terça-feira, 24 de novembro de 2020

Complexo do Céu na Terra: Paraíso [AMOSTRA GRÁTIS]

 


- Qual foi, Pequeno? Minha prima bem falou que quer dar pra tu. Ela tá ali no canto, ó? Tá vendo? – a mulher apontou na direção da viela. – Pediu pra eu te dar esse papo, porque ela tem namorado e o boy não pode saber, entendeu?

Não era novidade aquele tipo de situação acontecer. Abner Pequeno sabia bem que sua aparência de macho grande, forte, troncudo, com cara de ruim, negão e de voz grave, chamava a atenção onde quer que ele fosse, independente de qual área da favela estivesse. Principalmente no dia em que completava 28 anos de idade, não tinha como ser diferente. Encostado no muro lateral da viela, o mavambo tirou a mão de cima da pistola na cinta, deu um sorriso e segurou uma mecha do cabelo da moça entre os dedos, arrancando um risinho sem vergonha da danada.

- Vem cá, qual é o teu nome? – ele quis saber, sem desfazer daquele charme irresistível pra cima da rapariga.

- É Penélope. Por que?

Aí deu outro riso antes de responde-la.

- Nome de princesa, já te deram o papo? Hehehehe. É tu ou é tua amiga que tá querendo me dar a bucetinha, Penélope?

Fez a pergunta, pôs o dedo escuro e grosso no queixo da mulher e olhou no fundo dos olhos dela, deixando a coitada com as pernas bambas, só pela encarada pesada e crua.

- Eu... – ela até gaguejou, incapaz de não reparar na arma pendurada na cinta do macho. – Eu... Sou doida pra fuder contigo, Pequeno. Mas meu namorado não pode saber, por nada nesse mundo!

Ciente de que a putaria tava certa, ele não parou de sorrir. Deixou a mão deslizar do queixo da moça e chegar no ombro, só pra manter o contato físico enquanto eles se olhavam compenetradamente.

- Eu sou bandido, garota. Ando armado pra cima e pra baixo nessa favela, não tô nem aí se o puto do teu macho vai saber.

Ouvindo essa resposta, a patricinha chegou a ficar trêmula. Mesmo morando em uma favela carioca, ela ainda se assustava com as dinâmicas dos marginais portando fuzis e metralhadoras a todo momento diante dos seus olhos. Mais do que isso, a safada não conseguia segurar o tesão que sentia pelo negão corpudo e todo bruto que Abner era, apesar de se sentir nervosa com a visão da arma presa no quadril do cafução. Ele tava sem blusa, o short caindo pela cintura, boné pra trás, suor escorrendo no meio do peitoral e descendo pelo tórax definido, onde ficavam os vários cordões de ouro do malandro. Os dedos também eram cheios de anéis dourados, pra não falar do baseadinho fininho pendurado no canto da boca, perto dos dentes de ouro. E o que dizer do comportamento desaforado e mandão do traficante?

- Mas tem um caô, Pequeno. – ela continuou, toda sem graça. – É que meu namorado, ele... Também é bandido. Lá em baixo, no Éden. Não queria que ninguém se matasse por causa de buceta, tá ligado?

Foi nesse momento que eles caíram em divergência. Ao processar o significado daquele pedido, o marginal não segurou a graça e soltou uma gargalhada sincera na cara de assustada de Penélope, que não entendeu bem aquela reação. Há poucos passos dali, os crias da boca de fumo viram a reação do chefe caindo na risada e fizeram a mesma coisa, mesmo sem saber o porquê dele estar rindo. Essa sequência de gargalhadas deixou a patricinha ainda mais acuada, pensando duas vezes se aparecer ali e dizer tudo o que disse era o correto.

- Ó só, vamo fazer o seguinte? – Abner Pequeno gesticulou e tentou ser o mais didático possível. – Pra não ter caô nenhum comigo e com o teu boy?

Ela fez que sim com a cabeça e esperou pela resposta. O problema, pra Penélope, foi apenas um: mais do que não estar acostumada com um putão marginal devasso e marrento daquele porte, ela não tinha chão suficiente pra lidar com o lado sexual explícito do criminoso. Com nada a temer, Abner pôs a mão na orelha da menina, se aproximou e sussurrou entre os risos.

- Fala pra ele que eu como a tua buceta e depois ele come o meu cu com força, só de vingança, até me encher de porra. A mesma porra que ele soca na tua xoxota. Tá a fim?

Os olhos da patricinha quase se cruzaram no meio do rosto, de tão enjoada que ela ficou. Ouvindo isso, Penélope virou de costas repentinamente, tentou correr, mas o estômago embrulhou tanto, que ela teve que parar e liberar o vômito da ansiedade no canto do muro. Aí pronto, os crias da boca de fumo viram isso e caíram mesmo na gargalhada, deixando Abner ainda mais à vontade, bem do jeito que ele gostava.

- Ih, a lá! Cês viram isso, rapaziada?! Ela ficou bolada só porque eu falei que ia comer a buceta dela, enquanto o macho dela escalavra o meu cu! HAHAHAHAHA! Fraca do caralho, ein, doida?!

A roda de traficantes e vapores só achou graça, todo mundo rindo junto e sentindo os efeitos estimulantes das drogas. Todos ali conheciam muito bem o negão marrento, com jeito de putão, todo malandro, encorpado, sagaz, sempre rindo, carismático que só ele. Do tipo de homem que toda sogra queria como genro, exceto por dois detalhes: esse homem estava preso no corpo de um traficante de drogas, carioca e ASSUMIDAMENTE gay, com piercing de ouro no umbigo e tudo mais.

- Quem quer rir tem que fazer rir primeiro, ora porra! Quem essa mina pensa que é?! Ahahahahah!

- Dá o papo nessa maluca, Pequeno! Deixa ela careca, deixa ela careca! – os caras no plantão botaram pilha.

Sorridente e segurando um copão de bebida, o mavambo sentiu o sol rachando no topo do céu, olhou pras vielas mais abaixo no morro e viu aquele cenário paradisíaco e ensolarado dominando seu campo de visão. Milhares de telhas inacabadas, muros ainda por fazer, lajes descontinuadas e o cinza do cimento sobressaindo sob os raios de sol do verão. Calor, quentura, suor. Era o topo do morro. Pequeno, com seus quase dois metros de altura, rindo à beça perto dos colegas do corre, um mais maloqueiro que o outro. Aquela selva de pedras era o seu reino.

- Ih, coé, cria? – um dos moleques, justamente um dos novatos que entrou pra boca de fumo há pouco tempo, viu aquela zoação entre eles e dançou fora da música. – Tão vacilando fácil, é? Daqui a pouco vão pensar que tu dá a ré na marcha, porra! Seus vacilão!

Assim que o vapor disse isso, todo mundo parou de rir e um clima de tensão se instalou entre todos na boca de fumo. No mesmo instante em que escutou aquela frase, o negão parou de rir, encarou o moleque e foi se aproximando devagar.

- O que tu falou aí, doidão!?

Enrolando um baseado, o novinho não se deu conta da aproximação de Abner diante de si. Até que sentiu o cano do revólver subindo seu queixo e aí teve que encarar a fuça revoltada do traficante ogro.

- Vou perguntar de novo. O que foi que tu disse aí, doidão!? – o tom de voz bem mais sério do que o normal. – Repete, filho da puta!

- Calma aí, chefe! Que isso, pô?! Tô brincando!

- Mas eu tô brincando contigo, seu arrombadinho do caralho!? Tô com cara de quem parece que tá de sacanagem contigo?!

Ao redor deles, todos os homens ficaram acuados, mas nenhum teve coragem suficiente de dizer qualquer coisa, até porque, ao contrário do novato, eles conheciam Pequeno e sabiam bem do que ele era capaz. Também sabiam que era o dia do aniversário do marginal, ou seja, ele tava mais exaltado do que de costume, isso era um fato. Ninguém sabia o que poderia acontecer ali, por isso nenhum deles se meteu, só ficaram olhando fixamente pra cena do mavambo apontando o cano da arma de fogo bem na direção do queixo do vapor.

- REPETE, SEU MERDA! Tá pensando o que!? Tá achando que viado é bagunça, filho de um puto?! Me dá um bom motivo pra não derreter teus miolo agora mesmo, vai!?

Um infeliz e azarento acabou tentando dizer alguma coisa pra contornar a situação.

- Coé, chefe! Pensa no Lelé, ele não ia querer que tu fizesse isso.

Foi só lembrar do Lelé que o cafução tirou a arma do queixo do novinho, apontou pro alto e deu dois disparos seguidos, fazendo todo mundo no beco abaixar imediatamente. Aquele nome era o seu gatilho: Lelé. Quem teve a porra da péssima ideia de falar aquele apelido justo quando Pequeno segurava uma arma de fogo e tinha acabado de ouvir piadinha de um dos vapores?

- TÁ MALUCO DE FALAR O NOME DESSE ALEMÃO FILHO DA PUTA NA MINHA FAVELA, DESGRAÇADO!? TU QUER MORRER, SEU RESTO DE LIXO!?

- Calma, chefe, calma! Calma!

- Calma é o caralho, seu otário! Eu sou bichinha mermo, tá maluco, doidão!? Sou bichinha, dou o cu e sou dona dessa porra toda aqui, tu tá me escutando?! E se tu quiser continuar aqui, é melhor andar na linha e respeitar essa bicha que tá apontando a arma pra tua cabeça, sua aberração dos infernos! Escutou!?

Com os braços levantados e indefeso no canto, o vapor hesitou cautelosamente. O negão sentiu a respiração nervosa e quente do moleque contra o seu peitoral, lembrou que era o dia do seu aniversário e não segurou as vontades sádicas, só pra deixar o pivetão maluco. Pequeno esticou a mão, segurou o pescoço do cara e foi descendo até o tórax, sentindo as recuadas involuntárias que a barriga do puto deu de nervoso.

- Que isso, chefe?! Por favor, eu tenho mina, chefe! Faz isso não, maluco...

- Mina? Tu? E qual é o nome dela, dá o papo. Idade, profissão...

Abaixou os dedos no volume do caralho do vapor, apertou a massa de pica e mordeu o beiço, vendo a cara de descontrole do novinho naquele momento de tensão. Uma arma de fogo na mão e o revólver na outra, era assim que Abner Pequeno gostava de se sentir. Até que ele desceu um pouco o corpo na frente do sujeito indefeso, ficou de joelhos e olhou pra cima, rindo.

- Será que a tua mina paga um boquete melhor do que o que eu vou pagar agora? Hehehehehe!

- Que isso, chefe?! Vai acabar furando a boca aí, faz isso não! Como é que fica a minha moral na facção se eu acabar ferindo o senhor? Hehehehe!

Em volta deles, todos os outros marginais assistindo àquela cena com um certo gosto, alguns até lambendo os beiços e rindo pros outros. Desde que o negão assumiu a gerência das principais bocas de fumo do Morro do Paraíso, a gestão agora era feita sob nova direção, tudo com muita... Paz. Sim, paz, por mais estourado e embrazado que fosse Abner Pequeno.

- E quem vai furar minha boca, tu? Hahahahaha! – à vontade, o dono do morro pegou novamente o revólver, apontou de novo no queixo do vapor e deu a ordem. – Então tá certo. Se tu não furar minha goela, eu acabo contigo. Tamo combinado, doidão? Pique roleta russa, mas uma roleta... Carioca. Hehehehe!

A história de formação do Complexo do Céu na Terra envolve um complicado contexto de violência urbana na cidade do Rio de Janeiro. Historicamente falando, o Morro do Paraíso e a Favela do Éden permaneceram sem bandidagem por muito tempo dentro do subúrbio carioca, mas esse milagre não durou tanto. As duas facções que assumiram o Complexo passaram a entrar em guerra constantemente, os IDI, “Irmãos dos Irmãos”, e os CA, “Comando Azul”. Desde 2009, os moradores não tiveram paz, devido à incessante competição entre essas gangues pelo controle do tráfico de drogas local. A disputa só teve fim por volta de 2011, depois da construção de um muro que finalmente demarcou a área de atuação de cada facção, dando um basta na eterna guerra suburbana que banhou os chãos daquelas favelas de sangue durante muitos anos. Mas... E se, em vez de uma enorme parede dividindo as duas regiões, ambas as facções dessem à luz um único filho? Todas as melhores histórias do Morro do Paraíso sendo bordadas no mais experiente tecido da Favela do Éden, qual pode ser o resultado? Ali estava. Aquele que superou as armadilhas existenciais e sobreviveu no solo incandescente e malcriado da periferia carioca. Ele, mais um filho insubmisso do mesmo asfalto suburbano que todos os outros.

- Que isso, chefe!? Tem certeza que tu quer se machucar no meu fuzil? Fffff!

- Eu monto e desmonto parafal todo dia, doidão. Tu tá botando fé que me machuca, papo reto?!

Ajoelhado na frente do pivete, Pequeno amassou o volume do tacape do puto e sentiu aquela massa de cobra ficando cada vez menos mole e mais rígida, abrupta, com fome de putaria. O mesmo macho que o zoou por dar a ré na marcha agora estava sendo patolado, amassado, controlado por cima da bermuda jeans surrada e ficando de pau duraço, bem na frente dos amigos da boca de fumo, que assistiam a tudo com muita atenção.

- É que já machuquei várias piranhas daqui do morro, né, chefe?

- E eu lá tenho cara de piranha que tu vai machucar, seu merdinha?!

Olhando pra cima e encarando o novato nos olhos, o dono do morro abriu o zíper, viu a pentelhada do molecote e sentiu o cheiro de pica recém mijada inebriando suas narinas, ficando com a boca cheia d’água. Depois de sentir o odor da macharia, o mavambo puxou a bermuda pra baixo, viu a cintura oblíqua e bruta do moleque e não pensou duas vezes: abriu o bocão, engoliu a jamanta e deixou a goela trabalhar.

- SSSsS, puta merda, chefinho! FFfFF! Achei que fosse caô que o dono dessa porra era bicha, mas tô vendo que é tudo verdade, né?

Ocupado demais pra responder, o aniversariante do dia deu o presente pro vapor, prendendo as mãos nas laterais das coxas do pivete e o puxando ainda mais pra dentro de si, só pra causar aquela sensação iminente de engasgo. A cabeça do caralho nem teve tempo de sair do prepúcio, isso só aconteceu depois que já tava na garganta, conforme a pilastra cresceu durante o boquete, bem do jeito que Pequeno gostava de fazer com seus machos.

- OrrSSS! Isso, mama até o talo dessa vara, vai, chefe? FFff! Boqueteiro do caralho, assim que eu gosto! HmmmSS! – em pouco tempo de exercício, o moleque fez questão de dar ao dono da boca o que ele tanto queria ganhar, mesmo tendo namorada. – Dá uma chupada na minha bola, vai, viado? Isso, puto! SSsS!

- Quem disse que tu pode botar a mão na minha cabeça, seu filho da puta!? – o negão marrento deu um tapa no pulso do vapor e o empurrou pra trás. – Tira a mão de mim, me deixa à vontade!

- Foi mal, chefe. Não faço de novo!

- Acho bom mermo, doidão. Se tu não quiser perder a porra da mão!

Os outros olhando, meio tensos, e Pequeno nunca deixando de lado seu jeito dominador, até na hora de ajoelhar e cair de boca na vara dos amigos do plantão. O macho que ele chupava era um novinho magrinho, da pele parda, tipo definidinho e com os braços e o pescoço tatuados, fazendo a linha marrento e precoce, talvez em seus 18, 19 anos de idade. Pentelhudo, com uma senhora pica entre as pernas e se prendendo na goela do chefe da boca, só pra ter a sensação luxuosa das bolas se escorando no queixo do marginal. Quando o molecote olhava pra baixo, ele mal acreditava na cena do dono do Morro do Paraíso engasgando e engolindo seus mais de dezoito centímetros de caceta escura e comprida, toda veiúda, com a cabeça solta, inchada e deixando gosto de macharia na garganta do aniversariante. Diante disso, outro dos crias da favela também foi se aproximando e passando a mão pela nuca do negão ajoelhado.

- Coé, chefinho, tu se importa se eu te botar pra cheirar essa pica aqui, ó? A minha é mais cheirosa, saca só o cheirão de macho depois do treino?

Esse segundo vapor era todo forte e parrudo, da pele morena, careca, com cavanhaque e os braços grossos. Um cafução massudo, tatuado, das orelhas estouradas, a cara fechada e que dava aula de muay thai pros jovens da comunidade. Mais ou menos quarentão, de aliança no dedo e esfregando o rosto de Abner contra o short suado, pra fazer o chefe sentir seu cheiro de suor, de testosterona, de macharia e também do picão gordo latejando no tecido.

- Ou, me dá atenção também, chefinho? – o primeiro vapor cobrou e tentou puxá-lo de volta pro boquete. – Tô ficando seco, já!

Mas o segundo macho, o parrudo lutador, também não quis saber de meio tempo e tornou a esfregar a selva da pentelhada contra a fuça suada do traficante.

- Não, calma aí. Deixa ele sentir esse cheiro de pica primeiro, que eu tô ligado que ele se amarra! HmmfFFF!

Enquanto isso, Abner perdido, se deliciando com o melhor daqueles dois. Ele mal tinha tempo pra falar, mas sabia que todo o controle era seu. Era ele quem definia o que, o quando, onde, como e com quem, por isso estava ali naquele momento, ajoelhado, cheirando pentelhos de um professor de muay thai casado e engasgando no trombone de um dos vapores da boca de fumo do Morro do Paraíso. Um terceiro maluco, branquinho e também tatuado, se aproximou e já botou o salame de fora, ainda mole, ensaiando uma punheta no rosto do negão.

- Passa vontade não, chefia, pode caprichar! Hehehehe!

O sol passando por cima do Complexo naquele instante, o calor derretendo todo mundo, mas eles entocados no fundo do beco, longe dos olhos das ruelas principais, imersos no mundo criado por Pequeno quando ele assumiu como dono do morro. Apesar do comportamento dominador e genioso do negão, só participava ali quem queria, quem ele sabia que tinha um pé no mesmo mundo que o dele, muito embora alguns demorassem a admitir isso. No fim das contas, ali estavam três machos botando o mesmo dono da boca pra pagar boquete. Três cacetas em formatos e gostos diferentes na mesma goela.

- Abner Pequeno! Quem diria, ein? Quem te viu e quem te vê, negão!

A voz desconhecida irrompeu do começo do beco e imediatamente os três caras começaram a se ajeitar, numa reação parecida e espontânea. Sem pressa e ainda ajoelhado, o mavambo olhou pra trás, viu um sujeito totalmente desconhecido parado e o observando, com um risinho cínico no rosto. Dois dos machos sacaram suas armas, apontaram na direção do maluco, mas essa cena só fez o recém chegado rir ainda mais, porque as cacetas duras nas bermudas ficaram evidentes.

- Como esse Rio de Janeiro é... Como eu posso dizer... Pequeno!? Haahahah! – o homem continuou rindo e falando de uma forma simpática até demais, após ter pego todos os marmanjos naquele beco fazendo putaria com o dono do morro.

Todo mundo apontando as armas pro sujeito, exceto pelo próprio Abner, que levantou de onde estava ajoelhado e foi andando na direção do cara, finalmente saindo das sombras.

- Eu não sei quem tu é, mas tô ligado que tem que ser muito burro pra entrar na minha favela e me zoar assim na cara de pau, doidão.

- Ah, deixa disso, cuzão! Heheehehe! – sem medo, o homem abriu os braços, sorriu e esperou pelo cumprimento. – Vai dizer que tu nem sentiu minha falta, Bezinho?

Uma vez na luz, Abner fixou os olhos no rosto daquele sujeito, analisou por uns breves segundos e logo viu outra pessoa surgindo atrás dele. As feições rústicas e inacabadas do rosto daquele cara trouxeram a maior sensação de nostalgia, principalmente por conta dos olhos escuros e tão característicos.

- FAEL!? CARALHO, PRIMO!? – assustado, Pequeno finalmente o reconheceu e pulou pra dar um abraço, mesmo sendo bem maior e mais velho que o outro. – Quanto tempo, seu filho de uma puta! Aonde foi que tu se meteu, arrombado!?

- Porra, tu tá muito diferente, moleque! Nunca pensei que fosse te encontrar vivo, ainda mais depois daquela merda que aconteceu aqui no Complexo, né?

- Cara, primeiro de tudo. Nunca se chega assim na boca de fumo de ninguém, tu tá escutando? HAHAHAHA! Seu corno!

- Ah, para! Eu te deito na porrada a hora que eu quiser, moleque! Hehehehe! – animado como nunca, Fael entregou a mochila pro noivo ao seu lado, pulou na direção de Abner e, mesmo sendo mais fraco e menor, conseguiu emendar um cascudo, quase derrubando o primo mais velho. – Seu puto! Não falei?! Hehehehe!

Vendo a cena, André segurou a bolsa com os equipamentos e quase deixou as coisas caírem, de tão pesadas. Em seguida respirou, revirou os olhos e só então notou as armas dos outros homens da boca de fumo, ainda apontadas em sua direção.

- Relaxem aí, eu tô com esse cara! – ele ficou meio nervoso. – Fael, por favor, fala com eles que eu tô junto?

Mas o noivo se entreteve em matar as saudades do primo mais velho, deixando o resto das pessoas naquele beco sem reação. Os vapores não sabiam que Pequeno tinha outro primo mais novo, assim como o próprio André também não tinha noção desse fato e só descobriu quando chegaram ali.

- Como tu descobriu que eu tô daqui, Fael? – Abner perguntou. – Quem te deu a visão?

- Porra, é a gente que instala o serviço de câmera de vigilância que tu contratou, mano! Hehehehe! Aí quando eu brotei lá do pé do morro e vi um pessoal comentando que o dono da boca é um viado marrento, já soube que só podia ser tu, Bezinho! UAHUAHAHHAA!

Eles caíram na risada, Pequeno totalmente desarmado diante da inesperada surpresa do primo de tantos anos. Nenhuma outra pessoa faria piadas com ele sem sofrer retaliações, por exemplo, exceto por Rafael, o parente de longa data, sumido há tanto tempo.

- Minha reputação tá muito boa na pista, pelo visto. Heheheheeh!

- Vai ver tá na nossa família descobrir que é viado, né?

O negão olhou pro lado, observou André, e aí finalmente o cumprimentou, entendendo o significado do que o primo quis dizer.

- Coé? Abner Pequeno.

- Prazer. Eu sou André... Noivo do seu primo.

O casal se abraçou, Fael encostou a cabeça na do noivo e abriu o sorrisão, deixando Pequeno um tanto quanto orgulhoso, principalmente por conta de como as coisas estavam indo bem no presente. Eram anos de paz no Morro do Paraíso, assim como anos de luz na vida do ex traficante Rafael e do futuro maridão André. O cafuçu ex marginal olhou o negão de baixo à cima e riu.

- Caralho, Bezinho, como tu cresceu, ein!? Tá maior que eu, viado?!

- Também, porra, mais de não sei quantos anos que a gente não se vê! Mais de década que não encontrava contigo e que não encontro com aquele marrentinho do Menó também. Como é que ele tá, tem notícia!?

- Ih, muita coisa aconteceu, primo! Mas Menózão tá de boa, saiu da bandidagem também. Tá todo mundo andando na linha, todo mundo saindo dessa vida, até que eu chego aqui e descubro que tu virou o chefe do morro. Como são as coisas, né não!? Fala tu?! Hehehehe!

Pensativo, Pequeno olhou pro alto, observou as nuvens brancas no céu azulado de verão e deixou um sorriso sincero transparecer no rosto de quase trinta anos. Aquele era o dia do aniversário de 28, mais um ano de muita experiência, vivência e acontecimentos na vida do negão.

- É como tu falou aí, Fael. Muita coisa aconteceu. – Abner fechou os olhos e a mente se elevou. – Muita coisa rolou durante todos esses anos que geral se afastou, primo...

BEZINHO: A ERA DE BRONZE

            Antes de se tornar Abner Pequeno, o apelido do negão era neguinho, também conhecido por Bezinho, devido principalmente ao perfil físico magricelo, de frango, com o corpinho fraco e a aparência frágil. Aos 18 anos de idade, tomando conta da mãe acidentada e acompanhando as primeiras habitações sendo instaladas no Complexo do Céu na Terra, Bezinho não tinha muitas preocupações na vida, a não ser os estudos, o trabalho e os pequenos prazeres do dia a dia de morador do Morro do Paraíso. Pros estudos o moleque magrelo nunca deu muita atenção, porém também nunca chegou a abrir mão totalmente, porque sempre acreditou na mãe quando ela dizia que estudar o levaria a qualquer lugar que quisesse. Mas as contas não se pagariam sozinhas, então o novinho logo arranjou um emprego, ainda mais depois que a mãe perdeu o movimento das pernas.

- Confia em mim, coroa. Eu vou dar um jeito! – ele garantiu, apesar de ter só 18. – Prometo que cuido da gente!

Mesmo trabalhando de segunda a sábado, neguinho encontrava tempo pro seu lazer favorito: não fazer nada, só olhar o céu e apreciar o paraíso natural que a natureza do Complexo do Céu na Terra era capaz de oferecer. Uma favela tão grande, um conjunto de comunidades tão imenso, que as colinas conseguiam se arrastar desde o meio do subúrbio carioca até quase os pés da Bahia de Guanabara, na área central da cidade do Rio de Janeiro. E é esse detalhe crucial, o do tamanho das favelas, que torna possível suas encostas banhadas por céu e mar. Ou seja, Bezinho tinha total razão em passar horas seguidas sentado na rocha lateral do morro ou então no alto da laje do barraco, só admirando o pôr do sol e fumando um baseadinho fino, pra relaxar o estresse dos dias corridos de muito trabalho. Quem poderia culpar um moleque magro, bobinho e trabalhador, que só queria relaxar sob um suburbano crepúsculo carioca?

- Coé, neguinho? Tá aí? – a voz rápida e sussurrada quase passou despercebida no beco.

Viajando nos próprios pensamentos, o jovem Abner esticou o corpo, olhou pro lado de fora da pequena propriedade e viu o melhor amigo lá embaixo, acenando e meio que se escondendo.

- Sou eu. Posso subir?

- Claro que pode, seu puto! Demorou, porra!

A razão da conversa em volume baixo era a mãe do novinho não descobrir que eles estavam em cima da laje fumando maconha, porque, mesmo entendendo que aquele era o alívio do filho, ela não gostava de vê-lo dopado. Coisa de mãe. Talvez fosse o medo do filhote se envolver na bandidagem, mas isso, de acordo com Bezinho, jamais aconteceria, sendo ele tão trabalhador, guerreiro e dedicado a sustentar o próprio lar.

- Eu fui lá na outra boca pegar haxixe pra gente.

- Hax? Tu foi lá no Éden pegar isso, Lelé?! – fez cara de surpreso. – Já pensou na merda que ia dar se vissem você passando de uma favela pra outra com isso?

- Ah, coé, neguinho!? Tu não deu o papo que queria fumar um baseadinho com haxixe? – de pé do lado do amigo sentado na laje de cimento, Lelé deu um sorriso, tomou o baseado dos lábios do colega e botou na própria boca, babado mesmo. – Fui lá nessa missão pra gente, meu cria! Agradece depois, bora fumar primeiro. Heheheheh!

Com o corpo menos magro que o de Bezinho, a pele mais clara, mas ainda pardo, Lelé era todo falante e animado, combinando com o sorrisão brilhante que tava sempre ostentando no rosto. Além das covinhas marcantes, outra marca registrada do cafuçu eram os óculos na cara e também o cabelo enroladinho, quase sempre com as pontas descoloridas em loiro. Não existia ninguém em qualquer uma das cinco favelas do Complexo do Céu na Terra que não conhecesse o Lelé: ele era o filho único do primeiro chefe da facção que assumiu o Morro do Paraíso, logo no início dos piores anos da guerra do tráfico. Melhores amigos, ele e Abner passavam quase todos os fins de tarde juntos, fumando em harmonia e vendo o laranja do céu se transformar no mais maravilhoso lilás, cor de safira, por conta dos anoiteceres do tempo de verão se aproximando. Dias mais longos, tardes duradouras, que nunca terminam, e noites quentes, três fenômenos naturais que sempre rodearam o Paraíso, talvez por isso o nome da comunidade.

            O segundo prazer e hobby favorito de Bezinho era a observação. O moleque magrelo gostava de observar o mundo, se encantando e também se assustando com muitas coisas que via no cotidiano. Pessoas sendo presas, morrendo, nascendo, sendo soltas, casando, divorciando, criando pernas ou... as perdendo. Ele via de tudo ao seu redor, incluindo o cenário às vezes caótico do morro que o rodeava, no qual sempre estava inserido. Uma das cenas que deixava o coração do jovem Abner saltando dentro do peito, por exemplo, era quando ele ia na boca de fumo comprar maconha pra fumar e quem tava por lá era o Matão da Caixa Alta. Esse cara virou gerente da boca de fumo depois que o pai de Lelé morreu, se tornando o chefe da facção durante muitos anos, numa gestão que ficou marcada pela desaprovação total dos moradores – principalmente por conta das extensivas cobranças que o marginal fazia, além de quase sempre falhar em proteger a favela nas operações policiais, resultando em inúmeras mortes.

- Coé, magrelo. Vai querer o que?

Toda vez que o jovem Abner chegava na boca de fumo, dava de cara com o Matão e escutava a voz grossa perguntando o que ia querer, ele se sentia mal. Não por saber quem o Caixa Alta era e o quão perverso ele poderia ser, mas por ter que se controlar pra não acabar olhando pra mulher do cara. Ou pro cara? Era difícil dizer qual dos dois era mais instigante de olhar, essa era uma verdade. A morena tinha marquinha de sol, os seios fartos e a cintura sinuosa, do jeito que Bezinho gostava. Ao mesmo tempo, além de arrogante, Matão era alto, malhado, meio definido, só andava sem blusa e tinha o corpão tatuado, com pelos em posições estratégicas pra quem observa. Por isso as pernas do molecote se tremiam quando ele parava na frente da mesa da maconha e pensava no que responder ao dono da boca.

- Desembucha, fedelho! Antes que eu desista de vender pra você. Hehehehee! – o gerente da biqueira gargalhou alto, mostrando os dentes de ouro e alisando a barbicha. – Escolhe, porra! Vai querer o que?

- Eu quero...

- Acabou o tempo, pirralho! – arrogante que só ele, Caixa Alta amassou o dinheiro na mão, enfiou no bolso e parou de rir. – Rala, hoje não tem baseado pra tu!

Nervoso e sentindo que os olhos iam se encher de água, Abner achou melhor dar meia volta e sair dali, pelo menos os caras da boca não veriam suas lágrimas e não tornariam o momento pior. Porém, ao virar o corpo pra sair, Bezinho escutou a voz familiar vindo do fim do beco, tão atrevida quanto à do Matão da Caixa Alta.

- Tá maluco de não vender droga pro cara?! Ele é morador, quem tu pensa que é?!

Lelé pisou fundo, em passos largos, parou na frente do gerente e fechou a cara. Mesmo tendo só 18 anos, ele não se abalou e ficou ali, fazendo frente em nome do melhor amigo, até porque, ninguém em sã consciência era louco ou corajoso o suficiente pra desafiar publicamente o herdeiro primogênito e legítimo de todo o Complexo do Céu na Terra.

