quarta-feira, 17 de março de 2021

"Molecologia de Rua", capítulo dois: "Moleque Neymar e a Pica Voada" [AMOSTRA GRÁTIS]



MOLEQUE NEYMAR E A PICA VOADA

Sabe aquele dia que você acorda com um fogo muito forte no corpo? Não é simplesmente uma vontade absurda de fazer qualquer putaria, na real se trata de um tesão inexplicável e muito específico por alguma coisa, por alguém ou por algum fetiche. Acordei na sexta-feira com a garganta pegando fogo, não sei se devido ao calor exorbitante que tava fazendo ou se por motivos da porra da água da bica estar com gosto de terra, aumentando minha sensação de sede. Sei lá, só sei dizer que levantei da cama MUITO A FIM de pagar um boquete. Sentia vontade de dar o cu? Sentia vontade de dar o cu, não nego, mas naquela sexta-feira parece que acordei PRONTO pra chupar um canavial de rola, mais do que preparado pra sentir a língua sustentando o peso de dois bolões suados, sugar a chapoca cabeçuda de um caralho gordo e deixar a garganta ser atropelada na gula impositiva de um pivetão apressado e corpulento. O fato de passar a maior parte do dia sozinho na casa da minha mãe só piorou a situação. Foi como se cada passo dado no chão caloroso aumentasse meu tesão em cheirar um caralho, linguar um saco, mamar um freio gasto e aspirar as raízes da pentelhada de algum puto sem vergonha.

- “Puta que pariu, é hoje!” – pensei alto. – “Que vontade que eu tô de engasgar numa caralha, vai se foder!

De tão sedento e imerso em tesão, abri a porta da sala e fui pra varanda ver a rua, vestindo só o shortinho curto do pijama e os chinelos, com a cinturinha de fora e o cabelo curto preso. O mormaço dominando o ambiente, a maior sensação de fervura saindo do asfalto, sendo possível até ver o fogo da brasa se espalhando no chão do bairrinho. Escutei um barulho de chinelos batendo, olhei pro outro lado da calçada e vi a correria de pivetes começando, com gritaria e perseguição.

- PEGA A LINHA, PORRA! APARA, APARA!

Os corpos suados acelerados, o batalhão de molecotes olhando pro céu e correndo atrás de pipa voada, nem aí pro chão escaldante ou pro pacote balançando agitado na roupa. Alguns de carretel na mão, outros de boné na cabeça, mas todos sem blusa, só com o típico short molinho e feito em náilon, da Nike. Assim que eles passaram pelo meu portão, ouvi um estrondo vindo de dentro da minha casa, tomei um susto e fui correndo ver o que tinha acontecido.

- Mãe?! – chamei, porém não tive resposta.

De fato, não era pra ter ninguém em casa comigo, já que Janine e minha mãe só chegariam perto do fim da tarde. Mas tive certeza do que escutei, até pensei se tratar de algum pombo ou outro bicho que pudesse ter entrado pela janela, como já aconteceu uma vez. Por via das dúvidas, peguei uma marreta na dispensa e fui andando devagar, tentando descobrir de onde veio o tal barulho de coisas quebrando.

- Janine!? – fiquei outra vez sem resposta.

Abri a porta dos fundos, fui pro quintal e não acreditei na cena que vi, muito menos na destruição causada.

- Caralho, foi mal, Lucas! Papo reto, não conta pra tua coroa senão a parada vai ficar feia pra-

- Seu filho da puta! – minha reação foi de raiva. – Tá maluco de invadir minha casa assim?! Ainda quebrou a porra da telha, arrombado!?

O moleque Neymar tava igual ao restante dos pivetes da rua, só de short, um chinelo no pé e o outro fora, o corpo meio inchado de esforço físico, suado e exalando calor do sol ardente. Segurando uma pipa toda rasgada numa das mãos e um carretel gasto na outra, o cafução estava caído no chão, exatamente abaixo das telhas quebradas da parte dos fundos da casa. Lembrei da cena dos outros garotos correndo na rua segundos atrás, recordei da pipa voada no céu e logo concluí que o pilantra deve ter tentado pular o muro pra pegar a linha, porém se apoiou nas telhas velhas, se desequilibrou e caiu, quebrando quase tudo.

- Pô, pera lá! Também não precisa me ofender, né, Lucas? Qual foi?!

- Não precisa te ofender? Como é que eu vou explicar essa bagunça pra minha mãe, me diz!? Quem vai tomar o esporro sou eu, seu sem noção! Pode apostar que eu vou lá contar pra tua mãe, porque alguém vai ter que pagar isso aqui!

Inconformado, virei as costas pra sair do quintal e o puto não acreditou na minha atitude.

- Ih, a lá?! Coé, vai dar essa vacilada comigo mesmo, viado? Tá ligado que eu sou teu parceiro pra caralho, tô sempre defendendo teu nome quando os moleque aqui da rua te gastam, pô!

A chantagem emocional que todo machinho gosta de fazer não me comprou, apesar de ter instigado a minha curiosidade, não nego. Vê-lo apelando para uma intimidade que nós certamente não tínhamos mexeu um pouco comigo e também com as possibilidades. Continuei andando, destinado a contar da bagunça pra mãe do Neymar, mas foi aí que ele se apressou, veio atrás de mim e me puxou pelo ombro, isso na altura da sala.

- Tu não pode contar essa parada pra ela, Lucas! Tô falando sério, irmão, sem neurose contigo! Tô sem trabalhar há um tempo, minha coroa tá só procurando motivo pra me mandar embora pro meu pai, tá ligado? Se tu levar esse caô pra ela eu tô fodido, irmão!

- Sério, Neymar?

- Tô te passando a visão toda, irmãozinho, sem caô! Deixa isso só entre a gente, explana pra ninguém não.

A frase dele disparou um gatilho na minha mente. O fato de estar por cima naquela situação me encheu de coragem pra mostrar o que sabia fazer. O mormaço escaldante do quintal dos fundos, o tesão pelo Wesley e os amigos dele, a observação, a molecologia, a vontade de chupar uma trolha, tudo isso se misturou na minha mente e eu perdi todo e qualquer receio que existia até então.

- Já passei uma temporada com meu coroa ano passado e lá eu não tenho metade da liberdade que eu tenho aqui. Faz isso comigo não, Lucas!

Fiz uma cara de triste por ele, entrei na dança e me soltei. Pra começar, meti os olhos em cheio em seu corpo suado e exposto e fiz questão de deixa-lo perceber minhas manjadas indiscretas.

- Tadinho, Neymar... Lá não tem liberdade que nem aqui, é? – cruzei um braço, apoiei o cotovelo numa mão e comecei a andar pela sala, meio que em volta do safado, observando seu físico ensopado.

Ele não teve qualquer rejeição ou estranhamento. Pensou por alguns segundos e só então respondeu.

- Lá é até maneiro, mas só dentro de casa. Tem internet, tem meu... Primo e tal. Mas a mulher do meu coroa é chata pra caralho, tá ligado? Prefiro morar aqui com a minha mãe, onde tem meus parceiro, meu bonde. Faz isso não, já é?

- Por que você não senta um pouco aí e relaxa? – apontei na direção do sofá, segurei em seus ombros firmes e só então ele fez um semblante de curiosidade, talvez pelo fato de eu entrar em contato direto com seu suor.

- Tem certeza? Eu tô todo suado, vou manchar a poltrona da tua mãe.

- Pra quem acabou de quebrar a telha do meu quintal, né, Ney? – debochei e ri, fazendo o puto sentar no estofado, sem tirar as mãos de seu trapézio rígido e escorregadio.

- Se liga, tu não vai contar nada pra minha coroa, ein? Tamo combinado?

Não respondi verbalmente, só fixei a visão em seu corpo e o deixei interpretar por si mesmo. O moleque Neymar era alto, taludo e da pele parda, com os lábios e os mamilos mais escuros do que o restante do corpo. Tinha os ombros destacados do abdome e em formato esféricos, com o trapézio inchado, o tórax chapado, as famosas descidinhas do oblíquo e as pernas peludas e rígidas. O rosto majoritariamente liso, de poucas espinhas na testa, explodindo no auge da puberdade. Pés gigantescos por cima do tapete da minha sala, bigode fininho e o cabelo disfarçado na régua, agora descolorido em amarelo gema.

- Lucas, tá rolando o festival de pipa ainda... – o puto tentou enrolar. – Eu tenho que voltar, senão...

- E sair daqui sem reparar os danos? Brincou, né?

