De longe eu vi a vara meia bomba engessando, ganhando corpo, vida, e se transformando num tronco cavernoso e cabeçudo de cacete demolidor de brioco. Nem pareceu que tivemos que convencê-lo a estar ali, porque o nego antecipou as mãos nas laterais do lombo do cinquentão e foi lascando bombada dentro até caber com a serpente toda na cuzada.

          - SSSSSSSS! Que sensação deliciosa do caralho, maluco! Fffff! – qualquer gemido dele era alto, preciso e sincero, vindo direto do peito e demonstrando o quão transtornado ficou. – Como é que pode uma coisa dessas? Arrrrfffff!

          - Eu me fiz a mesma pergunta quando experimentei, ehehehehe! Aliás, tem uma parada que também é maneira, ó. – falei isso, peguei a mão do negão e botei na minha vara. – Sente só.

          - Ih, qual foi, Abner!? Corta essa, maluco!

          - Para de graça, porra, todo mundo tá se divertindo, irmão! Pega aqui, pô! – repeti o movimento e ele tornou a resistir, só que com menos insistência.

          - Sssss! Tá pensando que eu sou viado, é?

          - Não, imagina! Claro que não. – debochei. – Mas não quero ficar só olhando, porra. Vai lá, só sente a grossura um pouco, tem vacilação não. Só entre a gente.

          Insisti em fazê-lo me masturbar e dessa vez o safado não me impediu, segurou minha vara e passou a foder o Mota enquanto tocava uma sincerona pra mim. Pronto, fui na lua e voltei em menos de um minuto com a cena de um putão forte e todo macho socando a braba pra me deixar à vontade. Até fiquei na ponta dos pés pra chegar o corpo mais pra frente e pus as mãos atrás da cabeça, completamente disponível pro puto me punhetar com gosto. Quando menos esperei, o negão largou minha pica e simplesmente começou a alisar meu tórax, tentando abrir a blusa do meu uniforme pra sentir meus pelos e o cheiro deles. Claro que o ajudei, até me aproximei do Galvão pra ele conseguir cheirar enquanto fodia e me masturbava.

          - Ssssss! Gosta de cheirão também, é? Soca no cu dessa putinha, vai, nego?

          - Orrrrssssss! Porra de cheiro bom do caralho, seu filho da puta! Fffff!

          - Isso, só no cu da piranha, para não. – falei e levantei o braço. – Cheira esse sovacão, vai? Sssss! Assim que eu gosto, porra. Não disse que dava pra fazer uma putaria maneira se juntasse nós três?

          - Hmmmm, hmmmmm, hmmmm, ssssss! – e o negão totalmente perdido no frenesi de espetar o fundo do cu do Mota sem parar.

          - OOOINFFF, ISSO, PUTOS! FFFF! – o dá cu quase derreteu em prazer.

          A caceta preta ficou maior e muito grossa lá dentro, chegando a reduzir a velocidade de foda do Galvão por causa do peso e da dilatação extrema. Ele com certeza alargou o coroa muito mais do que eu e esse fato me deixou ainda mais encaralhado, com a vara dando vários pinotes seguidos na mão do pilantra.

          - Isso, soca com gosto pro teu amigão, vai? FFFF! Mas não para de marretar piroca no fundo desse cuzão, não, deixa ele larguinho. Ssssss! Mostra pra ele a tua potência, maluco.

          - SSSSSSS! – o Galvão não conseguia parar de gemer, nem de me punhetar e de montar no lombo empinado do nosso amigo. – Filho da puta de viado sedutor, caralho! Sabe que eu sou casado, porra! Orrrrsssss!

          - Aihnnn, ffffff! Mas é disso que eu gosto, caralho! Soca, para não!

          Eu tava torto, ofegante, suando muito e esfregando os pelos da axila bem na cara do negão, pra ele me sentir, me cheirar e me lamber, tudo ao mesmo tempo. O excesso de testosterona em meus pulmões e o fogo lambendo nosso dormitório foram suficientes pra entorpecer minha cabeça e me deixar tonto no meio de tanta putaria. Transtornado em tesão, abri mão da punheta que meu parceiro tava batendo pra mim, fui pra trás dele e passei a mão em suas nádegas lisas, escuras, durinhas, bem de quem malhava mesmo. Até abaixei pra olhar diretamente pro rabão definido que o Galvão tinha e ele imediatamente reagiu.

          - Oh, oh, oh!? Tá pensando o quê, Abner? Pode ralando daí!

- Relaxa, irmão. Vai ser que nem aconteceu agora, tu não sabe o quanto é bom.

- Ssssss, sai logo daí, filho da puta! Anda, mete o pé! – não parou de meter pra me dar esporro. – Vaza, corno! Orrffff!

- Só um pouquinho, vai? Prometo que vai ser bom.

- Já não falei!? Hmmmsss! Rala, doidão!

Mas foi nesse momento que o Mota trancou o cuzinho na jeba grossa e cabeçuda do negão e captou toda a atenção dele, fazendo Galvão trincar de prazer e não se importar tanto comigo ali atrás.

- Presta atenção só aí e esquece de mim, já é? – sussurrei.

- Arrrrffff, ssss! Seu filho da puta, quer mesmo ver minha bunda, né? Hmmmss!

- Quero. Posso? – alisei a pele dele na hora de perguntar. – Prometo que tu vai curtir.

- FFFF, orrrsss! Rápido, ein? E sem gracinha, seu merda. Ssss!

Agarrei as nádegas firmes com as mãos, abri as duas e o anelzinho miúdo e escuro do cretino jogou beijo pra mim na forma da piscada, revelando o interior todo rosadinho e avermelhado. Como se o visual liso, lacrado e diminuto não fosse o suficiente, o cheiro FORTE de cuzinho virgem e imaculado TOMOU o meu rosto e eu só consegui respirar fundo, revelando o quão cachorro eu era por estar literalmente cheirando o cu de outro macho. O melhor de tudo: Galvão sentiu meu toque em sua raba, fechou os olhos e começou a gemer ainda mais alto, muito entregue à todas as forças sexuais atuando naquele instante. FIQUEI LOUCO.

- Sssss, que cuzinho gostoso que tu tem, ein, Galvão? Puta que pariu! Fffff!

- ORRRSSSS! – mas o canalha não conseguiu parar de cavalgar a tromba no Mota de quatrão na beira da cama. – FFFF, ARRRSSSS! Caralho! Hmmffff!

- Aihnnn, SSSS! Isso, porra, me rasga! Fode bruto igual ao Abner, vai? Ghrrrr, ffffff! – o coroa também se mostrou em transe no frenesi do sexo anal.

O tempero do meu suor salgado era a cereja do bolo no nosso dormitório. Minha boca encheu d’água, botei o linguão pra fora e passei toda a extensão ao longo das bordas do furico quente e rosado que o negão tinha no meio das nádegas, fazendo ele tremer das coxas quando sentiu minha lixa lambendo seu ânus.

- SSSSSSS! ARRRRFFFF! Abner, seu filho de uma boa puta! – foi a única coisa que conseguiu dizer antes de olhar pra trás e me ver de cara enfiada em seu lombo duro. – FFFF, ssssss! Puta que pariu, que língua quente do caralho, fff! Delícia!

Mas eu já tava entorpecido em linguadas, mordidas, chupões, sugadas e as primeiras dedadas babadas na olhota do cuzinho miúdo do Galvão, enquanto ele se derretia no meu dedo, na minha língua e dava conta de estourar a rabiola do nosso amigo Mota na cama. O grandão tinha o gosto e o cheiro diferentes dos meus, acho que mais puxado pro “doce”, talvez pelo fato de usar antitranspirante e ter acabado de sair do banho, porém mesmo assim se tratava de uma fragrância deliciosa de quem nunca tinha se permitido levar uma boa mamada no cuzinho fechado e completamente vedado. Minha caceta ficou pulando de tesão quando vi meu dedo médio entrando todo no buraco que o Galvão chamava de ânus. Não consegui parar de babar, mal botei o segundo dedo e já fiquei de pé atrás dele, necessitado da vontade de possuí-lo feito homem. A realidade foi que mal comecei a trepar com cuceta e já tava de pau pra cima pra experimentar outro cuzinho, a diferença é que esse eu tive que conquistar na base das linguadas, dedadas e botadas até deixa-lo pronto pra mim.

          - FFFFFF! Abner, seu viadinho do caralho! – o negão reclamou quando viu que eu tava prestes a penetrá-lo, mas nada o fez desmontar do Mota. – Tu vai mesmo botar no meu rabo, né? Orrrsssss!

          - Não gostou das linguadas, não? – perguntei. – Quer que eu pare?

          - Seu desgraçado! Hmmmmffff! Tamo na chuva pra se molhar, ssss!

          - Isso aí, negão. Assim que eu gosto. – respondi no ouvido dele, tendo que acompanhar seus movimentos pra conseguir penetrá-lo.

          Rabisquei de jeito os traços das pregas elásticas e avermelhadas do grandalhão, dei outra cuspida e o mantive parado por alguns segundos até dar início ao nosso encaixe. Com as ventosas expandidas, ganhei abertura anal pra socar a lapa de piroca escura e cabeçuda na carne quente e macia do nego Galvão, um macho tão másculo quanto eu, casado e com filhas em outro estado do país.

- Caralho, Abner! FFFFF!

- SSSS! Tá gostoso, tá, tomar pirocão no cu? – grudei na lomba firme do puto. – Tá matando a vontade de foder? Arrrsssss!

- FFFFF, bom pra caralho, vai se foder!

- Oinnffffff! Para não, bando de filho da puta! Ssssss! – o cinquentão também se soltou. – Dá pra sentir até as botadas do Abner na tua bunda, nego! FFFF!

- Sssss, sensação boa da porra, viado! Fffff! Só no cu, vai?

- ISSO, SÓ NO CU! Orrrsss!

- Só na cuceta, isso sim! Ffffff, delícia!

Ali estávamos nós, suados, ofegantes, a mil por hora, travados no corpo um do outro pelas cinturas, cus e rolas, eu botando ferro no fundo do buraco até esbugalhar as bolas na porta da rabiola, enquanto o puto que me recebia no ânus fazia o mesmo com o outro que estava de quatro na sua frente. Mesmo o Galvão sendo virgem, não demorei até começar a foder bruto do jeito que eu mais gosto e com bastante selvageria, e ele, por sua vez, recebeu meus estanques e ganhou mais velocidade e precisão pra devassar a toca do cu do Mota com a piroca envergada e abrigada lá dentro. Nosso vai e vem era o mesmo e acabamos virando um trenzinho humano de fodelança, suadeira e explosão de feromônios. Parecia até que procurávamos ouro na rabiola um do outro, garimpando o prazer e minerando o tesão até extrair totalmente a nata do nosso êxtase físico.

- Ssssss, toma no cu, toma!? – Galvão prendeu as mãos na cintura do Mota, acelerou o ritmo e isso me trouxe mais pra dentro de si, como se eu fosse mascado e mastigado pela rabiola quente em efeito colateral da transa deles. – FFFFF, DELÍCIA DE BUNDA!

- Isso, dá no cu dessa piranha! SSSS! Só no cu, piranha! Só na cuceta, fode ela! Deixa larguinha, negão! Fffff! – eu incentivei porque isso fortaleceu nosso sistema ferroviário. – Isso, caralho! Que tesão, viado!

- Oinnffff! Devora meu cuzinho, vai, putão!? Me prende, me bate! SSS!

- Bato, bato firme que tu merece! Arrrffff! – o bruto levantou a mão e deu o primeiro tabefe firme na lateral do traseiro do nosso parceiro. – Puta! Tava cheirando minha cueca, não tava? Safada, agora toma rola! Sssss, orrrffff!

- Arrrr, sssss! Deixa o furico dela extraviado, vai!? Soca no cu dessa puta! – fiz a mesma coisa e apliquei um tapão na lomba dura e definida do safadão, aproveitando pra tirar várias casquinhas e acelerar nosso tranco. – Ffffff, orrrssss! Puta que pariu, é um cuzinho mais quente e apertado do que o outro, como é que pode!? Ssssss!

- FFFFF! Isso, Abner, me fode também! Piranho! Vem cá, vem? – foi aí que o Galvão virou a parte de cima do corpo um pouco pra trás, puxou minha cabeça e meteu a língua na minha, envolvendo a gente num conflito inesperado de bocas, num beijo daqueles violentos e pornográficos.

Ficamos uns dois minutos mexendo de um lado pro outro, linguando pra caralho e eu passando pra ele o sabor do cuzinho que mamei no cunete de minutos atrás. Também pude sentir o gosto do meu próprio suor inebriando a boca do cafajeste e perdi o senso de realidade a partir desse beijo temperado de testosterona e carregado de trocas de feromônios, com a fodelança se desenrolando a partir de nossas cinturas. Frenesi. Clímax. Êxtase. Estávamos literalmente na febre do ouro no Mato Grosso, garimpando a testosterona um do outro e cometendo canibalismo sexual pra descarregar o tesão acumulado dentro de três pares de culhões gordos. Quer mais?

- Orrrrrsssss! Que safadeza, tô dando pra dois sem vergonhas! Fffff, delícia! Hehehehehehe! – o cinquentão caiu na risada quando viu a cena.

Pra mim, o ápice da conexão sexual era sentir cada pulsada que o negão dava com a vara dentro do rabo do nosso amigo, graças às trancadas automáticas que o rabicó dele aplicava na minha pica quando isso acontecia. O movimento de pulsar com o pau é o mesmo que faz o cuzinho trancar, ou seja, quanto mais o Galvão inseria a bengala na cuceta do Mota, mais ele usava o próprio cuzinho pra mastigar a minha peça e me deixar tinindo de tesão, prestes a ejacular um litro e meio de sêmen em sua traseira. O mesmo leite que construiu minha família no Rio de Janeiro e que eu normalmente só injetava na carne da minha mulher até então. Exceto ali, montado na rabiola do negão e sentindo toda a quentura virginal do mundo que eram as paredes do cu quente dele.

- SSSSS, VOU GOZAR, CARALHO! FFFFFF! – ele foi o primeiro a dizer.

- Oinnnffff! Enche essa cuceta de leitinho, vai, negão? Fffff! Me dá leite dentro, puto!

- SSSS, VOU GOZAR, PORRA! VOU GOZAR MUITO, VIADO! ORRRFFFF!

- Ainssss! Pode gozar, seu cachorro! Ghhhrrr, FFFF!

- SSSSS, ORRSSSS! ORRFFFF! CARALHO, FFFFFF!

- Hmmmm, sssss! Puta que pariu, que aperto é esse!? – eu mesmo quase explodi em leite na bunda do Galvão. – Arrrffff, cacete, maluco!

Cada pulsadinha, cada travadinha dele pra gozar fez o esfíncter do danado beijar de língua o talo do meu caralho. Preciso dizer mais? Cheguei no pico do prazer, paralisado na iminência máxima do tesão físico e até mental, de tão pressurizado em todas as sensações e sentidos do meu corpo. E aí... O negão parou de se mexer, apertou as mãos na carne das nádegas do Mota e fez uma cara de sofrimento extremo, como se fosse chorar. Estava devastado!

- SSSSSS, ORRRSSSSS! HMMMFFFF, CARALHO!

- Aihnnffff, filho da puta! Que fogo delicioso me comendo por dentro, porra! Oinn, SSSSS!

- ARRRRFFFF! SSSS! FILHO DE UMA PUTA DOS INFERNOS, FFF!

A única coisa do grandão que não parou de se mexer foi a vara bombeando golada atrás de golada de esperma no fundo do cuzinho miúdo e batido do coroa, e isso automaticamente se traduziu numa série de mamadas do cu do Galvão enterrado com a minha piroca.

- SSSSSS! PUTA MERDA! Ffffff!

- OINNFFF! SSS! Delicioso, afff!

- Hmmmffff, ssss! Caralho!

Tremi. Ao ponto dos meus pés fincarem no chão do quarto e eu sentir que qualquer movimento meu resultaria na mais carnívora das ejaculadas, sendo que o negão não parou de pulsar a marreta e o brioco ao mesmo tempo. Ficamos assim, parados por um bom tempo até ele terminar de gozar e se sentir mais leve, e esse intervalo me ajudou a focar de novo na realidade, porque eu sinceramente tinha ido ao céu e voltado. Não sei como controlei a vontade de esporrar ali dentro. O foda é que o Mota desmontou na cama com a raba toda gozada e o Galvão tirou minha rola do cu, subindo o short em seguida.

- Ih, a lá? Qual foi, irmão?

- Eu... Preciso dar um pulo lá no bar. Marquei... Marquei com os caras da sinuca e tô aqui no meio dessa putaria. – ele falou meio nervoso.

- Que isso, maluco!? Bateu neurose uma hora dessas?

- Tenho que ir lá, tenho que ir lá, Abner. – ele nem quis ficar ali, jogou uma blusa no ombro e saiu sem se despedir da gente, todo suado e ofegante do pós-sexo.

Minha ficha só caiu quando a porta do quarto fechou e eu me vi de pé na beira da cama, o pau envergado, com cheiro do cu do Galvão, e o Mota de bruços na cama, tão surpreso quanto eu pela reação do nosso colega de dormitório.

- Caralho, tu entendeu alguma coisa? Será que ele não gostou, viado?

- Gostar, ele com certeza gostou. Até porque, né... – o puto olhou pra mim, empinou a rabeta, suspendeu a nádega com a mão e soltou um peidinho, fazendo o mar de lava branca e cremosa vazar pra fora do buraco extraviado. – Sssss, ardência boa de sentir, Abner, você não imagina. Vem cá, vem? Hehehehehe!

- Aff, seu filho da puta! Me chama assim de novo que eu monto no teu cu e não saio mais, nem se a minha mulher aparecer aqui no Mato Grosso pra me buscar. Brinca mesmo.

- Tô brincando não, bichão. Tua mulher de Mato Grosso sou eu. A tua putinha de Mato Grosso tá te chamando, vem? – e fez o convite com o dedo, botando mais gala pra fora do rabicó e me deixando EMPENADO, ENCARALHADO, RABUGENTO de tanto dar pinotes com o maçarico apontado pro teto.

- Caralho, eu vou acabar contigo! – dei o ultimato.

Mermão, minha piroca já tava de pé, mas subiu e envergou num nível que ultrapassou qualquer outro patamar que eu tenha visto antes! Não sei se foi porque eu já tinha voltado a mim depois de ter ido à lua e por isso fiquei impressionado, ou se de repente foi o efeito do magma borrachento e pegajoso que o arrombado do Mota fez sair do cu na base do peido... Só sei que a minha pressão deve ter descido de tanto que o sangue do meu corpo foi pro meu pau estourando. Eu tava à flor da pele, duraço feito pedra, acho que poderia até bater uma laje sozinho, tudo por conta do meu vergalhão e da quantidade de argamassa e cimento que tava pronto pra botar pra fora dos culhões. O Mota estava de bruços na cama, eu montei nele, passei a mão no cabelo do safado e o fiz olhar pra mim. A próxima ação foi impedir que o leite do Galvão saísse do cu do viado, então passei a vara no rio de porra descendo, fui subindo e...

- SSSSSSSS! Vai se foder, como é que um bagulho desses pode ser tão bom assim!? Fffffffffff!

- Oinn, ssssss! Porra, é uma delícia, não é, bicho safado? Gostou mesmo de cuceta, ein? Hehehehehe, ainfff!

- Adorei, já tô é viciado nesse buraco! Orrrfffff, caralho! Ssssss!

- Ainnnfff, isso, porra! Delícia de rola grossa, filho da puta! Hmmmmsss!

          A cabeça da pilastra atropelou a melecada de leite gordo e flamejante que o negão ali deixou, escorreguei muito tranquilamente pra dentro e fui brutalmente atravessado pela sensação de cabimento deixada pelo Galvão. Mais do que o suor, senti a presença, a dilatação, a envergadura e a quentura completa do meu parceiro ainda impressas no túnel de carne que o Mota chamava de cu. O diâmetro da piroca tava todo ali, pra não falar do encaixe lubrificado pela gala morna e cremosa. Até o suor do negão deu pra sentir se misturando com o meu, aí fiquei alucinado e outra vez perdido na avalanche de prazer do atrito escorregadio na lombada do coroa.

- Arrrrffffff! É isso que é comer cuceta, é, putinha? Ein, minha cachorra de Mato Grosso? Sssss! – dei um tapão na raba e agarrei firme. – Quer ficar com a marca do teu macho, quer? Ffffff! Puta!

- Ssssss, me fode, vai?! Puta que pariu, como tá gostoso esse fogo no olho do cu! Cuceta é isso, fazer cuzinho de xota, Abner! Oinnn, fffff!

          - Pisca no teu marido, pisca? Orrrrsssss! Isso, ffff!

          - SSSS! Porran, que delícia, macho!

O piranho não parou de piscar, mastigando cada pedaço do meu porrete cabeçudo, desde a ponta da chapeleta bojuda até o talo grosso e veiúdo. Minhas bolas batendo no rabicó e o “ploct, ploct” insistente das encaixadas seduzindo nossos ouvidos. Na intenção de esporrar e consumar logo o patamar exagerado do tesão que eu tava sentindo, apliquei pressão, encarei o viado nos olhos e meti enquanto a gente se olhava, literalmente bufando na cara dele. A cama sacudindo com tudo, a gente explodindo em tesão, calor, e eu insistindo em garimpar o furico do meu parceiro até extrair todo o ouro anal que ele tinha em sua jazida natural de cuzinho quente, levigando veio por veio e minerando com gosto a picareta dentro.

- Sssssss! Oinnffff! Delícia de socada do caralho, tô todo mole, cachorro! – ele deu um impulso pra frente que me fez pensar que ia fugir.

Em resposta, forcei meu peso no dele e basicamente o desmontei, sem parar a metralhada de fodelança direto no fundo do buraco quente e piscante.

- SSSS! Foge não, puto! Não queria pica!? Não ficou pra cima e pra baixo pedindo rola no brioco? Agora sustenta teu marido, porra! Ffffff!

- FFFF! Quem disse que eu tô fugindo!? Quero é pica, macho! – o malandro respondeu e começou a se masturbar, me dando o cu de pau durão e prendendo ainda mais minha estaca. - Oorrrfffff! Seu devasso do caralho! Sabia que você era um bicho!

- Quer gozada do teu marido no cu, quer? Sssss! Quer leite pra engravidar do teu homem, vagabundinha? Minha puta! Arrrssss!

- Quero tudo, macho! Sssss! Meu homem! Me dá essa leitada toda, vai? Oinffff! Descarrega esse mingau no meu lombo, desgraçado! Faz que nem você faz com a sua mulher em casa, tarado! Fffff!

- VOU GOZAR! SSSSS!

