segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

⓯ MINUTINHO NO BANHO COM O CUNHADO SEM PERDER O PARENTESCO [VERSÃO COMPLETA]

 


MINUTINHO NO BANHO COM O CUNHADO SEM PERDER O PARENTESCO

          Bom, o que eu posso dizer do meu cunhado Reginaldo? Ele é simplesmente o cara mais gostoso e mais masculino que eu já conheci na vida, sendo bem sincero. E assim, pra muito viado por aí ele de repente nem é tão atraente, porque vocês sabem como funciona essa coisa de corpo malhadinho e magrinho, né? Digo isso porque o Reginaldo é totalmente fora do típico padrão masculino. Ele é parrudo, ligeiramente barrigudo, com pancinha e uns pneuzinhos por conta dos canecões de cerveja que adora tomar depois do trabalho na borracharia. A pele parda, 1,78m de altura, uns 90Kg, os muques tatuados e o corpo numa mistura gostosa de gordo com forte, porque seus braços são rígidos, firmes, e existe definição no peitoral tomado de pelos. Aliás, não só o peitoral do Reginaldo, mas todo seu físico é lotado de pentelhos cheirosos e atraentes, ou seja, o cara é um puta ursão delicioso. Suas coxas grossas são definitivamente as mais peludas que já vi, criando um contraste com os pezões de solas brancas, bem como os sovacões também são cabeludos e sempre me deixam vidradaço quando o gostoso levanta os braços. Ele tem mania de usar o mesmo boné preto na cabeça mais ou menos careca, e as entradas da calvície são bastante avançadas, talvez graças aos 39 anos de idade. Barba só no queixo, sem bigode, os ombros largos, os olhos ligeiramente puxadinhos e um jeito de falar muito fanfarrão, acomodado, dado. Além de gostoso, o Reginaldo ainda é brincalhão, do tipo zoador, prestativo, simpático e carismático na hora de conversar. Quem é que não fica mexido diante de um homenzarrão desses?

Eu devoro esse macho com os olhos desde os meus 18 anos de idade, quando minha irmã mais velha se mudou pra uma residência que ficava exatamente do outro lado da calçada, de frente pra casa onde eu morava com a minha mãe no subúrbio do Rio de Janeiro. Foi a partir daí que passei a conviver com a presença chamativa do Reginaldo trabalhando em sua oficina mecânica improvisada na garagem da casa nova, sempre de portões abertos, vez ou outra atendendo um carro de motor batido, bicicleta com pneu furado e moto precisando de conserto. Quantas vezes eu não voltava do colégio e dava de frente com o cunhadão trocando pneu, deitado sob um veículo ou então dando marretadas para desempenar portas, calotas, lataria? Eu ficava maluco quando chegava na calçada, olhava pro outro lado da rua e lá estava meu cunhado trintão trabalhando sem blusa, suado, manchado de graxa, só de bermuda jeans e chinelos de dedo. Não tinha como resistir e ficar sem cumprimenta-lo.

- E aí, Reginaldo? Boa tarde, tudo bem?

- Fala, moleque. Tudo em paz, e contigo? – ele não saiu debaixo do carro pra falar comigo, apenas mostrou o dedo polegar e me cumprimentou enquanto trabalhava.

- Tranquilão também. Trouxe um pedaço de bolo que sobrou de ontem à noite, tá a fim?

- Opa! Porra, aí sim, garotão. Fortaleceu o cunhado, pô, que isso. – finalmente saiu debaixo do veículo e me olhou com cara de animado.

Lambeu os beiços e eu fiquei orgulhoso, satisfeito de vê-lo devorar o bolo de chocolate sem pena. Sei lá, sou do tipo que adora essas situações de saciedade e satisfação pessoal de um macho, sabe? Ver um homem dormindo depois de cansado, comendo depois de faminto e fodendo depois de carente mexe comigo até hoje, pra ser franco. Com o cunhadão não foi diferente.

- Caralho, que delícia de bolo, Vinícius.

- Gostou?

- Porra, bom à bela. Tu que fez? – ele terminou de morder, ajeitou o short e deu uma coçada nas bolas.

- Sim. Gostou mesmo?

- Tu faz um bolo do caralho, ein? Papo reto, não é querendo puxar teu saco, não. Tá de parabéns, moleque.

- Que nada, você que tá com fome. Heheheheeh! – em pé onde eu estava, consegui ver dentro da saída da perna do short dele e tremi quando percebi um sacão enorme, peludo, escuro e fanfarrão ali escondido.

- É verdade, tô faminto mesmo. Mas tu botou pra foder no bolo, irmão. Sarneou, tamo junto.

Reginaldo terminou de comer, voltou pra baixo do carro, mas eu não consegui mais me mover. Como é que tira da cabeça a imagem de duas batatonas graúdas, carregadas de muito leite, morenas, revestidas por pentelhos grossos e ainda por cima suadas? E o pior: tudo isso pertencia ao trintão gostoso que era meu cunhado, macho da minha irmã. Esse momento de manjar a pochete do borracheiro fez eu me sentir o pior irmão do mundo, porque tentei não pensar no cunhadão depois disso, mas ele inevitavelmente começou a fazer parte da minha rotina. É claro que fiquei tentado, aguado e muito curioso. Inventei de aparecer na oficina quase todos os dias só pra ver se testemunhava o volume da rola do Reginaldo nas bermudas surradas ou então seu sacão dando palinha de novo, mas não era sempre que dava sorte de conseguir ver.

- Vinícius, será que tu me dá uma força aqui rapidão? – ele me pediu um dia.

- É claro. Do que você precisa? – eu logicamente me prontifiquei de ajudar.

- Um parceiro meu pediu pra dar uma lixada no baú do caminhãozinho, só que a porra da escada tá bambeando com meu peso e eu tô com medo de cair. Preciso que tu segure, só. Pode ser?

- Agora mesmo.

Eu tava em casa de bobeira quando ele fez o pedido, então levantei do sofá animado e confesso que só pensei na grande oportunidade de manjar o ogro peludo e delicioso que era meu cunhado Reginaldo. E não deu outra, pois de fato se tratava de um caminhão de pequeno porte e a única tarefa que tive que fazer foi segurar a escada embaixo enquanto o trintão subiu e lixou a parte superior do baú. Mas repare você na cena deleitosa e no intenso prazer que eu tive quando, no meio da ajuda, olhei pra cima e vi toda a parte interna do calção do cunhadão transparecendo à luz do sol, incluindo seu culhões gordos, pelancudos, caídos e pesados de tanto mingau grosso que deviam ter dentro.

- Não vou te alugar muito, não, Vinícius. Tô quase terminando aqui, já te libero.

- Ih, relaxa. Eu tô de bob mesmo, não tenho compromisso nenhum.

- Já é, então vou te dar um trocado quando meu colega pagar pelo serviço, tá feito?

- Precisa não, cara, sabe que eu faço de coração. – ah, se ele soubesse.

Diferentemente das vezes em que eu via o Reginaldo sentado no chão ou deitado sob algum carro, agora eu o vi de baixo pra cima, estando sob seu corpão parrudo e tendo a plena visão da genitália do cunhado. No auge da minha excitação, recebi pingos de suor do saco do galalau diretamente no meu rosto conforme ele mexeu o braço pra lixar o metal do baú. Fiquei aguado de aflição, a boca produzindo muita saliva e meus olhos hipnotizados com tudo que vi nesse dia, principalmente no vai e vem da ferramenta sacudindo dentro do calção do cunhadão durante o serviço.

- Os caras dirigem uma máquina dessa e não dão um pingo de valor, Vinícius. É foda.

- É, né? – disfarcei e fingi que estava prestando atenção no papo.

- Aí sobra tudo pra mim. É bom que entra uma grana.

- Que bom, cara. Que eles continuem não dando um pingo de valor.

Como eu estava por baixo segurando a escada e ele vários degraus acima de mim, vi até as solas de seus pés, vi também as coxas pentelhudas, as axilas e uma saca de batatas muito grande balançando no tecido. Sério, como era possível um homem ter um escroto daquele tamanhão, com bolas tão gordas e pesadas? Lembro que tremi segurando a escada depois de ver aquele saco obeso e também após sentir as gotas quentes de suor caindo em meu rosto. Cheguei a abrir a boca pra ver se uma delas caía na língua, mas fiquei com medo de dar muito na telha e me contentei apenas com a deleitosa visão da genitália do macho da minha irmã badalando no calção, um piruzão deformando o tecido e fazendo peso na minha direção.