- Mas eu tô sem dinheiro, viado! Não te falei que tô sem trampar há mó tempão? Não tenho como pedir pra minha mãe, ela vai me matar!

- Ué, e quem disse que eu tô falando de pagar com dinheiro?

A sexta-feira com festival de pipas no céu nunca mais seria a mesma depois que meu corpo pegou fogo. Diferentemente do Wesley, o Neymar tinha o físico estilo magrinho e não tão taludo e robusto quanto meu entregador favorito. Enquanto Wesley era mais ou menos perto do parrudo e fortinho, Neymar era definido, pontudo, muito embora ambos fossem igualmente mavambos, com jeito de cafuçus e criados na mesma molecologia de rua que permeava o bairrinho.

- Tem um jeito da gente resolver isso sem dinheiro, Ney.

Por trás dele na poltrona, deixei minhas mãos descerem de seu ombro e chegarem na altura do peitoral inchado e suado pelo esforço físico. A sutil divisão no meio encheu minha boca d’água, ao mesmo tempo que o safado não reagiu, só olhou pra mim e quis entender se era aquilo mesmo que eu tava sugerindo.

- Resolver... Sem dinheiro?

- Claro! Pra tudo se tem um jeitinho, você não acha?

Dos mamilos escuros, úmidos e intumescidos, fui descendo e brinquei com o dedo na trilha de pelos abaixo do umbigo do pilantra, sentindo seus movimentos involuntários de nervoso com o tórax. Quando cheguei na linha do short, o canalha segurou meu pulso e me impediu de encher os dedos no caralho afofado entre as pernas, travando meu movimento.

- Qual foi, Luquinhas? Tu é viado, é? Tá me estranhando?

Se eu fosse um macho que gosta de comer viado na encolha, a primeira coisa que eu faria se me tentassem seria resistir. Entendi que o Neymar fez isso, resistiu, por isso deu essa resposta e tentou falar sério comigo.

- Eu sou viado, Ney. – joguei limpo. – Te acho o puta de um gostoso e tô na intenção de escovar a boca com a sua rola. Tá a fim?

O molecote ficou de olhos arregalados. Confesso que me senti a própria Paty do bairro, preparado pra ser o novo futuro segredinho do grupão de vizinhos pivetes.

- Papo reto que tu quer me mamar, viado?

- Quero, ué! Não é assim que vocês resolvem as coisas com as minas? Tô sendo direto, sem enrolação. Quer ganhar um boquete aqui e agora, Ney?

Mantendo minha mão interceptada no trajeto de pentelhos abaixo do umbigo, ele finalmente ficou mais à vontade, me tratou como igual e perdeu o medo.

- Porra, tu tá sabendo legal, ein, paizão? Hehehehehe! Mas pô, eu não sou muito fã de mamada não, tá ligado, Lucas? Fora que tô no meio do festival de pipa, brotei aqui só pra pegar a pipa voada.

- Que mané pipa voada, Neymar, eu quero é festival de pica voada, isso sim! Você quebrou a porra da telha, não quebrou? Se não vai pagar, então eu vou te mamar, é o mínimo de reparação possível. É justo ou não é justo?

- Ué, se tu tá dizendo que é justo... – tirou a mão de cima da minha, fez um semblante de quem não tinha resposta pra minha pergunta e riu, cínico que só ele.

O cafuçu corpulento e suado se encostou no sofá, ficou relaxado e deixou a pipa e o carretel meio que de lado na mesinha da sala. Quer dizer, a pipa não. A pipa ele deixou na minha mão, pra eu sentir o peso exagerado e avantajado daquilo que chamava de pica. Num estalar de dedos, foi como se todas as cenas que eu já estava cansado de observar todos os dias caíssem na minha cara e escorressem feito suor na minha fuça. De todas as vezes que fiquei na varanda observando o Neymar jogando futebolzinho, soltando pipa, dançando funk e coçando a rola, nenhuma delas pareceu tão real quanto o presente, no qual me ajoelhei à sua frente e fiquei exatamente entre suas pernas peludas, suadas e rígidas.

- Se tu disse que é justo, quem sou eu pra dizer que não, né, viado? Heheheheeh....

A mudança da água pro vinho incendiou meu interior. Eu apertei o botão certo e mostrei pro machinho que ele podia falar abertamente comigo, daí a gente podia virar a chave juntos e finalmente lidar de igual pra igual um com outro, na mesma linguagem, do mesmo jeito. A putaria é uma língua universal. Estiquei as mãos, senti a quentura das coxas do Neymar e já fui escorregando na direção da cobra escondida sob o short suado. Inacreditável como era o mesmo tecido que eu passava os dias observando ser amassado, ser segurado, ser pego e coçado entre as pernas torneadas do garotão.

- Me convence a gostar de boquete. – ele praticamente cuspiu na minha cara.

- Que?

- Me convence a gostar de boquete, porque não sou chegado em mamada. Muito mais comer uma buceta, um cu, do que ser mamado. Sei lá, não vejo muita graça, tá ligado?

Peguei fogo? Peguei fogo, ainda mais na garganta, porque acordei naquela sexta-feira com vontade de ser engasgado. Eu ia cair de boca no moleque e ponto final, sem espaço pra acordos. O diálogo seria entre goela e pica, sem mais.

- Eu não preciso te convencer de nada, mas já que você tá tão dedicado assim...

Minha teoria molecológica de como aparar a pipa voada de um moleque apressado e fominha feito o Neymar já estava bem elaborada. Pra um pivetão gostoso, precoce e possivelmente caralhudo feito ele não ser chegado em ganhar uma mamada, então das duas uma: ou ninguém nunca o chupou do jeito certo, talvez por ele ser dotado e difícil de engolir; ou o cafuçu era tão guloso e impaciente, que só sentia o prazer bruto da penetração, sendo imune à tentação de uma engasgada quente e babada na chapeleta grossa da bengala. Pra todas as possibilidades, uma mesma resposta: degustação. Suspendi a saída da perna do short do Neymar, deixei uma bola grande e escura cair e enfiei o nariz nela.

- Hmmmssss! – aspirei fundo, trazendo seu suor e sua testosterona pra dentro de mim. – Que delícia de tempero da porra, moleque!

Ele não respondeu, só ficou me olhando com aquela cara de curioso pra descobrir do que eu era capaz de fazer com a boca. Botei o linguão de fora, apoiei no ovão e lambi de uma ponta à outra do saco enrugado, fazendo a pele se esticar e umedecer no tato úmido e quente. O sabor do suor salgado dominou minha boca, não resisti e já tratei de chupar a lateral do escroto do Neymar, trazendo toda a textura de seus pentelhos grossos pra dentro de mim. Nessa pressão, a outra bola logo veio pro lado de fora da saída do short, revelando que o cafuçu era pentelhudo toda a vida, além de ter uma senhora pochete de ovos abaixo do talo farto da pica. Pareciam até duas almofadas caídas pra baixo, recheadas, escuras e exalando um cheiro forte de testosterona e suor. Tive até certa dificuldade pra manipular uma quantidade tão grande de carne preta e bojuda, mas mesmo assim mantive a pistola do pivetão dentro da roupa, só pra dar atenção exclusiva à chupação do par de ovos bem espaçados.

- Fssss, pelo visto tu se amarra mesmo em dar uma mamada, ein, Lucas? Hehehehehe, viado... Sssss! – pra quem não era chegado em boquete, eis que o pilantra soltou os primeiros gemidos sinceros, e olha que eu ainda tava só nas bolas.

Fiquei hipnotizado pelo peso dos bagos na minha boca e não consegui suga-los ao mesmo tempo, de tão grandes. Achei incrível como o saco já era feito e completo, de macho adulto mesmo, com os ovos esbugalhados pros lados e esticando a pele na base da força. Eu chupando, absorvendo o gosto e brincando com a língua em volta das rugas do escroto do molecote Neymar, que normalmente era apressado e não tinha tempo pra mamação. Enquanto a chupada nas almofadas prosseguiu, senti vários pentelhos inebriando minha boca e se juntando à saliva, dando ainda mais paladar de suor salgado aos meus sentidos. Fui entorpecido em feromônios, até que percebi a mão do canalha pressionando minha cabeça e controlando o ritmo da pressão bucal no saco.

- Orrssss! Tu gosta muito, papo reto! Que isso, ssss!

