quinta-feira, 24 de março de 2022

"DEIXA ELE PUTO, PRA TE COMER COM ÓDIO" [AMOSTRA GRÁTIS]

 


"DEIXA ELE PUTO, PRA TE COMER COM ÓDIO"

ou TOMANDO NO CU ATÉ PEDIR ARREGO



[ESSA HISTÓRIA SE PASSA NO PASSADO]

Fala aí, irmão. Tranquilidade? Comigo de boa, pelo menos por enquanto, porque aqui o assunto é pouco e a paciência é curta. Eu sou o Murilo, famoso Murilão, um cara de 26 anos de idade, 2.05m de altura, 100Kg, ombrudo, marrento e da voz grossa. Falando assim parece que eu sou tipo monstrão bombado, mas nem sou, minha carcaça só é definida e de musculoso tenho apenas os muques do braço, os bíceps. Minha barriga não é pançuda, mas também não é definidinha e eu nem chego a ter gominho. Pele morena, barbudo, sobrancelhas grossas, pernas peludas, o meio do peitoral estufado e também com pelos, e calço 46, ou seja, sou alto, forte, morenão e pezudo. A barba sempre alinhada, relojão de pulso, cheirozão pras piranhas, tatuado, cara de ruim, quase sempre com num canecão de chope na mão, de sunga na praia ou de quimono no tatame, esse sou eu todinho. Quem convive comigo diz que meu temperamento não é dos bons e eu concordo. Sou brigão, não levo desaforo pra casa, defendo o que é meu e olho torto pra qualquer um que fique me encarando por muito tempo, pergunto logo se tem algum problema comigo, se perdeu alguma coisa na minha cara, que é pra chegar intimidando qualquer desaforado desses que tem por aí. Não escondo que sou egocêntrico e que me acho porque posso. Por causa desse comportamento e também devido às brigas de rua que eu me envolvia quando fazia parte da torcida organizada do Flamengo aqui no RJ, minha mina me convenceu a praticar algum esporte pra ajudar a canalizar minha raiva e foi por causa dela que virei judoca.

Depois que eu e Luana começamos a namorar, a vida até que ficou mais de boa. Dei uma afastada das porradarias que rolavam depois dos jogos do Mengão, passei a rir mais do que reclamar e até o meu jeito brigão e marrento foi diminuindo por causa das lutas no judô. Eu praticava todos os dias, de segunda à sexta, 2h por dia, e me amarrava na sensação de sair do ginásio carregado de tesão pra chegar na casa da Luana e amassar o cuzinho dela até de noite, quando meus sogros chegavam em casa e aí a gente dava uma segurada na fodelança. Nunca vi uma mulher pra gostar tanto de anal quanto ela, sem sacanagem. Às vezes eu chegava suadaço, fedendo à testosterona, a safada só me olhava assim e me mandava tomar banho, porque tava doida pra tomar no cu, mas me queria limpo, cheiroso e de pau durão. Acho que fiquei mais calmo na minha por causa dessa rotina de lutar todos os dias, gastar energia e depois devorar cuzinho da minha mina até gozar dentro da bucetinha dela. Tem como um sujeito desses perder a linha e ficar agressivo? Porra, pior que tem... Ó o caô da história como é que começa. Um belo dia eu voltei do treino, devia ser umas 17h, e dei de cara com uma pessoa totalmente desconhecida varrendo a sala da minha casa.

- Opa, boa tarde! – tentei ser educado, apesar da surpresa.

- Opa, fala aí, Murilo! Tudo tranquilo?

- De boa. Você é o... – eu já tinha visto aquele moleque em algum lugar antes, só não lembrei exatamente de onde.

- Meu nome é Félix, eu sou amigo do Cenoura. Felipe Cenoura, lá do bairrinho.

- Ah, podes crer! Tu viajou com os caras pra Cabo Frio no carnaval, né?

- Isso, isso. E que carnaval louco, lembra das loucuras? Cê encheu a cara e ficou me zoando à beça, hahahahaha!

- Não, nem lembro, não. Devia tá bebaço, só pode. – fui cortando logo pra não dar muita ideia, aproveitei e saí na direção da cozinha.

Eu não tinha nada contra viado, só que nunca convivi com nenhum e, por mim, tava de boa assim. A Luana detestava quando eu falava isso, me chamava de homofóbico e os caralhos, mas eu sempre dei um jeito de desconversar, até porque gosto não se discute. Enfim, parei na cozinha, percebi que o Félix tava dando uma faxina das boas, mas não entendi exatamente como ele conseguiu entrar enquanto eu tava no judô.

- Minha mina apareceu por aqui? – parei na geladeira, peguei uma garrafa de água gelada e bebi. – Pra tu ter conseguido entrar, é porque Luana teve aqui, né?

- Teve sim. Eu tava no portão, ela entrou e me recebeu, aí já comecei a faxina pra deixar tudo limpo antes de você chegar. Ela disse que ia trabalhar e que deve voltar só de noite pra te ver.

- Ué, a Luana começou a trabalhar? Caô?

- Começou. Dá uma ligada pra ela, Murilo.

- Já é. Valeu por dar o recado.

- Nada, tamo junto. Agora deixa eu voltar a arrumar isso aqui...

Eu a Luana namorávamos há poucos meses e morávamos na mesma rua, então tínhamos o hábito de ir na casa um do outro quase sempre, por isso que fodíamos bastante e eu fiquei mal acostumado com o sexo anal da safada. O foda é que, com o início do trabalho dela, nossos horários começaram a entrar em desencontro e a gente passou a não se encontrar depois que eu chegava cansado, quente, suadão e galudo do treino de judô. Meu saco pesadaço de leite, eu doido pra foder após a trocação de porrada no tatame, mas quem eu encontrava agora quando chegava em casa era o Félix de quatro no chão da sala, esfregando o piso e de rabo empinado pro alto, virado bem na direção da porta por onde eu entrava.

- Puta que pariu, só pode ser brincadeira... – resmunguei quando vi o cuzão arrebitado.

- Quê, Murilo?

- Eu disse que... Tu deixou o chão brilhando, sarneou! – não menti, deixou mesmo.

- Ah, valeu!

Apressado e de pau duraço, eu nem ficava muito tempo de conversinha. Passava direto pro banheiro, depois tirava a roupa ensopada de suor, sentava no vaso, abria as pernas e batia o maior punhetão no caralho cabeçudo e suado, só pra sentir meu cheiro de virilidade tomando conta do banheiro inteiro. Ou era isso, ou tinha que esperar até de noite pela chegada da Luana, e aí eu acabava fazendo ambas as coisas, socando a mãozada quando voltava do judô e também enfiando leite na buceta da minha mina na hora que ela chegava do trampo.

Teve uma vez que as coisas saíram um pouco da rotina normal e eu acabei descobrindo uma parada que nunca imaginei. Quer dizer, eu já sabia que o Félix era viado porque tava evidente em seu jeito de falar, de andar e de se vestir. A voz manhosa, a dicção pausada e os shortinhos curtos e com as polpas da bunda de fora nunca o deixaram mentir sobre sua orientação sexual, com certeza não. A viagem pra Cabo Frio no carnaval, quando o sem vergonha mamou e deu o cu pra maior parte dos meus amigos do bairrinho, também não o deixaria mentir sobre si mesmo, jamais. O que foi surpresa pra mim é que o Félix não tinha limites, nem controle, tampouco noção da realidade ao seu redor. Foi numa tarde de terça-feira, cheguei em casa, entrei pelo portão dos fundos, andei até à cozinha e, pela janela da área, vi o viado botando as roupas sujas na máquina e cheirando bem de perto uma das minhas cuecas usadas e suadas do judô.

- “Caralho, o que é que esse arrombado pensa que tá fazendo da vida!?” – minha mente pegou pesado, principalmente quando percebi que o piranho tava cheirando bem onde pingava meus mijos quando eu ficava apertado e de pau durão na boxer. – “Tá fodido, vou quebrar esse cuzão é agora!”

Eu já tava mais enfezado do que de costume desde que parei de comer o cu da Luana pós-treino, então meu sangue ferveu, senti uma raiva fora do normal tomando conta de mim e cheguei a fechar os punhos, de tanta aflição. Como é que um filho da puta abusado tipo o viadinho do Félix tinha a coragem de farejar minhas roupas usadas como se fosse uma cachorra e achar que não sofreria nenhuma consequência? Só nos sonhos dele, com certeza. Saí de onde estava na mesma hora, fui na direção do cachorro e já falei com o tom de voz alterado, pra ele sentir minha ira.

- Oh, oh, oh, oh! Tá pensando que tá fazendo o quê, sua bicha?! Perdeu a noção do perigo, foi?!

Mas o cretino nem se abalou, pelo contrário, virou pra mim, deu outra farejada intensa e botou todo o cheiro fresco dos meus culhões suados pra dentro dos pulmões. Ainda deu uma risada, depois passou o antebraço nas narinas avermelhadas e só então despertou da hipnose pela minha cueca boxer.

- Opa, boa tarde, Murilão. Tô colocando as roupas na máquina de lavar, mas não sei qual peça tá limpa e qual tá suja. O único jeito de descobrir é cheirando.

- Tá de sacanagem, Félix!? Eu tenho cara de idiota, por acaso?!