- Pronto, terminei aqui. – eis que ele começou a descer da escada e eu tive que sair debaixo. – Brigadão, moleque. Salvou legal, desculpa tomar teu tempo.

- Tamo junto, Reginaldo. Sempre que precisar de uma mão, só me chamar.

- Valeu, Vinícius. Quando eu receber vou te dar um trocado, ein? Cuida.

- Relaxa, já falei que não precisa. Qualquer coisa eu tô lá em casa.

- Já é, então.

Ser vizinho do meu cunhado foi muito satisfatório naquela época, pois eu era novinho, tinha acabado de fazer 18 anos, vivia tocando punheta e vira e mexe o Reginaldo aparecia lá em casa pra fazer alguma coisa, às vezes pra me pedir ajuda na oficina, outras vezes pra pegar alguma ferramenta emprestada, ou então comer bolo e tomar um café da tarde na pausa do serviço. O fato de ele ser um parrudo que só andava sem blusa e que mantinha os pelos do corpo era o auge pra mim, porque eu adorava admirar o peso da bengala balançando de um lado pro outro conforme o cunhadão se movimentava, bem como seu peitoral forte e a musculatura coberta de pelos deliciosos. Sem dúvidas que ele criava o bicho solto na maior parte do tempo, dava pra perceber pelo balancê da jiboia obesa.

- “Como que pode um cara ser tão gostoso desse jeito? Meu Deus.” – eu me perguntava de vez em quando, sobretudo nos momentos em que me pegava admirando o Reginaldo trabalhando na oficina.

E quando ele sentava de pernas abertas e de short curto, então? Puta merda! A minha pressão só faltava descer. Eu ficava drogado, totalmente dopado com o relevo de rola acumulada e amontoada, e o pior é que não tinha roupa certa, era no jeans, na sunga de praia, nas cuecas, shorts e até nas bermudas surradas e rasgadas que o ogro usava na oficina. Quando se tratava dos shorts finos, às vezes dava pra ver até a divisão dos culhões, cada um pra um lado do pano e a dobra da pica fazendo um arco, uma protuberância chamativa na parte de cima do tecido.

Cheguei num ponto onde bater punhetas pensando no Reginaldo não supria mais as minhas necessidades, eu tinha que ter algum tipo de contato íntimo com o macho borracheiro e a primeira oportunidade de fazer isso seria através dos sentidos. Como a minha irmã só chegava do trabalho de noite, passei uma tarde na oficina com o meu cunhado, aproveitei pra manjá-lo de todas as formas possíveis e também dei uma força quando ele precisou de ajuda. Um pouco depois que o Reginaldo fechou os portões da garagem e encerrou o serviço do dia, eu inventei de ir em casa fazer um bolo e retornei à casa dele com algumas fatias. Encontrei o gostoso na sala, sentado, tomando cerveja, de banho tomado, cheirosinho, pezão pra cima do sofá, muito à vontade e vendo jogo do Vascão na TV.

- Opa, e aí Vinícius?

- Fala. Quer um bolo?

- Porra, tu que fez? Quero sempre, pô. Comigo é toda hora, irmão.

- Vê se ficou bom. – dei e vi enquanto ele se deliciava com a sobremesa.

- Só se for agora, moleque. – guloso como sempre, o marmanjo abocanhou de primeira e sujou os beiços de chocolate, empapuçado com a minha surpresa.

Foi nesse momento que pus meu plano em prática, não demorei muito e fingi que estava apertado pra ir ao banheiro.

- Qual foi, cunhado, será que eu posso usar o banheiro?

- Claro, garoto, vai lá. Precisa nem me pedir, tu sabe onde é.

- Tá certo. Já volto.

Andei na direção do banheiro, entrei, acendi a luz, fechei a porta e a primeira coisa que vi ali dentro foi o cesto de roupas usadas, reduto primário de qualquer gay lotado dos hormônios da puberdade. Senti um tesão surreal antes mesmo de começar, me aproximei e notei logo de cara a bermuda surrada que o parrudo retirou minutos atrás, antes de tomar banho. Identifiquei também uma cueca boxer usada, manchada de amarelões e com vários pentelhos soltos, além de um par de meias frescas e recém temperadas de suor masculino de mecânico. Passei mal.

- Puta que pariu! É hoje. – cheguei a falar sozinho, de tão eufórico.

Meu pau pulou, o cuzinho piscou disparado, os mamilos endureceram na blusa e eu não consegui me segurar por muito tempo. Abri a cueca por todo meu rosto, deixei fazer uma máscara com a intimidade do cunhadão na minha face e me entreguei completamente à sua salinidade masculina e viril. Primeiro senti um cheiro amargo forte, depois veio o sal, o calor e a quentura do suor, do saco e da pentelhada farta do borracheiro peludo, aí eu me perdi e, quando vi, tava batendo um punhetão enquanto cheirava, lambia e esfregava a roupa íntima do Reginaldo na minha cara.

- Ssssssss, aaaarrrfff! Macho gostoso do caralho, que cheiro delicioso.

Um calor surreal dentro do banheiro, eu pensando em todos os momentos recentes de manjadas que dei no meu cunhado na oficina e me masturbando sem parar, querendo que tudo que eu tava fazendo com sua cueca ali dentro fosse com ele e não apenas com um pedaço de pano. Aflito de prazer, esfreguei a boxer suada no meu pau, enrosquei e bati uma punheta acelerada com o mesmo pano temperado que cobriu a genitália madura do trintão gostoso ao longo das últimas horas de trabalho bruto.

- Hmmmmmmff! Então esse é o gosto da sua pica, é, seu puto? Tesão.

Mesmo que indiretamente e por pouco tempo, senti como se de fato estivesse com o saco enrugado e peludo do cunhadão na minha boca, pesando na língua e compartilhando sua textura espessa com as minhas papilas gustativas. Tudo ficou ainda melhor quando farejei e lambi os pentelhos escuros deixados na costura da cueca, aí sim mergulhei de vez no pano suado e fiz questão de absorver a umidade pra mim.

- FFFFFF, SSSSS! Aaaaarrrffff, vou gozar.

A brincadeira ficou de verdade no momento em que peguei as meias do Reginaldo, senti o cheiro de seus pezões massudos e mordi o pano, fazendo de tudo pra ter um pouco do gostinho do meu cunhado inserido em minha boca. Comecei a suar, cheguei perto do gozo, o corpo ficou arrepiado e não tive como conter o excesso de prazer, até porque não podia demorar muito ali, então acabei leitando na boxer usada do ursão.

- OOOORRRSSS! Caralho, que delícia de punheta! Mmmmmsss! – soltei mais de seis jatos de mingau cremoso na cueca do macho da minha irmã, em seguida dobrei a peça de roupa pra tentar disfarçar o que fiz e escondi no fundo do cesto.

Sequei meu suor, controlei a respiração, lavei as mãos na pia e saí dali como se nada tivesse acontecido, retornando à sala, onde o Reginaldo tava terminando de comer o bolo que levei.

- Tua mãe falou contigo da viagem pra Cabo Frio, Vinícius? – ele quis saber.

- Falou sim, vocês também vão?

- Claro que vamo, a gente que chamou ela.

- Ah, foi?

- Foi. Vamo geral junto então.

- Ih, vai ser maneiro. – já pensei na possibilidade de passar o fim de semana inteiro vendo o gostoso só de sunga pesada e volumosa.

E não foi diferente, felizmente, porque melhor do que um cunhadão peludo, extrovertido e maludo, só mesmo um mecânico trintão capaz de passar a sexta-feira, o sábado e o domingo vestindo a mesma sunga de praia. A gente viajou pra Cabo Frio no fim de semana e eu não tenho nem palavras para descrever a visão do paraíso quando o Reginaldo desceu o short pacotudo e revelou a sunga gorda, chamativa, lotada de bolotas, de pentelhada e de muita pica, que era o que ele tinha em abundância. Seu físico peludo se tornou ainda mais atraente naquela única peça de roupa e eu confesso que olhei mais pros pezões e pros pelos, principalmente pra trilha de pentelhos abaixo do umbigo, se transformando na selva de testosterona por dentro da sunga. Tive que me controlar pra manjar, nada de novo, né?