Deu pra ver que o menino Neymar era bem pentelhudo, sendo possível chupar seus culhões e ao mesmo tempo enfiar o nariz no começo da selva de pelos que ele tinha um pouco abaixo do umbigo. Suas boladas bastante estufadas em minha boca e ele mexendo minha cabeça de um lado pro outro, brincando de me usar pra lustrar e polir o escroto na língua, enquanto eu massageava seus bagos na sucção da boca e cheirava seu suor salgado e quente nas narinas. Minha mão massageando o saco sentiu o peso aumentando e aí percebi que a tromba minhocuda tava se transformando numa meia bomba cabeçuda dentro do short, denotando o quão envolvido e relaxado o Neymarzão estava. Sentado no sofá, o mavambo não parou de suar, até que vi seus pés descalços se contorcendo no chão e as mãos fixas na poltrona, de tão concentrado o molecote.

- Ssssss! Puta que pariu, Luquinhas, eu tô perdendo o festival de pipa, viado! Hmfffff! Deixa eu ir, vai?

Ignorei o pedido, fingi que não foi comigo e investi no poder de agasalho da língua quente e babada penteando o peso dos bagos enxertados do pivetão fominha. Logo ele, que tanto gostava de comer cu e buceta e não tinha tempo pra mamada, pedindo pra ir embora bem durante meu momento de mostrar o que sabia na arte do oral. Tive certeza que o cretino do Neymar não tava se aguentando com a minha sucção, porém não esperei que o puto fosse levantar apressado e esconder as bolas de volta pra roupa.

- É papo reto, Lucas, eu tô perdendo o festival. Prometo que volto aqui mais tarde e te deixo mamar. Tu quer cheiro de pica, quer? – fez a pergunta, botou a mão por dentro do short e começou a mexer na piroca, só pro odor e pro gosto impregnarem na própria pele. – Toma, eu te dou. Deixo tu ficar com o cheiro da minha vara na tua cara toda, mas agora não dá. Tem que ser depois.

Desfrutei da cena do Neymar me fornecendo seus feromônios e não respondi nada. Botei a língua pra fora, deixei ele passar a palma salgada e temperada da mão na superfície das minhas papilas gustativas e fiquei entorpecido em tanta química de molecote, tanta biologia fervendo em um só lugar.

- Para de graça, que eu sei que você também tá doido pra me ver chupando essa tromba, Ney!

- Não tenho caô com isso, não, irmão, papo aqui é reto! Tu quer mamar, eu deixo mermo, mas agora o festival tá rolando, porra! Ó só como eu não tenho tempo ruim com esses lance?

Outra vez, ele botou os dedos pra dentro do short, recolheu todo o suor ao longo do mastro avantajado, mexeu nas bolas, nos pentelhos e depois tentou agarrar minha língua com esse mesmo tato apurado, passando todo o sabor da cabeça da pica diretamente pra minha boca. Só que quanto mais ele me entorpecia, mais eu queria aprofundar nossa diversão, sendo incapaz de abrir mão do momento de putaria.

- Deixa eu me adiantar, vai? Juro que mais tarde broto aqui e deixo tu me dar uma moral, Lucas. Já é?

- Shhhhhh! – botei a mão na boca do canalha, o puxei pelo braço e fui levando pro quintal dos fundos, com carretel, pipa, linha e tudo.

- O que tu tá fazendo, viado? Já dei o papo que não tenho dinheiro pra pagar essa porra, pra que tu vai me levar lá trás?

- Você vai botar essa pipa no alto enquanto eu engulo essa rola, não tô nem aí pra como você vai fazer isso! – avisei.

- Ih, qual foi, Luquinhas?! Tu tá me gastando, é?

- Né gastação não, garoto! Bota essa piroca pra fora, pra você ver se é caô meu?! – falei em tom alto, pra ele ficar bem ciente da minha verdade.

E ficou. Sem medo, o molecote Neymar riu, arriou a parte da frente do short e revelou a penca de caceta meia-bomba da mamada escrotal que eu tinha acabado de dar. A cabeça inchando e as dimensões já passando do dobro do que eu costumava ver nos shorts sem cueca que ele tanto usava.

- Cacete, que pirocão! – não deixei passar batido.

Uma vez de fora, a tora foi virando um tacape maciço, com o peso gigante dos batatões a puxando pra baixo e uma floresta de pentelhos selvagens de novinho cafuçu brotando acima. Sem medo, ajoelhei entre suas pernas, agarrei o picão e arregacei o couro espesso, só pra sentir o cheirão de macho exalando firme do mastro. Respirei fundo, abri o bocão e engoli tudo de uma só vez, chegando a dar uma tossida logo de cara, por conta do excesso de fome e de gula que estava sentindo naquele instante. De tão empenhado, engoli a chapeleta escura com sede e o pivetão corpulento sentiu minha pressão.

- Orrrsssss! Puta que pariu, Luquinhas! Hmmmfffff!

Neymar mordeu os lábios, olhou pro céu e tentou colocar a pipa pro alto, ao mesmo tempo que a piroca tomou conta da minha boca. Senti suas pulsações envergando, a pilastra foi encorpando no meu paladar e se transformando numa verdadeira jararaca preta, cabeçuda, com a uretra destacada, o freio solto e uma senhora aparência de faminta, toda feita em traços brutos e exagerados, truculenta e visivelmente agressiva.

- Sssss! Assim não vai ter como eu botar essa porra de pipa no alto, irmão! Ffffff! Que isso, tu tá mamando pra ver leite, ein? Orrrsssss, caralho!

Era suculento respirar e encher os pulmões com o cheirão perigoso da tala borrachuda do pivete, mas era ainda melhor tentar fechar a boca e não conseguir, graças à sua presença intragável ocupando espaço na minha garganta, pra não falar do comportamento lascivo e digno de um piranho de primeira categoria, putão nato. A uretra chegou a entortar nas minhas amídalas conforme a coisa foi crescendo, empenando pro lado e formando um tubo imenso, do saco até à saída da chapeleta carnuda e cheirosa, que senti formigar na goela.

- Ffffff, caralho! Vou acabar dibicando essa garganta, viado! Ssssss! Tu quer, cerol, quer? Quer que eu corte tua boca nessa pica, seu viadinho abusado? Sssss! – perdido, o cretino começou a dibicar a pipa no ar, simultaneamente desfrutando da agasalhada cedida pela minha mamada. – Aarffffff, caralho! Ssss!

Dominado pelo gosto salgado e pelo cheiro forte de suor, olhei pra cima e vi o Neymar muito insistentemente botando a pipa no alto, enquanto perdia a pica borrachuda no fundo da minha goela. Ele olhava pro céu e ao mesmo tempo me encarava, dando atenção tanto ao festival de pipas rolando, quanto à sessão de boquetaria aberta no quintal dos fundos da minha casa.

- Hmsssss, toma pica, toma? Fffff, safado! Mama rola do caralho, abre o bocão, porra! Seu puto! Sssss! Cheira pica! Orrfffff!

Os braços e as mãos mexendo acelerados, fazendo de tudo pra não perder o foco na dinâmica dos ventos, porém igualmente sem desfrear do trabuco engarrafando o espaço das minhas amídalas e também da garganta.

- Quer ver meu cerol escorrendo, quer? Filha da puta, mané! Orsssss! Abre mais a boca, abre? – obedeci e isso o fez me entubar ainda mais, escorregando pro fim da minha traqueia e as bolas batendo no meu queixo. – HMMMFFFFF! Caralho, que tesão!

Lá no fundo das vias orais, estava a cabeça escura e suada do pirocão do garoto, se enterrando no meu fundo e calibrando o aperto quente e ideal do encontro com a goela. Por baixo da pilastra, senti a língua pesando e saindo da boca, só pra aproveitar o peso das bolas do cafução, isso enquanto a mamada prosseguia no fundo da garganta. Devido ao esforço, seu suor começou a escorrer debaixo do sol, caindo das axilas diretamente sobre meu rosto todo molhado e salgado, temperado e batizado.

- Chupa tudo, vai? FFfff! Não queria chupar piru, viado? Então, agora chupa essa porra toda, caralho! Isso, fffffff! Filho da puta, mané!

De tão presos, minhas narinas colaram na selva de pentelhos do molecote e aí sim me senti verdadeiramente engatado em seu tranco, ao ponto de sentir cada aumento da uretra dilatando na boca. Cheiro, gosto, tato, visão, audição, todos os sentidos se entorpeceram na presença de um macho cafuçu, truculento, caralhudo e fominha, soltando pipa no quintal da minha casa e brincando de fuzilar minha goela em cabeçada de pica salgada e grossa.