- Eu é que pergunto! Tenho cara de idiota pra ficar cheirando as cuecas de um cara que tem namorada e é heterossexual? Por favor, né, Murilo? Tô aqui a trabalho, não tô aqui por atração e nem nada. Minha intimidade são com os seus amigos do bairrinho, não com você. Cê nunca nem me deu abertura, então, ó, pode mudando de ideia.

Sem nem voltar a olhar pra mim, eis que o novinho malandro virou de volta pra máquina, colocou várias roupas dentro, meteu a mão em mais duas meias minhas e cheirou na cara de pau, na minha frente mesmo, só que fazendo questão de tocar com o tecido dos meus pés diretamente no nariz. Ainda suspirou fundo, uma cena que me desconsertou e me deixou sem saber o que fazer, confesso.

- Vai me dizer que tu também anda cheirando as calcinhas da Luana, Félix?

- Claro que não. A Luana não deixa nenhuma roupa espalhada pela casa, já você...

Pois é, a casa era minha e eu deixava tudo espalhado mesmo, foda-se. Pelo menos mudei o tom, saí dali e deixei o safado trabalhar a sós, se é que ele tava mesmo trabalhando, porque a imagem do sacana cheirando o suor dos meus bagos na boxer amarelada me tirou dos eixos. Não sei explicar como começou, mas a falta do cuzinho da Luana pra descarregar meu leite, a cena do Félix farejando minha cueca e a punheta necessitada que bati no banheiro se misturaram numa sensação única. Não foi só masturbação, o que fiz naquele fim de tarde foi quase um processo de ordenha, com direito a pegadas violentas no meu saco preto, cheiradas nos meus próprios pentelhos e muito suor escorrendo do meu corpo enquanto eu mandava ver na mãozada.

- Ssssssss! Caralho, que vontade que eu tô de comer o cuzinho daquela safada, puta merda! Fffff! Sabia que essa vida de sexo anal ia me deixar mal acostumado, orrrssss!

Eu olhava pra baixo e chegava a me assustar com o tamanho cavalar da minha piroca naquele momento de excesso de tesão. Eu era do tipo sacudo, com as bolotas tão grandes quanto ovos de galinha, o escroto bem bombadão, preto, pentelhudo e pesado, com um bago mais caído que o outro. Meu caralho envergado feito um bambu, mais de um palmo grosso e espesso, parecendo uma marreta cabeçuda, preta, veiúda e soltando babão atrás de babão, de tanto que minha saca tava carregada de mingau grosso pra dar pra xerequinha quente da Luana. Vou mandar a real, tava com tanto tesão que era capaz de emprenhar minha mina só na primeira empurrada no fundo, estilo reprodução. E isso é da biologia mesmo, da fisiologia masculina: o macho cheio de tesão tem que se reproduzir de alguma forma, ele só fica em paz quando tá leve, de bolas esvaziadas e nenhum leite virando queijo dentro dos culhões.

Enfim, a rotina seguiu, os dias foram rolando, mas não há nada de ruim que não possa piorar, e com o sexo às vezes é a mesma coisa. Logo no primeiro mês no novo trabalho, eis que a Luana teve que fazer uma viagem importante com o a chefe da empresa e elas passaram praticamente duas semanas em São Paulo, sendo esse um momento que eu subi pelas paredes dentro de casa. Não tava mais me aguentando de tesão, tinha que enfiar a rola em algum buraquinho quente e com carinha de xoxota, mas não quis pisar na bola com a minha mina e tentei fazer por onde pra não acabar perdendo a linha.

- Mermão, nem punheta tá resolvendo a minha situação, puta que pariu! – reclamei comigo mesmo.

Cheguei a encontrar com meus parceiros de treino no bairrinho em duas noites seguidas, bebemos, fumamos maconha, fizemos churrasco num almoço de quinta-feira à tarde na casa do meu mestre de judô, só que nada disso fez o meu fogo apagar em nenhum momento, pelo contrário, achei que fosse enlouquecer de vontade de rasgar um cu e uma xoxota. Bêbado pós churrasco, voltei pra casa com a mente torta, cheguei todo suado e dei de frente com o Félix de quatro no chão, como sempre, com o rabicó pro alto e virado na direção da porta. Parecia até que o filho da puta sabia quando eu tava pra chegar e fazia aquela pose de propósito pra me provocar, mesmo sabendo que meu negócio era xereca apertadinha.

- Qual é, Félix? Tudo em cima?

- Sempre, Murilão. E você, beleza?

- Beleza. Pega uma cerva lá pro teu parceiro, faz esse favor.

- Opa, agora mesmo!

Sentei todo abertão no sofá, ele obedeceu e foi na sala levar a cerveja que eu pedi, só que não conseguiu segurar o olhar e encheu a visão no meio das minhas pernas abertas, fazendo questão de me manjar de uma ponta à outra da cintura.

- Valeu. – agradeci.

- Nada. Precisando, é só chamar.

- Bom saber.

Ele me olhou nessa hora, encarei o sem vergonha por uns segundos e voltei a olhar pra TV, procurando o jogo do Mengão pra assistir. Fiquei cerca de 1h30 só nessa bebedeira, largado no sofá e esperando a hora passar, enquanto Félix arrumou a casa toda e não parou por um minuto sequer. Quando achei que tava mamado o suficiente, levantei, fui na direção do corredor e tive que me segurar pra não escorregar no chão úmido, foi quando notei que o viado tava passando pano bem onde eu pisei.

- Calma aí, Murilo, aí cê tá sujando tudo que eu acabei de limpar, pô!

- Foi mal, só quero ir pro quarto.

- Mas eu acabei de limpar o quarto e você tá todo suado, cara. Vai tomar um banho antes de se jogar na cama, vai? Pelo menos isso, por favor.

- Duvido, irmão! Se liga aí no teu trabalho e me deixa de boa, valeu?

Entrei pro quarto, senti o chão igualmente úmido, tava tudo brilhando, mas mesmo assim me joguei encardido de suor por cima dos lençóis limpos. Achei que ia ficar por isso, mas o sem noção do Félix entrou pela porta, me olhou com a cara feia e apontou pro lado de fora.

- Eu deixei tudo limpinho, Murilão, não faz essa sacanagem comigo!

- Ah, qual foi, porra! Papo reto que tu vai bancar a minha mina agora, viado? Deixa de onda, maluco!

- Não é deixar de onda, não, pô! É trabalho, meu filho! Passei horas pra deixar essa casa brilhando, agora você chega todo pegajoso, suado, nojento e se joga aí? Deixa de ser porco e vai tomar um banho, Murilo! Já pensou se a Luana tivesse aqui?

- Vai tomar no seu cu, Félix! Tu não é minha mina, não, viado! A Luana não tá aqui, quem tá aqui sou eu e eu que mando nessa porra, pegou tua visão? Anda, se adianta e vai lavar a louça. Quero ficar sozinho, vai logo!

          - Vem cá, cê tá pensando que eu sou o seu empregadinho, é? O seu viadinho que vai fazer tudo que você quiser, é isso mesmo? Só pra ver se eu entendi bem. – o cretino cruzou os braços e decidiu me peitar.

          - Caralho, arrombado, para de complicar! Mete logo o pé da porra do meu quarto e me deixa em paz! Vai ficar perturbando o plantão mesmo? Larga de ser cuzão, irmão!

          - Cuzão porra nenhuma, Murilo, você que parece que não pensa e vem descontar a raiva em mim. Não fode!

          Quando eu ouvi isso, meu corpo ficou de pé na mesma hora, parei na frente do pilantra do Félix e tive que olhar pra baixo pra poder encará-lo.

- QUE FOI QUE TU FALOU AÍ? NÃO OUVI, REPETE.

Usei meu pior semblante possível, fui fechando o faxineiro em volta da parede do quarto e nem pisquei os olhos, fazendo de tudo pra amedrontar aquele novinho viado todo encolhido na minha frente. Félix bateu de costas na parede, não teve pra onde correr e foi minha vez de cruzar os braços.

- Vem cá, será que tu só sabe encher a porra do meu saco, é?! Seu viadinho do caralho!

- E daí que eu sou viadinho? Cê tem alguma coisa a ver com isso?

- Tenho, porque tu tá me pentelhando não sei porquê! Já tô quase uma semana sem foder, meu saco tá pesado e tu deixando mais cheio ainda, tem noção?! Qual é a dificuldade em fazer só o teu serviço e me deixar em paz no meu quarto?

- Você me chama de viado, mas é a porra de um ingrato do caralho, sabia!? Tenta me intimidar, mas não faz ideia de quantos lutadores muito maiores que você eu como no meu café da manhã, fofo. Hehehehehehe!

O jeito dele de falar, a maneira cínica como me olhou, a pose que fez com a mão na cintura na hora de me responder, tudo isso me tirou do sério. Cheguei a ranger os dentes, senti o sangue fervendo e minha mão esquerda automaticamente parou em volta do pescoço do Félix, num surto de ódio e de violência que bastava um apertão pra acabar de vez com a audácia daquele putinho em querer me responder debaixo do meu teto.

- VIADO É TUDO ABUSADO, NÉ!? POR ISSO QUE DIZEM QUE VOCÊS SÃO UM BANDO DE SEM VERGONHA! – tentei ofendê-lo, confesso, porque é isso que a gente faz quando a raiva aflora.