Mas o principal motivo, a maior razão por trás de tudo isso que estou contando foi o que aconteceu entre a gente na hora de tomar banho em Cabo Frio, é aqui que a minha história com o Reginaldo começa de verdade. Pra início de conversa, eu, minha mãe, minha irmã e meu cunhado viajamos pra uma casa de praia que não tinha chuveiro no banheiro, pelo menos não exatamente do jeito que esperamos. Foi só na hora de tomar banho pós praia que soubemos que a água na residência era limitada e que a caixa só enchia uma vez por dia, ou seja, os hóspedes tinham que economizar nos banhos de cano e nas louças pra não ficar sem água, mesmo que fosse apenas por um final de semana. Pra piorar a situação, a época de alta temporada em Cabo Frio e a presença de muita gente na cidade aumentava a escassez dos encanamentos, pra não falar da superlotação de barracas na beira da praia.

Como forma de tentar lidar com ambos os problemas em apenas uma tacada, minha mãe e minha irmã tiveram uma ideia boa: a gente se dividir em duplas pra tomar banho e também no momento de ir pra praia. O banho era pra economizar água na caixa, já a dupla que acordasse primeiro ia pra praia guardar lugar pros outros dois que levantassem depois. No primeiro dia deu tudo certo, minha irmã tomou banho com o maridão, em seguida eu e minha mãe tomamos juntos, obviamente que eu de sunga e ela de maiô, e assim a água da casa não acabou. Só que eu e Reginaldo passamos a primeira noite bebendo, vendo TV, conversando e enchendo a cara madrugada a dentro, então fomos dormir muitas horas depois delas e, quando acordamos no sábado, ambas já tinham ido pra praia juntas.

- Coé, Vinícius? Bom dia, moleque. – ele veio falar comigo na sala.

- Fala, cunhado. Bom dia. Elas já foram?

- Já. Tua irmã falou que o banho tem que ser em dupla, tá ligado?

- Tô sim. E aí?

- Me avisa quando tu for tomar o teu que é pra eu ir junto, falou?

- Ah, tá, entendi. Quer ir agora?

- É que a gente tem que partir pra praia daqui a pouco.

- Verdade. Vou só vestir minha sunga e parto pro banheiro.

- Beleza, garoto.

Apesar da minha mãe e da minha irmã terem explicado o plano no dia anterior, jamais passou pela minha cabeça a possibilidade de tomar banho junto com o cunhadão no mesmo banheiro, no mesmo cano com água, ainda mais de sunga de praia. Fiquei muito nervoso e também excitado antes mesmo de vê-lo no mesmo metro quadrado que eu, até que o Reginaldo apareceu peludão, suado como sempre, vestindo apenas a sunga do dia anterior, maludo toda vida, o risão de puto na cara e os braços levantados pra despreguiçar o corpo parrudo e barrigudo. Eu quase pirei quando vi aquele macho farejando as próprias axilas e rindo com a sensação do cheiro de seu corpo másculo e chamativo. Acho que ele percebeu que fiquei sem palavras, porque teve que estalar os dedos na minha frente pra eu voltar à realidade e responde-lo.

- Opa, foi mal. Tava pensando na volta pra casa. – menti.

- De boas. Posso ligar o chuveiro?

- Claro, fica à vontade.

- Beleza.

Ele abriu o cano, a coluna de água começou a cair e o borracheiro se enfiou logo debaixo dela com o sabonete pra poder se lavar. Não era a minha vez de me molhar, mas a vontade de entrar ali embaixo com ele e alisar seu corpo peludo foi grande, principalmente depois de vê-lo cheio de sabão nos sovacos, nos pés e nas coxas grossas. Senti que ia ficar de pau duraço na sunga se não me controlasse, tentei não manjar durante muito tempo, porém foi cada vez mais difícil resistir aos detalhes físicos atraentes e deliciosos do mecânico que comia minha irmã.

- Porra, aguinha gostosa, Vinícius. Puta que pariu! – ele não parou de passar sabonete.

- Não é? Uma delícia mesmo. – tive que concordar, hipnotizado em seus movimentos rápidos com as mãos.

- Foda...

O Reginaldo saiu debaixo d’água e me deu lugar, foi pro meu lado e continuou a ensaboar o corpo peludo. Enquanto eu me molhei, observei atentamente seu esfregar das solas dos pés, da barriga, das pernas e também por dentro da roupa de banho. Minha boca encheu de saliva, o tesão cresceu e meus olhos não saíram da sunga cada vez maior e mais pesada do cunhadão ogro. Quando achei que não dava pra ficar melhor, eis que o trintão fez algo COMPLETAMENTE inesperado, botou os polegares no elástico da sunga e desceu mais ou menos até o joelho, ficando com o pau de fora bem na minha frente. O pior é que ele fez isso na intenção de soltar um jato de mijão, que foi o que fez, e eu perdi o controle a partir daí, manjei na cara de pau e não deu mais pra segurar. Era uma jeba grossa, gorda mesmo, bojuda, taluda e obesa, veiúda, bastante curvada, torta pro lado, da cabeça quase que roxa e muito maior do que qualquer outra rola que já vi. Pentelhuda, madura, experiente, visivelmente usada, desenvolvida e molengona, agora imagina dura?

- Caralho, Reginaldo! Que isso, irmão, tá armado? – tive que zoar.

- Qual foi, Vinícius? Tomou um susto, é? Peida não, bahahahahahah! – levou na esportiva.

- Claro, porra! Ó só pro tamanho disso, cara. Puta que pariu!

- Coé, moleque, assim tu me deixa sem graça, pô. Heheheheehhe!

- Ah, vai se foder. Sem graça porque é pirocudo, desde quando isso é motivo pra timidez? Tem é que ficar feliz. Hahahahhaah! – tentei amaciá-lo.

- Tá certo, garoto, então eu tô feliz. Hehhehehehehe! Valeu pelo elogio, não é sempre que eu escuto um desse.

- QUÊ?! Tá falando sério? Né possível!

- Papo reto, pô. Quem tu acha que vai olhar pro meu pau e elogiar assim na cara dura, Vinícius? – ele fez a pergunta, terminou de mijar e começou a ensaboar a cabeça do caralho bem na minha frente, me deixando AFLITO.

- Sei lá, a minha irmã? Não é possível que ela não fale isso pra você.

- A gente é marido e mulher, não conta tanto. Ela não é de falar essas putarias, só é de fazer.

- Por isso que você não tá acostumado com outra pessoa elogiando seu pau?

- Deve ser. Mas diz aí, tu achou grande mesmo? – aí segurou na bengala e sacudiu na minha direção, deixando bater na água do cano.

- Pra caralho, Reginaldo. Não dá nem pra segurar em volta da minha mão, ó?

Foi minha deixa. Estiquei o braço bem lentamente pra ele ter tempo de reagir, mas o mecânico simplesmente tirou a mão da rola e me deixou tocá-lo sem o menor problema. CARALHO! Como é que foca, como é que segura um trabuco pesado e gordo daqueles e já não sente vontade de socar tudo na boca, me diz? Achei que fosse ter um troço, meu coração disparou no peito, a boca secou, o cuzinho vibrou e as pernas tremeram, pra não falar do meu corpo arrepiado debaixo d’água. Era massudo, gordo, flácido, macio, borrachudo, do prepúcio enxertado e bastante largo, e eu não consegui fechar a mão em volta dele. O Reginaldo percebeu meu esforço, achou graça da situação e não se importou quando eu tentei arregaçar o palhaço.

- Para de graça, moleque, é tu que tem a mão pequena. Heheheheeh!

- Você sabe bem que não, deixa de ser humilde. – continuei pegando e tentando esbugalhar o garoto, mas a quantidade de couro grosso era demais.

- O que tu tá fazendo, Vinícius?

- Quero ver a cabeça, mas é tão grosso que fica até difícil de arregaçar.

- HAHAHAHAHAHA! Deixa de bobeira. Te ajudo, ó. – ele pôs a mão por cima da minha, cobriu meus dedos com os dele e fez força pra arregaçarmos junto a chapeleta do caralho gordo. – Aí, tá satisfeito? Queria ver a cabeça? Tá aí.

Uma vez com o prepúcio recuado, ficou mais fácil de ir e voltar com a pele grossa na glande, e foi isso que eu fiz, enquanto o ogro parrudo continuou deixando eu brincar.

- Misericórdia, Reginaldo! Não é possível que você não ache enorme, fala a verdade. E o pior é que tá ficando cada vez maior, como é que pode?

- Claro, porra, tu não para de mexer. Desse jeito só vai crescer.