- Eu tenho total direito de não vender droga pra uma criança, seu moleque!

- Criança porra nenhuma, o Bezinho já fez dezoitão, seu bosta! Se não vai vender pra ele, então devolve a grana do moleque. Isso é roubo, aqui dentro ninguém rouba ninguém, é todo mundo morador!

O momento de tensão durou poucos segundos. Muito contrariado, o gerente da boca enfiou a mão no bolso, pegou as notas e jogou no chão, com raiva, obrigando os novinhos a catarem tudo, que foi o que eles fizeram. Depois que saíram dali, Abner agradeceu pela atitude do melhor amigo, mas a coisa não acabou por aí.

- Não me agradece agora, a gente ainda tem muito pela frente! Heheeheh! – Lelé esfregou as mãos, desviou o caminho usual da laje do barraco e foi aí que Abner logo soube que ele tinha algo em mente. – É melhor tu me agradecer mais tarde, moleque!

No fim daquela tarde, em segredo, a dupla de amigos inseparáveis entrou no barraco do Matão da Caixa Alta sem ninguém ver e roubou um monte de calcinhas da mulher dele, como se fosse aquela típica traquinagem de moleques jovens e cheios de tesão. Não tinha ninguém na viela, então a ação foi bem rápida e nada maquinada, porém bem efetiva. No meio da agitação, Bezinho se sentiu mal, não pelo que fez, mas por ter passado por aquela situação de humilhação diante do Caixa Alta na biqueira e ainda assim ter roubado uma cueca usada do traficante, enquanto Lelé não estava olhando. Depois do furto, eles finalmente retornaram pra laje onde passavam os fins de tarde fumando, e aí se acabaram em punheta, fissurados no cheiro da buceta da mulher do bandido. (Mesmo o Abner Pequeno do presente, aquele que estava completando 28 anos, poderia dizer por ele mesmo a sensação inexplicável que teve quando viu a rola do melhor amigo pela primeira vez na vida: toda escura, veiúda, com a cabeça rosada bem solta do corpo longo.)

- Que foi, moleque?! Gostou? Hahahahaha! – o próprio Lelé percebeu o melhor amigo olhando e achou graça. – Nunca tinha visto pau, não? Hheehhe!

Faltou fôlego, faltou resposta, faltou disfarçar, faltou simplesmente tudo naquele momento. Foi quase como se, mesmo sabendo que era humano, só agora o jovem Abner conseguisse sentir explicitamente o coração batendo forte no peito, vivo, fogoso, incandescente e caloroso. Tão forte quanto a sensação acalentada do verão carioca, eterno e suburbano.

- Foi mal, é que... – neguinho tentou contornar a situação. – É a primeira vez que eu fico pelado perto de outro cara.

- Relaxa, meu cria! Tamo entre amigo, pô. Tá de boa...

Um tocando punheta e o outro olhando, lado a lado, ambos encostados na mesma parede de cimento, enquanto o sol se punha no fim do horizonte, entre as colinas e o oceano. Não havia como negar, aquele era mesmo o Morro do Paraíso, localizado bem mais perto do céu do que a Favela do Éden, que era situada mais aos pés da montanha. Apesar de toda a tranquilidade e o deleite paradisíaco e sexual daqueles momentos, nenhum deles sabia ainda que o inferno residia bem próximo do paraíso.

            Cheirar as roupas íntimas do Matão da Caixa Alta e de sua mulher mexeu um pouco com o corpo e também com a mente acuada e franzina do moleque Bezinho. Primeiro que................

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Essas são as 14 primeiras páginas do capítulo "6. PARAÍSO", que faz parte de VERÃO I. O conto completo possui 88 páginas.

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

LANÇAMENTO: VERÃO I ☀️

 

VERÃO I: VIOLETA

Sensação e sinestesia. Calor e agitação. Às vezes calmaria, às vezes tempestade... Mas é sempre verão.

VIOLETA: Enquanto o Rio de Janeiro se prepara para entrar em sua estação mais quente, viva e agitada, diversos personagens nos dão um vislumbre do que significa o verão para eles. No meio do calor e de tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, a possível fuga dos gêmeos presidiários Ícaro e Ítalo Souza preocupa a população carioca.



CONTEÚDO:
1. Banho de Borracha:
Após anos sem visitar os tios, Pedro e os pais são convidados para passar o carnaval na casa de praia do primo Frederico, também conhecido por Fred. O rapaz acabou de ser pai e a família aproveita a oportunidade para se reunir e matar as saudades. No meio dessas férias coletivas, Pedro reencontra Lenon, o primo mais novo, que sempre foi seu pesadelo no quesito implicância, além de Patrick, melhor amigo dele. Crescido, o molecote abusado se transformou num rapagão que trabalha como lava-jato na porta da casa de praia. [108 páginas.]

2. Banho de Praia:
Continuação direta de Banho de Borracha. Após anos sem visitar os tios, Pedro e os pais são convidados para passar o carnaval na casa de praia do primo Frederico, também conhecido por Fred. O rapaz acabou de ser pai e a família aproveita a oportunidade para se reunir e matar as saudades. No meio dessas férias coletivas, Pedro se vê cada vez mais perdido entre a linha do respeito e da putaria com Fred, principalmente por conta do jeito carismático do primão parrudo, isso pra não falar da icônica sunga branca, sem elástico, volumosa, recheada e sempre caindo. A tensão sexual se eleva quando, escondido no quarto, Pedro testemunha o primo fodendo selvagem com uma coroa casada. É aí que ele conclui que está perdido e lotado de desejos intensos por Frederico. [88 páginas]
 
3. Noite de Luau:
Portuga, Jaqueline, Galego, Andressa, Everton e Alyne formam, respectivamente, três casais. Juntos, eles também são um grupo de amigos que se conheceram ainda na época do colégio e que estão quase sempre reunidos até hoje. Como última viagem antes do fim do ano, os seis decidem fazer um passeio com trilha, acampamento na praia e uma noite de luau. No entanto, como se não bastasse Alyne convidar seu melhor amigo gay sem ter avisado, uma tempestade de verão inesperada separa todo o grupo e cria tensões diferentes entre cada um deles. [95 páginas.]
 
4. Calorzão!:
Continuação direta de Noite de Luau. Somente duas coisas fazem a espinha do policial Everton ficar arrepiada: entrar em qualquer tipo de discussão com a noiva, Alyne, e ter que ficar muito tempo perto de Paco, melhor amigo gay dela, e também o mais abusado. Justamente na véspera de natal, quando o calor está muito além do normal, a água na casa de Everton acaba e a única solução encontrada pela noiva é que ele vá tomar banho na residência de Paco. [68 páginas.]

5. Avenida Beira Mar:
Amanda é uma jovem corpuda e fogosa que, aos 20 anos de idade, largou tudo, saiu de casa e foi morar com Cássio, melhor amigo de seu pai. 18 anos mais velho que ela, o quase quarentão é o homem mais liberal que alguém como a jovem poderia encontrar, sempre fazendo as vontades da moça, mesmo as mais devassas, como vê-la transando com seus colegas na cama de casal. Depois de se mudarem para uma cobertura de luxo na Avenida Beira Mar, os dois descobrem Danigol, um jogador de futebol novinho que, além de vizinho, adora ficar de voyeur na janela, assistindo as trepadas deles. Com o passar do tempo, os três entram em contato e o molecote cafuçu vai se sentindo cada vez mais à vontade na cobertura de luxo do casal liberal. [77 páginas.]

6. Paraíso:
Terceiro capítulo da série "Complexo do Céu na Terra". O Morro do Paraíso e a Favela do Éden permaneceram sem bandidagem por muito tempo dentro do subúrbio carioca, mas esse milagre não durou tanto. Desde 2009 até por volta de 2011, os moradores não tiveram paz, devido à incessante competição entre as facções pelo controle do tráfico de drogas local. A disputa só teve fim em 2010, depois da construção de um muro que finalmente demarcou a área de atuação de cada facção. Mas... E se, em vez de uma enorme parede dividindo as duas regiões, ambas as facções dessem à luz um filho único? Todas as melhores histórias do Morro do Paraíso sendo bordadas no mais experiente tecido da Favela do Éden, tendo o verão carioca como plano de fundo. Qual é o resultado? Abner Pequeno é mais um filho insubmisso do asfalto suburbano e carioca, porém ele é diferente de todos os outros: além de traficante e cafuçu dominador, é viado assumido. [88 páginas]

+ Clube Pacífico Sul:
Continuação indireta de Avenida Beira Mar. Vencer o Campeonato Carioca Sub-20 pelo C.P.S pode ser a passagem do jogador Danigol para seu time do coração, o Flamengo. O problema é que, justamente na final do Campeonato, o volante Binho decide entrar nos caminhos do atacante, na intenção de impedir sua contratação pelo time rubro negro. A situação é a seguinte: Maracanã lotado, Danigol nervoso pra marcar gols e Binho fazendo de tudo pra provocá-lo, deixá-lo nervoso. [41 páginas.]

+ Sequência do Pá Pá Pá:
Um sujeito qualquer, que é escritor de contos eróticos na internet, tem um vizinho DJ, do qual ele não consegue tirar os olhos. E assim como o autor, o DJ anda desmotivado e sem tempo pra produzir qualquer coisa. Mas isso muda... Basta um baseado, duas cervejas e um encontro inesperado para a inspiração aparecer na cabeça dos dois. Bem na cabeça... [31 páginas.]

QUANTIDADE TOTAL DE PÁGINAS: 596, divididas em 8 capítulos.

VALOR: $20.

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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Avenida Beira Mar [AMOSTRA GRÁTIS]



        A história que conto a partir de agora, apesar de parecer, não tem a mim como personagem principal, porque, pra ser bem franca, meu papel dentro desse enredo foi mais de observadora e influenciadora. Isso significa que, na prática, muita coisa que aconteceu pode ter envolvido meu nome, mas mesmo assim não fui eu a protagonista ou a pessoa principal envolvida no meio de tanta treta. Antes de tudo, acho apropriado me apresentar, falar um pouco do meu marido e também explicar um pouco sobre como funciona a nossa relação aberta.

            Meu nome é Amanda, tenho 20 aninhos e sou uma mulher alta e corpuda, das coxas grossas, rígidas e com um rabão farto e empinado, que preenche qualquer tipo de roupa, principalmente as calças leggings, que são minhas preferidas pra vestir. Pele morena de sol, parda, olhos castanhos, cabelo vermelho e longo, com franja na testa e sorriso simpático. Dizem que tenho cara de atriz pornô, mas eu super levo isso na esportiva e tiro como se fosse um elogio bruto. Fisicamente, já escutei que lembro um pouco a MC Pocah e até concordo com isso, pois tenho uma beleza bem cigana e indígena mesmo. Não tenho muito peito, confesso, mas minha cintura fina, sinuosa e a proporção das curvas das ancas e da bunda com certeza chamam atenção. Já ouvi de vários caras com quem saí que sou a típica "cavaluda" e sempre achei essa ideia muito excitante e sexual, porque, falando bem sincera, eu me vejo como ninfeta desde que tinha 18 aninhos, não apenas por ser viciada em sexo, mas principalmente quando ele é "sujo", quero dizer fácil, rápido e sem muita enrolação. Resumindo, eu AMO uma putaria não planejada! Mas apesar disso tudo, já tenho marido, mesmo tendo só 20 aninhos de idade. Normalmente as pessoas julgam quando conto, mas é que, quando conheci o Cássio, na época melhor amigo do meu pai, fiquei apaixonada logo de cara pelo jeito de macho safado e que é putão na encolha, sem ninguém nem perceber o quão gostoso o cara pode ser. Resultado: acabei liberando a bucetinha e deixando ele tirar o meu cabaço, sendo esse o melhor sexo que já tive até hoje na vida. Tudo era meio escondido do meu pai, porque na época o Cássio ainda era casado com outra mulher e achou melhor se separar dela pra morar comigo em outro lugar, longe de nossas famílias e dos conhecidos. Meu marido é um marmanjo de 38 anos, alto, da pele bronze, mais ou menos peludo e os ombros largos, com o meio do peitoral dividido. Porte físico de ex-militar, relojão de pulso, cordão de São Jorge no pescoço, ombro tatuado, só usa chinelo de dedo, tem as panturrilhas cheias de pelos, é brincalhão, sorridente, aquele cara que tanto as mulheres quanto os outros caras curtem estar perto, porque ele nunca perde a graça, nem a cerveja na mão. Barba fechada e cerrada no rosto bruto, porém o sorriso sempre presente. Esse é o Cássio, meu marido. Não éramos casados no papel e nem na igreja, mas, como eu disse, morávamos juntos numa parte afastada do Rio de Janeiro.

            A vida do lado dele sempre foi muito liberal e sexual. Meu maridão gostava de me ver com outras mulheres e eu também tinha esse lado livre, que casava bem com o jeito putão e ao mesmo tempo romântico dele, sempre fazendo de tudo por mim, talvez por isso nosso encaixe tenha funcionado tão bem e dado tão certo. O Cássio era aquele típico trintão pai de família, com a imagem genuína de macho que chegou cansado do trabalho, no fim do dia, sentou no sofá e abriu um latão de cerveja pra tomar, com o suor ressecado no corpo, por conta do ônibus lotado na volta pra casa. As entradas avançando na cabeça, a silhueta de peladeiro dos fins de semana sempre presente no corpo, o verdadeiro safado que adora andar sem cueca, nem aí pra ninguém, muito à vontade, criando o bicho solto. Nossa intimidade era tamanha, que ele até me contava quando tava galudo em outra mulher, e eu falava pra trazê-la aqui em casa, para conhecermos melhor. Às vezes eu também trazia algum amigo e ele se amarrava em ficar sentado na cadeira, vendo eu me divertir com o entregador de gás, com o açougueiro do mercado, que era um de seus melhores amigos, com o novinho do lava jato do carrão dele, até um primo dele do interior já me arrebentou na nossa cama de casal, no nosso ninho de amor e paixão, com o maridão nos assistindo de vários ângulos possíveis e sem saber se batia punheta ou se batia palmas. Um espetáculo de marido, eu não poderia querer alguém melhor, foi por isso que saí de casa cedo pra morar com o Cássio. Quando eu imaginaria que o macho maravilhoso que me possuía dia e noite seria tão liberal ao ponto de me compartilhar explicitamente com os próprios amigos e conhecidos do bairro, sem problema nenhum nisso? Assim, maravilhosa, era a nossa vida de casal liberal e totalmente livre de preconceitos, limitações e amarras.

            Até quando era ao contrário a coisa era explosiva, porque eu permitia o putão do meu marido levar alguma colega de trabalho pra casa, contanto que ele me mostrasse antes quem era e contasse o que queria fazer com ela. Normalmente ele só ficava galudão, empolgado e tarado, e nunca quis aprontar nada sem mim. Nem que fosse alguma mina que eu só ficasse olhando, Cássio sempre fez questão da minha presença e da minha visão de voyeur em suas putarias. Tinha que ser com meu consentimento e no meu campo de visão, como se isso desse a apimentada que ele tanto curtia sentir na hora da putaria. O esporte favorito do putão era montar em lombo e cavalgar como se dominasse um touro, entrando e britando uma buceta com muito capricho. Eu ficava sentava no divã vermelho do nosso quarto de casal, à meia luz, só vendo a cara dele de prazer, todo barbudo e com o par de sobrancelhas grossas e escuras quase se juntando no meio da testa, de tanto a cara se contorcer em várias expressões de tesão.

- Mmmmm, ffff! - aí gemia baixinho, olhando pra mim e tentando não ficar ofegante. - Ssss, que tesão da porra, Amanda! MMM, tu gosta de me ver dando no tranco assim, é? Sua safada! Tá apertadinho aqui, sabia? Ó? FFfff, oorrhsss!

Eu mesma nem conseguia responder, só me tocando e massageando o botão entre as coxas, sentindo a umidade da baba lubrificando e esquentando meus dedos salientes. Tudo isso com a cena do meu marido trintão e peludo botando uma colega do trabalho pra cavalgar, deitados em nossa cama de casal e fodendo pra valer, como se ela fosse a esposa dele e eu apenas expectadora de um grande show privado. As pernas dele rígidas e flexionadas pelo esforço, ele suando, respirando fundo e me olhando, sem parar de fincar a broca de pica branca, grossa e massuda no fundo da xota magrinha dela.

- AAAINN, SSS! MMM!

A mulher não parou de gemer, escondendo a cara de vergonha de mim, mas ao mesmo tempo batendo palma com a pepeca em torno da caceta do meu homem. E, diga-se de passagem, Cássio é bem dotado. O caralho não é TÃO comprido, mas é grosso, sendo consequentemente grande e pesado, bem quiludo, tomado de veias enxertadas, uma uretra tubulosa e um sacão igualmente pesado. Só de olhar, já dá uma vontade de guardar tudo na boca, agasalhar por completo. Um linguição do tipo que, pra entrar, tem que modificar a estrutura do corpo alheio, na mais deliciosa entrada no fundo da carne quente e aconchegante da buceta inchada e molhada.

- SSSSS! fFFFF, que delícia, sss! - a amiga dele quase desmaiou.

Eu olhava e via o Cássio estancando um palmo de calabresa na pepeca da colega de trabalho, enquanto eu me dedava e massageava meu grelo e também um dos mamilos intumescidos. Ele batendo na raba dela, se controlando pra não se soltar muito, suando e com cara de aflição, gemendo baixo, se deixando ser macho e à vontade na frente da própria esposa. A estaca atravessada além dos lábios carnudos da mulher, indo e vindo, fazendo nossa cama ranger. A aliança de compromisso brilhando avermelhada no dedo grosso, o cafajeste me olhando e mordendo a boca, revirando os olhos.

- FFffff, vem aqui no lugar dela, vem? - sussurrou e movimentou a cabeça me convidando. - Vem cá ver o que eu faço contigo, vem, Amanda? MMm, ssss! Ó?

Tirou a viga de vara branca e do couro espesso de dentro e me mostrou o latejar da chapoca ficando cada vez maior, pulsando, querendo sentir o aperto da minha buceta, em vez daquela. Muitos estanques, bastante baba de cacete babão escorrendo de dentro do saco e a uretra parecendo um encanamento subterrâneo, dando equilíbrio e ângulo pra peça quase dar a volta no próprio eixo.

- Não vou, não! Eu quero ver do que você é capaz, seu cafajeste! - provoquei. - Tudo isso na nossa cama e bem na minha frente, é?

- Ah, quer ver? - ele riu, levantou o corpo e chegou a tirá-lo um pouco do colchão. - Tão tá!

Em seguida, empinou o rabão da colega com gosto, tirou o palmo de linguiça de dentro e cutucou a portinha do cuzinho da safada, me fazendo transbordar de tesão quando vi a cara de sofrimento que ambos fizeram no meio daquela safadeza carnal e encharcada de tesão.

- MMM, SSss! Isso, Cássio! - a moça pediu. - Fode, vai? SSffff!

- É isso que tu quer ver, Amanda? - meu marido me instigou. - Eu comendo o cu dessa putinha na tua frente, é? Então tu vai ver, ffffsss!

Preparou a rebolada dela, atolou a jiboia na portinhola e fez pressão, dando início à penetração anal que tanto amava fazer. Parecia até um cachorrão comendo cuzinho, com a língua de fora e arfando como se tivesse com muita sede. Quase nenhuma das mulheres que ele levava pra nossa cama o deixava comer cu, então meu marido normalmente nem insistia muito, se fazia só na buceta e ficava por isso mesmo. Aquela vez ali foi diferente.

- GHHHMMM, Sssss! - o gostoso prendeu as mãos nas ancas dela, acelerou e fez a cama ranger ainda mais. - FFFff!

Minha mão acelerada dedilhando o grelo pareceu que estava em sincronia com as batidas do saco dele contra a pepeca dela, porque também comecei a gemer e me vi jogada, exposta e aberta no divã vermelho.

- FFFFF, SssssSsS!

- GGGH, MMMmm!

Os dois, eu e a cama fazendo barulho, tudo ao mesmo tempo. Até que a mulher, que tava deitada por cima dele até então, desmontou e deixou o Cássio à vontade com sua traseira arrebitada, o cu sendo triturado na caralha e virado pro alto.

- FFf, sssss! Vou gozar, Amanda! GGggh, vem aqui lamber, vem? MM!

Eu imediatamente saí de onde estava e fui pro lado dos dois, me colocando de joelhos e mantendo os olhos fixos na visão do Cássio. Eu era apaixonada por aquele macho, mas os momentos do orgasmo eram aqueles que eu tinha a certeza de que a gente tinha nascido um pro outro.

- FFFF, ORGH, SSSS! MMM, FFsss!

- ISSO, FFFF!

- mmMMM, arhh, sss!

Todo nervoso e aflito pra gozar enquanto finalizava na punheta, meu homem ficou com o corpo completamente rígido, visivelmente torneado, ao ponto do trapézio inchar e se destacar dos ombros, com as veias saltadas e finalizando na punheta, enquanto me via ajoelhada. Aquele era o gostoso com quem me casei, de joelhos na nossa cama de casal, acabando de se deliciar com o cuzinho de uma amiga do trabalho e virando o caralho grosso na minha direção, pronto pra me dar leite quente diretamente na língua.

- FFF, ARGHH, SSS! Vô gozar, porra! FFfff, mmm!

- Me dá, vai? Goza pra mim, seu cachorro! Seu canalha! Comeu outra na nossa cama e ainda quer me dar essa porra quente, né? Você é uma porra de um cafetão mesmo, né, Cássio? Hmmm, ssss!

- E tu gosta, sua cadela? Sua cachorra, abre a boca, abre? FFFF, mmmm, ssss!

Mesmo tendo a leve barriga de chope, o trintão se mostrou todo trincadão pra gozar, sem parar de socar o punhetão, a mão inchada e os dedos grossos tentando envolver um caralhão grosso e veiúdo, mas sem sucesso. Aí veio a primeira jatada de esperma carregado, líquido, meio transparente, salgado e incandescente, que bateu na minha língua e já foi escorrendo pra garganta.

- FFFFFF, mmmm! SSSSS!

O piranho não parou de punhetar, a amiga dele veio se ajoelhar do meu lado e também botou a língua de fora, me fazendo a mais safada de todas as companhias na hora de aproveitar o que Cássio tinha de melhor. Sem medo, eu olhei pra ela e, ambas com as línguas cheias de porra, demos um beijão gostoso que deixou meu marido com orgulho, terminando da masturbação e olhando pra gente com muito tesão. O quarto quente, a gente excitada e com muito tesão.

- Vocês são muito putinhas, não são, não? Não iam me deixar em paz se eu não desse leite pra vocês, né? - ele limpou o suor da testa e respirou aliviado, sorridente. - Olha a cara de vocês? hehehehehe

- Eu sou suspeita pra falar! - ri.

A colega dele também achou graça e ficou rindo com a gente. Meu macho ainda teve tesão pra botar o cacetão mole na nossa frente e deixar a gente se beijar juntas, com o linguição na boca, chupando e linguando ao mesmo tempo. Era a melhor relação íntima que eu poderia querer ou ter na vida, tudo porque eu era ninfetinha e o putão do meu marido era um comilão de primeira, pronto pra qualquer putaria que eu inventasse ou sentisse vontade de fazer. Não era qualquer macho, não era só uma pica. Era o meu marido, o Cássio, com aquela jamanta grossa que eu adorava sentir por dentro de mim. Inchado, se mostrando todo disponível, à minha vontade. Sempre soube que era casada com um putão, másculo e viril, então sempre fiz questão de acompanhá-lo em todas as aventuras, do jeito mais delicioso possível. Perdi as contas de quantas vezes chupei aquela massa roliça e quente de piru em lugares inusitados, às vezes com a baba acalorada de outra pessoa que vi chupá-lo antes, com meu consentimento, além de muito tesão. Saco pentelhudo, grande, com dois bolões produtores em massa de muita nata de testosterona, pra não falar da selva de pentelhos cheirosos que ele tinha não só no púbis, como também nas axilas e nas coxas. Nossa relação era baseada, inclusive, em foder toda vez que ele voltava do futebol, suado, cansado, pra deixar em mim seu cheiro gostoso de maridão peludo, comedor e tranquilão, piranho por natureza, flamenguista desde novo.

            Tudo isso que contei serve para ilustrar um pouco da nossa relação. Apesar de completamente liberais, a nossa vida se transformou completamente depois que nos mudamos para o número 8.413 da Avenida Beira Mar. Uma estrada só de coberturas de luxo, todas em tons quentes, avermelhados e gritantes, situadas numa área nobre e cercada de praias, aqui no Rio de Janeiro. Depois de anos sendo dono de uma rede de cinco academias, Cássio finamente realizou o sonho de morar num lugar desses, e foi muito por isso que realizamos a mudança e fomos morar numa cobertura de luxo. Ter um marido com dinheiro sempre trouxe benefícios, eu sabia muito bem disso, mas devo admitir que nunca tinha me imaginado entrando naquele lugar do jeito que entrei pela primeira vez. Eu usava só uma micro sainha jeans, que mais parecia um cintinho de pano, com as alças do biquíni por cima das minhas ancas na cintura, por fora da pouca roupa, e um topzinho transparente, só pra mostrar os mamilos e um piercing que eu tinha. Estava muito piranha, de cílios postiços, salto alto, maquiagem pesada, a full lace vermelha sangue, lisa até à bunda, unhas de mais de cinco centímetros, bem coloridas em tons claros, uma bolsinha pequena nas mãos e abraçada com meu homem, pronta pra morar num lugar cheio de atores e atrizes globais, cantores e cantoras famosas, celebridades e até estrelas de fora do país.

- Tá feliz, minha gostosa? - Cássio segurou minha bunda e sussurrou no meu ouvido, na hora em que fomos tirar nossa primeira foto comemorando a nova aquisição. - É tudo pra gente, tudo pra você!

- Tá brincando!? Olha só pra isso!

Mal chegamos e já estouramos uma garrafa do vinho mais caro do bar privado do lugar, só pra ficarmos à vontade e desfrutarmos da vista privilegiada que existia a partir da nossa cobertura. Aquele era o espaço ideal pra fazer topless durante o dia, algo que eu amava, principalmente depois de colocar silicone nos seios e virar uma cavaluda corpuda aproveitando a vida. E ai de qualquer um que dissesse que eu tava vivendo errado!

            Lembro de uma vez em específico que estava pegando sol na cobertura, completamente nua, e, na cobertura ao lado, apareceu um moleque com aparência de novinho, talvez uns 18 anos, pendurado na janela, querendo ver meu corpo moreno brilhando na beira da piscina, sem qualquer traço de roupa. Minhas tatuagens protegidas do sol, as coxas enormes esticadas e escondendo a bucetinha raspadinha, apertada e quente pela temperatura do dia. O molecote novinho, da pele parda, estilo cafucinho, com cara de marrento, uma mão dentro do short e socando um punhetão com os olhos em mim, bem galudo, em erupção na plena puberdade. O tórax com tanquinho de leve, as pernas peludas e suando, nervoso por querer torar o cacete em mim e me fazer de piranha. Foi Cássio quem o viu e apontou o dedo em sua direção, dando um grito que deixou o punheteiro nervoso.

- Tá olhando pra minha mulher, seu safado?! Tá maluco?!

Achei graça e comecei a rir. O cafucinho, por sua vez, não se deu por vencido e continuou da janela, socando o punhetão e encarando a gente na cara de pau, mesmo após o falso sermão dado pelo meu maridão.

- Você não vale nada! - falei e joguei um beijinho pra ele, só de sunga. - Seu cachorro, deixa o coitado!

- Aquele ali não deve nem ter pica pra aguentar o teu tranco, sua safada! - Cássio apertou o caralho recheado e veio andando na minha direção. - Mas eu tenho, já que tu tá defendendo ele!

Passei a jiboia grossa pela perna da sunga vermelha dele e caí de boca ali mesmo, toda nua e tomando banho de sol. Meu macho suado, brincando de foder minha garganta e tirando prazer das empurradas com a cintura contra a minha língua.

- ffFFF, sss! Amanda, tu é uma safada mesmo, né? Língua afiada da porra! MMm!

Enquanto transávamos na beira da piscina da cobertura, o molecote tirado a cafuçu punheteiro voltou pra janela e ficou vendo a gente foder, sem medo de ser pego. Sabendo disso, eu e Cássio trepamos pra dar um show pro garoto, que testemunhou nossa foda de quatro, de lado, de frente e de costas, eu dominando e sendo dominada feito uma cadela no cio, tomando tapa no rabão e gemendo como se fosse uma atriz pornô gravando o vídeo que receberia o Oscar da putaria.

- SSSS, AINnnn, isso, Cássio! Fode essa bucetinha, vain? MMMM, ffff! Que caralho grosso, parece que tá cada vez maior! FFF, ainnn, sss! Não vou aguentar, fff! MMff!

- Cadela, claro que vai aguentar esse caralho! - ele mordeu o beiço. - FFFFF! Isso que tu quer, é? FFFF, mmm! Orrghh, sssshh!

O peitoral peludo suado, ele ofegando e deixando o suor escorrer por cima de mim. O vizinho novinho observando a gente e praticamente gozando junto do meu marido, um enchendo minha pepeca de argamassa quente e grossa, o outro leitando os dedos e untando tudo de porra cremosa e concentrada, bem branca. Da onde eu tava, não pude ver o tamanho da piroca do cafucinho, mas tive a certeza do momento exato em que o puto gozou na parede de casa e deixou o mingau lá, sem voltar pra limpar a esporrada que deu. Esse era um comportamento típico de macho truculento e abusado, bem do jeito que eu gosto, porque, pra começo de conversa, o moleque perdeu completamente o medo e bateu punheta me vendo foder com meu marido, sem qualquer sombra de hesitação. Desde quando os adolescentes eram assim? Na minha época de bem mais novinha, existia um certo respeito misturado com medo da reação do adulto, caso pegassem a gente fazendo alguma coisa sexual. Mas ali, com o filho gostoso e cafucinho de um dos vizinhos ricos e famosos do Cássio, um jovem puto e com pouco tempo de vida tava era se fazendo às nossas custas, esporrando pra fora do saco como se fosse a mãozada mais importante e excitante da vida, pensando com a cabeça de baixo e tomado por muito tesão envolvido. Só por essa experiência inicial, eu já soube que minha vida morando naquela cobertura de luxo seria no mínimo muito agitada, com direito à plateia me vendo trepar com meu maridão. Eu com certeza ia adorar!

            Pras semanas seguintes ao episódio desse flagra do vizinho novinho, eu, seguindo minha vida de ninfeta casada e muito bem servida pelo meu homem, fiquei muito curiosa quando tornei a encontrar com o moleque cafucinho novamente. Na primeira vez que isso aconteceu, eu sequer me toquei que foi aquele garoto todo troncudo que manjou a gente transando na piscina da cobertura. Eu estava saindo da academia do condomínio, que fui visitar apenas por curiosidade, e naquele momento vestia minha calça legging mais apertada, vermelha fogo, desenhando todas as curvas da cinturinha fininha e as ancas espaçadas. Com meu ventre torneado e definido de fora, apesar da enorme massa de rabão que tenho nas nádegas avantajadas, eu ainda estava usando um cropped curtinho, que revelava a parte inferior dos seios siliconados. Eu era uma verdadeira bonequinha de luxo, segurando meu copão de morango ao leite, bebendo no canudinho e desfilando minhas coxas e lombo dentro de um espaço recheado de machos e gostosas malhando seus corpos.