- Eu sou o sem vergonha que todos os seus amigos do judô se juntam pra currar depois do treino, pelo menos você sabe disso. Hahahahahaha! A gente é colega por tabela, Murilão, não adianta querer bancar o falso moralista e fingir que não se dá com viado. Hehehehehehe!

- SEU FILHO DE UMA PUTA... TU ADORA SE GABAR POR SER BICHINHA, NÉ, SEU TCHOLA!? MARIQUINHA DO CARALHO... – grunhi na orelha dele, apertei a mão no pescoço e o desgraçado só faltou rir na minha cara.

- Eu ME DIVIRTO com homem assim que nem você, Murilo, deixa de ser bobinho!

- TU ADORA ENCHER O SACO DOS OUTROS, MAS ESVAZIAR TU NÃO QUER, NÉ, FÉLIX?! POR QUE TU NÃO ABAIXA E ME PAGA UM BOQUETE, JÁ QUE TU É FRUTINHA E GOSTA DE PICA, EIN!? – dei o meu máximo pra tentar vê-lo irado comigo, nem prestei atenção no que falei. – FILHO DA PUTA! DE REPENTE COM A BOCA CHEIA TU PARA DE FICAR ENCHENDO A PORRA DO SACO, SEU MERDINHA!

Não falei duas vezes, senti que ele entendeu o recado e fez cara de quem não ia me perturbar mais. Foi aí que o viado simplesmente abaixou na minha frente, arriou meu short com cueca e tudo e ficou cara a cara com minha rola mole, recém mijada e toda suada. Eu tinha voltado do churrasco debaixo do sol, tava meio bêbado e com os culhões pesados de leite, só que nunca esperei uma reação como a do abusado do Félix naquele momento de raiva e fúria. Cheguei a sentir a brisa fresca do ventilador do quarto passando na minha vara molenga, depois veio o hálito quente do safado e, por fim, a sensação de ser engolido enquanto ainda tava molão, de uma só vez, com o filho da puta do viado botando todo o meu desodorante roll on pra dentro da boca e não sentindo qualquer nojo diante do meu cheiro forte de suor exalando do corpo.

- TÁ DE SACANAGEM, VIADINHO?! SEU CRETINO!

Mas não adiantou xingar. Dei-lhe um tapa na cara, o desgraçado olhou pra mim e virou o rosto, como se pedisse mais. Não se deu por vencido, deu a primeira engasgada e meu caralho respondeu na pressão, saindo do modo flácido pro estado de meia bomba num piscar de olhos. Daí pra frente não tive mais como argumentar, porque senão ficaria numa situação complicada de eu falar uma coisa e da piroca fazer outra. Nunca me vi deixando um viadinho me mamar, só que aquela língua quente deslizou em cheio na minha uretra, poliu com gosto meu freio borrachudo e parou somente quando alcançou meu saco, isso enquanto a vara tava do lado de dentro e a chapoca cabeçuda chegando perto da garganta do moleque, já batendo na altura das amídalas carnudas.

- Ssssssssssssssss! Caralho, Félix, tu só pode tá de sacanagem com a minha cara, seu filho de uma puta! Orfffffff! – olhei pra baixo e não acreditei na cena do novinho dando conta de engolir o porrete inteiro, como se minha grossura exagerada não fosse nada diante de seu poder de boqueteiro profissional. – Arrrrsssssss, puta merda, maluco! FFFFFFF!

Comecei a suar, tive que olhar pra baixo várias vezes até botar fé no que tava acontecendo entre a gente, mas, quando vi, já era tarde demais. Meu pedregulho envergou que nem viga de ferro no meio do concreto, mesmo sem eu dar a ordem pra isso acontecer. Nem sabia que podia ficar excitado com outro cara, só soube mesmo que o Félix tava engolindo meu pau até à garganta, me masturbando e massageando meus ovos ao mesmo tempo, sem qualquer nojinho ou frescura do meu suor, da minha quentura ou do meu cheiro de testosterona explosiva.

- UURRRRFFF! Tu é um bom de um abusado, né não? Bem que meus parceiros deram o papo, eu já tava avisado!  Orrrrssssss, viadinho descontrolado, isso que tu é.

Sem me responder com palavras, o puto aumentou o engate, deixou o queixo escorar meu saco todo babado e deu dentro com mais de um palmo de pica enguiçadora de xota, agindo como se já fosse muito acostumado com pirocas até maiores do que a minha. Sua cara de tranquilidade e de satisfação durante o boquete me tirou do sério, dei-lhe outro tapa na fuça e brinquei de esfregar minha glande robusta por dentro da bochecha do sem vergonha, só pra ter certeza de que ele ficaria com meu cheiro e com o gosto da minha pica pelo resto da tarde.

- Tu é uma bichinha que não tem medo de tomar surra, ein, Félix? FFFFFF, arrrsssss!

- Ué, cê quer que eu pare, Murilão? Hehehehehehe!

- Parar é o caralho! Agora que começou, pode ter certeza que tu vai terminar essa porra. Engole tudo, vai? Abre o bocão que lá vem pica pra tu mamar, sem vergonha!

Ele obedeceu, me deixou saciado com a cena da boca aberta e eu não deixei barato. Quando me dei conta, já tava babando mais do que favo de mel, sendo instigado no máximo do meu tesão pela garganta daquele viado e nada dele dar qualquer sinal de que tava cansando, pelo contrário, acho que o Félix tava mesmo na intenção de me cansar, como se essa fosse a verdadeira graça por trás da mamada pressurizada que estava me dando. Uma coisa que preciso admitir é que nunca recebi um boquete tão dedicado e atencioso quanto o dele, com velocidade no ritmo certo, aguentando minhas empurradas na medida e dando engasgadas propositais que me deixaram arrepiado dos pés às cabeças, totalmente desconsertado e fora de mim.

- ARRRRSSSS! Caralho, Félix, como é que tu me apronta uma emboscada dessas, seu boqueteiro dos infernos!? Sabe que eu sou hétero, tá ligado que eu namoro com a Luana e que meu negócio é buceta, mas mesmo assim tu não sossega até engasgar em pica, né, viado? Ein? Tô falando contigo, responde, puta! Hmmmmffff!

- O que eu posso dizer? Você mandou eu mamar, eu ajoelhei e mamei, não perdi tempo. É o meu vício, Murilo. Até parece que cê não tá precisando de uma garganta profunda dessas, né? Vamos ser sinceros.

- Então já que tu tá ligado que eu tô precisado, não perde tempo falando, não, volta logo a mamar, vai? – pedi e passei as mãos em sua nuca, travando seu movimento e ganhando escoro pra brincar de esgrima com a gargantinha do ninfeto. – SSSSSS, ISSO! ORRRFFFF, CARALHO!

Travei o boqueteiro pelo pescoço com as mãos, acelerei na pressão e lá foi “glop, glop, glop, glop” das engasgadas goela a dentro. Delirei de tesão, fiquei na pontinha dos pés, cheguei a fazer bico no meio dos gemidos e automaticamente joguei a cabeça pra trás, porque a dedicação do Félix me fez olhar pro teto e depois revirar os olhos, de tanto prazer. A sensação da superfície da cabeça da piroca escorregando no relevo úmido e quente do céu da boca do piranho me tirou dos eixos, confesso. Perdi a noção do que podia e do que não podia ser feito com outra pessoa, lembrei que era um viado abusado me mamando na malícia e não respondi por mim. Segure-lhe pelas orelhas como se fossem alças, aumentei a velocidade e o palmo inteiro de pica sumiu além dos lábios do piranho, ao mesmo tempo que seus beiços selaram o entorno grosso do talo da jeba e a próxima pulsada que eu dei com a ferramenta fez a chapeleta do caralho fisgar a garganta pra mim.

- HMMMSSSSS! PUTA MERDA, DELÍCIA DE VELUDO QUENTE! FFFF!

- GHMMMMM! – lotado de cacete, o putinho mal conseguiu responder e só se preocupou de me deixar à vontade e todo dentro, sem tirar o queixo do escoro do meu saco babado e pentelhudo.

Vi que ele tava tirando de letra, não quis deixar barato e, das orelhas, passei as mãos pra parte de trás do crânio do Félix, ganhando total acesso e controle do boquete e exigindo dele o máximo de esforço pra me deixar satisfeito com a garganta profunda.

- Tu não é viado!? Ssssssss! Não quis me mamar, arrombado?! Então toma, pô! Vai perder o queixo no meu saco, foda-se! GRRRR, ARRFFFFFF! Vai ficar com o cheiro dos meus bagos nessa cara, não era o que tu queria? Filho da puta! Boqueteiro do caralho, mama essa porra toda, viado! Isso, assim que eu quero ver. Deixa nada pra fora, não, quero ver a vara toda dentro. ORRRSSSSS, ISSO, PUTA! FFFFF!

Só que quanto mais eu pegava pesado, mais ele passava por cima e executava tudo com muita perfeição e vontade, me deixando cada vez mais fora de mim e pertinho do gozo fulminante. O que eu senti nesse momento, tendo minha vara enterrada no fundo da garganta de veludo do Félix, não tem nome. Não foi prazer, não foi alívio e nem tampouco tesão, acho que foi uma fusão intensa entre os três, numa sensação que tirou meus pés do chão. Cheguei a sentir um frio na barriga enquanto o viado me mamava, e o melhor era sentir a barbinha curta do piranho roçando de leve no meu saco, representando que era um homem sugando e se deliciando com meu instrumento de mijo.