- Tem problema? – não segurei a língua.

- Problema no quê?

- Se a rola subir enquanto eu mexo. Tem algum problema, você vai achar ruim? – perguntei bem sincero, não tive porquê de correr.

- Pô, Vinícius... – aí ele me olhou e pensou um pouco. – Por mim não. Mas tipo, só entre a gente, falou?

- Claro, cunhado. Só entre nós, ninguém vai saber.

- Show, então fica à vontade. – e não é que o cretino chegou a cintura pra frente e me deixou livre pra brincar?

Porra, aí mesmo que eu me perdi de prazer. Nem sei dizer a sensação que me deu quando vi o borracheiro peludo e graúdo de pica de fora e me deixando à vontade pra mexer, tocar e explorar cada centímetro de sua ferramenta. Muito cheio de fogo, a primeira coisa que fiz foi vestir sua sunga de volta no corpo másculo e o observei tomar sua ducha, só que agora tendo o poder de encostar em seu pacote, apertá-lo na roupa de banho e segurar o comprimento por cima do tecido elástico. Fiz tudo que sempre quis ter feito antes, mas que nunca tive liberdade para fazer, então abracei a oportunidade, apertei o porrete massudo, bolinei, apalpei, senti o peso do saco e também da rola na sunga, não sosseguei durante vários minutos e até o próprio safado do meu cunhado não entendeu bem qual era a minha.

- Coé, garotão. Daqui a pouco vai dar a hora da gente ir pra praia e não dá pra deixar aquelas duas esperando muito tempo, não, tá ligado?

- Ah, para de graça. Elas sabem se virar, não estraga o meu momento.

- Teu momento?

- Vou te falar a real, Reginaldo... – suspirei e decidi jogar abertamente. – Você não imagina o quanto eu morro de curiosidade pra ver seu pau.

- Eita, como assim? Papo reto, Vinícius?

- Sério, sou muito curioso.

- Mas tu gosta de homem, tu? – ele também se mostrou curioso.

- Sim, mas ninguém na família sabe disso ainda. Você tá sendo o primeiro a saber, e eu só tô contando porque confio em você, entendeu?

- Pode ficar tranquilo, moleque. Não vou contar nada pra ninguém, nem que te mostrei meu pau e nem que você é gay. Segredo nosso, fechou? – esticou a mão pra mim e eu o retribuí com um aperto.

- Fechou. Mas e aí, agora que você sabe que eu sou gay e que sempre tive curiosidade de ver a sua rola, vai continuar deixando eu mexer?

Fiz a pergunta sem tirar as mãos da peça cabeçuda do cunhadão, inclusive continuei tocando o trombone durante toda a conversa sincera que estávamos tendo no banheiro da casa de praia.

- Mexer não tem problema. É natural na tua idade, eu com 18 anos também era meio assanhado.

- Mas assanhado com outros homens, tipo eu?

- Não, com outros caras nunca, só com as moças. O que eu quero dizer é que também era curioso, é isso.

- Eu sou muito curioso, principalmente nas vezes que tô lá na oficina e te vejo sentado de perna aberta. O seu saco é enorme, né? – fingi que nunca tinha visto por dentro do short dele antes.

- Isso aí não dá pra negar, sou sacudo mesmo. Se liga. – o próprio Reginaldo botou o sacão de batatas pra fora da sunga e deu na minha mão pra eu segurar.

Só que era pesado mesmo com a mão estando toda aberta, aí eu fiquei indócil por finalmente ter a genitália do meu cunhado inteira nas minhas mãos. Não dava pra acreditar nas dimensões obesas, avantajadas, exageradas e muito pelancudas daquele escroto imenso, de verdade. Acho que nem em filme pornô eu vi uma pochete de bolas tão grande e quiluda quanto a do macho da minha irmã, sem querer ser pela-saco. Tive que realizar meu desejo de apertar as bolonas enquanto tentei ensaiar uma punheta pra ele.

- O que tu pensa que tá fazendo, moleque?

- Foi mal, tava tentando tocar umazinha pra você.

- Eu disse que mexer não tem problema, lembra? Tu querer tocar uma pra mim já é complicado, Vinícius, acha não? – falou sério, mas não me impediu de continuar.

- Pô, mas é que eu já vi molenga, agora queria ver duraça, entendeu?

- Aff, assim tu quer me complicar. Já pensou se uma delas chega aqui agora e te pega com a mão no meu caralho, garotão? Fica ruim pra mim e pra tu, imagina a cena.

- Relaxa, eu não conto pra ninguém. Fora que elas tão se divertindo na praia e não vão voltar tão cedo, a gente ainda tem tempo. Vai, Reginaldo, por favor. Nunca tive essa oportunidade antes, primeira vez na vida. – insisti.

Ele me olhou, esperou alguns segundos pensando, olhou pra baixo e viu minha mão alisando a cabeça da piroca. Sem perder mais tempo e também sem dar uma resposta verbal, o sacana pôs a mão na minha novamente, fez pressão e começou a se masturbar num ritmo lento, porém muito preciso, usando minha mão e me ensinando qual era sua velocidade favorita. No auge do envolvimento, o borracheiro gostoso ainda lançou uma cuspida na chapeleta do caralho e mudou a lubrificação proporcionada pela água do chuveiro, aumentando o escorregar da pele da minha mão sobre a superfície da glande. Aí pronto, a cobra cresceu de tamanho, os mamilos do cunhadão endureceram na minha frente e eu logo entendi que ele estava entrando em seu estado de seriedade masculina.

- Bate assim, para não. Isso, moleque, na disciplina. Sem pressa, vai? Aí sim, continua.

Seu jeito baixo e cafajeste de pedir pra eu continuar me deixou muito excitado, com o cuzinho piscando mais do que sei lá o quê. Levei muito tempo até cair a ficha de que eu tava realmente debaixo do chuveiro com meu cunhado, fazendo uma mão amiga pro porrete gordo do sem vergonha e sentindo a pilastra ganhar rigidez e envergadura no toque dos meus dedos. O mais delicioso é que eu batia e massageava suas bolas com a outra mão, cara a cara com o Reginaldo e focado em seu semblante de satisfação.

- Dá uma cuspida pra deslizar mais, vai? Isso, garoto, bate mesmo. Bate pra valer, não deixa o ritmo cair. – foi aí que aconteceu. – FFFFFFF! Aaaaarrsss!

- Caralho, Reginaldo... – deixei escapar.

Se ele gemeu foi sinal de que gostou do que tava acontecendo, ou seja, o que era pra ser apenas uma demonstração de ereção acabou se tornando um ato muito natural de dar prazer ao macho trintão e de arrancar dele gemidos sinceros de satisfação sexual. No auge da empolgação, eis que a verdura que já era grande e cabeçuda se transformou numa verdadeira jararaca encorpada, massiva e da glande exageradamente destacada do restante do corpo cavernoso, veiúdo e robusto. Uma senhora caralha escura, chamativa, pulsante, com vida própria, o freio soltinho e mais de 19cm de envergadura tortuosa, do jeito que todo viado merece segurar na mão.

- Sssssssss! E aí, moleque, satisfeito?

- MINHA MÃE DO CÉU, REGINALDO! – quase gritei. – Vai se foder!

- Mó pirocão do caralho, né não? Fala tu? Heheheeheheh! – o puto admitiu e balançou a cintura pros lados de propósito, querendo ricochetear a borracha entre as pernas peludas.

- Ainda bem que você sabe, senão eu ia ter que te chamar de mentiroso. Aqui tem mais de 18cm brincando, cara, benza Deus! Tá muito bem servido, parabéns.

- Ah, deixa de onda, Vinícius. Bahahahahaha! Para de sacanagem.

- É sério, porra! Sem brincadeira nenhuma. Não quer ouvir elogio de um cara gay?

- Pô, eu tô ligado que tu curte, mas também não é pra tanto.

- Não é pra tanto?! – arregacei a caceta dele e a cabeça só faltou inflar na minha mão. – Olha pra isso, meu amigo. Olha o tamanho dessa ferramenta, desse monumento.

Frente a frente com a tora, parei de masturba-lo só pra ter pleno contato visual com a genitália pulsando e dando pinotes a esmo na cintura. Parecia uma marreta, uma penca de fruta tortona, avantajada e muito acima da média masculina geral, isso era inegável. Deu gosto de ver a silhueta de um macho rústico e trabalhador feito o Reginaldo sendo completada pelo delinear de uma piroca tão bonita e grande quanto a dele, preciso admitir, e o melhor foi ver o quão peludo ele era, além de sacudo e parrudo.

