sábado, 27 de março de 2021

"Molecologia de Rua", capítulo três: "Ivan, Um Jogador Sem Mira" [AMOSTRA GRÁTIS]


IVAN, UM JOGADOR SEM MIRA

Sabe aquele dia que você acorda com um fogo muito forte no corpo? Não é simplesmente uma vontade absurda de fazer qualquer putaria, na real se trata de um tesão inexplicável e muito específico por alguma coisa, por alguém ou por algum fetiche. Acordei no sábado com o cuzinho pegando fogo, não sei se devido ao calor exorbitante que tava fazendo, como sempre, ou se por motivos de ter engolido o leite grosso do saco do Neymar no dia anterior, durante o festival de pipas no céu. Ou se foi pelas sentadas, talvez. Só sei dizer que levantei da cama MUITO A FIM de dar o cu pra algum dos moleques gostosos da minha rua. Ou, como eles mesmos diziam, talvez meu desejo incontrolável fosse o de emprestar o cuzinho pra um deles dar umas voltas. Queria ser alargado, piscar as pregas e sentir uma trolha me lanhando, me invadindo, ficando grande e gulosa na medida certa pra expandir minha pele e minha carne juntas. Sentia vontade de chupar um pirocão grosso e cabeçudo que nem o do menino Ney? Sentia vontade de chupar, não nego, mas naquele sábado parece que acordei PRONTO pra ser ferroado pelo marimbondo bruto de alguém, mais do que preparado pra sentir a elasticidade anal sendo testada, regulada e calibrada mediante a régua exagerada de algum molecote truculento, pirocudo e com fominha de curra. Mas quem estaria a fim de empurrar e arregaçar um buraquinho de carne quente e pele lisinha feito o meu?

- “Será que o Neymar vai comentar alguma coisa com o restante dos amigos dele?” – pensei comigo mesmo, enquanto despreguicei o corpo e juntei forças pra começar o dia.

O fato de passar a maior parte do fim de semana sozinho na casa da minha mãe só piorou a situação, assim como aconteceu no dia anterior. Foi como se cada passo dado no chão caloroso aumentasse meu tesão em enfiar um trombone no cu, em ter a cintura feita de alças, em levar quadrilzada acelerada e receber a nata de algum puto sem vergonha no olho do rabo. Antes mesmo de eu pensar em ir pra varanda observar meus vizinhos, ouvi um barulho no portão e alguém me gritando.

- LUCAS! Ô LUCAS!

Não reconheci a voz de primeira e fiquei surpreso, porque eu não era muito próximo de ninguém da rua, apesar de conhecer todos os vizinhos e vizinhas. Só de shortinho e sem blusa, fui andando até à sala, abri a porta e parei na varanda.

- Pô, qual é, Lucas? Será que tu pode pegar a bola que acabou de cair lá no quintal dos fundos?

- Você conseguiu chutar a bola aí da rua lá no quintal dos fundos, Ivan? Sério?! Não acredito nisso!

- Depois ainda vem com essa lorota de que é jogador caro, vê se pode? – atrás dele, Cássio fez a piada e começou a rir. – Nunca vi um jogador sem mira, papo reto, filho! Hahahahahaha!

- UHAUHAUAHA! – todo mundo achou graça, deixando o pivetão visivelmente de cara fechada.

Irritado, Ivan me apressou e tentou forçar o portãozinho de ferro, sem sucesso em abri-lo.

- Coé, Lucas, pega logo a porra da bola pra mim, vai lá!

- Eu não. Não trabalho pra você, trabalho?

- Ih, a lá? Papo reto?! – o puto não acreditou no que eu disse.

- Papo retíssimo, querido! – peguei a chave, destranquei o portão e saí da frente pra ele passar. – Vai lá e procura você mesmo. Ah, e boa sorte, porque o quintal tá uma bagunça desde ontem!

Falei isso, olhei pro Neymar, que tava no meio dos colegas, e segurei o riso. Ele fez a mesma coisa, disfarçou e puxou qualquer assunto com o Bruno Galo, que também estava ali com eles. Diante da minha abertura, o jogador sem mira passou por mim e foi pro lado de dentro da minha casa. Deixei o portão aberto, entrei um pouco depois dele e, sem ele ver, passei a chave na porta da sala, pra que ninguém mais entrasse ali.

- “É agora!” – minha mente gritou. – “Vai ser esse puto que vai devassar o meu cu hoje, não tem outro jeito!”

Muito acima do pardo, o Ivan era negro da pele escura e um pouco acima do tom chocolate. Todo suado, corpulento, o físico meio taludo e torneadinho, basicamente seminu, com os gominhos do tórax inchados por conta do futebol e das pipas na rua. De estatura mediana, ele era o mais baixo entre os colegas, com o short de tactel quase caindo no púbis e foi aí que percebi que, ao contrário do que imaginei antes, o marmanjo tava de cueca, pois notei a estampa da boxer aparecendo e a pentelhada surgindo abaixo do umbigo.

- Dá licença. – apesar da educação, seu jeito de falar foi sério, curto e grosso.

- Toda. Por ali, ó. – indiquei a direção do corredor e o vi indo.

Seu cabelo era enroladinho, disfarçado nas laterais e com a micropigmentação platinada até à testa, moda do momento dos machinhos que descolorem perto do carnaval. Pra completar, o puto estava descalço, pisando firme com o par de pezões de macho no tapete da minha sala, dando passos apressados e com um olhar fechado no rosto bruto, ainda puto pela zoação dos amigos e por eu não ter ido buscar sua bola de futebol no quintal dos fundos. Não tirei os olhos da caceta badalando e sacudindo dentro do short de tactel, confesso, mas também, o que eu poderia fazer? Eu viado sedento, faminto, e o jogador com a piroca balançando na roupa, sendo que tava de cueca boxer por baixo, ou seja, só podia mesmo ser um bom de um pirocudo, me deixando aguçado e com o cuzinho pegando fogo pra tomar paulada.

- Pode abrir aqui? – parou na porta pros fundos, olhou pra mim, coçou o cacete e perguntou.

- Claro, claro, vai lá!

- Tem cachorro não?

- Tem cadela sim. Mas eu ainda não soltei ela, não. – comecei a rir depois de dizer isso.

Quando o vi parado de lado pra abrir a porta dos fundos, a silhueta da cobra abaixo da cintura ficou logo destacada, deixando minha mente quente e as pregas piscando. A estampa da cueca aparecendo jogou fogo em meu corpo, porque a cobra do pilantra tava presa e ainda assim era avantajada. Ivan era a prova viva de que quando o cara é dotado não há o que fazer pra disfarçar o tamanho da jeba. Cheio de testosterona, com seus hormônios explodindo em pentelhos nas pernas, nas axilas torneadas e também no púbis.

- “Do que será que esse moleque gosta?” – pensei comigo mesmo, tentando relembrar das conversas que escutava entre eles.

Por falar em pernas, as suas eram levemente arqueadas, bem típicas de jogador de futebol mesmo, porém um jogador sem muita mira, tal qual foi dito na zoação dos amigos. Assim como o Neymar, o Ivan tinha algumas espinhas na testa e a cara de quem já tava comendo muita buceta por aí. Diferentemente do Wesley, que era mais ou menos parrudo, o jogador era troncudo, com os gomos dos músculos gordinhos no tórax, parecendo com o corpo do Negão da BL. Lembrei do dia anterior e da putaria que fiz com o moleque Ney, tentei imaginar uma possibilidade e me entreguei à molecologia do momento.

- Achei, Luquinhas! Valeu, mano!

Ouvi a voz do caralhudo se aproximando do corredor, imaginei que ele estava voltando do quintal dos fundos e não pensei duas vezes. Quando Ivan veio andando e passou pela porta aberta do meu quarto, chamei sua atenção e o pivetão olhou pra mim.

- Lucas?! – tomou um susto. – Caralho, menó, que porra é essa?!

- Eita! – me fiz de surpreso. – Desculpa, eu esqueci de fechar a porta! Ah, isso daqui?

De pé dentro do quarto, olhei pra baixo, vi minha cintura e agi feito um ator.

- É uma cinta vaginal, mas você não tem muita cara de quem curte essas coisas. – menti.

- Caralho, caô?! Tu também é chegado nessas porra de brinquedo sexual, mano?

- Mentira que você também curte, Ivan?! Que coincidência, bicho!

Pra resumir, a cinta vaginal é uma espécie de shortinho de silicone e látex, tipo uma calcinha que fica justinha no corpo e tem uma entrada entre as pernas, simulando uma buceta. Só que na real é uma profundidade “falsa”, porque dá pra enfiar coisas nessa pepeca sem necessariamente entrar no corpo, porque é um espaço vazado na lateral da borracha, tipo um bolso. Havia, no entanto, um furinho que ficava bem por cima do cu, pro caso da pessoa querer fazer sexo anal, mas aí não se tratava de fundo falso: o anal era de verdade. Sem roupa por baixo, eu estava vestido com essa cinta vaginal no mesmo tom de pele que o meu, dando a impressão de que realmente tinha uma bucetinha rachada e rosada entre as pernas.

- Porra, eu me amarro, Luquinhas! Até cheguei a rasgar um cuzinho de silicone que eu comprei ano passado, de tão bom! Hahahahaha! – destemido e muito curioso, ele deu o primeiro passo pra dentro do meu quarto e simplesmente se esqueceu de que tinha que voltar pra rua com a bola de futebol surrada. – O foda é que com o tempo vai perdendo a elasticidade, né? Ou vai ver foi minha piroca que cresceu, hehehehehe!

- Aff, HAUAHUAH! Sim, tem isso, vai alargando mesmo. Fora que um cu de borracha não é igual um cuzinho de verdade, não é? Vamos ser sinceros.