- ARRRSSSSS! CARALHO, FÉLIX, ISSO QUE EU QUERO VER, PORRA! SUSTENTA, AGUENTA TEU MACHO! FFFFF! Não quis mamar pica? Agora mama, puta! Vagabunda! SSSSSS! – apertei ainda mais sua cabeça contra minha cintura, ele arregaçou o bocão e abocanhou o máximo que pôde da minha tromba, botando os lábios além do meu talo e chegando a lamber os pentelhos e parte do saco juntos, só pra me deixar maluco e perto da irracionalidade. – ORRRRFFFFF! HMMMMSSSS, PUTA QUE PARIU, VIADINHO! TU QUER VER GALA, NÉ?!

- GHMMMMMM! – e o putinho sem parar de mamar, engolindo, tossindo, engasgando, mas nada de tirar de dentro da boca ou dar um tempo, nunca.

- Sssssssss! Escova meu cacete na bochecha, vai? Na língua também. Orrrsssss, isso, putinha! Me amarro quando chupa meu freio, vai se foder! Hmmmmmfff!

No ápice da vontade de foder e de gozar no cu da Luana, segurei o rosto do Félix com certa truculência, mantive parado e brinquei de metralhar o quadril pra dentro da boca do novinho, dando a ele um pouco do poder que um macho caralhudo e judoca feito eu tinha. Senti a chapuleta da calabresa acertando várias vezes seguidas a garganta do filho da puta, ele ficou com os olhos cheios d’água, ameaçou recuar, mas deu conta de todo meu excesso de violência, me deixando sem saber o que fazer. Minha intenção era deixar o safado de boca dormente e arrependido da decisão de ter me mamado, porém todo meu esforço tava sendo em vão, porque o ninfeto tirava proveito de cada ação minha e, no fim das contas, parecia que eu tava dando tudo que ele queria de mim.

- Já tá ligado até como é que eu gosto, né, cachorra? FFFFF! Já pegou a manha do teu macho, vadiazinha experiente! Aposto que tá é mamando geral do judô, isso sim! Arrrsssss! Para não, continua mamando que eu tô galudão! Isso, puta! SSSSS!

Botei um pé pra cima do sofá, ganhei ângulo pra deslizar na língua dele de baixo pra cima e assim ficou bem mais fácil de chegar nas amídalas e bater na goela do piranho. Toda vez que eu fazia isso, ele engasgava de propósito, fazia aquele barulho suculento da cabeça da piroca afogando o fundo da garganta e continuava com o caralho todo dentro, tudo isso sem perder o contato visual comigo e me deixando entregue, relaxadão, completamente desconsertado com o nível de dedicação profunda da mamada caprichada.

- ARRRFFFF! PUTA MERDA, QUE MAMADA É ESSA! MMMSSS! Bem que eu tava ligado que tu cheirou minha cueca, viadinho! Orssss!

- GHH, MMMMF! – o novinho cagou e andou pra mim, engoliu tudo, engraxou minha tora com o poder da língua de pano e me deixou tinindo, com a cabeça da pica brilhando e refletindo tudo à nossa volta.

- SSSSSSS, ASSIM EU VOU GOZAR, MOLEQUE! FFFF, CARALHO!

E olha que eu nem era de gozar com sexo oral, de tão acostumado com as surras de cu que a Luana gostava de me dar quando estávamos entre quatro paredes. Pra tentar dar uma revezada na nossa situação crítica, suspendi a jeba e não precisei pedir, porque o pilantra logo entendeu o recado, viu minhas bolotas em tamanho de ovos bem pesados e soube mais do que imediatamente o que fazer, me dando a certeza de que era não apenas um bom viadinho, como uma das mais adestradas cadelas que já tive o intenso prazer de conhecer no subúrbio carioca. Senti cada um dos bagos sendo chupados em língua quente, depois ambos ao mesmo tempo e quase gozei quando vi o ninfeto de bochechas cheias e dando conta de engolir meus galões de filhos enquanto ainda estavam incubados.

- Não tá a fim de comer meu cuzinho, Murilão? Aproveita que a Luana tá longe e que a saudade tá batendo... – ele parou de chupar no auge do prazer só pra me instigar e eu quase virei a cara do viado pra trás por causa disso, de tão aflito e desgovernado que me senti sem aquela mamada por dois segundos.

- Comer cu de viado, Félix, tá maluco? Olha pra mim, porra! Eu sou macho pra caralho, tu tá me estranhando?

- Comer cu de viado não tem a ver com ser macho ou não, cara. Fora que eu já tô te mamando, você tem noção disso, né? Hahahahahaha!

- Mamada é uma coisa, comer cu é outra. Pode voltando a me mamar, quero papo de cu pra cima de mim, não. – botei a mão de volta atrás da cabeça dele, fiz pressão e ele não se opôs, abriu o bocão e voltou a caprichar na pressão da chupada quente até o talo. – ARRRSSS! Isso, assim que teu macho gosta, sua vadia! FFFFFF! Me amarro que tu não sente nojinho e engole suado mesmo, foda-se! Tá nem aí, gosta muito, heheheheehe! Isso, brinca com a goela na cabeça, vai? ORRRFFFF, DELÍCIA! Parece até veludo, sem sacanagem!

Meus amigos de judô se fartavam na carne do cu do sem vergonha há muito tempo e eu sabia disso, mas nunca me aventurei, nem mesmo na mamada, até que ali estava eu, com o corpo de judoca envergado pra frente, na ponta dos pés, os pelos arrepiados e suando de aflição por conta da profissionalidade e da profundidade com a qual o boqueteiro do Félix conseguia engolir minha piroca e depois botá-la inteira de volta no lugar. De tão emperrado com a minha peça na boca, o assanhado mergulhou o nariz na minha selva de pentelhos e arfou profundo enquanto dava a mamada saliente na minha clava.

- SSSSSS! ASSIM! Chupa só a cabeça que eu gozo fácil, vai? Orrrrfffff, CARALHO!

Eu pulsava de nervoso em ponto de bala e sentia todas as papilas do filho da puta deslizando sob a minha linguiça, agasalhando o porrete por inteiro e ainda fazendo uma senhora massagem na chapeleta e também no freio. Meu corpo ensopado de suor, eu exalando cheiro forte de testosterona, mas o Félix nem aí, parecia que quanto mais eu ficava temperado, mais ele tinha prazer em estar ajoelhado na minha frente e aguentar estocada atrás de estocada no fundo da garganta, sem piedade da minha parte. O barulho explosivo dos “glop, glop, glop, glop, glop” das engasgadas dele encheu meus ouvidos e a sala ao meu redor, o corpo arrepiou todo, meu sistema nervoso entrou em êxtase total e eu logo soube o que vinha a seguir.

- ORRRRSSSS! ARRRRFFFF, PUTA QUE PARIU, FÉLIX! HMMM, FFFF! – travei outra vez o putinho pelas orelhas, afoguei a vara até o fim e deixei o mingau pescar diretamente pro fundo do estômago do viado, bem do jeito que ele queria desde o começo quando me provocou. – SSSSSSS, CARALHO! ORRRFFFF! QUE ISSO, MOLEQUE!? Hmmmmssss!

Um clímax de reprodução com a boca de veludo do viado do Félix, foi isso que aconteceu. O caralho envergou grosso lá dentro, o piranho não se deu nem um pouco por cansado e aturou até as pulsadas e pinotadas cavalares que dei quando cheguei no orgasmo. A piroca veiúda e escura trincou, não parou de vibrar e eis que larguei a primeira leva de filhotes maturados e em grande quantidade diretamente na garganta do safado, deixando-o todo entupido, lotado e atordoado com o excesso de leite dominando a goela, a boca, as amídalas, pra não falar do que desceu pro estômago depois da primeira golada pesada.

- FFFFFF, ARRRSSSS! FFFFFF, orrrsss! Puta merda, Félix! Que viado do caralho que tu é, ein? Olha só o que tu fez comigo, puto? Ssssssss!

Só gotejadão bruto do meu mais pegajoso e grudento leite, tudo chovendo no céu da boca do moleque e ele adorando a sensação se sentir o gosto salgado do suco do meu saco. Golfada atrás de golfada do meu mais recente e fresco mingau, com o cheiro da filharada subindo longe e o sacana fazendo questão de engolir tudo pra eu ver, não desperdiçando uma gota sequer. Até a que caiu por cima do meu pé ele lambeu, depois me mostrou a língua toda esbranquiçada do meu esperma, riu com o maior orgulho e só então levantou do chão do meu quarto, me deixando ali de pé, meio desequilibrado, com cara de aliviado e o saco mais leve que papel de pão.

- Porra, tu mama pra caralho, viado! Que isso, botou pra foder...

- Pois é. Agora imagina eu dando o cuzinho, Murilão?

- Ó, começa com esse papo de cu não, Félix.

- Eu ainda vou sentar nessa vara, cê pode ficar sabendo.

- Ah, tá! Até parece, hehehehehe! É só a mamada e olhe lá, pode voltar pro teu serviço.

- Vou te mamar e nem vai ser como se eu quisesse, Murilo. Vai ser porque você precisa, quer apostar?

- Aff, seu viado abusado do caralho! Já te dei confiança à beça por hoje, tu não acha, não? Adianta teu rumo, puto!