- Nossa, é bem grande aqui, né? - eu distraída, um pouco depois da porta da academia, só observando e detalhando os aparelhos, o espaço, os exercícios e também o atendimento. - Será que o Cássio já viu isso?

Meu marido era dono de uma rede de academias, então eu não precisava de me afiliar àquela ali, porém devo dizer que a vontade foi grande, porque um macho com cara de uns 28 anos veio me atender, o corpo todo duro, a pele escura e um jeito forçosamente educado de falar. Só que, assim que bateu os olhos em mim, o safado já veio olhando pra dentro do meu decote, como se quisesse enfiar as mãos e checar se eram de carne ou de silicone.

- Bom dia! - deu um sorriso branco e estendeu a mão tatuada e veiúda pra me cumprimentar. - A senhora é nova por aqui, ainda não deve conhecer os serviços do nosso ginásio. Tô certo?

Olhei pro puto de baixo à cima, pisquei meus cílios postiços e ri pra ele, muito debochada e descontente por ter sido abordada daquela forma. Aonde já se viu? Eu novinha, toda garota, tirada a ninfeta, com um corpo maior do que o das mulheres que malhavam ali, sendo chamada de senhora?! Duvido!

- Senhora?!

O homem então começou a rir, bem à vontade falando comigo, como se já nos conhecêssemos há tempos, malandrão no jeito de se comportar.

- Perdão. A senhorita..

Aí me olhou e esperou alguns segundos.

- Bem melhor, amor. - respondi. - Pode continuar.

- A senhorita já conhece os serviços do ginásio?

Outra vez o gostoso desviou o olhar pros meus peitos e voltou a me manjar na cara de pau, enquanto tentava falar e gesticular ao mesmo tempo, visivelmente atraído.

- Não, ainda não conheço. - falei, bem manhosa. - Mas aceitaria uma taça de espumante, pra começar.

- Claro, claro! A senhorita me desculpe! É pra já!

Ele saiu, muito safado no jeito de andar, e logo voltou com uma tacinha de vidro brilhante, cheia de bebida efervescendo e apoiada numa pequena bandeja de metal.

- Obrigada! - agradeci e dei um gole de leve. - Muito bom, tá uma delícia!

O mavambo fez cara de piranho pra mim.

- Gostou?

- Sim, sim. Tá descendo muito bem!

- Fico feliz, senhorita! É um prazer arrancar um sorriso de uma mulher tão bonita.

Foi nesse momento que olhei bem pra cara do funcionário da academia do condomínio e percebi que ele me era bastante familiar. Estávamos perto um do outro e isso facilitou de descobrir da onde o conhecia.

- O que você disse? - falei num tom meio sério.

- Que a senhorita é.. Porra..

Quando o primeiro palavrão saiu e o macho ficou visivelmente excitado, eu tive a certeza de que a gente já se conhecia.

- Foi mal, é que.. Eu sei que tu ainda deve tá meio puta pela semana passada, mas.. - ele tentou se explicar e não conseguiu me tratar com cordialidade ao me ver. - Eu só..

- Semana passada? - não entendi o que ele quis dizer e tive que perguntar. - O que aconteceu semana passada?

Foi aí que me lembrei que foi o dia em que eu e Cássio transamos na cobertura. Talvez por conta da distância do lugar onde estávamos e também pela sombra das varandas das outras coberturas, eu não consegui reconhecê-lo de primeira, mas aquele funcionário da academia que estava falando comigo era, sem dúvidas, o mesmo molecote que espiou eu e meu marido trepando gostoso.

- Então era você, seu safado? - comecei a rir, bem mais à vontade por finalmente ter conhecido meu fã e voyeur. - Olha só, eu sabia que te conhecia de algum lugar!

- Porra, foi mal, eu não soube o que fazer, e-

- Ih, relaxa, relaxa, amor! - segurei sua mão tatuada e fiz carinho. - Pode ficar tranquilo, eu achei até graça desse dia! hehehehe

Era por isso então que o piranho do novinho não conseguia tirar os olhos dos meus peitões enquanto falava comigo, porque, desde o começo, foi ele o tarado que jogou argamassa na parede vermelha do condomínio, motivado pelo meu rabão de quatro tomando estocada da piroca do Cássio.

- Meu nome é Amanda.

- Eu sou o Daniel. - aí deu uma risadinha e me olhou. - Também conhecido como Danigol, já ouviu falar?

- Danigol?

Eu já tinha ouvido falar do Gabigol, um jogador de futebol muito gostoso do Flamengo, mas Danigol foi a primeira vez que escutei. Nesse instante, olhando pra cara do novinho, percebi duas coisas: ele aparentava ser muito mais velho do que era e, além disso, era a cara do próprio Gabigol do Flamengo.

- Minha nossa, vocês são iguais! - não escondi a surpresa. - São irmãos? Parentes? Primos!

- É, é, pois é, geral manda esse papo! Que eu sou a cara do Gabigol, hahahaha! - o cafuçu ficou todo à vontade pra falar comigo, como se já fossemos íntimos. - E eu jogo bola também, aí já vem a piada pronta! Não somos parentes, não.

O Daniel era mesmo sósia do jogador do Flamengo. A pele na mesma tonalidade, o cabelo curto e com reflexo loiro, o corpo todo desenvolvido, um par de pés enormes, ombros largos, barba cerrada no rosto bruto, as sobrancelhas grossas, escuras, e uma delas riscada na ponta. Até o sorriso e o jeito marrento de se comportar eram idênticos aos do jogador, conhecido pela personalidade implicante em campo e todo tirado a machinho.

- Que coincidência, amor! - eu ri. - Se parecem e jogam bola, nossa!

Minha vontade mesmo era dizer que os dois eram extremamente gostosos, mas obviamente não fiz isso logo de cara. Instigar era sempre minha melhor opção, porque sempre gostei de ver como os caras se soltam na hora de conseguir a putaria que querem.

- É, eu jogo no sub 20 do Mengão.

- Sub 20? Mas você tem quantos anos?

- Fiz 18 ontem!

Isso significava que o puto do Daniel tinha batido punheta me vendo foder, antes mesmo de chegar à maioridade. Isso só me fez lembrar do quanto essa nova geração de novinhos já tava nascendo assanhada, sem muitos pudores pra sexo e tendo ousadia pra tudo, até pra experimentar o novo sem arrependimentos.

- Sério? Nossa, parabéns, então, amor! Mas vem cá, teve bolo?

O puto então mirou meus peitos, riu e deu uma coçada de leve no saco, por cima da roupa. Essa imagem me fez querer imaginá-lo vestido de meiões, chuteiras e o uniforme de futebol do Flamengo, pois com certeza ficaria ainda mais parecido com o Gabigol.

- Bolo? Porra, e se teve! Eu comi foi tudo! hehehehehe

- HAhahaaha, imagino! Jogando bola assim, com certeza tá em fase de crescimento, né, amor? Nem guardou um pedaço pra ninguém?

- Tô sim, senhora! - mordeu a boca e riu pra mim. - Quer dizer, senhorita! Mas, se quiser, eu posso bater um bolo inteiro só pra você. hehehehehe

Eu sorri pra ele, bem safada, e levantei a mão pra alisar seu antebraço todo tatuado e cheio de veias. As semelhanças do novinho Danigol com o jogador Gabigol eram inúmeras, passando, inclusive, no número de tatuagens pelo corpo. Eles eram idênticos.

- Eu não sou muito fã de bolo, amor. - alisei a pele dele com a minha aliança de compromisso, fui virando de costas pra sair e o deixei só com a imagem da minha traseira rebolando, enquanto eu andava. - Mas o meu marido gosta, de repente você pode bater um bolo pra ele! hahahahahaha

Daniel achou graça, continuou parado me vendo ir embora e eu me despedi apenas com um aceno de mão, sem virar pra trás. Minha intenção era contar pro Cássio o que tinha descoberto a respeito daquela academia do condomínio, já que ele trabalhava nesse ramo e de repente poderia até conhecer quem trabalhava e administrava aquele estabelecimento. No entanto, no meio dessa minha tentativa, acabei dando de cara com o novinho gostoso e marrento que me viu fodendo com o trintão semana passada, na nossa cobertura. O mesmo piranho tarado que só sossegou quando socou um punhetão e ejaculou na parede do prédio, nem aí pra ninguém. Agora eu sabia que ele jogava bola e que certamente era cheio de hormônios, tanto da pós adolescência, já que tinha 18 aninhos, quanto pelo fato de ser atleta e tomar um monte de suplementos físicos.

            Assim que encontrei com meu marido novamente, tratei de contar pra ele tudo o que havia acontecido, incluindo sobre meu encontro inusitado com nosso vizinho e mais novo conhecido. A reação dele não poderia ter sido melhor.

- Será que esse puto tá de olho na minha mulher?

- Tá falando sério? - eu achei graça. - O que você acha?

- Que sim!

- Mas é claro que ele tá! Não conseguiu parar de olhar pros meus peitos enquanto a gente tava conversando, você tinha que ter visto isso!

- Eu tinha que ter visto?

- Claro que tinha! Porque eu sei que você ia arranjar alguma coisa boa pra falar na hora, é sempre assim! hahahahah

- Mas se eu tivesse lá, ele com certeza não teria te olhado. Tu sabe bem como é que é, né?

- Olha, pra ser franca, eu duvido muito! - pensei. - Afinal de contas, a gente tava trepando na cobertura e ele continuou lá olhando, batendo punheta e nem aí se você tava vendo.

Ele então cruzou os braços, pensou um pouco e suspendeu uma das sobrancelhas ao responder.

- É, você pode tá certa! Acho que é melhor eu ficar de olho nesse moleque, então, pra ver qual é a dele. Quantos anos esse puto deve ter?

- Eu também acho melhor, amor! - dei um sorrisinho de ninfeta e joguei beijinho pro meu maridão. - Só tem 18 aninhos, mas vai que ele já tá doido pra foder comigo? Já pensou?

Cássio então olhou pra minha cara e começou a rir, como se tivesse descobrindo meu jogo.

- Agora já tô entendendo as suas intenções, sua cachorrinha! Acho que ainda não esbarrei com esse cara por aqui. Você foderia com ele?

- Tá brincando?! O moleque é a cara do Gabigol! - falei com entonação de surpresa e muito certa de mim mesma. - Quem não treparia com o Gabigol?! Até você treparia com o Gabigol, Cássio!

- HAHAHAHAAHAH! Eu sou flamenguista, porra! - ele caiu na risada. - Só tu pra me fazer rir assim, Amanda! HAHAHAHA!

O trintão era do tipo muito sociável de pessoa, por isso decidi falar pra ele do contato que tive com o Danigol, porque sabia que, na primeira oportunidade, o Cássio faria qualquer coisa pra acabar trazendo ele pra nossa cobertura. Meu macho sempre fazia de tudo pra me agradar, e ir atrás de um novinho jogador do sub 20 do Flamengo pareceu possível e bastante acessível, já que éramos vizinhos de condomínio. Dito e feito.

            Um belo dia à tarde, estava eu deitada na espreguiçadeira, tomando sol e fazendo topless na cobertura, com os enormes e turbinados seios de fora e só o biquininho fio dental cavado na parte de baixo do corpo. Drinkzinho de morango numa mão, celular na outra, óculos escuros no rosto e protetor solar nas tatuagens, afinal de contas, o corpão da morena aqui tem que estar sempre muito cuidado e pronto pra qualquer putaria que pudesse acontecer. Pois bem, estou eu lá, quieta na minha, quando a porta do elevador se abre e, assim, muito do nada, o Daniel apareceu todo suado, vestido como se tivesse acabado de sair de uma partida de futebol. Camisa do Flamengo jogada num ombro, a cara do próprio Gabigol de cansaço, o físico molhado, o calção maludo caindo, só de chuteiras e meiões até o joelho, me dando a certeza absoluta de que estava sem cueca por baixo. Atrás dele, Cássio veio junto, todo sorridente e ainda com a roupa de escritório de uma das academias que administrava.

- Cheguei, amor! - meu maridão falou, todo sorridente. - E quero te apresentar um amigo novo!

Abaixei um pouco o óculos escuros, fitei o cafuçu com o olhar bem felino e abri um sorriso muito de ninfetinha intrigada.

- Ah, é o Danigol? A gente já se conhece, amor!

Em seguida, me coloquei de pé para cumprimentá-lo, ficando na pontinha dos dedos pra conseguir dar um beijo na bochecha barbuda do safado.

- Tudo bem, Dani? Quanto tempo!

- Tudo indo, e a senhorita?

Ele, por sua vez, ficou todo sem graça e passou o mãozão enorme e bruto por trás da minha cinturinha, o dedinho mindinho quase escorregando por cima da alça do meu fio dental. Nesse movimento de cumprimento, encostei com os mamilos expostos na pele suada e exausta do piranho, chegando a sentir a quentura e o atrito escorregadio com o suor dele, ficando muito excitada e com o grelinho já atento no biquininho cavado.

- Senhorita não, aqui você me chama só de Amanda, seu bobo!

- Certeza? Tudo bem então, Amanda. hahahaha

- É isso aí! hihihi

Sentei de volta na espreguiçadeira magenta, deixei meus braços bem à vontade e empinei o corpo seminu de volta pra lua, ciente de que ele com certeza ia entender o recado. Continuei meu topless como se nada de mais estivesse acontecendo e puxei assunto.

- Amor, prepara um drink pra ele, ele deve tá com sede!

- Ih, o paizão sabe preparar drink, é? Caô?!

- Ele não te contou que é expert na hora de fazer bebida, é? - joguei um beijinho. - Todo mundo que vem aqui na minha cobertura é praticamente obrigado a tomar um coquetelzinho feito pelo meu maridão! Hehehehe!

Ele ficou mais à vontade do que já estava, só se calção, chuteiras e os meiões esticados na altura dos joelhos. A todo instante, os olhos nos meus peitões turbinados e eu retribuindo com manjadas diretas no volume da colina de pica que estava evidente no tecido do shortinho mole.

- Mas e aí, como foi o seu treino?

- Ah, o de sempre, mó correria! - ele respondeu sem parar de me olhar. - Teu marido que apareceu lá na academia hoje e eu acabei conhecendo ele, mó gente boa!

- Ele é, né? - olhei pro Cássio de longe, preparando o drink, e dei tchauzinho pra ele. - Esse homem é um sonho pra mim, deixa eu fazer tudo que eu quero, você acredita?

- Deixa, né? - tendo dificuldade pra se controlar, o Daniel deu a primeira mascada com a mão na rola, disfarçou e decidiu dar meia volta, virando de costas pra mim. - Deve ser um maridão de primeira mesmo! hehehehehe

- Ele é!

Pareceu que o jogador não quis ou não aguentou mais me ver ali seminua e exposta, como se não fosse acostumado com aquele tipo de hábito naturista da parte de uma mulher cavaluda que nem eu. Senti-me comida por seus olhos a todo instante e confesso que adorei isso, porque, querendo ou não, aquele era só um molecote de 18 anos, tomado de hormônios, talvez cansado de só tocar punheta e agora querendo socar o caralho em mim, uma mulher adulta e com o corpo todo desenvolvido e malhado, lombo grande, silicone nos peitos, boneca de luxo. Como se não bastasse, o novinho ainda era um cafuçu com cara de invocado, xerox exata do Gabigol e igualmente jogador do Flamengo. Tudo isso em fase de crescimento e ciente de que eu era casada, ou seja, o Danigol não tava nem aí pro Cássio, ele queria era me foder de quatro e jorrar leite dentro da minha bucetinha, fazendo isso enquanto sabia que os chifres cresceriam na testa do meu maridão. Só de pensar nisso tudo, fiquei molhadinha ali mesmo, deitada na espreguiçadeira, vendo Daniel ir conversar com o trintão, só pra não ter que ficar de pau durão me vendo peladinha.

- Aqui, vida!

Meu homem veio entregar meu drink e eu aceitei de muito bom grado.

- Brigada, amor!

- De nada, gostosa! - o barbudo do Cássio me deu um beijo no pescoço que causou muito nervoso. - Sabe que eu faço tudo por você, não sabe? Delícia!

- Aihnn, você sabe que o pescoço é meu ponto fraco, safado! - me contorci toda. - Ffff, seu devasso!

Em seguida, os dois se sentaram próximos de mim, cada um com seu próprio copo de bebida na mão, meu marido do meu lado e o Danigol na altura dos meus pés, só que em outra cadeira, me vendo de baixo pra cima.

- Você me chamando de devasso, sua ninfeta? - o trintão apertou minha coxa e subiu o dedo grosso e experiente até à alça do meu biquíni cavado na pepeca. - Pra mim é um elogio!

- Sabe mesmo como me deixar animada, ein, tesão? SSss! - senti o cafajeste do meu marido começando a me dedar por cima da roupa e relaxei ao máximo, só pra dar um show ao vivo na frente do vizinho que tanto nos manjou anteriormente. - Aihnn, sss!

Na posição onde o moleque sentou, se eu abrisse as pernas, ele ficaria cara à cara com o campo de visão da minha bucetinha, e senti que era exatamente isso que o novinho tirado a jogador tava pretendendo, usando toda sua malícia de macho em fase de crescimento pra tirar proveito das situações sexuais, nem que fosse só na observação, pra guardar na memória e bater punheta mais tarde.

- Assim você vai deixar o nosso convidado sem graça, amor! MMM, mmmfff!

Foi nesse instante que olhei pro Daniel sentado na direção dos meus pés e vi um volume avassalador e inacreditável de piroca bem acumulada entre as coxas torneadas do cafuçu, ele com a mão por cima, nem aí pra tentar disfarçar uma possível ereção, ao mesmo tempo em que uma das pernas não parou de mexer, como se o moleque tivesse nervoso.

- Foi mal, foi mal! - Cássio parou os movimentos e se desculpou. - É que às vezes é muito difícil me controlar, vendo uma mulher dessas deitada na minha cobertura! Me dá um tesão fora do normal, sabe como é, Danigol?

Nosso vizinho então tirou os olhos de mim, soltou a mão do próprio malote, como se não quisesse dar na telha que tava encaralhado com a cena que viu, e começou a morder uma das unhas, pra disfarçar.

- Só imagino! Com todo respeito, Amanda!

- Isso não me desrespeita, garoto, pode ficar tranquilo! - ri pra ele.

Meu maridão então parou, bebeu mais um pouco e voltou a dizer, bastante orgulhoso.

- Às vezes eu chego da academia, vejo essa mulher pelada aqui na espreguiçadeira, com esse rabão virado pro sol, e penso: obrigado, universo! Sem brincadeira, Danigol! - só faltou bater no próprio peito, de tão empolgado ao dizer. - Inteligente, linda, gostosa, peituda, rabuda, cheia de dinheiro e apaixonada por mim! O que mais um homem pode querer? É a mulher da minha vida! HAHAHAHAHA

- Assim você me deixa sem graça, mozão! Mas eu concordo com tudo que você falou, tá? hahahahahaha

O novinho viu tudo isso e começou a rir com a gente e da gente, bebendo o próprio drink aos poucos e sentado todo grandalhão na dele, com aquele jeito de safado e ao mesmo tempo enturmado. Era o clone perfeito do Gabigol, chegando a me deixar confusa em alguns momentos, de tão parecidos.

- Danigol é todo tímido, né, Danigol? - instiguei. - Nem parece que é aquele cara que tava manjando a gente trepando aqui, semana passada!

Foi aí que o jogador riu e tentou até esconder o rosto bruto e barbudo, perdido em dar leves afofadas com a mão por cima da vara volumosa e carnuda, pesada. Ele imediatamente olhou pro Cássio e viu meu marido também morrendo de rir, ficando à vontade pra encarar o momento com humor e tesão.

- Pô, foi muito sem querer aquilo! - riu. - Juro que não vai acontecer mais!

- Ah, para de graça, moleque! - o trintão falou. - Todo mundo já pegou um casal de vizinho trepando assim, é normal! Faz parte, porra! ahahahahah

- Ainda bem que vocês levaram na esportiva, porque eu não ia saber onde enfiar minha cara. heheheheh

- Relaxa, tu tem que ficar mais à vontade!

- É verdade, Dani, tem que se soltar mais mesmo! A gente já te viu batendo punheta e gozando, tá com vergonha de que?

Mais e mais risadas, drinks e muita conversa de descontração entre nós três. Ficamos na cobertura até mais ou menos o pôr do sol, só falando amenidades e conhecendo um pouco mais do nosso novo vizinho jogador do time sub 20 do Flamengo. A todo momento, quanto mais meu maridão bebia, mais e mais trocávamos carícias, sendo que o Dani só ficou observando tudo, prestando bastante atenção nos toques entre nós. No auge da intimidade, Cássio chegou a dar uma chupada e uma mordiscada no piercing do meu mamilo, deixando o vizinho de pernas fechadas.

- Ffff, você não vale nada mesmo, né, seu puto? Vai acabar me comendo na frente da visita, é?

- Não seria uma má ideia, já que o nosso vizinho adora bisbilhotar. - o trintão riu. - Né verdade, o Danigol? hahahahaha

- Pô, fica à vontade aí vocês, é a casa de vocês mesmo! heheheheh - o novinho respondeu, só na dele e bem atento. - Tô aqui só de intruso! hahahaha

Às vezes ele até parava pra mexer no celular, mas era só a gente começar a se tocar que o moleque logo voltava a olhar, bem atento aos detalhes do meu corpo cavalar. A perna mexendo sozinha, de tão nervoso e excitado que ele devia tá, ao ver nós dois em plena interação sexual diante de si. Em silêncio, eu tinha a certeza que o Daniel estava se segurando pra não morder os beiços, de tão concentrado que pareceu em não piscar os olhos, enquanto nos via quase começando a foder ali mesmo. Mesmo sem ele dizer absolutamente nada, só pelo seu jeito de me olhar eu sabia que o cafuçu marrentinho tava doido pra devorar minha buceta no pelo, sem camisinha, só pra sentir minha pele e a carne quente deslizando lisinha na textura grossa e robusta do salame de pica que devia ter escondido entre as pernas torneadas de jogador de futebol. Como sempre, na hora de se despedir, o Danigol apoiou a mão rígida, massuda e tatuada por cima do meu cóccix, chegando a dedar uma parte do elástico do biquininho cavado.

            Com o passar dos dias, eu e meu marido descobrimos que nosso vizinho estava morando ali há pouquíssimo tempo, assim como nós, por isso que ele ainda não conhecia muitas pessoas dali. A história é que, assim que foi descoberto pelo Flamengo e começou a jogar pelo sub 20 do clube, o Danigol ficou famosinho e logo virou propaganda de algumas marcas de chuteiras e artigos esportivos, chamando a atenção do dono da academia do nosso condomínio, e por isso se mudou pra uma das coberturas vizinhas. Foi no meio disso que acabamos nos encontramos sem querer naquela primeira vez em que visitei a academia, e acabou que depois das primeiras vezes em que eu e meu marido chamamos o jogador pra tomar umas, o Cássio foi ficando mais amigo do moleque e acabou o convidando pra malhar e treinar de graça em uma de suas academias. Cada vez mais, o Daniel se tornou mais e mais presente no meio da gente, chegando ao ponto de ter liberdade suficiente pra esperar o meu maridão chegar do trabalho na nossa sala de estar, sozinho comigo.

- E aí, tão treinando muito, amor?

- Tamo sim, Amanda, todo dia eu saio morto daquela academia. Teu marido me salvou legal quando deu essa oportunidade!

Meu vizinho gostoso estava sentado no sofá, bem à vontade, com o pezão descalço por cima da poltrona, bem relaxado, e o par de pernas grossas amassando a jiboia carnuda dentro do shortinho de treino, produzindo um volumão suculento e carnudo.

- Ih, então você trate de agradecer a ele, porque eu não sou dessas mulheres de ficar ouvindo agradecimento de macho novinho, não, ein? - falei num tom de implicância. - HAhahahaha!

Sem camisa, como sempre, suado e com o braço moreno e tatuado apoiado por cima da poltrona, deixando os pentelhos do sovaco em pleno contato com a seda cheirosa do estofado.

- Macho? - Danigol riu e me mostrou os dentes brancos, com aquele sorriso de meninão safado e que já come buceta. - Tu me acha macho, é, Amanda?

- Ué, e você não é macho, Dani? - achei graça e ele me acompanhou na risada. - Se não for macho, é o que? Fêmea?!

- HAHAHAHAAHA!

Caímos na risada e eu logo fiquei com sede, acalorada pelo sol latente explodindo sobre o céu de verão da Avenida Beira Mar. Já estava na cozinha, conversando com ele de longe, então fui até à geladeira, peguei algumas bebidas, segui pro bar e comecei a preparar.

- Tu tem quantos anos, Amanda? - sem prestar muita atenção no reprise de um jogo que passava na TV, Daniel me fez essa pergunta e esticou um pouco seu short, me obrigando a disfarçar, pra não voltar a manjar o morrão de caralho que se formou.

- Eu? - fiquei surpresa pela pergunta. - Adivinha?

Continuei preparando dois coquetéis de red label, enquanto ele ficou me olhando, alisando o queixo, a barba, e de olho no meu par de coxas. Eu de costas pro jogador de futebol, mas sentindo ele me penetrando e comendo minha buceta com os olhos, de tão faminto que aparentou estar no meu corpo.

- Tu parece ser bem novinha, tá ligada? - não aguentou ficar sentado e se levantou, vindo devagar até o meu lado no bar. - Parece ter a minha idade. Uns 18, 19?

Seu cabelo loiro e descolorido, o barbão tomando parte das bochechas finas, pra não falar do monte de rola embalada no short, todo suado e parecendo um irmão gêmeo do Gabigol, tatuado e marrento igual a ele.

- Eu tenho 20, amor. É você que não parece que tem 18, achei que tinha uns 27, 28.

Daniel então segurou uma mecha do meu cabelão liso e sentiu o cheiro, chegando perto de mim com o peitoral suado e meio que me cercando contra a parede. Senti os seios intumescendo na hora, como se a sensação de que a gente ia foder à beça fosse me dominar. O cheiro do suor daquele macho novinho e cafuçu me deixaram tonta, principalmente quando ele levantou o braço pra se apoiar na parede e deixou o sovacão virado pra minha cara.

- É que eu jogo bola, né? Aí sou todo grandalhão, Amanda. - disse isso e usou o dedo mínimo pra desafogar as bolas do meio do tecido do short, me fazendo olhar pra baixo e manjá-lo na cara de pau. - Ainda mais tendo só 18, vou crescer até os 24, 25. Tu tem que ver o tamanho do meu pé! hehehehehe

Achei graça do trocadilho, suspendi uma das sobrancelhas e fiz cara de surpresa e intrigada pro novinho.

- É, eu tô vendo. Só imagino, você deve ter um pezão enorme, ein? hahahahaha

Quando o Dani finalmente colocou a mão enorme pro lado de dentro do próprio short, a fechadura da porta da sala começou a fazer barulho e eu logo tratei de voltar à realidade, me ajeitando e retomando atenção no que estava fazendo.

- Deve ser o meu marido. - falei.

- Já tava na hora. - o putão sorriu pra mim e foi saindo.

Atento aos ruídos, Daniel pegou o primeiro coquetel que eu preparei, bebeu alguns poucos goles e saiu andando na direção do sofá, me deixando sozinha pra terminar os outros.

- Olha ele aí! - Cássio entrou pela porta da sala, jogou uma maleta de mão sobre o sofá e esticou o braço no alto, pra cumprimentar o novinho. - Famoso Danigol, jogador número um! E aí, tá gostando da academia, cara? Como é que foi lá hoje?

O cafuçu com cara de invocado também estendeu a mão no ar e completou o cumprimento deles, abrindo um sorriso e dando continuidade ao assunto.

- Porra, tô achando irado, paizão! Se não fosse tu me dando essa chance..

- Tá agradecendo? Agradece ao caralho, Danigol! - ele o repreendeu com deboche e ainda tentou dar um pescotapa na orelha do flamenguista. - Já te falei que é pra parar com esses agradecimentos, seu moleque!

- Foi mal, paizão, foi mal! É a força do hábito! hahahahaha

Enquanto dava atenção ao vizinho, meu macho veio até o meu lado e já meteu um beijaço quente e com fome no meu pescoço, me enchendo de nervoso e quase fazendo eu derrubar um coquetel que tava finalizando.

- Ainn, já te falei que o pescoço é o meu ponto fraco, seu safado! SSssS! Assim é covardia, poxa!

A barba espetando minha pele me deixou instigadinha pra foder ali mesmo, na frente do jogador de futebol marrento e com aquele semblante de permanentemente irritado, o cabelo loiro e as sobrancelhas grossas e pretas.

- Ah, eu tô é cheio de saudade da minha mulher, porra! - Cássio me apertou, me beijou, deu um tapão no meu rabo e roçou com o volume da pica na minha bunda. - Mmmmm, só de pensar já fico como?! FFff!

- Para de graça, seu tarado! ahahahahaha

- Não é graça, não, é tesão mesmo! MMmmffff!

Cheguei a sentir a jiboia do meu maridão se encorpando e ganhando vida no meu lombo, querendo furar a calça social que o cachorro tava usando e entrar na minha pepeca ali mesmo, nem aí pra nada. Sem nem conseguir terminar de preparar as bebidas, o puto do trintão me abaixou na mesa do bar e arrebitou minha rabeta pra si, usando as mãos pra ajeitar com as pernas afastadas e brincar de me dedar.

- FFFff, ssss! Deixa só eu finalizar isso aqui primeiro, porra!

- Não, eu vou te comer é agora, sua safada! FFff!

O Danigol tava sentado no sofá, vendo a gente se divertindo e bebendo sua bebida bem devagar, visivelmente interessado. Cássio então me puxou pelo braço e conduziu até nosso quarto, me jogando na cama e já tirando a blusa pra me foder. O novinho não veio atrás da gente, mas ficou todo torto no sofá, tentando se inclinar pra ver se tirava qualquer casquinha da cena.

- Vou te foder como nunca te fodi antes, Amanda!

- E o pior é que você sempre me fode como nunca fodeu antes, né? Leãozão! FFff!

No fundo, a gente sabia bem que a presença do nosso vizinho ali era um dos fatores que mais apimentava a trepada, porque além de saciarmos um ao outro, ainda tínhamos a tarefa de saciá-lo, mesmo que o moleque tivesse em outro cômodo.

- Aaihn, ssss, fff!

Abri as pernas e meu marido caiu de boca na minha buceta, enfiando a língua no grelo, enquanto brincava de me dedar dentro da xerequinha molhada e toda cuspida, eu com as pernas arreganhadas e sentindo os movimentos dele dentro. Olhei pra porta do quarto e vi Danigol de pernas bem abertas, descarado e todo torto, nos observando de longe, com a mão por dentro do short e socando uma punheta nervosa, de quem não tava nem aí se seria pego no flagra, todo à vontade, bastante relaxado.