- Não sei o que é melhor, tu mamando minha rola ou minhas bolas, papo reto! Tô nem conseguindo dar atenção pra pipa, vai se foder! Orrssssss! Para não, vai, Lucas? Ffffff!

Eu de joelhos por cima dos meus próprios chinelos, pra não me queimar no chão quente, tendo por vezes a cabeça controlada no tranco imponente do quadril faminto e ignorante do moleque Neymar. Pipeiro, novinho, magrinho, com jeitinho de mavambo, cabelo descolorido em loiro, bem dotado e não-fã de boquete? Duvido, tive que mostrar minhas habilidades, por isso me entreguei e deixei o puto fazer minha boca e a língua de lustra móveis, só pra polir seu caralho salgado, suado e com gosto de rua, de mundo, de molecão corpulento.

- Filho de uma puta, dibica minha pica na tua garganta, vai? Sei que tu consegue, viado. Devagarzinho, vai? Isso, porra, FFFFF!

Fui engolindo polegada por polegada de mastro, só pra deixar o macho enlouquecido com a visão da tora desaparecendo toda dentro da boca. No auge da nossa conexão oral, o cretino pulsou a jamanta e latejou integralmente dentro da minha goela, sentindo todas as minhas entranhas bucais aquecendo e agasalhando a extensão da peça. De tão pressurizado o estanque, as bolas chegaram e subir dentro do pochetão escuro e massudo. O cheiro forte de macharia subiu do chão do quintal, minha mandíbula pareceu que ia rasgar, mas isso só deu orgulho, por saber que tudo estava sendo causado pela grossura e pelas dimensões primorosas do cafução bem dotado.

- Seu viadinho, vem cá. – ele parou de dibicar a pipa, olhou pra mim e segurou o salame, fazendo questão de apontar na minha cara. – Bota o linguão de fora, bota? Vou te dar o que tu quer, senão não vou conseguir prestar atenção na porra do festival! Sssss!

- Até que enfim, porra!

Obedeci, abri a boca, pus a língua pra fora e tomei paulada atrás de paulada na cara, sendo incansavelmente pistolado pela metralhadora calibrada do pivete cacetudo. Apressado, ele apoiou a chapoca por cima das minhas papilas, empurrou a jamanta e foi escorregando pecaminosamente até o fundo da goela, onde chegou e estacionou com a extensão completa do poste por dentro da boca.

- Bhrrrrr! – quase engasguei e tossi, mas segurei o tranco e continuei preso com os lábios no talo espesso do Neymar.

- Sustenta, porra! Sustenta, que eu nem gosto de mamada assim, tu que ficou insistindo, viadinho do caralho! Ssssss! Já falei que sou muito mais aparar uma rabiola, mas agora que tu pediu, agora abre o bocão, porra! Tô mandando, caralho! Orrffff! Filho da puta!

Adorei ser mandado, então tornei a obedecer e deixei o cafajeste maltratar minha boca, bem do jeito que eu queria ser tratado quando levantei da cama no começo da sexta-feira. Guloso, ele apertou minha nuca, investiu o quadril e brincou de ferroar o fundo das minhas amídalas, atravessando a língua e emperrando o saco no meu queixo, como se fosse um airbag.

- Come minha linguiça com a boca, vai? Ssssss! Gosta de linguiçudo, viado? Ffffff! Tô ligado que viado se amarra em pirocudo, já me deram esse papo antes. Heheheehe! Isso, engole, vai? Tudinho, que eu quero ver?

Como sempre, os meus vizinhos estavam deixando alguma informação escapar. Ele só fez confirmar minhas teorias de que o grupo de moleques estavam, de fato, sempre falando e comentando a respeito do mundo gay. E ali estávamos nós, eu abaixado, engasgado em piroca escura e com o rosto todo suado dos fluídos físicos do Neymar, sendo banhado em seu suor de cafuçu e tendo a goela espancada pela cabeça inchada da jamanta do novinho.

- Isso, caralho! Fffff! Me amarro quando tu engole tudo, papo reto! Sssss! Nem sabia que era tão fã de mamada assim, puta que pariu! Tá de parabéns, ein, Luquinhas? Boqueteiro profissional, irmão!

Envolvido, ele ignorou totalmente a pipa no céu, segurou minhas orelhas com as mãos e foi afundando a giromba na minha boca do começo ao fim. Minhas narinas pararam no púbis peludo e suado, a mandíbula ficou dormente, mas eu adorei a sensação de ser totalmente usado e abusado pelas mãos dominadoras e curiosas do moleque Neymar, amigo do Wesley. Parado, senti a víbora cabeçuda dominando pelo menos metade do meu crânio e só me deixei ser feito de túnel, de tubulação, de habitat natural da naja predadora e truculenta.

- Deve tá fortalecendo meus parceiro da rua, num tá não? Ssssss! Fala tu, dá o papo reto? Orrfffff!

Completamente controlado, usei as mãos pra me segurar nas pernas peludas e suadas do cafução, senti a envergadura de seu corpo firme no chão e entendi o quão concentrado ele estava, sentindo muito prazer em possuir minha boca. Enquanto tive a goela atropelada na cabeça escura do caralho borrachudo, usei os dedos pra dar atenção ao peso exorbitante do molecão pistoludo e consegui sentir os estanques dados pelas bolas, certamente no auge da produção de cerol pra me fornecer. Tenho que ser sincero: só desse jeito fui capaz de me sentir saciado da vontade que estava de pagar um boquetão.

- Caralho, vou encher tua boca de filho, viado! Sssss! Tá querendo engolir mingau, tá? Mingau grosso, quente? Ffffff!

- Joga gala quente na minha garganta, vai, seu puto? Hmmmff!

Se olhasse pra baixo, eu via os pés do Neymar fincados no chão quente do meu quintal dos fundos, tamanho seu empenho em me dar leite. Se olhasse pra cima, o via me encarando, mordendo a boca, gemendo e revirando os olhos, tudo ao mesmo tempo, se entregando completamente ao poder de sucção das minhas papilas gustativas. Num dos poucos momentos em que parei de mamar e deixei a pilastra parada, fiquei observando enquanto a jararaca não parou de dar pulsadas, querendo imediatamente voltar pra minha goela.

- Ssssss, volta a mamar, volta? Ó só como é que tu me deixou, Lucas? Ffffff, vem, cai de boca! – botou a mão na minha nuca, tentou me puxar, mas eu desviei, ainda ajoelhado em sua frente. – Para de caô, porra, mama logo! Tô galudão, viado! Ó só?

Latejou de novo e ficou mexendo sozinho com o mastro, deixando minhas pontes de saliva quente caírem da caceta escura. Sozinha, sem eu segurar, a vara ficou ereta, apontando pro alto e empesteada num emaranhado de veias em alto relevo, bem destacadas do corpo da jeba. Era uma penca bojuda e arrogante, com a pele grossa do prepúcio espesso recuada e a chapoca amarronzada saída, exposta, inchada e polida em baba. A saca bastante estufada abaixo, pendendo com o peso dos bagos tomando conta da pochete, muito mais escura do que o restante da pele do cafuçu.

- Muito pirocudo, puta merda!

- Gostou, né? Volta a mamar, volta? Piroca já tá sentindo frio, ó só como tá tremendo? – pulsou a maçaneta várias vezes seguidas e me atiçou. – Engole o pirocão, engole? Tô com saudade, já!

Só obedeci. Senti o freio gasto e destacado do corpo atritando muito firmemente na minha língua, conforme vinte centímetros de borracha cantaram na minha garganta. Muito mais de um palmo de rola atravessando minha lábia, fazendo o cabeção queimar na goela e encher meu corpo de tesão. O sacão massudo amortecido no meu queixo, as bolas massageadas nos meus dedos e produzindo pura nata de mingau dentro de si.

- Arrrfffff! Caralho, é isso, porra! Me deixa no grau, vai, viado? Sssss, me deixa no grau, que minhas bolas prepararam uma mingauzada pra tu almoçar, ffffff!

Senti também as bordas da cabeça do caralho escovando minhas bochechas, agressivas, estúpidas, brutas, parecendo um peitoral de músculos descobrindo a minha oralidade. De tão acelerado, acreditei que o Neymar realmente tinha passado cerol na pilastra, porque senti meus lábios quase que rasgando e se cortando no exagero dimensional que era seu membro cabeçudo e cheiroso. Parecia uma raiz inchada, muito pulsante, viva, tremendo por inteira e me deixando sem voz, pra não falar do odor forte de pica exalando. Entortou tanto, que a glande apontou pro umbigo, de tão envergado o tronco, mas mesmo assim continuei todo torto e sugando na pressão, fazendo de tudo pra ordenhar e extrair nata de mingau de dentro dos culhões do molecote caralhudo.