- Não mesmo, porra! Um cuzinho é um cuzinho, né, Lucas? Hehehehehe! Mas esse bagulho aí é o que, ein? É diferente do que eu tinha, esse daí é de vestir?

- É, pois é. Eu comprei errado, na verdade. Achei que era um rabo de silicone, mas é uma cinta vaginal.

- Cinta vaginal? Que porra é essa?!

- Você nunca ouviu falar?

- Nunca, e olha que eu sou vidrado nessas parada de putaria. Que porra que é essa?

- Tipo, aqui é a pepeca. – apontei na rachadura do meio da borracha e ele me acompanhou com os olhos. – Dá pra botar alguma coisa dentro sem entrar de verdade em mim, entendeu? É tipo um bolso falso, uma entrada escondida no próprio silicone. Não tem penetração na vagina, até porque eu não tenho uma vagina, né? Hahahahahah!

- Ah, podes crer, tô ligado! Mas e esse furinho aqui em cima? – safado e curioso, ele não se deu por tímido e dedou o buraco vazado, achando que também era um bolso falso da cinta.

Nesse momento, aprofundei nosso contato inesperado, pisquei o cu bem por cima do dedo do pilantra e deixei senti-lo minha quentura interna.

- Aí é o cuzinho. – falei.

- Caralho, essa parada até pisca de verdade, é? Puta que pariu, tecnologia tá foda! – o primeiro sinal de excitação surgiu, o filho da puta do Ivan me dedou e logo depois levou a mão no caralho tomando vida no short de tactel.

- Quem tá comendo vai sentir como se fosse tudo de verdade mesmo, por causa do silicone, entendeu?

- Hmmm, tô sacando! – esticou o braço de novo e dessa vez dedou a bucetinha falsa entre minhas pernas. – Caralho, tá até quentinha, né, Lucas? Deve ter dado uma grana nessa parada.

- Que nada, foi baratinha na promoção! Pior que é apertadinho e agora tô sentindo como se meu cu fosse uma buceta quentinha mesmo, sabia? Hahahahaha! Como é que pode, né? – saliente e esperto, fui na gaveta, peguei minha calcinha usada e vesti por cima da cinta. – E se eu vestir as roupas da minha irmã, então? Aí sim fico uma safada mesmo! Hahahahaha!

Ele não se segurou e meteu a mão novamente por cima da rola, se mostrando incapaz de desver e de parar de mexer na pepeca falsa entre minhas pernas. De pé, cheguei o corpo pra trás, sentei na cama e abri bem as coxas, deixando os lábios de silicone da xoxota bem arreganhados. Visivelmente desnorteado, o Ivan deixou a bola de futebol cair no chão do quarto, veio pro meu lado na cama e não hesitou em cutucar o dedo grosso e suado bem atochado no fundo falso da cinta, querendo ver até onde ia a cavidade de plástico da vestimenta.

- Porra! Além de quente, essa xerequinha é apertada e profunda, ó? Sssss! Caralho, tu vai ter que me dar uma emprestada nesse brinquedo aí pra eu dar uma voltinha, tá ligado, né? Pode ser mais tarde, precisa ser agora não. Hehehehe!

- Até te empresto, mas... Como é que eu vou testar isso agora? Preciso de alguma coisa pra botar nessa pepeca e ver se é boa mesmo.

- Então tu precisa de uma pica, né, Luquinhas? Se é pra entrar em xoxota, tem que ser rola, não tem jeito. Só o dedo não faz jus à uma borracha dessa, tu não acha, não?

- Tá bom, mas onde é que eu vou arranjar alguém que tope comer essa cinta de silicone, Ivan? Sei lá, não conheço ninguém tão tarado assim aqui pelo bairro, vão achar que eu sou maluco, isso sim!

O jogador mexeu na pilastra de novo, coçou o tórax escuro e rígido e pareceu meio nervoso. Notei que o volume do mastro ficou ainda mais destacado no tactel, uma verdadeira penca se dobrando e crescendo em formato massivo. Senti seu cheiro de suor empesteando meu quarto e perdi totalmente a noção do tesão, ficando com o cuzinho piscante debaixo do furinho da cinta.

- Tu quer mesmo socar um bagulho nessa xerequinha falsa, é, viado?

- Quero, ué? Não vai ser de verdade, é só nesse bolso falso, então tenho que testar. Experimentar, sabe?

- Tô ligado, tô ligado...

Sorrateiro, Ivan levantou, botou a cabeça pro lado de fora da porta do quarto, olhou pra rua, porém não avistou qualquer um dos outros moleques esperando. Eu percebi as más intenções em seus movimentos, soube que era hora de atacar e não deixei a oportunidade passar batida. Abri as pernas, fiquei posicionado no frango assado e ainda mexi com os dedos pra abrir os lábios carnudos da pepeca de borracha. Da porta, ele pareceu preocupado, inquieto, aí olhou pro meu rosto e veio andando pro lado de dentro do cômodo.

- Se tu quiser, eu te dou uma força, Lucas.

- Tá falando sério?

- Serinho, pô! Mas só vou fazer porque pra mim vai ser como se tivesse botando o pau na xereca tua irmã, tá ligado?

- Não, que isso, tá de boa! Só quero ajuda mesmo, não precisa se incomodar.

- Então já é. Mas ó, explana pra ninguém não, falou? Tamo combinado?

- Claro, Ivan! Deixa comigo, ninguém vai saber. Quem empresta quieto, empresta sempre, né verdade?

- É isso aí, no talentinho, Lucas. Hehehehe! Cadê, xô ver essa parada aí.

Ele parou na minha frente, meteu as mãos quentes e dominadoras de molecote nas minhas pernas e ficou cara a cara com a rachadura na entrada da borracha. Em seguida, bastante decidido, o pivetão passou a calcinha usada pro lado, deu uma cheirada firme no tecido temperado pelo meu cuzinho e pude ver sua bengala dando um salto sob a roupa. O puto contemplou as beiças de plástico da xoxota e soltou a primeira cuspida pesada no bolso falso, usando o dedo pra lubrificar o brinquedo.

- Sssss! Caralho, é apertadinha mesmo, viado! Achei que não, mas essa porra vai dar conta de engolir meu caralho todo, papo reto!

- Será?

- Acho que vai, pô! Sou caralhudo, mas nem tanto, ó?

Num só movimento, o mavambo puxou a saída da perna do short junto com a cueca e botou uma alavanca pra fora, um tronco preto e cavernoso, com aparência de bruto e parecendo um torpedo massudo. Mesmo meia bomba, deu pra ver que era avantajado e bem grosso, gordo mesmo, com a chapoca escura meio descoberta pelo prepúcio borrachudo. O troço deu duas pulsadas, o cachorro atochou a glande massiva na entrada da buceta falsa, por cima do cuspe, e começou a fazer pressão com o quadril, dando início à penetração da cinta de borracha. Eu de frango assado, com as pernas arreganhadas e frente a frente com o físico inchado e quente do Ivan, que foi me cobrindo à medida em que atravessou o silicone do brinquedo.

- Tá funcionando? – perguntei.

- Sssss, pra mim tá! Bucetinha apertadinha essa que tu comprou, ein, Lucas? Acertou no gosto, moleque! Fffff, que tesão!

- Tá gostando mesmo?

- Porra, tá me gastando? Sssss!

Segurou meus joelhos, engatou no enlace das minhas pernas e forçou o quadril, se colocando todo dentro da abertura no plástico. Mesmo não sendo parte do meu corpo, senti o bolso falso ficando preenchido pela estaca e roçando firme contra o meu quadril, com o mastro se escorando na minha cintura e caindo no tranco de arregaçar a cinta.

- Pode foder mesmo?

- Claro que pode, porra! Te pedi ajuda pra isso, não foi? E é uma buceta falsa, lembra disso.

- Ssss, papo reto! Fffff, vou começar então, ein! – avisou, ajeitou o corpo e aumentou as bombadas.

Mesmo com uma membrana plástica separando a gente, o Ivan era tão caralhudo que deu pra ver o veião saltado marcando na superfície do couro grosso da piroca. Tendo o short e a cueca boxer levantados pela saída da perna, o metelhão se hospedou nas entranhas do silicone e não se preocupou com o suor do futebol escorrendo por cima de mim, pelo contrário, até usou as mãos pra me segurar e não me perder do ângulo das botadas.

- Orssss! Xerequinha macia da porra, Lucas! Hmffff!

- Tá gostando, tá? Tá cabendo tudo na cinta?

- Tá cabendo é tudinho, Luquinhas! Orrffff, caralho!

Ele afastou o corpo do meu, olhou pra baixo, viu nosso encontro e acompanhou o tira e bota da bengala preenchendo a buceta falsa entre minhas pernas.

- Hmsssss! Caralho, igualzinho uma xerequinha de verdade, papo reto! Fffff!

- É? Então soca, vai?

- Tu também tá gostando, é, viado?

- Claro, porra! Não para!

O jogador obedeceu, desceu o quadril e encostou com o tronco quase que todo em mim, de tão dentro que foi. Ainda mexeu pros lados e fez questão de latejar, só pra se sentir devidamente acomodado e relaxado no interior da borracha cuspida. Acelerado, ele nem se importou quando prendi minhas pernas ao seu redor e o fixei a mim, pelo contrário, se soltou ainda mais e engatou de vez.

- Orrssss! Ffffff, que delícia!

- Fode, vai, garoto?! Hmmsss! Joga tudo nessa xereca, vai?! FFF!

A pressão e o atrito foram tão fortes, que o molecote soltou o corpaço e encheu o brinquedo com tudo, lotando o bolso da cinta de calabresa escura, ao ponto de ficarem somente os bolões esbugalhados pro lado de fora.