- Ssss! Goza tudo! Ainffff! Encontrou a buceta que você tanto procurava, cretino!? SSSSS!

Bruto, violento, selvagem, tudo como eu queria, com o estrado da cama ameaçando desmontar a qualquer momento a partir dali. Nossas veias inchadas, nossos corpos entranhados um no outro e o movimento no auge da agitação, porém sem sairmos do mesmo lugar úmido, suado e temperado pelo meu cheiro salgado e caloroso. Acho que foi isso que fomos fazer no Mato Grosso: garimpagem, picareta batendo em veio de ouro em forma de prazer, bem na amálgama carnal, na essência, no minério principal que acontecia em abundancia nas vísceras do meu camarada.

- SSSSSS! PIRANHA, VOU TE ESTUFAR DE GALA, SUA PUTA!

- FFFF! Arrrrgg, ssss! LEITA, VAI?

- VOU LEITAR, PORRA! ARRRFFF, VOU LEITAR, CARALHO! SSSS!

- HMM, FFFF! OINNSSS!

Desfaleci. Sem brincadeira, eu sumi do mundo por muitos segundos, existindo tão somente em função daquele anel largo e todo gozado pelo meu parceiro Galvão. Era a febre do ouro em Mato Grosso, não tinha outra definição pro que aconteceu. Estiquei o corpo todo, fiquei completamente estático e a falta de movimentação se transformou no meu poste cuspindo veneno perigoso e incandescente por cima das entranhas do meu puto.

- SSSSSS, ORRRSSSS! HMMMM, FFFFF! FILHO DA PUTA!

- AAAIN, ABNER! Que tesão da porra, seu cachorro! FFFF! Desgraçado!

A gozada foi PROFUNDA, lá nos primórdios da essência física do Mota, de tão inserido e fincado nas terras que me vi na hora de ejacular. Isso sim foi mineração e garimpagem masculina de verdade. Ele fechou o cu no meu caralho de um jeito forte e muito pressurizado, o atrito na carne espancada amassou minha pica e me senti embrulhado, totalmente vestido pelo ânus do meu colega.

- Hmmmm, sssss! Arrrrrf, delícia de fogo!

- UUURRR, FFFFF! Puta que pariu, Motinha! Ssssss, caralho!

Todas as terminações nervosas do rabo do emprestador de cu se fecharam em volta do meu membro no ápice do inchaço. Em pulsadas cavernosas e intensas, eu gozei na mesma hora que a musculatura anal do Mota sugou minha caceta, e aí nossas pulsações e estanques viraram uma coisa só. Gozei como nunca vi antes, mais de nove balas de esperma quente, calibrado, gordo e pegajoso no fundo da olhota do safado, num mar de prazer que me deixou arrepiado dos pés à cabeça.

- Ssssss, puta merda! Ffffff! Caralho, gozei foi muito! Ó?

- Hmmmm, fffff! Eu também, bicho, ó só pra isso. – ele me mostrou a mão esporrada e a cama toda molhada. – Sssss, que quentura gostosa de sentir, Abner. Mmm... Meu rabo tá pegando fogo.

- Puta que pariu, Mota, ssss! Ó a melecança que eu fiz aqui?

Devagar, fui tirando a ferramenta ainda bombada do meio da carne do coroa e continuei pulsando, liberando as últimas gotas de gala grossa que ficaram na uretra tubular. O furico dele parecia um túnel, de tão oco, aberto no diâmetro de dois caralhos diferentes e todo vermelho, inchado, arregaçado. Na primeira piscada que deu, o Mota relaxou e foi botando a sopa de sêmen misturado pra fora do rego, e aí eu corri com a jeba, passei a cabeça na trilha de leite e subi até botar tudo de volta pra dentro do buraco dele.

- Sssssss! Vai se foder, que sensação boa da porra!

- Isso devia ser proibido, sabia? Fffff! Hehehehehe! De tão bom que é.

- Cuceta é uma delícia, tu tava certo, viado. – falei e continuei dentro, remexendo com a bengala pra ouvir o barulho das gozadas virando espuma no mesmo caldeirão. – Sssss, melhor do que bucetinha, tem nem como comparar.

- Oinnfffff! Gostou, né? Eu sabia, te falei.

Fiquei martelando até o leite do Galvão se transformar em papinha junto com o meu, na mesma mistura deliciosa, odora e genética de filhotes.

- Agora que a gente leitou a tua cuceta, de quem vai ser o filho se tu emprenhar, viado? – zoei, enquanto mexia com a caceta no anel. – Orrrssss...

- Sssss! Cachorro do caralho! Tô todo assado, isso sim.

- Deixei essa cuceta larga, não deixei?

- O Galvão deixou mais, não vou mentir. Mas você fodeu muito melhor que ele, do jeito que eu gosto de dar.

- Hmmm, piranha, isso que eu quero ouvir. Agora que eu botei no teu furico, tu tem que agradar o teu marido, entendeu? Todo dia vai ter que me dar o brioco até o fim do contrato.

-Até parece, eu nem tenho cu pra isso! Tá pensando que dar pra dois machos é molezinha, Abner? Duvido!

- Ahahahahahaha! Ué, tu não é viado? Tem que aliviar a pressão do teu marido, puto. Quem é minha putinha de Mato Grosso?

- Pra quem não queria me comer, até que você mudou da água pro vinho, né? Hehehehehe!

- Ainda bem, tu não acha? Hahahaahah! Até porque, não tem como o cara carente aguentar um rabo de buceta desses pra cima e pra baixo o tempo todo, vamo combinar.

- Rabo de buceta!? Hahahahahaa! Só você, Abner.

- Tu sabe que eu ainda vou dormir aqui dentro de tu, né? – dei uma mexida só pra ele perceber que eu ainda tava colado. – Sssss!

- Suadão assim?

- Porra, tô quebrado depois dessa foda. Quando acordar tomo um banho.

- Vai dormir suado e eu vou acordar te mamando, já sabe, né?

- Sério?

- Claro que não, tô brincando.

- Ih, qual foi!? Da outra vez tu não pediu pra eu te dar leite na boca quando tu tivesse dormindo, Mota? Agora quero que tu me acorde de manhã com uma mamada, qual vai ser? – pedi.

- Tô sempre a fim de te mamar. Gostou mesmo do meu oral, ein, bichão?

          - Te falei que nunca fui chegado nisso. Tu que me ensinou a gostar, hehehehehe!

Não ficamos muito tempo conversando, eu continuei agarrado nele e logo peguei no sono. Dormi quentinho e muito aquecido com o pau enfiado no rego do cara que me emprestou o cuzinho em forma de buceta pra que eu aliviasse o excesso de tesão acumulado nos cinco longos meses de garimpo em Mato Grosso. Dormi pesado feito um anjo, devo dizer, mas mesmo assim bem mais leve do que nunca.

Levantei de madrugada pra mijar, saí do quarto meio zonzo, fui pro vaso e larguei o mijão. Depois voltei pro quarto pra dormir e não vi o Galvão e nem o Mota, algo que me deixou um pouco preocupado, considerando como foi a última vez em que nós três estivemos juntos. Literalmente juntos, unidos em forma de locomotiva humana, pra ser mais específico. Deitei pra dormir e foi difícil voltar a pegar no sono de pau durão, principalmente com o cheiro do leite do negão e do cuzinho do coroa impregnados na minha caceta. Eu tava muito cansado do trabalho e da foda truculenta a três, acho que por isso acabei pegando no sono de qualquer jeito, porém ainda assim continuei sendo perturbado em meus sonhos depois de toda a mega putaria feita no dormitório. Sonhei que estava sendo mamado por uma boca oculta e muito gulosa, experiente no que fazia e que me engolia a pica grossa até o talo, indo facilmente na garganta. Era uma sensação quente, aconchegante, confortável, luxuosa e muito gostosa na ponta da pilastra, com direito ao saco sendo massageado na mão e as bolas às vezes chupadas, linguadas. Fui despertando do estado desse sonho delicioso, acordei, olhei pra baixo e vi o Mota olhando pra mim, fingindo que nada estava acontecendo, enquanto enchia a boca com a minha marreta cabeçuda. Minha piroca estalando na goela dele e a mão do piranho massageando meus culhões, se aproveitando do meu tesão matinal do mijo pra pedir mais mingau grosso.

          - Sssssss, queria acordar assim todo dia, fffff! – confessei. – Orrrrssss!

          Despreguicei o corpo, pulsei a peça e o cinquentão continuou me engolindo até o talo, brincando com a garganta na ponta da minha viga e indo e vindo na extensão da jamanta. Seus dedos envoltos em torno do meu saco de batatas e ambas sendo massageadas, ao mesmo tempo que o piranho afundava as narinas no meio da minha pentelhada suada, e olha que eu ainda não tinha tomado banho da noite anterior e nem tirado o uniforme depois que voltei do boteco na avenida. O Mota tava fazendo o pacotão completo, devo admitir que não tive bom dia melhor na vida de garimpeiro em Mato Grosso.

          - Assim eu vou acabar mijando se tu continuar fazendo isso, ssssss!

          - Mija. Quero ver. – ele desafiou.

          - Quê!? Papo reto?

          - Mija, ué. Primeiro você mija, depois a gente vê.

Nem respondi, não verbalmente, porque a tala de caceta latejou insistentemente no fundo da garganta assanhada do sacana. Cheguei a me prender com as mãos nos lençóis da cama, simplesmente pois achei que não ia aguentar com tanta pressão nos gargarejos e sucções do pilantra lustrando minha pilastra com o poder de polir da própria língua.

- SSSSS! Caralho, filho de uma puta, tu é viado mesmo, ein? Fffff! – se eu estivesse na vertical teria ficado na ponta dos pés, com certeza, porque suando eu já tava. – Orrrrssss! Puta merda...

A primeira jatada de mijo foi dentro da goela e o arrombado engoliu, me deixando LOUCO com as possibilidades. Por conta dessa cena, a segunda e a terceira estilingada de mijão saíram e explodiram no céu da boca do coroa, vazando pelas bochechas e caindo por cima da cama, porém não nos movemos um centímetro sequer, de tão alucinado que fiquei com a cena do canalha se alimentando da água do meu joelho.

- Ffffff! Cretino, tá cheio de sede, né? – passei as mãos no cabelo dele, virei seu rosto na direção do meu caralho e apontei a linguiça bem na fuça do puto. – Abre o bocão que eu vou te dar o que beber, vai?

Obediente, o Mota pôs a língua pra fora e esperou até eu mijar um jato grosso e quente de urina direto na cara, na boca, pelas bochechas, lábios, tudo. Esse foi o tipo de experiência que eu nem sabia que tinha que ter um dia, só soube quando tava ali mijando no rosto do meu colega de quarto.

- Ssssss, isso, cachorra sedenta! Fffff! Tu faz o serviço completo mesmo, ein? Deixa eu ver se tá engolindo o mijão do teu marido, cadê?

Abriu o bocão, mostrou tudo vazio e eu voltei a mirar a mijada lá dentro.

- Cospe na minha boca, vai? – pediu.

- Sério que tu gosta dessas porra, é?

- Só cospe, macho, para de enrolar. Hehehehehe!

Pedido de piranha pra mim era uma ordem e eu obedecia com total prioridade. Meu caralho nasceu pra piranhagem, sempre soube disso, só não sabia que o Mota, meu companheiro de garimpagem, tinha cu de buceta e instinto pra piranhagem selvagem. Concentrei a saliva na boca, fiz o cuspe e lancei na língua dele, depois botei o safado pra mamar meu caralho com o cheiro de mijo mesmo, do jeito que ele gostava. Sentir minha baba quente presente no linguão do pilantra e lubrificando meu cacete foi demais. Fiquei galudo como se não trepasse há meses, nem pareceu que fodi dois cuzinhos horas atrás, antes de dormir.

- FFFFF! Vai me fazer gozar na mamada, vai? Será? – foi minha vez de desafiar. – Será que tu consegue?

- Será? Vamo ver. – avisou, pegou minha mão e prendeu em seu cabelo de novo.

- Sssss, cretininho! Vou te engasgar, isso sim!

Enganchei os dedos na cabeça dele, fiz de alça e comecei a suspender o quadril da cama pra cravar a glande cabeçuda no fundo da garganta do filho da puta, esfolando os beiços com gosto.

- SSSSS, não quer mamar? Fffff! Então mama aí, filho da puta! Suga essa porra e massageia minhas bolas, vai?

Obediente como sempre, ele envolveu meus culhões na mão, ficou apertando e me deixou usá-lo livremente, fazendo seu crânio de polidor de espada afiada tipo a minha.

- Ffffff, assim que eu gosto, porra! Sssss! Mama pra ver mingau, mama?

Eu olhava pra baixo e me assustava com mais de um palmo de caralha escura simplesmente sumindo no fundo da goela do viado, enquanto ele lacrimejava de orgulho e pedia mais, brincando de massagear meus mamilos por dentro da minha blusa do uniforme.

- FFFF, ORRRSSSS! Mama pra ver leite minando da pica do teu macho, vai, sua putinha boqueteira!? Vagabunda! SSSS!

Senti como se fosse mijar de novo, o suor do meu corpo me deixou ensopado e pareceu até que eu ia levitar de onde estava deitado, de tão entregue que me senti ao paladar apurado do Mota.

- SSSSSS, ARRRRFFFF! SSSSS, CARALHO! MMM, FFFF!

Fui tipo um vulcão. A erupção de galada perigosa e incandescente foi bombeada do saco, atravessou a mesma uretra por onde botei mijo pra fora e ganhou a imensidão aveludada que era a goela do cinquentão mamador, estourando no céu da boca dele como se fosse festa de fim de ano com chuva de leite.

- FFFFFF! Puta que pariu, isso que é mamada mesmo, tá vendo? Mmmmssss! Engole tudinho pra eu ver, vai? Quero ver meu leite sendo teu café da manhã. Sssss!

Sempre obediente, o Mota foi engolindo jato por jato, até o que caiu na minha calça, não desperdiçando um gotão sequer do meu sêmen concentrado e grosso. Mijei e ejaculei na garganta saliente daquele putão antes mesmo de sair da cama e tomar um banho do dia anterior, isso depois de muitos meses segurando a onda pra não perder o controle. Justamente no fim do quinto mês e no começo dos últimos trinta dias de garimpo, eu meti o pé na jaca, ou melhor, o pau na cuceta do colega de quarto. E não vou mentir, foi realmente a melhor coisa que fiz na vida do sexo, de repente por ter sido acostumado pelo meu pai a comer buceta, buceta, buceta. Descobrir cuceta mudou a minha vida, definitivamente, nem que tenha sido somente durante os seis meses que passei garimpando os rios brilhantes da região de Mato Grosso. Depois do boquetão matinal que alimentou o Mota com minha melhor ninhada de filhos guardados no saco, admito que fui trabalhar leve, novinho em folha e rindo à toa. Pareceu que eu sabia que em breve seria pai de gêmeos, de tanto que meti no cuzinho guloso e macio do meu parceiro de trampo no último mês do nosso trabalho. O melhor é que quanto mais a gente fazia putaria, mais eu sentia tesão e vontade de comê-lo de vários jeitos diferentes.

A intimidade e o tipo de laço forte que desenvolvi com o Mota em Mato Grosso me fez pensar várias vezes em... Enfim, acho que talvez eu esteja sendo mais sincero do que o devido. Posso dizer que gamei, viciei no coroa. Não teve um dia que eu acordei ou fui dormir sem trepar com ele, depois da nossa primeira foda. Sentia que cada vez mais meu corpo queria o dele, então a gente se envolvia, metia e ficava trepando por horas e horas madrugada a dentro, noite à fora, no começo de tarde e até de manhã, antes de ir pro garimpo na beira do rio. Teve uma vez, na hora do almoço, que comi o filho da puta numa gruta que tinha perto de onde a gente garimpava, de tanto que o viado ficou me provocando com a calça jeans enfiada no cu. Fiquei galudão mesmo, comi ele em pé na beira da água e com os pés dentro da correnteza, extrapolando o vício e meu estado sedado e dopado pela febre de ouro anal, que me fazia perder o controle. Enchi o cu peludo dele de filhotes e o safado teve que trabalhar o resto do expediente andando torto, meio que de lado e com o jeans úmido da minha gala de ouro. E quando chegamos no dormitório, eu taquei pica dentro de novo, porque me descobri incapaz de voltar atrás com o Mota, ele idem. Trepamos várias e várias vezes em sequências febrias de meteção intensa, acelerada, quente e explosiva, na maior garimpagem que a broca de uma pica pode fazer dentro de uma gruta cavernosa feito a cuceta do meu piranho de Mato Grosso. Cheguei a botar um anel dourado no dedo daquele arrombado pra oficializar nosso pacto de marido e mulher, porque, se não fosse por ele, eu não teria aguentado seis meses inteiros longe da minha mulher e dos meus filhos. O Mota foi a esposa e a família que eu precisei ter, acho que por isso nunca transei com qualquer cara além dele, com exceção do Galvão, que foi pelo tesão do momento.

Por falar no negão, por alguma razão, fosse por senso de culpa ou de responsabilidade, ele não ficou até o fim do último mês no garimpo e pediu pra voltar pra casa semanas antes do término oficial do contrato. Não se despediu de nós, não deu qualquer tipo de aviso ou notícia. Numa noite, as coisas dele ainda estavam lá no quarto e na manhã seguinte não estavam mais, foi o que nos deu a certeza da partida. Eu e Mota tivemos mais uma madrugada de diversão, de cruza e de putaria no exato dia que o Galvão meteu o pé. Voltei bêbado do bar, suado e cansado como sempre, acendi um baseadinho e só pensei em chegar em casa e encontrar minha mulher lá, me esperando doida pra foder. Não foi diferente, o cinquentão tava de quatro na cama e olhando pra porta, como se soubesse a hora que eu ia aparecer cansado, suado e de pau envergado pra fazer filho, pra procriar feito bichão no mato.

          - Sssss, cuceta é cuceta, não tem jeito. Assim que eu gosto.

          - Me bota, macho. Me bota, que o nosso tempo tá acabando, né? Ainfffff!

          - Não pensa nisso agora, viado. Só me sente, tá me sentindo? – latejei a vara na porta da rabiola e as ventosas das pregas foram se acoplando na minha glande inchada. – Ssssss!

          - Orrrrssss! Eu só te sinto, bicho safado! E você, me sente também?

          Foi a vez dele de piscar e me envolver por completo, quase me fazendo desmaiar em suas costas. Em vez do desmaio, eu montei na traseira da minha esposa de Mato Grosso, me debrucei na cama e comecei a possuí-la do jeito que um maridão gosta. Meti na cuceta por muito tempo, fiz ele gemer e se abrir todinho no talo da minha verga suada, e essa rotina virou um hábito. Nosso cheiro ia longe no quarto, tomava conta do dormitório, mas o espaço agora era só meu e dele. Nosso temporário ninho de coito, de tesão e de muito prazer.

- Quero ver tu lambendo minha pica suada. Tira minha roupa, vai? – pedi. – Cuida do teu macho.

- Só se for agora, putão.

Eu sentava de pernas bem abertas na cama e via o Mota lambendo as palmilhas das minhas botinas por muitos minutos, mastigando minhas meias e cheirando meus pés. Depois o piranho botava meus dedos na boca e lambia os espaços quentes e temperados entre eles, enquanto eu brincava de prender a língua com os dedos. Pra relembrar nosso início, ele me dava uma massagem nos ombros, nos pés e me deixava relaxadão, de pau duraço. Eu botava o pilantra pra pagar um boquetão, depois chupava muito a cuceta dele, dedava e ia me afundando no mar de carne quente e aveludada que era aquela buceta em forma de cuzinho sem grelo. A gente ia até de manhã, quase todos os dias do último mês, e eu acordava levinho, novo em folha pra mais um dia quebrando pedra na beira do rio. Digo plenamente que fiz com o Mota o que não fiz com qualquer outra mulher nessa vida, nem com a mãe dos meus filhos. Com certeza. Até o fim do sexto mês.

- Até à próxima vez, minha puta?

- Até, macho gostoso. – ele me deu um abraço e beijou meu pescoço por muitos segundos seguidos, meio que tentando esconder os olhos marejados de mim.

- Eu te espero e tu me espera, não vai ter erro. Sou teu marido, pô! – tentei manter a linha, mas foi difícil pra caralho, quase impossível.

- Tudo bem. É a vida... – respondeu.

E me entregou um presente de recordação: a primeira e última cueca que já tive, justamente a mesma boxer que me deu meses atrás pra ficar com o cheiro do meu pau, lá no começo do nosso contato. Comecei a rir, não tive como resistir, até esqueci um pouco da sensação pesada da despedida e do pensamento de que talvez a gente nunca mais...

- Tu é mesmo um cachorro, né? Heheheeheheh, que presente foda.

          - Pra você lembrar de mim, homem. 😊

          - E o que é que tu vai ter pra lembrar de mim? – perguntei.

          Ele ficou me olhando com a carinha de pidão que fazia quando queria pica e eu não resisti. Nosso contrato com o dono do garimpo já havia terminado, mas eu paguei as últimas horas em Mato Grosso num quarto de motel pra ter a sensação final de cravejar minha genitália por completa na cuceta que abrigou meu mastro por mais de um mês inteiro. Fizemos amor selvagem pela última vez naquele dia, com muito “ploct, ploct” arrancado do encontro dos sacos e botada certeira no olho do cu de buceta. Como eu disse, o Mota realmente foi o viado que eu fiz de mulher, de parceira e companheira no tempo que passei fora do Rio de Janeiro, não tenho outra forma de dizer. E por favor, isso em nada muda o fato de que ele era tão homem quanto eu, só quero mesmo metaforizar que o coroa foi meu abrigo físico e mental no momento que eu mais precisava e necessitava. Enfim... Fui embora de madrugada, depois de deixar minha esposa exausta de tanto foder. Fiz isso pra não dificultar a despedida e tornar o momento ainda mais difícil pra nós. Saí do motel só com a mochila nas costas e uma mala de mão, fui direto pro aeroporto, peguei o avião e caí no sono durante a viagem. Melhor assim.

Dormi pouco. Cheguei no Rio de Janeiro muito cansado e no amanhecer de uma sexta-feira. Era por volta das onze e pouca da manhã quando eu virei na esquina de casa depois de seis meses longe e senti uma nostalgia fodida no corpo. Num devaneio forte e necessitado, meu corpo virou na direção oposta, caminhei pra longe de casa e simplesmente fui pro bar beber. Isso mesmo, enchi a cara logo cedo e só então me senti pronto pra voltar pra minha mulher carioca. Claro, a carioca. Ainda voltei fumando unzinho. Quando finalmente cheguei, os moleques tavam na escola e ela tava de camisolinha na sala, mexendo no celular. Levou até um susto quando me viu parado, suado, terminando de fumar o baseado e já de pau durão na mão.