- Isso, Cássio! AAaihnnn, ffff! - cheguei a puxar os lençóis da cama. - Oiihn, ffff, mmmm! Caralho, ssss! Me deda, vain? Hmmmm, fff!

Eu tinha total certeza de que o cafuçu tava doido pra enfiar a estaca de linguiça calabresa em mim, principalmente porque a todo momento ele não parava de lamber a boca e morder os beiços, tudo enquanto via o meu marido me chupando, me deixando molhadinha e ainda me dedando.

- AIIN, CÁSSIO! FFFF, ISSO! AIHNNM, FFFFFf!

Quando eu fechava os olhos e me concentrava por uns instantes, conseguia imaginar o Daniel fazendo tudo aquilo comigo. Ele me linguando, roçando o barbão no meu grelo, cuspindo na minha buceta e lambendo o cuspe de novo, só pra sentir o gosto verdadeiro do meio das minhas pernas.

- Aihnn, caralho! FFFF, aihnnn!

- MMMGhhhss! - meu marido me linguando de tudo quanto era jeito, enterrando a língua no meu meio e me tirando dos eixos. - Orrgh, ssss! Arrghrh, fff!

De olhos fechados, podia senti-lo como se estivesse liberando seus hormônios de jogador dentro de mim, em jatadas de leite carregado e saído diretamente do saco do novinho em fase de crescimento, que só tem 18 aninhos, mas já calça 44, já faz filho e já enche um cuzinho de esperma, como se fosse ator pornô profissional. Isso supondo que a caceta coubesse dentro do cu de alguém, porque, assim como o Gabigol, o Dani parecia caralhudo em toda e qualquer roupa que vestia, principalmente quando tava usando os shorts curtos e vermelhos do novo uniforme do Flamengo.

- FFFF, SHHHh! - não tava mais me aguentando na cama, com a barba do Cássio me lanhando toda e me deixando muito molhada, quase esguichando. - ORGH, sss! Me fode, vai, caralho?! Por favor, enfia logo esse caralho na minha buceta, seu cachorro! Seu canalha, cafajeste! Quebra essa xoxota toda, me escangalha!

Eu tava fora de mim, tudo porque não conseguia mais parar de imaginar o meu vizinho me pagando aquele xerequete delicioso e suculento, de encher a boca d'água. Qualquer pessoa que já tenha assistido a um jogo aleatório do Gabriel Barbosa, o Gabigol, consegue imaginar o quão bem dotado ele deve ser, não importa a partida, o time contra ou o placar final.

- Abre as pernas pra mim, abre? Cachorra, tu vai tomar muita pirocada nessa buceta agora! SSSS! - o trintão me manteve naquela posição, toda arreganhada, e veio com a massa de picão branco de baixo pra cima dentro de mim. - FFFFF, orghhh, sss! Molhadinha, do jeito que eu gosto! Ó? Chego a deslizar sozinho, FFf, shhhh!

- Isso, porra! FFFFF, caralho, me fode, vai? - eu bati no peitoral peludo do meu maridão e dei um tapa na cara dele, só pra deixá-lo no meu ritmo de putaria acelerada. - Soca em mim, safado! Me fode, me rasga! Mexe, vai? SSSS!

Enquanto era preenchida por um, só conseguia mentalizar a calabresa do outro balançando farta e quiluda em cada passo dado. Eu estava me perdendo mais e mais na visão do Daniel se masturbando e olhando pra mim, ao ponto de nem saber mais quem me dava mais tesão, se era o Cássio me fodendo ou ele me atiçando de longe, me convidando pra hospedar sua caralha grossa, preta e enorme, maior que um tubo de xampu.

- SSSSSS, FFFF! GHHHR, ISSO! MMM! - meu marido triturando e britando minha xoxota, todo preso na cama rangendo, se segurando pra não me desmontar junto. - CARALHO! SSSSS, Fffff!

Nem cueca ou sunga seguravam a jiboia estúpida e tubular do cafuçu, e o pior de tudo é que ele era maludo até mesmo quando usava roupas feitas de tecido mais grosso, como se nem uma camisa de força fosse capaz de conter tanto peso, formato, volume e diâmetro de tubulação de caralha. O Daniel era o legítimo caralhudo de primeira linha, daqueles que certamente sofria quando tinha que usar sunga de praia, porque sabia que qualquer tesãozinho seria quase uma catástrofe, um atentado violento, bruto e suculento ao pudor. E o melhor de tudo: a cara dele de quem sabia disso, todo aberto, fanfarrão, quente, com feições de mau menino que não tá nem aí pro vizinho e quer ter problemas com a esposa dele, de tanto tesão que sente. Eu adorava essa sensação, porque me excitava, causava quenturas e espasmos pelo meu corpo e também na mente de safadona dissimulada e dada que eu tinha.

- ORGH, SSS! VOU GOZAR, SEU TARADO! - como se não bastasse, o putão ainda chupou um dedo e começou a massagear meu grelo, me fodendo com a carne de linguiça e também o tato lubrificado. - FFFF! Arghh, sssss! FFff, sss!

- EU TAMBÉM, SAFADA! SSSS, CACHORRA! MM, vou encharcar essa buceta de leite, caralho! SSSS, ffff!

De onde Danigol estava sentado, ele com certeza tava vendo a pressão arrebatadora com a qual meu macho tava me fodendo, ao ponto das nádegas de Cássio se contraírem por completas, mostrando o quão inserido em mim seu torpedo massudo de pica estava.

- OOORGH, SSSSS! - senti as esguichadas de leite saindo da vara inchada, parecendo uma inundação dentro de mim, golfada atrás de golfada, um surto interminável de ejaculação carregada no fundo da carne do útero. - FFFF! Ssss! MMM, shhh!

- Isso, porra! FFFfsss, arhnnn, ssss!

Batendo no final e entortando lá dentro, o minhocão pulsante foi soltando mais e mais leite, lotando minha vulva e fazendo chover muito esperma por cima dos lábios, na saída da pepeca e também no grelo.

- Porra, que lambança do caralho! - olhei pra minha buceta e vi ela toda inchada, vermelha, amassada e inundada de muita gozada pra tudo quanto era lado. - Acho bom você limpar essa bagunça, ein, Cássio? Tava tudo arrumadinho antes de você chegar!

Meu marido, como sempre, não se fez de rogado, só se ajoelhou na beira da cama e começou a pagar outro xerequete pra mim, dessa vez com o intuito de sugar para si todo o resultado da nossa festinha. O tigrão nunca me deixava passando vontade, estava a todo momento completamente bem disposto a realizar meus fetiches e isso me deixava cada vez mais incendiada em paixão por ele, pra variar.

- FFFf, safado! Por isso que eu vim morar com você, sabia? - ri. - SSSs, isso!

Ele nem respondeu, só continuou de quatro pra mim, de boca na minha xota e a língua dentro, trazendo pra própria boca a porra que jogou na minha buceta e também minha gozada em esguichada.

- Ffffh, serviço completo! Que delícia, Cássio! Ghhss!

Enquanto isso, o Danigol tendo problemas pra dominar sua própria cobra grandalhona, robusta e salâmica, talvez por não caber dentro do short e ele não tê-la colocado pra fora, agindo como se quisesse que eu fosse lá tirá-la à força. Sentado de pernas abertas, todo com aquele jeitão de piranho instigante que me fazia desejar abocanhá-lo por completo, só pra mostrar minha experiência como boqueteira pra um novinho que acabou de fazer 18. Queria dar um gostinho de mundo, de putaria, de safadeza pro moleque, pra ele saber o poder de uma mamada nível cinco estrelas, performada por uma mulher comprometida como eu. Mesmo nessa guerra, sua punheta continuou imparável, o jogador suado e afobado, respirando pesado e gemendo de longe. O corpo todo duro, esticado, assim como as pernas e os pés tensionados, com direito aos dedos de futebolista mexendo, de tanto tesão que devia estar sentindo ao me ver sendo chupada, comida e esporrada na buceta pelo meu maridão nota mil.

- Safadona, você! Tá entregue! - Cássio me deu um tapão na coxa, se levantou da cama, todo suado, e saiu andando, me deixando ali encharcada e arreganhada, inchada e gasta, na melhor de todas as sensações de luxúria. - Trato dado! HEheheh!

Só com a calça social aberta e sem blusa, o trintão chegou na sala de estar, secou parte do suor e já foi pegando o drink que havia deixado em cima do bar. Assim que chegou, o Daniel diminuiu a velocidade da punheta, mas não parou de bater, mantendo a mão no volume descomunal de tromba de macho, que ficou mais do que saliente no short todo repuxado pro lado. Não tinha como um genuíno molecote dotadão passar batido, então eles logo se falaram.

- Tá se fazendo, né, rapá?! - meu maridão tratou de rir, encarando na esportiva. - Tá pensando que eu não te vi aí doido pra entrar na brincadeira!?

- Foi mal, paizão, é que uma putaria pesada dessas, não tenho como fingir que não tô vendo, né não? Hehehe!

- Tá certo, garoto, tá certo. Na tua idade eu também era uma máquina de punheta, doido pra comer a mina que fosse, tava nem aí! Hehehehee

Eu ajeitei a roupinha curta que tava vestindo, voltei pra sala toda esporrada e dei de cara com o Danigol tentando esconder a massa grossa de caceta arrogante e desrespeitosa, parando um pouco com a punheta e não tendo qualquer sucesso em diminuir seu tesão, sem nenhuma vergonha por estar naquele estado na frente da gente. Mesmo parcialmente coberto, o caralhoso em forma de viga continuou despontado na roupa, apontando pro lado e pulsando muito inchado, à medida em que ele continuava tentando se esconder.

- Pô, vô ralar, que ainda tô cheio de coisa pra fazer. Mais tarde eu falo com vocês! Valeu, Cássio!

- Tem certeza, moleque? Então tá certo, vai lá! Até mais!

- Até!

Trocamos um beijo e o vizinho logo partiu, certamente aflito pra terminar de tocar seu punhetão e botar um jarro inteiro de gala pra fora do saco, bem típico de adolescente lotado de hormônios. O Danigol aparentava ser muito mais velho, é fato, porém seus 18 anos estavam sempre me lembrando que era uma bomba de testosterona só esperando pra explodir dentro de uma buceta, por isso não conseguia se controlar, principalmente quando não parava de se encher com mais hormônios e suplementos alimentares, já que tinha que se exercitar pra manter o físico aprimorado de jogador de futebol sub 20. Essa erupção de testosterona do cafuçu em fase de crescimento se juntou com o fato dele ser caralhudo e também com o lado liberal meu e do meu marido. Tudo isso era mais do que suficiente pra acabar em putaria a qualquer momento, faltava apenas o impulso inicial que fizesse o Daniel detonar a explosão, afinal de contas, tempo e lugar pra foder nós já tínhamos.

            O tempo foi passando, o contato entre nós três ficou maior e cada vez mais eu fui vendo o Danigol se transformando num verdadeiro cafução maior de idade, apesar dele manter as manias sexuais de um molecote de 18 anos que tem um pirocão que deixaria muito ator pornô e pai de família no chinelo. Eu o vi tendo as primeiras namoradinhas e terminando com todas elas, porque era incapaz de ser fiel e tava sempre viajando pra jogar futebol fora do Rio de Janeiro, então tinha muitas oportunidades de visitar bucetas diferentes, de outras regiões do país, e não desperdiçava nenhuma delas. Eu também vi o dia em que o Daniel se encontrou com o Gabigol real, seu ídolo, e minha xota chegou a bater palmas quando vi a foto dos dois juntos, usando o novo uniforme vermelho fogo do Flamengo, porque não soube qual deles era o mais gostoso, só tive a certeza de que sentaria ao mesmo tempo em ambos, na mais deliciosa DP que o futebol brasileiro já viu.

            Nas minhas tentações imaginárias, eu estava completamente nua, no meio do Maracanã lotado de 97 mil machos, absolutamente cercada pela imprensa e por toda a equipe técnica do Flamengo. Era dia, o sol ardendo no céu e eu de quatro no centro do campo, sendo arregaçada no varal da caralha grossa, estúpida e mulamba do Gabigol, com as bolas dele batendo nas traves apertadas da minha buceta e me deixando encharcada, de tanto tesão, até fazer o barulhinho de baba. À cada estocada envergada do brutamontes se inchando dentro de mim, a torcida ia à loucura e o jogador oficial do Flamengo se arrepiava todo com a energia daquele mar de macharia e de cafuçaria o acompanhando, afinal de contas, todos ali sabiam que teria gol do Gabigol naquele dia de sol. Só ele tinha a oportunidade de me foder e me depositar leite, por isso toda aquela tensão e também o tesão ao me possuir, ao me apertar e me dominar, brincando de rechear minha xoxota fina com muita massa de piroca preta, cabeçuda, pesada e grossa. Aí, quando todo esse show terminasse, eis que começaria o segundo tempo, no qual o Danigol entrava em campo e substituía o Gabriel Barbosa na arte de driblar minha xota e gozar no fundo do meu útero, por cima do leite quente e concentrado que o Gabigol já havia jogado antes, só pra fazer uma sopa genética dos filhotes dos dois dentro de mim. De qual deles será que eu engravidaria primeiro? Depois do abusado do Daniel espaçar meus beiços com aquele vagão truculento de genitália que devia ter entre as pernas, a gente só pararia quando o juiz decretasse o fim do jogo, eu toda esporrada por dentro e com a argamassa dos dois escorrendo pelas beiças inchadas da pepeca. Como cada um deles teria me comido uma vez, o jogo terminaria em empate e eu teria que sentar nos dois na hora dos pênaltis, levando botada atrás de botada, só com os chutes concentrados das bengalas no cuzinho, pra decidir qual deles ia me finalizar e descarregar os galões de esperma incandescente dentro mais uma vez. No fim de tudo, a partida acabava sem um vencedor e teríamos que agendar outro amistoso da seleção, só pra continuar fodendo e eu levando empurrada da cintura estúpida dos quase gêmeos Danigol e Gabigol. Uma pena tudo só ficar na minha imaginação pegando fogo, eu praticamente tingida de um vermelho abusado, truculento e altamente inflamável.

            A passagem do tempo aproximou muito meu marido do nosso vizinho, diga-se de passagem. O Cássio passou a treinar diretamente com o Daniel, e por vezes os dois chegavam aqui na cobertura ensopados de suor, sem blusa, cansados de tanta corrida e também pelos exercícios que faziam juntos. Normalmente, era depois disso que eu e meu marido trepávamos, sempre muito bem acompanhados pelo par de olhos famintos e curiosos do novinho jogador. O Danigol foi despontando tanto no futebol, que, em poucos meses, meu maridão já tava patrocinando seu mais novo atleta da rede de academias que administrava, dando início a um processo de transformação que fez do Dani um verdadeiro macho de dinheiro. O impacto foi tão grande, que nosso vizinho já tava conseguindo fazer grana só com as postagens do próprio Instagram, devido aos vários contratos com marcas famosas, o sucesso em campo e também ao porte de molecote bruto e todo marrento, que chamava atenção por onde quer que passasse. Faço questão de destacar essa última parte, porque até fã clubes o cafuçu conseguiu, e quando digo isso não me refiro somente aos clubinhos de adolescentes doidas pra dar pra ele, também estou incluindo aqueles fã clubes dedicados aos seus atributos físicos, como, por exemplo, a página no Twitter que passou a divulgar todo e qualquer flagra dos pés do Dani expostos. A mala também chamou atenção e já tinha um monte de gente catando fotos dele de sunga, cueca ou short sem boxer por baixo, só pra comentar um salame, uma bengala ou uma jiboia. De uma certa forma, o patrocínio concedido pelo Cássio mexeu muito com a cabeça do novinho, porque, querendo ou não, agora Daniel era um cara de 18 anos cheio de dinheiro no bolso e tesão acumulado no saco. Essa podia ser uma combinação muito perigosa, porque o poder e as condições poderiam facilmente subir à cabeça, principalmente de alguém que já era abusado, safado e malandrão por natureza.

            Dentre as várias regalias e possibilidades que o Dani encontrou na amizade com o Cássio, estava aquela que seria a primeira das vezes em que vi os dois curtindo a vida completamente adoidados, como se fossem dois adolescentes fazendo merda e aprontando por aí. Era uma tarde tipicamente quente de verão, nós três havíamos enchido a cara ao longo do dia e eu tava toda ardida, de tanto topless que fiz. Foi mais um daqueles dias em que o Danigol ficou o tempo inteiro me manjando, toda hora mexendo no pau duro e as olhadas atravessadas e certeiras no meu lombo empinado, sem medo. Eu cheia de preguiça, enrolando um baseadinho na cobertura, ainda deitada na espreguiçadeira, quando os dois desceram e foram pra garagem, rindo à toa e conversando bastante.

- TU SÓ PODE TÁ BRINCANDO COMIGO, PAIZÃO! - o jogador falava alto, visivelmente embriagado e dando vários socos no ombro do meu marido. - EU NÃO ACREDITO!

- O que foi, seu moleque? HAHAHAAH! Até parece que nunca fez isso na vida antes, porra!

- TÁ BRINCANDO?! HAHAHA! NUNCA MESMO!

Cássio rolou a chave do carro na mão, eles foram andando até o veículo do meu homem e o Daniel não conseguiu tirar aquela expressão de surpreso da cara, visivelmente admirado e impressionado. Ele jamais acreditaria que aquele carro ali era do meu maridão, se alguém tivesse contado.

- Toma! - jogou a chave no colo do cafuçu e riu. - É todo teu, moleque!

- TU VAI MERMO DEIXAR EU DAR UM ROLÉ DE PORSCHE, PAIZÃO?! PAPO RETO?!

- Já não mandei pra tu parar de se impressionar fácil, ô Camisa Dez?!

Nosso vizinho então parou, olhou para a lataria impecável do veículo lustrado e reluzindo vermelho, e tornou a olhar pro meu marido, bastante orgulhoso, com o sorrisão na cara e aquele olhar sincero de admiração.

- Imagina meus parceiro me vendo pilotando esse possante? Caralho, tira umas foto minha aí, paizão, papo reto! hahahaha

- Olha lá, jogador! Se te pegam num carro desse e bebendo, acaba o patrocínio, ein?!

Mas o mais novo não tava nem aí pra isso, só sacou o celular e tirou várias fotos.

- Ih, hoje é tudo na conta do paizão aqui, porra! hahahahaa - Dani completou e gargalhou.

Em seguida, depois de dizer isso, o molecote mavambo ainda parou por alguns segundos e ficou olhando pro meu marido.

- Papo reto, paizão, quando eu ficar mais velho, quero ser um maluco fechamento assim que nem tu, tá ligado? Porra, mó satisfação!!

Mas o trintão nem se comoveu pelo discurso, só ameaçou um cascudo no moleque e voltou a debochar dele.

- Para de ser emocionado, porra! Vai ou não vai ligar essa máquina, o filho da puta?

- Só se for agora, paizão! Vombora!

Eles saíram a mil por hora da garagem do condomínio e ficaram muito tempo brincando de pilotar o Porsche por toda a Avenida Beira Mar. Já era fim de tarde, o movimento de pessoas e carros era bem baixo, quase raro, e aí os putos inventaram de dar cavalinho de pau e cantar pneu no asfalto, só pra gastar a borracha importada das peças do veículo. Eu fiquei da varanda da cobertura vendo tudo, bastante preocupada por terem bebido, mas ao mesmo tempo entendendo que era quase um ritual para dois machos amigos. Além de tudo isso, existia também a questão do Daniel estar usando uma coisa que pertencia ao meu marido, ou seja, num sentido sexual, pôr as mãos no volante e dobrar os dedos grossos ao redor do carro era um sinal muito forte de que muito em breve o jogador poderia querer avançar em campo e fazer um gol. Sinal de confiança e de respeito entre ambos, por assim dizer. Ele já entrava lá em casa a hora que queria, assistia TV com os pezões enormes por cima do sofá, pegava bebida e comida na geladeira, babava me vendo fazer topless, malhava de graça na academia do Cássio, era patrocinado por ele e ainda dirigia o Porsche vermelho, então o que mais estava faltando?

- Esse novinho te admira bastante, né? - perguntei uma vez pro meu marido, enquanto a gente fumava um baseado na cobertura e tomava cerveja. - Às vezes eu fico olhando pra ele e parece até que tô vendo uma versão mais nova de você, sabia?

- Tu acha, Amanda? Nossa, que viagem! hahahahaha

- É sério, Cássio! Você não sente que ele se inspira em você?

- Claro que não! O Danigol é o Danigol e eu sou teu homem! - aí riu, me deu um beijo e mordeu a boca. - Não que ele também não possa ser o teu homem, né? hehehehe

- Você não vale nada mesmo, não é? - eu também ri.

- Eu? Não era tu quem dizia que olhava pra ele e via o Gabigol? Agora tá falando que ele parece comigo? - falou em tom de zoação. - Tá maluca, mulher? HAhahahaah!

Eu caí ainda mais na gargalhada e tentei me explicar, um pouco mais séria.

- O que eu quero dizer é que ele tá virando um homem. E um homem parecido com o seu jeito, acho que é isso.

- Entendi. Mas eu continuo discordando, mozão. Daniel é diferente de mim, tu tá falando isso porque não passa muito tempo ouvindo os papos dele. O cara é novo, mas já tá ligado no gostinho do mundo adulto, tá entendendo?

Pensei um pouco e vi que ele tinha mais propriedade para falar, já que ficava bem mais tempo com o novinho do que eu, apesar de também convivermos bastante.

- Será? Talvez você tenha razão, amor. Acho que eu bebi muito! hihihihih

- Você é uma gostosa e safada, isso sim! - o puto me mordeu e eu belisquei ele, emendando num beijão de língua que durou bastante tempo.

Por mais que naquele momento eu não tivesse me convencido tanto das coisas que o Cássio conversou comigo, não demorou muito tempo até acontecer uma cena que me fez concordar completamente com a conclusão do meu marido. Lembro-me de estar dormindo no nosso quarto, por volta de umas quatro da tarde, quando acordei e permaneci deitada em silêncio. Na quietude, escutei movimentação, barulho de bebida sendo aberta na sala e logo ouvi as vozes do Cássio e do Daniel conversando alto e rindo à vontade. Deduzi que tinham voltado há pouco tempo do treino rotineiro e continuei no quarto, deitada, ouvindo o que eles conversavam.

- Mas papo reto, paizão, esse daqui eu nunca tinha experimentado, não!

- Não? Porra, é o melhor que tem! Experimenta só?

Curiosa, fui até à porta na ponta dos pés e bisbilhotei pela fresta, vendo os dois bem enturmados e acendendo um par de charutos genuinamente cubanos. Eram fumos dos quais meu marido era fã e que fazia questão de comprar diretamente de Cuba, pagando mais de 2500 reais na caixa com 25. Estavam sentados no sofá, jogando fumaça pro alto, até que uma coisa chamou muito minha atenção.

- E o terno, ficou bom?

- Certinho, paizão! E, ó? - o Daniel olhou pras mangas laranjas, puxou um pouco a gravata da mesma cor e riu. - Minha cor favorita!

- Sério?

- Papo reto!

- Tu tá ficando com o corpo parecido com o meu quando era mais novo, eu sabia que ia caber. Esse não dá em mim, pode ficar pra você.

- TÁ FALANDO SÉRIO, PAIZÃO? - o novinho abriu o sorrisão sincero e catalisado pela bebida. - CARALHO, TU NÃO EXISTE MERMO, EIN?!

- Que nada! Baixa a bola, rapaz, baixa a bola! - meu marido apaziguou o ânimo. - Já te falei pra não ser tão emocionado!

- Tô ligado, paizão, tô ligado!

Mais e mais fumaça e whisky de cereja nos copos com duas pedras de gelo. Estavam bem à vontade, Danigol com as pernas cruzadas por cima da mesinha de centro, todo espaçoso, vestido de terno e gravata, bebendo um drink e fumando charuto cubano. Era uma versão mafiosa do jogador Gabriel Barbosa e ao mesmo tempo também do Cássio, me deixando novamente muito excitada com os rumos que tudo aquilo estava tomando.

- A tua mina tá em casa? - eis que ele perguntou.

Meu marido fez cara de quem achou graça e respondeu rindo.

- Vocês mais novos tem umas gírias engraçadas, né? "Mina", hhahaha! Minha mina?!

- Ah, para de me gastar, coroa! É tua mulher, porra! hehehehe

- Eu sei, eu sei. - Cássio falou e fumou do charuto. - Eu entendi a gíria, mas.. - soltou a fumaça. - Ela tá lá dentro dormindo. Por que?

A resposta demorou alguns segundos até sair da boca do cafuçu, carregada de muita fumaça.

- Nada demais. Dei a falta dela. - Dani esperou um pouco e virou alguns goles. - Tá sempre aqui com a gente e tal.

Mais fumaça.

- É, é. Tá lá no quarto desmaiada, a safada.

Aquela palavra era o gatilho perfeito para que eles começassem a falar de mim. De pé e escondida atrás da porta do quarto, vi o Daniel sorrindo saliente e concordando com meu macho sobre eu ser safada. Isso já me deu uma excitação pelo corpo, porque, desde o começo, sabia que a intenção principal do Cássio era trazer o novinho pra mim, pra me comer, me foder, acabar comigo, enquanto ele assistiria tudo de camarote VIP, no maior estilo voyeur de pornô.

- Acredita que ontem ela veio me mamando na garganta profunda pela Beira Mar inteirinha? - o trintão começou a rir e jogou essa no ar, como se fosse o maior verde da história, doido pra colher maduro. - Essa mulher é uma caixinha de surpresas na minha vida, Camisa Dez, sinceramente!

- Caralho! Caô? Que isso, essa mina é mó doideira, ein! hahahahaha

- Tô te falando sério! Eu nem sabia que ela aguentava tanta rola assim na garganta, e olha que durmo do lado dela toda noite! hehehehe

- Porra, que isso!? HAHAHAHAHA

Eles trocaram zoações, riram, beberam mais whisky, fumaram charutos, mas nada do assunto engatar de vez. Eu já tava nervosa e balançando a perna, de tanta aflição, querendo que chegassem logo no tema principal por trás de toda aquela aproximação entre os dois.

- A Amanda pra mim é a mulher perfeita, garoto!

- Tu acha, paizão?

Os olhos do Cássio brilharam de fome nesse instante e ele pulou com tudo por cima da oportunidade única.

- Eu tenho certeza, Dani! Ela é mó cabeça, toda corpuda e ainda senta que é uma beleza! Já viu o tamanho daquele rabo?

Mas não houve resposta, nosso vizinho se encolheu no sofá e preferiu ficar mudo. Meu macho, no entanto, não se deu por vencido e insistiu.

- Qual foi, não concorda, não? Pode falar, rapá, fica sem graçinha não!

Aí o novinho finalmente começou a se explicar.

- Pô, paizão, na humildade mermo? Eu tenho o maior respeito pelo senhor, o senhor fortalece toda hora aí, tá ligado? Eu nunca que ia desrespeita a mulher do senhor assim, se ligô? Mas sendo sincero..

Cássio deu uma gargalhada proposital, pra mostrar o que achava daquilo, em seguida serviu mais gelo e whisky pros dois e se adiantou pra não deixar o assunto morrer, fazendo questão de corrigi-lo.

- Já não te falei que senhor tá no céu, moleque?!

- Porra, foi mal, paizão! É a força do hábito, ainda mais falando de uma parada delicada dessas, né não?

- Delicada? A Amanda é tudo nessa vida, mas se tem uma coisa que ela não é, é delicada! HAHAHAHAHAHA

Ninguém me conhecia tão bem quanto meu maridão, ele tava super certo. Comigo a coisa era sempre muito escrachada, com pau lambuzando a buceta de leitada quente e todo mundo gozando feliz no final.

- Tu não deixou eu terminar de explicar, paizão! A tua mina é uma das mais rabudas que eu já vi, papo reto! Eu tô viajando direto pra tudo quanto é lugar do Brasil pra jogar bola, conheço um monte de mina cachorra e cavaluda, mas nenhuma delas tem o corpo e a cara de safada que essa Amanda tem, papo reto, coroa! Não queria nem te falar, porque tenho o mó respeito, tá ligado? Mas puta merda, a verdade tem que ser dita, foi mal!

- Que foi mal o que, moleque?! Ela não é propriedade minha, pode falar dela na minha frente sem problema! - o trintão riu.

Eu sempre soube do jeito abusado, comilão e piranho do Dani, mas aquela forma tão sincera de dizer que queria que meu marido fosse chifrudo me deixou automaticamente muito excitada, instigada e molhadinha, escondida atrás da porta do quarto. Na cara dura, direto na cara do Cássio. Ele tava admitindo pro meu macho que já tinha mais do que dado umas manjadas no meu lombo avantajado, queria mesmo era me comer, me foder, me arregaçar e me deixar larga na base da pirocada na buceta, bem do jeito possessivo, dominador e violento que eu amava.

- A mulher é gostosa, né, Daniel?

- Porra, se é, paizão!

Pronto, aí a coisa começou a fluir de verdade. Parece que a bebida foi fazendo efeito no organismo do mavambo e, mais à vontade, ele passou a dar respostas muito abertas e sinceras pras perguntas que o Cássio fazia.

- Tu já viu a bucetinha da Amanda de fora, Camisa Dez? Já viu o quão magrinha é aquela xota?

- Não vi, paizão. É magrinha, é? Apertadinha, ela?

- Apertada? Porra, parece até que ela nunca deu! Tu jura pra mim que ainda não viu?! Porra!

- Não, não! Quer dizer, não sei se ainda não, né? hehhehehe

- Ela é naturista, adora ficar pelada e até agora você não reparou?

- Pô, paizão, pega mal ficar manjando a bucetinha da tua mulher assim na cara de pau, só porque ela fica peladona, né? Imagina o que ela não vai pensar de mim? Vai achar que eu sou um assediador tarado, no mínimo! heheheheheh

Meu homem começou a rir e teve que concordar com o vizinho.

- É, você tá certo! Mas, mesmo assim, a Amanda é uma mulher bem livre, sabe? Ela tem a sexualidade bastante aflorada e nunca teve receio de falar sobre essas coisas relacionadas a sexo, tá entendendo?

- Tô ligado, tô ligado! Porra, é por isso que ela é toda safada assim, né?

- Tu acha minha mulher safada, jogador?!

- Eu acho mermo, paizão! Mó safada, além de cavaluda!

A partir daí, eu me perdi com o dedo enfiado dentro da calcinha fio dental que usei pra dormir. A pele logo deslizou por cima do botão do grelo, senti os arrastes do pano nos lábios da vulva e comecei a roçar de propósito na minha própria roupa, mantendo o silêncio e começando a me fazer naquele assunto dos dois machos safados sentados no sofá da sala. Enquanto falava, o moleque se alisava por cima da roupa, como se quisesse mostrar pro maridão que o tesão que sentia era no meu lombo, no rabo da mulher que era dele.

- Aquela cinturinha fina boa de segurar, já sentiu, Camisa Dez?

- Nunca, paizão, mas só imagino a sensação! Tua mina é daquelas que eu ia maltratar muito se montasse, puta que pariu!

- Ia, é? Por que?