- Puta que pariu, fffff! – na tirada e na botada rápida, eis que o péssimo jogador de futebol mirou no buraco errado, saiu da buceta e paulou o furo do meu rego, enchendo a porta do meu cuzinho de pica. – AAARSSS! CARALHO, LUQUINHAS! HMFFFF!

- Aihnffffff, porra! Essa até eu senti! – tentei disfarçar. – MMMSS!

Eu não tinha contado pro comilão que o furo anal na cinta não era um bolso, não se tratava de fundo falso que nem a parte da vagina. O Ivan penetrou o início da minha raba com vontade e crente que era o silicone da cinta, quando na realidade era minha carne quente e aconchegante comportando e acomodando a ponta da caceta exagerada e cabeçuda.

- Orrrssss! Caralho, essa porra imita um cu direitinho, viado, papo reto! Fffff! Tô à vontade dentro dessa cinta, te mandar a real!

- Aaihsssss! Tá gostoso, tá? Seu puto!

- Tô é pesadaço na porta desse cuzinho que tu comprou, isso sim! Arrrfffff! E pensar que os cara fizeram um cu que entala na pica e até pisca, ein? Essa porra deve ter valido uma nota! Mmmmfffff! Parece até o que eu tinha!

Mal sabia o mavambo que tava começando a me traçar mesmo, oficialmente falando. Relaxei as pregas, senti a quentura me arregaçando e foi quase como se uma viga incandescente procurasse abrigo na pelúcia do meu ânus. Respirei fundo, me concentrei, senti o pivetão corpulento descobrindo minhas dobraduras anais e o deixei entrar, dando prosseguimento ao processo de ser integralmente preenchido por uma senhora maçaneta exagerada e da ponta arroxeada.

- Sssss, esses bagulho já vêm até com lubrificante dentro, puta que pariu! – Ivan apertou minha nádega e foi arrastando o minhocão massivo pra dentro da minha carne, faminto por curra bruta. – No manual diz pra usar camisinha, mas como é fundo falso eu vô brincar sério com esse cuzinho da cinta e depois tu limpa meu esperma, já é, Lucas? Vô gozar dentro e foda-se, teu brinquedinho não vai engravidar mesmo! Hehehehe!

- Fica à vontade, safado! – quase me contorci de ardência, só sentindo o caralhudo rastejando em meu interior e queimando por baixo da minha pele. – Arrrrgffff, isso, porra!

- Tu tá sentindo minha vara no plástico, tá? Fffff!

- Se tô, Ivan! Tá uma delícia, não para, não! – pedi.

- Pode deixar, viado! Hmfffff!

O pedido foi uma ordem. De frango assado, o molecote segurou meus pés no alto, usou de ganchos e foi socando a gangorra no fundo do meu cuzinho verdadeiro, incapaz de distinguir a pressão das pregas brincando de mastigar sua peça de linguiça cabeçuda. Naquele estado, olhei pra baixo e vi somente a pentelhada selvagem debaixo do umbigo, indicando que a pilastra só podia estar toda dentro de mim.

- Sssss! Pode socar rápido, pode?

- Tá pedindo, caralho? Só soca, porra, acelera!

- Vou marretar o teu brinquedo, viado! Ffffff, vou escangalhar essa porra, se deixar, oorrsssss!

Ele suado, molhado, mas todo inserido. As veias grossas, enxertadas e desenhadas, tudo isso enfiado em meu interior, me expandindo e abrindo caminho no meu ânus. A penca pesada e farta de piroca entrou e ficou pulsando, latejando na minha pelúcia e inchando às custas do atrito com minhas terminações nervosas. Meu esfíncter no máximo da expansão, a pica até o talo dentro de mim e eu incapaz de parar de piscar, dando ao jogador a mais gostosa e quente sensação de deglutição anal.

- Aarrrssss! Essa porra até mastiga minha tromba, ó? Sssss! Ainda vem com preguinha, que é pra gente brincar de destruir mesmo, hehehehe! Parece até o cuzinho de borracha que eu tinha, só que melhor, sem neurose! Hmmfffff! – admitiu. – Ainda bem que é só brinquedo, que aí posso rasgar, num posso? Ffffff!

Era pra eu dizer que não, mas foi impossível.

- Rasga, Ivan, foda-se! Sssss! Rasga e depois a gente vê qual foi! Anda logo, seu puto!

- Caralho, pode? Se deixar, vai o piru todo, ó? – deu o tranco, deitou minhas pernas de lado e fez o frango assado com meu corpo de ladinho. – Arrrssss! Não falei? Até o fim, fica nada de fora!

- HMMMFFFF! – sustentei, pisquei ainda mais e isso travou o pivetão com a jamanta literalmente presa, emperrada nas minhas pregas. – Aihnffff, que sensação gostosa da porra!

- Tá gostoso me emprestar a cintinha, é? Sssss! Vou rasgar teu brinquedo, viado, tô avisando! Fffff, filho da puta!

Outra vez, o molecote galudo estocou firme o quadril e me arrastou todo pra dentro, alargando o anel e produzindo aquele atrito delicioso entre nós, mesmo sem saber que tava lidando com a carne do meu cu de verdade.

- Ssssss! Toda minha pica só no fundo dessa rabiola de plástico, assim que eu gosto, porra! Fffffff!

- Soca, vai? Soca, para não! Orrsss!

Continuei piscando, senti meu pau ficando duro e isso só melhorou a sensação de dar o cu e ao mesmo tempo amassar o mastro com o poder das piscadas. E não fiz isso só com as pregas, fiz com a tubulação anal toda, dando muitas contraídas e deixando nossa conexão quase que à flor da pele, ao ponto do caralhudo suar e simultaneamente ficar todo arrepiado dentro de mim, mesmo sem saber da verdade.

- SsssSsss! – ele perdeu o controle do corpo, entrou com tudo e sentiu a latejada fechando muita carne ao redor da pilastra cabeçuda. – Caralho, que cuzinho bom de macetar! Vou fazer esse saco plástico de depósito de esperma, Luquinhas. Ffffff! É bom que aguenta tudo, ó? Nem reclama, caralho!

- Aihnffff! Fode, porra! Sssss! Fode esse cu, vai, Ivan?

- Vô arrebentar essa rabiola da cinta! Só vou parar quando rasgar essa porra, tô nem aí, sssss! Fica aqui de quatro pra mim, fica, Lucas? – o macho grunhiu na minha orelha, fez o pedido e esfregou o cabeçote lustrado na entrada do meu anel de pele, brincando de arrastar as pregas pro lado e depois voltar a botar dentro. – Isso, viado, deixa eu brincar de arregaçar essa cinta, porra!

Me posicionou, me viu arreganhado que nem um cachorro e voltou a me comer, estacionando a lapa de salame entre as nádegas e afogando a pá de enxada no final da carne quente e macia, crente que era só o silicone da borracha.

- Orrrssss! Isso, filho da puta, fffff! Caralho, parece até cuzinho de verdade, papo reto! Hmmmfff!

- Parece, né? Oihnffff! Mas é de plástico, fode pra rasgar, fode?

- Porra, tu quer mesmo que arregace com o teu brinquedo, ein, Lucas? Sem neurose mesmo?

- Sem neurose, porra! – tentei me prender na roupa de cama, senti o tranco apertando e o Ivan se transformou numa britadeira, enchendo meu cu de tiro e de ferroadas certeiras com a estaca atravessando a musculatura anal. – AAAIHN, FFFFF! ISSO, CARALHO!

- SSSSSS! – aumentou o tom de voz, não parou de grunhir, de ofegar, e ainda soltou um tapa na minha raba. – Foi mal, mas caralho! Sssss!

Sambou com o quadril estúpido contra as minhas nádegas, cavou no fundo da terra do cu e parece até que preparou um verdadeiro enterro em minhas entranhas fartas. Era um molecote exercendo não só sua juventude, como também a masculinidade aflorada e a fome de empurrar buraco apertado, quente e macio.

- Arrffff, vou gastar a borracha dessa porra, isso sim! Ffffff!

- Gasta, vai? Queima tudo, acelera! Sssss! Fica com pena não, pode escangalhar meu brinquedo! Arrsss!

- Pode escangalhar, pode? Orrffff!

- Pode, puto, escangalha tudo! Aihnss!

Eu piscando, levando pirocada e sendo rasgado, quase que arregaçado até o talo grosso da verdura que o caralhudo do Ivan insistia em chamar de piroca. O cabeçote amassando minha próstata por dentro, eu deliciosamente desconsertado, quase derretendo, sendo mexido em meu interior.

- Fffff, isso daqui que é comer cuzinho, é?! Ssss, caralho! Puta merda, mermão! Ó?

- É isso aí, isso que é foder cu, seu fominha! Para não, vai? Oihnfff!

Meu corpo posicionado de quatro, eu tomando porradão por trás e sentindo as pernas bambeando, de tanto impacto nas empurradas violentas do moleque inquieto atrás de mim. Perdido em prazer, ele brincava de sentir tesão com as entradas e saídas através da carne quente do meu ânus, se escondendo e logo tirando, só pra repetir o movimento e se sentir agasalhado.

- Tá pensando que eu não sei o que é comer um cu de verdade, Lucas? FFFFF! Sou viciado em comer bunda, porra, tá pensando que não sei a diferença?

- Aihnsss, tá falando sério?

- Claro que tô! Cinta igual à essa eu nunca comi antes, papo reto! Ffffff, orssss!

Senti o tranco acelerar, olhei pra trás sem querer e o Ivan achou que eu ia fugir de seu enlace, me rendendo e travando meus movimentos com seus braços e pernas entrelaçados em meu corpo. Totalmente dominado, acabei desabando de bruços no colchão, o cretino me cobriu com sua musculatura quente e suada e não parou de fuzilar pirocada atrás de pirocada no meu rego.