- Sssss! Safado! Ficou esse tempo todo sem foder e tá morto de fome, ein? Vem matar a saudade, vem?

- Aff, mulher, tu nem imagina o meu estado de tesão! Hehehehehe!

- Só vem, gostoso! Tô morrendo de saudade de você! – e abriu as pernas pra mim, me mostrando a bucetinha miúda e lisa, apertadinha do jeito que eu gostava.

Ah, se ela soubesse... Penetrei, óbvio. Meu negócio também era bucetinha, ainda mais se tratando da mãe dos meus filhotes. Comi cheio de saudades e com a nostalgia devorando a pele, pra não falar da cabeça meio zonza por conta da diferença de tato e de quentura da xereca da minha esposa do Rio pra cuceta da minha esposa em Mato Grosso. O jeito foi segurar a saudade do cuzinho amigo e fiel do Mota até ser chamado pra trabalhar em outro garimpo, não tivemos outra escolha.

Devo dizer que eu nunca me envolvi tão intimamente com qualquer outro homem até hoje, apenas com aquele coroa canalha e seu jeito piranho de me olhar, de me querer e me desejar suado do jeito que eu sou. Não tenho nem sombra de dúvidas que se um dia a gente se encontrar de novo, independentemente da condição e da maneira que esse encontro acontecer, com toda certeza eu vou pedir pra montar na cuceta macia e apertada do pilantra de novo, porque só com ele eu suei bruto e fodi violento, na mais intensa e quente selvageria que já fiz com alguém na hora da trepada. Foram seis longos meses de levigação, suor, testosterona, garimpagem e febre do ouro no Mato Grosso, dos quais estou sempre me lembrando e tocando punheta em homenagem. Bons tempos que não voltam mais...

 

 

 

 

 

 

 

 

É MUITO BOM FODER NA ONDA

ou RENATÃO

 

LADO A – É MUITO BOM

Bom, o que eu poderia dizer do Renato? Acho que posso começar descrevendo o safado fisicamente: a pele morena em tom claro, pardo; o cabelo curto, disfarçado nas laterais e com reflexo loiro; uma das sobrancelhas riscadas na ponta; poucas espinhas na testa; 1,80m; o corpo fortinho, grosso, massudo e parrudo, desses com a pança mínima, ombrudo e com descidinha nas laterais da cintura. As coxas torneadas do futebol, bem peludas, as pernas levemente arcadas e um sorriso que ressalta ainda mais a cara de lerdão e o jeito de bobão. Mas é bom que ninguém se engane, porque o Renato é um moleque como qualquer outro do meu bairro e todos eles já estão em seus 18, 19 anos de idade. Esses putos bebem, fumam, jogam bola, alguns já trabalham, transam, outros começando a ter seus primeiros filhos e descobrindo a vida adulta, ou seja, ninguém é tão bobinho e lerdo de verdade, é só no jeito de se comportar ou na aparência mesmo. Também tem aqueles que são mais vadios, os à toa que não fazem nada pra ninguém e passam o dia todo na vida fácil. Aqui só tem moleque saliente, com jeito de bobinho e fome de macho safado. Enfim, não tô aqui pra falar dos caras do meu bairro no geral, tô aqui pra falar especificamente do Renato e do que esse gostoso acabou se tornando pra mim. Nós temos a mesma idade, ele mora pouquíssimas casas depois da minha, porém nunca tivemos nenhum contato ou aproximação. Acho que a única coisa que sabemos que temos em comum é que ele é primo da minha amiga, a Rafaelle, mas mesmo assim eles dois não são amigos, apesar de terem alguma pouca convivência familiar. Eu comecei a ter olhos pro Renato logo que me mudei pra casa onde moro e passei a vê-lo andando pra cima e pra baixo aqui na rua, sempre fazendo alguma coisa pra alguém. Ele é desses novinhos que não têm bem uma ocupação e que fazem de tudo um pouco, desde entregas pro pessoal da farmácia do bairro nos dias de semana até lavar os carros dos vizinhos aos sábados e domingos. Apesar da cara de bobalhão e do sorriso cínico, pode-se dizer que o moleque é sagaz e sabe se virar, nunca ficando sem um tostão no bolso pra tomar uma cervejinha ou fumar seu cigarro de sempre.

          Eis que de uns meses pra cá eu simplesmente parei de ver Renato por aí. Até pensei que fosse impressão minha, por conta do excesso de provas no curso e também do trabalho no shopping pesando pra mim, só que não, o safado realmente parou de dar as caras aqui na rua e me fez pensar que alguma coisa séria poderia ter acontecido. As semanas foram passando e as fofoqueiras e os coroas faladores da rua começaram a dizer que Renato estava indo de mal a pior: se envolveu com o pessoal da favelinha, afundou a cara em álcool, mulheres e maconha, depois fez dívida na boca de fumo e por isso teve que sumir para não ser morto pelos traficantes do morrinho que havia no bairro. Essa fofoca me deixou bastante preocupado, mesmo não convivendo muito com o moleque, e foi justamente essa preocupação que acabou aproximando a gente de um jeito absolutamente inesperado e aleatório. Eu tava no portão de casa esperando o entregador chegar com meu lanche, isso por volta da meia noite, e meus pais já dormiam no quarto deles, foi quando escutei barulho de passos, olhei pro lado e vi o Renato caminhando apressado na minha direção. De olhos pequenos, vermelhos e sem piscar, ele parou assim que me viu, abriu o sorrisão largo e esticou a mão no alto pra me cumprimentar.

          - Porra, irmão, não falei que eu vinha te ver?! Que saudade, maluco!

          Sem entender nada daquele comportamento, fiquei travado e não soube o que fazer. Notei o safado suando bastante, percebi ele um pouco nervoso e só então me dei conta da viatura da polícia passando apagada atrás dele, foi aí que entendi o contexto e entrei na mesma dança.

          - Caramba, você veio mesmo, ein, Renato? Achei que fosse mentira, mano!

          - Eu não dei o papo que vinha? Brotei, pô! E aí, o pessoal já ralou?

          - Já, já, tem um bom tempo. A Rafaelle também tava aqui, perguntou de você.

          - Caralho, mó tempão que não vejo a Rafa, irmão! Como é que ela tá?

          - Tá bem, tá bem. Com namorado novo, já conheceu?

          - Não, ainda não. Pô, bora marcar de... – o pilantra disfarçou, olhou pro lado de rabo de olho e viu a viatura passando direto pro fim da nossa rua. – Puta que pariu! Tu viu isso agora?!

          - Se eu vi? Tô até nervoso por você, sem brincadeira! – botei a mão no peito acelerado e ri de pânico. – O que você fez com eles?

          - Nada. Mas...

          - Mas...

          - Eu fumo, né... – meteu a mão no bolso e me mostrou o cigarro grosso de maconha. – Como é que eu vou pra casa assim? Esses cuzão devem tá me esperando logo na virada da esquina, tô fodido.

          - Cacete, garoto! E agora?

- E agora fodeu, porra! Tô fodido. Pior que se eu voltar pra favela eles vão me pegar antes de chegar lá. Tô fodido, fodidaço.

- Hmmmm. E se... Quer esperar um tempo aqui, pra ver se eles cansam e vão embora?

- Tem caô pra tu não, irmão?

- Não, não, claro que não. Eu tô esperando um lanche, tem problema nenhum.

- Tem certeza?

- Claro, pô!

Foi eu acabar de falar e o motoqueiro chegou com a minha entrega. Recebi, paguei pela comida, entrei pro quintal e deixei o portão aberto pro Renato entrar, mas ele não quis e me fez insistir.

- Anda, maluco, entra aí.

- Não vai ficar ruim pra tu, mermão, tem certeza mesmo? É que eu sou maconheiro, né, pai?

- Já te disse que não, porra. Se desse problema eu não teria chamado, né? Entra logo.

- Tá, beleza. – aí ele parou de fazer o tímido, cruzou os braços meio acuado e foi entrando. – Licença, parceiro.

- Toda, fica à vontade.

- Eu posso ficar aqui na varanda, tem terror não. É só o tempo dos canas meterem o pé.

Tive que pensar em alguma maneira de fazê-lo entrar e confesso que não tive qualquer dificuldade para isso. Minha mente pareceu já ter tudo arquitetado, passo a passo, incluindo o fato dos meus pais terem o sono pesado.

- Tem certeza? Tem um quintal lá nos fundos que ninguém vai, dá pra você fumar seu baseado de boa sem a polícia te pegar na rua. – tive que esconder minhas más intenções com o Renato quando falei isso. – Tá a fim?

- Caralho, caô!? – ele não acreditou, até arregalou os olhos vermelhos e pequenos de moleque chapado. – Papo reto, cria?

- Sério. Bora lá?

- Mas e teus coroas?

- À essa hora eles já tão no quinto sono. Eu fecho a porta do corredor e não tem erro, ninguém vai sentir nem o cheiro da marola, pode ficar tranquilo.

- Porra, se não for pegar mal pra tu, tô dentro! Mas tu vai fumar comigo, já é?

- Nada, tô de boas. Eu gosto só do cheiro mesmo, não sou de fumar. – respondi e fui pra sala, sendo seguido pelo Renato.

Ele entrou junto comigo, fomos à cozinha e deixei meu lanche guardado dentro do micro-ondas. Levei o gostoso até o quintal dos fundos, em seguida retornei sozinho até à sala e fui na porta do quarto dos meus pais só por precaução, para ter a certeza de que ambos estavam dormindo. Não deu outra, os dois roncando alto e em sono profundo, o que me deixou seguro pra voltar ao quintal dos fundos e encontrar com o Renato acendendo o baseado grosso na boca. Chinelos de dedo nos pés, camiseta do Mengão sem mangas pra deixar os brações massudos de fora, um dos antebraços tatuados com um crucifixo e a bermuda de tactel estampada e volumosa.

          - Qual foi, tá olhando o quê? – ele quis saber. – Tu que disse que eu podia fumar daqui.

          - E pode, eu só tava... Pensando.

          - Ah, é? Pensando em quê? – tragou a fumaça branca, segurou um pouco e soltou no ar acima de nós.

          - Nas coisas. – menti. – Já pensou se a polícia te pega com isso, cara?

          - Porra, nem brinca, irmãozinho! Tu que me trouxe esse livramento, papo reto. Só percebi que eles tavam na minha cola quando dobrei a esquina. Ainda bem que te vi no portão, senão taria tomando tapa na cara uma hora dessas.

          - Sério que eles fazem isso?

          - Fazem! Zoam com a nossa cara, tomam a nossa maconha e depois vendem.

          - Mentira!?

          - Papo reto! Se fosse pó, eles teriam tomado de mim e cheirado, é porque é maconha, aí os canas não são muito fã.

          - Mas que filhos da puta!

          - É, é o Brasil. Foda...

          Ele falava, fumava, mostrava sua indignação e ao mesmo tempo ficava relaxado ali no quintal, podendo fazer a cabeça à vontade e sem a preocupação de ser pego. Até se encostou no parapeito de um murinho e continuou papeando comigo, nós dois sob a luz da mesma lua no céu noturno e eu toda hora de olho no volume entre as pernas do parrudo, torcendo pra ele coçar o saco e ficar dando pegadas na rola igual a todos os outros homens.

          - Mas me conta. O que é que você sente quando fuma isso daí? – tentei puxar assunto.

          - Eu?

          - É. Te dá o que, relaxamento? Calma? Foco?

          - Hmmm, mais ou menos por aí.

          Quanto mais ele fumava o baseado e soltava a fumaça no quintal, mais eu me sentia quente por dentro e muito focado na realidade da noite à nossa volta. Parecia que tudo confluía para que estivéssemos ali naquele momento, compartilhando da mesma energia e dos mesmos minutos na companhia inesperada um do outro. Devo dizer que não consegui tirar os olhos do corpo trabalhador, grosso e moreno do Renato, sobretudo da pica que ele não parou de apertar no short enquanto conversava comigo e fumava o cigarro de maconha.

          - Eu gosto porque esquenta os sentidos, tá ligado? – disse, e tentou segurar a fumaça ao mesmo tempo, resultando num jeito meio preso de falar, pra dentro. – Fumar um alivia o estresse, anima, acalma. Gosto mais do que lasanha, irmão, sem caô.

          - A maconha faz bastante coisa, então. Deve ser por isso que tem gente que usa como afrodisíaco, né? – tentei mudar um pouco o sentido da conversa.

          - Ainda tem isso. Fico galudão toda vez que eu fumo um, cria.

          - Sério!? Mentira?

          - Muito sério. Quase sempre que eu fumo dou uma trepada depois, é de lei. Tu tá ligado que eu fico com a Ritinha lá do morro? A gente fode mais do que coelho, não sei como ela não engravidou ainda.

          - Que isso, garoto! Sério mesmo?

          - Sério, porra, tô te falando. É porque ela toma anticoncepcional, se não fosse por isso... Só gozadão, só leite dentro. Mas também só fodo assim com ela, pegou a visão? Minha fiel.

          - Entendi. Então é por isso que você anda sumido esses tempos.

          - É, mais ou menos por aí. Foi o chá de buceta da Ritinha, hahahahaha!

          - Tá certo, não tá errado, não. – eu não quis mais recuar no assunto, principalmente naquelas condições de intimidade com o Renatão, então dei corda e apostei no fato dele estar fumadaço de maconha. – E vem cá, me conta umas histórias desse bairro aqui. Você já comeu a Rayssa?

- Rayssa, Rayssa... A peituda, baixinha, meio loira? Que mudou de cidade há uns meses?

- Sim, minha ex-amiga. Patricinha.

- É, ela mesmo. Pra que tu quer saber se eu comi? Hahahahahaha.

O puto se empolgou com a minha pergunta e entrou na mesma energia que eu, dando cada vez mais sinais de uma possível excitação. O que dizer da trilha de pentelhos abaixo do umbigo e sumindo na estampa da cueca boxer, então? Fiquei louco, minha boca encheu de água, ainda mais com o gostoso toda hora pegando na marreta e deixando ela mais e mais marcada no pano da roupa enquanto conversávamos.

- Eu quero saber, porque... – fingi timidez. – Não sei bem como dizer isso sem parecer babaca, Renato.

- Dá o papo, pô. Não te acho babaca, não, tu me salvou de apanhar na cara hoje. Pode falar sem pena, mano.

- Tem certeza?

- Absoluta, irmão. Palavra de sujeito homem. – frisou. – Nada que tu diga vai me deixar puto depois do que tu fez por mim.

- Hmmmm, tudo bem. É que...

Meu coração até acelerou antes de fazer a pergunta. Senti nervoso, confesso, mas não voltei atrás na decisão de ficar íntimo com o meu vizinho molecão.

- Desembucha logo, porra! – o próprio pilantra insistiu. – Pra que tu quer saber se eu comi a Rayssa?

- Bom. Tá, vou contar. É que na época ela bem falou que você tem um rolão e eu nunca acreditei, sabe?

Quase travei na hora de falar. Assim que ouviu o que eu disse, o Renato deu um pulo do beiral onde estava sentado, cuspiu a fumaça densa da boca sem tragar e começou a tossir, rindo e pigarreando ao mesmo tempo.

- Hahahahahahahahahahaha! Caralho, maluco, tu não existe! Hahahahahaha, argh! Papo reto que ela disse isso de mim?

- Disse, só que eu nunca acreditei. É porque a Rayssa sempre se gabou de pegar os caras pirocudos aqui do bairro, nunca teve um que fosse pau pequeno, por isso que eu não acreditei quando ela contou. Mas por favor, não comenta nada disso com ela, tá? A gente nem é mais amigo, isso foi muito tempo atrás. É só uma curiosidade que eu tenho, nada de mais.

- Puta que pariu, quando que eu ia imaginar isso. Tu e Rayssa falando do tamanho da minha pica, tenho que rir. Hehehehehhe...

Entre os risos, ele recostou de volta no parapeito e continuou fumando, mantendo o silêncio duradouro entre nós. Fiquei com a maior sensação de que meu plano não deu certo, me senti insatisfeito, porém não soube como continuar a conversa sem parecer chato e insistente. Foi aí que o puto meteu a mão no volume do tacape por cima do short, apertou a caceta de leve e voltou a tragar o baseado, olhando pra mim com os olhos pequenos e bastante vermelhos.

- Quer dizer então que tu ficou curioso pra saber se minha rola é grande, moleque?

- Fiquei, muito. E tô curioso até agora, desculpa falar assim tão sincero.

- Não, tudo bem. Só acho engraçado, nunca esperei ouvir isso de outro cara.

- Nunca esperou? Sério?

- Sério, ué. Não ando por aí pensando se os caras tão olhando pro meu pau, entendeu?

- Ah, sim. É, tem sentido, eu também não ando por aí pensando nisso. Mas e aí, mata a minha curiosidade. Você tem ou não tem rola grande?

- Mano, é complicado falar disso. Eu acho normal, mas tuas amigas acham grande. Hehehehehe! Não me gabo, pra ser sincero. – ele falava, ria, fumava e pegava na pica a todo momento, me deixando louco de vontade de sentir o cheiro quente em seus dedos salgados. – Mas também não acho pequeno, tá ligado? Sei lá, pra mim é normal.

- Hmmm, entendi.

Quanto mais a gente falava do tamanhão da giromba, mais ela se destacava no short pacotudo e recheado do parrudo. Eu senti muito tesão por estar frente a frente com a carrapeta do molecão evidente na roupa. Dava pra ver o formato da cabeça, o peso dos culhões cheios de gala e até o contorno da uretra em alto relevo no tecido, tudo isso enchendo minha boca de água e me deixando nervoso. Conversávamos e ele não parou de fumar o baseado e de dar leves pegadas com a ponta dos dedos debaixo do saco gordo, como se quisesse desamontoar as bolas que estavam uma por cima da outra. Tentei não olhar muito, mas admito que foi difícil, principalmente com a cara dele de chapado, os olhos vermelhos e pequenos me dando uma sensação de que alguma safadeza tinha que acontecer ali no quintal dos fundos. Esse hábito do Renato de coçar a piroca durou até o momento que o moleque não se aguentou mais e acabou me fazendo o pedido inesperado.

          - Qual é, tem banheiro aqui?

          - Ali naquela porta à esquerda, só seguir reto. – apontei e indiquei a direção.

          - Vou lá dar um mijão, já é?

          - Claro, vai lá. Fica à vontade.

          E assim ele foi, sem se desfazer do jeito meio largado e relaxado de andar, com os ombros esféricos suingando de um lado pro outro, meio malandreado. Não levou nem dois minutos pra mijar e eu ainda consegui ouvir o barulho do jato de mijão despencando da caceta do safado e caindo direto na água do vaso sanitário. Parecia que cada detalhe da presença do Renato nos fundos da minha casa me deixava atônito, ansioso e muito excitado. Pra completar a situação, ele ainda fez questão de voltar do banheiro com um pedaço de pano amassado nas mãos, uma peça de roupa que eu levei uns minutos até me dar conta de que se tratava de sua cueca boxer usada, temperada e ainda quente do uso recente.

          - Quê isso? – não contive a curiosidade e perguntei logo.

- Ah, tive que tirar. Joguei bola com essa cueca mais cedo, tá toda suada e fica enrolando nos pentelhos, incomoda muito. Olha só.

Sem qualquer vergonha, o novinho mostrou a cueca branca, amarelada e meio molhada, com o pano aparentemente afofado pela umidade e vários pentelhos escuros, lisos e grossos presos ao longo da costura. Quase babei diante do maconheiro safado, de tanto que fui tonteado pelo tempero salgado e pelo cheiro do mijo e da pica dele exalando. Fiquei louco, perdi a cabeça e ignorei completamente as consequências das minhas atitudes quando abri a boca e fiz o seguinte pedido:

- Porra, será que você deixa eu vestir essa cueca?

          Ele até arregalou os olhos quando fiz a pergunta, nem conseguiu terminar de tragar a fumaça do baseadinho que estava fumando.

          - Pra quê?! Tá doidão!? Hahahahahahaha!

- É uma curiosidade que eu tenho. Fetiche, sabe?

- Caô? Tá falando sério, mano?

- Serinho! Gosto de vestir a roupa íntima dos outros caras porque me passa uma sensação de calor, tá entendendo mais ou menos? Sei lá, é até estranho de explicar. Parece que eu sinto a quentura do seu saco no meu, sua pica na minha.

- Caralho, sério que tu gosta disso?

- Muito sério. Quebra esse galho, vai? Posso vestir?

- Pô, não sei, irmão. Essa ideia de outro cara usando minha cueca é meio estranha, tu não acha, não?

- Depois você lava quando chegar em casa, não tem erro. É só enquanto você tá fumando o baseado, prometo.

- Mmmm, sei não. – o ogro desconfiou e continuou fumando.

- Ah, o que é que custa? Não precisa ser ruim, dá pra todo mundo se divertir. Você com o seu baseado e eu com a sua cueca.

- Hmm... Tá, tá bom. Toma, bota aí. – e me deu o pano úmido. – Só não consigo entender esse fetiche.

- Sei um jeito bom de te explicar. Imagina você vestindo a calcinha da mina mais gostosa que você quer comer? Tipo, não vestindo pra usar ou pra sair por aí, mas pra sentir o calor da bucetinha quente dela na sua pica, entendeu mais ou menos?

- Precisa explicar muito não, já deixei tu usar minha cueca sem caô.

          Mal pus as mãos na boxer usada e gasta e quase pirei de tanto tesão. A vontade foi de afogar o rosto bem onde imaginei que ficava o saco gordo do gostoso, porém não quis assustá-lo e segurei minha onda ao máximo. Tirei o short ali mesmo, pus a cueca nos pés e vesti, encaixando meu cacete meia bomba no mesmo espaço onde o membro cabeçudo do Renato passou a maior parte do dia, endurecendo e amolecendo ao longo de várias horas seguidas. Foi como se eu pudesse senti-lo por inteiro, desde suas ereções até os pingos de mijada que ficaram por ali depois que o parrudo tirou água do joelho. O suor, a essência física e o frescor dos culhões dele, deu pra sentir tudo impregnando meu saco, me temperando e me batizando nos feromônios e odores específicos do sexo quente do meu vizinho maconheiro. Óbvio que fiquei de pau durão no short e na cueca do safado.

          - Tá sentindo o quê usando a minha cueca, mano? – o pilantra ficou curioso.

          - Cara, é uma sensação indescritível. Ainda mais se eu fizer isso aqui, ó. – dei aquela pegada em cheio na minha vara e fiz o pano da roupa se prender bem entre meu caralho e as bolas, dando meu próprio tom de testosterona à cueca usada do morenão. – Aff, que fogo da porra que é sentir o salgado da tua pica encostando na minha, maluco. Sssss!