- Matou a curiosidade, maluco? – perguntou e tornou a sacudir e bengala.

- Mais ou menos. – fui sincero.

- Mais ou menos, moleque? Puta merda! O que mais falta, dá o papo?

- Ah, você sabe. Não se faz de desentendido... Primeiro eu vi mole, agora vi dura, o que mais tá faltando?

- Não sei, pô, dá teu papo. Quer ver o quê?

- A gozada, é claro. – mandei na lata, sem rodeios.

- Porra, aí tu acaba comigo, Vinícius. E o que eu vou falar pra tua irmã depois?

- Nada, ué. Ninguém precisa saber, é só entre a gente. Por que contar?

- Mas eu sou casado, garoto, tu se esqueceu?

- E daí, Reginaldo? Eu não tô aqui com a mão na sua pica durante esse tempo todo? Você não tá gostando, não tá de pau durão? Então, que mal tem? Tá só a gente aqui, fica tranquilão.

Enquanto ele pensou, alisei sua barriga pentelhuda, prossegui com a mão amiga e o trintão não se opôs ao meu movimento, pelo contrário, ficou de pé na minha frente e me deixou prosseguir com a masturbação. Seus gemidos cresceram, a piroca também aumentou e outra coisa que subiu foi a quantidade de pré-porra vazando da ponta da pilastra babona, resultando numa punheta pra lá de lubrificada e com direito ao barulhinho da mãozada molhada e acelerada. Fiquei maluco, preciso dizer? Me senti num playground de gente grande, solto, livre, muito à vontade pra mexer na vara escura do mecânico e explorar cada detalhe do tronco enquanto ele endurecia.

- Aaaarrsssss, caralho! Mmmmmfff! Nem lembro quando foi a última vez que alguém bateu punheta pra mim, papo reto. Deve ter sido na minha adolescência, acredita?

- Aí, não te falei? Hahahahaha! Tá falando isso porque tá gostando, né?

- E quem é que não curte uma mãozinha nervosa dessas, dá o papo? Hehehehehe! Punheta é punheta, rapá.

- Se você tá assim com a minha mão, imagina se eu botar a boca? Já pensou?

- Vinícius, Vinícius... Ó as confiança, moleque. Tu tá de gastação com a minha cara uma hora dessa, é, filhote?

- Claro que não, tô falando sério. Você bem que podia tá de gastação na minha boca, sabia? – não deixei barato e peguei pesado na artilharia.

- Para de caô, porra! Tá querendo me mamar, papo reto? Punheta é uma coisa, irmão, mamada já é outro nível, pô. Tá maluco?

- E boca é boca, Reginaldo, não tem diferença. É igual punheta. Sério, eu tô com a mão na sua vara, batendo uma e você não quer nem ver qual é a sensação de uma mamada de viado? – brinquei, pra ele ver que não tinha nada demais. – Só falta me dizer que nunca deixou um amigo dar uma chupada na época do colégio, sinceramente. Aí eu vou dizer que você não teve adolescência.

- Bahahahahahah! Da onde que tu tira essas merdas, Vinícius?

- Não é merda, não, cara, é a realidade. Nunca ouviu falar de meinha, de brotheragem entre amigos?

- Já ouvi falar sim, isso é mais antigo do que tu pensa. Só que meinha não envolve boquete, pelo menos não que eu saiba.

- Hoje os tempos são outros, cunhadão. Posso te mostrar como é que os moleques da minha idade fazem meinha? – ajoelhei na frente do safado, segurei seu membro ereto na mão, bem perto do rosto, e o olhei de baixo pra cima, esperando pela resposta.

Silêncio no banheiro da casa de praia, apenas o ruído da pilastra de água despencando do cano, batendo na gente e escorrendo pro chão do boxe. Foi o tudo ou nada naqueles raros e inéditos minutinhos de sacanagem com o borracheiro trintão, parrudo e peludo que também era macho da minha irmã. Após a minha cartada, não houve mais volta ou arrependimento, pelo menos da minha parte. Sem saber o que responder, o Reginaldo me olhou de cima pra baixo, fez cara de curioso e também de espantado, e, por fim, botou as mãos na cabeça. Automaticamente seus sovacões pentelhudos apareceram e a minha boca encheu de água, pareceu até que foi tudo orquestrado.

- Na moral, garoto, tu tem uma lábia do caralho, ein? Tá sabendo me levar no papo que é uma beleza, olha onde tu chegou? Puta merda...

- Não é lábia, não, Reginaldo, é jogo aberto mesmo. Tô te falando a realidade e na maior sinceridade. – expliquei sem medo. – Não vou fazer nada que você não queira. Tipo, eu quero muito fazer? Quero, não escondo. Mas também quero que você goste, entendeu? Não é só pra mim, é pra nós dois.

- Mas e se alguém descobrir, Vinícius? – ele bateu na mesma tecla.

- Aff, sua preocupação é essa, cara?! De novo? Já te falei que ninguém vai saber, porra, só se você mesmo contar pra alguém.

- Não, eu não! Tá doido? Aí tua irmã me caça, caralho, tô fodido!

- Então ninguém tem como descobrir, só tem eu e você aqui dentro.

O mais interessante é que ele continuou de pau duraço enquanto a gente desenrolava a putaria, não se importou com a minha mão amiga e me permitiu continuar a punheta sem problemas. A piroca tava parecendo um guindaste na minha mão, pinotando e fazendo pressão pra cima e pra baixo, soltando muito babão, pulsando, implorando por carinho e pedindo atenção. Segurei suas bolotas pesadas no sacão peludo, dei uma cheirada e a clava pulou na minha cara, mostrando do que estava a fim. Até o Reginaldo se assustou com a reação da própria pica, mais ainda quando me viu abrindo a boca e passando a língua na extensão da uretra, desde o saco até o freio, chegando na ponta da cabeça. Por fim, arreganhei o bocão, abocanhei a vara e só sosseguei quando senti a chapeleta aquecida e lambuzada pincelando o céu da minha boca.

- Sssssssss! Caralho, Vinícius! FFFFFF, ooorrsss! – foi a única coisa que ele conseguiu dizer de primeira.

- Gmmmm! – eu, é claro, nem parei pra responder, apenas mamei de pau duraço, cuzinho piscando e cheio de tesão.

- AAAARRFFF! Que boca quente é essa, moleque, na moral?! Mmmssss!

Coloquei a mão em volta do trabuco, casei os movimentos de sucção com o vai e vem, mexi a cabeça pra trás e pra frente e fui fazendo a giromba engrossar no meu ritmo da mamada, sem pressa, com maestria e muita precisão. Relaxei a garganta pra não engasgar, encaixei a goela e comecei a sentir a ponta do instrumento batendo insistentemente na faringe, a partir daí lacrimejei, mas me concentrei e continuei mamando sem pena, chupando com gosto a cabeçota da rola morena do cunhadão. Quando ele pensou que seria apenas isso, usei as mãos em seu saco gigante e fiz uma massagem nas bolotas pesadas enquanto o sugava até o talo da anaconda.

- Uuuurrssssss! Até que tu mama na moral, moleque, sem caô. Fffff!

- Tá gostando? Fica à vontade, Reginaldo, pode me usar como você quiser. – parei de mamar só pra falar, mas logo voltei de boca na peça. – Gmmm!

- Posso mesmo? – animado com a possibilidade, ele travou a mão na minha cabeça, fez pressão com a cintura pra dentro da minha boca e me botou pra mamar do jeito que eu mais queria. – SSSSSSSSS, caralho! Quem diria que um garoto quieto que nem tu mama rola desse jeito, ein?! OOORRRFFF!

- MMMMMM! – fiquei lotado de pica.

- AAAARRSSSS! E o pior é que tua boca escorrega certinha na minha caceta, como é que pode? Heheheehhe, FFFFF! Abre o bocão, vai? Isso, assim.

A pressão da mão do borracheiro cresceu na minha nuca, senti que ele queria mergulhar de vez na minha goela e não apresentei resistência, pelo contrário, ajudei o Reginaldo a me entubar de vez. Abracei seu quadril robusto com força, trouxe seu corpo parrudo ainda mais pra cima de mim e terminei de engolir a clava da ponta da cabeça até o talo, aí sim o trintão perdeu a compostura, fincou os dedos no meu crânio e não aguentou o prazer intenso arrepiando a pele. O ogro chegou a ficar na pontinha dos pezões quando me sentiu degustando cada polegada, cada centímetro da bigorna grossa que ele tinha no meio das pernas peludas.