- Porque ela tem o porte dessas mina que aguenta muito o tranco, se ligou? Pra dar uns tapa, segurar assim na cintura.. - Danigol pôs as mãos pra frente e simulou como se tivesse sustentando sentadas de uma pepeca, chegando ao ponto de mexer o quadril e me deixar úmida. - Porra, ia ser o encaixe perfeito pra dar no tranco, paizão! ehehehe

- E tu dá tranco assim, Camisa Dez?

- Porra, paizão, eu amasso uma cavala daquela só na primeira botada! - Daniel se mexeu ainda mais no sofá e pude ver, mesmo que de longe, o volume extenso de caceta larga e meia bomba sob a calça social que ganhou de presente do Cássio. - Se eu te contasse quanto leite já foi embora pelo ralo do boxe, de tanta punheta que já bati por conta da tua mulher, caralho! Tu ia querer me matar! HAHAHAAHAH

- Te matar? Por achar a Amanda gostosa? Isso é elogio, jogador! Quanto mais acham minha mulher gostosa, mais eu também acho! hahahahaha

- Então tu pode ter certeza que ela é a maior cavaluda que eu já quis comer, paizão. Pode ter certeza, porque é papo reto! Tua mulher é a mais gostosa que eu conheço, falando na moral mesmo! Não sei como ainda não entupi o ralo do boxe, de tanto leite que derramei, imaginando que tava comendo a bucetinha dela e gozando em cima da porta do cuzinho. SSss, depois ainda vinha com a cabeça preta da rola e pincelava as preguinhas dela, que devem ser rosinha, ffff! Puta merda, paizão!

À cada palavra dita pelo mavambo, à cada pegada dele por cima daquela colina massuda e indefinida de caralho escondido sob o tecido, mais e mais eu ia me dedando e saboreando o gosto da minha bucetinha umedecida. Sempre soube que ele queria me penetrar e me foder, mas vê-lo dizendo isso em detalhes e na cara do meu marido foi um outro nível de safadeza pra mim, foi pecaminoso, foi pura luxúria e vaidade de jogador de futebol.

- Você tinha que dizer isso pra ela, Camisa Dez! Ela ia adorar escutar isso de você!

Cássio me conhecia muito bem mesmo, era um fato.

- Porra, não ia dar certo mandar uma dessa na cara dela! - mais pegadas no cacete meia bomba e desafogadas nas bolas quiludas entre as pernas. - Só de ficar muito tempo perto da tua mulher o meu caralho já sobe, paizão! Ó só pra isso?

Como se nada tivesse acontecendo, Daniel olhou pra baixo, na direção da própria púbis, e fez o instrumento de prazer pulsar. Toda a extensão de comprimento se retraindo e relaxando no momento seguinte, isso enquanto falava de mim e do quanto ficava ereto só pela minha presença física no mesmo ambiente, sendo incapaz de tolerar minha raba gigantesca.

- Mais motivo pra tu falar tudo pra ela, moleque! Ela é safada, curte muito esses papos de putaria! Já te falei que a nossa relação é liberal, não já?

- Aff, fico tonto só de pensar que posso comer a tua mulher, coroa! Porra, não brinca comigo, não, papo reto! Várias vezes já acordei no meio da madrugada com a piroca estalando de tesão, dando espasmo e passando do umbigo, de tão envergada que tava, sonhando com o aperto da xerequinha dela! FFfff! Caralho, só de imaginar eu já fico galudão, paizão! Tem como não, mmmm!

- Gosta de comer pepeca apertada, jogador? Ia se fazer na Amanda! Do jeito que ela é safada e apertada? Já tô até vendo! hehehehehe

- Paizão, se eu metesse na buceta dela, ia gozar no fundo e dormir lá até virar filho, de tanto tesão que eu sinto na tua esposa! Toda vez que eu vejo vocês trepando, acho que ela é o verdadeiro Porsche que eu queria pilotar, nem que fosse pelo menos uma vez! - ele se soltou e eu quase gozei com essa objetificação sexual. - Quando vejo que tu tá dentro dela, tu faz uma cara que tá sentindo o extremo do prazer, tá ligado? Eu fico sabendo que ela é apertadinha só de te olhar fodendo essa mina, mermão, sem neurose!

Aquele era um macho predador, tirano, com a cara fechada e um jeito de comilão selvagem imperdoável, tudo isso preso no corpo de um cafuçu jogador de futebol e com apenas 18 anos de idade. O molecote marrento e faminto que queria almoçar, jantar, lanchar e rasgar minha buceta no pelo e na pele, contando tudo isso pro meu marido, enquanto bebia o whisky dele, fumava o charuto dele, pilotava o Porsche dele, malhava na academia dele e vestia as roupas de cafetão dele. Pra completar, agora o meninão queria trepar no lombo da mulher dele, ou seja, eu. Queria subir em mim, pôr as mãos no meu volante e me pilotar com muito gosto, vontade e prazer, me objetificando à sua vontade só pela luxúria sexual da submissão.

- Eu acho que tu resolve tudo isso se for bater um papo maneiro com ela, jogador.

- Papo reto, paizão?

- Tô falando sério! A Amanda é muito tranquilona, vai te falar se não tiver a fim.

- Acho que não tenho essa coragem, na moral! Deixa do jeito que tá, que é melhor.

- Tudo bem, você quem sabe, garoto.

Depois de gozar, não quis ficar escutando mais da conversa e senti as pernas um pouco cansadas. Sendo assim, voltei pra cama e não atrapalhei a interação dos homens falando de mim. De qualquer forma, fiquei descansando muito satisfeita, tanto pelo orgasmo da masturbação, quanto pela sensação de saber que sempre estive certa acerca dos desejos devassos do Danigol para comigo.

            Após essa conversa bastante explícita entre meu marido e nosso vizinho, a relação deles continuou muito frequente, com o Dani vindo aqui na cobertura quase sempre visitar a gente. Na maioria das vezes, eu tava só de biquininho cavado e usando nada em cima, porque sempre amei fazer topless e morando numa cobertura não tinha como ser diferente. Paralelo a isso, percebi que algumas coisas começaram a acontecer sempre que o Daniel vinha aqui em casa, começando pela minha gaveta de calcinhas remexidas no quarto. No início eu estranhei, só por não saber do que se tratava, mas peguei o safado cheirando um fio dental que usei e que estava no cesto do banheiro e ele ficou muito sem graça perto de mim, tentando disfarçar o pauzão duro e ficando vermelho de vergonha. Além disso, teve uma outra vez que acabei chegando tarde e o que encontrei foi um bombardeio de leite quente, grosso e esbranquiçado deixado numa das minhas calcinhas, em vários e vários disparos de esperma concentrado, cheiroso e muito carregado de filho. Contei uns cinco ou seis tiros de porra e soube imediatamente que não era do Cássio, porque meu marido esporrava mais líquido e menos branco. Uma pessoa comum reclamaria com total razão, mas confesso que não resisti e me masturbei novamente com a mente no Danigol, esfregando o esperma pesado dele no meu corpo e me cobrindo com o cheiro do leite extraído via punheta de dentro do sacão de batatas do jogador de futebol. Não contei nada disso pro meu macho, até porque, a resposta dele sobre o novinho era sempre a mesma.

- "Ele é um moleque que tá se deliciando com os prazeres da vida adulta, amor. Tá deslumbrado com o dinheiro que tá fazendo, quer ter a sensação de poder nas mãos, tá entendendo? O Daniel não se vê como Daniel, ele se vê como o Danigol, a promessa do Flamengo depois que o Gabigol for jogar em outro país!"

- Ele já se vê assim? - perguntei.

- "Já, e é normal nessa idade! Ele se sente o centro do mundo quando tá com as mãos no volante do Porsche, você tem que ver! Ou então quando tá sentado no escritório, tomando meu whisky de cereja, fumando meu charuto cubano ou vestindo meu terno laranja. Põe as pernas cruzadas por cima da mesa e tudo mais!"

Só de imaginar tudo isso, eu já me sentia excitada, doida pra sentar no colo do nosso vizinho e sair apenas quando o caralho grosso dele ficasse fino, de tanto que eu ia cavalgar e desgastar a jiboia massuda. Queria que ele me fodesse e me preenchesse com aquela viga de rola inchada, pulsante, encouraçada e bruta, tomada de veias, e só parasse quando me estufasse de tanto leite dentro da buceta esgarçada e inflada, já toda borrachuda por conta de tanta paulada nos beiços. Queria a porra concentrada, do fim da adolescência dele, queimando meu grelo e fazendo chover por cima do meu corpo, juntando nossas idades e transformando a gente num casal de ninfetos que fodem por esporte, só pra ouvir o barulho das botadas fincadas no meu útero. Queria que o Danigol me possuísse, me devorasse, me comesse que nem ele devia fazer com as fãs de 17, 18 aninhos, de quem tirava o cabaço e sumia. Queria tê-lo dentro de mim, me alargando, modificando a estrutura física da minha buceta, só pra poder caber e fazer o teste do espaçamento comigo, via piroca grossa e preta. Cheguei ao ponto de ser que nem o jogador e ficar excitada com sua presença, que nem acontecia com ele em relação a mim. Meu desejo já estava me deixando ensandecida, até que não mais me aguentei e decidi que tinha que dar pelo menos uma mamada gostosa, suculenta, babada e de boca cheia na anaconda do mavambo, independente do que fosse rolar depois. Eu tinha que sentir o gosto salgado, bruto e rústico da pele cobrindo o cabeçote da peça dele, nem que fosse só pra dar um chupão e ficar com a língua e a boca dominadas pelo cheiro forte da testosterona, do tesão e da virilidade na envergadura da chibata carnuda.

            No final da copa de futebol sub 20, eu e Cássio fomos até o estádio do Maracanã só pra assistir pessoalmente à grande vitória e exaltação do menino Danigol em campo, a grande promessa do time carioca para os próximos anos. O lugar tava lotado de tudo quanto era tipo de macho e eu certamente escolhi a roupa certa pra situação: cabelão vermelho, com franjinha de atriz pornô, cropped com a metade de baixo dos peitos de fora, sem sutiã, sainha jeans bem curta e um saltinho básico, pra não chamar muita atenção. Obviamente ficamos no camarote VIP do estádio, mas mesmo assim todos os espaços estavam cheios, parecendo até que era a final do brasileirão, de tanta gente. Devo dizer que foi nesse momento que minha mente desejou ainda mais o Daniel, porque vê-lo atuando em campo, correndo que nem macho de um lado pro outro, gritando, derramando litros de suor e com o uniforme todo curto colado no físico de molecote ignorante e abusado, me fez bater curtas palminhas com a buceta, querendo mais e mais recebê-lo em mim. O fato dele ser um CLONE do Gabigol e ao mesmo tempo uma versão mais nova e potente do meu marido Cássio só serviu pra incendiar completamente meu desejo e minha falta de pudor total. Mesmo com o trintão do meu lado, eu não hesitei quando o Flamengo começou a ganhar graças ao Dani, tirei o cropped e, fazendo topless, comecei a girá-lo no ar.

- UHU, É DANIGOL! UHU, É DANIGOL!

- HAHAHAHAHA!

Em volta de nós, um bando de marmanjo vendo meu silicone pulando e sacudindo durinho, meu macho rindo de mim e abraçado na minha cintura, até porque, eu não parei de beber um só instante até então.

- Você tá animadinha hoje, né?

- Eu tô. E se o Flamengo ganhar, é hoje que eu vou sentar naquele machinho ali, ó? Tá vendo, mô?

Apontei bem na direção do caralho PESADO e INCHADO por baixo do short branco do Daniel.

- Tô vendo. - ele riu. - Então já vai se preparando, safada!

Talvez essa seja uma história sobre esse time de futebol: SÓ TEM HOMEM GOSTOSO. Qualquer jogo do Flamengo é um tesão, principalmente com o shortinho apertado e curto que os machos usam, o Danigol não era diferente: o cabelo curto e loiro, quase descolorido no branco; o físico armado, taludo, quente e desenvolvido; a pele morenaça dos braços, do tronco e das pernas quase toda tatuada; pra não falar do barbão forte e rústico contornando todo o rosto bruto, dando um tom final de virilidade, como se aquele puto fosse estourar a buceta corajosa o suficiente pra desafiar o tamanho do caralho e a potência do quadril de molecote cafuçu e jogador. Uniforme do time, meiões e chuteiras vermelhas, toda hora gritando, xingando, chutando, reclamando, comemorando, forçando os músculos dos braços pra fazer pose pras câmeras, deixando o ego de homem pirocudo e bom de bola extravasar pra quem quisesse ver, ciente de que era um macho de primeira, esse era o verdadeiro e pleno Danigol. Só de ver tudo isso, fiquei muito inchada, dilatada e molhada, doida pro jogo terminar e eu levá-lo pra casa, que foi o que aconteceu. Na realidade, foi o Cássio que tirou o Dani do estádio logo assim que acabou o jogo, mal dando tempo do molecote comemorar com o restante do time ou dar entrevista pra mídia. Se fosse por mim, eu tinha saído de lá com todos os outros 21 jogadores e também os dois técnicos, mas entendi que aquela comemoração seria reservada, então sosseguei.

- Porra, viu que o treino deu resultado, moleque? Tu executou os cara, maluco!

Meu marido abriu a champanhe e serviu nós três, cada um em uma taça, sentados no sofá da sala e falando sobre a noite de vitória do nosso vizinho novinho, flamenguista e jogador de futebol, além de maludo e gostoso. Eu com a mesmíssima roupa curta com a qual fui ao jogo, Daniel ainda todo suado e de uniforme, incapaz de tirar os olhos de mim.

- Depois que a gente levou o primeiro gol, paizão, não teve jeito! Bateu mó pressão no vestiário, tá ligado? Tava achando que não ia dar bom, não!

- Ainda bem que deu bom, né? - perguntei meio manhosa.

- É, é. - o puto nem piscava, só focado nos meus peitos quase aparecendo e nas coxas cruzadas, com a sainha subindo pela bunda. - Deu tudo certo no final.

Eu tava praticamente seminua, bem à vontade na minha poltrona, já mamada de cerveja e bebendo ainda mais, doida pra ser possuída pelo Dani, mas ele só me olhava, só me olhava, babando como se fosse um cão querendo foder, faminto pela vontade de me montar, me botar de quatro e jogar dentro, porque era no que era bom, afinal de contas, era jogador caro, com naipe de artista e galã de primeira categoria.

- Ao grande Danigol! - Cássio sugeriu o brinde e levantou a taça.

Nós o seguimos e brindamos, eu sem parar de olhá-lo e ele fazendo a mesma coisa, tudo bem na frente do meu marido, que tava sentado entre nós. Foi nesse instante que, assim que virou o gole do champanhe, meu macho apertou a mão por trás de mim, bem na bunda, segurou firme e deu um tapa que estalou no ar. Em seguida, mordeu a boca e sorriu.

- Porra, sabia que tu fica uma boa de uma piranha com essa roupa curta?

- É, é? - falei baixinho. - Você acha, safado?

- Eu tenho certeza! Tem marido que não curte que a mulher saia assim, não, mas, por mim, se pudesse, tu saía peladinha no meio de todo mundo, sabia?

Era AUTOMÁTICO: eu podia foder com quem fosse, mas ver meu maridão todo macho, me dominando e falando comido tão nu e cru, ao mesmo tempo tão sincero, romântico e liberal, meus mamilos intumesciam INSTANTANEAMENTE. O calor subiu, o tesão estalou, quando eu vi, já tinha pulado no colo dele e ainda enfiei um tapa na cara do filho da puta.

- Você vai me comer aqui mesmo, não vai? Por favor, diz que vai! - beijei meu homem e mordi sua boca. - Seu puto, tava querendo me foder desde o estádio, né? Ffff, ssss!

Cássio caiu de boca no meu pescoço e subiu minha sainha jeans com muita facilidade, deixando só a calcinha fio dental à mostra, além do rabão bem volumoso, carnudo e espaçoso repousando sobre seu colo.

- Só não te empurrei lá, porque era o grande dia do Danigol! hehehehehe

A gente riu e eu senti o volume do salame grosso do meu maridão crescendo em baixo de mim. Não quis perder tempo, abri a bermuda dele e o puto faminto já foi chupando um mamilo, enquanto botava o finíssimo elástico da minha micro calcinha de lado, deixando a racha miúda da bucetinha magrinha exposta, nem no ângulo de visão do jogador.

- SSssf, então agora vamo comemorar, vamo? - pedi.

Com a mão, encaixei a entrada da pepeca na ponta do cabeçote da vara robusta do Cássio e fui sentando devagar, dando início ao processo de engolir tudo de uma vez com a xereca, da ponta do torpedo até o talo maciço e corpulento, robusto, bojudo.

- FFFF, sua cachorra! SSss! - o trintão segurou meu cabelo e me puxou pra trás de um jeito muito gostoso, na mesma hora que dei outro tapa em seu rosto e mordi novamente a boca. - Tá doida pra trepar, num tá? Ninfetinha! FFff!

Nesse momento, de tão apertada que eu era, meu macho fez uma cara filha da puta de aflição e ainda apertou os dedos das mãos na carne da poltrona onde estávamos sentados. Pareceu que ele tinha que se segurar, como se fosse capaz de levantar voo a qualquer momento, ou então tivesse que se prender na realidade pra não acabar perdendo a cabeça, de tanto tesão. Eu olhei pro Danigol e ele tava paralisado na gente, tomando champanhe e sentado na ponta do sofá, sem tirar os olhos de nós.

- Caralho, ffffff! É muito apertadinha e meu pau tá muito seco, Amanda!

- Quer que eu deixe ele babado, gostoso?

- Seria pedir muito dessa garganta? - meu marido riu e eu entendi o recado.

- É pra já!

Abaixei no meio de suas pernas peludas e me empinei toda no chão, deixando a raba ficar explícita no campo de visão do Danigol, com a marquinha bronzeada do biquininho e tudo que tinha direito. Em seguida, joguei o cabelo de lado num movimento digno de atriz pornô, fiz a maior cara de vagabunda de rua que pude e, olhando no meio da cara do Daniel, enchi a bochecha, a boca e a garganta com a tora caralhuda do meu marido, deixando o batom vermelho borrar de propósito, me dando um visual ainda mais perfeito de libertina de primeira linha.

- FFFF, orrrghhhh, ssss!

Cássio rapidamente fechou os olhos e deixou a cabeça relaxar pra trás no encosto do sofá, abrindo mais as pernas e ficando totalmente à vontade no toque da minha goela, no tato das minhas papilas gustativas. Eu tentava fechar a boca e sentia a textura das veias saltadas da jiboia, assim como meu lábio inferior chegando no talo e começando a sentir o peso das bolas no saco.

- Hmmmmm, sssss! Puta que pariu, Amanda! FFfff!

Abri os olhos e mal consegui ver o Danigol, de tão embolada que fiquei no meio da mamada, com minha franja cobrindo parte do rosto, porém consegui ver meu maridão olhando pro safado e o deixando testemunhar o quanto de prazer estava sendo transmitido e produzido naquele momento, o quanto de tesão latejando quente entre nós. Foi nesse instante que fiz uma rápida pausa, mas sem sair da posição, e o provoquei.

- Dani, será que você pode pegar esse prendedor aí do seu lado e prender meu cabelo, por favor? É que eu tô.. - dei um sorrisinho, com o batom todo borrado. - .. um pouco ocupada aqui, sabe? hihih

Voltei a cair de boca e deixei a vara estacionar na garganta, sustentando um talão experiente de caralho no meio da goela. O mesmo cacete que eu fodia e mamava todo dia há alguns anos, que já conhecia de uma ponta à outra. Cheguei a lacrimejar de nervoso, dando total empenho tanto ao boquete, quanto a não tirar os olhos do novinho jogador, tudo isso ao mesmo tempo em que o Cássio se abria por cima do sofá, de tão aflito e perto de gozar que o deixei.

- FFFF, SHHHH! Caralho, Amanda! FFFFf!

Lustrei a caceta dele, enquanto o Daniel, todo malandro e abusado, pegou o prendedor e veio devagar pro meu lado, abaixando no chão. Como se o sistema entre nós três não tivesse fim, senti a vara do meu macho engrossando na minha boca e tive a certeza de que ele tava vendo toda a cena, por isso não estava se aguentando, de tanta vontade de me dar mingau, pulsando e engatando na goela.

- Aarghhh, ssshh!

Daqui pra frente, o verdadeiro INFERNO dos pecados se instalou na Avenida Beira Mar. Senti os dedos grossos e suados de um macho que tinha acabado de ganhar a final do sub 20 se entranhando no meu cabelo. A sensação foi deliciosa, com um gostoso de primeira, tendo um caralhoso entre as pernas torneadas, mexendo em mim. O toque do safado era a mistura entre o truculento e o abusado, nem aí se ia perder a linha e me dominar com gosto, que nem fazia com suas piranhas favoritas. Mais do que isso, na frente do meu marido e de quem quer que fosse. Tão malandro e faminto que me foderia até mesmo na frente do meu pai, se fosse o caso. Eita!

- MMMM, fffffsss! - continuei mamando, tendo meu cabelo mexido devagar por duas mãos de adolescente que já cansou de ser punheteiro e agora quer foder, mas que ainda assim bate punhetão, de tão piranho e cheio de gala que é.

Vi Dani olhando pro Cássio e as caras do trintão foram ficando mais e mais sinceras, mergulhado no prazer da minha garganta e da boca funda e macia. Essa transmissão de prazer através de mim fez eles entrarem em algum tipo de acordo inconsciente, porque, do nada, senti a mão do flamenguista terminando de prender meu cabelo e me mantendo segurada no enlace bruto dos dedos, como se o novinho tivesse descoberto o controle das minhas rédeas de cavala. Depois disso, veio a pressão da mão veiúda dele descendo minha cabeça na garganta profunda, até às bolas.

- SSSSS, fffff! Porra, mermão, aaargh, ssss! - meu macho não se aguentou.

Um molecote novinho, piranho e curioso, preso no corpaço de um cafuçu barbudo, todo bruto, corpulento, arrogante, marrento, tirado a machão adulto e jogador de futebol. Esse machinho tava brincando de testar a capacidade da minha garganta profunda diretamente na vara difícil do meu maridão, que era alguém por quem ele tinha bastante admiração e respeito.

- SsssSS, bota essa ninfeta pra me mamar mais fundo, vai, Camisa Dez? - Cássio se soltou entre os gemidos, completamente agasalhado pela minha boca sendo pressionada por nosso vizinho. - Isso, moleque, fffff! Porra, que delícia de garganta, ó? Sshhhh, orrrhhsss, ffff!

Mais e mais o flamenguista apertava minha cabeça contra a vara, só pra me ver com o nariz perto dos pentelhos do púbis do meu macho, como se quisesse testar minhas capacidades, habilidades e técnica. Danigol tava basicamente dividindo a atenção entre me olhar aguentando tudo na goela e também olhar pras caras de prazer do trintão em quem tanto se inspirava, e isso acabou me remetendo ao dia em que eles conversavam na sala, falando de mim.

- "Quando vejo que tu tá dentro dela, tu faz uma cara que tá sentindo o extremo do prazer, tá ligado?" - lembrei do jogador dizendo isso pro meu macho. - "Eu fico sabendo que ela é apertadinha só de te olhar fodendo essa mina, mermão, sem neurose!

Eu tava ensandecida por isso tudo, cercada de macho gostoso e tendo que decidir o que ia querer ver quando olhasse pro novinho: um molecote punheteiro e curioso; um macho comilão e fodedor de piranhas; um jogador profissional de futebol; o clone, sósia ou irmão gêmeo do Gabigol; um cafuçu bem dotado e com a mala pesada de gorda; ou uma versão novinha da personalidade do meu marido safado na cama. Senti que a piroca do Cássio estava mais do que lubrificada, parei de chupá-lo e voltei a subir em seu colo.

- Será que agora dá? - perguntei, bem manhosinha.

- Vamo ver?

- Vamo! Hmmm, ssss!

Senti o varal finalmente me penetrando e abrindo espaço entre as pernas, deflorando de fora pra dentro e me deixando preenchida logo a partir do começo da fodelança. Prendi os dedos e as mãos no corpo do meu marido e o jogador flamenguista viu isso tudo com bastante atenção, chegando a morder o beiço barbudo, agora sem tocar meu cabelo preso.

- Aihnnn, sssss! FFfff, isso, porra! FFfff!

- Cachorra, é disso que tu gosta, né? Orrgh, ssss!

Caí com a buceta na jiboia e deixei o tranco da rebolada guiar a nossa foda, completamente conectada e visitada pelo membro avantajado do meu homem. Cavalguei devagar e toda presa nele, só pro piranho do nosso vizinho acompanhar tudo com bastante atenção e sofreguidão, incapaz de piscar, ao nos ver em plena transa e ato adulto.

- AAahn, fffff! Você é muito grande, Cássio! SSss, que delícia!

- Você que é muito apertada, Amanda! Puta merda, mermão! Fffff, ssss!

O trintão chegava a segurar o forro da poltrona, deixando os dedos se enrolarem no tecido, só pra se segurar dos trancos fortes das minhas sentadas.

- Assim eu não vou aguentar, mulher! Arrrgh, fffffsss! Tá me apertando muito, caralho, ffff!

- Mas tá bom? - perguntei.

- Porra, tá uma delícia, ffff! Orghh, mmm! sSSss! Não para, safada!

Foi aí que, muito curioso e pouco se segurando, Danigol parou de olhar pra mim e ficou observando diretamente os olhos do Cássio toda hora revirando pra cima. Eles se olhando, o novinho acompanhando a cara amassada de prazer do meu marido, até que me surpreendeu e abriu a boca.

- Tá gostoso aí, paizão? - ainda deu uma risadinha. - Hehehhee!

- Caralho, Camisa Dez, sssss! Orra, se tá! Apertadinha que só, quase não tô aguentando, FFffff! Puta que pariu, hmmmm!

- Só imaginando a sensação gostosa, paizão! - o jogador tava segurando a mala por cima do calção do futebol, olhou pro encontro dos nossos ventres e apontou o dedo de longe. - Come ela de jeito, come, paizão? Acaba com ela, vai? Porra, ssss!

Fiquei maluca de tesão, porque fechei os olhos e escutei a voz impositiva, sussurrada e arrastada do novinho marrento dando ordens ao meu maridão, agindo como se não somente quisesse ele mesmo me foder, mas também querendo ensinar e dar aulas de foda para um homem casado e bem mais velho do que ele, um macho trintão, quase quarentão, coroa, e que já tinha entrado em tudo quanto era mulher.

- Assim, Camisa Dez?! - Cássio entrou no jogo do moleque, perguntou se tava bom e acelerou o movimento da cintura junto com as minhas sentadas no caralho, me fodendo junto dos pedidos do cafuçu. - SSSS, fFFF! Porra, Amanda, tu vai me desmontar! SSSSS, afff!

- Isso aí, coroa! SSss! - o Daniel não tava se aguentando nos próprios desejos. - MMmm, mete a mão no peitão dela pra massagear, mete, paizão? Peitão grande pra caralho, porra, parece até uma bonequinha de luxo, SSsSS!

Meu homem obedeceu e começou a esfregar meus mamilos, apertando com a parte superior dos dedos grossos e deslizando a pele na região intumescida. Em seguida, enfiou a cara e passou a me chupar e lamber, dando mordiscadas e me deixando muito mais à vontade, como se a envergadura da caralha espessa e inchada me dilatando já não fosse suficiente. De fato, eu tinha virado a boneca sexual do Danigol, sendo manuseada pelo meu próprio marido escutando os pedidos carnais do moleque jogador. Talvez essa seja uma história não só sobre futebol, como também sobre a mulher brinquedo de um novinho marrento e todo truculento, começando a perder a linha.

- FFFFF, isso, Cássio! Me fode, porra! - esfreguei os dedos na pele dele e passei a arranhá-lo, dando mais tesão à trepada. - Me rasga, seu gostoso, seu safado!

Eu por cima do colo, com as pernas ao redor do corpo do meu macho, me prendendo nele e cavalgando junto dos trancos nervosos do quadril contra minha buceta arreganhada, lotada de piroca veiúda e tubulosa.

- SSSSSh, assim eu vou acabar gozando, Amanda! FFff, ssss!

- Tá perdendo o jeito, é? Ahhnnn, me fode, caralho! SSss!

O Daniel deu uma volta e começou a nos observar, meio que de baixo e de uma outra posição, agindo como o voyeur mais ativo que já vi na vida. Pra onde eu olhava, ele tava prestando atenção em mim, lambendo os beiços e mexendo por dentro do calção na própria massa bojuda, roliça e enorme de caralho preto, grande, pesado, cabeçudo e muito, muito maciço.

- Amassa a bucetinha dela, paizão, não perde a força, não! SSsss, acorda, porra!

- Isso, Dani, manda ele acordar! Ohhhn, ffffff!

- Dorme não, coroa! Dorme não, que o bagulho tá louco!

- Eu vou é encher a buceta dela de porra logo, logo, isso sim! - Cássio respondeu. - FFFf, hmmmm!

- Por que tu não bota logo ela de quatro, paizão?! Maceta logo essa xoxota, não vai sobrar é nada, papo reto!

Meu marido tava adorando fazer as vontades de um novinho marrento e abusado feito o Danigol. A todo instante, eu me lembrava das palavras dele definindo o jogador, dizendo que o flamenguista era só um molecote que adorava ter a sensação de poder. Bebia seu whisky, fumava seus charutos, dirigia seu Porsche, vestia seus ternos e muito em breve ia querer trepar com sua mulher, que era eu.

- Isso, seu tarado! GGggrrr, me rasga, vai? - que nem uma cadela, me empinei toda e deixei o trintão me pegar de cima pra baixo, de trás pra frente, só socando firme na minha buceta.- Isso, porra! SSSS, SSSs!

- Orrrgh, fffff! É disso que você gosta, né, Amanda? Safada, ssss! Aí eu gozo mermo, porra!

- Ohhhn, fffff! A cabeça dessa pica gigante tá roçando certinha no meu grelo, Cássio, parece que eu tô derretendo! SSss, ahnnn!

- Num te falei, paizão? - o cafuçu apertou a maçaneta de tromba por cima do calção e esfregou o suor escorrendo na testa. - Caralho, que tesão! SSss!

- Arrrgh, fFFFF! SSSSS, PORRA! - meu marido acelerou e me segurou pela cintura, pra impedir que eu pudesse sair do tranco. - MMM, ffffFF!

Naquela posição em que estávamos, o Cássio ficou por cima de mim, eu de quatro e tomando por trás, ou seja, com a bunda arrebitada e ele também empenado em cima do meu corpo. Pro Daniel não fez diferença, de tão galudo que o moleque pareceu, bem atento à foda. Nem piscava, só se punhetando por dentro do calção, ainda de meião e chuteira, sem tirar nada. O cheiro de seu suor tava tão forte na sala que dava a impressão de que eu tava fodendo com ele, em vez do meu marido.

- Empurra ela, vai, paizão?! Ghhhh, isso, porra, come ela toda! FFFff! Estoura essa xereca dela, que ela nunca mais vai conseguir sentar, fffff! Caralho!

- FFFF, VOU GOZAR, PORRA! SSSS!

- AAaaahn, fsssss! - senti como se fosse desmaiar, com o orgasmo me atingindo feito uma onda que bate de repente, tudo por conta do grelo sendo amassado pela ponta da pica do maridão. - Hmmmmm, caralhunn! Aihhnn, ssss!