- Ih, caralho! Qual foi, tu é viado, irmão?

- Sou, por quê? – mantive meu tom firme. – Tem problema?

- Não, pô, claro que não. Nada contra, tenho um primo que é incubado, mas não consegue esconder, sabe?

- Sei. Acontece, cada um tem seu tempo.

- Pois é.

Estávamos sozinhos no quintal dos fundos, só eu e meu vizinho, enquanto meus pais dormiam dentro de casa e a polícia possivelmente ainda tava à espreita do maconheiro nas ruas ao redor do quarteirão. Essas circunstâncias se somaram com o momento de intimidade e foi como se tudo me desse a certeza de que tínhamos que fazer uma putaria ali no quintal e na calada da noite, não tinha como deixar passar. Estava pensando nisso quando o Renato me pegou vidrado em seu cacete e riu.

          - Te emprestei minha cueca usada e tu ainda tá me olhando, é?

- Tô, tô imaginando a cor da sua rola e os pentelhos. Sua pica é escura?

- O couro é, mas a cabeça é meio vermelha.

- Aff, que foda! E os pentelhos, você deixa ou tira?

- Costumo tirar, mas tô um tempo sem. Tá na hora de aparar, olha só.

Sem mais nem menos, o puto abaixou a parte da frente do short e mostrou uma selva arrogante de pentelhos crespos, escuros e em fios grossos cobrindo o púbis massudo, me fazendo perder a linha de vez.

- Puta que pariu, que delícia! – tive que admitir, principalmente com o cheiro do suor subindo da pentelhada. – Deixa eu ver sua rola?

          - Caralho, tu quer ver meu pau?! – o moleque tomou até um susto.

- Quero. Tô curioso pra ver o tamanho desde o dia que a Rayssa comentou que era grande e eu não acreditei. Posso?

- Pô, mano... – ele hesitou por alguns segundos com o baseado aceso na mão. – Tá, eu deixo. Mas se liga, essa parada morre entre a gente, tranquilo?

- Claro, relaxa. Entre nós, ninguém precisa saber. – concordei.

- Já é, então. Vê se tu acha grande.

O novinho deu um riso sincero e chapado, botou o cigarro de maconha preso na boca e usou as duas mãos pra descer o short até às coxas, revelando o tubo de caralho que ficava escondido na roupa. Tava molenga, em formato de penca e destacado do ventre, era saltado do púbis e em tom de pele mais escuro do que o resto do corpo do meu vizinho, somente com a ponta do cabeçote mijado e avermelhado pro lado de fora. A trilha de pentelhos abaixo do umbigo se transformava na mesma selva deliciosa que vi minutos atrás e todo o cenário da genitália batia exatamente com a descrição dada pelo próprio Renato antes: couro moreno, glande meio vermelha e bastante pentelho no talo. E ele não era apenas roludo, o saco também era grande, pesado e dava pra ver as duas bolas bem portadas dentro dele, tão escuro quanto o resto da caralha.

          - RENATÃO, MEU DEUS! Caralho, como é que uma coisa dessas é possível!? Tô assustado!

- Ah, qual é, para de graça, porra! Hahaahahahaha! Não te dei o papo que acho normal?

- NORMAL!? PORRA, VAI SE FODER! Normal não é nem metade disso, seu sem noção! Você é cego?

- Calma, viado! Ahahahahaha! Tá emocionado com o pirocão, é?

- Ah, seu filho da puta! Você sempre soube que é dotado, né? Aposto!

- Não sou de me gabar, te avisei. Hahahahahaha! Pra mim é normal, sem caô.

          Disse isso e ainda mexeu o quadril pros lados, pra borracha grossa ricochetear de leve nas pernas. Mas o de leve ficou só na intenção, porque não tinha QUALQUER possibilidade mínima de haver leveza nos movimentos daquele pedaço grosso de picão moreno e borrachudo, pesado por natureza. Mesmo mole era massivo, grosso e longo, com a maior cara de que alargava ainda mais quando endurecia e ficava mais truculento. Uma veia espessa por cima do corpo da vara deu essa sensação e, mesmo estando flácido, o porrete era robusto.

          - Puta que pariu, Renatão. A Rayssa tinha razão, você é o maior roludo!

          - Gostou? Hehehehehehe! – não parou de mover a cintura pros lados, estalando a borracha nas pernas e me hipnotizando.

          Não tive como controlar o tesão que estava sentindo, só consegui abaixar e ficar com o rosto na altura daquela trave grossa e veiúda que o maconheiro tinha no lugar do pau. A textura enrugada da pele do saco dominou minha mente, a boca encheu de água e quase babei diante do moleque. Sem pressa, estiquei a mão, encostei na bola esquerda dele e o puto deixou, voltando a fumar enquanto observava e sentia meus toques iniciais na saca gorda.

          - Não tem como não gostar de um pauzão desses, cara! Olha só pra isso, muito grosso.

          - Curtiu, né? Heheheheheeh!

          - Claro que curti. E você esse tempo todo falando que é normal, normal. Até parece!

          Dos culhões, eu fui pra jeba do safado e usei os dedos pra segurar seu couro espesso, moreno e recém mijado. Não quis assustá-lo, fiz movimentos lentos e tentei recuar o prepúcio pra expor a cabeça, até que o próprio Renato meteu a mão na piroca e botou o capacete de fora, fazendo o maior cheirão de pica subir entre nós.

          - Pô, foi mal. Desci a favela sem tomar banho, ainda nem fui pra casa.

          - Que nada, esse cheiro é a maior delícia que tem. – fiquei entorpecido, tão drogado quanto ele. – Testosterona pura, ainda mais com tanto pentelho em volta.

          A rola tava limpa e reluzente, só tava suada e com o tempero do novinho exalando direto pras minhas narinas. Ele me deixou tocar sem problemas, então tentei segurar na palma da mão pra sentir o peso exagerado deixando minha pele salgada e pingada de mijão de moleque solto. Mexi com muita curiosidade e fui tocando cada parte do membro grosso, passando pelo freio, nas glândulas em volta da cabeça, nas veias, tudo isso enquanto eu sentia a retidão do porrete e a dimensão da chapuleta avermelhada e maior que o corpo da pica.

          - Cara, esse pau é muito grande. Que isso, chega a ser obsceno. É uma tremenda falta de respeito.

          - Sério mesmo que tu achou tão grande assim, viado?

          - Tá de sacanagem!? É a maior rola que eu já vi, sem brincadeiras! Grande de comprimento, cabeçuda e muito grossa, Renatão. Né possível que você não concorde comigo.

          - Concordo, concordo. Mas eu tô acostumado, por isso que acho normal, tá ligado? As minas se amarram, heheheeheheh!

          - Tá explicado o porquê delas se amarrarem, né? Puta que pariu! – não consegui parar de elogiá-lo a todo instante. – E é todo bonito, todo bem feito. Essa pele do freio, o prepúcio, tudo é lindo nessa pica, garoto!

          - Que isso, tu curtiu mesmo, mano?

          - Porra, você nem imagina! Picão de adulto desses. Bem que dizem que todo parrudo é pirocudo, né verdade?

          - HHAAHAHAHAHA! – o safado caiu na pilha fácil, chapadinho. – Tu não existe, irmão. Me divirto, sem caô. Hahahahaha!

          - Ué, mas não é verdade? Eu já escutei isso, de que todo fortinho troncudo é dotado. Tá aqui você que não me deixa mentir. Hehehehehehe!

          - Pior que não tenho nem como discordar, pô. Hahahahahaha!

A gente conversava e eu não parava de tocá-lo, de senti-lo, aos pouquinhos tentando masturbá-lo, só que era difícil devido à espessura violenta da ferramenta. O Renato nem parecia um molecão da minha idade, de 18 anos, parecia mesmo um macho adulto, experiente e já feito, julgando pelo tamanho e pela desenvoltura graúda e completa de seu membro avantajado. Nunca que aquele era o cacete de um simples molecote ogro de 18 anos, era inaceitável. Como eu não parava de olhar e nem de mexer na marreta dele, teve um momento que o puto olhou pra mim com semblante de maconheiro chapado e ficou me observando com bastante atenção.

- Tu tá manjando minha pica e pensando em quê, viado? – ele quis saber.

- Como é mesmo aquele funk, ein? Tô olhando pra ele agora e tô vendo uma anaconda? Heehehehehehe!

- É muito bom foder na onda, hahahahahaha! – completou.

- Isso, esse mesmo. Porra, uma anaconda de verdade! Eu não falei que você é dotado? Tá aí a prova.

- Ah, mas eu sou só um pouquinho também, não é muita coisa.

- Pouquinho, Renato!? Puta que pariu, garoto, deixa de ser generoso e fala a verdade! – cobrei.

E não tirei as mãos da ferramenta do meu vizinho, aproveitando todo o tempo e oportunidade que estava tendo naquele momento. Quanto mais eu mexia e manuseava a bigorna, mais ela ficava pesada, dura, ainda mais larga e maior do que já era. E o cheiro nos meus dedos, então? Só cresceu, junto com o calor e o tempero forte da testosterona do Renatão indo longe, sobretudo dentro do meu nariz. Sim, eu conseguia sentir tanto o cheiro da maconha quanto o odor do pivetão, acho que por estar tão próximo e com as mãos na caralha morena dele.

- Caralho, olha só o tamanho que essa porra tá ficando!? – não escondi o susto. – Isso é uma arma, mano! Não para de crescer, puta merda!

- Também, tu não tira a mão da minha pica, não tem nem como ficar mole.

          - Sério que você é desses que fica durão à toa? – zoei.

          - À toa nada, tu larga de ser safado, sem vergonha. Hahahahaha!

          Papo vai, papo vem, a trolha ficou quase dura na palma da minha mão, ostentando o dobro do tamanho e da dimensão original. Mais um pouquinho e chegaria ao triplo, de tão emassada e grande que estava. Apertei a cabeça avermelhada de leve, esfreguei o freio e senti as glândulas saborosas ao redor da chapeleta vibrante, tudo isso me causando a maior sensação de posse e também de controle, como se apenas vestir a roupa usada do grandão não fosse suficiente. Quando dei por mim, já estava mais do que abaixado, tava praticamente com o rosto no meio das pernas do Renato, observando sua pochete por baixo e tentando equilibrar a curvatura grotesca da piroca apenas com o dedão e o indicador de uma mão. Foi quando fiquei de pé e me pus frente a frente com ele.

          - Teu cacete é muito maior que o meu, mano. Olha só pra isso.

          Sem perder tempo, abaixei meu short junto com a boxer quente e temperada dele, botei a pica pra rolo e fiquei balançando de um lado pro outro, de um jeito parecido com o do caralhudo. Inevitavelmente, nossas varas se bateram e colidiram juntas, uma pulsando violenta contra a outra. Pronto, foi como se encontrássemos um mesmo ponto em comum de prazer pra nós dois, a partir daí eu não quis mais descolar rola com rola e o safado do Renatão meio que percebeu isso, mas também continuou na dele, encostado no murinho. Não resisti em agarrar seu saco e colocar colado no meu, misturando quatro ovos no mesmo encontro quente, suado e bastante caloroso.

- Tô bem sentindo essas bolas carregadas. Tá muito tempo sem foder? – perguntei.

- Pior que tô.

- Sério?

- Sério. Tem mais ou menos um mês que a Rita tá trampando em Teresópolis, a parada tá foda.

- Eita! Então quer dizer que o cara que disse que fode mais do que coelho não tem fodido tanto assim, é? Quem diria...

- A distância é uma merda, já tô um tempo sem comer. – o moleque desabafou. – Barriga tá vazia, sabe qual é?

- Você tá carente, pesadão, fumado e galudo, imagina uma putaria agora?

-Porra, assim tu me quebra. Eu nunca fiz isso com viado.

- Relaxa e confia em mim. Só encosta aí e deixa comigo.

Meu vizinho pareceu meio nervoso com a situação, então tratei de tranquilizá-lo e mostrei que o que eu ia fazer era pra dar prazer e não para causar nervosismo ou estranheza. Era tão somente uma mão amiga com sarro, por isso não pensei duas vezes e o fiz ficar recostado no parapeito do murinho, meio que sentado. O cheiro da maconha indo longe, o gostoso fumando o baseado pela metade e me olhando com o semblante de preocupação, como se não soubesse exatamente o que esperar. Sedento, segurei meu caralho em paralelo ao dele, um do lado do outro, rocei cabeça na cabeça e o pilantra com a cara de chapado, seu trabuco dando pinotes na direção da minha caceta. A primeira coisa que fiz foi tocar uretra com uretra, uma envergada e sentindo a sustentação da outra, tudo resultando no mesmo gosto salgado de mijão recente. A jeba do Renato ficou ainda mais larga, eu não me aguentei e atritei nosso membros o máximo que pude, ficando cabeçote branco com a cabeçota avermelhada do parrudo.

- Porra, tu não devia tá fazendo isso, viado. Te falei que ainda não tomei banho, minha rola deve tá com cheiro de mijo, isso sim.

- Que nada, maluco, já te disse que é uma delícia. Tá sentindo? – latejei com a estaca cravejada na dele e o puto não teve como segurar a ereção inevitável. – Sssss, muito bom, sentiu?

- Caralho, moleque, tu não tem nojo, não? – fez a pergunta com curiosidade e até então não soltou qualquer gemido ou deu sinal verbal de prazer. – Falei que meu pau tá suado e nem assim tu desiste, é? Puta que pariu, tem que gostar muito mesmo.

- Se fosse uma buceta suada, você desistiria? – debochei.

- Claro que não! Hhaahahahahah!

- Entendeu agora? Hehehehehehe. – pra completar, ainda lancei um cuspe bem quente e babado por cima do nosso encontro, pra deixar mais deslizante e escorregadio, do jeito mais natural possível. – Ssssss, caralho!

Eu não tava nem aí para nada, queria era muito mais do que botar rola com rola, por isso ajustei meu corpo parado exatamente na frente do ogro, alinhei nossas peças e ralei freio com freio, engatando mais e mais comprimento da jeba grossa do maconheiro na minha e sentindo cada latejada e pulsada que explodia no corpo envergado da maçaneta. Era como se meu mastro se comunicasse com o tronco do Renato na base dos estanques, ambos dando pinotes e se querendo na minha saliva quente. Segurei o talo da piroca dele com a mão, arregacei o prepúcio e deixei a glande vermelha bater na minha, exatamente do jeito que eu queria, só então olhei pra ele novamente e o vi fazendo as primeiras caras e bocas em reação ao atrito das nossas pistolas engatilhadas.

- Mermão... – começou a frase e não terminou.

- Não te falei que é bem maior que a minha? Olha só. – lado a lado foi fácil de comparar, aí aproveitei e fiquei masturbando nossos postes ao mesmo tempo, pele na pele, saco com saco. – Ssssss, arrrrffff! Que tesão da porra, Renatão.

Os sentidos me deixaram em erupção. O olfato foi totalmente tomado pelo cheiro delicioso que a pentelhada do safado exalava diretamente nas minhas narinas, isso misturado ao odor da maconha espalhada no quintal dos fundos. Meu paladar tava temperado pelo sabor salgado de moleque que fuma baseado e fica galudão, de tanto que botei a mão na boca pra lamber os dedos e lubrificar nossa putaria. Minha visão era exclusivamente da cintura arrogante e massuda do ogro, mas sem deixar de analisar cada feição do rosto do caralhudo se deformando mediante minha punheta. Meu tato pertencia à textura do saco peludo do pivetão, suas bolas sendo massageadas na minha mão durante a mãozada. E o que dizer do suor escorrendo na testa? Sem palavras, nunca fiz algo tão bom e escondido desse jeito.

- Hmmmssss, puta que pariu, ffff! – quase não me aguentei de prazer.

Tudo que eu ouvia era o barulho das arregaçadas massivas no talo da verdura calibrada do Renato. Eu cheguei a colar minha cintura na dele só pra me prender ainda mais na extensão da peça grossa do safado, e foi aí que ele finalmente completou os meus sentidos pra putaria e soltou o primeiro gemido sincero, entregue e intenso.

- Hmmm, sssss! Caralho, viado... Orrrffffff, que isso, ein? Porra... Ssssss!

- Sssss, é bom, né?

- É muito bom, puta merda! Fffff!

- Eu sabia que tu ia gostar, seu gostoso! Heheheheh, orrrssss! Tesão.

- Podes crer, mó tesão do caralho agora, tô galudaço. Hmmmmffff, para não, vai? Bate esse bolo pra gente, viado. Sssss!

O pedido foi uma ordem. Todo bom punheteiro sabe o quão deliciosa é a sensação de ouvir o macho aberto e à vontade com o poder da nossa mão quente e cuspida. Por conta disso, desci os dedos em seus pentelhos e senti o tempero feromônico subindo ainda mais forte, trazendo o cheiro do suor ressecado do Renatão à tona entre nós. Aflito pelo meu capricho, o puto chegou a me segurar pelos ombros e teve que controlar o ritmo pra não acabar ficando à vontade demais na palma da minha mão, só que eu queria muito mais e não parei com o ritmo de ida e vinda no caralho grosso, deixando o novinho maluco na pegada amiga.

- SSSSS, ORRFFFF! Calma, viado, assim tu vai me fazer gozar rápido, porra. Fffff!

- Quê isso, maluco, já tá tão duro assim? Segura a onda, porra. Sssss!

- Como que segura a onda desse jeito, filho da puta? Orrrrsss, tua mão parece até veludo, porra! Aonde foi que tu aprendeu a bater punheta assim, ein? Hmmmffff, caralho, tá de parabéns! Ó, chego a tá suando, vai se foder! Sssss!

Masturbar aquele moleque todo parrudo e grandão enquanto massageava as bolas dele e alisava seus pentelhos foi absolutamente indescritível. O cenário do quintal dos fundos à noite, o cheiro da maconha, a fuga da polícia e o fato de estarmos escondidos dos meus pais dormindo, tudo isso me deixou muito excitado e dedicado, além de deixar minha vara empenada feito marreta de obra civil.

- Ssssss, arrrfffff! Porra, que tesão do caralho, maluco, ffffff!

O Renato ficou relaxadão encostado no parapeito do murinho, fumando a metade final do baseado e mantendo a blusa suspensa pra me deixar livre nos cinquenta metros de punha olímpica. Bater com a visão dos pentelhos dele era surreal, o que dizer então do cheiro do suor misturado com o da maconha e também da pentelhada do moleque roçando na minha mão em volta do talo? Muito fogo, isso sim, eu tava suando e delirando de tesão e me senti orgulhoso de ficar ofegante pelo esforço dedicado ao pirocudo chapado. Falando nisso, os olhos dele vermelhos e fechadinhos não paravam de revirar a todo instante, principalmente quando eu arregaçava a giromba e esfregava freio com freio, aí sim o puto delirava.

- Orrrrfffff, delícia! Tu é muito bom nisso, tomar no cu! Sssss!

- Melhor que a Ritinha? – sim, eu parei de tocar só pra satisfazer meu ego de bom punheteiro. – Fala a verdade.

- A Rita não toca punheta pra mim, a gente já vai direto pra trepada. Mas... Só entre nós, vai contar pra ninguém?

- Ninguém, minha boca é um túmulo.

- Tu tá batendo punheta pra mim melhor do que eu mesmo, digo sem medo. Hehehehehe! Foda.

- Isso que eu gosto de ouvir. – voltei a masturba-lo no luxo, alisando glande na glande e sentindo cada envergada potente do dotado. – Orrrrssss, delícia!

Sabe o que foi melhor? O Renatão não era ganancioso, marrento e egoísta que nem os outros caras, bem o oposto disso, ele gostava do prazer e de me ver manuseando sua pica pra cima e pra baixo até arregaçar, por isso me deixou trabalhar e não ficou tentando me controlar ou ditar o ritmo das mãozadas em momento algum. Eu mesmo fazia isso na piroca envergada e grossa dele, mas pela minha livre e espontânea vontade, porque o molecote em si tava galudão, chapado e hipnotizado pelas coisas que eu podia fazer com a bigorna na palma da mão. Por falar em chapado, acho que foi isso, a maconha. De repente a onda do boldo fez ele só querer receber a mãozada, pra combinar com o relaxamento e a sensação de leveza da mão amiga, por isso que me deixou trabalhar sem ficar interrompendo.

- Hmmmsssss, ooorffff! Isso que é mãozada de responsa, sem neurose, irmão! – chegou a ficar na ponta dos pés, o corpo todo empinado e a pele arrepiada de nervoso.

Os gemidos e reações físicas do Renato eram o que entregavam seu nível de prazer durante a putaria. No auge do fogo, parei de socar, bati com a pilastra dele na minha e o provoquei.

- Dá tapa na minha cara, dá? – pedi. – Me trata que nem cachorra, seu gostoso!

- Tu gosta de dominação, viado?

- Adoro, pode me dominar. Dá na minha cara enquanto eu toco pra você, vai?

- Porra, eu não sou chegado nisso, não, comigo a parada é mais paz e amor, tá ligado?

Quando ele falou isso, eu quase entrei em erupção. Além de gato e pirocudo, o novinho também era romântico até na hora da putaria nua e crua, combinando com o fato de ser maconheiro e me deixando ainda mais atraído depois disso.

- Tô ligado, mas eu quero tapa na cara. – insisti. – Ssssss, me bate, vai? Ffff!

- Ah, quer tapa, cadela? Então vem cá que vou dar o que tu quer, sua puta. – ele entrou no embalo, bateu com o tronco no meu e pôs as mãos em volta do meu pescoço enquanto eu o punhetava. – Soca essa porra pra não apanhar, vai? Putinha sem vergonha, tu gosta de pica, né? Sssss! Delícia do caralho, isso, soca! Para não, porra.

Senti a truculência, os mamilos logo endureceram na roupa e eu fiquei em ponto de bala, doido pra gozar com ele colado no meu vergalhão naquele exato momento. Continuei de mãos agarradas na trolha envergada do meu vizinho maconheiro, enquanto ele fumava o baseado e realizava o meu desejo de ser domado no meio da putaria. Só que a selvageria não durou muito, logo o Renatão diminuiu o ritmo, começou a rir e fez o que jamais imaginei.

- Foi mal, viado, tava brincando contigo! Hheheeheheh! Não dá, eu sou tranquilão mesmo, não sirvo pra bancar o violento. Pode bater à vontade. Ssssss, isso, puto! Orrrfffff!

- Gostoso da porra, vamo gozar? Fffff! É bom, é?

- É muito bom, porra, bom pra caralho! Orrrrssss, para não! – pediu.