- Hmffffff, linguinha de gato da porra! Tá mamando mais que a Paty, tu sabia disso, viadinho? Ssssss! Bateu até uma saudade daquela piranha, papo reto! Chupa tudo, vai? Cospe na cabeça e engole essa porra, anda! Orrssss!

Um minhocão escuro, do couro grosso e preto, muito do espesso e borrachudo, comprido e grande, todo avantajado, arregaçando minha garganta e arrancando prazer na base da saliva, da baba escorregadia. Parecia um tubo de desodorante amarronzado e troncudo, exacerbado, feito diretamente da forja masculina. A tora virou um tacape, um porrete com peso gigante de dois batatões abaixo. A tala de uretra chegou a entortar, empenando pro lado e formando uma tubulação, indo do saco até à saída da cabeça.

- Quer cerol, quer? Então abre o bocão e engole meu cerol, viado! Ssssss, orffffff! Sssss, arrrssss!

Descontrolado, os vinte centímetros de pilastra envergada começaram a tremer no fundo da minha garganta, senti o pivetão vibrando, percebi as bolas subindo dentro da pochete escura e peluda e soube que era a hora da minha refeição.

- Ssssss, arrrffff! Sssss, caralho! Fffffff!

A primeira fisgada saiu grossa, concentrada, indo no fundo da goela e eu não consegui nem sentir o gosto, de tão atirada no fim da boca. As outras vieram mais pra perto, dominaram minha língua e aí eu finalmente senti o sabor proveniente do suco dos culhões do Neymar. Do meio do boquete, ele começou a emendar o fim de uma punheta e foi liberando as golfadas de leite quente no meu rosto suado, se masturbando com o dedão esfregando a ponta da pica.

- Arrrffff! Puta que pariu, irmão! Ssss!

Quando parou de se tocar, tirou a mão do instrumento e o varote continuou de pé sozinho, pulsando e expelindo galões e galões de gala incandescente, concentrada e com muito cheiro de cloro, ejaculando muito leite em todas as direções, principalmente na minha língua e no meu rosto amassado e suado.

- Orrrssss! Carai, mmmmmf! Que isso, ssss!

A uretra tubulosa chegou a entortar conforme a porra foi sendo vomitada pela jiboia preta, até empenar pro lado e formar um encanamento estourado de leite de saco. Vazamento puro de mingau quente, grosso e pesado, tudo derramado na minha boca e formando uma poça de três colheradas concentradas, provenientes diretamente do saco do molecote cafuçu e pipeiro.

- Caralho, você goza muito, Ney! Que delícia!

- Curtiu? Hehehehee! Será que agora já tô liberado pra soltar minha pipa, viado?

- Com certeza, mas só se voltar mais vezes pra aparar minha boca. Vou passar o resto do dia com o gosto do seu cerol na garganta, acredita?

- Por isso que eu digo que viado é foda, tá vendo, Luquinhas? Hehehehehehe! Qualquer hora eu broto aí pra dar uma voltinha nessa rabiola, pode ser? Se mamando tu dá aula, imagina emprestando a cuceta?

- Não faz promessa, que eu vou cobrar, tá, Ney? Hahahahaha! Vai brincando comigo, pra você ver!

- Tô brincando não, viado! Tu vai ver se eu não volto aí. Fica ligado, que vou querer dar uma volta nessa rabiola. Tu já viu que eu sou pipeiro, não viu? Hehehehehe! Mas ó, tudo entre a gente, ouviu? Sem explanar.

- Relaxa, gostoso! Já aprendi que quem mama quieto, mama sempre.

Depois da gozada, ele mexeu o corpo de um lado pro outro e deixou o leite escorrer da caceta dele pra minha cara, misturando seus fluídos com seu próprio suor derretendo meu rosto. Ofegante pelo que fizemos, Neymar começou a descer a pipa do céu, enrolou a linha no carretel e se apressou pra sair da minha casa, me deixando devidamente alimentado e saciado com seu mel em meu estômago. De tão entorpecido em tesão, cheguei a sentir a digestão começando e não parei de alisar a barriga, tudo isso enquanto levei o garotão até o portão e o vi caminhando todo solto, visivelmente leve e com o sorriso de uma orelha à outra. A rua estava vazia, certamente porque os outros pivetes estavam correndo atrás de pipa voada pelo bairrinho. O moleque Neymar foi embora e eu fiquei do portão o vendo colocar outra vez a pipa no alto.

Depois do boquetão caprichado que paguei pro pivete pipeiro, confesso que ficou muito difícil de tirar o gosto salgado do leite do Neymar da minha boca. A temperatura quente, a textura pegajosa e grossa, a quantidade abundante, tudo isso permaneceu em mim durante muito tempo, incluindo o cheiro da pentelhada do safado nas minhas narinas e a mandíbula dormente de tanta bolada no queixo. Voltei pra dentro de casa com um fogo anormal no corpo, doido pra fazer mais alguma coisa com o novinho, ainda mais agora depois de termos feito a primeira putaria juntos. Por volta do fim da tarde e quase no começo da noite, um pouco antes do sol se pôr no subúrbio, eis que eu voltei pro portão e acendi um cigarrinho pra relaxar. A rua estava mais silenciosa e vazia do que de costume, até que comecei a ouvir a arruaça de longe e avistei a tropa de pivetes dobrando a esquina. Todos sem blusa, com pouca roupa, os corpos suados, com pipas nas mãos, carretéis, linhas, cerol, muitos deles descalços e pisando no asfalto ainda quente. Entre eles, Neymar com o mesmo short folgado de mais cedo, visivelmente sem cueca e aparentemente meia bomba, já que um volume atraente ficou balançando conforme ele veio andando pela rua.

- Porra, hoje o dia deu bom, não deu, não? Fala tu?

- Deu bonzão, ó quantas pipa eu peguei, paizão?!

- Vai fazer o que com esse tanto de pipa, Ney?

- Vender, pô! Isso aqui dá pelo menos cinquenta conto

Assim que ouvi ele dizendo isso, minha vontade foi responder: “então paga a minha telha que você quebrou mais cedo, seu safado!”, porém não falei nada disso e só fiquei admirando a passagem dos pivetes na frente do meu portão.

- Qual foi, Luquinhas? Tranquilo?

- E aí, Lucas?

- Tudo bom, gente? De boa, de boa! – fui educado e os cumprimentei. – Calorzão hoje, ein?

- É, tá quente mermo, cria! Tá brabo!

O cumprimento não durou muito tempo, eles continuaram andando e só consegui manter os olhos no malote do Neymar sacudindo dentro do short de tecido fino, produzindo um relevo fora do comum e chamando a atenção de qualquer um que visse o novinho andando. Ainda por cima descalço, todo à vontade, largadão e suado.

- Agora como? Só chegar em casa, fumar um baseadinho e socar a braba pra ficar levinho, fechou o dia. Hahahahaha!

- É isso aí, cria! De lei, pô! É a lei do pipeiro, fala tu? – os amigos concordaram com ele. – Uma mão na linha e outra na punheta! Hahahahaha!

Num relance desapercebido, vi os olhos do menino Ney procurando os meus rapidamente, sem qualquer um dos outros colegas se dar conta disso. Pragmático, o cafucinho segurou a maçaneta de leve no short, apertou a mala e eu acompanhei tudo com muita atenção. O puto suspendeu uma sobrancelha, respondi um “sim” assentindo com a cabeça e ele fez um movimento circular com o dedo indicador, como se estivesse indicando um “daqui a pouco”. Vi todos os molecotes da rua entrando, cada um pras suas casas, não demorou nem cinco minutos e lá veio o Neymar de volta pro meu portão, ainda descalço e com o corpo suado.

- Qual é, Lucas? Tá sozinho ainda?

Essa pergunta já me deu a certeza de que o pau ia quebrar, não ia ter outro jeito. O cuzinho piscou no impulso, senti o fogo me dominando e entrei na dança do piranho.

- Tô sim, por que?

- É pra ser direto contigo?

- Manda o papo, pô. O que você quer?

- Lembra que eu disse que ia voltar pra dar uma voltinha nesse cu? Hehehehehe! – fez a pergunta, amassou o pincel pronto pra pintar no meu lombo e riu. – Tô de volta, se ligou? E se tu não me der o cu, eu vou pra casa bater punheta e jogar leite no ralo do banheiro. Qual vai ser?