- Porra, Amanda! FFFFF, orghhhh! SSSsSSS!

Senti as primeiras golfadas do leite quente dentro e automaticamente contraí a pepeca, dando piscadas que mascaram ainda mais a tora de jiboia do Cássio pra dentro de mim. Os dedos dos pés dele se contorceram, ele abriu os olhos e basicamente desmaiou de prazer, deixando o sacão bombear muito leite no fundo da xoxota.

- FFFF, ssss! Puta que pariu, mulher! Aff, mmm!

- Aihnnn, fFFF!

Eu praticamente desmontei por cima da poltrona, ainda sendo estocada por ele e sentindo o leite se espalhando todo pra dentro da buceta e do útero, me deixando relaxada e em completo estado de repouso naquela posição. O Danigol sem parar de nos olhar, mesmo que isso significasse ver o Cássio nu e com o rabo empinado, já que tava por cima de mim e se hospedando na xoxota.

- SSSS, que surra foi essa, ein? Só sentadão, sss!

- Vocês que acabaram comigo! - respondi no plural, incluindo o novinho cafuçu flamenguista, e ainda ri provocativa. - Um pior do que o outro!

- hahahahaha! - meu macho achou graça.

Não ouvi a risada do Daniel, fiquei curiosa, olhei pra ele e me deparei com um molecote todo armado pra cima de mim, chupando o próprio dedão, como se fosse um menino pidão. Achei a atitude engraçada, porque ele tinha 18 anos e as feições de um machão feito, que com certeza tirava muito cabaço das fãs que o achavam gostoso. Cássio olhou pra ele e tirou o caralho de dentro da minha buceta inchada, vermelha e toda lambuzada de porra, sem parar de encará-lo, como se quisesse ter a certeza de que o jogador ia ver tudo aquilo. E viu.

- SSSs, fff! Porra, tu tá lotada de esperma, Amanda! Tá até engraçado, ssss!

- Depois eu limpo essa bagunça no banho. - falei.

E continuei muito curiosa pela reação de chupar o dedão do Danigol, que permaneceu de pé, nos olhando. A cara barbuda, mó jeitão de moleque machão, o caralho empedrecido dentro do calção do Flamengo, ao ponto deu conseguir ver as veias marcando contra a costura do tecido suado e colado em seu corpo. Ao mesmo tempo em que parecia um molecote faminto e curioso pra sentir a quentura da minha buceta, lotado dos hormônios tanto da puberdade, quanto por ser atleta profissional, o Daniel também tinha o porte de macho alfa de primeira linha, jeitão de marmanjo fodedor nato, pronto pra fazer família e com leite suficiente dentro do saco pra isso. Ele me olhava toda exposta, aberta e arreganhada, mas não conseguia me olhar nos olhos, como se estivesse cheio de vergonha, apesar do tesão.

- Tá gostando do que tá vendo, Camisa Dez? - Cássio quis saber.

Sem falar nada, o cafucinho só fez que sim com a cabeça, mantendo o dedo dentro da boca, sem piscar e sem deixar de me manjar arregaçada, encharcada do leite escorrendo do meu marido.

- Por que você não fala isso pra ela?

O novinho não respondeu, aí eu me fiz de desentendida e me meti no assunto.

- Quer dizer que vocês andam falando de mim, é?

Nem assim tive resposta, porque o Dani se manteve apenas olhando pro meu corpo, sem tirar o dedão da boca e com aquele volume de tora latejando por dentro do calção curto e colado no físico bruto. Eu olhava pras canelas taludas, morenas, grossas e peludas do flamenguista e podia ver o suor escorrendo pela costura dos meiões, enchendo o ar da nossa sala do verdadeiro cheiro da testosterona de um machinho marrento e todo jogador de futebol. Até que..

- Coé, paizão. Posso.. ? - Danigol perguntou e gesticulou pra frente, como se tivesse querendo foder, dando a entender que ia entrar em mim.

Essa ação me deixou muito excitada, porque molhada, nua e exposta eu já estava, depois da surra de pica dada com muito bom gosto pelo meu maridão alfa.

- Já te falei sobre isso, Camisa Dez! - Cássio o respondeu. - Não é pra mim que você tem que perguntar.

- Foi mal, é que..

O jogador tentou recuar, mas foi tarde, eu não deixei.

- Ah, então quer dizer que você tá querendo me comer, é, garoto?

Tímido e gostoso pra caralho, Danigol me respondeu um sim só balançando a cabeça, bem calado, mal conseguindo me olhar nos olhos. Um cafução troncudo, do corpo malhado por causa do futebol, todo suado, com o gosto e cheiro salgados exalando pela sala, de meiões, chuteiras, tão másculo e ao mesmo tempo tão moleque. Tava chupando o próprio dedão, como se fosse um nenenzão, enquanto me via soltando porra grossa pela buceta, me pedindo xoxota com olhos de menino pidão e cheio de vontade de me entrar.

- E você já sabe comer xereca, é? - perguntei, bem safada e animada. - Já tem piru pra isso, novinho?

- Quer que eu te mostre? - falou como se eu fosse um playground.

- Me mostra.

- Mas aí tu vai ter que deixar eu te comer, Amanda. - só faltou cuspir na minha cara, de tão direto e certeiro que foi. - Não vou te mostrar meu caralho à toa, não.

Um jeito inocente de me pedir algo tão carnal, visceral e íntimo. Como ele queria me foder e mal conseguia me olhar cara à cara? E não somente isso, o Danigol queria botar na minha xota na frente do meu marido, com ele vendo e usando a porra dele como lubrificante, nem aí pra nada. Não bastasse fumar os charutos, usar os ternos, beber os whiskys, pilotar o Porsche e malhar com patrocínio na academia, ele queria também a esposa do meu macho.

- Você pelo visto não joga mesmo pra perder, não é, jogador? - debochei e empinei o lombo, pra botar a xoxota na altura do safado.

Danigol era um barbudo com o porte pra constituir família a qualquer momento, querendo dar uma de pivetão pra botar no meu útero, lá dentro de mim. Eu já dei pra um moleque conhecido pelo apelido de Terror de Muriqui uma vez, sendo que agora tava prestes a descobrir sobre a lenda do Monstro da Avenida Beira Mar.

- Principalmente se for com uma mina cavala igual a tu. Qual vai ser?

Fez a pergunta e olhou pra cara do Cássio com um certo ar de austeridade, como se quisesse provar alguma coisa pro meu homem. Calor subindo no ambiente, suor, o corpo suado pós futebol, até de uniforme o puto ainda estava. Era o meu fetiche. Queria sentir sua quentura, sua corpulência por cima de mim, o vai e vem do quadril impondo a vontade faminta de me comer, de me possuir. Eu, a mulher de seu amigo, a esposa de seu patrocinador e também futuro corno.

- Vou deixar você fazer um test drive na minha pepeca, novinho. - respondi com muito deboche e ainda menti, só pra instigá-lo e provocá-lo ainda mais. - Mas só quero ver se você é bom de cama mesmo, porque, sinceramente, todo novinho que eu deixo me foder diz a mesma coisa e só fica nisso.

Ao ouvir isso, o Daniel apertou a jamanta por cima do calção de futebol e não conseguiu segurar o próprio membro com os dedos de uma única mão, tendo muita dificuldade com a largura da estaca de pica. Fiquei com a boca cheia d'água e doida pra começar a mamá-lo, pois era tudo que eu pensava nas últimas semanas vivendo na cobertura da Avenida Beira Mar.

- Vai deixar eu te comer na frente do teu maridão, safada? É isso mermo? - o flamenguista finalmente me olhou nos olhos e perguntou sério, enquanto se aproximava de mim. - Mesmo eu sendo mais novo que ele? Mesmo ele sendo teu marido e vendo isso?

Eu não resisti, fiquei tão relaxada que deixei mais porra quente do Cássio vazar de dentro da bucetinha apertada.

- É isso que você quer, Danigol? Quer que o meu marido veja você me comendo?

- Se é isso que eu quero? - ele repetiu a frase.

Foi nesse instante que, dono de si e no controle da situação, o cafuçu segurou meu queixo e me fez abrir a boca, demonstrando uma deliciosa dominação comigo. Aí riu, bem cínico, virou o rosto bruto na direção do meu homem e apontou pro chão.

- Senta aqui, paizão.

- Aí?

- É, senta aqui.

O Cássio obedeceu, sentando na beira da cama, e só então o Dani me respondeu.

- Meu sonho era botar na tua xereca, cachorra! Já falei pra esse corninho quanto mingau joguei no ralo do banheiro, de tanto que esbugalhei meu palhaço pensando nessa bucetinha apertada. E confesso que fazer isso na frente dele tá mexendo muito comigo, tu tá ligada?

Ele não sabia se era marrento ou comilão, enquanto olhava pra mim ou pro trintão, sem medo nenhum, ao mesmo tempo em que se posicionava atrás de mim, usando as mãos ao redor da minha cintura e me deixando sentir o volume espetando da jiboia dando bote na pepeca.

- Vai deixar eu te empurrar, é? Vai deixar eu segurar essas rédea de cavala que tu tem? Olha que eu sou bruto, Amanda! Será que tu aguenta o tranco?

- É claro que aguento, todo novinho adora falar isso! hihihih - provoquei, ciente de que tava brincando com arma de calibre grosso.

- Ah, é? Se tu aguentar o tranco disso aqui, eu vou te transformar na minha cachorrinha, sua ninfeta! SSsss! - falou e olhou pro Cássio, tendo uma entonação tão afiada e dominadora quanto a dele. - Acha que dá conta, acha?

Segurou meus cabelos e falou no pé do meu ouvido, com a barba pinicando minha nuca e dando muito nervoso, deixando a pele arrepiada. Eu tava toda entregue. Mas antes de deixar ele me penetrar, eu tive que virar pra trás e olhar cara à cara praquela caralha enorme, toda gorda, parecendo um botijão de gás, do cabeçote meio achatado e com a pele lustrada, rígida, espessa e negra, bem mais escura do que a pele do mavambo. Fiquei com muita água na boca, meti a mão na trolha e me mostrei sedenta no membro dotado.

- PORRA, olha o tamanho disso! Caralho, é maior do que, sei lá! - quase berrei, de tão animada. - É maior que a minha cabeça, garoto!

- Ué, tu tá com medo? - Dani me desafiou. - Não falou pra caralho que fazia e acontecia, que era atriz pornô e tudo mais, sua cachorra? Agora tá com medo, é? Eu sabia!

- Medo? De um pirralho como você? Daniel, eu almoço novinho que nem você todo dia de tarde, tá maluco?

- Ah, é, o sua cretina? Porra, eu vou te amassar sem pena, sua vagabunda!

- Vai, é?

Só que eu tava só começando, querendo muito mais do que um simples inferninho. Chamei Cássio com a mão, ele chegou perto de mim e eu segurei seu rosto.

- Amor, por favor, para aqui do lado.

Sem entender nada do que eu tava planejando, meu marido fez cara de dúvida e hesitou por alguns segundos.

- O que tu quer que eu faça?

- Não é nada demais, é só pra conferir um negócio..

- Tem certeza? - ele desconfiou.

- Tenho, seu puto! Anda logo!

Pela minha insistência, ele abaixou do lado do corpaço do jogador, mais ou menos na altura da cintura impávida colossal e ficou lado a lado com o comprimento todo da vara, muito controlado pra não acabar desistindo de me obedecer. Sorridente, eu segurei no caralho monstro do super bem dotado Daniel, promessa do Mengão, e arregacei o couro grosso e rígido da peça com dificuldade, botando aquele cabeçote gordo e cheiroso pra fora.

- É maior do que a sua cabeça, mozão!

- É, é? - Cássio me respondeu com certo deboche, se vendo muito tempo perto do pau de outro macho. - Que bom pra você, né, sua safada? Vai se fazer! Hehehehehe!

- Né? - eu ri.

Enquanto eu fazia isso, o Dani olhava pra gente todo animado, nem aí pro fato de eu colocar meu marido frente à frente com seu caralho. Pelo contrário, ele ainda foi ousado suficiente para, quando o trintão tava com o rosto perto de si, passar a mão pela cabeça do mais velho e acarinhá-lo em tom de deboche, como se fosse colocá-lo pra mamar a qualquer momento.

- Tá maluco, seu moleque?

- Tô te zoando, paizão, fica escaldado não! HAHAHAHA!

- Hihihihi! - também caí na risada.

Isso me deu uma ideia perfeita, exatamente atrás de outra ideia que já tinha tido antes, mas naquele momento achei melhor guardá-la, pelo menos por enquanto. Segurei a mangueira ereta do novinho, bati na minha língua e voltei a instigá-lo.

- E aí, vai me comer, Danigol? - ri. - Ou vai ficar só falando?

Ele não se deu por vencido.

- Tá pensando que eu sou aquele corninho ali, é? Mó salame que eu tenho, Amanda, é maior que o do teu maridão, tu já reparou?! Vô agasalhar essa vara inteira dentro de tu, isso sim! Ssss, fff!

- Vai, é?

Fiquei de quatro pro garotão e, pra minha surpresa, ele olhou pro meu marido e deu uma ordem em tom de dominação até para com ele.

- E tu, cornão, vai ficar só olhando ou vai abrir o cuzão dessa cachorra pra mim?

- Tá querendo até tapete de boas vindas, é, seu moleque?

- Mas é claro, meu paizão! Tá achando que o corno vai ficar só me manjando, é? Arregaça essa cadelinha pra mim, vem? Entra aqui na brincadeira com a gente, seu sem vergonha!

- Tu toma jeito, seu moleque! - o coroa riu do novinho, mas cedeu ao pedido.

Na mesma hora, Cássio levantou de onde estava, perto de nós, e veio apressado pro meu lado, usando as mãos no meu lombo pra criar espaço suficiente pra bengala em formato de tromba começar a me alargar.

- Isso, paizão! É isso que eu quero, tapete de boas vindas na tua mina, ssSSS!

Disse isso e, num curto movimento de quadril, atolou uma cabeça muito grossa na entrada da minha buceta, fazendo força pra passar pela abertura e afastar os lábios finos, espalhando quentura inicial pra dentro de mim.

- SSSss, ffff!

Quase recuei, mas o novinho abusado me travou pelos ombros e se jogou em mim, entrando com o resto da anaconda e me ocupando toda por dentro, se aproveitando da leitada do Cássio pra me desbravar com o instrumento gordo de massa.

- AAAhnnn, seu filho da puta! FFFF!

- FFFF, tu não disse que era profissional, piranha? SSsss, orghhh, ssss!

- E sou mesmo, tá achando que não dou conta? Mmmm, sss!

Tomei um tapa na bunda e o gostoso se empinou sobre mim, deixando o suor passar do uniforme de futebol do Flamengo pro meu corpo, enquanto dava início à penetração.

- FFff, ssss, caralho! Como tu é apertada, ein? MMm, ffff! Bem que esse corninho me avisou, puta que pariu! GGGHHh, SSSSShhh! Abre ela pra mim, abre, paizão? Isso, seu corno! FFfff, porra, que tesão!

- OOhnmm, SSSS! Tá uma delícia, seu moleque! MMm, não para! SSssS!

- Tô só começando, porra! Arrghh, sss! Tu não disse que eu era novinho, cadela?

- E você é mesmo, seu pilantra! Seu punheteiro! FFF, de repente, agora você para de se masturbar e começa a me comer, né? AAahn, sssSS!

- Punheteiro é o caralho, sua vagabunda! Tá pensando que eu não vô devassar essa xoxota que nem bicho, putinha?! FFFf, teu marido corninho vai ver tudo de pertinho, né não, paizão? Fala tu? SSSS, fff! Porra, tô perdidinho na xota da tua mina, maluco! FFFF, orrrgh, mmmm! Puta que pariu! XXfffff, sss! Vô escangalhar essa porra toda, paizão, ela não vai ser mais a mesma! FFffF!

- Todo novinho abusado e marrento que entra aqui fala a mesma coisa, moleque. - meu marido tratou de respondê-lo. - Tô achando que tu tá só de conversinha fiada!

- É O QUE? FFFFF!

Nesse instante, o mavambo segurou meu macho pelo pescoço, tirando as mãos de mim e olhando pra ele com cara de puto.

- Até tu tá me desafiando, seu corno filho de uma puta? Seu viadinho do caralho!!

Essa cena me deixou EM ERUPÇÃO, tipo um vulcão, toda soltando fogo. A malícia do abusado tava passando dos limites, ao ponto dele perder a linha e dominar até mesmo seu patrocinador e grande amigo, meu homem, meu marido.

- Tá maluco, Camisa Dez?

- Maluco tá tu, paizão! FFFFf, ssSSSS! Olha o que eu tô fazendo com a buceta da tua mina, olha?

Daniel foi saindo e entrando com maldade e muita facilidade, deixando a tromba larga e dura roçando certeira no meu grelo conforme o fazia. À cada movimento, o jogador dava uma olhada pro Cássio e as feições de seu rosto bruto se alteravam de prazer, em mil e uma formas diferentes. Eu mesma não sabia mais se ele tava preferindo me comer ou se exibir pro meu marido, agindo como se estivesse no volante do Porsche vermelho.

- Tá gostando, Danigol? hehehehehe

- Porra, se eu tô gostando? SSSSS, tô chegando em lugar que tu nunca nem viu aqui dentro, paizão! Vai comer só o que eu deixar aqui pra tu, fffFF! ORrgh, sss!

- AAAhnn, sssSS! Isso, safado, me fode, seu grosso! Seu estúpido! FFFffs, sss!

- GGGrrrrr, piranha! - Daniel acelerou e começou a fazer a poltrona ranger, arrancando barulhos tanto dela quanto do choque com o meu corpo empinado ao seu bel prazer. - FFFFF, toma piru, toma? SSSS!

- Aihnn, sss! Come, porra, come! Rasga, seu putão! FFFf, hmmmmmmm, ss!

Tive a sensação de estar muito cheia, lotada de rola pesada e quiluda, como se eu fosse um quarto de hotel e o caralho dele um hóspede bem gordo e corpulento. Ou então eu era um agasalho sendo vestido por mais de um palmo de salame toscano, bem rústico, escuro e enxertado de veias, atropelando minha buceta e se aquecendo na minha carne interna.

- Gosta de sexo selvagem, gosta? SSS, ffFFF!

- HMMMM, fffff! Você não é muito novinho pra tá arregaçando a bucetinha de uma mulher assim, não, garoto? AAAihnn, sssss, porran! Tô toda molhada, caralho, fffff!

- Novinho? - ele pulsou com a alavanca envergada dentro de mim e me deixou sentir no pelo a dilatação e o inchaço do monumento. - Tu acha que isso é rola de novinho, sua ninfetinha do caralho?! GGghhh, isso aqui é estraga buceta, tu não tem noção! SSsss, fFFFFF!

De tão acelerado o movimento entre nós, tive que me segurar no estofado do sofá e ainda escutar os sucessivos peidos úmidos que a pressão do cacete dele tava fazendo ao entrar e sair de mim, reproduzindo aquele típico ruído de sucção interna.

- AAHNN, FFFFF! ISSO, PORRA, FODE! SSSSS!

- É DISSO QUE TU GOSTA, É, PIRANHONA?! É, VADIA?! SSSS, FFF! É isso que aquele corninho ali não te dá, né? FFFFF, xxXSSS!

- Me rasga, safado! Entra todo, vai? MMMM, ssss!

- AArrhghgh, fffff! Tô todo dentro dessa bucetinha, caralho! MMM, fff! Porra, vou te engravidar, cachorra! Vou injetar muito leite de saco dentro dessa xoxotinha miúda, ffff! Teu maridão não faz isso, né? FFFF, GHHHhh!

- Pode me encher de leite, seu puto! Seu gostoso, seu pilantra! Canalha, cafajeste, acaba logo comigo, porra! SSSS, ffFFf! Aahnnm, mmmm!

Enquanto fazíamos tudo isso, Danigol não conseguia tirar os olhos a todo instante do Cássio, querendo ter a certeza de que meu marido não estava perdendo um segundo sequer daquela orgia. Só faltou estar vestindo o terno laranja, com a chave do Porsche azul no bolso, whisky de açaí e gelo na mão, e um charuto cubano aceso na outra, de tão íntimo dos objetos do meu macho que ele já era, incluindo minha pepeca.

- GGGGhrrrrr, FFFFFF! - saía quase todo e envergava tudo lá dentro, brincando de pincelar meu grelo e ao mesmo tempo devorar minha buceta. - FFFFFF, ssssSS!

- MMM, FFF! ISSO, SAFADO! AHHNN, mmmm!

Exausta da foda anterior e agora sendo alargada por um caralho evidentemente maior e mais grosso que o do meu marido, senti o fogo se espalhando e fui me soltando.

- Tá cansando, tá? Sua fraca, heheheheeh! - Daniel debochou e me provocou. - Eu ainda tô longe de gozar, ein?! SSSS, arrhhh, sss!

- Ih, você ainda não viu nada, novinho! - debochei. - sSSS, tá por fora do que eu faço!

O flamenguista continuou montado em mim e mandando ver lá dentro, mas nada de gozar, me deixando explicitamente endiabrada, vermelha e toda inchada de tesão e também das empurradas do corpaço contra mim.

- SSss, mmmmm! Que delícia de xerequinha, ein, paizão? Porra, se eu soubesse! SSss!

- Quentinha, né, Camisa Dez?

- Muito boa, é a mais apertada que eu já comi! SSSss, ooorgh, ffff!

Depois de uns dez minutos só brincando de macetar minha xota, ele parou, deixou o caralho sair de dentro e se deu conta de que a porra do Cássio já havia secado completamente, de tão caloroso era o atrito produzido pelas nossas peles genitais se roçando. Se não fosse o fato de eu estar toda molhada, estaria tomando só sequência de porrada seca na buceta, dada por um novinho marrento, truculento e metido a jogador de futebol, a cara do Gabigol.

- Já gozou, safada? - ele riu, cínico. - Porra, pensei que tu era boa de cama mermo!

- Vai deixar, Amanda? - até o Cássio achou graça. - Eita! hahahahaha

Respirei, deixei o corpo soltar e me empinei que nem uma cachorrinha de quatro, ficando toda montada só pra aturar o tranco do pivete marrentinho. Sorridente, ele lambeu os beiços, me segurou na cintura fina e se atolou em mim, centímetro por centímetro lá dentro, batendo a cabeça na portinha do útero e gemendo comigo, nossos dedos das mãos intercalados.

- FFFFF, sssss! Xoxota gostosa da porra, caralho! FFFF, mmmm! - sem medo, o putão acelerou e foi dando pressão pra foda, me deixando soltinha pra rebolar. - FFFFF!

- ISSO, PORRA! FGGGG, FFGgggg!

Tomei um tapa na raba e fiquei ainda mais empinada, chegando num ponto em que o ângulo de entrada da pica dele em mim trouxe muito atrito com o grelo, com os lábios da pepeca e também profundidade. Senti o puto lá no fundo, entalado em mim, e aí ele escorregou por cima e massageou meus seios, dedando meus mamilos e empurrando a cintura dentro.

- MMMmmm, sss! Que tesão, novinho! Você tá me comendo certinho, seu safado! Aiihnnn, sssss, onde foi que você aprendeu a foder assim?

- Tá gostando, putinha? Teu marido também não consegue tirar o olho de mim, a lá? - Danigol olhou pra ele, riu e deu um tapa no meu lombo, como se quisesse mostrar do que era capaz no meio daquele show de bacanal. - Aposto que tá querendo aprender como se fosse uma cavala rabuda que nem tu, né não? Deixa que eu ensino pra ele, ssSSSS!

Acelerou e me puxou pra trás pela cintura, se colocando ABSOLUTAMENTE dentro e deixando só as bolas esbugalhadas, cheias e estufadas do lado externo de mim.

- ffFFFFF, ISSO, PORRA! GGmmmfF!

Eu tinha virado simplesmente um lugar, uma habitação, uma ocupação hospedando e agasalhando o membro cavernoso e caralhudo de um novinho flamenguista, jogador profissional do Flamengo, cafuçu, cheio de hormônios e espetacularmente bem dotado.

- TÁ GOSTANDO, TÁ? EIN, PIRANHA?! SSSS, ffff!

Virando pra trás pra tentar observar o Daniel, tive que me apoiar em seu ombro e, por conta do suor, a mão escorregou por cima do peitoral definido e tatuado do molecote. Sem deixar de me olhar, ele mordeu a boca e franziu a testa, fazendo aquela cara de brutalidade pra me foder e chegando no ponto de morder também a ponta da língua.

- Vô te rasgar, piranha! Vô te martelar até teu útero derreter, caralho! FFFFF, tá me sentindo, tá?! SSSSS, PORRA, QUE TESÃO! SSS! - ele falava isso, me batia no rabo e pulsava o varote lá dentro, só pra me fazer senti-lo. - Tá sentindo isso, tá?! É, sou eu, caralho! Nera pica do vizinho novinho que tu queria, sua safadona?! FFFFF, sSSSS!

- Me encarca, vai?! AIHNN, FFF! Isso, SSSSSS! FFFF, seu gostoso! Tarado, comilão! AAAhnnn, fff!

Eu tava tão presa pelo antebraço suado e tatuado, que até perdi as forças e deixei o puto me segurar. Ele fez isso com extrema facilidade, tudo pra não deixar de me penetrar por um só instante.

- FFFFF, isso! SSSSS!

- Porra, tu é uma atriz pornô mermo, ein? FFFFF, que bucetinha apertadinha do caralho, chega a ser moreninha! OORGH, FFFF!

- É assim que você gosta, é, jogador?! DSSSSS, ein, garotão?! De xoxota da mulher do vizinho, é?! FFFFF, responde! - pra instigar, dei um tapa na face bruta do meu predador, encostei na barba dele e o puto abriu a boca pra morder e chupar meus dedos. - AAhinnn, sssss! Ahnnn, mmmmm!

O Cássio assistia tudo de muito perto, abrindo minha bunda, mudando de posições e nos observando de todos os ângulos possíveis e até impossíveis. De quatro, de lado, de frente, de costas, de tudo quanto foi jeito, só virando de um lado pro outro e me vendo levar um quilo e meio de linguiça escondida toda dentro da bonequinha magrinha e fina. Isso me encheu de tesão e logo senti que tinha que fazer algo a mais.

- Vem cá, vem, sua cadela? Deixa eu aproveitar mais esse teu corpinho de bonequinha de luxo, vem?

O flamenguista falou e foi me levantando pro seu colo com muita facilidade. Sem medo e também sem parar de olhar pro Cássio, o Danigol se jogou na poltrona e me pôs sentada por cima, em seu colo, virada pro seu peitoral suado e tatuado e escorregando lentamente na cabeça do varote encorpado e alastrado de tubulações grossas de sangue sendo bombeado.

- FFFFF, mmmmm! Que delícia de queimação, porra! SSSsss, ffff1!! Apertadinho, velhote! Como é que eu nunca fiz tu ser corno antes, ein, paizão?! Puta que pariu, fFFFFF!

- Tá gostoso, moleque? Tá gostando, é?

- Gostando? Porra, eu tô é deixando tua mina larguinha só com a pica na bucetinha dela, tu não tá vendo isso, não? FFFFF, ssSSS! - acelerou e se encaixou todo em mim, me fazendo sentar de uma vez, só com as mãos nas minhas coxas volumosas. - FFFFFF, CARALHO, PAIZÃO! SSSSSS, FffFF!

- Tá curtindo ser homem, ein, jogador?! Pelo visto era esse patrocínio que tu tava procurando, né, Camisa Dez?!

Meu marido não parou de instigá-lo e essas provocações se traduziram em britadas dentro da minha xota, me fazendo arranhar o novinho e deixá-lo todo cheio de marcas pelo corpo de cafuçu tatuado.

- Tá vendo só, paizão?! FFFFFF! - o putinho se achou, me afastou um pouco e foi penetrando mais de VINTE CENTÍMETROS de estaca preta, caralhuda, grossa, veiúda, inchada e enxertada de MASSA dentro da minha buceta vermelha e recém esporrada, enquanto olhava pro meu marido e ia conversando com ele, o obrigando a testemunhar tamanha intimidade entre nós. - Dou aula no futebol e ainda te ensino a foder a tua mulher, tá ligado?! HHHM, SSSS, ó? Caralho, vou ter que encher a xota dela com o meu leite de flamenguista, e agora?! SSSSS, ffFFFF, orgghhh, sSSS!

- Isso, Danigol! Acaba comigo, vai?! Você não diz que eu sou cavala? Então, deixa eu galopar! FFFFFF, sSSsss! - rebolei com gosto até o talo da tromba e deixei o gancho entre nós chegar no auge do inchaço físico, com a piroca inserida no pelo e na pele dentro da xereca. - Se eu sou cavala, você é um jumento, não é, não? OOihnnn, ssssSFFFFF! Porran, ffFFFF! Soca, filho da puta! Cospe tudo lá dentro, vai? FFFFF!

- Tá querendo ficar prenha de jogador, é, Maria Chuteira? sssSSSS, porque, se depender de mim, teu marido corninho vai ter que sustentar os filho que eu vô injetar nessa buceta, ein? FFFF, sSSSS!

- Olha só o que você tá dizendo, novinho?! Porra, você é safadão mesmo, ein? AAAhn, mmmmhh! ssSSS!

- Esse moleque gosta mesmo do que faz, né, amor? - Cássio falou comigo. - É tudo que você queria num vizinho novinho, né?

- É, vida! SSSSS, ffFFF!

Eu e meu marido de mãos dadas, enquanto o homem que me possuía e se alimentava das minhas entranhas só olhava pra gente. Daniel suava, deixando os músculos inchados à mostra e parecendo um tanque de guerra por baixo de mim, se alocando, tirando, realojando, tirando, entrando de novo, tirando, cabeceando meu útero sem parar, só brincando de falar sério com a mulher do vizinho, no maior estilo libertino possível.

- SSSSS, JÁ TÔ NA FLOR DA PELE COM A TUA MULHER, PAIZÃO! FFFF, TU VAI ACABAR VIRANDO PADRASTO DO MEUS FILHO, PAPO RETO! SSSSSS, SFFFFF!

Senti o orgasmo se aproximando pela segunda vez seguida e a visão pareceu sumir. O cafuçu deve ter percebido minha velocidade cedendo aos poucos e me deu vários tapas no lombo, fazendo eu rebolar mais intensa e lentamente sobre seu colo.

- FFFFF, SSsss! Vou ficar molhadinha, porran!

- Tô quase gozando, porra! SSSSS, FFFFF!

O machinho acelerou e botou a gente num pique vigoroso de paulada na xoxota, me preenchendo e ocupando todo o espaço disponível dentro de mim.

- FFFFF, ISSS! SSssss!

- AARGH, FFFFF! CACHORRA, SSSSS, FFFff!

Comecei a gozar feito uma louca, esguichando pra tudo quanto foi lado, apesar de ser a segunda ejaculada da noite. Nesse momento, minha pepeca ficou ainda mais magrinha e contraída, e passou a mascar o salame gigantesco do Danigol por inteiro, de uma só vez, chegando a dobrá-lo e mastigá-lo pra dentro de mim.