Pronto, Renato era pra casar. Pirocudo, maconheiro, muito fofo e à vontade pra me deixar masturbá-lo, o que mais eu poderia pedir? Realmente surgiu algo que não esperei que fosse surgir àquela altura, algo inédito e que me deixou empolgado.

- Hmmmmsss, é bom, é?

- Ssssss, pra caralho! Mas tá me dando a maior vontade de mijar outra vez.

- De novo?

- De novo, viado. Eu tava bebendo lá no morro, vou ficar indo no banheiro toda hora.

- Puta merda... – respirei fundo, tomei coragem e fiz outro pedido. – Mija aqui mesmo, então.

- Aqui?! – ele se assustou.

- Aqui, bem no meio dessa mão amiga.

- Caralho, tu tem noção do que tá pedindo?

- Claro que tenho. Só foda-se, mija. Tô nem aí, eu gosto é disso. – revelei.

- Ah, gosta? Então vou dar o que tu quer, safado.

Como eu tava segurando a pistola dele na mão, senti a uretra ficando engessada, aumentando de tamanho e logo veio a jata quente e robusta de mijão pra cima de mim, molhando minha caceta junto com a dele. Foi mais do que um banho, foi um batizado sexual e carregado de permissões entre a gente, afinal de contas, quem mais permitiria ter o pau mijado pelo caralho grande e grosso de um maconheiro delicioso feito o Renato? O cheiro do mijão ficou ainda mais exaltado entre nós, meu pau pareceu que ia explodir e não consegui mais voltar atrás na linha do tesão. Botei a mão em volta do talo grosso da peça do meu vizinho, arregacei o couro e voltei a cair de mão. Muita baba entre nós, nossas pré-porras misturadas no mesmo encontro e o sistema de picas escorregando, deslizando na mesma dança sinuosa e colada.

- Sssss, caralho! Que delícia. Ficou até melhor depois desse mijão, viado, sem caô. Hmmmmffff, isso, para não.

- Orrrffff! Tá gostando, tá? É bom, safado!? Sssss!

- É muito bom, viado! FFFF! Para não, porra, para não! Soca essa porra, anda? Corre, acelera! SSSSSS, orrrffff!

- HMMM, SSSSS! Tesão, fff!

Eu só parava de bater o punhetão embrazado e acelerado pro truculento quando dava atenção à pochete batatuda que ele tinha no lugar do sacão, ou então pra pôr a mão na língua e pegar mais baba lubrificante, sentindo toda a salinidade masculina que escorria do corpo robusto do caralhudo. No clímax da empolgação, cheguei a enfiar o nariz perto do sovacão do Renato só pra me afundar no cheiro dos feromônios exalados e absorvê-los de vez pra mim, como se nossa masturbação em conjunto e sua cueca quente não fossem suficientes naquele momento. O tamanho dos culhões combinava com o da caceta em si e resultava numa dimensão bonita de se ver, satisfatória aos olhos de qualquer punheteiro que se preze.

- Ssssssss, puta que pariu, mano! Assim eu fico maluco, papo reto. Tu bate bem pra caralho, viado! Que isso, tô perdidinho. Orrrr, sssss! Podia dar uma aula pra Ritinha de como se masturba um piru, sem neurose. Hehehehehe, ffffff! Isso, arrrffff.

- Orrrffff! Gosta de um punhetão caprichado e babado desses, safado? Ssss! Seu dotado da porra!

- Tô me amarrando nessa tua mãozinha quente, isso sim. Arrrfffff, caralho!

Ele revirava os olhos, ficava na ponta dos pés e às vezes mexia com a cintura de leve pra frente e pra trás, como se quisesse dar conta de foder minha mão enquanto eu o masturbava, tudo ao mesmo tempo e com a maior e mais deliciosa sincronia entre a gente. Bati segurando o saco peludo e gordo dele na mão, mexendo com carinho nas bolas babadas, depois voltei a afundar o nariz nos pentelhos do sovaco e inalei todo o excesso de testosterona que o Renatão tinha de sobra no corpo massudo e rígido.

          - Hmmmmff, isso, para não. Me deixa babadão, vai? Isso, caralho! Orrrfffff, que tesão da porra!

          - Arrrfffff, dois paus babões juntos, ó. – olhei pra baixo e mostrei meu bichão soltando pré-porra por cima do dele e vice-versa, transformando nossa união num encontro ensopado e quase empapado de tanta baba masculina. – Sssss, sem palavras, de verdade! Fffff!

          - Arrrssss, caralho, irmãozinho, que isso! FFFFF!

A coisa foi ficando intensa, ele não parou de gemer a partir daí e eu logo soube que estávamos entrando em um caminho sem volta. Até queria parar pra não gozar tão rápido, mas o barulho das minhas batidas se misturando com os gemidos sinceros dele ficou tão bom que eu não consegui mais parar de tocar. Cheguei a segurar nas pernas firmes dele enquanto levava estocada na mão e isso só deixou a safadeza mais envolvente, íntima, boa de fazer. Quando ele ficou com o corpo reto, ganhou firmeza na postura, suspendeu os braços e socou piroca até o talo na minha mão, eu soube que o bicho ia pegar.

          - Ssssss, aulas de punheta, ein, pai? Caralho, eu perco a linha quando tu arregaça tudo, puta que pariu! Hmmmmff, isso, oorrrffff!

          - Assim que você gosta, é? Arrrrssss! Sensação boa, puta merda! Ffffff!

          - Porra, nem me fala! FFFF! Nunca senti um bagulho desses, vai se foder!

          Tudo na piroca do ogro era bom. O cheiro, as pulsões, o gosto do mijão recente do moleque maconheiro, até o jeito tranquilão dele de segurar na minha cintura era instigante, porque demonstrou o quanto o novinho realmente não era tão acelerado e precipitado quanto os outros. Devo admitir que achei esse comportamento ainda mais foguento, porque deu gosto de ver como era o lado sexual de um caralhudo maconheiro feito o Renato, mesmo ele sendo mais tranquilo. Eu dizer que o gostoso era menos apressado não significa que ele era menos selvagem ou piranho em suas atitudes, não mesmo. As caras que o pivetão fazia quando eu repuxava a estaca inteira, as levantadas de cabeça pra olhar pro céu escuro do quintal, as investidas lentas e concentradas com o quadril pra dentro da minha mão, até mesmo o excesso de suor escorrendo na testa do meu vizinho, tudo isso entregou o quanto o puto tava totalmente relaxado e suscetível ao meu toque experiente e apurado em volta do tronco de rola dura e grossa, atravessada na minha vara, cabeça massuda com cabeça massuda.

          - HMMM, SSSS! Porra, viado... – ele deu o primeiro e único aviso que teve tempo de dar.

          - Arrrrrffff, caralho! Sssss!

          O ritmo acelerou, ficamos praticamente engatados um no outro e senti a viga dando espasmos na minha mão, entrando em contato íntimo com a minha pele e também na minha caceta empenada. Os culhões gordos do novinho ficaram escorados nos meus, a pentelhada colou na minha e eu me perdi na minha própria punheta no meio das mãozadas que tava dando nele. Até que o parrudo descarrilhou dos trilhos, meio que abaixou o corpo e quase dobrou as pernas, sem sair com a vara da minha. Outra vez ficou na ponta dos pés, fechou os olhos e se contorceu todo, suando frio com a materialização do orgasmo intenso.

          - SSSSSS, ORRRFFFF! SSSSS, QUE ISSO, MANO!

          - Hmmmmffff! Sssss!

Aí pulsou, pulsou de novo e pulsou outra vez, trincando a linguiça em cada uma dessas latejadas. No terceiro arranque, a cobra ficou enjoada, enfezada e pesada, concentrou as presas e fincou veneno quente, pegajoso e cheiroso na palma da minha mão, deixando meus dedos cheios de pontes de leite incandescente de macho. Contei uns sete ou oito jatos carregados de mingau viscoso e de excelente qualidade, diretamente da saca gorda de batatas graúdas que meu vizinho tinha no meio da pernas. Tava mais do que confirmado que os parrudos eram mesmo potentes. Enquanto ele terminava de gozar, eu também finalizei a punheta e gozei por cima da tromba dele, soltando gala no escuro e na surdina da noite.

- Argh, que delícia de rola boa pra socar, Renatão. Tá de parabéns, viu? – elogiei.

          - Orrrssss! Porra, tu é punheteiro de primeira mesmo, ein? Caralho, viado, tô todo suado só com uma mãozada dessas, ó. Ssssss!

          - Mano, com todo o respeito? – perguntei. – Dá licença, mas não posso permitir esse desperdício.

          Levei minha mão toda gozada direto à boca e é claro que engoli a gozada potente do Renatão misturada junto à minha, na mais deliciosa sopa genética que poderíamos fazer juntos no quintal dos fundos. A sensação mais gostosa foi terminar a mãozada com a língua grudando devido à presença dos milhões de filhotes que o novinho cacetudo me deixou sentir na boca. O que dizer do catarrão de esperma que ficou preso na garganta? Pecaminosamente delicioso saber que era o suco das bolas do moleque que tava agarrado na minha goela, me fazendo pigarrear e ao mesmo tempo desfrutar da essência de testosterona pura que permaneceu dominando a boca por tanto tempo após a mão amiga no quintal.

- Gostou, viado?

          - Pra caralho, matou minha sede.

          - Também, né? Comeu meu mingau todo, deixou nem uma gota. Hahahahahaha!

          - Te falei que eu tava sedento, pô. Hehehehehe!

          - Porra, mas caprichou na mãozada, sem caô. Não sabia que viado batia punheta tão bem assim, não, papo reto. Meus parceiros vivem falando dessas paradas e eu nunca botei fé.

          - Agora que tá sabendo, já vai poder voltar aqui várias vezes pra fumar de madrugada e ganhar punheta, ein, Renato.

          - Calma, sem pressa. Vamo devagar, mano.

          Enquanto ele falava e terminava de fumar a ponta do baseado, eu segurei a penca de rola meia bomba e analisei o estado grosso dela naquele instante pós gozada. Deixou de ser um pouco bojuda graças ao fim da ereção, porém a largura e a extensão permaneceram meio inchadas, praticamente as mesmas, com as veias bombadas na parte de cima e a cabeçota avermelhada bem destacada do restante do corpo do caralho. Botei a mão no talo, vim espremendo no sentido da chapeleta e extraí o leite gostoso e cheiroso que restou na uretra, tomando literalmente a última gota do sêmen do meu vizinho maconheiro.

          - Devagar é o caralho, eu quero é leite. – falei e ri.

          Ele também achou graça, em seguida matou o beck e deu um peteleco que arremessou a ponta do baseado por cima do muro, diretamente no quintal do vizinho.

          - Punheteiro da porra, tu gosta é de mingau grosso, né? Tô sacando qual é a tua.

          - Ah, tá? – provoquei.

          - Tô, tu gosta é de pica. Vou te botar pra bater bolo pra mim todo dia depois que eu fumar um e ficar galudão, tá combinado?

          - Perfeito. E fica sabendo que meu único arrependimento dessa noite foi não ter te mamado, seu safado.

          - Caralho, papo reto? Porra, viado, e pior que hoje eu tava galudo pensando na boca da Ritinha, puta merda! Se prepara que amanhã eu vou brotar aqui na mesma hora, já é?

          - Já é.

          Trocamos WhatsApp, ele subiu o short logo depois e eu não resisti em suspender o elástico da cintura da roupa do caralhudo, só pra fazer a vareta marcar no tecido mesmo depois de mole.

          - Teste do calção, já ouviu falar? Hehehehehehehe!

          - Nunca, hahahahaah. E tu, gostou do pirocão?

          - Mal posso esperar pra sentir dentro da boca. – admiti.

          - Relaxa que amanhã eu tô aqui. Pode dormir de estômago cheio e sabendo que amanhã tem mais caldo de filho meu, viado. Vou fumar um e te botar pra mamar.

          - Aff, quero só ver.

          - Tu vai ver só. Pode me aguardar. – avisou.

          Suados, voltamos pra dentro de casa e eu fui na frente pra ter certeza de que meus pais estavam dormindo. Ouvi os roncos altos vindo do quarto deles, passei pelo corredor junto com o Renato e o levei até o portão de casa, onde nos despedimos formalmente e com um aperto de mão. Na cara dele dava pra ver o riso fácil combinando com o semblante de chapado, tudo por ter ganhado uma mãozada profissional da minha mão foguenta e nervosa. Fiquei da calçada vendo o novinho parrudo indo embora todo leve, à vontade e confortável, fumadão de maconha e sem qualquer peso no saco. Antes de virar a esquina, ele olhou pra trás, riu pra mim e acenou de longe, mostrando novamente o sorrisão largo e sincero de quem ficou satisfeito com o fim de noite inesperado que recebeu. Ainda meteu a mão no volume da caralha no short e sacudiu pra mim, me fazendo rir também. Voltei pra dentro de casa com o tempero salgado da gala do Renatão dominando minha boca e a esperança de que faria muito mais putaria no próximo encontro.

 

 


 

LADO B – FODER NA ONDA

          Por mais que a galera fale mal e veja muita notícia ruim na TV diariamente, desde os meus 16 anos eu comecei a frequentar a favela do Amarelinho, uma pequena comunidade que tem aqui na Zona Norte do Rio de Janeiro. Aqui é o tipo de lugar que tu encontra lanchonete aberta pra comer às 4h, 5h da madrugada, sempre tem alguém circulando nas ruelas e às sextas-feiras é dia de baile funk lotado, futebol aos sábados e rodas de samba aos domingos. De vez em quando rola um tiro ou outro, mas é raro, porque se trata de uma favela pequena em relação às outras da região, então não é comum ter guerra entre facções. Passei a ficar mais tempo no Amarelinho depois que eu e Kekel, um amigo de longa data, começamos a participar das peladinhas de fim de semana com os outros caras do pé do morro, foi mais ou menos na mesma época que conheci a Rita e a gente se pegou pela primeira vez. Acabou virando um hábito estar quase sempre na favela, tanto pelo futebolzinho com a rapaziada quanto pela Ritinha, que passou a ser praticamente a minha fiel. Juntos, a gente bebia, fumava maconha, enchia o bucho e depois ficava horas metendo sem parar, fazendo mil e uma putarias e eu enchendo a buceta dela de leite grosso e quente. Era a rotina: ir pra favela jogar bola, depois tomar uma cerveja com os amigos, fumar uns baseados e trepar com a minha fiel até de madrugada, pra só depois encher o bucho, descer o morro e voltar pra casa chapado e de saco leve. Quem quer outra vida? Eu não queria, por isso mais uma vez estava ali, acompanhado do Kekel no boteco da descida da comunidade, enchendo a cara, batendo papo e fumando um fininho pra ficar suave, a famosa perninha de grilo.

          - Caralho, irmão, como é que tu tá se virando agora que a Rita meteu o pé? – meu parceiro perguntou.

          - Ué, não tô me virando. Tô na seca, comendo nenhuma mina, é isso.

          - Porra, caô?!

          - Papo reto, maluco. Bola chega tá cheia, o só? – dei uma pegada no saco e o filho da puta começou a rir em zoação.

          - Bora dar um pulo na zona, mermão. Anima não?

          - Pagar pra foder? Mal tô com dinheiro pra sustentar o baseado do fim de semana, Kekel, imagina pra comer piranha.

          - Eu pago a tua, pô! Amigo é pra essas coisas, visse?

          - Não, claro que não, esquece isso. O jeito é esperar Ritinha voltar, não tenho o que fazer.

          Terminei de bolar o baseadinho, botei na boca, tateei pelo isqueiro no bolso do short e acendi o malvado pra gente queimar. Kekel é um cara um pouco mais velho do que eu, da pele branca, cabelo louro e o jeito todo malandreado de falar, um colega com quem tô sempre junto pelo Irajá ou em Madureira.

          - Pior que eu tava maluquinho pra comer o cuzinho da Rita antes dela meter o pé, tá ligado? – admiti. – Porra, tava galudão por aquela safada, isso sim!

          - E por que tu não come o cu de outra mina aqui da favela, Renato?

          - De quem? Todo mundo aqui conhece a Ritinha, viado, ela com certeza ia ficar sabendo. Dá não.

- Por que tu não come um viado, então?

Eu quase não acreditei quando ouvi, até caí na risada por achar que o meu amigo tava brincando com a minha cara.

- Tu tá maluco, seu filho da puta!? Comer viado!? Da onde que tu tirou isso?

- Ué, ninguém imagina que tu comeria um viado, Renato. A Rita nem ia ter como desconfiar e tu ia comer viado até enjoar, visse? Tem uns aqui do morro que se amarram em dar o cu, tá perdendo.

- Tu só pode tá me gastando, não tá, não? Fala a verdade, Kekel.

- Claro que não tô! O ritmo é esse, meu parceiro. Foi-se a época que os moleques iam no puteiro trepar, hoje em dia os caras só querem saber de empurrar cu de viado, ninguém mais passa fome.

- Caralho, tu tá é maluco, isso sim! Vocês todos tão é malucos!

- Maluco é tu, que quer comer cu e é cheio de frescura. Tem viado aí que dá o cu rindo, brincando, e tu arranjando motivo pra não botar no rabo deles.

- Mano, olha o tipo de coisa que tu tá falando? – eu não soube o que dizer pra ele parar de falar tanta merda. – Sério mesmo que acabou o bom senso?

- Renato, não tem nada de mais comer viado. Cu é cu, porra!

- Tu por acaso já comeu?

- Claro! Ou tu acha que eu fico batendo punheta toda vez que a Tatinha some lá da Serrinha? Duvido, cu é cu! Uma mamada e um rabicó são sempre bem vindos, eu é que não vou passar fome, visse? Pega essa visão pra tua vida.

- Eu devo tá em outro universo, né possível. Hahahahaha! Tu tá me gastando, mano, admite logo que é caô.

- Não é caô, não, Renato. Tamo numa crise do caralho, não dá pra ficar recusando bunda assim, não. Que mundo é esse que tu vive?

- Sinceramente? Não tenho que comer cu de viado pra sair da seca, não. No tudo ainda tem a Ritinha aí pra me dar a buceta.

- Mas nem é questão de seca não, mano. Eu como cu de viado porque eu quero gozar, gosto de sentir carne quente no meu pau, tá ligado? Mesmo comendo buceta, eu traço uma rabeta de vez em quando, não tem jeito.

- Puta que pariu, Kekel. Do nada que isso começou?

- Pra mim foi junto com a maconha.

- Maconha? Ah pronto, agora a culpa é do baseado? – falando nisso, voltei a dar tragos na erva e passei pra ele.

- Não culpa, mas o baseado ajudou. – o pilantra pegou e fumou.

- Como assim o baseado te ajudou a comer cu de viado? – fiquei curioso.

- Tu nunca fumou um e ficou galudão? Comi o primeiro cu assim. É muito bom foder na onda, Renatão.

- É muito bom, mas com mulher. Comendo buceta, nada de viado.

- Isso é o que tu pensa. Vai ver se um dia um viado guloso não vai se aproximar de tu.

- Ué, mas o que tem a ver? Qualquer pessoa pode se aproximar de mim, pô. Eu não detesto viado, não, meu parceiro, só sou hétero. Esses bagulhos de comer cu e botar viado pra mamar não é comigo, nada contra quem faz.

- Um dia um viado vai se aproximar quando tu tiver fumado e galudão, aí vamo ver se a cobra não vai fumar.

- Hahahahaha! Se isso acontecer, eu volto correndo pra Ritinha.

- Tem dois meses que a Rita tá fora, parceiro. Vamo ver o que tu vai fazer quando a pressão subir.

- Olha só, chega desse papo, tá bom? Conversa sem sentido, tem pé nem cabeça. Já deu.

- Suave.

A gente parou de falar um pouco e ficou bebendo, trocando o cigarro de maconha vez ou outra. Já era noite, o futebol tinha acabado e sobramos apenas eu e o Kekel no boteco do pé do morro. Ao fundo, o funk do baile tocando alto e chegando longe no subúrbio abaixo.

- “Me deram o papo, eu já tava ligado. Que essa mina é malandra, que ela é boa na cama, gosta de ficar doidona. Avistei ela no baile e dei whisky pra ela, ela falou que tava bom, falou que tava o veneno. Ficou viajando no volume do moreno.” – cantou a voz masculina.

- “Tô olhando pra ele agora e tô vendo uma anaconda. É muito bom foder na onda! É muito bom foder na onda!” – um timbre feminino acompanhou a letra da música.

- “Ela olhou pra mim agora e diz que viu uma anaconda. É muito bom foder na onda, fode, vai?” – o homem voltou a cantar.

Acho que todas essas coisas ficaram martelando na minha cabeça por um bom tempo após a conversa com o Kekel, começando pela falta de trepar com a Rita e também o excesso de carência e tesão acumulados justamente pela falta de sexo. Logo eu, que me achava tão pleno e estável quanto a isso de estar sempre fodendo com a minha fiel, sendo que agora a safada tava em Teresópolis e eu praticamente subindo pelas paredes, com vontade de me alimentar do cu dela. Por falar nisso, vou me descrever. Meu nome é Renato, tenho 19 anos, sou um cara tranquilão e me considero bem de boa. Pele morena, cabelo batido dos lados, 1,84m, musculoso, forte e com o abdome chapado do trabalho pesado na construção civil. Tenho ombros largos, as coxas torneadas do futebol e bastante peludas, agora imagina essa corpulência toda ficando dois meses sem uma boa trepada? Sinistro, né? Enfim, deu minha hora de ficar fumando e bebendo no bar com o Kekel, por isso me preparei pra sair dali e me despedi dele.

- Já é, vou me adiantar, irmão. – falei.

- Já vai? Ficou puto com a conversa?

- Puto? Claro que não, viado, é que amanhã vou acordar cedo mesmo.

- Porra, até agora não viu a parada da chuteira pra mim, Renato, que vacilação.

- Caralho, tu tem que me lembrar, filho da puta! Sabe que eu sempre esqueço. Tá lá em casa já, o maluco ajeitou.

- Tá lá? Caô?

- Tá lá, só tu me lembrar que eu trago amanhã.

- Pô, vou descer contigo então pra buscar, tem como?

- Ué, tem, claro. Quer ir lá? Vou descer agora.

- Bora, vou só pagar a conta aqui.

- Já é, toma aí. – dei metade do dinheiro da cerveja a ele e fui pra calçada esperar.