Entre os risos, ele saiu do meu quarto, me deixou a sós, mas não sem antes me dar uma encarada duradoura e o sorrisinho cínico de quem não ia sossegar até entrar em pica. Enfim, os dias foram passando, Félix continuou trabalhando de faxineiro lá em casa e eu fiquei na minha, tentando andar na linha e me controlando pra não acabar fazendo uma merda, só que o treino pesado no judô e a falta de sexo anal com a minha mina estavam acabando comigo de todos os jeitos possíveis, tanto física quanto mentalmente.

- “Relaxa, Murilo, só mais uns dias... Aguenta, porra!” – tentei ser positivo.

Continuei sentindo a falta da Luana pela segunda semana seguida, não soube mais o que fazer, até que cheguei em casa num fim de tarde aleatório e outra vez peguei o Félix cheirando minha cueca, exatamente na parte onde minhas bolas passavam a maior parte do dia, principalmente quando eu ia pro judô, lutava e suava. Meu cheiro, meus feromônios e minha testosterona se acumulavam numa peça de roupa e era nas minhas boxers, com toda certeza. Até pentelho meu devia ter no tecido, mas o sem vergonha gostava era disso, de putaria explícita e de ser capacho de macho. Eu sabia que poderia comê-lo a hora que quisesse, acho que por isso que fiquei na minha e não dei mais bola, mesmo quando cheguei nesse dia e o peguei lambendo a cueca. O Félix me viu, percebeu que eu o olhava e me provocou, mas fingi que não foi comigo, saí e deixei o puto a sós. Não o proibi de sentir meu cheiro no tecido, só não quis me envolver porque sabia que poderia cometer uma loucura caso o novinho me atiçasse num dia em que eu estivesse de ovo virado.

          Numa sexta-feira quente e sem nada pra fazer, já no 13º dia sem a Luana no Rio de Janeiro, cheguei em casa e encontrei o Félix esfregando o chão, como sempre, mas........

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LANÇAMENTO: "CAFUÇARIA XH4 - HISTÓRIAS DO VIADO FÉLIX"

 



“DEIXA ELE PUTO, PRA TE COMER COM ÓDIO” [30 páginas]


A pedido da namorada, o estressado e desaforado Murilo entra no judô como uma maneira de amenizar seu jeito brigão, violento e pavio curto de membro de torcida organizada. Além da prática da luta, outra atividade que o ajuda a aliviar o estresse diário é o fogo para o sexo anal que a safada possui, servindo como válvula de escape pra quantidade de energia explosiva no corpo do judoca. A situação fica drástica quando a namoradinha viaja para SP a trabalho e Murilo passa duas semanas sozinho sem sexo, tendo apenas o assanhado e perspicaz faxineiro Félix como companhia nesse meio tempo.

 

+ SÃO FÉLIX [48 páginas]


O encanador e bombeiro hidráulico Isaías Noronha tem três grandes vícios na vida suburbana: mulheres, cerveja e a maldita da infidelidade. Sendo um trintão atraente, forte, careca e barbudo, o colosso não pode ver uma aliança no dedo de uma moça que já fica galudão e doido pra transformar marido em corno. Depois de reformar o banheiro de dona Luíza, uma coroa casada e fogosa, Isaías se envolve com a quarentona enquanto o maridão dela trabalha fora, o que ele não sabe é que Félix, filho adotivo da patroa, tem carinha de anjo, mas não é bobo, além de ser mais foguento que a mãe e chantagista de primeira categoria.

 

É PAU PRA TODA OBRA! [224 páginas]


Duas histórias distintas sobre obra, construção e pedreiros, sendo que a primeira delas possui NOVE possibilidades e acontecimentos diferentes. Entre escapadas noturnas, fodas clandestinas, fogo no cu e muita adrenalina, temos vários machos trepando no meio da rua e em plena madrugada pra quem quiser ver. Um espetáculo a céu aberto com pedreiros, seguranças, drogados, o padeiro, os vizinhos, o personal trainer, policiais de ronda, encanador, amante da mãe, cracudo... Putaria sem limites, muito medo de ser pego, mas o cu comendo solto. Literalmente. Aqui o bicho pega, é pau pra toda obra!


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quarta-feira, 9 de março de 2022

APROVEITA QUE A MAMADEIRA TÁ CHEIA [AMOSTRA GRÁTIS]

 


 

APROVEITA QUE A MAMADEIRA TÁ CHEIA

ou EU CONFESSO




[ESSA HISTÓRIA SE PASSA NO TEMPO PRESENTE E ESTA VERSÃO ESTÁ SUPER HIPER MEGA REDUZIDA]

Meu nome é Alexandre, mais conhecido por mestre Alex, graças aos mais de dez anos treinando judô e dando aulas de artes marciais nas horas vagas. Meu corpo é do tipo grande e grosso, porém não sou bombado, tampouco tenho barriga definida. A pança é mínima, as coxas grossas e peludas. Aliás, eu sou todo peludão: as pernas, o peitoral, as axilas, a barba e o bigode no rosto, tudo cheio. Pele parda e clara, a cabeça raspada e os braços fortes, tatuados. Atualmente tenho 38 anos, sou casado e tenho um filho que completou nove anos no mês passado, sendo esta uma boa oportunidade de reunir a família, os amigos e os conhecidos pra comemorar o aniversário do moleque. Devido à rotina dedicada aos treinos, eu quase não tenho vida social, a não ser pela convivência diária com a minha família em casa, então a festa do garotão serviu pra juntar a galera toda de novo. Colegas de treino, ex-alunos, amigos dos trabalhos antigos, alguns ainda da época do exército, todo mundo se reuniu na churrasqueira aqui do prédio pra beber, contar da vida, matar as saudades, falar de futebol, política e tudo mais. Foi assim que, ao meio-dia de um domingo ensolarado, lá estávamos todos nós, mais de vinte cabeças fazendo churrasco, entornando bebida e se jogando na enorme piscina aqui do condomínio.

          - Dá o mortal, mestre, dá o mortal!

          - Sai da frente, porra! – gritei.

          Os caras deram passagem, eu corri, peguei impulso, joguei o corpo e virei o mortal enquanto caía na água.

          - Caralho, moleque! Muito rápido!

          - Parece até um touro, a lá?

          - Hhaahahahahaha! Era só uma piscininha num domingo desse, pô! – me preparei pra sair da água. – Ainda bem que brotou geral, tô felizão! Hahahahah!

          Senti meu short pesado por causa da umidade, lembrei que estava de roupa de banho por baixo e resolvi tirá-lo, ficando apenas de sunga, mas foi só torcer a peça de roupa nas mãos e eu logo vi aqueles olhos claros parando no volume entre as minhas pernas, acompanhados por uma mordida de lábio perigosa e que ninguém mais poderia ver, principalmente minha esposa. No meio de todos os meus amigos, colegas e parentes, eis que o Marcelo, um amigão de longa data, apareceu com dois canecões cheios de chope na mão, rindo de mim e me manjando desinibidamente. Fez quase nenhuma questão de disfarçar, pelo contrário, o pilantra veio pro meu lado já rindo, me deu uma das bebidas e se segurou pra não ajoelhar ali mesmo, bem diante das minhas coxas peludas e molhadas de trintão pai de família, quase quarentão.

          - Assim tu me deixa sem graça, Marcelinho, segura a onda. – falei.

          - Eu te deixo sem graça, Alex? Puta que pariu, olha pra quantidade de rola que tem dentro dessa sunga, maluco! Eu é que devia ficar sem graça com uma falta de educação dessas, você não acha?

          - Hahahahahaha! Caralho, tu não existe, mano, na moral! Já pensou se alguém escuta essa merda?

          - Ué, e eu tô mentindo? Deve ser horrível ser pirocudo, coitado de você.

          Meio tímido, aproveitei que só ele tava olhando pro trombone na minha sunga, dei aquela pegada cínica de mão cheia na rola e ri, levando todos os comentários na esportiva. Ele era livre pra me elogiar, não era a primeira vez que fazia esse tipo de coisa e nós dois sabíamos bem disso, sobretudo por conta dos vários anos de amizades e diversas situações pela qual passamos juntos. Marcelo era tipo meu melhor amigo viado, com quem eu podia desabafar e conversar coisas que normalmente não costumava papear com meus outros parceiros, então eu achava graça quando o safado fraquejava, perdia o controle e me manjava na frente de todo mundo.

          - Ser dotado tem os seus problemas, não vou mentir. Hehehehe! – concordei.

          - Só imagino! – foi aí que o pilantra aproveitou. – Por exemplo, eu aposto que você é tão grande que nunca recebeu um boquete de verdade de mulher nenhuma no mundo, Alex.

- Oh, porra! Como assim, Marcelinho? Do nada isso? Hahahahaha! Minha mulher manda bem pra caralho na mamada, maluco, tu tá de brincadeira?

- E eu tenho o maior respeito por ela, pode ter certeza. – falou baixinho, pra não chamar atenção. – Mas uma coisa é ela ser sua esposa e outra coisa é ela ter a experiência que eu tenho no sexo oral, sejamos sinceros, Alex.

- Hahahahahaha! Tu se garante mesmo, né, mano? Viado é foda, tá vendo só? Nem fico mais surpreso com essas revelações, papo reto.

- Eu sou mais eu, só isso. Gahahahaha!

          - Tô vendo, viado. Pelo visto tu representa mesmo.