- Fffffff, foge não, porra! Foge não, caralho! Que cucetinha gostosa de meter e de empurrar! Ssssss! Ó o cheirinho dessa xota de plástico queimando, viado? Sssss, tá sentindo? E é do teu cuzinho de borracha que eu tô martelando!

- Martela, isso! MMMFF!

- Doidinho pra fazer um gol com bola e tudo nessa tua área, papo reto! Sssss!

Cheio de fogo, botei o caralhudo do Ivan deitado na minha cama, sentei por cima do poste e me acabei em cavalgadas, praticamente dançando um funk acelerado sobre a jamanta que o puto chamava de pica.

- Assim tu vai acabar vendo meu leite encher tua cinta, Lucas! Ffffff, é isso que tu quer, tem certeza? Minha gala é quente e difícil de tirar, ein? SSSS!

- Foda-se, esporra logo no fundo do meu... Da minha cinta, vai! Aihnssss! Eu também tô quase gozando, isso sim! Hmffff!

Pressionado de tesão, ele teve que se segurar nas minhas coxas pra tentar me conter, porém não consegui abrir mão da sensação de ser arregaçado no meu próprio ritmo, então não parei e só fiz dar estanques com o lombo na trolha do meu vizinho pirocudo.

- SSS, caralho, eu vou golear essa porra, irmão! Fffff! Não diz que não te avisei, papo retão! Arrfff!

- Goleia, não para! Oihnfff!

Dei de pau duraço, contraindo as pregas e fazendo a maior massagem na calabresa do jogador, vendo só o par de bolas escuras e pesadas do pivete pro lado de fora da minha carne, cada uma esbugalhada numa direção diferente. Só sentadão, sem dar tempo pro canalha, justamente por isso ele se fixou nas minhas coxas e suou firme, totalmente preso à cama. De tão empenhado, comecei a quicar e essa foi a gota d’água pro tesão do mavambo, porque ele visivelmente não se aguentou mais e parou de se mover, dando só inchadas com a massa de trabuco enfiada entre minhas pregas e músculos anais.

- Fffff, caralho! Apertadinho, quentinho, macio! Isso é pra simular comer cuzinho de verdade, é? SSSS!

- Aihnfffff, porra! É isso! Ssss! – quase desmaiei de prazer.

Vi o tubo grosso de picão preto sumir, senti um orgulho e logo comecei a gozar, mesmo sem querer. Almocei a bigorna do Ivan com o cu, mascando, mastigando, contraindo, fazendo minha cavidade virar uma só em volta da caceta, no ápice do atrito com a cabeça do caralho. Foi aí que o molecote currador derreteu de prazer dentro de mim, literalmente.

- Orrrssss! Fffff, puta merda!

Olhei pra frente, vi as pernas esticadas do gostoso e ele ficou completamente paralisado, imóvel, totalmente parado e estático. Dentro de mim, senti a naja engrossando, inchando, pulsando e, por fim, fincando as presas na minha carne, se prendendo na minha lomba e liberando muitas golfadas do veneno leitoso, concentrado e incandescente, diretamente injetado em meu interior.

- ORRFFFFF! ORRRSSSSS! – ele não parou de arfar, mexendo os dedos dos pezões e soltando galão atrás de galão de esperma dentro de mim. – Hmmssssss, caralho! Fffffff!

- Aihnsssss! Oihnfffff, que delícia de sensação! Ssssss! Porra, Ivan...

Perdi a visão, de tão seduzido, e só consegui sentir as piscadas pesadas do cuzinho levando leitada nua e crua do pivetão cacetudo. Enrijecido, ele se prendeu em mim e deixou cinco, seis, sete metralhadas de sêmen gordo e abundante lotarem minhas pelúcias internas, amassando meu esfíncter e jogando minhas pregas na mais pecaminosa ardência que um molecote mavambo é capaz de causar a um viado. Foram vários jatos esbranquiçados, do tipo grosso, concentrado e em quantidade farta, com um cheiro verdadeiramente forte de gala, que encheu meu buraco e deixou só os rastros na portinha arregaçada do brioco.

- Ffffff, puta que pariu, Luquinhas... Ó só a baguncinha que eu deixei no teu brinquedinho, mano? Foi mal!

- Ih, relaxa, Ivan! Imagina, eu usei pra isso mesmo, pra gastar. Baguncinha gostosa essa, heheheheeh!

De tão mexido e remexido, não consegui parar de piscar, deixando o cu extrair todo o resto de leite que possa ter ficado ao longo da uretra tubulosa do cafução encaralhado. No auge do tesão e da sodomia feita, ele ainda arrastou a tromba pra fora, viu meu cuzinho e tornou a me vestir por dentro, só pra desfrutar do prazer de sentir a própria gala densa inundando meu ânus. A queimação tomou conta de mim, quase derreti de dentro pra fora e isso me fez piscar ainda mais.

- Fffffff, que delícia! Gostou?

- Fiquei com medo de escangalhar teu brinquedo, mas até que deu pro gasto. Ó como é que eu tô suado? – disse isso, escapuliu pra fora e começou a rir. – Se eu fosse tu, ia logo tirar meu leite aí de dentro, que é pra não estragar tua cinta, Lucas.

- Tá tranquilo, pode deixar comigo que eu vou lá pro banheiro lavar isso. Vou te falar, você goza muito, ein? Cacete!

Falei e senti a nata do puto me preenchendo, querendo sair logo do lombo, porém me contive pra isso não acontecer, pelo menos não enquanto o Ivan estivesse ali. Até fiquei um pouco apreensivo pelo sexo sem camisinha, mas agora já tava feito, não havia como mudar o ocorrido.

- Sou uma fábrica de leite, não sou, não? Heheheheh! Era pra trabalhar na construção civil, porque todo dia despejo uma carreta de argamassa na cueca quando acordo, viado! Hahahahah!

- Tô vendo! Vou ter um trabalhão pra limpar a cinta. Hahahahaha!

Nesse instante, a voz de algum dos moleques explodiu do lado de fora da minha casa e o grito foi quase uníssono.

- IVAAAAAN!

O jogador sem mira se assustou e quase deu um pulo ao se lembrar que só havia entrado pra pegar a bola no fundo do quintal. Vendo agora, na verdade ele brincou foi de socar a bolada em outros fundos, por isso acabou demorando.

- É melhor eu meter o pé, viado!

- Qualquer hora eu te chamo pra gente testar esse brinquedo de novo, pode ser?

- Pode, claro que pode! Já dei o papo que me amarro nessas porra, não já? Mas ó, deixa isso só entre a gente, falou? Não comenta pros outros moleques, não, que aí é melhor pra ninguém ficar fococando da gente, tá ligado?

- Deixa comigo, Ivan. Te falei que quem empresta quieto, empresta sempre, não falei? Hahahahaha!

- Aprendeu direitinho, Lucas! Tamo junto, vou voltar lá pra fora.

Levei o garotão no portão e confesso que escutei alguns de seus colegas rindo e fazendo piadas a respeito da demora pra buscar a bola nos fundos da minha casa. Uma vez do lado de fora e com a bola em mãos, eles logo voltaram a jogar, enquanto fechei o portão e voltei pra dentro de casa, agora saciado e com o corpo tendo tomado uma surra do pivetão do Ivan. Ainda bem que ele era um jogador completamente sem mira, porque só assim pra ter chutado a bola no quintal dos fundos e também pra ter errado o buraco de entrada da minha bucetinha de silicone.

            Apesar da trepada rápida, truculenta e cavernosa que o comilão deu comigo, meu corpo cansado e o cuzinho ardendo não foram sensações suficientes para encerrar o excesso de tesão que eu estava sentindo naquele sábado. Entre outras palavras, emprestar o cu pro caralhudo do Ivan brincar foi muito gostoso, porém não acabou com a vontade de putaria que ainda permaneceu em mim. Andei pra cima e pra baixo dentro de casa, visivelmente inquieto, coloquei uma música gostosa pra ouvir, prendi a blusinha como se fosse um cropped, subi o shortinho socado no cu, amarrei um pano na cabeça e lá fui eu dar uma boa de uma faxina no banheiro, só pra ver se a porra do fogo saía de mim. Quando foi por volta das quatro e pouca da tarde, quase cinco horas, dei uma pausa pra fumar e só confirmei que nada do que fiz adiantou pro tesão passar. Abaixei o som, aproveitei do silêncio na casa, acendi um cigarro e fui pra varanda, planejando ficar só uns dez minutinhos e depois voltar pra terminar a limpeza não planejada no banheiro. A rua estava completamente quieta, nem parecia que era o mesmo lugar onde a tropa de pivetes morava. Curioso, fui até o portão, abri e botei o carão pra fora. Assim que fiz isso, dei de cara com um pivetão pertido, sentado sozinho na lateral da minha calçada.

- Ivan?! O que cê ainda tá fazendo aqui?

- Ih, coé, Luquinhas? O fute acabou agora pouco, pô.

- Aí você decidiu ficar aqui no meu portão, é isso?

- Claro que não! Os moleque ralaram e eu tô só dando um minuto pra meter o pé. Corri pra caralho, daí tô mortão, tá ligado? Tô tomando um ar.

Recostado no muro da minha casa e sentado no chão com as pernas dobradas, o short folgado e fino do jogador acabou deixando a saída da coxa bastante exposta, dando pra ver um ovão grande e escuro pra fora da roupa. Mal observei a cena, o coração disparou, o cuzinho piscou e o fogo quase explodiu em meu interior.

- Tomando um ar? Pensei que você fosse jogador de futebol mesmo, garoto! – brinquei. – Deu só uma corrida e já cansou?