Direto mesmo, sem frescura.

- Que moleque safado, ein? Seu fominha, olha como é que você fala?

- Tu quer que eu fale como, porra? Já me mamou, vou chegar fazendo rodeio contigo? Dou logo o papo, pô! – outra afofada na minhoca massuda e o riso cínico de piranho afobado. – Qual vai ser, dar uma emprestada no cuzinho pro teu parceiro dar uma voltinha? Na amizade mesmo, tá ligado? Hehehehee!

O jeito de falar me arrepiou por completo. Eu tava diante de um pivetão dotado, tirado a cafuçu e cheio de fome de curra, que não se contentou com o fato de eu ter comido seu leite mais cedo e voltou pra detonar meu cuzinho, bem como disse que faria.

- Cara, a minha irmã vai chegar em meia hora. O que é que eu digo se ela entrar em casa e te ver saindo todo suado, descalço, sem blusa e ofegante?

- Diz que eu tava jogando videogame contigo, inventa qualquer bagulho, porra! Tu não sabe mentir, não, Luquinhas?! Que ideia!

Vê-lo desesperado pra demolir meu cu foi indescritível. Devo dizer que me senti a própria Paty do bairro, já que foi ideia dele voltar ao meu portão e pedir por uma extensão do boquete. E ter tomado a porra de marrentinho me deixou com um fogo imensurável.

- Deixa, mano, acho melhor eu meter o pé-

- Nada disso, entra aí!

- Não, não, vai dar ruim pra tu. A Janine vai me ver, vai ficar escaldada mesmo, tu tem razão, Lucas.

- Claro que não, agora você vai entrar e vai me comer! Para de palhaçada!

Puxei pelo braço e ele entrou, mas continuou achando a ideia péssima e fazendo corpo mole pra entrar até à sala.

- E se tua irmã me ver te comendo, viado? Já imaginou?

- Tinha que ter pensado nisso antes, agora vai me comer, pronto e acabou! Nem parece que você é o viciado em cu que disse que era, porra! Cadê a coragem, acabou? – instiguei e joguei na cara, de propósito.

Sem querer perder tempo, joguei o Neymar no sofá e fiquei de pé, olhando pro seu físico suado e ofegante em contato com o estofado da poltrona. Descalço e com os pés e as canelas sujos de percorrer o subúrbio atrás de pipa voada, o piranho olhou pra minha cara e resistiu, levantando pra sair.

- Não. Deixa eu ir embora, vai, Luquinhas?

- Que ir embora o que, é sério isso?

- Sério, vai? Deixa eu ir, senão tu vai acabar caindo de boca no meu pau e eu vou acabar deixando, tá ligado?

O jeito de falar ficou lento, meio relaxado, só então entendi que o corpo mole que o canalha tava fazendo comigo era só encenação, uma falsa resistência. Olhei pro malote entre as pernas, vi a protuberância além do tamanho comum e decidi entrar na dança, já passando a mão no tórax suado do menino Ney.

- Que nada, já te mamei hoje, garoto! Você tá aqui agora por outra coisa, isso sim. Hehehehehe!

- Não, para. É sério! Aff, só de falar nisso eu já fico meio de pau duro, ó? – arriou o elástico do short e botou o bananão pra fora, parecendo uma penca grossa de verdura pronta pra ser enterrada em solo fértil. – Fala de cu comigo não, na moral, Luquinhas!

- Ah, falo de cu sim, safado! Você ainda não viu nada!

Pus o cafuçu sentado de volta na poltrona da sala, fui rapidamente até o quarto e voltei com um preservativo, que abri e fiz questão de vestir por cima da caceta meia bomba e borrachuda do cacetudo. Usei a boca pra isso, tragando o carvalhão de pica e provocando a ereção do Neymar ao mesmo tempo. Ainda fiquei um tempo chupando, só pra espalhar bastante baba e já deixar lubrificado pra sentada.

- Hmmmms, a lá! Num falei que tu ia cair de boca, viado? Ffffff, caralho! E olha que eu nem sou tão fã de mamada assim, tá ligado? Muito mais um cuzinho, Lucas! Arrrssss!

De tão no bico dos lábios, o molecote quase assobiou enquanto eu amassei seu membro com o poder da língua, das amídalas e da garganta quente. Quando ele ficou devidamente entroncado e com a bigorna apontada pra cima, meu cuzinho abriu só pela visão do instrumento chamado de rola. Era uma tora que mais parecia um tacape grosso, um porrete escuro e maciço, de deixar qualquer ator pornô profissional no chão. A tala de uretra torta e arrogante se exaltou rapidamente conforme a coisa foi crescendo, empenando pro lado e formando um tubo imenso, do saco até à saída do cabeçote amarronzado e do couro borrachudo.

- Senta na minha piroca, vem? – o puto bateu nas coxas e me convidou, todo educado e jogado no sofá. – Meu caralho é respeitoso, ele levanta só pra tu sentar, viado! Hehehehehe!

- Quer que eu sente, é? Então tá, se prepara. – entendi que era a hora da magia acontecer e só me ocupei em sentar sobre o colo do pivete, apontando a chapeleta da jeba na porta do cuzinho piscando. – Hmmmmf, calma! Sssss!

- Orrrff, tô calmo, caralho! Hmmmmss! Só tô com fome de cu, só isso!

Em pleno estado de ereção, a glande escura se mostrou naturalmente lustrada e com aparência de que já tinha entrado em muita bunda, dando a entender que, de fato, o Neymar era muito fã de cuzinho. Aliás, não só o visual da bengala dava essa impressão, como todo o corpo do marmanjo explodindo em pelos, tanto nas axilas, quanto nas pernas e nos pentelhos do saco boludo. Era como se ele soasse completo, feito, adulto pronto, apesar de ser um pivetão afobado.

- Tá com fome de cu, é, garoto? Aihnsss! – fiz a pergunta, relaxei as pregas e fui descendo com gosto na pilastra do novinho, botando metade do caralho preto pra dentro do rabo. – Seu tarado! Hmmmmf! Tem nem vinte anos de idade e já tá falando em comer cu assim, como se fosse esporte, é? SSSS!

- E não é, porra?! Isso aqui pra mim é treino, Lucas! Tô treinando contigo, praticando só. – disse isso, prendeu as mãos nas minhas coxas e me puxou todo pra si, encaixando completamente com a tromba no meu lombo. – ORSSS! Caralho, que cuzinho quente, ein? FFFF! Parece até pelúcia, que isso! Mmmmf!

- AFFF, seu filho da puta! Oihnsss, que tesão!

Senti a carrapeta me preenchendo quase que integralmente, pisquei as pregas de forma involuntária e elas não recuaram, já que agora existia um verdadeiro trombone enterrado nas terras do meu ânus carnudo. Um pedregulho veiúdo, cabeçudo e preto, ocupando espaço na minha traseira e estacionado dentro de mim, como se eu fosse uma vaga para uma locomotiva inteira. De frente pra mim, o Neymar recebendo as piscadas incandescentes em torno do caralho e fazendo semblante de muito prazer.

- Isso, caralho! Arrsss, que aperto gostoso, Lucas!

- Ffffff, tá sentindo meu cuzinho na sua vara, tá? Safado! Sssss!

- Puta merda, que rabiola é essa, mermão!? Orrrssss!

Dei a primeira remexida pós-entrada e tudo que ele conseguiu fazer foi abrir a boca de leve, gemer e fechar os olhos, com as sobrancelhas suspensas e uma aparência surreal de alívio misturado com tesão. No mesmo gingado da rebolada, percebi a trolha engrossando dentro de mim, incapaz de ser contida pelo preservativo, até que passou do estágio de lagarta para um de anaconda, uma estaca, um vergalhão que começou a fazer a festa dentro das minhas entranhas.

- Não dei o papo que ia voltar pra experimentar uma voltinha nesse cuzinho, viado? Sssss! Não te falei que comigo não ia ter neurose, pô? Orrfff!

- Ainda bem que você voltou, seu moleque fominha! Guloso, SSS!

- Mmmffff, caralho! Eu sou guloso mesmo, sou fodelento pra caralho, melhor tu já saber! Senta, vai? Isso, arrfff!

Tudo isso sendo acompanhado pelo peso gigante dos batatões abaixo da penca de pica e uma floresta de pentelhos selvagens brotando dos hormônios do novinho cafuçu. As bolas do menino Ney permaneceram comportadas durante um tempo, mas só até ele não se contentar a ficar parado, segurar meus pés e se escorar em mim pra mexer o próprio quadril contra as minhas sentadas.