Não demorou muito e o Kekel me encontrou pra descermos o pé da favelinha. Os primeiro dois minutos foram normais, como sempre, com a gente gastando a onda no meio da rua e aproveitando o ar quente do início da madrugada no subúrbio. Depois que passamos da pracinha já na parte baixa do bairro, uma patrulhinha da polícia toda apagada entrou pela rua atrás de nós e eu só percebi porque olhei de relance no retrovisor de um dos carros estacionados na calçada. Disfarcei pra não dar bobeira, fechei a cara pro Kekel e ele logo entendeu que alguma coisa estava errada. Acelerei o passo tentando não dar muito na telha que havia notado a PM, meu amigo me acompanhou e nós dobramos a esquina da última rua antes da minha casa, suando frio pra não sermos parados, porque tanto eu quanto ele estávamos com maconha nos bolsos. Foi quando olhei pro lado de rabo de olho e vi praticamente a viatura já acompanhando a nossa lateral, pronta pra fechar na nossa frente e dar o enquadro. A única coisa que vi depois foi um portão aberto do meu outro lado, com um dos meus vizinhos parado na porta e com a maior cara de paisagem.

          - Porra, irmão, não falei que eu vinha te ver?! – falei alto. – Que saudade, maluco!

          O moleque ficou travado e não entendeu nada do que eu fiz, nem o Kekel. Felizmente não demorou muito e meu vizinho novinho entrou na mesma dança que eu.

          - Caramba, você veio mesmo, ein, Renato? Achei que fosse mentira, mano! – ainda me chamou pelo nome, pra dar mais credibilidade.

          - Eu não dei o papo que vinha? Brotei, pô, ainda trouxe meu parceiro Riquelme comigo.

- Prazer, irmão. Tudo certo? – Kekel esticou a mão pra cumprimenta-lo.

- Tudo certo.

- E aí, o pessoal já ralou? – voltei a perguntar, tentando manter o disfarce.

          - Já, já, tem um bom tempo. A Rafaelle também tava aqui, perguntou de você.

          - Caralho, mó tempão que não vejo a Rafa, irmão! Como é que ela tá?

          - Tá bem, tá bem. Com namorado novo, já conheceu?

          - Não, ainda não. Pô, bora marcar de... – só então eu olhei pro lado e vi a viatura passando direto pro fim da nossa rua. – Puta que pariu! Tu viu isso agora?

          - Se eu vi? Tô até nervoso por vocês, sem brincadeira! – o moleque botou a mão no peito e riu. – O que vocês fizeram com eles?

          - Nada. Mas...

          - Mas...

          - A gente fuma, né... – meti a mão no bolso e tirei o cigarro grosso de maconha. – Como é que vamo pra casa assim? Esses cuzão devem esperando a gente ali na virada da esquina, tamo fodido.

          - Cacete! E agora?

- E agora fodeu, porra! Tô fodido. Pior que se voltarmos pra favela eles vão pegar a gente antes de chegar lá. Tamo fodido, fodidaço!

- Calma, maluco, deve ter algum jeito. – Kekel ficou preocupado.

- Hmmmm. E se... Querem esperar um tempo aqui, pra ver se eles cansam e vão embora? – meu vizinho que deu a ideia.

- Tem caô pra tu não, irmão? – perguntei.

- Não, não, claro que não. Eu tô esperando um lanche, tem problema nenhum.

- Tem certeza?

- Claro, pô! – o cara se mostrou prestativo.

Nesse mesmo instante, o Kekel me cutucou na cintura e deu uma risadinha cínica, como se quisesse dizer alguma coisa. Não entendi muito bem o que era, então ignorei. Mal terminamos de falar e o entregador chegou com o lanche do meu vizinho. Ele pagou, entrou pelo portão e chamou a gente, me deixando um pouco preocupado por estar entrando na casa de outra pessoa àquela hora da noite. Eu nem era tão próximo assim do moleque, mas outra vez o Kekel me cutucou por trás e sussurrou no meu ouvido na hora de entrar.

- Só vai, porra, pensa muito não. – foi o que o meu amigo disse baixinho.

- Aff... – pensei comigo mesmo e acabei travando, sem saber se devia mesmo entrar ou se era melhor ir embora dali.

- Anda, maluco, entra aí. – o novinho insistiu.

- Não vai ficar ruim pra tu, mermão, tem certeza mesmo? É que nós somos maconheiros, né, pai?

- Já te disse que não, porra. Se desse problema eu não teria chamado, né? Entra logo.

- Tá, beleza.

- Entra logo que hoje a gente vai comer cu, visse? – Kekel voltou a sussurrar na minha orelha.

- Tá maluco, filho da puta?! – não tive como segurar.

- Oi? – meu vizinho não entendeu e olhou pra mim na mesma hora.

- Quero dizer... Licença, parceiro. – menti e tentei disfarçar.

- Toda, fica à vontade.

- Eu posso ficar aqui na varanda, tem terror não. É só o tempo dos canas meterem o pé.

Pela terceira vez, o filho da puta do Kekel me deu uma cotovelada e minha vontade foi de moer ele na porrada ali mesmo, de tão chato que estava sendo. Eu já sabia bem quais eram as intenções que ele tinha com o moleque, mas pra ser sincero, não acho que o novinho tava de má intenção, pelo contrário, só tentou ser prestativo diante da aparição inesperada da polícia.

- Tem certeza? Tem um quintal lá nos fundos que ninguém vai, dá pra vocês fumarem o baseado de boa, sem a polícia pegar na rua. Tão a fim?

- Caralho, caô!? – Kekel não acreditou, até arregalou os olhos vermelhos e pequenos. – Papo reto, cria?

- Sério. Bora lá?

- Mas e teus coroas? – lembrei na hora.

- À essa hora eles já tão no quinto sono. Eu fecho a porta do corredor e não tem erro, ninguém vai sentir nem o cheiro da marola, pode ficar tranquilo.

Quando ele disse isso, eu pensei que sua real intenção fosse de fumar a nossa maconha, o que pra mim tava ótimo, já que era mil vezes melhor do que as coisas pesadas que o meu amigo Kekel devia estar pensando naquele momento.

- Porra, se não for pegar mal pra tu, tô dentro. Mas tu vai fumar comigo, já é? – falei.

- Nada, tô de boas. Eu gosto só do cheiro mesmo, não sou de fumar. – respondeu e entrou pra sala, chamando a gente pra ir junto.

Essa resposta tirou da minha cabeça o que poderia ser a razão do meu vizinho ser tão solicito pra gente. Se não era pra fumar maconha, o que mais o moleque poderia querer em troca? Afinal de contas, ele definitivamente não chamou a gente pra fumar maconha no quintal só por boa vontade, isso era impossível, porque eu e ele nem tínhamos qualquer intimidade ou contato. O único vínculo possível era indireto, já que minha prima Rafaelle era amiga dele. De qualquer forma, eu estava entrando pelo corredor da casa do novinho e indo direto pro quintal dos fundos com o Kekel. Acho que era exatamente isso que meu parceiro queria, chegar nos fundos do moleque, por isso Kekel não parou de me dar cotoveladas e sussurrar coisas a todo momento.

- Vamo comer esse viado, Renatão.

- Vai tomar no seu cu, seu arrombado. Esquece isso, porra!

A gente deve ter falado alto, porque meu vizinho encarou na mesma hora e me deu um susto. Pra disfarçar, acendi o baseado na boca e fingi que não foi comigo.

- Qual foi, tá olhando o quê? – perguntei, meio nervoso. – Tu que disse que a gente podia fumar daqui.

          - E podem, eu só tava... Pensando.

          - Ah, é? Pensando em quê? – traguei a fumaça e soltei no ar.

          - Nas coisas. Já pensou se a polícia pega vocês com isso?

          - Porra, nem brinca, irmãozinho! Tu que trouxe esse livramento pra gente, papo reto. – Kekel respondeu. – Só percebemo que eles tavam na nossa cola quando dobramo a esquina. Ainda bem que te vimo no portão, senão taria tomando tapa na cara uma hora dessas.

          - É, é verdade. – tive que concordar, apesar de não querer muito.

          - Sério que eles fazem isso?

          - Fazem! Zoam com a nossa cara, tomam a nossa maconha e depois vendem.

          - Mentira!?

          - Papo reto! Se fosse pó, eles teriam tomado de mim e cheirado, é porque é maconha, aí os canas não são muito fã.

          - Mas que filhos da puta!

          - É, é o Brasil. Foda, visse?

          Eles batiam um papo entrosado, enquanto eu me encostei no parapeito de um murinho e fiquei prestando atenção. O Kekel pareceu um sem vergonha, toda hora manjando o rabo do cara e reparando nas curvas dele. Até quando meu vizinho coçou a bunda pra desafogar a cueca do rego, o meu colega manjou, incapaz de ficar na dele. Pareceu até a mania mal educada que alguns caras têm de ficar olhando pra bunda de toda mulher que passa na rua.

          - Mas me conta. O que é que você sente quando fuma isso daí? – o novinho puxou assunto comigo.

          - Eu?

          - É. Te dá o quê, relaxamento? Calma? Foco?

          - Hmmm, mais ou menos por aí.

          O safado fez a pergunta e ficou me olhando descaradamente, aí sim que comecei a desconfiar de que ele fosse viado e de que realmente chamou a gente pra fumar na intenção de fazer putaria. De verdade mesmo, o moleque não tirou os olhos de mim e me deixou meio sem graça, ao ponto de eu meter a mão na minha rola e tentar esconder da vista dele.

          - Eu gosto porque esquenta os sentidos, tá ligado? – respondi. – Fumar um alivia o estresse, anima, acalma. Gosto mais do que lasanha, irmão, sem caô.

          - Nossa, tudo isso? A maconha faz bastante coisa, então. Deve ser por isso que tem gente que usa como afrodisíaco, né?

          O Kekel quase deu um pulo do meu lado quando ouviu essa pergunta, porque era exatamente o rumo do assunto pra onde ele mais queria ir.

          - Ainda tem isso. Fico galudão toda vez que eu fumo um, cria. – meu amigo respondeu animado.

          - Sério!? Mentira?

          - Muito sério. Quase sempre que eu fumo dou uma trepada depois, é de lei.

- Cacete! Cê também é assim, Renato?

- Bom... – pensei por uns segundos e tentei responder na intenção de mostrar quem eu era e do que gostava. – Tu tá ligado que eu fico com a Ritinha lá do morro? A gente fode mais do que coelho, não sei como ela não engravidou ainda.

          - Que isso, garoto! Sério mesmo?

          - Sério, porra, tô te falando. É porque ela toma anticoncepcional, se não fosse por isso... Só gozadão, só leite dentro. Mas também só fodo assim com ela, pegou a visão? Minha fiel.

          - Entendi. Então é por isso que você anda sumido esses tempos.

          - É, mais ou menos por aí. Foi o chá de buceta da Ritinha, hahahahaha!

          - Tá certo, não tá errado, não. E vem cá, me conta umas histórias desse bairro aqui. Você já comeu a Rafaelle?

- Tá maluco!? Rafaelle é minha prima, moleque! Hahahahahah! Doidão!

- Nem nunca fez putaria com ela?

- Pra que tu quer saber? Hahahahahaha!

- Eu quero saber, porque... Não sei bem como dizer isso sem parecer babaca, Renato.

- Dá o papo, pô. – Kekel respondeu por mim. – Não te achamo babaca, não, tu salvou a gente de apanhar na cara hoje, visse? Pode falar sem pena, mano.

- Tem certeza?

- Absoluta, irmão. Palavra de sujeito homem. – o filho da puta do meu colega frisou. – Nada que tu diga vai deixar a gente puto depois do que tu fez.

- Hmmmm, tudo bem. É que...

- Desembucha logo, porra! Pra que tu quer saber se eu já fiz putaria com a minha prima?

- Bom. Tá, vou contar. É que na época ela bem falou que você tem um rolão e eu nunca acreditei, sabe, Renato?

Quase travei na hora que escutei isso. Dei um pulo do beiral, cuspi a fumaça do baseado no ar e comecei a tossir e a pigarrear, fazendo o Kekel cair na risada.

- Hahahahahahahahahahaha! Caralho, maluco, tu não existe! Hahahahahaha, argh! Papo reto que ela disse isso de mim?

- Disse, só que eu nunca acreditei. É porque a Rafaelle sempre se gabou que todos os primos dela são pirocudos, nunca teve um que fosse pau pequeno, por isso que eu não acreditei quando ela contou. Mas por favor, não comentem nada disso com ela, tá? A gente nem é mais amigo, isso foi muito tempo atrás. É só uma curiosidade que eu tenho, nada de mais.

- Puta que pariu, quando que eu ia imaginar isso. Tu e Rafaelle falando do tamanho da minha pica, tenho que rir. Hehehehehhe...

Entre os risos, recostei de volta no parapeito e continuei fumando, mantendo o silêncio duradouro entre nós três. Foi aí que o puto do Kekel meteu a mão no volume por cima do short, apertou a caceta de leve e contou uma mentira.

- Sabia que eu também sou primo da Rafaelle?

Mano, que raiva que isso me deu, ele fez tudo de propósito. Mas nem tive tempo de reagir, porque o viado do meu vizinho logo caiu na mesma dança que a do cretino.

- Caraca, sério?! Será que todos os primos da Rafaelle são pirocudos mesmo ou ela mentiu pra mim mais uma vez?

- Para, Kekel. – falei.

- Ficou curioso pra saber se minha rola é grande, moleque? Heheheheeh!

- Fiquei, muito. E tô curioso até agora, desculpa falar assim tão sincero.

- Não, tudo bem. Se quiser, eu te mostro.

- KEKEL, PORRA! – reclamei.

- Ssshhh, sossega o facho aí, irmão. – meu parceiro me repreendeu, ignorou meu pedido e voltou a falar putaria com o novinho. – Se quiser, eu mato tua curiosidade de ver pica agora mesmo, viado.

- Ah, é? Então mata a minha curiosidade. Você tem ou não tem rola grande, Kekel?

          - Qual é, tem banheiro aqui? – interrompi os dois com uma pergunta.

          - Ali naquela porta à esquerda, só seguir reto. – o moleque apontou e indicou a direção.

          - Vou lá dar um mijão, já é?

          - Claro, vai lá. Fica à vontade.

          E assim eu fui e saí dali aflito pra mijar, xingando mentalmente o Kekel pelas atitudes dele. Eu sabia que desde o começo o corno queria trepar e me provar tudo que disse quando estávamos conversando no boteco, mas eu não tava pronto pra isso, não naquele momento. Dois meses sem a Ritinha estavam me fazendo subir pelas paredes, por isso mijei bastante e demorei um pouco até retornar pro quintal dos fundos. Quando retornei era tarde demais, o papo deles já tinha mergulhado de vez no sentido completo da putaria.

- Tu é viado, irmão? – Kekel fingiu que não sabia.

- Sou, por quê? Tem problema?

- Não, pô, claro que não. Nada contra, inclusive de vez em quando tem até uns que me salvam.

- Te salvam?

- É. Fumo um, a piroca enverga e não tem ninguém pra dar uma mamada, sempre assim. – meu colega falou na cara dura, sem qualquer vergonha, ainda segurou na pistola quando disse isso.

- Sei. Acontece. – o sem vergonha do novinho manjou a patolada e lambeu os beiços. – E aí, vai deixar eu ver?

          - Tu quer ver meu pau mesmo?

- Quero. Tô curioso pra ver o tamanho desde o dia que a Rafaelle comentou que todo primo dela tem rola grande e eu não acreditei, que nem o safado do Renato. Posso?

- Pô, mano... – Kekel hesitou por alguns segundos com o baseado aceso na mão. – Se eu te mostrar minha pica, vou acabar ficando de pau durão e não tem ninguém pra me mamar aqui. Como é que a gente fica?

- Eu posso chupar, se você quiser.

- Mas tu mama rola gostoso?

- Mamo, todo mundo se amarra. Tá a fim?

- Kekel, pelo amor de Deus? – cheguei na hora e interrompi os dois. – Tá doido, maluco?

- Ssshh, fica aí na tua, já é? Se não quer foder, não empata minha foda.

Meu amigo deu um riso cínico, botou o cigarro de maconha preso na boca e usou as duas mãos pra descer o short até às coxas, revelando o tubo de caralho que ficava escondido na roupa. Tava molenga, em formato de penca e destacado do ventre, era saltado do púbis e em tom de pele mais escuro do que o resto do corpo do Kekel, somente com a ponta do cabeçote moreno pro lado de fora.

          - MEU DEUS! Caralho, como é que uma coisa dessas é possível!? Tô assustado!

- Ah, qual é, para de graça, porra! Hahaahahahaha! Não te dei o papo que acho normal?

- NORMAL!? PORRA, VAI SE FODER! Normal não é nem metade disso, seu sem noção! Você é cego, é?

- Calma, viado! Ahahahahaha! Tá emocionado com o pirocão, é?

- Ah, seu filho da puta! Você sempre soube que é dotado, né? Aposto!

- Hahahahahaha! Pra mim é normal, sem caô.

          Disse isso e ainda mexeu o quadril pros lados, pra borracha grossa ricochetear de leve nas pernas, todo orgulho por estar sendo admirado e querido por um viado safado e mal intencionado que nem o meu vizinho pilantra. Eu sentei de volta no mesmo murinho onde estava, peguei o baseado da mão do Kekel e fiquei fumando isolado, longe de onde o meu parceiro tava exibindo a piroca pro novinho.

          - Puta que pariu, Kekel. A Rafaelle tinha razão, os primos dela são tudo roludo!

          - Gostou? Hehehehehehe! – ele não parou de mover a cintura pros lados, estalando a borracha nas pernas.

          O viado abaixou e ficou com o rosto na altura da trave do outro. Sem pressa, esticou a mão, encostou na bola esquerda do meu amigo e o puto deixou, enquanto observava e sentia os toques iniciais na saca gorda. O mais impressionante é que não havia qualquer sombra de dúvida ou de hesitação no jeito do Kekel ao permitir todas aquelas coisas, ou seja, ele realmente tinha experiência com outros caras e foi justamente por isso que adorou a ideia de fumar no quintal dos fundos do meu vizinho.

          - Não tem como não gostar de um pauzão desses, cara! Olha só pra isso, muito grosso.

          - Curtiu, né? Heheheheheeh!

          - Claro que curti. E você esse tempo escondendo essa arma na bermuda.

          - Pois é, heheehehe!

          Dos culhões, o curioso foi pra jeba do safado e usou os dedos pra segurar no couro espesso e moreno. Fez tudo com calma e tranquilidade, usando movimentos lentos pra recuar o prepúcio borrachudo do Kekel, que só observava com atenção enquanto sua piroca tinha a cabeça morena exposta pro lado de fora.

          - Ssss, cacete! Que cheirão de pica, puta merda!

          - Pô, foi mal. A gente saiu do futebol e foi direto beber. Descemo a favela sem tomar banho, eu ainda nem fui pra casa.

          - Que nada, esse cheiro é a maior delícia que tem. Testosterona pura, ainda mais com tanto pentelho em volta.

          A rola do meu colega tava limpa e reluzente, só que suada, mas mesmo assim o moleque tocou sem problemas, segurando a tromba na palma da mão pra sentir o peso da caralha. Ele mexeu com curiosidade e foi tocando em todas as partes possíveis do pau, passando pelo freio, nas glândulas em volta da cabeça e nas veias, foi quando Kekel olhou pra mim e riu em deboche, adorando tudo que estava acontecendo.

          - Cara, esse pau é muito grande. Que isso, chega a ser obsceno! É uma tremenda falta de respeito. – o viado falou.

          - Sério mesmo que tu achou tão grande assim?

          - Tá de sacanagem? É a maior rola que eu já vi, sem brincadeira! Grande de comprimento, cabeçuda e muito grossa, Kekel. Né possível que você não concorde comigo, até o Renatão concorda.

          - Oh, oh, oh! Pode tirando meu nome disso, porra. – reclamei e eles começaram a rir.

          - Qual foi, primo? Tá boladão, é? Hehehehehe! – meu colega debochou.

          - Eu sei que você também é pirocudo, Renato, não adianta negar. A Rafaelle já explanou todos os primos dela, não tem o que você fazer quanto a isso. – meu vizinho pilantra não deixou barato.

          - Chega aí, Renatão, bota a piroca pra fora aqui pro moleque ver, tem caô não.

          - Vão se foder. – continuei quieto na minha, tentando ignorar os dois.

          Eles perceberam que eu não ia ceder à pressão e continuaram interagindo entre eles, o viado com a rola do meu parceiro na mão e brincando de deixar a peça cada vez mais dura, enquanto o Kekel achava graça da situação e ia ficando de pau duraço sem a menor vergonha de nada, pelo contrário, era como se uma mulher gostosona tivesse alisando a verdura dele e não um viado.

- Tu tá manjando minha pica e pensando em quê?

- Como é mesmo aquele funk, ein? Tô olhando pra ele agora e tô vendo uma anaconda? Heehehehehehe!

- É muito bom foder na onda, hahahahahaha! – meu amigo completou.

- Isso, esse mesmo. Porra, uma anaconda de verdade! Eu não falei que você é dotado? Tá aí a prova.

- Ah, mas eu sou só um pouquinho também, não é muita coisa.

- Pouquinho, Kekel!? Puta que pariu, cara, deixa de ser generoso e fala a verdade!

Piadas, mais zoações, o baseado queimando na minha mão e às vezes na mão do Kekel, até que a pica dele não conseguiu mais ficar quieta e engessou violenta, ficando evidente que alguma putaria com certeza ia acontecer entre aqueles filhos da puta. Ou seja, somente eu fiquei sobrando nos fundos do quintal escuro, sem absolutamente nada pra fazer e com a maior vontade de ir pra casa, mas não podia porque os canas certamente ainda estavam circulando nas ruas em volta do quarteirão. Que merda!

- Caralho, olha só o tamanho que essa porra tá ficando!? Isso é uma arma, mano! Não para de crescer, puta merda!

- Também, tu não tira a mão da minha pica, não tem nem como ficar mole.

          - Sério que você é desses que fica durão à toa, Kekel?

          - À toa nada, tu larga de ser safado, sem vergonha. Hahahahaha!

          O ninfeto aproveitou a chance e começou a bater uma punheta descarada e precisa pro Kekel nesse momento, indo e vindo com a mão em volta do prepúcio do meu parceiro.

          - Qual vai ser, vai dar aquela mamada que tu prometeu? – meu amigo cobrou.

          - Quer mesmo uma mamada ou tá só me gastando?

          - Quero, pô, não tá vendo meu estado? Bota na boca pra tu sentir.