- É porque não foi tu correndo pra cima e pra baixo aqui na rua, tá, Lucas? Viado abusado! Hehehehehehe! Garganta chega tá seca, tô quase pedindo pra tu ligar a torneira e me dar um pouco d’água.

- Tá doido de tomar água da torneira, cara? Tem que ser do filtro, porra! Essa água da CEDAE já tá toda cagada, você ainda quer beber!? Daqui a pouco tá ruim do estômago!

- HAHAHAHAHA! Que nada, maluco! Tá pensando que eu vou ficar na merda só porque bebi água da torneira? Duvido, porra! Qual vai ser, dá essa moral aí pro teu parceiro? – fez o pedido e cara de pidão. – Tô morrendo de sede, Lucas.

Pra completar, a marca de um mijadão alto e grosso no poste da minha calçada, com uma quantidade anormal de mijo escorrendo no chão próximo a nós. Às vezes eu até me sentia um pouco idiota por ter uma forte atração por atitudes tão abusivas quanto essa mania dos moleques de mijarem em qualquer lugar. Deveria me sentir com nojo do cheiro da mijada quase que no meu portão, mas imaginar o Ivan botando a caceta preta pra fora e largando a água do joelho ali me deixava incandescendo por dentro, como se existisse uma intimidade indireta entre seu cheiro e meu instinto sexual.

- Para de graça, eu te dou água gelada e do filtro. Bora lá pegar, entra aí.

- Qual foi, tem caô não?

- Caô? – fiz como se não tivesse entendido. – Você não quer água, Ivan?

- Quero, mas... Tu ainda tá sozinho aí?

- Tô. Vamos lá ou não?

- Bora.

Vi seu corpo taludo e cansado se reerguendo pelo muro e não consegui fingir que não tava hipnotizado pelo volume da cobra se organizando no short, conforme o putão levantou. Outra coisa que muito me atraiu foram os chinelões Kenner cobrindo os pezões escuros e sujos do asfalto da rua, porque quase sempre o jogador estava descalço. Entramos pelo portão de casa, passei pela varanda e o mavambo foi me seguindo, mantendo uma postura tímida e educada além da conta.

- Licença.

- Ah, para de graça! Até parece que nunca veio aqui, né? Hahahahaha!

- Que isso, pô, tem que manter o respeito. Hehehehehe!

- Que respeito o que? Tem ninguém aqui, pode ficar à vontade.

- Tu gosta de me ver relaxado, né, viado? Hahahahaha!

- Claro! E quem é que não gosta de dar uma relaxada?

- Tu tá ligado! Hehehehehe!

Vê-lo entrando novamente pelos cômodos da minha residência mexeu outra vez comigo, principalmente estando suado, exalando calor e seu cheiro de rueiro por todos os cantos.

- Tu passa o dia todo sozinho, Lucas?

- Na maior parte da semana, sim. A Janine só quer saber de trabalho e resenha.

- Podes crer. Tua irmã quase não fica por aqui, né?

- É, ela tem as colegas dela. São mais velhas, sabe?

- Tô ligado.

- Ela só fica por aqui quando tá de casinho com o padrasto do Wesley.

- Caralho, então é verdade que o Valmir empurra nela, é?

- Aí só perguntando pra ela. Hahahahahaha!

- Aff, seu puto! Passa a informação completa, pô! Hehehehehee! – só falar de putaria e já apareceu a mania de dar uma coçada na rola. – Mas tá bom, não vamo falar da tua irmã sem ela tá aqui pra responder.

- É sobre isso.

Quando chegamos na cozinha, o Ivan parou de pé perto da mesa, enquanto eu fui na geladeira e busquei a maior das garrafas de água gelada, junto com um copo. Servi, entreguei a ele e fiquei parado, observando enquanto o pivetão deu as primeiras goladas e movimentou o pomo de Adão no pescoço. Essa cena foi acompanhada do suor ainda escorrendo sobre seu peitoral inchado e ofegante, com a gota descendo, passando pelo tórax escuro e chegando bem em cima do começo da pentelhada, onde a estampa da cueca dava lugar a uma colina chamativa de pica avantajada.

- E vem cá, quando é que eu vou te emprestar aquela minha cinta vaginal de novo, ein? – não consegui segurar o tesão e nem a curiosidade. – Acho que ela coube melhor em você do que em mim, não foi? Hahahahah!

- Sem neurose, Luquinhas, ela é igualzinha o cuzinho de borracha que eu tinha. Só que essa tua é de vestir, tá ligado? O meu era uma peça de silicone mesmo, imitando um cu.

- Sei, sei. Dá pra imaginar. Mas você gostou?

- Porra, eu me amarro nessas parada, irmão! Hehehehehe! – outra mascada no saco, seguida de mais goles da água gelada e do suor escorrendo. – Na real, agora tô na intenção de comprar um que parece uma boca, já viu?

- Boca? De borracha?

- É, pô! Que imita um boquete, tu nunca viu? Nem sou tão fã de mamada, mas é pra tu ver como eu me amarro nesses brinquedos, esses bagulhos de sexo. Mais ou menos desse tamanho assim, é de silicone também. – gesticulou mais ou menos as dimensões do tal produto. – Dizem que tem até a garganta dentro, já pensou? Hehehehehe, ia devassar, puta que pariu!

O jogador sem mira estava basicamente me confessando que também era fã de mamada. E por que ele diria isso justamente pra mim, que era boqueteiro profissional? Só jogando alto pra descobrir.

- Acho que já vi, não tô lembrando agora. Mas com o boquete deve ser super diferente, você não acha?

- Como assim diferente?

- Tipo, essa parada até pode ser boa de botar a rola dentro e fingir a mamada, sabe? Mas sei lá, num boquete de verdade tem que ter uma chupadona nas bolas! – falei convicto, querendo mostrar pra ele que tinha experiência pra dizer.

- É, tem isso. Esse bagulho é mais sintético, tá ligado?

- Isso, era esse o termo que eu tava procurando! É muito sintético e eu sou boqueteiro demais pra ficar só na borracha, sabe? Não abro mão de mamar os ovos do cara, sendo bem sincero!

- Eita, porra! Tu é chegado, é, Lucas?

- Em que, mamar picão? Puta que pariu, Ivan, se você soubesse! E ó, comigo não tem essa de sintético, de superficial, não, tá?! Eu já chego logo de boca nos bagos, que é pra esquentar a criançada do cara e ele saber que a garganta é quente. Fico até sem respirar, se for preciso! Teve uma vez que o maluco ficou completamente parado e eu simplesmente brinquei de foder a goela na cabeça da piroca dele, de tanto que o filho da puta duvidou da mamada, acredita!?

- Caralho! – até o jeito dele se assustar sexualmente foi atraente, como se tivesse ficado surpreso pelas minhas habilidades. – Então quer dizer que tu que é o molde que eles usam pra fabricar esse brinquedo da garganta de silicone, né? Hehehehehehe, tu deve ser um bezerrão de porra, né não?

- Sou, digo sem medo! Não sei se sou mais engolidor de espada ou de leite em si! Hahahahahah!

- Eita, porra! Esse aí deixa a língua polir o ferro, deixa não? Hehehehehee!

- Eu lixo uma rocha com essa língua, Ivan! Hahahahahah!

- Tá que pariu, assim que é bom! Hehehehehe! – outra amassada rápida na tromba tomando forma sob a roupa. – Não tem goela de borracha que te substitua então, papo reto!

- Não mesmo!

Enquanto conversávamos, olhei pro short do jogador e vi o relevo de caralho abandonando a forma de colina e adotando o modelo de vergalhão semi-empedrecido, com a chapoca cabeçuda fazendo formato e produzindo uma protuberância exagerada entre as pernas grossas e arqueadas do moleque. O papo continuou fluindo com muita tensão, eu incapaz de tirar os olhos do suor do Ivan escorrendo, até que deixei a vontade falar mais alto e decidi pedir. Mas com jeito, começando pelas beiradas.

- Posso fazer uma coisa que eu sempre quis? Não é nada de mais, não precisa se preocupar.

Ele levantou a sobrancelha e pareceu minimamente desconfiado, porém continuou bebendo a água e me olhando.

- Olha lá, ein, Lucas? Vai, faz.

Assim que a permissão foi dada, botei as mãos nas laterais do elástico do short de futebol que o jogador estava usando e suspendi até à parte superior da cintura dele. Esse movimento arrancou risos do garotão, à medida em que deixou sua ferramenta suspensa contra a roupa e visivelmente destacada no tecido, bem mais à mostra do que antes.

- Quer ver minha piroca marcada, né, safado?

- Cara, você não usa cueca, não? Meu Deus!

- Uso, pô! Inclusive eu tô nesse momento. – com o dedo mínimo, puxou a parte interna da boxer e a desafogou do meio das bolas. – Mas eu sou caralhudo, né? Hehehehhehe! Não tô falando isso pra me gabar, é só que às vezes não tem como esconder a pistola na cintura, tá ligado, Luquinhas? Hahahahaha!

- Porra, tô vendo que não! Olha só pra isso?!

Mesmo usando cueca por baixo e com o calção do futebol suado e levantado muito acima da cintura truculenta, o pivetão cacetudo realmente não tinha como se esconder. Eu quis muito encher a mão no membro naquele instante, porém ainda não havia sido dada a largada, então fui cara de pau e simplesmente me abaixei, ficando frente a frente com a estaca despontando por baixo da roupa. Dava pra ver até um veião grosso marcando na superfície do prepúcio, tudo suado, molhado, com as veias enxertadas e desenhadas, incluindo a definição do saco do novinho marrento e tirado a mavambo.

- Isso daqui por acaso é... – apontei pras manchas esbranquiçadas no calção e logo soube do que se tratava. – Leite de moleque, é?

- Hhahahaah! Tu já tá ligado, né? Reconheceu só de olhar, foi? Ou já tá farejando minha pica, viado? Hehehehe!