          Entre muita conversa fiada e olhadelas, o churrasco de aniversário do meu filhote seguiu e todo mundo foi se entrosando, entre alguns primos, os amigos e também as colegas da minha esposa. E sempre que não tinha nenhuma criança ou quando a minha mulher não estava perto da gente, o Marcelo perdia qualquer timidez que possuía e voltava a olhar pro volume do meu cacete na sunga, se mostrando incapaz de manter o controle diante de mim.

- Não vai perder o olho na minha rola, ein, Marcelinho! – zoei.

- Ah, que isso! Olhar não arranca pedaço, né, mestre? – ele riu.

- Ainda bem que não, hehehehehe!

- Ainda bem mesmo, porque senão você já tava no fundo da minha garganta. Hihihihhi!

- Deixa de ser sem vergonha, filho da puta! Hahahahaha! Segura tua onda, porra! Já tá ruim assim?

- Que nada, tô só começando.

Quanto mais chope ele tomou, mais observador ficou, chegando ao ponto de sentar na minha frente só pra olhar diretamente pra minha rola acomodada na sunga. Até quando eu parei pra comer, o sem vergonha encheu os olhos na minha pica e só faltou lamber os beiços, fazendo questão de me olhar de um jeito cínico e depois manjar meu salame na cara de pau.

As horas foram passando e a noite caindo, até o ponto onde a temperatura abaixou e ficou bem mais frio, aí o pessoal começou a dispersar pra ir embora, ficando só eu, minha esposa, meu garoto e o safado do Marcelo, que se ofereceu pra ajudar a subir com as coisas que sobraram na área da churrasqueira e a limpar o playground. No meio desse vai e vem, minha mulher reclamou de dor de cabeça, tomou banho, um remédio e foi pro nosso quarto dormir, deixando o restante das tarefas de arrumação com a gente. Botei o filhão pra tomar banho e depois pra deitar, fui no banheiro mijar pra descarregar um pouco do álcool da mente e só nesse momento percebi que ainda estava de short e com a sunga de praia molhada no corpo, andando pra cima e pra baixo pelo prédio. Olhei rapidamente no cesto e a única roupa que encontrei foi minha calça jeans do trabalho, que vesti temporariamente só pra terminar de subir com as coisas que ainda restavam na área da churrasqueira. Num dado instante, eis que eu e Marcelo pegamos o elevador juntos e ficamos a sós pela primeira vez em muitas horas, só eu e ele. Nem precisei olhar diretamente na fuça do sacana pra ver que ele tava me manjando na cara de pau, lambendo os beiços e encarando meu volume na calça com o maior semblante de bêbado.

          - Puta que pariu, Alex! Como é que pode você ser gostoso em qualquer roupa, me explica?

          - Gostou? Hehehehehe! Só tinha essa calça no cesto e eu não quis acender a luz do quarto pra pegar um short seco.

          - Porra, muito bom! Tá uma delícia, ainda mais com a rola toda marcada, tá vendo? – riu e apontou pro meu membro.

          Olhei pra baixo e, de fato, a pistola tava desenhada pra direita, bem na direção pra qual já apontava naturalmente. Como eu tava descalço e sem blusa, as entradinhas na cintura ficaram ressaltadas, levando bem pro meio do meu volume e exaltando o efeito do caralho marcado na roupa. Meio sem graça, dei aquela típica coçada no malote e o Marcelinho só faltou perder o queixo diante da minha pegada. A coisa piorou quando inventei de alisar a trilha de pentelhos úmidos abaixo do umbigo, o famoso caminho da perdição, que eu mantinha bem natural. Pronto, o sem vergonha perdeu a compostura de vez.

          - Será que esse cheiro tá bom? – o puto ficou curioso e lambeu outra vez os beiços, mordendo o inferior.

- Ah, devo tá meio salgado, né? Fiquei o dia todo suando e pulando na piscina, pô. Ainda nem tomei banho e tô começando a suar de novo, aí tu já imagina a situação.

- Sei. Puta que pariu, mestre Alex! Que delícia!

- Delícia? Tu é chegado em suor, Marcelinho?

- O quê!? Eu sou apaixonado, porra! Aposto que seu cheiro tá bom pra caralho e você que ainda não percebeu isso, pode ter certeza!

- Que isso, tu é cachorra assim? Porra, que abusado!

- Já não falei que meu sonho da época dos treinos era te mamar, cara? Para de fingir. Seus amigos pediram meu zap, mas eu não faço questão de nenhum deles, entendeu? Só quero um homem, só. – falou baixo no elevador.

- Caô? Hehehehehehe! Tu não vale nada, maluco, papo reto. Não tava ligado que tu é tão chegado em mim assim.

- Novidade nenhuma, fala sério! Anota aí que eu ainda vou te mamar, Alex. Desde adolescente que eu sonho com esse dia, sabia? Hahahahahaha! Nunca me esqueço da primeira vez que entrei naquela academia e te vi de quimono, todo suado e com as veias inchadas. Seu peitoral de fora, o suor escorrendo... Puta que pariu, que sonho!

- HAUAHHUAH! Qual foi, Marcelão, tá se declarando? Segura a onda!

- Foi mal, mestre, mas não tem outro jeito de dizer. Sou doido pra te mamar e um dia ainda vou conseguir, pode ficar certo disso. – o sem vergonha ainda deu um riso de orgulho ou de confiança, não consegui distinguir qual. – Só anota essa informação.

- Ah, vai me mamar, é? E quem te garante que eu vou deixar?

- Eu tenho certeza! Você que vai querer ser mamado por mim, garanto. E quer saber o porquê? Bom... Simplesmente porque você nunca recebeu um boquete de verdade de mulher nenhuma no mundo, só por isso. Hehehehehe!

- Piada, maluco. – cortei logo a onda dele. – Sou casado, Marcelinho, já dei o papo.

- E daí que é casado? Ser casado significa que você recebe o melhor boquete que existe, é?

- E daí que a minha mulher paga o melhor boquete desse mundo, tu tá é por fora.

- HAUAHUAHUAHAHHAA! Tá bom! Se você diz... – o álcool com certeza fez efeito na mente do ninfeto. – Te observo há muito tempo, mestre... Ainda vou tomar esse leite grosso direto da fonte, já mandei anotar.

- Eita! Pior que tu adivinhou, minha porra é grossa mesmo. Hehehehehe! – meti outra vez a mão no cacete e senti uma pontada de tesão que não soube explicar de onde veio. – E tu falando assim eu até acredito, hahahaha! Então tá bom, se um dia eu ficar solteiro prometo que vou te chamar pra me mamar, já é? Hahahahahahahaha!

- Quero só ver, vou cobrar.

- Então já é, tá marcado!

- Para de ser debochado, Alex, eu tô falando sério!

- E eu tô debochando?! Tô nada, porra, boto fé! Heheheheheheh!

- Aff, então tá bom! Você vai ver. Vou te mamar e aí sim você vai poder dizer que já desfrutou de um verdadeiro boquete, feito por um boqueteiro genuíno. Mamada profissional, garganta profunda dedicada que você merece, mestre.

          - Quero ver, pô! Tá marcado. – não parei de rir.

          Enquanto conversávamos essas putarias, nós descemos até à área da churrasqueira, pegamos o que sobrou do churrasco e levamos pra cima de novo, pro apartamento onde eu morava, criando um movimento de idas e vindas no elevador. Levei uns dez minutos terminando de arrumar o play pra deixar tudo nos trinques, até que finalmente juntei os itens que restavam, apaguei a luz da área de lazer do prédio e tomei o elevador de volta pro apartamento. Cheguei na sala cansado e me joguei no sofá, com tudo escuro e apenas a luz da TV iluminando minha presença na poltrona. Foi do meio do breu da cozinha que, quebrando o silêncio, Marcelinho surgiu e andou na minha direção, secando as mãos num pano de prato.

          - Porra, que susto, maluco! Pra mim tu já tinha até ido embora.

          - Que nada, tava lavando essa louça que sobrou.

          - Papo retão? Sarneou, Marcelão. Me poupou, tô te devendo uma.

          Sorridente e tão bêbado quanto eu, o puto sentou do meu lado no sofá, recostou o corpo à vontade e ficou me olhando descaradamente, sem fazer qualquer questão de esconder a atenção exclusiva a mim. Eu tava com uma das pernas dobradas sobre o estofado, daí o pilantra apoiou a mão no meu joelho e apertou, como se estivesse sentindo a rigidez da minha coxa massuda.

          - Qual foi, viado? Tá querendo o quê?

- Você, mestre.

- Eu? Pra quê?

- Alex, não se faz de desentendido comigo, logo comigo. Ainda mais agora que você disse que tá me devendo. Já pensei num jeito ótimo de me pagar. Ou melhor, de você deixar eu pagar pra você, heheeheheheh!

- Sssssh! – pedi pra ele diminuir o tom. – Já pensou se minha esposa aparece aqui agora, maluco?

- Claro que já, mas também sei que ela deve tá no terceiro sono à essa hora e não vai acordar tão cedo depois do remédio.

- Sem vergonha. Como tu é sujo, ein, filho da puta? Contou o tempo da minha mulher dormir só pra me pegar desprevenido, né? Coisa de vagabunda isso, Marcelinho.