- Sssssss! Você é um cachorro, sabia? Se eu pudesse, ficaria aqui o dia todo te mamando até minha mandíbula ficar dormente. Hahahahahaha! – alisei seus pelos, a barriga, as pernocas e não consegui parar de chupa-lo um minuto sequer, afinal de contas não sabia quando teria outra grande oportunidade daquelas novamente.

- Ah, Vinicinho... Ffffff! Tu é um putinho e eu não tava ligado, viado.

- Pois é, mas agora você sabe. Tá gostando? Gostoso da porra. – caí de boca nos ovos obesos do ogro, ele fez carinho na minha cabeça enquanto puxei cada um dos bagos e me enchi com seu gosto de macho peludo.

- Porra, pra caralho! Tá de sacanagem? – deu gosto de ver e de ouvir seu jeito sincero de falar, principalmente com a lapa de vara respondendo e pulsando bem na minha cara, dentro da minha boca, emperrada na minha goela.

- Então vem cá, sente a minha garganta profunda. – saí do saco e voltei a mamar tudão no maior estilo, ecoando o GLUP, GLUP, GLUP das engasgadas.

De tão mergulhado e preso ao tronco do Reginaldo, meu nariz enterrou no meio de sua floresta masculina de pentelhos do púbis, fiquei deleitosamente alinhado com a trilha de pelos abaixo do umbigo e, apesar de estarmos molhados, eu delirei quando senti a nata, a essência, o foco principal de tanta testosterona espalhada no físico de futuro paizão de família. Senti também as bolas estufando no meu queixo, o cheiro da vara do cunhadão tomou conta do meu rosto e só então me senti completo, satisfeito, realizado sexualmente por conta da oportunidade de cair de boca na tora cabeçuda e carnuda do mecânico que comia minha irmã.

- GGRRRR, FFFFF! Caralho, Vinicinho, tu tá mamando melhor que a tua irmã, seu viado! Sssssss! Putinho da boca quente, isso que tu é.

- Mmmmmmff! Delícia de caralho grosso da porra, dá gosto de chupar uma pica dessas.

- Ah, dá? Então mama tudo, perde tempo não. – e novamente tornou a me engasgar de propósito, tendo o maior orgulho e prazer em fazê-lo. – AAARRRSSSS, PUTA MERDA!

- GGMMM! – senti a melhor das pressões masculinas em minha garganta.

- SSSSSS! Como é que eu nunca me liguei que tua parada é piru, moleque, me diz? Olha quanto tempo eu perdi? Mas agora tô aqui, hehehehehe! Oooorrrffffff! Que boquinha boa de foder, sem sacanagem.

Eu preso na cintura do safado, minha rabiola piscando adoidada, meu pau duro na sunga, ele com as mãos ao redor do meu crânio e um grudado no outro, sem tirar nem pôr. Quer dizer, as tiradas e as botadas é claro que aconteceram, com o puto brincando de foder minha boca, de arrastar o freio na minha língua e de bater com a glande massuda no fundo da minha goela sem parar. Sequer pareceu que o Reginaldo em algum momento esteve na dúvida sobre me deixar chupá-lo ou não, porque ali, ajoelhado no banheiro da casa de praia e com a boca lotada de picão moreno, eu o mamei e o pilantra também me botou pra mamar.

- MMMMMSSSS! – me deixei ter a boca invadida e parei pra tomar um ar. – Caralho, você é incansável mesmo, né não? Hahahahaha, que isso!

- Ué, tu não queria mamar, viado? Hehehehehe! Coé, já cansou? – perguntou, riu de cafajeste e balançou o porrete de um lado pro outro da cintura grossa. – Vem cá, pô, mama aqui. Mama, que a minha piroca já tá até acostumando com a tua mamada, seu puto. Heheheheheh! Cadê? Vem.

- Tem como resistir? Macho roludo do caralho, te mamo agora mesmo. – pausa encerrada, retornei ao posto de trabalho e calibrei a garganta na trave.

- Isso, porra, assim! FFFFF! Para não, Vinícius, só chupa essa porra. SSSSS! – fez o pedido e voltou a me botar pra engasgar.

Porque você sabe, existe uma diferença prática entre pagar boquete e ser colocado pra mamar. Uma ação é protagonizada por quem chupa, enquanto a outra é fruto da atitude natural de putão e de guloso do marmanjo sendo chupado, consegue distinguir? Sendo assim, tendo dito isto e deixado explicada a diferença prática entre chupar e ser posto pra mamar, eu consigo me lembrar muito bem do instante exato em que o holofote do boquete saiu de mim e foi pro Reginaldo, isto é, o momento em que a minha mamada dedicada no meu cunhado se transformou no meu cunhado empenhado em me botar pra mamar sua bengala cabeçuda.

- UUURRRSSSS! Olha só o que tu me fez fazer, moleque?! Satisfeito?

- MMMMM! Eu, né? Hahahahaha! – mal consegui parar pra responder, de tão aflito e acelerado que ele se mostrou na minha boca.

- A culpa é toda tua e tu tá ligado nisso, seu putinho! Eu tava quieto na minha esse tempo todo e tu que veio com essa historinha de pegar na minha pica, fazer mão amiga. Não me pentelhou pra chupar rola? Agora chupa aí, porra, engole essa piroca até o talo, vai? – segurou a marreta na minha cara e foi enterrando aos poucos, só parou quando me atolou no caralho cabeçudo. – SSSSSSS, AAAARRRFFF! Tesão do caralho, isso sim é garganta profunda! Hmmmmffffff!

- GGGMMM! – quase engasguei, confesso, mas a graça foi tomar ferroada de borracheiro na goela e resistir, e fiz isso olhando nos olhos do cafajeste do Reginaldo enquanto ele me afogou em trolha.

- OOOORRRRSSS! Puta que pariu, Vinicinho! FFFFFF! Tu deve ter chupado pica pra caralho pra ficar profissa assim, vai se foder. SSSSSSS!

As maiores provas de que o boquete saiu do meu protagonismo e passou a ser conduzido pelo cunhadão foram os sinais físicos e comportamentais que ele deu a partir de um determinado momento. Por exemplo: seu corpo ficou ainda mais na pontinha dos pés do que já estava antes, visivelmente suado, o filho da puta tirou minha mão do caralho enquanto eu mamava e segurou minhas orelhas como se fossem alças. Sua pele ouriçou, os pelos do físico parrudo também, bem como o Reginaldo mordeu o beiço de prazer. Como se esses detalhes não bastassem, a vara engrossou e o gosto de babão salgado cresceu na minha língua de uma hora pra outra.

- HMMMSSSS! Mama só a cabeça, vai? ISSO, PORRA! SSSSSSSS, QUE ISSO!

- Mmmmmmfff! – aguentei um tempo até parar pra tomar mais ar e ver o trabuco dando pinotes aleatórios no ar. – Você gosta de uma mamada mesmo, ein? Caralho...

- Sou viciado, garoto. E pelo visto teu negócio é rola grossa, né? Ehehehehehe! – bateu com o poste na minha língua várias vezes, soltou mais babões e brincou de esfregar o freio nas papilas, como se lixasse e polisse a glande em mim. – Aaaarrrssssss, bom demais! Chupa, vai? Calma aí, deixa eu te ajudar.

Tem comportamento mais pilantra, mais vagabundo do que o macho tirar a sua mão da rola dele durante o boquete? O auge da liberdade entre homens, da permissão e também do controle masculino, eu diria. Foi isso que o ogro quis ter comigo, liberdade pra me mostrar do que gostava, como gostava e o quanto gostava de ser mamado. Eu tinha minhas taras e fetiches com o maridão da minha irmã até esse dia em Cabo Frio, mas nunca desconfiei que seu maior tesão, um de seus maiores vícios na putaria era ser chupado durante MUITO tempo seguido sem parar.

- AAAAARRRFFF! Aí sim, Vinicinho, para não! Ssssss! Só a cabeça, vai?!

- Mmmmmmsss! – senti meu cuzinho latejar e a aliança de casamento do sem vergonha enroscar no meu cabelo, de tão pressurizado o rolé.

- UUUUURRRRSSSS, CARALHO! Passo mal quando tu dá essa chupada na ponta da pica, viado. Continua, isso! Hmmmmmffff – pareceu um putão pedindo pra eu não parar de dar prazer.