- SSSSS! Relaxa o cuzinho pro pai, vai? Fffff! Isso, safado, toma no cu, toma!? Hmmmms! – ele chegou a suspender o corpo da poltrona, só pra se envergar pro alto e lançar o fuzil bem no fundo do meu lombo. – ORRSSS! Caralho, apertadinho!  Quentinho, do jeito que eu gosto! Mfffsss, tesão!

- Oihnnnss! Gosta de cuzinho macio e apertado, é, seu cachorro?! FFF!

- Se eu sou cachorro, então tu é minha cadelinha, né, piranha? Fala tu? Sssss! Senta com força, vai?

Acelerei nas descidas, rebolei, mexi pros lados e pisquei com o cuzinho, só pra deixar o caralhudo invocado e nervoso embaixo de mim, que foi o que aconteceu logo em seguida.

- ISSO! ARRFFF! Assim que eu gosto, porra! – sua reação foi tão sincera que se traduziu nas mãos apertando meus pés e nos dedos dos pezões sujos se contorcendo de tesão. – Caralho, seu putinho dos infernos! Sssss!

- Oihnssss! Gosta de cuzinho quente, é, Neymar? Ffff!

- Me amarro em cu quente, Luquinhas! Hmmmmss, tá me sentindo, tá? – perguntou e latejou com o membro no meu ânus, preenchendo e loteando toda a tubulação da minha traseira. – GGGHSS, puta que pariu! Senta, vai?

- AAIHNSSS! Filho da puta, que delícia de queimação!

- Por isso que eu falo que é quentinho, tá vendo? Orrrffff, parece até uma bucetinha, só falta o grelo pra eu dedar comendo! Hmmss, caralho!

Foi o menino Ney latejar dentro de mim e eu passei a rebolar dando ainda mais fisgadas e mastigadas incessantes com as pregas, sendo completamente tentado e seduzido pela habilidade do pivete em ficar pulsando com a tromba no meu cu. Resultado: ele inchando de um lado, eu vibrando por dentro e sentindo a jararaca cabeçuda e veiúda se expandindo cada vez mais em meu interior, demandando espaço e carne.

- Oihnfff! Parece bucetinha, é? Sssss!

- Parece, é apertadinha e quentinha! Mmmmss! Cucetinha o nome, orrrffff!

- Arrssss! Mas você prefere comer cuzinho desses ou buceta, seu abusado? Mmmff!

- Cuzinho é cuzinho, né, Lucas? Orrsss, cuzinho é que nem veludo, não tem quem não goste! SSSS! Heheheheh, ffff!

De tanto se mexer pra me fuzilar enquanto eu sentava, as bolas do molecote se encheram completamente, ficando bastante estufadas e preenchendo todo o saco escuro. Além disso, o movimento acelerado fez os ovões não pararem de sacudir dentro da pochete, causando um efeito excitante de ver. Dois batatões que pareciam já de macho adulto, esbugalhados pros lados e esticando a pele enrugada do cafução.

- Vem cá, deixa eu te comer de quatro, deixa.

- Só se for agora, moleque! Me monta, vai? Cachorro! Vira-lata!

A realidade é que, aos 19 anos de idade, o menino Ney tinha potencial pra ser um marco na indústria pornô, caso ele quisesse, de tão desenvolvido que era seu corpo e tão safado e malandro que era seu jeitão de cafajeste sodomita. Calibrado, ele me posicionou que nem um canino na poltrona, contemplou o estrago inicial que produziu na tubulação do meu ânus e abriu o sorrisão. Em seguida, ficou de pé atrás de mim e apontou a cabeçota massiva e escura na porta de entrada, namorando minhas pregas com o freio largo e destacado do tronco.

- Vô entrar devagarinho que é pra tu me sentir por inteiro, já é? – perguntou e apoiou as mãos no meu cóccix, como se fosse um suporte.

- Não precisa pedir, não, moleque! Me faz de cadela, vai? Soca esse mastro no olho do meu cuzinho logo, que eu tô pegando fogo!

- Quer pirocão no cu, quer?

- Quero, seu pilantra do caralho! Para de provocar e bota logo, vai? Anda, porra! SSSS!

Profissional na arte da sodomia, o pivetão fechou as mãos em formato de soco novamente sobre o cóccix, fez pressão de leve com a cintura pra frente e deixou o trabuco retornar ao seu habitat anal natural. Mesmo de camisinha, senti o freio largo e destacado do corpo atravessando as pregas junto com a chapoca, bem lentamente, com o Neymar chegando a ficar na pontinha dos pés pra me servir de pica no lombo.

- Aihnssss, enfia logo tudo, inferno! FFFF!

- Tá com pressa pra eu gastar teu anelzinho de carne, é, viado? Hehehehe, fica com pressa não, que hoje eu só saio daqui depois de te deixar bambo! Sssss!

- Aff, bota logo a rola toda, caralho! – não parei de reclamar, sentindo o crocodilo me devorando por dentro, porém demorando a entrar todo. – Esse calorzinho no cu tá me matando, taca logo fogo nessa porra, vai? Oihnmffff!

Bruto e truculento, o cafução caralhudo atravessou os dedos nos meus cabelos, me puxou pra trás e grunhiu feito predador por trás da minha orelha, mantendo a chapuleta da caceta emperrada na passagem do meu rego, bem no meio das pregas.

- Então pede pra eu te penetrar, pede? Cachorra! SSSS! Pede pra eu devorar teu brioco, vai?

- ME FODE, CACHORRO! MMMSS! Não aguento mais, porra, me enche logo de piroca, caralho! Arrfffff!

Fiz o pedido, arrebitei a lomba e o puto foi enterrando mais de vinte centímetros de pica no fundo do olho do meu cu, abrindo o esfíncter e me causando a mais deliciosa queimação do alargamento anal. Senti como se fosse aberto ao meio, prendi a respiração e me concentrei pra relaxar, só que a presença do trombone simplesmente não permitiu que o anel fechasse, resultando num aperto ardente e intenso.

- Isso, puto! Arrssss! Soca tudo, vai? Hmmmf!

- Assim que tu queria, seu mama rola? FFFF! Pirocada no cuzinho que tu gosta, é? Mastiga minha vara com o cu, vai? Orrrrsss!

- Gosta quando eu pisco, moleque? Aihnsss!

- Eu fico galudo, isso sim! Pisca no meu caralho, pisca? Orrffff, filho da puta! SSS!

Entrando e saindo do meu interior, muito mais de um palmo de rola, com direito ao sacão enrugado e boludo batendo contra os meus bagos. Mesmo de preservativo, senti as bordas da cabeça da caralha se escorando nas minhas terminações nervosas de maneira muito estúpida, bruta, dilacerando minha carne no mais prazeroso derretimento. A pilastra parecia um pedregulho, muito inchada, pulsante, viva e tremendo por inteira em meu interior.

- Você não imagina há quanto tempo eu fico no portão te olhando, seu puto! FFFF! Soca, vai?! Me usa, me gasta! SSS!

- Eu tava ligado que tu me manjava, seu viadinho! Seu dá cu! E agora tô aqui te comendo, bem do jeito que tu queria! Não era pirocão preto no rabo que tu tava pedindo? Ein? – puxou meu cabelo outra vez, aplicou o tapão na minha raba e me marcou. – Responde, puta! SSS! Vagabunda do caralho! Seu cheira pica, abre o cu pra mim, porra! FFFF, orrssss!

- GRRR, ISSO, PORRA! FODE, CARALHO! SSSS!

- ENTÃO PEDE PICA, PEDE? HMMMSS!

- ME DÁ PICA, MOLEQUE! ME RASGA, SEU PUTO!

- GHHRRR! Pede caralho, pede?! FFFF!

- Soca esse caralho inteiro, seu filho de uma puta! Seu cretino, me arregaça, porra! AARRSSS!

Fiz o pedido, ele acelerou e me travou com os braços, mordendo minhas costas e suando sobre meu corpo. Envergado em mim feito um berimbau, o Neymar enterrou a cobra toda na toca, emperrou meu anel e engrossou o tom nas minhas pregas, marretando enquanto não parei de piscar.

- SSS, isso, caralho! HMMFFF, para não, puto!

- Tu sustenta essa piroca inteira, meu viado? SSS! Sustenta o teu macho?! Arrfffff!

- Oihnss, claro que sustento! Pode botar com tudo, na raiva!