- Caralho, seu cretino! Sabia que eu adoro quando você me chama de Marcelinho? – sem mais nem menos, o viado veio todo felino pra cima de mim e se colocou de joelhos entre as minhas coxas. – Dá vontade de deixar você me dominar como se eu fosse sua puta. É isso que eu sinto quando te ouço me chamando, mestre Alex. E é por isso que eu amo te chamar de mestre. Meu mestre. Hehehehehe!

Tudo escuro e em silêncio, a gente sussurrando um com o outro e isso já indicava que o teor do assunto era proibido, cheio de pecado e de fome. Entre as minhas pernas, Marcelo me olhando com o semblante de gula e agindo como se quisesse extrapolar os limites comigo.

- O que tu tá fazendo ajoelhado aí, Marcelinho? – provoquei com o apelido.

- Tá perguntando sério, mestre? O que você acha que um cara faz quando fica de joelhos na frente do outro, ein?

- Aff, maluco... Eu sou casado, tu tá ligado na parada. Não quero acreditar que tu tá mesmo fazendo isso comigo, na moral.

          - Pois pode acreditar, gostoso. – saliente, ele riu, parou e mandou na lata. – E aí, ainda tá na expectativa de receber o melhor boquete do mundo?

          Quando escutei a pergunta, meu cacete automaticamente deu uma revoada dentro da calça, sem mais nem menos. Eu mesmo nem sabia que era possível, na real até considero que esse efeito se deu devido ao tesão que eu havia acumulado ao longo do dia, da vontade de trepar com a minha esposa e de bater punheta pra ficar vazio. O saco tava pesado, eu podia sentir as bolas gordas e cheias de leite, porém nunca acreditei que todas essas circunstâncias fossem encontrar terreno fértil na ousadia faminta do Marcelo me olhando e esperando por uma resposta positiva.

          - Puta merda... Olha na minha cara. Tu tá falando sério comigo, viado?

- Tô, ué. Não quer descobrir do que a minha garganta é capaz, mestre? Ouvi dizer que uma mamada e um copo d’água não se pode negar a ninguém, sabia?

O pilantra soube jogar, eu confesso. Minha cabeça deu algumas voltas, a vara não parou de pinotar na calça e cheguei a ficar todo arrepiado. Sempre na minha vida eu tinha visto homens como colegas, parceiros mesmo, gente com a qual eu podia fazer um milhão de coisas, tipo sair, beber, fumar, jogar bola, treinar, comer buceta na época de juventude e tudo mais. Nunca antes eu visualizei ou li sexo em outro cara, no sentido de não me excitar, não sentir atração física e nunca ter me imaginado dividindo a mesma cama que outro homem, a não ser que fosse pra devorar uma xoxota. Tô contando esses detalhes porque a cena de um cara ajoelhado entre as minhas pernas e me olhando como quem precisava de mamar mexeu muito comigo.

- Seu filho da puta... E vai engolir meu leite se eu deixar tu chupar? Que nem tu disse que ia fazer com aquele bando de marmanjo mais cedo, vai?

- Aff, cê tá perguntando de verdade mesmo, Alex?! – nem ele acreditou.

- Claro que tô. Vai engolir meu mingau ou vai cuspir? Se tem uma parada que eu não sou chegado é em desperdício, Marcelinho. Dependendo da tua resposta, eu até deixo tu dar uma bocada de boa, só pra sentir o gosto da cabeça, heheheeh! Hoje tô facinho, tu me pegou num bom momento.

- Óbvio que eu engulo tudo! Se pudesse já tava engolindo sua porra desde muito tempo atrás e você sabe bem disso, desgraçado! Para de brincar comigo, porra, não aguento mais!

- Hmmm, então tá. Chegou teu dia de sorte, irmão. – tentei me acostumar com a ideia, mas algo me dizia que seria péssimo deixar outro cara me chupar. – Mas ó, baixinho que tá geral dormindo, já é?

- Pode deixar comigo, o problema vai ser você.

- Eu? Por que?

- Porque você vai gemer alto quando eu começar. Hehehehehehe!

Ele deu o recado, ajeitou a posição entre minhas coxas e, sem perder tempo, afundou o nariz bem por baixo do meu saco, explorando com vontade o pacote da piroca acumulado na calça jeans. Fez isso e respirou fundo, mantendo o contato visual comigo e me mostrando o quanto era chegado no cheiro do meu suor quente e salgado. Quanto mais ele mexeu as narinas nas dobraduras da minha genitália, mais meu coração saltou no peito, indicando meu grau de nervosismo diante do primeiro e único boquete que recebi de outro cara nessa vida. A adrenalina era devido à possibilidade da minha esposa ou do filhão acordarem por acaso durante a mamada, mas em vez de tudo isso me deixar preocupado, o efeito foi ao contrário e comecei a ficar de pau durão, trincado feito concreto.

- Marcelinho, eu ainda nem tomei banho, mano. Tô suadaço desse vai e vem de subir e descer com as coisas. – tentei oferecer resistência. – Tem certeza que tu quer fazer isso?

- Assim que é bom, gostoso. Já te falei que eu gosto à beça de macho temperado, principalmente se for meu mestre de judô, porra!

- Então já é. – me ajeitei no sofá, fiquei numa posição relaxada e ainda abri um chiclete pra mastigar.

Quando achei que não, Marcelo percebeu meu cacete tomando cada vez mais forma e tamanho na roupa e fez questão de cheirar exatamente na curvatura inchada da uretra torta. Não se contentou, desabotoou minha calça e liberou meus pentelhos, caindo de cara neles enquanto usava uma das mãos pra massagear o volume da minha banana grossa deitada no jeans.

- Sssss, que delícia, mestre! Tá preparado pro melhor boquete da sua vida?

- Será mesmo? Duvido. Tu tá prometendo muito, já sei que não é isso tudo.

- Ah, é? Então tá bom, só vê se não vai fazer barulho quando bater na minha garganta.

- Quero ver. Aproveita que a mamadeira tá cheia, vai? Hoje é tua noite de sorte, safado, me mostra se tu é tão bom assim de mamada.

Sem perder mais tempo, Marcelinho não segurou a gula de me pagar um boquete, abaixou mais um pouco a minha calça e botou meu caralhão grosso, preto e chapeludo pra fora, depois arregaçou a cabeçota com a mão e esbugalhou a giromba com vontade. Meu tesão tava gritando, o couro borrachudo recuou na base da descascada e cuspiu o cabeçote vermelho pra fora, criando uma cena que hipnotizou o piranho por vários segundos seguidos. Com os olhos nos meus, o filho da puta virou a cabeça de lado, abriu a boquinha na vertical e nem se importou com o suor ou com o cheiro, apenas tratou de envolver a glande na língua quente e me mergulhou num banho de gato para o qual eu não tava preparado, confesso. Os cinco segundos iniciais da mamada foram das papilas gustativas do Marcelo cumprimentando a pele rígida e grossa do cabeçote da ferramenta, me deixando arrepiado dos pés à nuca e espalhando uma deliciosa sensação de calor em mim.

- Gmmmmm! – de boca cheia, ele quase não conseguiu falar nada.

Quando pensei que seria apenas isso, eis que o pilantra passou a língua por baixo da minha vara, tragou mais um pedaço do caralho e terminou com pelo menos metade da envergadura enfiada além da boca. Latejei de tesão, isso fez o membro ganhar ainda mais formato e pude sentir as amídalas quentes e babadas brincando de polir a ponta cabeçuda, resultando noutra descarga efervescente de calor explodindo em meu corpo. Pra ser sincero, no início eu até quis fazer a linha difícil e tentei não gemer, a fim de mostrar pro piranho que sua mamada nem era isso tudo. Foquei em mascar a porra do chiclete que tava na minha boca, tirei os olhos da felação, olhei pro teto da sala, mas nada adiantou.

- “Como que um viado engole minha rola nesse estado e sem o menor pudor? Puta que pariu! Tem que gostar muito de piru, né possível.” – foi a única coisa que consegui pensar.

          Enquanto eu achava somente minha piroca bonita e atraente, o Marcelo tava ali saciando seu desejo de muitos anos, que era cair de boca na minha pica sem qualquer nojo. Lambendo meu prepúcio, esfregando o cabeção por dentro das bochechas, massageando meu saco, farejando meus pentelhos e se dedicando da mesma maneira que eu me dedicava quando linguava a xota da minha mulher.

- “Tem que ter muita coragem, papo reto! Olha o que ele tá fazendo!? Vai engolir tudo sem nojo, não acredito nisso...” – minha mente continuou falando alto, enquanto eu tentei fingir que tava achando a mamada nada de mais, continuei mascando o chiclete e o filho da puta não se contentou até chamar minha atenção com o poder da garganta profunda. – “Puta que pariu, tô sentindo a goela desse sacana pulando na cabeça do meu pau, que isso!?”

A grande tentação é que meu negócio sempre foi buceta, sempre fui xerequeiro nato e, apesar de gostar muito de receber boquete, eu ficava me perguntando como que as mulheres não sentiam nojo de colocar a boca num caralho grosso, cabeçudo, peludo, cheio de veias e por onde sai o mijo. Quero dizer, sendo um macho buceteiro de 38 anos, eu jamais teria coragem de chupar um pau na vida, mas ali estava Marcelinho, sugando, ficando de boca dormente, babando na cabeça da minha rola, lambendo meu freio gasto, chupando os bagos pesados, tossindo na largura da uretra e se batizando com o tempero do meu varal, nem aí pro fato de eu estar suadão.