          Eu fiz de tudo pra não olhar, mas meus olhos tinham que ver a cena pra acreditar, e mesmo olhando eu não acreditei, porque já tinha muito tempo que conhecia o Kekel e nem nunca desconfiei que ele fosse viado ou bissexual, pois até comer buceta juntos a gente já comeu uma vez. Mas eis que ali estava o meu colega de longa data, olhando pra mim, botando a língua de fora e fazendo um sinal de “radical” com a mão, como se estivesse no paraíso com a sensação de ter o caralho abocanhado por outro cara. Sedento, meu vizinho ajoelhou no meio das pernas dele, olhou pra cima e viu a cara de chapado do Kekel, com o trabuco dando pinotes na direção da boca. A primeira coisa que o viado fez foi tocar com a ponta da língua no prepúcio e sentir o gosto salgado do mijão recente, sendo que a pilastra ficou ainda mais larga com esses toques, indicando o quanto o meu parelha tava adorando aquilo. Em seguida, o novinho não se aguentou e tentou engolir o máximo que pôde da jeba, ficando com a cabeçota atolada no fundo da boca logo de primeira entrada.

          - Ssssss! Boquinha quente do caralho, fffff! Te falei que ainda não tomei banho depois do futebol, minha rola deve tá com o cheiro do mijo, mas nem assim tu diz não pra dar uma mamada, né, piranho? Hehehehehe, assim que eu gosto, aarrrrfff!

          Mas o moleque não tava nem aí pra responder, ele queria era muito mais cobra até à garganta, então se ajeitou no tronco envergado, calibrou a goela e foi engolindo mais e mais comprimento da estaca dentro da boca, sentindo cada latejada e pulsada que o canalha do Kekel dava na língua dele. Até segurou o talo da piroca com a mão, arregaçou o prepúcio e deixou a glande amarronzada bater no fundo da goela, querendo papo sério no boquete e nada de brincadeira. Eu vi toda a cena e não consegui me segurar, tive que perguntar.

- Caralho, moleque, tu não tem nojo disso, não? O pau dele tá suado e nem assim tu desiste de mamar, é? Puta que pariu, tem que gostar muito mesmo.

- Porra, mas tá do jeito que eu gosto, isso sim! Ssssss! Para não, vai, viado? Engole tudo, faz certinho. Fffff, isso, porra! Arrrssss!

O foda é que o Kekel dominava a nuca do piranho com extrema facilidade, fazendo de um jeito que nem com mulher eu o vi fazer antes. Passou a mão no pescoço do meu vizinho, ajeitou a pistola e entrou com tudo até à garganta, batendo com a pica mijada em todos os cantos possíveis da boca do novinho. Fez isso e ainda mexeu pros lados, escorrendo o saco no queixo do safado e indo além do uso e do abuso no sexo oral, totalmente à vontade. Dava pra ver cada feição do rosto do meu parceiro se deformando mediante a sucção da mamada.

- Mermão... – ele começou a frase e mal conseguiu terminar, de tanto tesão que tava sentindo na goelada profunda. – Hmmm, sssss! Caralho, viado... Orrrffffff, que isso, ein? Porra... Ssssss!

Tudo que eu ouvia era o barulho da chupada massiva chegando no talo da verdura calibrada do Kekel, enquanto ele não parou de gemer e ficou na ponta dos pés com a chupação. O cadelo chegou a abraça-lo pela cintura como se quisesse se prender ainda mais na extensão da peça grossa, foi aí que o Kekel soltou o primeiro gemidão intenso e alto, entregue ao momento, em resposta ao boquete dedicado e sem qualquer nojo de pica que estava recebendo ali no quintal.

- SSSSS, ORRFFFF! Calma, viado, assim tu vai me fazer gozar rápido, porra. Fffff!

Esses sons foram estranhos pros meus ouvidos, devo dizer. Meu vizinho tinha muito prazer no que tava fazendo, dava pra ver no empenho e no esforço dele ao mamar, pra não falar das mãos nas pernas do meu colega e sentindo os pelos delas exalando cheiro de suor pós-futebol. Sim, eu tava mais do que de voyeur pra dupla de safados, mas admito que, mesmo não querendo participar, foi divertido ver o Kekel em ação explícita, isso depois de ter me dado uma aula teórica no bar sobre como a moda atual é comer viado. Em plena ereção, meu parelha segurou o novinho pelos ombros e foi controlando o ritmo pra não acabar ficando à vontade demais no fundo da goela, só que o ninfeto queria mais e não parou de ir e vir com a boca no caralho grosso, deixando o Kekel maluco na profundidade do boquete.

- Arrrrsssss, mermão, onde que tu aprendeu a chupar rola assim, ein? Hmmmffff, caralho, tá de parabéns! Ó, chego a tá suando, vai se foder! Sssss!

Mas o piranho nem respondeu. Tava na cara do viado que ele não queria parar de chupar por nada nesse mundo, lustrando a cabeçota da rola do meu amigo com muita sede de leite. Essa percepção me deixou um pouco zonzo, admito, sobretudo porque nunca vi uma mamada com tanta vontade e pressão acontecendo diante dos meus olhos que nem aquela no quintal dos fundos.

- Orrrrfffff, delícia! Tu é muito bom de chupada, tomar no cu! Sssss!

- Melhor que essas piranhas que tu come no morro, Kekel? Fala a verdade.

- Aff, seu viado sem vergonha! Tu dá de dez a zero em qualquer uma delas com essa mamada profissional, digo isso sem medo.

- Isso que eu gosto de ouvir. – e voltou a cair de boca no luxo.

- Ssssss, arrrfffff! Porra, que tesão do caralho, maluco, ffffff!

Sabe o que foi pior? O Kekel era ganancioso, marrento e egoísta com meu vizinho, da mesma maneira que fazia com as piranhas. Ele gostava do prazer e parecia curtir a visão do viado engolindo pica até o talo, mas gostava mais ainda de forçar a cabeça e de engasgar o novinho de propósito. Não que isso fosse ruim, já que o próprio ninfeto fazia questão de engolir a piroca envergada e grossa. A união da mesma energia dos dois fez um encontro muito sexual e explosivo acontecer, com direito ao Kekel segurando o puto pelas orelhas e batendo com as bolas no queixo todo babado do submisso.

- Hmmmsssss, ooorffff! Isso que é bola gato, sem neurose, irmão! – chegou a ficar na ponta dos pés, o corpo todo empinado e a pele arrepiada de nervoso. – Sssss, arrrrffff! Mama com gosto, isso! Para não. Ffff!

Os gemidos e reações físicas do meu parelha eram o que entregavam seu nível de prazer durante o sexo oral. No auge do fogo no cu, meu vizinho parou de mamar, bateu com a pilastra na língua e o provocou.

- E aí, tá preparado pra comer meu cu aqui atrás?

- Tu quer me dar a bunda, é, viado?

- Tô piscando pra rebolar nessa vara. Tá a fim?

- Porra, eu sou chegado num cuzinho apertado, será que tu vai aguentar?

Quando ele falou isso, eu quase caí pra trás, porque foi só nesse momento que a minha ficha caiu, eu realmente tava pra ver o Kekel fazendo com o moleque tudo que já vi ele fazendo dentro de um bucetão gordo.

- Claro que aguento, mas eu quero tapa na cara. Vai me comer violento?

- Ah, quer tapa, cadela? Então vem cá que vou dar o que tu quer, sua puta. – meu colega entrou no embalo, bateu com o tronco na boca do piranho e o pôs pra engasgar outra vez, agora dando tapas em cheio no rosto. – Deixa essa piroca lustrada pra eu socar ela dentro do teu cu, vai? Fffff, orssss!

Senti a truculência enlatando aquela goela de longe, meus mamilos endureceram na roupa por alguma razão e eu fiquei com um fogo surreal consumindo minha pele, quase como se estivesse tentado pelas sensações de prazer que o Kekel tava tendo e demonstrando naquele momento.

- Hmmmmsss, é bom, é?

- Ssssss, pra caralho! Mas tá me dando a maior vontade de mijar, papo reto.

- Puta merda. Mija aqui mesmo, então.

- Aqui?! – até meu colega se assustou com tanta putaria ao mesmo tempo.

- Aqui, bem no meio do boquete. Mija na minha boca, tem coragem!?

- Caralho, tu tem noção do que tá pedindo?

- Claro que tenho. Foda-se, mija. Tô nem aí, eu gosto é disso.

- Ah, gosta? Então vou dar o que tu quer, safado.

Kekel não pensou duas vezes, desfrutou da mamada e largou a mijada dentro da boca do submisso obediente, fazendo meu vizinho engolir várias goladas de mijão puro de dentro da vara cabeçuda. Fiquei de boca aberta com a cena, principalmente pelo boqueteiro ter engolido boa parte da urina quente, isso pra não falar do jeito com o qual o viado olhava pro meu amigo, cheio de fome e dando a entender que nada daquilo era suficiente pra uma noite tão cheia de safadezas.

- Isso, toma tudinho. Quero ver nem uma gota, piranho. Tá escutando?

O cadelo fez que sim com a cabeça. Quando Kekel terminou, meu vizinho ainda abriu a boca e mostrou a língua molhada do mijão, satisfeito por ter enchido o estômago do líquido que saiu diretamente da caceta do meu colega de futebol. Depois voltou a lustrar a jeba gorda e pareceu até que nem havia engolido mais de um copo cheio de mijada de macho, já emendando de volta no boquetão profissional e até o talo.

- Sssss, caralho! Que delícia, serviço completo, porra! Fffff! Ficou até melhor com a bexiga vazia, viado, sem caô. Hmmmmffff, isso, para não.

O devasso mamava sem nojo e sem tirar a mão da caralha durante as sugadas na chapeleta da vareta. Em seguida, desceu a boca no saco e se dedicou a dar um mamadão em cada uma das batatas gordas, enquanto Kekel pôs novamente a mão por trás do crânio e voltou a escorar as sugadas, se entregando de vez à mamada nos culhões inchados e carregados de mingau quente.

- Ssssssss, puta que pariu, mano! Assim eu fico maluco, papo reto, fffff! Hmmm, sssss! Caralho, viado... Orrrffffff, que isso, ein? Porra... Ssssss! É muito bom, puta merda! Fffff!

- Mó tesão do caralho mesmo, mas quero dar o cu, chega de enrolação e me come.

- Só se for agora, fica de quatro ali pra mim. Quer sem camisinha mesmo pra tu emprenhar, puta?

- Vem no pelo, seu cretino! Faz comigo que nem você faz com as safadas lá da favela, vai? – o cara fez o pedido e tirou o short pra ficar de quatro, apoiado no murinho do meu lado.

Sim, ele planejou dar o cu exatamente do meu lado e isso me deixou totalmente desconsertado, o motivo principal foi ficar praticamente cara a cara com o anel de pregas do brioco do filho da puta piscando e aparecendo, arreganhado no meio da bunda gorda dele. Dava pra ver tudo, desde a pelezinha sensível e avermelhada de fora até à carne quente e macia por dentro, com o buraco sendo todo liso em volta e tão apertadinho quanto uma bucetinha prensada. Meu pau deu um pinote no short, não vou negar, porém disfarcei ao máximo e tentei não olhar pro momento da penetração, apesar de isso ter sido impossível de não ver e de não ouvir. Kekel apontou a cabeçota marrom do caralho empinado entre as nádegas do putinho, foi arregaçando o couro grosso e inserindo centímetro por centímetro sem pena e sem voltar atrás, apenas desfrutando do atrito carnal entre a marreta e o túnel de cuzinho quente e faminto por recebe-la.

- Ssssss, orrffff!

- Caralho, tu é virgem, é? FFFF! Apertadinho, que isso!

- Que nada, você que é muito grosso, isso sim! Para não, ainfffff! Delícia de ardência da porra, hmmmmff!

- Tô te ardendo? Arrrffff, bom saber disso, ssss! Bom saber que tu gosta de dar o cu pra macho da pica grossa, filho da puta! – Kekel disparou a primeira tapa em cheio na rabeta empinada, olhando pra mim em seguida pra fazer cara de excitação. – Vou te alargar, visse!? Orrrssss!

- Oinsssss! Isso, porra, me domina!

- Gosta de dar o cu, gosta? Gosta de emprestar o cu pra quem tu nem sabe o nome, viadinho boqueteiro? FFFF! – fez a pergunta e lascou mais empurrão dentro, chegando a travar meu vizinho pela cintura pra meter mais pica. – SSSS, caralho! Vou te rasgar, cretino!

- Isso, rasga esse buraco todinho, seu cachorro! Ainffff! Me usa, caralho, me rasga! Sssss! Tô te sentindo já na minha próstata, seu tarado dos infernos! FFFF!

          - Ah, tá? E olha que eu ainda tô vendo pica de fora do cuzinho. Se concentra que eu sei que tu aguenta, anda? Orrrrffff, ssss! Isso, rebola com gosto.

          Foi assim, na maior conexão e na base das reboladas de lombo na cintura, que os dois se encaixaram por completos, ao ponto de eu olhar pra eles e não ver qualquer espaço entre a traseira de um e a frente do outro. Literalmente. Kekel cravejou com potência, ângulo e engate pleno na carne anal do meu vizinho, fechou os olhos, abriu a boca e só faltou babar feito vira-lata de rua cruzando no meio da calada da madrugada.

- Porra, tu mama bem pra caralho e ainda tem cuzinho de buceta, viado! Que isso, tô perdidinho. Orrrr, sssss!

          - Ainnffff! Gosta de bunda macia assim, cachorrão? SSS! Me soca, vai? Quero ouvir só o barulhinho das ferroadas, para não, porra!

          - Sssss! Quer assim bruto, então? – Kekel fez a pergunta, acelerou a truculência e fez o viadinho quase gritar de prazer. – GRRR, SSSSS!

          - AAAINSSSS! ISSO, PORRA, SOCA! FFFF! – o sem vergonha até mordeu o beiço inferior, de tão pressurizado de fora pra dentro e de dentro pra fora. – Sssss, tem pena não, caralho!

          - ARRRFFFF! Vou dar o que tu quer, comigo é na maldade, puto! Ffff! Tu não queria dar o cu?! Agora aguenta, porra! Aguenta pica, caralho!

          - ISSO, EU AGUENTO! SSSS, SOCA, INFERNO! FFF!

          Eu nunca fiz putaria com homem na minha vida, muito menos vi pornô gay pra bater punheta, mas não tenho como fugir do seguinte fato: meu caralho ficou em pezinho com a intensidade da cena deles. O que dizer das coxas grossas do Kekel batendo insistentemente na parte traseira das pernas do novinho? Era tanta botada e porrada intensa na bunda que eu sentia pena do moleque, mas ao mesmo tempo não sentia, porque ele pediu por pica grossa a todo instante desde que chegamos ali, portanto mereceu ter o cuzinho aberto na base das pauladas cabeçudas até o talo. E como descrever o barulho das bolas do meu amigo de futebol colando na parte de trás do saco do viado e depois descolando logo em seguida? Coisa de outro mundo. Não consegui despregar os olhos daquele engate violento e tão bem penetrado.

- Ssssss! Tu é melhor do que piranha paga da rua, visse?! Fffff! – o Kekel começou a trocar confissões com o novinho, ficando mais íntimo do que eu costumava vê-lo com as minas da favela. – Orrrrffff, vou deixar esse cuzinho aberto que nem um buraco, tá ligado, né?

- Pode deixar, caralho! FFFF! Me come, me invade com tudo, não para, não! Ssssss! Tô quase gozando!

- Vai gozar pelo cu, vai? Arrrffff!

- Vou! Se você continuar, vou! Oinnssss!

- Tu podia dar uma aula pra essas piranhas do morro de como se empresta o cu pra um macho, sem neurose. Hehehehehe! Ssssss! Isso aqui que é cucetinha, Renatão. Olha na prática pra ver se aprende alguma coisa. – Kekel ainda cuspiu no encontro entre eles e depois voltou a meter a chapuleta massuda pra atropelar a entrada traseira do passivo. – Arrrrsssss! Caralho, fff!

Dava pra ver o quão relaxado ele tava. Parecia que foder com o viado dava mais prazer e fazia o Kekel se empenhar todo na hora de foder, e digo isso porque eu e meu amigo já comemos minas juntos uma vez e em nenhum momento eu vi nem 10% de todo o empenho e satisfação que ele tava tendo ali com o meu vizinho.

- É muito bom foder na onda, visse!? Hmmmm, ssss!

- Fode, vai!? Joga essa anaconda dentro de mim, ffff! Tesão, ooorrfff!

- Urrrrsssss! Muito bom foder na onda, filho da puta! – tapão na bunda com gosto, pra deixar marcada a posse do ânus. – Sssss, tá vendo como se come cu, Renatão? Hhehehehhe, fffff! Muito apertadinho, vai se foder!

- Ainnn, ssss! Fogo infernal esse que eu tô sentindo agora, sem brincadeira. Ffffff!

Mais tapa no lombo, uso e muito desuso. Kekel não se aguentou e montou no piranho, passando a fodê-lo com mais trancos e relinchadas marginais. Parecia bicho trepado e mandando ver, em pleno ato de coito e de reprodução entre macho e macho. O som da colisão das bolas deles atravessou meus ouvidos e me deixou muito aflito, à flor da pele por saber que o cu do safado devia tá estourando no máximo do alargamento pra conseguir ser usado como se fosse buceta por uma piroca grossa feita a do Kekel.

- Urrrrffff! Gosta quando vou todo dentro, gosta? – meu parelha perguntou e investiu de jeito. – SSSSS, ARRFFFFF! Delícia!

- AINNFFFF! Porra, eu deliro, seu tesudo! Sssss! Tá sentindo minha cuceta piscando nessa vara, tá?

- Claro que tô! Aaarrrfff! E tu, tá sentindo minha vara pulsando no meio do teu lombo gordo, viado? Fffff, orrrsss! Tô te ardendo, tô? Caralho!

- Oinssssss, me arde, filho da puta! Ainnnfff!

Ambos reviravam os olhos, mas só o meu parceiro ficava na ponta dos pés pra trepar, às vezes mexendo com a cintura potente pra frente e pra trás, como se quisesse dar conta de foder o cu enquanto tinha a vara currada. O saco peludo do Kekel não parou de badalar contra o anel arregaçado e avermelhado do viado, que ficou literalmente largo, devo dizer. No auge da empolgação deles após muitos minutos de foda, eis que meu amigo tirou a carrapeta de dentro, abriu as nádegas do submisso no máximo que pôde e deu um sorrisão chapado e orgulhoso quando viu o diâmetro do oco deixado no meio da bunda do meu vizinho. MERMÃO, QUANDO EU VI AQUELE BRIOCO PISCANDO E FECHANDO, TODO MIUDINHO, VERMELHO E QUENTE, PIREI. Assim mesmo, no MAIÚSCULO. Não sei se foi a falta de sexo no geral ou o tesão inevitável do momento em si, só sei que ignorei totalmente as circunstâncias ao redor e deixei a vara ficar destacada no short, cansei de esconder. “Seja o que Deus quiser”, pensa o sujeito numa situação dessas.

- Ih, a lá! Caô que é isso mesmo que eu tô vendo? – Kekel foi o primeiro a perceber e caiu no deboche. – Tem alguém de pau durão vendo rola no cu ou é impressão minha, meu camarada?

- Mano... – não consegui encontrar as palavras. – Foda-se, vai tomar no cu.

- Mas é isso que tá acontecendo aqui, ó. Olha pra cá, se liga nisso. – o pilantra chamou minha atenção e virou a rabeta exposta do submisso na minha direção, pra eu ver o estrago, a obra de construção civil ali feita.

Cara, sei nem dizer o que pensei, só sei que a piscada das pregas amassadas por piroca cabeçuda me deixou TININDO, basicamente dando latejada atrás de latejada com a peça de carne no short. E o cheiro do mijo e de pica subindo? Nunca pensei que essas coisas fossem me deixar com a carga megalomaníaca de tesão que fiquei a partir daquele momento, ainda mais se tratando do meu colega de futebol e do meu vizinho em ato reprodutivo explícito. A única coisa que sei dizer é o seguinte: eu vi o Kekel ATROPELANDO a pelezinha delicada e avermelhada que ajudava a cobrir as bordas do cuzinho do moleque e eu QUIS, quis muito sentir a mesma sensação, simplesmente porque parecia boa demais pra ignorar e deixar passar. Presta atenção: os movimentos involuntários do brioco abrindo e fechando devagar, a vermelhidão ao redor indicando que tava ardendo e possivelmente machucando com vontade, a necessidade daquela boquinha anal mastigando o vácuo e pedindo pelo retorno da piroca grossa socada até o talo ali dentro. Sabe o que faltou?

- Por favor, Renatão. Vem comer o meu cuzinho, vem? Usa ele com gosto, eu tô doido pra ser a tua putinha. – o desgraçado do meu vizinho gemeu com cara de dor.

Mermão, na moral, aqueles dois desgraçados só podiam ter combinado pra me foder. Eu respondi que não, mas a verga empenou no short, a cabeçota ficou de fora sozinha e minhas palavras de nada valeram diante da ação imponente do meu caralho dando pinotes entre as pernas. Parecia que a caceta queria porque queria a todo custo sentir o prazer de mergulhar num cuzinho inflamado e devassado feito o do ninfeto. Fazer o que? Tá na chuva é pra se molhar, né esse o ditado? Foda-se, passar vontade é que eu não ia.

- Qual vai ser, Renatão? Tá a fim? Chega aqui, te dou a vez. – Kekel avisou, saiu de trás do viado, mas continuou com as mãos nas nádegas do novinho pra mantê-lo arreganhado pra mim.

- Mano... Não sei fazer nada disso. – falei, meio nervoso, no mesmo tempo que fui pra perto deles e me posicionei atrás do rabudo empinado.

- Não tem erro. Só abaixa o short e joga dentro. Finge que é uma xereca quente, mas se prepara que é muito melhor. Hehehehehehe! – meu colega pareceu até um professor na arte de comer cu de viado, agindo que nem um verdadeiro instrutor de curra pra mim naquele instante.

- Isso mesmo, Renatão, se prepara porque o meu cuzinho dá de dez a zero numa bucetinha, você não vai querer outra coisa depois que sentir minha maciez e a minha quentura de xota. Eu até chamo de cuxota, sabia? Hahahahaahha!

Puta que pariu, perdi totalmente a postura e a cabeça depois disso. O melhor mesmo era olhar pro furico arregaçado do filho da puta e ver que ainda tava aberto, com o diâmetro exato do uso que o Kekel fez enquanto marretou a cabeçota escura ali dentro.

- Caralho... – caí em tentação, babei pela boca e também pela pica envergada e em estado de latência máxima. – Posso fazer esse cu de xota mesmo, viado? Posso te foder até encontrar uma xereca nesse rego, posso?

- Pode não, deve. Lugar de pica grossa é dentro do meu cu, Renatão. Mas te aviso que depois disso você vai virar comedor de viado permanente, tá ouvindo? Não vai ter mais Ritinha que aguente dar tanto o cu depois que você sair daqui hoje.