- Porra, tá me zoando? – aproveitei a deixa, apontei de novo pra mancha e dessa vez toquei o dedo contra o volume da cabeça inchada. – Uma mancha branca e grossas dessas num short preto, não tem como não ver, ainda mais quando o cara é pirocudo assim, não é verdade? Mas afinal de contas, por que você gozou na roupa, Ivan?

Olhando pra baixo, ele percebeu meu toque discreto na glande, pulsou de leve com a pilastra abarrotada sob a roupa e tomou mais goles de água, nem aí pro nosso contato. Ou melhor, sem vista grossa, porque a grossaria ficou em outro lugar, bem nas minhas mãos.

- Ah, foi sem querer, Lucas! Tu não tem noção de quantas punhetas eu bato por dia, viado! Heehehehehe! Por isso que esse short é manchado, deve ter mais rastro de leite por aí.

- Nossa! – a boca ficou SECA. – E você bate tanta punheta assim, é? Mentira?!

- De tudo quanto é jeito, irmão! Quando acordo de pau durão, com a pica estalando no tesão de mijo, tu tá ligado? Às vezes no chuveiro, deixando a água cair bem em cima da cabeça da piroca, pra dar aquela sensação de dormência quando lateja, já fez? Bato no banheiro do colégio, até uma vez escondido na sala de aula.

- Caralho, seu moleque! Você é o que, um tarado?

- Que nada, só sou uma máquina de fazer leite, só isso! Hahahahahah! Sou macho, porra, tu queria o que? Bato punheta toda hora mesmo, foda-se! Enquanto tiver porra pra sair do meu saco eu tô botando pra fora, hehehehehe!

- Cê tá falando sério mesmo?

- Tá vendo, pô! Eu ia mentir pra que? Ganho nada com isso, Lucas! Mas nem sempre é bom, não, tá? Não posso usar sunga em lugar nenhum, que se ficar galudão arrumo problema. Já teve vezes que usei duas cuecas juntas, pra tu ter noção, mas não consegui disfarçar o pau duraço na calça jeans. É uma foda, irmão!

Parado frente a frente da jeba encacetando e com a mão exatamente em volta do cabeçote, olhei pra cima e vi o mavambo bebendo água e me encarando, sem tirar o risinho cínico do canto da boca grossa. Puxei o trombone pra baixo, emaranhado no short mesmo, e logo depois soltei, fazendo a jararaca retornar ao mesmo lugar de antes, dando pequenas balançadas na cintura do pivete. Sem medo, aproximei o rosto da jamanta, posicionei o nariz colado no relevo enrijecido e inalei profundamente.

- Hmmmff! Ainda dá pra sentir o cheiro desse leite aqui, sabia?

Ele permaneceu parado, de pé, mas deu uma tremida de leve, que se traduziu na seguinte pergunta.

- Lucas, eu tô todo suado, mano... Ainda não tomei um banho, tô com o cheiro da rua. Tu não acha melhor-

- E daí?

Silêncio.

- Né melhor eu tomar um banho e-

- Deixa que eu te dou um banho, Ivan! Banho de gato, já ouviu falar?

- Com a língua!? Caralho, tu vai me lamber eu tando todo salgado, viado?! Caô que tu curte!?

- Ué, qual é o problema?

- Não, nenhum, é só que isso é bagulho de film-

Antes dele terminar de falar, parei de cheirar a glande escura e grossa do cafução e meti o nariz em seu tórax suado. Abri a boca, coloquei a língua pra fora e subi gominho por gominho, recolhendo o gosto salgado do jogador pra dentro de mim e me enchendo com seu suor de rua. Cheguei perto dos mamilos, lambi em volta e duas coisas aconteceram: ambos intumesceram, além da lagarta truculenta ter ficado mais rabugenta entre meus dedos. Num só movimento ascendente, suspendi um dos brações do Ivan e caí de boca nas axilas peludas e suadas do marmanjo, arfando seu cheiro como se fosse um aspirador de macho. Esfreguei meu rosto sem seus hormônios, fiquei com a cara toda suada e temperada do seu odor forte de molecote e o canalha em si só fez empedrecer meus dedos, fechando o braço na minha face e desfrutando do banho de gato.

- Ssssss! Caralho, não tava ligado que tu é tão chegado assim, não, Luquinhas! Fffff, que isso, tu é dos meus, é? Hehehehe! Faz tudo que eu gosto que uma mina faça, mas nenhuma delas curte fazer, pô! Mmmsss!

- Por isso que eu digo que não sou uma mina, mas me garanto, tá vendo só? Pode ficar tranquilo, que hoje a minha meta é te deixar à vontade, relaxadão!

- Porra, então tem que dobrar essa meta aí, papo retão? Fffff!

De tantas lambidas, senti a língua querendo ficar cansada, porém soube que estávamos apenas começando. A boca já numa mistura de amargo com salgado, o fluído corporal do macho dominando meus sentidos e eu me acabando de chupar, morder, lamber e pentear o corpo inchado do pivetão caralhudo. Fiz o caminho de volta, agora descendo, e retornei ao volume enxertado de piroca latejando na minha mão, pedindo carinho e atenção. Mas ignorei completamente a tora e fui fazer o que disse que adorava fazer num boquete: botei um ovo do safado pra fora da perna do calção e da cueca, meti a narina na quentura, cheirei e logo caí de boca, prestando um verdadeiro serviço da incubadora pros filhotes se desenvolvendo nos culhões do Ivan.

- Sssss, seu gostoso do caralho! Eu mamando seu saco e você ainda querendo dobrar a meta, é? Você é o que, um tarado mesmo?!

- Dobra a meta, pô! Tu não disse que é profissa? – fez a pergunta e só puxou completamente a saída da perna do calção de futebol pro lado, afastando a boxer e deixando a outra batatona sair. – Engole as duas, pra gente ver se é profissa mesmo. Vou fazer o controle de qualidade da tua boca hoje, já que tu disse que é molde do brinquedo de silicone, né? Hehehehehe! Bora, quero ver!

Pediu, envergou o físico suado pra frente e só se preocupou em beber água. Diante desse cenário, abri o bocão e tentei colocar o outro colhão do Ivan pra dentro, o foda é que um já ocupava um espaço fora do comum na minha boca, exigindo mais abertura da mandíbula e esforço adicional. Deixei o tesão falar mais alto, botei o linguão pra fora e arranjei o espaço que faltava, conseguindo tragar ambos os bagos ao mesmo tempo e deixando o molecão caralhudo me encaçapar só com as bolas graúdas de macho feito.

- Orrsssss! Que filho da puta, mané! Fffffff, como é que pode uma boca quente desse jeito? Hmmmsss, se no meu saco tu já tá assim, imagina engolindo minha pica, Lucas? Arrrrfffff, porra!

Sustentei o sacão escuro de batatas por inteiro, com pentelhada e tudo fazendo peso na língua. Olhando pra cima, comecei a lacrimejar de nervoso, porém me senti orgulhoso com o semblante do Ivan ostentando muito prazer. Além disso, um pouco mais acima do meu rosto estava o trabuco totalmente empedrecido, envolto nos tecidos do short e da cueca boxer. E por falar nas roupas dele, o cheiro do suor e da testosterona praticamente me vestiram, atiçando minha goela e tacando fogo na minha saliva.

- Gmmmmmf! – nem consegui falar, de tão mergulhado em culhão de jogador de futebolzinho de rua do subúrbio. – Fffffgh!

- Aarrrfffff, caralho! SSSSS! Sabia que assim tu tá fazendo meu saco fabricar mais mingau pra tu comer, né, seu viado? E pelo visto tu tá com fome, mmffff!

Quando me empenhei e tentei dar sugadas na boca fechada de saco, o caralhudo do Ivan sentiu meu poder e, de pé, chegou até a dar uma segurada com as pernas, como se tivesse percebido o tranco e a sinergia da minha mamada escrotal. Com a língua, eu mexia pra dentro e pra fora e fazia carinho em cada um dos ovões, penteando os pentelhos babados do molecote e sentindo a pele enrugada da pochete preta dele, pra não falar do peso de cada um dos bagos carregados de leite. Pareciam duas almofadas mantendo minha boca exageradamente aberta, cheia e muito quente de tesão.

- Tira esse short, vai? – fiz o pedido e já fui o ajudando a se livrar da peça de roupa. – Olha só pro tamanho disso?

Sem o calção do futebol, Ivan em pé e vestindo a boxer toda torta, emperrada de piroca e visivelmente usada, surrada, esgarçada e com elásticos faltando, mas mesmo assim sustentando o peso calibrado da massa de pedra que o pivetão jogador chamava de caceta. O volume ali presente e a visão do sacão de batatões pro lado de fora me seduziu, fazendo eu voltar a cair de boca na pochete escura do dotado.

- SSSS, tu não curte me cheirar? Bota aqui, toma. – desinibido, o puto pegou o short recém tirado, todo suado, e vestiu em volta da minha cabeça, deixando só minha boca pro lado de fora. – Isso, Lucas! Hmmmf, continua chupando essas bolas, vai? FFFF, caralho, que tesão!

O calção molhado de suor, com uns seis ou sete disparos maciços de leitada já batida e em jatos esbranquiçados, do tipo grossa, concentrada e em quantidade abundante, tudo isso ao redor do meu rosto e me mantendo drogado, submisso e entorpecido em testosterona de pivete. Um cheiro forte de gala boa, leitosa, parecendo água sanitária genuína, só pra me deixar ainda mais instigado a cair de boca nos culhões do molecão caralhudo.

- Hmmmmsss, não tô mais aguentando, viado! Sssss, mama minha vara, vai? Chega de boas-vindas, já tô é babando mel pra te dar! Fffffff!