- FFFFF, CARALHO, QUE APERTADINHA! SSSSS, FFffff! Vô acabar te rasgando, ninfetinha do caralho! AAArgh, sSSSSS!

- Isso, vai! FFFFF, goza comigo, porra!

O caralho inchou e ficou ainda mais empedregulhado e cavernoso, todo rígido e com a textura escorregadia, porém muito truculenta, devido às veias sustentando toda a curvatura e peso do rolo maciço e carnudo. Parecia uma viga, uma estaca de fogo fincada dentro de mim, crescendo e se mexendo ainda mais, me tirando dos meus próprios eixos do corpo.

- FFFFF, SSss! Vô gozar, caralho, fFFFF! OOorgh, fFFFF, ssssSSS! Vô leitar tua xota que nem o teu maridão fez, safada! - o putinho me deu um tapinha na cara e me virou pra si. - Olha pra mim enquanto eu inflo tua bucetinha, olha? GGGR, Ssss! Porra, fFFF!

Fechei as pernas e o tranquei em volta de mim, totalmente presa aos trancos e solavancos da cintura impositiva do flamenguista marrento que era nosso vizinho jogador. Não tinha mais escapatória, era a consumação do tesão que senti pelo molecote nas últimas semanas.

- OOhn, sssSSS! Vô gozar, porra! Vô injetar leite nessa xota, caralho! SSSSSS, hmmmmmff!

- Goza, novinho, pode leitar dentro, vai?! SSSSS, isso! FFFFff!

Ele deu a última estocada e se prendeu fixamente no meu ventre, todo dentro, deixando o salame dar as pulsadas finais e mais necessitadas que já senti num macho.

- OOORGH, SSSS SSSSSS! OOORGH, FFFFFFFF! HHMMMM, Ssssss!

- AAAHN, sssss! Porran, Danigol, fffffff! SSSss, isso!

Todo preso, sem tirar ou botar, só colado em mim e ejaculando tudo dentro.

- SSSS, porra! Ffff, muito bom, affff!

- Ohhhn, fff!

A tora era tão grande e grossa, que a porra ficou na porta do útero e eu consegui sentir tudo, voltando a piscar com a buceta ao redor da caceta toda agasalhada na minha carne quente. Isso deu ainda mais teso pra situação, me fazendo suar como se fosse uma cachoeira.

- HHHmmm, que delícia, porra! SssSS!

- SSSSSS, caralho! Que buceta é essa, paizão? SSSs, ffff!

- Não disse que tu tava perdendo, Camisa Dez? - Cássio respondeu. - Eu te avisei, não avisei?

- Gostou, novinho? - perguntei. - MMM, ffff!

- Tá me gastando? Tô mortão dentro de tu, porra!

Desmaiado por cima do meu corpo, o Daniel ficou respirando profundamente, com o peso todo sobre o meu e me deixando sentir o que era ter que sustentar a fome de um leão todo predador feito ele. Barbudo, com porte de paizão de família, mas a idade de um molecote punheteiro e que adora tirar o cabaço de bucetinha virgem, talvez magrinha feito a minha.

- SSss, que sensação gostosa! SSSs!

Usei a mão pra afastar um pouco sua cintura da minha e fiz a jiboia preta escorregar pro lado de fora, toda vagarosa e lenta, de tão enorme e pesada que era. Mesmo meia bomba e cheia de espasmos, a uretra parecia mais cansada que o sacão enrugado, talvez pelo excesso de galões de porra quente que foram despejados dentro de minha pepeca. Por outro lado, as bolas estavam ativas e pareceram lotadas de leite, como se nada tivesse acontecido entre a gente. Assim que vi a tromba ficando menor e borrachuda, não resisti e chamei meu marido.

- Vem cá, vem cá!

- De novo você me chamando, safada?

- Claro, a gente tem que comparar de novo!

Sem deixá-lo hesitar, fiz o puto abaixar novamente na cintura do Daniel e agora comparamos o tamanho do rosto do meu macho com o comprimento da caralha amolecida do cafuçu. Não estando dura, era mais ou menos a metade do tamanho da cabeça do Cássio, algo que era de assustar. Antes do meu homem sair de perto de nós, bati com a caralha flácida no rosto dele e isso fez a gente rir.

- Aff, sua safada maluca!

- HAUAHUAHA! Não resisti, amor!

- Não vai se apaixonar, ein, paizão? HEheeheh!

Antes que ele pudesse reclamar outra vez, tratei de puxá-lo pra mim, bem apaixonada e fervendo de gala na buceta.

- Vem aqui, vem? - ainda dei um beijaço na língua do meu trintão. - SSssS!

Foi nesse instante que me lembrei da ideia que tive quando vi meu marido chupando a própria porra de dentro de mim na vez que transamos dentro do quarto, com o molecote nos assistindo. Devagar, fui descendo seu rosto com a mão e o fiz chegar com a boca exatamente na minha bucetinha, agora inchada, vermelha e muito batida pela gala grossa e esbranquiçada do flamenguista. Sem restrições, reações ou nojo, meu maridão abriu o bocão e caiu de língua na minha xota, chupando o esperma do nosso vizinho com gosto e se lambuzando todo de porra.

- FFFFF, safado! Você não mede esforço na hora de me ver toda satisfeita, né? - provoquei. - Por isso que eu te amo! hehehehe

- Você sabe que eu faço tudo por você, não sabe, mulher? Hmmmm, isso aqui pra mim não é nada, sssss!

Enquanto Cássio me chupava, olhei pro Danigol e ele tava muito surpreso por aquela reação, completamente vidrado na cena, peladão e com o minhocão mole e todo babado do resto de leite que vazou quando ficou meia bomba.

- Papo reto que tu tá engolindo meu mingau, paizão? Não tô botando fé nisso, HAHAHAHAHAHA!

- Essa daqui é a minha mulher, Camisa Dez! - o trintão respondeu. - Eu posso tudo! hahahahaaha

- É tua mulher, mas é o meu leite, porra! Que vacilão, coroa! EHehehehe!

Continuamos naquela mamação gostosa, com meu homem me deixando limpa, enquanto o jogador de futebol permaneceu sentado no braço da poltrona, cara à cara com a gente, bastante atento na cena. Do jeito que o Cássio tava, com o rosto enfiado na minha xereca, seu rabo ficou exposto pra cima e virado na direção do Daniel.

- Caralho, paizão.. Papo reto..

Pois é, a coisa tava só começando na Avenida Beira Mar.

- .. Ó só como é que eu fiquei de repente? ssSSS! Porra, mermão, tô começando a achar que empurrar tua mina não foi suficiente, ein?!

Sem parar de me mamar, meu marido olhou meio que de lado e viu o flamenguista fora do meu corpo, sentado e balançando um caralho meia bomba, ficando grande outra vez.

- Não foi suficiente, Camisa Dez? Como assim?

- Claro que não, paizão! Tua mina é a maior gostosa que eu já vi, mas ó só como é que eu tô galudo depois de ver tu tomando meu mingau direto da buceta dela? - riu, bem cínico. - Tu acha mermo que é suficiente pra mim? Eu que depositei essa porra toda aí, seu corno viadinho!

Cássio franziu a testa nesse momento, incrédulo com a falta de limites do cafuçu abusado e marrento, até parou de rir da situação e também de me chupar.

- Sério, jogador? - ele não acreditou que tava ouvindo e vendo aquilo. - Comendo minha mulher na nossa cobertura, vestindo minha roupa, andando no meu Porsche, tomando whisky. O que mais tá faltando pra satisfazer a promessa do Flamengo?

Foi nesse segundo que os olhos do novinho explodiram em chamas de muito pecado percorrendo a corrente sanguínea. Parece que ouvir isso transformou o Daniel no verdadeiro Monstro da Avenida Beira Mar, um macho totalmente incapaz de diferenciar o próprio orgulho do excesso de tesão. Ele não sabia ou tinha mais noção de nada, só ficou de pau durão com a cena e, como todo bom garanhão e comilão de primeira, sairia dali somente depois de realizar suas taras, suas luxúrias. E qual era a próxima delas? Isso mesmo...

- Sabe o que tá faltando, paizão?

Agora de pé e com o caralho envergado pra cima, pulsando sozinho e dando estalos quase como se tivesse vida própria, o cafuçu olhou pro meu macho, balançou a cintura e o chamou com o dedo, rindo de canto de boca e se comportando feito um garotão brincalhão, pela primeira vez indo num parque de diversões, brincando de dar ordens a um macho adulto, casado e quase pai de família.

- Não vai ser teu Porsche, nem teu patrocínio e nem a buceta da tua mina, paizão.

- Tá falando sério, seu moleque?

- É isso mermo, paizão. - continuou chamando com o dedo. - Só falta um cuzinho apertado pra fechar minha noite, coroa. Ajoelha aqui, vem? Vai ser tu que vai me dar a bunda hoje, já até decidi!

Mas meu homem não se convenceu facilmente, ficando logo indignado com a proposta de putaria feita tão natural e explicitamente.

- É O QUE?! AHAHAHAHAHA, mas isso só pode ser uma boa de uma brincadeira, né não, seu pirralho?!

- Tô com cara de quem tá rindo, paizão? - o putão bateu nas próprias coxas e o convidou mais uma vez. - Anda logo, seu corninho viado! Vem! Sobe aqui no meu pau, que eu já tô duro pra te deixar largo, safado! Bora, porra! Seu puto!

Eu fiquei perplexa com a reviravolta final entre o mavambo e o trintão, ambos que tanto se admiravam. Agora estava mais do que evidente o fundamento final de tamanho contato sexual entre todos nós: eu querendo sentar no jogador e ele querendo que meu macho sentasse nele. Esse tempo todo, o que o Dani realmente queria estava escondido, mas de repente foi revelado na hora em que o novinho se deu conta das possibilidades.

- Bora, fica de quatro pra mim, paizão!

- Faz o que ele tá mandando, Cássio. - pedi, séria. - Por favor, eu quero muito ver isso.

Pronto, foi aí que o trintão olhou pra mim, visivelmente indignado, de olhos arregalados e a boca aberta, sem conseguir acreditar que aquilo tava realmente acontecendo. Não somente que o vizinho tava de olho em seu rabo, mas que eu também tava muito interessada em vê-lo sendo feito de putinho de outro macho.

- Você.. Você tá.. falando sério, Amanda? Esse pirralho?! Você quer.. me ver dando a bunda pra esse... pirralho?! Aff!

- Ah, vida, é que eu sempre te vejo comendo as outras mulheres aqui nesse apartamento e você também tá sempre me vendo dando pra outros caras. E se a gente misturar, o que é que tem demais?

Ele esperou um pouco, se manteve paralisado com a proposta e tornou a responder.

- Misturar?! Misturar, Amanda, você tá ouvindo o que tá dizendo?

- Tô, amor! Eu quero misturar, você sabe que não tenho problemas com isso.. Já trouxe várias amigas pra cá, lembra?

Ele não respondeu, só ficou me olhando, enquanto Danigol ficou pulando com a piroca. Aí, de zoação, o jogador tentou puxá-lo pelo braço e ainda deu um cheiro no pescoço do meu marido, deixando Cássio nervoso.

- Para, seu puto! Tá maluco? Me respeita, porra!

- Ih, confia em mim, paizão! Tu não me deu patrocínio? Então, porra.. Só tô querendo mais um pouco de moral, que que tem?

Mas o coroa ignorou tudo e voltou a falar comigo.

- Amanda.. tá vendo isso? Você tem.. Tem certeza, Amanda?

Pra respondê-lo, sentei na outra poltrona, fiquei de frente pra eles e deixei o dedo saliente repousar por cima dos lábios vaginais, tocando de leve no grelo. A outra mão foi automática no mamilo, enquanto vi meu homem finalmente se posicionando de quatro no sofá, sem desfazer a cara de incrédulo e aquele olhar de aflição pra mim.

- Amanda, eu.. eu te amo e muito, tá?!

- Eu também, mozão! - joguei um beijo. - Você faria isso por mim, não faria? Eu sei que faria..

Ele pensou um bocado antes de responder, enquanto Danigol, de braços cruzados, não parou de rir e de balançar uma verga enxertada de diâmetro de um lado pro outro, sem deixar o tesão descer por um só segundo. Aliás, eu até poderia jurar que aquela estaca tava irredutivelmente trincada, ereta, apontada pra cima e em pezinha, como se tivesse maior do que na primeira ereção daquele dia.

- O que eu não faço por você, ein?

- Você faz tudo por mim, Cássio, por isso que eu sou apaixonada por você até hoje! - respondi, toda sorridente e safada. - Dá pra ele por mim, dá? Faz isso pela sua esposa?

- O que é que eu não faço por você, me diz?

- Eu te amo, você sabe disso. - respondi.

Daniel usou a mão grossa, veiúda e calejada pra abaixar as costas do trintão e deixá-lo na posição ideal. Só esse contato inicial já fez o meu macho recuar e se assustar um pouco.

- Oh, oh, que isso?! Tá querendo me deixar empinado, moleque? Tu só tem 18 anos, pivete!

- E daí, coroa?! Tá pensando que não dou uma aula de pica pra esse anelzinho virgem que tu tem no meio da bunda, é?!

- Você acha que tá falando com quem, o seu fedelho?!

- Ih, calma, calma, paizão! Fica tranquilinho, porra, não confia em mim, não?! HAHahaHA

Eu também quis rir, mas o tesão foi maior e simplesmente não pude evitar de me dedar com aquela cena inimaginável do macho que me comia ficando de quatro pro vizinho novinho pra quem eu tanto quis dar nas últimas semanas. O Danigol encostou o trabuco na portinha do Cássio, se abaixou por cima das costas peludas dele e falou por trás do ouvido, fazendo que nem faria com uma novinha piranha.

- Já deu o cuzinho antes, paizão?

- Tá me zoando, Camisa Dez?! Olha pra minha cara de quem dá ré em pica, rapá?!

- AHahahhaha, calma, paizão! Também nunca fiz isso antes, pode deixar que vou comer esse teu cabaçinho peludo com muito gosto, já é? - o flamenguista debochou e riu. - Fica tranquilo, que não vou nem gastar muito esse brioco, só vou deixar vermelhinho e inchado, que nem eu e tu fizemo na buceta da tua mina! Vô fazer contigo o que tu fez com ela! hehehehehe

Meu grelo inchou instantaneamente. Jamais, JAMAIS MESMO, jamais pensei que o machinho abusado, pirocudo e com naipe de jogador de futebol fosse ter qualquer tipo de atração física pelo meu homem. Mas, pra ser sincera, agora tudo fazia sentido. Os charutos cubanos, o Porsche vermelho, a cobertura, o patrocínio, o whisky de cereja, os ternos laranjas, e até eu dando pro cafucinho todo corpudo e truculento, no calor suado da nossa sala de estar.

- Para de presepada, moleque! Porra, vê se anda logo com isso, eu não aguento mais ficar nessa posição! - Cássio respondeu e olhou pra mim. - É melhor você prestar muita atenção em tudo, ein, Amanda? Porque é só por você, sua safada do caralho!

Quis rir ainda mais, porque, na minha visão, ele tava tentando arranjar desculpas e mais desculpas até se convencer de que ia mesmo fazer aquilo. Só que eu não tinha mais mente pra nada, tava sentada na poltrona individual, de pernas abertas por cima dos braços do assento e a mão acariciando e instigando a entrada da minha bucetinha recém aberta, ainda vermelha, inchadinha e seca do cheiro de esporrada que meu maridão tinha dado minutos atrás. Concentrada, pûde sentir a presença recente do Danigol dentro de mim, sendo que, diante dos meus olhos, a promessa sub 20 do Flamengo tava prestes a penetrar outro homem, o meu homem, e eu tava muito excitada com tudo isso. Era como se nosso lado liberal e voyeur tivesse alcançado um extremo nunca antes imaginado, até que o Monstro da Avenida Beira Mar mostrou do que era feito.

- Hmmmm, ó o cheirinho de cuzinho virgem que tá subindo aqui, coroa? FFFf, porra!

- Afff, seu moleque, tu deve tá se fazendo, né? Seu filho de uma boa puta!

- Me fazendo, paizão? Tu ainda não viu nada do que eu vou fazer contigo. - cínico, pilantra e faminto por um cu, o Dani mordeu o beição inferior e olhou pra mim, sem tirar as mãos das nádegas peludas do Cássio. - Conta pro teu maridão, Amanda, o quanto eu sou grosso!

Dei uma risadinha e nem pisquei os olhos, porque a buceta tava quase batendo palminha, de tanto tesão aflorando com aquela visão.

- Esse novinho é estúpido, mô, cuidado com ele! - concordei, só observando.

- Ele tá duvidando, ele! - o mavambo respondeu com entonação de deboche e riso ao mesmo tempo, se mexendo e se ajeitando atrás do meu marido. - Coé, paizão, subestima não, ein?! heheheheh

- Mas vocês novinhos se acham muito mesmo, seus afobados! - o trintão respondeu. - Ainda mais quando é jogad... FFFFfff, o que tu tá fazendo, seu arrombado?! SSSSS, PORRA, PARA COM ISSO, DANIEL! SSSS!

O sósia do Gabigol simplesmente meteu o rosto de traços brutos, detalhes rústicos e um barbão enorme bem no meio das nádegas cabeludas e virgens do meu homem.

- MMMMM, CARALHO, SEU PIVETE! SSSS, FFFff! - o mais velho quase não se aguentou, posicionado de quatro, com a bunda exposta e agora fechando os olhos e contorcendo os dedos, de tanto tesão inédito. - GGGHH, sSSSSs!

O flamenguista já havia comentado do cheiro forte de cuzinho virgem que havia subido, depois encheu os pulmões de ar numa respiração profunda, e, não resistindo, teve que cair de boca, língua e tudo no rabo imaculado do macho com quem eu morava junto e dormia diariamente. Essa cena me deixou completamente derretida na poltrona, entregue às circunstâncias e à erupção de prazer na Avenida Beira Mar.

- FFFFF, olha o que tu tá fazendo, garoto?! Chupando o cu de um maluco casado, barbudo e peludo, pai de família, porra! SSSsss, era isso que tu queria ver, Amanda?! Sua safada, sua ninfeta! MMMM, ggghh, sssshh! Tu me paga, cachorra! FFFFF, MMff!

- Eu não sabia que precisava ver isso, amor! - respondi e abri as pernas, deixando ele ver o quão molhadinha estava ficando, só de testemunhar tanta masculinidade. - Vocês são perfeitos nisso, ssss! Ahnn, fffF!

Pareceu até que o Dani havia se preparado pra dar um mergulho, considerando o fôlego que ele tomou antes de pular de cabeça entre as nádegas e cair matando com a língua no meio do corpo do meu marido.

- Já chega, Camisa Dez! FFFFf, para com isso, que já tá ficando constrangedor, ssss!

Mas nada do nosso vizinho parar por um só instante, de tão faminto, comilão e encaralhado que pareceu. Danigol estava até de olhos fechados, balançando o rosto bruto de um lado pro outro entre a raba do Cássio, e linguando firme em todas as direções possíveis, devorando o meu maridão só com a presença do linguão por dentro do cu. A barba cheia e escura dava a impressão de que era um predador sexual, que só ia sair dali depois de foder e ejacular várias vezes seguidas, esporrada atrás de esporrada.

- HHHMMM, oorhff, ssss! Tô falando, jogador, FFFFF! Hmm, para com isso, porra! SS! FFFF, quem falou que tu podia fazer isso comigo, filho da puta?! SSSSs!

- Cala a boca, porra! - o cafuçu deu um tapa com a mão toda aberta por cima do lombo do parceiro, deixando repousar por cima da pele cheia de pelos, e em seguida apertou a carne farta. - Tu tá se amarrando na linguada, seu viado, acha que eu não tô ligado?!

- Tá pensando que tá falando com quem, fedelho? FFFFFf, ssssss!

Por mais que estivesse puto e desse esporro, meu maridão não conseguiu parar de gemer, ofegar e de fechar os olhos por um segundo sequer, chegando no ponto de agarrar o estofado do sofá com as mãos fechadas e contorcer os dedos dos pés, enquanto era explicitamente linguado.

- Para logo com isso, moleque! Essa barba tá me pinicando, afffff!

- Quer mermo que eu pare, coroa? - Danigol o provocou. - Suave, então tu sai e veste a roupa, que a gente acaba com a putaria agora mermo, paizão. Já é?

Tirou as mãos do corpo do mais velho, cruzou os braços e ficou de pé atrás dele, olhando e esperando uma atitude. Em resposta a isso, Cássio me olhou, deu um sorriso meio sem graça e abaixou a cabeça de volta no sofá. Em seguida, deu um soco na poltrona e teve que admitir.

- SSssss, por que tu parou, seu pivete?! - provocou. - Volta logo, porra! Arrombado do caralho, olha o que tu tá fazendo comigo?

- Ah, é? Beleza, então!

O novinho abriu o bundão do meu marido no meio e deixou um pequeno anelzinho claro bem exposto pro meu campo de visão, feito de pregas virgens e carne nunca antes tocada por ninguém. Talvez o auge da puberdade fosse isso mesmo, tratar o lombo de um macho casado e que nunca deu a bunda como se fosse só mais um rabinho que se come. A vulgarização, a luxúria, o pecado da sodomia da carne entre homens. De uma hora pra outra, além do excesso de tesão, senti que rolava uma conexão muito forte na psicologia por trás da relação daqueles dois homens, e era justamente por isso que eles se admiravam e se espelhavam um no outro. Tudo isso virou hormônio dentro de mim, fazendo minha xoxota tremer e o útero chacoalhar, como se quisesse hospedar um filho feito pelos dois, do leite misturado de ambos.

- Que cuzinho rosadinho, ein paizão?! Caralho, vai ficar todo vermelho quando eu começar a jantar, fffff! Porra, vai ser aqui mermo que eu vô comemorar a vitória na copa, tá decidido! SSsss, mmmm!

- HHHmm, sssss! Orrgh, fffffSSSS!

Eu olhava pra frente e via um molecote com físico brutamontes, explodido em testosterona bruta, suada, além de muita virilidade, com a cara atolada no rabo do meu marido e enfiando a língua no máximo possível de profundidade. Suas mãos pareciam garras, apertando as nádegas, sentindo a carne quente dele e as mantendo separadas. E o melhor de tudo: um tinha acabado de sair da final do futebol, nem o uniforme havia tirado ainda, enquanto o outro tinha chegado em casa e também não tomado banho. Eram machos no nu, no cru e no bruto, um sentindo o suor, o gosto interno e os fluídos produzidos pelo outro, tudo em nome do contato físico e íntimo do sexo.

- FFFf, caralho, nunca pensei que fosse ficar galudão assim num cuzinho peludo desses, paizão, papo reto! SSSs, ó?

- XHHhh, ssss! Continua, moleque, não para, ffff!

- Não quer que pare, não, paizão!? Quem te viu e quem te vê, ein?! Hehehehe, sssS!

- Não para, que senão a minha mulher fica puta comigo! - disfarçou. - FFff, mmmm!

O cafuçu piranho olhou pra baixo, viu a pedra do próprio caralho irredutivelmente inchada, no formato empedrado que o tesão do cunete proporcionara, e tentou abaixá-la só com a ponta do próprio dedão. Foi com ela até em baixo e depois deixou escapar, fazendo o rolo maciço retornar e rebater violentamente contra o umbigo, produzindo o típico barulho da pele grossa batendo no corpo.

- FFFF, ssss, puta merda! Como é que vai ser quando eu for comer o cu das outras minas e não for peludinho e rosinha assim que nem o teu, coroa?! O que eu vou fazer da vida, me diz?!

- Tá perdendo a linha nesse Porsche, né, Camisa Dez? SSss, ffffff! Seu cachorro de rua!

Estávamos falando de muito mais de um palmo de caceta robusta e toda perfeita, em detalhes vívidos, pulsantes e feitos em grandes traços. Escura, com o saco enrugado e ainda assim enorme por baixo, cheia de veias e um talo tão grosso quanto o prepúcio e a circunferência do cabeçote amarronzado. Como se tudo isso não fosse suficiente, uma floresta de pentelhos no púbis, revelando o lado selvagem, jovem e hormonal do novinho que era a cara do Gabigol. Eu mesma não sabia dizer qual dos dois era mais gostoso. Ou qual dos três, incluindo meu marido.

- OORgggh, fffff! Isso, porra! No fundo, SSSSSS! Puta que pariu, pivete! MMM, ffff!

Além dos gemidos do Cássio, eu escutava bem alto os estalos e sucções das chupadas necessitadas da boca do flamenguista no anel do cuzinho do meu macho. E isso era imediatamente respondido com gemidos sofridos e sinceros de muito prazer, junto do corpo do trintão tendo espasmos e contrações involuntárias.

- SSSSS, PORRA! FFFF! Chupa devagar, moleque!

- Quer que eu lingue teu cu com calma, velhote? Então pede com jeitinho, que eu vô só brincar contigo, pede? MMMM, orghhh, xxhhh!

- Mama meu cu na moral, vai? fFFFFF, safado! SSSss!

A genuína e inesperada reviravolta da falta de limites de um molecote abusado, marrento, jogador de futebol, com corpo de mavambo e atitude de macho feito, agindo como se fosse adulto há muito tempo, dono de si e de cabeça feita. Tão abusado e truculento que já queria sentir a sensação de comer outro cu, aí chupou um dedo com muito gosto e apontou no cuzinho do Cássio, observando com atenção o mergulho no fundo dele.

- SSSSSH, que tesão, porra! FFFFFfff, seu filho da puta! MMMm, ffff!

- Tá boa a dedada, tá? Porra, tem que ver o que eu vou fazer com essa pica preta no teu rego, coroa! SSssssS!

Não poderia ser qualquer cu, tinha que ser o lombo do marido da mulher que ele tanto quis comer, por quem tanto bateu inúmeras punhetas nos últimos meses, como ele próprio já havia confessado. O barulho dos chupões aumentaram junto com as sucções, fazendo os dois se agarrarem, um no sofá e o outro no corpo do parceiro, só pra não perderem a noção do prazer do boquete anal.

- O que tu tá fazendo com a minha bunda, Camisa Dez?! FFFFf!

- Caralho, tô é ficando maluquinho nesse brioco rosado e cheio de pentelho, SSSSS! Minha vontade é enfiar logo o braço, só pra ver essa porra abrindo na minha mão, porra, paizão! FFFFff!

Talvez ele nem soubesse que sentia atração física por homens, e de repente nem sentia mesmo, aquilo era só um excesso de admiração misturado com o tesão latejante dentro do saco inchado. Não, impossível, ele gostava mesmo e sentia bastante coisa, pro nível de cachorrice a que ambos estavam chegando naquele cenário. Eu tava mais do que gostando, estava ensandecida como nunca fiquei antes.

- Vai deixar eu fazer contigo o que eu fiz com buceta da tua mulher, vai, paizão!?

- Quer fazer meu cu de buceta, é, Camisa Dez?!

- Porra, se eu quero?! Se deixar, eu encho o teu gol de bola, coroa! Loto ele como se fosse um estádio, de tão galudo que tô nesse buraquinho rosa! - disse isso enquanto continuou dedando o buraco do Cássio. - SSSSS, fFFFF!

- HMMMM, sSSSS! Seu pivete, FFFFff!

Danigol podia ser um molecote cheio de hormônios, mas um molecote cheio de hormônios que queria comer o cu do meu marido e que tava com uma cara de que não ia se bastar ouvindo "não" como resposta.

- Vai deixar, vai, paizão?! Vai perder o cu pra mim, vai!? SSSSS, olha lá, que tu só tem um cu, ein!? Eu sou apressado, vou acabar te escangalhando um pouquinho, SSSs!

- Então vai, porra! Se só isso vai te fazer sossegar, então come logo esse cu! FFFff!

- Então pede, viado! Pede pra eu te comer, pede?!

O molecote marrento atravessou os dedos pelo cabelo do Cássio, o puxou pra si e mordeu o pé da orelha do trintão, ganhando todo o espaço de sua traseira e também das costas. Literalmente cresceu por cima do meu homem, pronto pra desbravá-lo, explorá-lo e conhecê-lo por dentro.

- Pede pra eu te deixar arregaçado, que eu acho que era isso que eu tava querendo ouvir esse tempo todo, vai?

- Tá falando sério, pivete?

- Sssssh, não me desobedece, não, velhote, que tudo que eu mais quero é te dar uns tapa e te tratar que nem as piranhas que eu como quando saio do treino suado! SSSs, pra eu perder a linha contigo é questão de segundo, paizão, e se isso acontecer..

- Se isso acontecer o que, fedelho? Vai fazer o que comigo, me rasgar?!

Nesse momento, Danigol pressionou os dedos salgados, calejados e grossos por cima da carne das nádegas do Cássio, fazendo elas se afastarem na marra e deixando a marca na pele clara do trintão. No meio de tanta pressão e abertura, o cuzinho rosado e cercado de pelos escuros, piscando e pedindo piru pela primeira vez na vida.

- Tá duvidando, paizão?! Tá pensando que eu não te abro em dois agora aqui, na frente da tua mina!? FFFF, não faz isso comigo, que eu vou acabar te machucando sério, viado! Papo reto! SSSs! Pede picão preto, pede?! Pede que eu prometo que só saio de dentro quando teu cuzinho já reconhecer que sou eu que tô chegando, FFFFFff!

Antes de respondê-lo, meu homem olhou pra mim e fez a pergunta bem sincero.

- É isso que tu quer ver, Amanda? Eu dando o cu pra esse safado na tua frente, é?

- Eu mal posso esperar, vida! - respondi.

- Então tu vai ver, ffffsss!

Fiquei mais do que instigada, me senti tentada ao inédito, a algo que jamais tinha visto antes e que nem o próprio Cássio havia feito também. Era uma perda dupla da virgindade, tanto da minha visão, quanto do ânus dele. Duvido que meu marido tenha pensado que um dia estaria de quatro, dando o cuzinho virgem pro nosso vizinho e pedindo por mais. Mas ali estava ele, não só prestes a dar a bunda, como sendo incentivado a pedir por piru dentro dela.

- FFFF, SSHSHSHHH!

Eu vi o novinho apontando a cabeça inchada do caralho na portinha toda lambida, chupada e mascada do cuzinho do meu marido e isso me encheu de prazer pelo corpo, deixando minha pele toda arrepiada e uma sensação indescritível de inveja e ao mesmo tempo satisfação me dominando.

- Caralho, tu me falando que a tua mina é apertada e eu quase perdendo a cabeça dentro da tua cuceta, paizão! SSSSS, puta merda, que tesão! FFFf, mmm! Ainda bem que tu esperou pra dar o cuzinho pra mim, ein? SSSSs, porra, é uma honra! FFFF, orghh, sss!

- Espera um pouco, que tá ardendo muito, moleque! - Cássio pediu e pôs a mão por cima da do Daniel. - Só um minuto, aguenta aí! FFfff!

- Ah, mas vai arder mesmo, paizão! - o jogador respondeu. - SSSS, arde só no começo, depois tu vai sentir eu te empurrando e fisgando essa rabiola na leitada, mmmm! fFFF!

Os dedos deles se entrelaçaram e o flamenguista diminuiu a velocidade de entrada, afastando lentamente a carne rosa, quente e estufada do cuzinho do meu marido, usando o cabeçote inchado da peça para isso. Ao fazê-lo, a glande avantajada escorregou pro lado de dentro e entrou em contato com a baba morna e cuspida do cunete feito minutos antes.