Quanto mais ele falava, mais o desgraçado do Kekel ria da minha cara e do meu estado, e mais eu ficava aterrorizado de tanto tesão e de vontade de atropelar aquele viado sem vergonha em piroca grossa. Nunca vi minha pilastra daquele jeito, parecia até pedra. Mesmo pulsando, eu não consegui mais mexer a ferramenta, de tão empenada e emperrada em si mesma que ela ficou. Não quis perder muito tempo, acendi o baseado, dei um puxão carregado, depois abaixei o short e mostrei a giromba latejando.

- Guarda o cacete dentro desse viado, vai? Faz ele de depósito, irmão, perde tempo não.

- É, Renatão. Me mostra que você é caralhudo e que a Rafaelle sempre esteve certa, vai?

Foda-se. Olhei pra baixo, cheguei a cintura pra frente e senti um calor TERRÍVEL cobrindo minha tora, começando pelo capacete. Depois foram as veias sendo pressurizadas e amassadas pra caber na mesma carne quente e confortável que o puto do Kekel tinha visitado minutos atrás. Não teve mais volta, entrei num frenesi carnívoro que me atravessou feito uma lâmina e não consegui mais parar ou diminuir a aceleração automática na qual me inseri. O quadril foi pra frente, as pregas do cuzinho macio me apertaram e eu cheguei no paraíso.

- Eu... Morri? – perguntei num certo momento, me vendo num lugar escuro, agasalhado, muito apertado e espremido em prazer sólido.

- Não, moleque. Tu só tá comendo cuzinho de viado pela primeira vez, só isso. Cuzinho de buceta. Pode rasgar sem pena. – a voz do meu amigo me trouxe de volta à realidade do quintal.

Quando dei por mim, o fuzil inteiro já tava mergulhado no lombo de xota do novinho, toda a curvatura da minha jeba foi dentro, incluindo uretra grossa, cabeçote, veias, freio, prepúcio, tudo no pelo e na pele dele, me causando um atrito desumano que só faltou tirar meu espírito do corpo. Pra completar, o cadelo ainda piscou violento e COMEU, MASTIGOU minha linguiça de verdade, dando a entender que seu cu era uma boca em vez de um ânus. Fui no céu e voltei no mesmo momento, a pele arrepiou e suei frio. Fechei os olhos, tive que me segurar em alguma coisa e prendi o sacana pelo quadril, ganhando mais sustentação pra senti-lo enquanto ele brincava de rebolar e de piscar com as pregas em volta do talo massivo da minha giromba torta. Quer mais? Meus culhões escoraram nos dele e logo percebi que eu tava ocupando a mesmíssima posição que vi o Kekel ocupando instantes antes, extremamente cravejado por dentro das entranhas confortáveis e aconchegantes do viado devorando meu martelo com o cu. Como se nada disso fosse suficiente, só então meu parelha soltou as nádegas do ninfeto e deixou elas se fecharem no meu mastro, fazendo a minha ficha da penetração carnal finalmente cair. O tsunami de prazer me atropelou, Kekel começou a botar o piranho pra mamar e foi aí que eu pude reagir.

- SSSSSSS, ORRRFFFFF! SSSSSSS, HMMMMFFF! Mermão, que isso!

- É, pesado, né? Te falei, seu merda. Tu é novato, Renato. Agora tá vendo o que eu falei, viu só? Hehehehehhehe!

- Mano, cala a boca! FFFFF! – segurei o cretino pela gola da blusa e o fiz prestar atenção em mim. – Olha o que tu tá fazendo comigo? SSSSSSS! Caralho... Isso aqui tudo é culpa tua, arrombado!

- AINNNSSS! Oinnfffff, fode, Renatão! Sssss!

Fiquei devastado, não havia palavra melhor. Amortecido, atravessado, comido na piroca da ponta até o talo, sem qualquer parte da pilastra aparecendo de fora do cu macio e quentinho do meu vizinho. Segurei em seus ombros, ganhei apoio, saí um pouco e voltei pra dentro, produzindo o som suculento e delicioso dos engates da minha trolha socada no fundo da carne do arrombado, deixando-o devidamente alargado pra me receber por inteiro. Melhor de tudo era estar no pelo e na pele, sentindo toda a integridade possível das sensações de atrito, de aperto anal e de tesão aflorando no corpo da caceta.

- ISSO, FODE COM GOSTO, RENATÃO! FFFFF! Tem pena não, pode maltratar!

- Ghrrrrr, fffff! Puta que pariu, tu é muito apertado, moleque! Sssss!

- Foda-se, pode me alargar, macho! Ainnsssss, delícia de ardência fodida!

- FFFFF, ARRRSSSS! Caralho, puto, vou durar muito tempo não. Hmmfff!

- E tu cala a boca e volta a me mamar, vai? – Kekel posicionou o caralho na boca do boqueteiro e o pôs pra chupar enquanto emprestava o cu. – Isso, é disso que eu tava dando o papo, tá vendo, Renato? Hehehehe, ffff!

O novinho mamava e tomava empurrada no lombo, tudo ao mesmo tempo e com a maior e mais deliciosa sincronia entre a gente. Ele sugava segurando o saco peludo e gordo na mão, mexendo com carinho nas bolas babadas do Kekel e ao mesmo tempo rebolando no compasso da minha viola, sendo afundado cu a dentro na extensão ingrata do meu porrete cabeçudo. Tudo isso ainda se misturava com o meu suor em excesso e também com o “ploct, ploct” infindável no encontro da minha cenoura com a terra de plantio do piranho, com o boquete rolando e a rosca dele queimando em volta do talo da minha maçaneta exagerada.

          - Hmmmmff, que boquinha quente que tu tem, ein? Ssssss, isso, para não. Me deixa babadão, vai? Isso, caralho! Orrrfffff, que tesão da porra!

          - AARRRFFF! Puta que pariu, que cu apertado é esse!? SSSSS!

          - Ghhmmmm! – lotado de ferrão e de saca pentelhuda, o moleque não conseguiu fazer outro barulho.

A coisa foi ficando intensa, ele não parou de gemer e eu logo soube que estávamos entrando em um caminho sem volta. Até queria parar e prolongar o meu empréstimo do lombo do novinho no quintal dos fundos, mas o barulho da sucção se misturando com os gemidos sinceros e os “pá, pá, pá” das botadas ficou tão bom que não consegui mais parar. Cheguei a segurar firme no couro da bunda dele enquanto estocava na rodela, sentindo cada bote e pulsada que aquele túnel confortável dava ao me sentir arrastando suas paredes acolchoadas por dentro. Não suportei a onda intensa de prazer, fiquei com o corpo reto, ganhei firmeza na postura e soquei piroca até o talo, no mesmo tempo que o Kekel também mergulhou fundo com a trombeta na goela do cadelo e o fez engasgar de propósito.

          - Arrrssss, caralho, irmãozinho, que isso! FFFFF!

          - OOORFFFF! PORRA DE CU QUENTE, VIADO! SSSS! – eu tava perdido em mim mesmo, totalmente descarrilhado entre o que era bom e o que era ótimo.

          Tudo na currada era divino. A visão do cassetete sumindo, a piroca vibrando no olho do cuzinho miúdo e amassando a carne na base das pauladas e cabeçadas, o cheiro do mijão recente do Kekel subindo, até o jeito do meu parceiro de segurar a cabeça do boqueteiro era instigante e muito excitante.

          - Ssssss, aulas de boquete, ein, guloso? Caralho, eu perco a linha quando tu engole tudo, puta que pariu!

          - Oinnsss, delícia! Para não, é um no cu e outro na boca, ssss!

- Arrrrffff, que tesão, maluco! Hmmmmss, isso, oorrrffff!

          As caras que o meu colega de futebol fazia quando meu vizinho engolia a estaca inteira, as levantadas de cabeça pra olhar pro céu escuro do quintal, as investidas lentas e concentradas com o quadril, até mesmo o excesso de suor escorrendo na minha testa no meio dos estanques concentrados, tudo isso entregou o quanto me exaltei naquela trepada selvagem e inesperada, o quanto fiquei suscetível e entregue à putaria e ao novo, nas mãos da dupla. De fato, a rabiola do ninfeto realmente parecia uma xota, só que bem mais apertada, macia e quente por dentro. O melhor era senti-lo piscando vividamente em torno do meu porrete cabeçudo, como se sua pele rugosa e escorregadia brincasse de mastigar minha giromba com cheiro de mijo enquanto o filho da puta cavalgava com o lombo na minha cintura.

          - Sssssss, que cu de xota do caralho, ein? Ffffff!

          - Ainnnssss, tá gostando, Renatão? É muito bom, né? Oinnfff!

          - É muito bom, puta merda! Ssssss!

          - Heheheheheh! Num te disse que é muito bom foder na onda, meu camarada? – orgulhoso, Kekel botou meu vizinho pra mamar com uma mão e apoiou a outra na lateral do meu rosto pra ficar cara a cara comigo. – Boquetão, cuzinho e baseado, o que mais tá faltando aqui? Hmmmmssss, isso, mama, puto! Ffff!

          - Só maconha e pentada nesse rabicó, sem sacanagem. Arrrffff, ssss!

          Minha jararaca saía e entrava do buraco como se já tivesse feito moradia ali dentro, abrigo, habitat natural de cobras predadoras. Aquele traseiro virou momentaneamente o meu cativeiro pessoal, meu depósito de pica criado especificamente pra comportar o tamanho da minha vara porruda. Apertada atrás de apertada, pulsada seguida de pulsada e o novinho praticamente gargarejou com o fundo da cuceta em volta da minha tora, me deixando torto, travado e envergado por dentro, imóvel e trincado de tanto prazer proveniente do atrito carnal. Perdi o controle do corpo depois disso, só consegui meter, meter e meter mais e mais, sem fim, sem fundo, sem pena, sem noção de nada. Travei as mãos no ventre do submisso, cravejei piroca grossa dentro e foi só PÁ, PÁ, PÁ, PÁ, PÁ com PLOCT, PLOCT, PLOCT encaixado. Virei uma máquina a vapor, um cavalo de ferro e aço montado nos quartos do moleque e arrancando dele gemidos e impactos de encaixe no lombo.

- HMMM, SSSS! Porra, viado... – dei o primeiro e único aviso que tive tempo de dar.

- Isso, fode, porra! FFFFF!

Enquanto isso, o cadelo tendo o cu bombado em xereca e chupando a clava larga do meu amigo Kekel, indo e vindo na ferramenta com a maior vontade e disposição possíveis.

- Arrrrffff, mamada gostosa da porra! Caralho, tô todo suado só com uma boca dessas, ó. Ssssss!

- Ghhhmmm, fff!

O ritmo acelerou, ficamos praticamente engatados um no outro e senti a viga dando espasmos no fundo da curra, entrando em contato íntimo com todos os contornos apertados e miúdos que formavam o cu do meu vizinho. Meus culhões gordos ficaram escorados na bunda dele, ao mesmo tempo que o saco do Kekel espancou o queixo do viado e a pentelhada afundou no nariz dele. Até que descarrilhei de vez dos trilhos, abaixei o corpo e quase dobrei as pernas, contorcido no lombo do piranho. Outra vez fiquei na ponta dos pés, fechei os olhos e suei frio e quente ao mesmo tempo, de tão descontrolado e desgovernado.

          - SSSSSS, ORRRFFFF! SSSSS, QUE ISSO! – larguei de mim mesmo a partir daí.

          - AINNNFFF! Delícia, sssss!

          Pulsei dentro, pulsei de novo e pulsei outra vez, concretando a linguiça em cada uma dessas latejadas. No terceiro solavanco, a jararaca ficou enjoada, enfezada e pesada, concentrou as presas e fincou as garras no fundo da cuceta macia do putinho, injetando o máximo de veneno quente, pegajoso e cheiroso lá no fim da rabada, pulsão atrás de pulsão, com muita gala grudenta sendo depositada diretamente nas entranhas.

- HMMM, SSSSS! ARRRSSSS, FFFFF! Caralho, sssss!

- Ainfff, isso! SSSS! Que tesão da porra, Renatão! Nem acredito que tô levando leitada tua direto no cuzinho, seu safado! Oinnssss!

- Orrrffff! Filho da puta, pode acreditar! Não era o que tu queria desde o começo? Tá aí, toma tudo. Ffffff!

- Isso, enche a cuceta desse arrombado de leitinho quente, vai, Renato? Perdoa ele não, que ele quer é filho. Sssss! – Kekel instigou e não deu tempo do moleque falar, pois voltou a guardar a ferramenta na goela do boqueteiro. – Hmmmm, sssss!

Acertei o quadril, entrei mais fundo e lá se foi mais e mais cola quente e mingau grosso no olho do cu do viado, bem do jeito que ele queria. O pilantra ainda insistiu de piscar com a olhota na minha verdura, como se quisesse bombear esperma pra dentro de si e nunca mais soltar. Tudo muito quente, intenso, pulsante e vívido, eu acoplado e encaixado no cretino tal qual uma caneta tem sua tampa. Ali estava o novinho sendo meu encontro perfeito e eu o tampando com a jeba enterrada e vedada em seu rabicó miúdo e mordido, agora amassado e inundado por dentro.

- Sssssss, puta que pariu! Que sensação boa, maluco!

- Hmmmffff, fogo bom de sentir me corroendo, ainnnsss!

- Arrrrfff, orrrsss! – quase desmaiei de tesão, soltando galada atrás de galada na rabiola. – Puta merda, isso não acaba, não? Ssssss!

- Orrrfff, gostou né, amigão? Hehehehehe, ssss! – Kekel não parou de bater punheta, enquanto era mamado e me via gozar.

          Tava tanto tempo sem foder que contei uns nove jatos carregados de mingau viscoso saindo diretamente das bolas agitadas dentro do saco. Ficou mais do que confirmado que os viados eram mesmo potentes no que faziam, e olha que nem foi preciso botar o safado pra mamar pra saber disso, bastou o cuzinho que deixei amarrotado e lotado de gala incandescente. Kekel também não demorou muito e anunciou a gozada na boca do lolito, finalizando em punheta e jatada de esperma por toda a face do meu vizinho submisso.

- Orrrssss, caralho! Arrrrffff, porra! Ssssss!

- Hmmmmfff! Delícia, gostoso, fff!

- Gostou!? Sssss!

- Porra, eu amo isso, cara! Arrssss!

          Acho que nunca vi tanto leite de macho sendo depositado em uma só pessoa na minha vida como vi nessa noite. Não caiu uma só gota de sêmen no chão do quintal, porque o boqueteiro engoliu cada expelida de argamassa ejaculada pela vara grossa do meu parceiro, assim como incubou todos os filhotes que injetei no fundo do olho do cuzinho.

- Sssss, isso, engole tudinho, vai? Tomou meu mijo e toma meu leite também, safado. Fffff! – Kekel ainda espremeu o que ficou retido na uretra, fazendo questão de fornecer o máximo de lactose possível pro sedento. – Orrrssss, delícia de boca quente. Cadê, deixa eu ver se engoliu tudo mesmo.

Obediente, o moleque abriu a boca e mostrou a língua vazia, porém tomada pelo tom esbranquiçado do suco das bolas do meu parceiro de futebol. Meu caralho quase não desceu com essa cena, porque era a prova material de que um boquete com garganta profunda tinha acontecido naquele quintal, com direito a mamada nos culhões, punheta na cara, piroca no cu e muita gozada na goela.

- Que porra gostosa! Eu tô sentindo um catarrão dos seus filhos preso na minha garganta nesse exato momento, sabia? – disse isso e pigarreou, depois riu com cara de cínico. – Dá tesão saber que essa gala veio direto do teu saco, Kekel.

          - Gostou, viado?

          - Pra caralho, matou minha sede.

          - Também, né? Comeu meu mingau todo, deixou nem uma gota. Hahahahahaha!

          - Te falei que eu tava sedento, pô. Hehehehehe!

- Porra, mas tu caprichou na mamada, sem caô. Valeu a noite. Já sabia que viado mamava bem assim, mas tu deu teu nome. E tu, Renatão, qual foi?

- Maluco... – ofegante, eu admito que nem soube o que dizer. – Confesso que meus parceiros viviam falando disso e eu nunca botei fé, agora tô aqui. Afff... Sssss!

- HAHAHAHAHA, TÁ VENDO!? Te falei, porra! Agora tu tá ligado no que tava perdendo, irmão. Hahahahaha!

- Já era, Renatão. Agora você vai ser comedor de viado, não tem mais jeito. – o ninfeto comemorou e riu junto do meu amigo. – Heheheheheh! Gostou?

- Tá vendo, porra! Mó tempão sem gozar e ainda dou de frente com um rabão guloso desses, heheheehehhe! – me soltei na piada e fiz a graça deles, aí todos nós caímos na risada juntos, os três suados e fedendo a maconha.

Melhor de tudo é que não desacoplei o fuzil da olhota do cu do viado depois que gozei, não mesmo, continuei dentro dele e deixei a piroca desenvergar naturalmente, sentindo a ardência das pregas do cadelo e as piscadas que ele dava após o coito.

          - Agora que tá sabendo como é bom, já vai poder voltar aqui várias vezes pra fumar de madrugada e ganhar cuzinho. Não passa mais fome, Renato.

          - Calma, sem pressa, seu piranho. Vamo devagar nisso, que eu cheguei agora e não sou experiente nessa parada ainda, não. Heheheheehe!

          - Aqui não precisa de experiência, não, Renatão. Aprende é na hora, meu amigo. Hehehehehe!

          - É isso aí, Kekel, ensina pra ele. Hahahahahaha!

Enquanto a gente conversava após o sexo, eu e Kekel terminamos de fumar a ponta do baseado e só então eu comecei a me retirar de dentro do ânus amontoado de porra do sem vergonha. O minhocão finalmente foi rastejando pra fora da toca e com ele veio um mar de galada concentrada vazando do cu do viado e escorrendo pela parte de trás das coxas dele. O sacana até piscou a olhota avermelhada e inchada quando sentiu o leite escorrer, soltou um peidinho e isso fez mais esperma vazar. Pareceu até meu tanque de goza, meu depósito pessoal de leite e de feromônios masculinos. Gozei dentro e mandei ele guardar meus filhos, de forma que o interior do viado parecia um vulcão cheio de magma branco e porracento, uma caverna vermelha em volta e branca por dentro, soltando minha gala conforme o anel abria e piscava. Era que nem um túnel cheio de teias de aranha, mas as pontes eram da minha leitada grossa e densa empesteando as paredes internas do cuzão avermelhado e de pregas arregaçadas. Quando Kekel viu essa cena, ele segurou a penca de rola meia bomba, analisou o estado grosso dela no instante pós gozada e veio pra botar a tromba exatamente por onde meu leite grosso tava escorrendo. Fez isso, juntou a porra de volta no cu do novinho e jogou dentro, nem aí de entrar em contato com o mesmo buraco lotado com o meu sêmen rico em milhões de filhotes.

          - Ssssss, caralho!

          - Fffff, tô todo assado, puta que pariu!

          - Também, né? Hehehehehe! Orrrssss, dá vontade de te comer de novo, isso sim.

          - Tá maluco, Kekel? Tô arrebentado ainda do teu amigo, deixa pra outra vez.

          - Vamo poder voltar aqui outro dia?

          - Claro, já não convidei vocês? Faço questão. – o moleque respondeu sorridente, antes de se desfazer da penetração com o Kekel e suspender o short. – Quero encher a barriga de leite toda madrugada, já pensou? Hehehehehe.

-  Por mim, tá ótimo. Vou te botar pra mamar e pra sentar toda noite depois que eu fumar um e ficar galudão, tamo combinado? – meu parelha brincou.

          - Perfeito. Fica sabendo que meu único arrependimento dessa noite foi não ter caído de boca no seu caralho, Renato. – o viado olhou pra mim ao dizer isso. – Seu safado, pode ter certeza que da próxima vez eu te mamo fácil, tá? Hehehehehehe!

          - Assim que se fala, mano, tem que fortalecer os amigos mesmo. – Kekel concordou.

          - Já é, vamo ver essa parada aí e ir marcando. Sem pressão, pode ser? – falei.

          - Pode ser, o que for melhor pra vocês dois.

          - Então fechou. – concordei. – Tudo no seu tempo.

          Trocamos WhatsApp, eu subi o short logo depois, meu amigo fez a mesma coisa e aí nos demos conta do quão suados e ofegantes estávamos depois da putaria inimaginável que rolou no quintal dos fundos de um dos caras que moravam na minha rua. Voltamos pra dentro de casa, o moleque se certificou de que os pais estavam dormindo e depois nós fomos pro mesmo portão por onde havíamos entrado sorrateiramente tempos atrás, bem na hora que a viatura da polícia passou apagada. Eu saí rindo à toa, confesso, mas nada superou o semblante de satisfação e de realização do Kekel depois que metemos o pé dali, sem sombra de dúvidas. O novinho piranho ficou da calçada vendo a gente ir embora e também rindo à toa, mesmo tendo o cu lotado do meu leite e o estômago cheio do mingau de filhos do meu colega de futebol. Chapadões de maconha, ainda viramos pra trás quando chegamos na esquina e nos despedimos do ninfeto com uma pegada no saco, só pra ele ter a nossa última visão e rir junto da gente.

          - E aí, aprendeu comigo hoje, Renatão? Hahahahahahah!

- Aprendi, claro que aprendi, paizão. Mas, vem cá, tô curioso pra saber uma coisa.

- O quê, camarada? Dá o papo.

- Se foi tu que me ensinou a comer viado, quem foi que te ensinou?

- Quem me ensinou? Hahahahaha. Boa pergunta.

- Sim. Quero saber com quem tu aprendeu a ser assim.

Entre risos de maconha e piadas internas bobas, o malandro do Kekel botou as mãos pra dentro dos bolsos do short antes de me responder e ficou olhando pro céu com aquele ar de boa nostalgia, claramente se lembrando de algum bom momento de putaria passada que fez com alguém que eu não cheguei a conhecer.

- Ah, isso tem muito tempo, Renato. Aprendi com o Félix, mas...

- Mas...? – insisti.

- Isso é história pra outro dia, amigão.

- Heheeheheh, aff, seu filho da puta! Só imagino o tanto de putaria que tu fez com esse viado. Já tô louco pra descobrir quem é esse tal de Félix.

- Porra, se tu conhecesse aquele demônio, maluco... Deixa quieto, melhor.

 

__________

Essa história virou um bônus por várias razões. Ela era um rascunho original de “Molecologia de Rua” que eu acabei não usando na versão final, por isso não é de se estranhar similaridades com o Wesley. Esse capítulo é o exemplo do que acontece quando você tem várias ideias diferentes para uma mesma história.

 




E-MAIL: andmarvin@yahoo.com

TWITTER: @andmarvin_


Já acessou meu PRIVACY? Lá eu escrevo histórias inéditas, exclusivas e gratuitas. Aproveita que tá de graça e se inscreve! CLIQUE AQUI.