De tanto eu dar atenção pros ovos, a boxer ficou úmida e colada na penca pesada e farta de vara balançante, pulsando sozinha e com inveja da mamada que dei nos bagos. Por mim, ainda continuaria fazendo gemada por ali, porém o Ivan não aguentou de tesão, suspendeu ainda mais a saída da perna da cueca surrada e revelou a bengala preta, cabeçuda, gorda, grossa, com aparência de arrogante, meio gasta e sem qualquer sinal de que era ingênua. Era a porra de um minhocão corpulento e em ponto de bala, parecendo até que fazia duas curvas, de tão emperrado no próprio eixo!

- Puta que pariu, Ivan! – fiquei sem palavras. – Você é muito...

- Pirocudo, né? Hehehehehe! Dizem que viado se amarra em maluco caralhudo, é verdade? – perguntou e balançou o ventre de um lado pro outro, fazendo a cobra rebater entre as pernas e produzir aquele ruído de carne batendo. – Gostou? Heheheheh!

Naturalmente inchado, em formato de jiboia pesada e com uma veia muito saltada marcando ao longo do prepúcio emborrachado. Tudo suado, com o cheiro delicioso de testosterona exalando, pra não falar da ponta da chapoca soltando um filetão grosso e esbranquiçado de pré-porrão suculento de macho de rua.

- Se eu gostei? Olha só pra isso, ainda é babão do jeito que eu gosto, aff!

- Tu não disse que era bezerro? Mamadeira tá cheia de leitinho pra tu ordenhar do meu saco, viado! Te avisei que a mamada nas bolas ia me deixar carregado, não avisei? Hehehehehe!

As veias grossas totalmente destacadas do eixo de envergadura da caralha, compondo um membro exagerado, cabeçudo e quase que com vida própria, principalmente com as estocadas incessantes e pulsadas que não parou de dar. O talo era massivo, igualmente gordo e acima da média, me deixando excitado por saber que foi essa mesma pilastra que ganhou meu cuzinho mais cedo naquele sábado. Meu movimento foi puro instinto sexual e automático: segurei os bagos do novinho numa mão, enfiei a tora na boca e fui deixando a língua conduzi-la até o fim da garganta, que foi pra onde o jogador dotado acabou escorregando e latejando quando lá chegou.

- Mmmmsss, boqueteiro profissional mesmo, e olha que nem começou! Só de ver a textura e sentir a saliva, Lucas... Arrrfffff, caralho!

Nesse mesmo estímulo, os ovos cresceram na minha mão e ficaram mais quentes, literalmente produzindo gala pra minha goela. Deslizei totalmente na caralha envergada e só parei quando senti a glande gorda do Ivan cutucando minha faringe, o que me deu o mais delicioso nervoso que já senti num boquete com um molecote. Os olhos encheram de água, ele sentiu a pressão na sucção e outra vez teve que sustentar o próprio corpo, chegando ao ponto de revirar a cabeça e os olhos.

- Orrrsssss! Filha da puta, mané! Boquinha quente do caralho, fffff! E não é que tu mama na moralzinha mesmo, viado? Mmmmsss, ó?

Só então conseguiu olhar pra baixo e fazer contato visual comigo, me vendo lustrar e engolir seu tacape sem qualquer dificuldade. Um mavambo caralhudo daquele porte podia até pensar que nenhuma pessoa conseguiria tragar seu membro por inteiro, mas ali estava eu, pagando o boquetão maciço pro cafajeste e com as mãos pressas nas pernas arqueadas, quentes, massudas e suadas do jogador, sentindo sua firmeza em inchar a bigorna na minha goela e também em se manter completamente fixado, com os pezões enterrados no chão da cozinha, firme e forte.

- FFFFF, ainda engole tudinho, caralho! Ssssss! Isso que é boquete de verdade, papo reto, Luquinhas! Hmmmmff!

Se tratando do pirocudo do Ivan, eu queria ir além e mostrar pra ele como a mamada poderia ser controlada e conduzida como se fosse uma foda. Entre outras palavras, minha meta era não somente deixa-lo ciente de que seu caralho podia sim ser todo engolido, como ele também poderia brincar de trepar com uma boquinha quente feito a minha e transformá-la em cuzinho. Tudo natural, sem plástico ou silicone, apenas saliva quente, boca de veludo, língua de gato e garganta profunda.

- Arrssss, filho da puta! Ffffff, queria começar a foder tua goela, mas desse jeito vou acabar gozando, sem neurose! SSSS!

Meus lábios cercando o talo maciço da espiga exaltada, as narinas enterradas na pentelhada selvagem do moleque e as mãos massageando as bolas, que não pararam de se escorar no meu queixo todo babado, fazendo minha mandíbula ficar dormente de prazer. O nariz cada vez mais enfiado na boxer suada e esporrada, enquanto seu calção molhado do futebol continuou ao redor da minha cabeça, vedando minha respiração na base da jeba grossa. Pra instigar o mavambo pirocudo, deixei ele me engasgar de propósito na pica, esfregando a cabeça nas papilas gustativas da língua e na parede de dentro das bochechas.

- OMMFFFF, sssss! Orrssss, que porra é essa que tu tá fazendo, Luquinhas?

- Gmmmf! – eu lotado de rola, só sustentando a garganta profunda e deixando ele ser feliz. – Mmmmmgh!

Fiz isso por vários minutos seguidos, só mamando e me prendendo nas pernas arqueadas e torneadas do nego jogador, enquanto ele finalmente foi descobrindo o poder das mãos ao redor do meu crânio. Perdeu o medo, começou a abusar da minha cabeça e me deixou tomado em tesão, tanto pela dominação latente, quanto por se mostrar apto a dar um tranco na minha goela.

- SSSS! Isso, sustenta! Fffff! Sustenta, que eu vou calibrar tua garganta! Mmmsss!

Senti a velocidade aumentar, as bolas literalmente escoraram no queixo e o cheiro da macharia me dominou por completo. Fazendo minhas orelhas de alças, ele alçou voo e não hesitou em castigar com a ponta da chapoca dançando no fundo da minha boca, me deixando nervoso pelas ferroadas e com as lágrimas rolando do calor do momento.

- Hmmmmffff, puta que o pariu! – no auge da botada, Ivan atolou pedaço por pedaço da caralha e só parou quando o talo selou outra vez meus lábios. – ORSSSSS! Tudinho, vai? Isso, porra! Orrrffff, isso, caralho! Assim que eu gosto, filho da puta! Mmmmss!

Inchou firme dentro de mim, tremeu na minha faringe e ficou tão nervoso e aflito de tesão quanto eu, tendo que se livrar do meu rosto por alguns segundos até se recompor. Eu fiz a mesma coisa, acabamos interrompendo o boquete e permaneci de joelhos entre as coxas rígidas dele, vendo a caralha preta e veiúda pulsando com a cabeçota toda de fora e várias pontes da minha baba escorrendo.

- Caralho, sua piroca é muito grande, moleque! Como é que você pode ser o menor dos pivetes e um dos mais pirocudos de todos?

- Como é que tu sabe que eu sou o mais pirocudo, viado? Heheehehhee! Andou se divertindo com meus parceiro, é?

- Ah, claro que não! Foi forma de falar, sabe? – tentei disfarçar. – Eu passo os dias manjando vocês, pra ser sincero, e imagino que a maioria tenha a rola grande, não vou mentir. Mas você... Olha só pra isso? Qual é o seu segredo, Ivan?

- Tenho segredo nenhum não, Lucas. Deve ser porque eu sou filho do meu pai, meu coroa é pirocudo também! Vai ver é de família, HAHAHHAAHHA!

- Mentira que seu pai é caralhudo que nem você? Affff!

Vê-lo falando tão explicitamente da sexualidade do próprio pai me deixou pecaminosamente excitado, como se a minha mente sentisse o peso de imaginar o progenitor do mavambo só pelo tamanho da pica que eles deviam compartilhar, sendo ambos dotados.

- Meu pai é dotado que nem eu, mas a minha pica é maior que a dele.

- Puta que pariu, que delícia! Como é que vocês sabem disso?

- A gente já comparou uma vez quando comemo uma puta!

- Misericórdia, você comeu uma mulher junto com o seu pai, garoto!? Que isso! Como que isso aconteceu? – fiquei chocado e muito curioso pelas histórias de putaria que o jogador sem mira devia ter com o próprio coroa. – Conta, quero saber tudo!

Pai e filho caralhudos dentro de casa, como é que pode? Será que os dois também eram igualmente sodomitas? Porque de tarde o Ivan montou no meu lombo achando que era brinquedo e injetou veneno de jararaca dentro da minha carne, engasgando meu cuzinho em mingau quente e grosso de moleque rueiro, pipeiro e jogador de futebol. Será que o paizão era igual? Será que o dono do leite que gerou o Ivan também era tão safado, roludo e fominha de curra?

- Meu coroa é porra louca que nem eu, Luquinhas! Tu tá de bobeira, pô, se bobear ele também te taca pica! Vai brincando?! HAHAHAHAHAA!

Quando ele falou isso, mamei muito mais empenhado e seduzido do que antes, usando o céu da boca, as amídalas e a língua pra polir e lustrar a envergadura completa da tromba emperrada na minha goela. O barulho insistente das engasgadas encheram a cozinha, percebi os dedos dos pés do mavambo se contorcendo e ele lutando pra continuar de pé, visivelmente nervoso e descompensado de prazer.

- Hmmmmsss, tu mama com gosto quando eu falo do meu coroa, né, viado? Fffff, por isso que dizem que viado é foda, tá vendo só? Orrrrssss! Não pode ouvir falar de macho dotado que já quer mamar, puta que pariu!