- É assim que você gosta?

- É assim mesmo, continua, vai? SSSSSSS!

Seu corpo massudo, peludo e parrudo envergado igual um berimbau, ele cantando cinturada atrás de cinturada na minha faringe, fazendo minha boca de caçapa e literalmente brincando de foder a minha cavidade oral. De novo: sabe a diferença prática entre mamar e ser colocado pra mamar? É essa, o cara começar a fazer sua boca de xota, de cuzinho, tudo em prol de ver até onde você aguenta a pica dele na garganta, o quanto você é capaz de resistir às estocadas no fundo da goela e também o quanto permite que ele alivie o tesão às custas da sua mandíbula. Então mais do que pagar um boquete delicioso pro trintão caralhudo, foi o Reginaldo que me testou, que calibrou minha boca e que avaliou meu gosto por piroca através do sexo oral.

- OOOOORRRSSSS! Se continuar assim eu vou acabar esporrando, garotão, é isso que tu quer?

- Uhum, mmmmfffff!

- HMMMMSSSS! Tu tá querendo é leite, né? Safado da porra, boqueteiro profissional! – segurou meu cabelo com uma só mão, apontou a serpente na toca e fuzilou minha faringe outra vez, indo e vindo sem parar. – GGRRR, FFFFFFF! Aguenta, Vinicinho, aguenta! Tu que pediu, lembra?! Caralho, SSSSSS!

- GMMMM! – eu resistindo, aturando e me saciando cada vez mais.

Ele foi o único cara que eu conheci que foi capaz de me deixar de cu largo sem sequer ter encostado na minha bunda, tudo graças ao seu poder controlador e safado na hora de ficar na pontinha dos pés pra amarrotar minha garganta de pica. De joelhos no boxe do banheiro da casa de praia, meu anel não parou de piscar, de pulsar e de bater feito um coração, minha rola em pé, babando, e os mamilos duros de tanto prazer. Quando eu vi, meu rosto já tava todo amassado, o queixo babado e cheio de pentelhos grudados, pra não falar do gosto salgado da pré-porra do cunhado na língua e do cheirão do piruzão dele na minha fuça. Do que mais um boqueteiro precisa?

- Tá gostando de mamada de viado, seu cachorrão? – chupei as bolas suadas do safado.

- Aaaarrffffff, para não, puto! – ele reclamou. – Volta a chupar a pica, vai?

- Então pede. – brinquei.

- Aff, não perde tempo, não, Vinícius. Tô ligado que teu negócio e giromba, porra, para de caô. – nervoso, ele esfregou a cabeçota nos meus lábios, tentou entrar, mas eu não abri a boca. – Coé, viado, deixa eu terminar de foder essa boquinha quente que tu tem, pô.

- Só se pedir com jeitinho. Me convence, vai? Hahahahahahaha!

- Filho da puta, mané! O que é que tu quer que eu diga? – Reginaldo pensou rápido, a trolha não parou de pulsar e aí ele soube exatamente o que fazer. – Quer que eu fale que nunca recebi uma mamada tão honesta e sincera igual à tua? Quer que eu diga que nenhuma mulher nunca nem mamou meu saco do jeito que tu tá fazendo, seu viado do caralho? Mais o quê, fala? Posso falar que se eu soubesse que é assim, já teria te colocado pra engolir minha pica há mó tempão, posso? O que tu quer ouvir de mim, Vinícius?

Eu poderia ficar ali o dia todo escutando seus argumentos e me enchendo de tanto tesão, mas logo daria a hora de irmos pra praia e assim o nosso encontro teria fim. O que me fez voltar a mamar mesmo foi o fato de que, enquanto conversávamos, várias gotas do suor do macho parrudo e peludo escorreram diretamente pro meu rosto, me batizando e me temperando por completo com seu cheiro. Não me bastou ficar com o hálito do saco pentelhudo e da virilha suada, eu quis também sua salinidade, sua testosterona líquida banhando meu corpo e hidratando minha pele daquele jeito. Caí de boca outra vez.

- AAAARRRSSSSSS! Aí sim, puto, agora tamo falando a mesma língua, porra! Hmmmmmffff, delícia.

- Gmmmmmss! – aumentei a pressão, casei a mamada com uma punheta no rolão e ele ficou maluco no combo da minha mão com a boca de caçapa.

- OOORRRFFFFF! Isso, para não. Para não, que agora eu quero te dar mingau, moleque. Tu não quer leite do cunhadão? Vou te dar, continua mamando pra ver gala, vai? SSSSSSS!

- MMMFFFFF!

Acelerado, suado e aflito pra meter na minha boca, deu pra ver que o Reginaldo se esforçou e agiu como se realmente estivesse se reproduzindo e transando com a minha garganta, quase deslocando meu maxilar de lugar com suas empurradas cavernosas. Pra ser muito sincero, a coisa evoluiu tão de verdade e intensa entre a gente que eu fiquei com a sensação de que o borracheiro nunca fez nada assim com alguma mulher antes, foi justamente por isso que ele mergulhou tão profundo na minha faringe, pois fez pra me descobrir, me explorar, mas também desbravar a si próprio e saber até onde conseguiria ir na goela de outro cara.

- CARALHO, GAROTÃO, VOU GOZAR! FFFFFF! – visivelmente exaltado, ele chegou a morder o beiço e fez cara de raivoso quando sentiu o orgasmo. – Tem certeza que tu quer gala? SSSSSS!

- Quero tudinho, ó. – abri o bocão e aguardei enquanto ele finalizou na punheta acelerada, a ponta da chapuleta esfregando minha língua.

Num surto de êxtase e de muita satisfação sexual, os bagos obesos do mecânico suspenderam dentro do sacão pentelhudo, a jiboia deu o último solavanco na minha goela e eu senti as potentes esguichadas de esperma cobrindo a garganta, aí comecei a tossir, lacrimejei de nervoso, mas continuei grudado, completamente preso e de lábios vedados na base do trombone.

- UUUUURRRSSSSS, PUTA QUE PARIU!

- GGRRRFFFF! – quase lotei de porra, adorei a sensação e o gosto.

- HMMMMFFFF! CARALHO, VINICINHO! OOORRSSSSS! – mais de sete gargalos de leite tomaram conta das minhas amídalas nesse momento, jatada atrás de jatada, tudo muito quente, grosso, pegajoso, salgado e denso.

Pra fidelizar e eternizar nosso momento no banheiro da casa de praia em Cabo Frio, o filho da puta do Reginaldo se fechou em volta do meu crânio, abraçou minha cabeça e deixou a víbora injetar peçonha na minha boca sem piedade. Alcançou, sei lá, uns dez jatos totais de sêmen, me deu muito leite pra comer e eu não poderia ficar mais satisfeito e saciado com a refeição masculina que fiz.

- AAAAARRFFF! Vai se foder, moleque, tu não tem nojo de porra, não? – ele não acreditou quando me viu engolindo cada tiro de gala que soltou.

- NOJO!? Tá brincando? Olha só o que eu faço com isso. – lambi os dedos sujos de leite, comi seus filhotes e ainda continuei mamando a caceta, agora borrachuda e toda melecada de mingau grosso. – Yummy! Hahahahahahaha!

- Puta merda! Tu é brabo mesmo, ein? Porra... – ele enxugou o suor escorrendo na testa, respirou fundo e não escondeu a respiração ofegante. – Me deixou até cansado, garotão, que isso. Hehehehehehe!

- Gostou, né? Falei que era bom, pô. Hahahahaha!

- Botei fé, Vinícius, sem neurose. Aprendeu direitinho com quem te ensinou, gostei pra caralho. Nunca nenhuma mulher me chupou assim, primeira vez que gozo na mamada. Nem a tua irmã consegue, tem noção?

- Sério? Achei que você tava brincando, gostoso.

- Papo reto, sem sacanagem. Mamada de respeito a tua, tá com a boca cansada não? Hahahahahaha! – achou graça e espremeu o resto do esperma retido na uretra diretamente na minha língua.

- Tô nada, duvido. Pronto pra outra, cunhado. Hihihihihi!

- Então limpa aqui a bagunça que tu fez, vai? – pediu e eu prontamente atendi.