Acatando minha ordem, eis que o menino Ney pareceu um pitbull ensandecido transformando a metida por trás numa posição de sapo por cima de mim, me comendo e ao mesmo tempo me cobrindo. Botou as mãos sobre as minhas, entrelaçou os dedos nos meus e só brincou de fazer bate-estaca com o quadril na minha traseira, me invadindo e arrancando prazer bruto das entranhas.

- AAAIHNFFF! Puta que pariu, assim você vai me fazer gozar pelo cu, moleque! Que tesão surreal, porra! SSSS!

- Eu que vou gozar já, já! Orrrsss! Posso gozar em cima do rabo da minha putinha, posso? Mmmmfff!

- Claro que pode, safado! Joga leite na minha bunda, vai? SSSS!

Uma explosão de ecos de metida entre nós, nossos corpos suados, eu dando de pau duraço e a próstata sofrendo praticamente um terremoto por dentro, de tanta pulsada na carne e nos nervos. Concentrado, as únicas coisas que eu sentia eram o peso da bigorna aumentando, a pentelhada do mavambo penteando minha bunda e suas mãos firmes me mantendo preso pra ser o alvo da viga quente e cabeçuda.

- Quem é minha puta, ein? FFFF! Minha putinha vagabunda que cheira pica, orrssss! Vou quebrar teu cuzinho, Lucas! Sssss! Vou te enguiçar, papo reto! MMfff!

- Quebra, piranho! Hmmmf! Você pode tudo, aproveita esse cuzinho do jeito que quiser, vai? Oihnnnfff!

- Gosto de comer cu assim, de putinha piranha mesmo, que nem tu! SSSS! De botar na olhota e jogar o peso do corpo em cima, foda-se! Hmmmmmss, que delícia! Fffff! – disse isso e depois fez o que falou, aplicando pressão sobre mim. – Orrsss, urrrfff, hmsss! Cuzinho quente do caralho, nem parece que eu tô de camisinha! FFFF! Cucetinha miúda, Luquinhas, que delícia de sentir! Hmmmmf!

A manifestação pura e genuína que um cafuçu pode ter em sua fase pós-adolescente, antes de se tornar macho feito. A machoterapia pós molecologia, por assim dizer. Senti as mãos possessivas prendendo minha cintura no tranco imponente, a bunda levou porrada atrás de porrada e eu só fiz relaxar, deixando o brioco totalmente aberto às ferroadas do Neymar.

- ORRRFF! – descontrolado, não parei de me masturbar e ao mesmo tempo me segurei pra não sair do lugar com as empurradas violentas do novinho invocado. – SSSS! Isso, puto, soca! Soca com força, caralho! Fode a sua puta, seu caralhudo dos infernos! FFFF!

- Hmmmsss! E pensar que esse tempo todo tu empresta o cuzinho com gosto, ein, viado? Se eu soubesse antes, hmmmmff! Que fogo do caralho é esse, sss!

- Isso, isso, hmmss! Não para, porra, não para! Arrrfffff!

Um minhocão escuro, do couro grosso e preto, muito do espesso e borrachudo. comprido e grande, todo avantajado, fazendo moradia no meu ânus e se alimentando às custas do diâmetro das minhas entranhas. A cabeça massuda e escura rodopiando no meu lombo, vasculhando meu interior e quase me virando do avesso, no meio de muitas piscadas, trancos e latejadas cavernosas de tesão.

- Eu vou gozar, viado! SSSS! Vô gozar, filho da puta!

- Goza em mim, me dá esse banho de leite, seu cretino! Ffffff!

- AAARSSS! CARALHO, HMMFFFFF! Ooorssss!

Guloso, o Neymar desatarraxou a pistola do meu ânus, tirou a camisinha com pressa e só deu duas punhetadas certeiras com a mão na ferramenta, sendo o suficiente pra ereção começar a cuspir leitada grossa e abundante por cima das minhas nádegas.

- Arrrffff, ssss! Orrsss, FFFF! Mermão, que isso!? SSS!

- Orrrffff! Puta merda, sssss! – na masturbação, eu também senti o orgasmo vindo e acabei gozando, estando muito excitado pelas diversas ferroadas na próstata. – Aihnm! Que sensação boa, porra!

As pontes de leite grosso e pegajoso do pivetão caíram por cima da minha pele sedosa e eu não acreditei nos mais de cinco tiros de galas que acertaram meu corpo, porque nem pareceu que o menino Ney já havia me dado leite horas antes naquela sexta-feira.

- Fffff, caralho, seu viado! Olha só o que tu fez comigo? Hehehehehee!

Olhei pra trás e vi o pilantra todo suado, ofegante e com a piroca se tornando borrachuda, abandonando o estado de ponto de bala e retornando à meia-bomba. No chão, perto dos pezões sujos, a camisinha com muito babão esbranquiçado dentro, tão alargada pelo caralho grosso do molecote cafuçu quanto o meu próprio ânus.

- Bem que você avisou que era viciado em cuzinho, ein? Hahahahaha!

- Não te disse, Lucas? Hehehehehe! Sempre que quiser, só acionar no esquema. Mas tá ligado, aquele sigilo, né?

- Sei, sei. Deixa comigo, vou lembrar disso, Neymar. Principalmente nos dias que tiver torneio de pipa, tá? Hahahahaha!

- É pra isso mesmo que eu tô te dando o papo, viado! A partir de hoje tu é meu cuzinho amigo e eu sou tua piroca amiga, já é?

- Ih, por mim já é! Quero só ver se esse trato vai dar lucro!

- Tu vai ver o tamanho do lucro que eu vou investir na tua poupança, hehehehehe! – disse isso, mexeu a cintura pros lados e fez a borrachona rebater solta entre as pernas, derrubando gotas de leite no chão da sala. – Coé, antes de ralar será que eu posso dar um mijão? Tô apertadão.

- Claro, vamo lá.

Exausto e com as pernas bambas, esperei o cafução largar a mijada cheia no vaso sanitário e ainda fiquei uns minutos observando enquanto ele mijava, suava e ofegava. Um sorriso bobo de orelha a orelha, as bolas leves e descarregadas, pra não falar do cheiro característico do suor do Neymar, que empesteou minha casa e me deixou cheio de medo da Janine ou da nossa mãe acabarem percebendo que alguém esteve por ali. Por fim, encerrando a sexta-feira, levei o molecote no portão e fiz isso andando meio que de lado, fazendo o pilantra achar graça da situação e me zoar de cu quente. Inclusive, devo dizer que a ardência pecaminosa nas pregas continuou em mim mesmo depois de horas após a trepada. Uma vez do lado de fora da casa, eu e o menino Ney nos despedimos com um aperto de mão, depois de um dia completo de putaria e penetração entre moleques vizinhos. Vi o cafuçu indo embora cansado e ao mesmo tempo relaxado, leve e rindo à toa, depois fechei o portão, voltei pra sala e fiquei lembrando da cara de safado do pivete me apertando, me dominando e me botando pra sentar firme no pirocão grosso. Só consegui pensar em uma coisa.

- Com quem será que esse novinho aprendeu a ser dominador desse jeito? Será que...




__________

VERÃO II já começou a está dividida em histórias grandes como essa. Para mais informações, CLIQUE AQUI!






6 comentários:

  1. Vai ter continuação? E tem ordem pra ler os seus contos ?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tem continuação e ordem de leitura sim. A ordem está no final da história.

      Excluir
    2. É q primeiro eu li a do "moleque Neymar " q eu vi é a número 3 é tem a do Wesley q é a primeira, eu queria saber se tem a história 2?

      Excluir
    3. Sim, muito bem observado. "MOLECOLOGIA DE RUA" é uma história dividida em nove capítulos principais. O conto do Wesley foi o primeiro capítulo que postei e também é o primeiro da história em si. Já o conto do Neymar, foi o segundo capítulo que postei, embora seja o terceiro da história em si. É que como estou divulgando essa história "MOLECOLOGIA DE RUA", eu lanço capítulos avulsos, mas pode ficar tranquilo que não tem qualquer spoiler do enredo completo. As passagens mais detalhadas e intensas estão majoritariamente na parte paga. O capítulo 2 da história é exclusivo dessa parte.

      Excluir
    4. Onde eu encontro a parte paga?

      Excluir
    5. Ainda não a publiquei. Isso deve ocorrer em breve, fica ligado no meu twitter. Sempre aviso lá quando posto.

      https://twitter.com/andmarvin_

      Excluir

Antes de comentar, lembre-se: seja gentil! :)