De rosto amassado e com a mandíbula dormente, abracei o ventre do Ivan pela frente e engoli a jamanta até o talo, tornando a sentir as puladas vigorosas do cabeçote guloso na minha faringe. Ele aproveitou esse enlace e só brincou de forçar o quadril onipotente na minha cara, atolando a pilastra no fundo da garganta e ficando muito nervoso por isso.

- OORRFFF! Mmmsss, caralho!

- Gmmmmfff!

Aflito e encaralhado, o pivetão dotado chegou a esfregar o próprio rosto com as palmas suadas das mãos, deixando de olhar pra mim pra voltar a revirar os olhos na direção do teto. Preso em suas pernas arqueadas, senti seus pelos se arrepiando e o físico rígido ficando na ponta dos pés.

- SSSSS, tá vendo só? Foi só eu falar do meu coroa, mané! FFFF! Se eu te contasse do enfermeiro que tomava conta dele, então, aí que tu ia perder a linha!

Outra vez eu engasguei e tranquei nosso aperto firme, colando meus lábios em volta da base grossa da caralha preta. Ele ficou completamente paralisado e envergado dentro de mim, com a peça querendo apontar pra cima, mas sendo impedida pela sucção do vai e vem da minha boca. O cheiro de mijo misturado com pica se fez onipresente, a ponta do vergalhão tocou a última das minhas paredes bucais e eu senti um tesão fora do comum, com meu pau ficando que nem pedra e os mamilos igualmente duros.

- Mmmmsss, caralho! Eu vou te encher de mingau quente, Lucas! FFFFF! Tô pesado de porra, tu tá é fodido! Sssss! Ainda bem que gosta de leite, orrfff!

Acelerado, ele desengatou a carrapeta da minha língua, bateu com a bengala na minha fuça e deixou o freio bruto esfregar no meu rosto, enchendo minha pele do forte cheiro de molecote exaltado e doido pra jogar leite pra fora do saco. Senti o peso e o calibre da uretra cavalar, a punheta dele não parou, até que Ivan segurou meu crânio com apenas uma mão e avisou do que estava por vir.

- OORSSS, VOU GOZAR, LUQUINHAS! MMMSSS!

- Esporra tudo na minha garganta, vai, seu puto? SSSS! Quero leitinho, safado!

- Então toma, viado! HMMFFFFFF!

Tornou a enterrar a enxada de volta ao habitat natural que havia se tornado a minha goela e eu notei o peso engrossando para começar a engessar a obra de reforma sendo conduzida na minha mandíbula. As mãos dominadoras puxaram minhas orelhas novamente, me prenderam no máximo do aperto e o que senti foi a faringe sendo tocada pela ponta da cabeça da piroca massuda e torta do Ivan, com meus mamilos pegando fogo na mesma hora. A próxima sensação foi a descarga de nata pura de cafuçu de rua sendo disparada já na traqueia, ao ponto de eu nem conseguir sentir o gosto, de tão longe a golfada.

- SSSSS, ORSSSS! ARRRFFFF, caralho! Mmmmssss!

A cara dele de enjoo sexual me apeteceu, me deixou completo e saciado, porque foi como se a naja vomitasse todo o esperma resultante do nosso encontro bucal. O jogador estava totalmente relaxado, entregue e jogando fisgada atrás de fisgada de sêmen grosso no fundo da minha goela.

- HMMMFFFF, sssss! Orrrfffff, caralho, viado!

De tão pressurizado e controlado pela mãozona no meu crânio, acabei engasgando e tossindo, fazendo a gala quente do Ivan retornar de volta pra boca. Aí sim consegui sentir o paladar salgado e a textura pegajosa, que colou minha língua como se fosse muita cola e teia de novinho pirocudo e galudo em mamada.

- Ssssss, que filho da puta que tu é, Luquinhas! Fffff! – ele enxugou o suor escorrendo na testa, botou a mão na rola e só então parou de largar a sexta pistolada de esperma no fundo da minha garganta. – Hmmmms, ó só a baguncinha que eu fiz? Puta merda, arrfff!

Fechei a boca pela primeira vez e engoli a sopa que era a galada do mavambo, sentindo a massa de filhotes descendo diretamente pro estômago, que roncou de felicidade. Ele viu minha cara de saciedade, botou a tromba borrachuda e toda esporrada de volta na minha língua e usou a mão na minha cabeça pra controlar o vai e vem, me usando pra limpar o restante do leite que ficou retido na uretra tubulosa.

- Fffffff, isso que eu chamo de serviço completo, tá ligado? Ó? Ssss, mamada profissional, tu tá é de parabéns, heheheheeh! Mmmmfff!

Segurei o maçarico pela base com a mão, deixei ele parado e fui polindo, lustrando, usando as papilas em volta da cabeça ficando flácida, só pra deixar tudo arrumado. O gosto salgado da porra acabou lubrificando nosso engate, o pivetão olhou pra baixo e não acreditou no tamanho da minha gula. Até achei que fosse desistir, só que não, o Ivan chegou o corpo pra frente, deixou eu me fazer e não deu descanso pro caralho, ficando meia bomba na minha boca.

- Hmmmff, que isso, Lucas? Não chega, não, viado? Tá com tanta fome assim, é?

- Por que, já cansou?

- Quem é que não cansa depois de uma gozada cheia dessas, mano?!

- Ué? Eu não gozei. – falei em tom de deboche. – E aposto que se fosse com a Paty você aguentaria mais uma, seu borracha fraca!

- Aff, seu cretino do caralho... – não respondeu, só deixou a coisa rolar.

Era incrível como, fora do ponto de bala, ele não conseguia chegar totalmente até à minha garganta. Mas foi justamente por conta dessa percepção que eu notei quando, de uma hora pra outra, a carrapeta simplesmente voltou a despontar e muito facilmente tornou a se fisgar contra a minha goela, batendo deliciosamente na faringe e tornando a procurar encrenca com a minha mamada de veludo.

- SSSS, gosta de engasgar em pica, né? Vou te impedir não, só me mama, vai? FFFF, mama como se tivesse me dando o cu, então, já que tu quer tanto comer leite! Isso, porra! – dessa vez mais taxativo, ele teu um tapa no meu rosto, tirou a bengala de mim e a suspendeu, oferecendo os culhões. – Dá atenção pros meus moleque, vai? Esquenta esse saco na tua língua, que já já vem mais ferrão, seu viadinho! Arrrsssss, filho da puta!

Botei os batatões pra dentro, me prendi e só fiquei vendo enquanto o macho acelerou na punheta e deixou a estátua novamente envergada, com as veias pulsando em alto relevo e o freio chegando a parecer curto, tamanho o inchaço do membro. A segunda gozada foi um pouco mais demorada, com menos mamada e mais foco em me saciar. O jogador sem mira se masturbou enquanto eu suguei seus ovos e brinquei de dar chupões estratégicos na ponta da glande suada.

- Não era borracha fraca que tu queria?! Abre a boca, abre? FFFFF!

De joelhos, obedeci e tomei mais três fisgadas de sêmen quente e um pouco menos grosso que o de antes, porém igualmente pegajoso e cujo gosto permaneceu algum tempo dominando minha língua. Notei a pele do Ivan completamente ensopada, seu cheiro tomando conta da cozinha e vários pingos de suor no chão abaixo de nós. Com a cobra ficando bem mais molenga, eis que o mavambo guardou o instrumento e tomou mais goles da água gelada que tava na garrafa em cima da mesa, visivelmente ofegante pra falar.

- Caralho, que calor da porra, ein? Tua cozinha é quente, ein, Lucas?! Que nem tua boca, viado! Gehehehehe!

- É, né? Seu safado! Hahahahahaha!

- Papo reto, mano! Hehehehehe! Valeu pela água, já é?

- Você também, obrigado pelo leite.

- Gostou? Hehehehehe!

- Achei uma delícia! – disse isso enquanto enxuguei a boca toda pegajosa de porra, sentindo o maxilar extraviado e a mandíbula dormente de tantas sacadas.

- Disponha! Sempre quando tu quiser, pô, só pedir. Sou leiteiro de primeira, irmãozinho. Aqui não vai te faltar piru e leite de qualidade, pode saber! Hehehehehehe!

- E eu já não sei disso? Hahahahaha!

Esperei o cafução terminar de beber a água gelada e ainda fiquei uns minutos observando enquanto ele suava e ofegava. O semblante de leveza presente no rosto bruto, as bolas leves e descarregadas, pra não falar do cheiro potente do suor e do leite do Ivan dominando a cozinha, tudo isso ficou impregnado em mim. Encerrando o sábado, levei o jogador no portão e fiz isso alisando a barriga, fazendo o puto achar graça da situação e me zoar de boca quente. Inclusive, devo dizer que a textura do mingau do Ivan e também seu gosto salgado e de cloro permaneceram em mim mesmo depois de horas após a mamada. No portão, ele se despediu sem muita cerimônia, me deu um até logo e saiu andando, com os chinelões Kenner estalando no chão quente da calçada, o short caindo, a estampa da boxer aparecendo e a camiseta jogada num dos ombros esféricos. Vi o mavambo indo embora leve, sorridente, com o físico suado, ainda meio ofegante, porém finalmente anestesiado pelos dois orgasmos seguidos. O sol começando a se pôr no subúrbio do bairrinho, após mais um longo dia de ousadia e mamação entre moleques vizinhos. Depois que entrei e fechei o portão, voltei pra sala e fiquei lembrando dos olhos do jogador revirando, enquanto ele me mergulhava em pica e falava da sexualidade do próprio pai. Depois que isso aconteceu, os sábados de copinha de futebol na minha rua nunca mais foram os mesmos. E eu só consegui pensar em uma coisa.

- “Se um dia eu encontrar com o tal pai do Ivan, será que o coroa me passa mesmo na pica?”


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