- GGghrrrr, isso! FFFff, aff, Daniel, mas que porra de pau grosso é esse que tu tem, ein?! SSS!

- Me chamou até pelo nome pra falar que eu sou pirucodo, viado! SSSSs, porra, isso tá muito bom mermo, FF! Que rabada gostosa do caralho que eu tô comendo, oorgh, fFFFss! Tá gostando, tá?

- Tá ardendo, mas tá uma delícia, safado! Fode, vai? SSSSS, fFFFF!

- Posso foder, posso?! Aaarh, sss!

- Anda logo e fode, porra! Não para, pirralho! SSSSs, xhhhhff!

Um quase Gabigol, brincando de fazer golaço com bola e tudo, tanto em mim quanto no meu marido. De tão putão e com vontade de ter tudo que era do meu macho, Danigol sucumbiu aos desejos do corpo, às delícias da carne e quis também o rabo do Cássio, que tratou de dar com uma enorme e recém descoberta satisfação.

- FFssss, oorhh! MMMff!

- Tá me sentindo, piranho? FFFF, esse sou eu, todo dentro de tu! Ocupando teu rabo e te chamando de piranha, de cachorra! SSSSS, e tu tá me dando prazer, deixando eu enfiar meu salame no teu brioquinho, sabia?! Tô galudo feito pedra, parece até que tô comendo bucetinha! SSSS, mmmmm!

- Tu gosta de cu, né, seu fedelho? Nasceu anteontem e já faz essa dieta de comer bunda, ein? FFFF, mmmmMM! AAahn, fffF!

- Dieta de bunda não, dieta do cu do paizão aqui! SSSS, só tu fortalece do jeito que eu gosto mesmo, tá ligado? FFFFF, mmmm! Só tu dá esse incentivo e esse patrocínio, viado! MMMm, ssss! Isso, porra, vai dando pra mim, vai? Dá ré, safado! FFFff!

- Ré?

- Isso, ré! Vem pra trás, vem?

Daniel segurou nos ombros do Cássio e o trouxe pra si, deixando a jiboia torta e preta passar mais pra dentro e alargar a musculatura anal do mais velho.

- FFFFff, SSSSSS!

- OOhnn, ffff! Oorrgh sssss!

O trintão chegou a contorcer os dedos, fechou os olhos e se deixou levar pra trás pelo novinho truculento. As nádegas do Danigol ficaram contraídas, de tanta pressão que o jogador tava fazendo pra comer meu homem. Quanto mais eu olhava, mais o caralho tava escorregando pro lado de dentro, ganhando espaço, dilatação e diâmetro na carne alheia, enquanto eu mesma não parei de me dedar por um segundo sequer.

- Vou te lotar de leite que nem um cavalo garanhão, que tu só chamou pra te emprenhar, viado! Pensei que a tua mina ia carregar meus filhote, mas pelo visto vai ser tu mermo! SSSsss, vou ordenhar dentro de tu, fffff!

- Quer me deixar grávido, é?! SSSSS, fff! Se controla, fedelho, que tu ainda é muito novinho pra ser pai, caralho! AAhmmn, fff!

Mais tapas, xingamentos e provocações no meio da sodomia. Enquanto o caralho entrava feito uma viga incandescendo por entre as peles elásticas das pregas virgens e do músculo anal do esfíncter, as safadezas continuavam sendo ditas e espalhadas pela sala.

- Não me importo, não, nós vamo cruzar até tu engravidar pelo cu! Ffffff, não sabia que podia ficar galudo assim na rabiola de outro cara, tá ligado? Mas fiquei! Orrrgh, ssSSS!

- Aaahnn, ffff! - me dedando, comecei a gemer, de tão entregue ao prazer que eles tavam tendo ali. - Caralho, sss!

O mavambo olhou pra mim, percebeu minha diversão e segurou firme na cintura do meu marido, se posicionando com gosto e vontade na parte traseira das coxas dele. Sem parar de me olhar, o puto acelerou o ritmo e foi trazendo Cássio pro seu mundo, deixando o trintão no ponto pra passar a tomar pica e coice de cintura como se fosse passivo há muitos anos na vida.

- Porra, seu garoto, tá acelerando de novo? FFFF. SSSs!

- Tô só começando a brincar, paizão! Só começando, tá? FFFFFF, tá me sentindo?

- SSss, GHhhff, E TEM COMO NÃO TE SENTIR DESSE JEITO? - várias e várias empurradas do ventre truculento atrás de si, providenciando tala de piroca sumindo diretamente dentro do cu. - HMMM, HMMM, HMMM, HMM! SSSSS, arrrh, fff!

Pareceu que o novinho queria que eu visse o macho que me comia tomando no cu, mais do que literalmente. Acima de tudo, era ele, o vizinho jogador e marrento, que tava tornando isso possível, relaxando no rego do meu homem e me deixando ver tudo que tava acontecendo entre eles, no pelo e na pele.

- Mmmmm, ffff! - Cássio gemia baixinho, olhando pra mim e tentando não ficar ofegante. - Ssss, que tesão da porra, Amanda! MMM, tu gosta de me ver dando no tranco assim, é? Sua safada! Tá dolorido aqui, sabia? Ó? FFfff, oorrhsss! Mas é uma sensação diferente, FFFFf!

- Tá gostoso, amor? - eu arreganhada na poltroninha, me dedando e sentindo a umidade tomando conta do grelo, dos lábios e do começo da vulva. - SSSS, aqui tá muito bom, tô adorando ver você sendo deflorado por outro homem! MMMfff!

- Espero que esteja mesmo, sua cachorra! FFFFF, aqui tá uma delícia também! MM!

- Repete olhando pra mim, sou que eu tô te comendo! Fala pra mim que tá gostando, fala, paizão? - Danigol o puxou pelo cabelo e mandou no pé do ouvido. - FFFFF, fala, senão vou transformar esse cuzinho num buraco qualquer, ein! Vô castigar, se não falar! SSSSS, ffFFF! Tu é mais apertado que tua mina, como é que pode? Ssss, delícia de rabão, caralho!

- Eu tô adorando ter você dentro de mim, Camisa Dez! FFfff, dá até vontade de ser flamenguista, sabia? OOhn, sSSS!

- FFFF, FILHO DA PUTA! SSSS! - o quadril ficou mais forte e o Daniel bateu firme no lombo empinado do Cássio, em seguida cuspiu na tora de rola e voltou a botar dentro, pra lubrificar do jeito mais natural e bruto possível. - Rebola em mim, vai, cachorrinha no cio?! FFFF, rebola como se precisasse da minha pica pra desentupir esse rabo, vai?! OOrgh, sssS! Me chama de desentupidor de rabiola, seu cuzão! FFff!

O trintão tentou acompanhar com reboladas, mesmo tomando muita tapa de mão cheia e calejada por cima da bunda, da cintura e do cóccix. Meu macho se movia lentamente, demonstrando muita dificuldade ao acomodar mais de um palmo de caceta em formato de jiboia por dentro de si, tendo que se alargar ao máximo pra dar conta de um molecote jogador inteiro.

- ISSO, PORRA! REBOLA PRO PAI, VAI? FFFF!

- Assim? SSSS, OOghhh, FFF!

- VAI, ISSO! AARGH, FFFFff!

Enquanto fazia os pedidos e era prontamente atendido, o Danigol flexionou os braços e forçou os músculos, como se foder desse a ele o prazer que o ego tanto queria sentir. Afinal de contas, aquele era um homem casado, mais velho e heterossexual até então, só que de quatro e liberando a virgindade anal para que o novinho comesse, gozasse e relaxasse.

- FFFFF, senta em mim, senta!? Não tô mais me aguentando, FFFF!

- Tem certeza?!

- Eu só tenho certeza, paizão! SSSs, isso!! FFFFf!

Pareceu até que estava no meio do estádio do Maracanã, trepando com o uniforme do Flamengo, fazendo pose de forçar os muques definidos e sendo assistido por mais de não sei quantos mil torcedores, todos vibrando numa única energia de testosterona e virilidade, concentrados em fazer a grande promessa do time esporrar no fundo do olho do cu do meu marido.

- Caralho, que tesão, maluco! FFFFF, oorgh, sSSS!

- HHmmm, tá me amassando por dentro, sss!

- É assim que eu gosto, não tá vendo?! HHmmm, fff!

Um todo aberto na poltrona e o outro cavalgando apressado por cima, dando conta de engolir uma jiboia e meia com a bunda. Mesmo sentado, deu pra ver que o Daniel tava mexendo firme com o corpo, quase que levantando, só pra ter espaço e também foder meu homem, porque tomar sentada não seria suficiente pra saciar a fome de cu.

- ISSO, SSSSSS! HMMMM, Ffff!

- Caralho, Amanda! SSSSS!

- Tá gostoso?

- Tá uma queimação deliciosa, porra! SSSS, orrrghh, fff!

O anel de pele no máximo da expansão, todo vermelho e alargado pra fazer o cafuçu caber com maestria do lado de dentro. Dani então começou a brincar de tirar e botar devagar, deixando a cabeça ficar roçando na passagem pelas pregas, que sentiram isso e se fecharam na mesma hora.

- FFFFFF, PORRA! SSSSS!

- DELÍCIA, NÉ, PAIZÃO? FFFF, MMMMnnm!

O esfíncter suculentamente disputando o controle com a presença cavernosa e corpulenta do prepúcio grosso e escuro. A guerra travada entre o cuzinho virgem e a circunferência extravasada do monumento de pica incendiou o rabo do meu marido.

- FFFF, tá vendo do que o corno do teu maridão gosta, Amanda? FFFF, é disso que ele gosta, ó?! SSSSS, porra! FFff!

- Eu tô vendo, ele é um safado!- respondi e enfiei o dedo dentro de mim. - AAAhn, ssss!

- Caralho, seu moleque! SSSSS, que isso! FFff, aaaargh, fffff! O que tá acontecendo comigo? SSSSs!

- Tá viciando em pica, tá? Tá gostando da rola, paizão?! Eu tô todo dentro de tu, fffff! Safado! SSSss, se amarra em pica, né!? OOorgh, sSSSS! Tô te deixando larguinho já, ó só? Tá ficando frouxinho de caralho, já! SSSSS!

Mesmo de longe, pude ver a cuceta do meu homem se transformando numa bucetinha, de tanto que a pele das pregas começou a ficar solta. Quando a tora vertical entrava e saía quase que toda, era possível ver a pele arrastando pra dentro e pra fora, parecendo os pequenos lábios de uma xota mastigando um metro e meio de varal preto.

- Caralho, pivete.. Oorghhh, sssss! - todo equilibrado no palhaço do novinho, Cássio rebolou firme e sua rola deu o primeiro espasmo de ereção.

- Vai me dar de pau duro, é? FFFFf, isso que eu quero ver, paizão! SSSSs, tô gostando, ein? MMMm, mmm ffff!

Muito atrito, o aperto crescendo, o espaço diminuindo e meu macho ficando excitado por dar a bunda peluda. Automaticamente, conforme o pau foi crescendo, o aperto no cu deve ter ficado maior, porque as caras de prazer e sofrimento do Danigol foram as melhores, isso pra não falar dele ter que diminuir a velocidade das sentadas e botadas.

- FFFFF, ssss, tá ficando difícil, ein? SSSS, caralho, relaxa pra mim, porra, senão não vou gozar dentro! SSSs!

- Tá muito difícil, jogador! FFF, não tem como o pau descer, contigo maltratando minha próstata desse jeito, sss!

A jiboia parecia um tronco de pedra, toda cavernosa e da superfície rochosa, carnuda e tomada por veias, entrando e saindo, cada vez mais devagar. Até que, cansado, o Daniel tirou tudo e brincou de botar e tirar de novo, arrancando fogo das entranhas e queimando os lábios do cuzinho.

- FFFFF, SSSSSS, QUE DELÍCIA! MMMM, Fffff!

- GGGGH, FFFFf! Caralho, pivete! SSSS!

Provavelmente estavam se sentindo, um identificando as terminações nervosas inflamadas do reto incandescente do outro, via contato entre a rabiola e o caralho enorme, todo escuro. A chapoca da pica preta tava sendo lustrada na carne rechonchuda e rosada do cuzinho do meu marido, Cássio gemendo e se entregando, enquanto Danigol brincava de brocar vara dentro, sacudindo dois ovos enormes dentro de um saco mais ou menos enrugado e pouco tímido.

- FFFFFFF, GGGGGSSSSHHh!

- Afffff, mmmm!

Num movimento brusco, o flamenguista se colocou de pé, sustentando o corpo todo do meu homem, e , sem sair de dentro, transformou a safadeza na posição de bruços, deitado por cima do trintão que eu chamava de maridão. Em seguida, o cafuçu se enrolou e se prendeu nas pernas e nos braços dele, dominando seus movimentos com os membros do corpo. Cássio estava imobilizado, sendo atravessado e possuído por uma estaca de caceta gorda e comprida.

- FFFFF, vou gozar, SSShhhhHH! FFFF!

- HHHmm, fFFGGghhhss!

Entregue ao tesão, o meu macho começou a soltar porra pela rola, dando várias piscadas que fizeram o Daniel perder a cabeça, de tanto prazer. Da onde eu tava, vi as solas dos pés de atleta dobrando e os dedos se contorcendo, diante do aperto crescente que o rabo deu na espiga. Ao mesmo tempo, Danigol afundou a barba na nuca do Cássio, roçando com tudo no pescoço dele, sem deixar de encarcá-lo e todo preso nele.

- OOORGH, SSSS! Ffffff, MMMmmm!

O trintão olhou pra mim enquanto tava gozando e eu me derreti, sem saber se me excitava com ele, com o novinho violento e todo armado por cima dele ou com o fato deles estarem em pleno sexo anal.

- SSSSS, AAARGH, FFFffff!

- MMMm, ghhhh, sshhhh! Isso, sSSss!

Muito suor, um cheiro forte de atrito e queimação no ar, e nada do novinho desgarrar do lombo do Cássio, se aproveitando dos trancos pra enfiar mais e mais piru dentro do buraco inchado e arregaçado.

- FFFFF, orghhh! SSSSS, vô gozar, caralho! SSSSs, ffFFff!

Todo duro, esticado e travado, Dani parou de se mexer e pude ver suas bolas enormes se batendo dentro do saco, certamente liberando a segunda onda do mar de leite grosso que havia dentro do reservatório. Deu pra observar a uretra dilatando e injetando a golfada concentrada de esperma do saco pra dentro do cuzinho apertado, chegando a esguichar e vazar pelas laterais da borda de pele elástica e beiçudinha.

- FFFFF, ORGHHH, SSSS! HHHMMM, AARGHH, SSS! CARALHO, FFFff!

- Hmmmmm, pivete! Porra, que fogo é esse! SSSssss!

- OORGH, SSSS! Ssssss!

Depois de quatro, cinco trancos do tronco tentando arregaçar o anel ainda mais por dentro, o flamenguista finalmente foi desatochando a envergadura em estado meia bomba de dentro do rabo do trintão, sendo acompanhado por um mar de nata de macharia que acabou sendo desentupida de lá de dentro, como se a tubulação de uma fábrica de leite tivesse arrebentado ali dentro.

- FFFf, eita, ssss! Ó só? Quanta porra saindo de tu, parece uma cachoeira, fffff!

- Que sensação deliciosa de fogo, puta merda!

- Tá gostando?

- Muito bom esse fogo no cu! Hmmmfff!

Sem hesitar, o mavambo esfregou a cabeça semi inchada da peça pela descida da bunda esporrada do Cássio, foi trazendo um pouco de leite que tava saindo e empurrou de volta pra dentro do cuzinho do meu marido, entrando novamente, só pra sentir que tava empurrando e atropelando o próprio esperma no anel desgastado, ardente, encharcado de porra e avermelhado, das bordas inchadas. Aí brincou de bombar, mesmo após o coito realizado, a gozada dada e a esporrada jogada dentro.

- FFFFF, porra, pivete! SSSSs, vai com calma, aaahn, sss!

- Tu não disse que gosta da ardência, paizão?! Então.. Orrh, ffff!

O molecote se alojou á dentro e em seguida deixou o corpo desarmar e praticamente desabar por cima das costas do meu homem. Eles caíram no sofá e eu não aguentei mais massagear o grelo entre os dedos molhados.

- AAhnn, ssss! Hmmmmm, fffff!

Gozei pela terceira vez em poucas horas, senti até uma tonteira, e achei que fosse desmaiar. Apesar da exaustão, tinha adorado a experiência tripla que fizemos na sala da cobertura, principalmente por jamais ter imaginado aquele desfecho do Cássio dando a bunda pro Danigol.

- Não dei o papo que ia fazer boquinha de buceta nesse cuzinho, paizão? Chega tá até gasto, ó? SSSs, aqui! Tá no pique já pra tomar outra pirocada, ein?

- Você tá maluco, pirralho?! Pode esquecendo! - o trintão rebateu. - Nem pensa em me comer de novo, moleque!

- Pode esquecendo é o caralho, paizão! - mas Dani impôs a própria vontade de macho alfa. - Vem aqui me limpar com a boca, que eu tô todo sujo de porra, anda logo! Tá pensando que só me dar é suficiente, é? hehehehehehe

Aí balançou a pica de um lado pro outro e chamou o mais velho com o dedo. Eu não me segurei, ajoelhei do lado deles e pus a mão na cabeça do meu macho, obrigando ele a abrir a boca e obedecer o molecote sem reclamar.

- Você é mesmo uma cachorrinha, não é, Amandinha?

- Não é surpresa nenhuma, é? Agora abre bem a boca..

- Tem certeza? - ele perguntou.

- Eu só tenho certeza, mozão! Abre bem, vai?

Ele obedeceu, fechou os olhos e eu mesma empurrei o quadril do macho abusado contra a língua do meu maridão número um. O minhocão todo esporrado, grosso e com aparência de destruído entrou e já começou a engasgar sua goela, mesmo estando completamente flácido, conseguindo até fechar a respiração.

- MMMMM, GGGGH!

- OOorrh, ssSSS! Isso, corninho, ffff! Porra, até que tu chupa bem, ein? SSS, que isso! Tem certeza que tu não é viado, não, paizão? Papo reto?! SSSSs!

Mas nem houve resposta, considerando que o outro tava lotado de caralho dentro da boca, eu forçando e fazendo ele pagar uma garganta profunda de nível cinco estrelas, como se fosse profissional naquilo. A cobra fazia volume contra a bochecha, escorregava até à goela e, só nessa brincadeira, o Danigol se mostrou o varão ideal, sonho de macho pra se ter em casa, ficando de pau durão pela terceira vez seguida. Era muito bom ser jovem e cheio de hormônios, porque, como ele nos deixou perceber, sua fome em putaria era praticamente sem fim, precisando de pouquíssimos minutos pra se recuperar de uma trepada e já emendar em outra gozada.

- SSssSs, ó como eu já tô ficando de novo, mais velho? FFfff, porra, que delícia de boquinha, ein? Veludo de profissional, fFFFF! Tá cinco estrelas, essa mamada! Engole tudo, vai? SSSS, iiiiissoooo, caralho! FFFFFFffff!

Bochecha, céu da boca, nos lábios, na goela, nas amídalas, na língua, deu pra ver a rola fazendo de tudo na boca do meu macho. O Daniel chegou a engasgá-lo, atolando tudo no fundo da garganta e fechando o nariz do Cássio.

- FFFFFF, isso! SSssss!

- Vai com calma, porra!

- Tô calmo, paizão, tu ainda não me viu nervoso! - botou a mão na cabeça do trintão e tornou a afogá-lo na pica. - Mama, vai? Issooooo, sssss! FFFF, porra, seu viadinho! AAAArh, FFFFF! SSSSS!

O quadril levantando da poltrona, de tão nervoso que o cafuçu ficou, tentando currar a boca do outro.

- FFFFFF, chupa tudo, porra! Engole tudo, vai?

O jogador fez pressão com a mão e obrigou Cássio a ir mais fundo de novo, ficando estacionado com a estaca dentro da goela e lacrimejando de nervoso pra não sair. Enquanto isso, Danigol revirando os olhos e ficando na pontinha dos dedões dos pés, de tão entregue ao prazer.

- Isso, faz ele me engolir, faz, sua cachorra?! SSSS, fFF! - ele falou comigo. - Sua puta! Vocês são duas cadelas, isso sim! FFFF, puta que pariu, que veludo quentinho e macio! Hnnnnfff, ssS!

Eu vi as bolas dele subindo no saco outra vez e soube que mais leite estava sendo gerado na fábrica de lactose e testosterona de macho marrento, truculento e dominador.

- Caralho, filho da puta! Que profissa, ein? SSSSSS, orrrgghhhh, fFFFF!

- GGGh, mmmm!

As duas mãos apertaram o crânio e exigiram o máximo da recém habilidade de engolidor de espadas do meu maridão. Na próxima vez que a chapoca escapou da garganta, o flamenguista deu muita porrada na piroca, de um jeito sexualmente agressivo, como se não gostasse do próprio caralho, enquanto falava putaria pro macho boqueteiro.

- Tá gostando de mamar, tá?! Nunca deixei nenhum viado experimentar meu leite, sabia? Tu vai ser o primeiro, paizão! SSSSss, vô te encher de mingau, seu bezerrão! SSs!

- Goza logo, goza, moleque? Deixa minha mina ver tu se ordenhando na minha boca, deixa? FFFff, ssss! Nem parece que só tem 18! HHmmm, fff!

Tolerando a mão impiedosa, a tora gorda e o quadril impositivo do novinho, Cássio começou a ter dificuldade pra mamar tudo, principalmente conforme o inchaço foi se transformando em pulsões e solavancos dentro da garganta, dando vontade de tossir e engasgar.

- OOOORGH, SSSS! FFFFFF, Fffff! PORRA, PAIZÃO, SSss!

Num dado momento, as narinas pararam na floresta de pentelhos selvagens do mavambo, com a tora lá dentro, parecendo uma jiboia estacionada pela garganta do meu homem. Naquele instante, além de sentir o cheiro forte do suor, da testosterona e da virilidade que um jogador de futebol novinho, flamenguista, cafuçu, marrento e cheio de hormônios da puberdade pode acumular nos pentelhos, meu marido certamente também sentiu um jato grosso, forte e concentrado de leitada atravessando o fim da garganta e despejando já lá no fundo da traquéia.

- SSSSS, FFFFF! CARALHO, FFFFFF! MMMM, mmmm!

Daniel ficou todo esticado, o corpo tatuado duro, os pelos arrepiados e até os dedos dos pés esticados, de tão relaxado. Os olhos revirados, as mãos contorcidas e o caralho envergado, emperrado na goela do Cássio, que começou a tossir, carregado de catarro de porra, e só então saiu do encontro com a anaconda.

- FFfff, porra, moleque!

Meu macho foi logo enxugando a boca e tentando tossir, pigarreando e forçando a garganta pra engolir o esperma de uma vez.

- Olha só o que tu fez comigo?!

- Não deu nem pra sentir o gostinho doce do meu leite de mingau, né, paizão? heheheheeh! Da próxima vez eu gozo na tua língua, fechou?

- Da próxima vez?

Meu maridão ficou de pé, me olhou e sorriu, um pouco sem graça. O rosto vermelho, todo amassado, e o corpo suado, com os pelos grudados na pele.

- Esses moleques tão passando do limite, tu não acha, não?! Quer meus charutos, quer minhas roupas, quer meu Porsche, minha mulher e agora ainda quer comer meu cu e me botar pra mamar?! Porra, aí é foda, ein!

- Todo dia, se tu deixar, coroa! Comer cu é comigo mesmo, ainda mais quando é o teu cabaço! Tu ainda jura que deu só pra mim, né?

- Óbvio! Eu lá tenho cara de ficar dando minha bunda por aí, Camisa Dez?

 - Não tem, não. É por isso que só eu vou comer, porque não é qualquer um que pode dividir um cuzinho rosinha e peludo desse comigo. hehehehehe

- Como assim vai comer?! Isso aqui foi uma vez só, rapá, não tem nada de ficar me comendo, não. Tá maluco?! Perdeu a noção, pirralho?!

O flamenguista cafuçu cruzou os braços, riu de canto de boca e debochou.

- Ah, tá, duvido! Até parece que depois de ter perdido o cabaço comigo tu vai parar de me dar. Amor de pica onde bate fica, paizão, nunca ouviu falar disso, não? HHAHAHAHAHAH

- Que mané amor de pica, pivete, você me respeita que eu sou pai de família! Agora tu vê?

- HAHAHAHAHAHAHAHA!

Eu e Dani começamos a rir, caindo na risada por conta da reação do Cássio. Três pelados na sala, cada um caído pra um lado, todos se recuperando da extensa sessão de putaria, sexo e sodomia que acabamos de praticar.

- Da próxima vez, eu vou pegar um cintaralho e vou comer você junto com ele, mozão. - falei, só pra zoar com o meu homem. - Tá bom?

- Boa ideia, Amanda! - o mavambo concordou comigo. - Eu e tu fazendo uma DPzinha no teu maridão, vai ser um trabalho lindo!

- Até parece, vocês tão é viajando, isso sim!

Como quem não queria mais nada na vida, morando numa cobertura de luxo da Avenida Beira Mar, saciada de prazer e com dois machos à minha disposição, eu sequei a mão no estofado da poltrona, peguei o controle da TV e, exausta, liguei, só pra fazer um barulho. Estiquei as pernas, relaxei ao máximo e ficamos nós três escutando os ruídos preenchendo o ambiente, enquanto nos olhávamos e aproveitámos o fim do momento, da integração, da putaria. O que mais uma mulher como eu poderia querer? O aparelho acendeu e o volume revelou que estava passando o noticiário local, com a foto de dois homens parecidos e aparentemente criminosos.

- "Continuam foragidos os gêmeos presidiários que escaparam da prisão essa semana! Já é o terceiro ano consecutivo que isso acontece!" - o âncora do jornal começou a dizer, bastante sério. - "Se você tiver qualquer informação do paradeiro de Ítalo Souza ou de Ícaro Souza, os gêmeos criminosos que escaparam da penitenciária em Salvador, ligue para..."

De um lado da tela, o rosto bruto de um macho com muita cara de ruim apareceu. Fisicamente, ele ostentava uma marra e um jeito grosseiro muito pior e mais marrento do que o do Danigol, me deixando até um pouco assustada, só de imaginar o nível de periculosidade do meliante e o que deveria ter feito para ser preso. Só deu pra ver a face rústica e com a barba toda modelada ao redor do queixo e das bochechas magras, mas tive a certeza de que o tal Ícaro era alto, forte, meio parrudo e dos ombros largos. Uma das sobrancelhas riscadas, tatuagens no pescoço e em baixo de um dos olhos. Cabelo preto, cortado em um moicano curto, e lábios grossos, bastante escuros. Pele parda, meio cor de café.

- "Ícaro Souza é o gêmeo mais velho e responde por diversos roubos, assaltos à mão armada e até um sequestro relâmpago, sendo um homem de comportamento agressivo, sádico e extremamente violento. Qualquer informação a seu respeito é totalmente sigilosa, além de valer uma recompensa de 7 mil reais!"

Do outro lado do televisor, surgiu o gêmeo mais novo, que parecia estar tranquilo na fotografia. Um pouco mais magro do que o irmão, sem barba, com a cara lisa, mas igualmente todo tatuado, com a pele em tom de café e os lábios grossos. Os dois eram fisicamente bastante parecidos, apesar das poucas diferenças visíveis, como ausência de barba e um corte de cabelo diferenciado um do outro, pelo menos naquelas imagens. Sabe-se lá de qual períodos elas eram, também.

- "Ítalo Souza, por outro lado, só responde por formação de quadrilha com o irmão, não tendo qualquer tipo de crime hediondo na ficha criminal." - o apresentador voltou a explicar. - "É até engraçado, porque, segundo nossas informações, nas últimas vezes em que foi capturado, foi o próprio Ítalo que se entregou à polícia. É isso mesmo, produção?"

O homem pôs a mão na orelha por alguns segundos e escutou algo no ponto eletrônico, confirmando a informação em seguida e me deixando muito curiosa pra saber da história daquela dupla de machos com cara de safados.

- "É isso mesmo, caro telespectador. Os agentes confirmam que Ítalo é pacífico, um preso incomum. Dentro da cadeia ele é educado, prestativo na penitenciária, se dá bem com todos os outros presidiários e chega a lecionar pra eles. Informações a seu respeito não possuem recompensa. De qualquer forma, é bom a gente lembrar que se ele fosse gente fina não tava preso, não é mesmo, produção? E além disso, um pode se passar pelo outro. Lembrem-se disso, eles são perigosos e quase nunca dá pra saber quem é quem!”

Prestando atenção na TV, voltei à realidade.

- Nossa, que louco, né? - puxei assunto com os dois homens comigo na sala. - Dois irmãos gêmeos fugindo da cadeia , parece até história de novela! E detalhe, um bom e outro ruim.

- É, mas é a vida real. - Cássio respondeu. - Na boa, como é que esses caras fugiram DUAS VEZES SEGUIDAS e ninguém fez nada a respeito? Puta merda!

- Duas não, três. - o flamenguista completou. - Tão foragidos de novo, paizão.

- É, é isso aí. Como que pode? Só no Brasil mesmo, ein, puta merda! As autoridades tão sempre um passo atrás dos marginais, tem que rir.

- É foda!

O noticiário prosseguiu e nós voltamos ao silêncio. Sem deixar o assunto morrer, virei pra eles e fiz a piada.

- Pois eu sentaria nos dois.

- HAHAHAHAHAHAA! - primeiro meu marido caiu na risada, depois reclamou. - AFff, Amanda! Eu reclamando e você zoando?

O novinho jogador também achou graça e riu de mim.

- Não, mas não é zoação não, eu sentava mesmo! Sentava firme, olha a cara de ruim desse Ícaro? O barbudo! Porra! Era um na buceta e outro na boca, sem dó! Nem preciso saber quem é o outro, heheheheeh!

- HAHAHAHAAHAH! Só tu mermo, maluca!

A gente ficou rindo e bebendo, os três peladões, pelo menos no resto do dia. Um casal liberal e bem resolvido sexualmente, com a presença do nosso vizinho jogador de futebol profissional, flamenguista e novinho abusado, tirado a cafuçu marrento e comilão. Tão faminto que não sossegou até encher minha buceta de leite e ainda ordenhar no cu do meu maridão. Os criminosos podiam até estar à solta, mas a vida nunca pareceu tão mais luxuosa e safada naquele começo de verão, tudo muito livre e muito solto na cobertura vermelha dos condomínios da Avenida Beira Mar. Lembro-me bem da última coisa que ouvi Danigol dizendo naquele dia.

- É por isso que tinha que matar logo esses malucos, em vez de levarem eles presos. Bandido bom é bandido morto, irmão! Antes a mãe dele chorando do que a minha, né não?

Sabe aquele silêncio absoluto depois de alguma frase impactante? Aquela ausência de palavras que deixa uma forte sensação de expectativa para alguma coisa importante? Pois bem, nenhum de nós sabia ainda do que estava prestes a acontecer, acho que por isso o silêncio pareceu tão... tenso.