Fiquei uns dois minutos lambendo o sacão e a pica do Reginaldo, deixando tudo limpinho e bem trabalhado num bom banho de gato. Enchi a boca de gosto salgado e denso que veio diretamente do suco de suas bolas, senti o maior tesão com o que fizemos e comecei a bater uma punheta, ainda com a mandíbula dormente e o gosto da gala do borracheiro dominando a língua. Quando achei que ia dar uma gozada e ficar leve, eis que a água saindo do chuveiro acabou e só então nós voltamos à realidade da casa de praia.

- Caralho, fodeu! E agora? – tomei um susto.

- E agora a tua irmã e a tua mãe vão matar a gente, garotão. Hahahahaah! Se prepara pra tomar esporro.

- Puta que pariu, fizemo merda!

- Relaxa, relaxa. Ó, vamo deixar tudo fechado e meter o pé pra praia, de repente a caixa d’água enche até a gente voltar e elas nem percebem. Fechou?

- É o jeito, né? Vamos pelo menos tentar.

- Beleza, moleque. Vambora então, se adianta.

Vesti a sunga de praia, botei o short por cima, arrumei minha bolsa com celular, documentos, carteira, toalha e as chaves de casa. Protetor solar no verão, como esquecer? O Reginaldo também se aprontou e logo nós fomos ao encontro da minha mãe e da minha irmã na praia de Cabo Frio. Não levamos nem quinze minutos até acha-las na areia e nos juntarmos, depois disso eu passei o dia inteiro rindo à toa, virando cerveja, manjando meu cunhado e de boca gasta pelo que fizemos. Como saí sem escovar os dentes, meu hálito tinha puramente o cheiro e o gosto do leite e também do suor do marmanjo, então evitei falar muito perto da minha irmã pra ela não acabar reconhecendo.

- Vocês demoraram pra chegar. – ela reclamou.

- Ah, é que... – o sem vergonha apertou o malote e riu. – A caixa esvaziou, aí a gente teve que esperar dar uma enchida.

- Mentira?

- Verdade.

- É foda. – disfarcei, me sentindo o pior, o mais imperdoável dos irmãos.

O que posso dizer? Acho que eu era tão viciado no mecânico parrudo naquela época que acabei seduzido e muito tentado a mamá-lo de novo, mal vi a hora de repetir a dose. Depois da putaria que fizemos, duas imagens ficaram presas à minha mente: primeiro, a cena de quando olhei pra cima e vi Reginaldo invocado, me botando pra mamar e pulsando a jeba na minha garganta; segundo, o corpo másculo, peludo e parrudo do pilantra só de sunga na praia, bebendo cerva gelada e a todo momento pegando na rola pra me provocar.

- Hoje o sol tá grosso, né? – minha mãe comentou.

- Enorme. – eu ri.

- Tá mesmo, sogra. Mó grosseria. – o trintão também achou graça.

Quando saímos da praia e voltamos pra casa, minha irmã e o maridão foram tomar banho juntos e, por sorte, já tinha água suficiente na caixa. Na minha vez de tomar banho com a minha mãe, eis que ela conseguiu tirar o sal do corpo e eu não, porque a água acabou, mas não me importei tanto, afinal de contas era só questão de tempo até a caixa encher e eu finalmente tirar a água do mar do meu corpo. Sendo assim, fomos almoçar por volta das 16h, depois eu esperei algum tempo após a refeição e fui pro sofá da sala ver TV. Não demorou muito e acabei pegando no sono sem perceber, tamanho cansaço que estava sentindo. Dormi por horas e só fui acordar lá pras 22h num susto, no meio do escuro e sozinho na poltrona. Apenas a luz da varanda acesa, maior silêncio na casa de praia, até que ouvi o barulho de passos, olhei pro lado e percebi o Reginaldo me olhando.

- Ah, você tá aí? Cadê todo mundo?

- Tua mãe e tua irmã tão dormindo no quarto, garotão. Pensei que tu não fosse acordar hoje, sem caô.

- Iiiih, que foi? Tava esperando eu acordar, é? – fiquei curioso.

- Tô, claro que tô. – ele segurou a giromba no short, olhou pros lados antes de continuar e mandou a real. – Tá ligado como é que homem volta da praia, né? Como, fiquei galudão depois do que a gente fez e acabei comendo tua irmã no banheiro na hora do banho, se ligou?

- Mentira? Que safado.

- Papo reto, Vinícius. Mas continuo galudo, viado, ó como é que eu tô? – arriou o elástico da roupa e botou a penca de piroca cabeçuda e morena pra fora, já meia bomba, inchada, veiúda e pedindo atenção. – Agora que geral dormiu é que é a hora, moleque. Qual vai ser, vai fortalecer o cunhadão? Dá aquela patrocinada gostosa que tu deu mais cedo, vem?

Como é que um puto faz um pedido desses e eu digo que não? Impossível! Mamei no escuro da sala mesmo, no maior silêncio e sem ninguém saber. Uma chupação fodida na calada da noite, os ruídos das estaladas babadas e das engasgadas sinceras ecoando pelo casarão de praia em Cabo Frio, eu aflito nas bolotas enxertadas de mingau que o meu cunhado gostoso chamava de saco, até que perdi a cabeça e escorreguei a língua dos ovos pro períneo.

- Ssssssssss! Gosto que tu sabe o que fazer, garotão, isso aí. FFFFFFF!

- Gosta, né?

- Me amarro, puto. AAARRRSSS!

Relaxado e muito à vontade, ele se entregou sem neuras, não mediu o prazer e eu logo comecei a chupar o cu peludo, apertado e miúdo do galalau. O mesmo botão que ele provavelmente nunca emprestou pra ninguém antes, mas que me permitiu lamber, chupar, linguar e mamar como se não houvesse amanhã.

- Uuurrrrffff, tesão da porra! Continua, para não.

- Posso continuar mesmo, tem problema não? – provoquei.

- Continua, porra, para de falar, viado! – foi o próprio cafajeste que puxou minha cabeça de volta pra bunda e me botou pra pagar o cunetão. – OOORRRFFFFFF! Caralho, que delícia de língua, Vinicinho! Hmmmmmsssss!

Bati um punhetão gostoso pra ele enquanto chupei seu rabo peludo, revezei a mamada anal com a engolida na piroca do sacana e ele só faltou perder a linha na minha língua, totalmente à mercê das trocadas que dei do cu pra pica grossa. Quando não tava em um e nem no outro, eu tava era no sacão graúdo, engolindo seus bagos e mergulhando num vórtex de prazer intenso com o caralhudo do Reginaldo.

- SSSSSSS! Vou gozar de novo, puta merda!

- Lhmmmmm! – enchi a boca.

- GGGRR, FFFFFF! Caralho, Vinícius, lá vem leite... Mmmmssssss!

Sob muita adrenalina de um possível flagrante, fazendo sacanagem no escuro e desafiando o silêncio, eis que o cunhadão afogou a pistola na minha garganta e encheu minha boca de leite pela segunda vez em poucas horas, saciando meu desejo de engolir porra novamente.

- Ssssss, você é um canalha mesmo. Perdoa nem o irmão da sua mulher, seu cachorro. – brinquei.

- Perdoar? E não te dar pica? Tu que não poupou teu próprio cunhado, seu moleque, HAHAHAHAHAHA! Esse tempo todo me manjando, tá pensando que eu sou de ferro? Veio me tentar pra quê? Não queria piroca? Então, pô...

Eu e meu cunhado ogro aprontamos mais algumas vezes enquanto estávamos em Cabo Frio no fim de semana, sempre na surdina, discretamente e escondidos dos olhos alheios. Depois que voltamos pro Rio de Janeiro e a rotina foi retornando ao normal, o Reginaldo e a minha irmã tiveram uma discussão séria e acabaram dando um tempo no relacionamento, sendo essa uma situação que me deixou preocupado e pensativo sobre o que poderia ter acontecido entre eles. Num primeiro momento, confesso que achei que ela tinha descoberto tudo que fizemos e por isso resolveu terminar, só que depois minha mãe contou o que de fato ocorreu e aí eu entendi que a bomba era outra. Enfim, após muitos anos casada com o mecânico parrudo, ela descobriu que ele era pai e que tinha um filho de outro relacionamento, por isso brigou e resolveu se separar de vez. Triste...

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Essa história tem uma continuação chamada "QUIETINHO (PORRA NENHUMA)". ESSA E OUTRAS HISTÓRIAS FAZEM PARTE DA COLETÂNEA "O PALCO MEU", DISPONÍVEL PARA VENDA CLICANDO AQUI.