- OOORRR, SSSSSS! – o gemido sincero foi inevitável e saiu mais alto do que pude controlar, mas o cachorro logo tapou minha boca com a mão e encarou meu semblante de extrema aflição. – HMMMM, FFFFFFF!

- Sssssh! Geme baixo, mestre, tá maluco!?

          A verdade é que minha piroca engessou feito concreto, de um jeito que nunca vi antes. A língua do meu amigo despertou lugares que ativaram uma outra forma da pica, fazendo chegar num estado de tesão e de latência que eu mesmo desconhecia e que nem minha esposa tinha visto ainda. Até a envergadura da minha pélvis ficou tensionada, como se os músculos estivessem enrijecidos pra dar conta da uretra querendo rasgar o tronco da caceta. Mentalizou isso? Agora pensa na boquinha quente e molhada do filho da puta botando tudo pra dentro, engolindo cada polegada da minha genitália e dando conta de tragar centímetro por centímetro, mesmo quando eu pulsava e dava cabeçada na garganta dele. Quando esse contato aconteceu, senti a goela recuando e sambando por cima da saída do mijo, enquanto os lábios do Marcelo tentaram fechar no talo do meu instrumento, mas não conseguiram. Olhei pra baixo e vi o viado todo vermelho, com os olhos cheios de água e prendendo a respiração por vontade própria em volta da base do meu tronco, selando o boquete e me engolindo por i-n-t-e-i-r-o. Fui no céu, óbvio!

          - ARRRRFFFFFFFF, PUTA MERDA! – quase derreti no sofá, cheguei a descer com o corpo e bati as costas no assento estofado. – SSSSSS, CARAL-

          - Ssssssh! Faz silêncio, mestre Alex! – o boqueteiro parou de mamar só pra recuperar o fôlego, pondo novamente a mão na minha boca pra tentar me calar. – Não pode fazer barulho, lembra? Hehehehehehe, ghmmmm!

          - Orrrrssss! Mfffff, caralho! Como é que tu consegue engolir essa porra toda, Marcelinho, explica pra mim? Urrrrrsssss!

          Eu tava delirando em menos de três minutos de mamada. Fiquei com a testa franzida de aflição, os pelos das pernas arrepiados e suando de tesão, devido ao prazer bruto e extremo vindo do oral dedicado. Nenhum outro boquete me causou uma onda tão intensa em tão pouco tempo, eu confesso, e cheguei a apertar os braços da poltrona enquanto meu membro era lustrado e polido na língua de gato que o viado tinha. Pra completar, toda vez que ele ia até o fundo eu sentia a goela saltitando na ponta da piroca, num tato de veludo macio, aconchegante, parecendo até pelúcia fazendo cócegas de prazer.

          - SSSSSSS! Puta que te pariu, Marcelinho! Assim tu vai acabar comigo, maluco, tá de sacanagem!? Aff, caralho!

          - Ué, você não duvidou da minha garganta profunda, mestre? Hahahahahaha! Não tô te entendendo. Segura a onda, porra! Não mandou eu aproveitar a mamadeira cheia?

          - Como que segura a onda com uma língua de gato dessas? Já tô me segurando pra não perder a linha contigo, papo reto! Sssss!

          - Sério? Heheheheh, que inexperiente! Isso é falta de alguém que te mame do jeito certo, sabia? Você deve tá há muito tempo fodendo só com a esposa, é por isso.

          - Eu nunca traí minha mulher, maluco. – fui sincero. – Sou muito desacostumado com essas paradas, e olha que ela adora me mamar.

          - Mas ela te mama assim?

          Debochado, o boqueteiro olhou no fundo dos meus olhos outra vez e mandou a cobra toda pra dentro, parando apenas quando a ponta da cabeça cravejou no fundo da goela de novo. A descarga elétrica foi tão grande em mim que eu contorci os dedos dos pés, depois fechei os olhos e fiz uma cara no mínimo de pânico, dor, sofrimento, simplesmente porque não soube mais o que sentir ou como reagir. Bom pra caralho! Cheguei a esticar o corpo todo no sofá quando ele engoliu tudo, e o melhor é que o cretino não parou, indo e vindo na extensão da minha tora. Me tratou sem medo de eu ser pirocudo, segurando minha piroca e me mamando enquanto massageava as bolas.

          - Arffff, arrrrfff, orrrfff, caralho, maluco! – eu já estava ofegante, como se corresse uma maratona sem sequer sair da poltrona. – FFFFFF, AAARRRSSSSS!

          Pra me deixar ainda mais perdido de tesão, o piranho do Marcelinho fez questão de botar meu caralho pra fora da boca de um jeito lento, liberando pedaço por pedaço, tudo babado e com as veias infladas. Foi tirando a rola da goela e me olhando, botando pra fora e ficando só com a pontinha da língua sustentando meu freio largo e gasto, depois ainda riu, como se tudo aquilo fosse muito fácil e engraçado.

          - Caralho, seu filho da puta! Olha só o que tu fez comigo? – segurei minha jeba, pulsei cavernoso e o bagulho descascou fácil, com a chapeleta brilhando de fora. – Ssssss, como que tu mama tudo assim?

          - Não te falei que você ainda não tinha experimentado boquete de verdade de nenhuma mulher no mundo, Alex? Isso sim é uma mamada, tá vendo?

          Até que ele desceu de vez com a goela na cabeça, prendeu a respiração e se submeteu ao processo de resistir às sucessivas engasgadas com a piroca emperrada no fundo da faringe. Minhas bolas chegaram a pular dentro do saco, de tantas pulsadas brutas que dei por dentro. Senti a descarga de pré-porra vazando firme na língua áspera e de pelúcia do sacana, botei as mãos pra trás da cabeça e achei até que fosse gozar.

- Ssssssss, porra, maluco! Arrrrrffff, que isso?! Tu chupa à beça, vai tomar no cu! Boca de buceta, ein, Marcelinho? Ó? Mmsss!

          - Tá perto de gozar, é?

- Tô, tu não para de mamar! FFFFFF, orrrrssss!

- Ghmmmmmm! Tô sentindo o gostinho doce desse leite, sabia?

          - E olha que eu não sou babão, tu que tá fazendo minha baba sair. Ssssss!

          - Tô só começando, mestre.

          Marcelo engatou a goela no meu cacete e usou as mãos pra prender as minhas. Assim que me segurou, levou minhas mãos até sua nuca e continuou mamando sem tirar os olhos pidões dos meus, me dando o controle da profundidade e do ritmo da deglutição. Uma vez no comando, pressionei a nuca do ninfeto contra meu corpo e senti a goela dele relaxando ao máximo pro meu caralho entrar e caber, com direito aos lábios do putinho agasalhando o talo da jeba.

          - Sssssss, quer tapa na cara, quer? Tu é um cachorro, ein, Marcelinho? Orrrfffff, caralho!

          - Quero! Faz comigo o que você não tem coragem de fazer nem com a sua esposa na cama, vai?

          - Affff, seu viadinho filho de uma puta! Olha só o que tu tá me pedindo, tem certeza?

          - Isso, fala mais! Me bota pra mamar, dá na minha cara, pode extravasar!

          - Tá maluco, Marcelinho? Se eu te bater com uma mão dessas tu vai ficar marcado, isso sim! Te quebro, viado, perde a noção, não.

          - Foda-se, pode marcar! É isso que eu espero do meu macho. Me marca!

Bastava eu piscar e lá estava o Marcelo me encarando com os olhos marejados, pidões, sustentando tranco por tranco da minha bigorna emperrada no fundo da goela, como se sua missão fosse servir de casaco, de agasalho pro meu vergalhão torto. Segurei o viadinho pelo topete, enrolei meus dedos em seus cabelos, apontei o torpedo na fuça dele e taquei foi a chapoca inteira no meio do línguão, escorregando no céu da boca do pilantra e chegando de vez no fundo da garganta. Quando ele pensou que ia engasgar e ter tempo, prendi sua nuca, segurei-lhe pelas orelhas e as fiz de alça pra atravessá-lo no meu membro, obrigando o sem vergonha a aguentar vários segundos seguidos de pescaria, com a vara jogando meu anzol no fundo da faringe.

- SSSSSS! Caralho, FFFFF! Arrrrsssssss, meu Deus, que bocão é esse!?

Experiente no que fazia, Marcelo deu conta do recado e eu comecei a ficar transtornado de tesão, podendo gozar a qualquer momento a partir dali, principalmente com as sucessivas engasgadas em volta do talo. Mamou segurando no meu saco, fazendo questão de engolir a vara inteira e afundar o nariz nos meus pentelhos suados.

- ARRRRFFFF, SSSSS! Assim eu vou encher tua boca de mingau, Marcelinho, hmmffff! É isso que tu quer? Sssss! Tu não tem nojo de rola mesmo, ein? Puta merda, isso é que é viadão, heehehehehehe! Se eu soubesse, já tinha liberado leite há muito tempo, sem brincadeira. Orrrsss!

Foi aí que ele extrapolou o limite e decidiu ir além na nossa brincadeira.

- Posso sentar, mestre?

- Sentar? Com o cu na minha vara? – fui pego de surpresa.

- Não tô aguentando de tesão no cuzinho. Preciso sentir esse picão me deixando largo, Alex. Vamo?

O pedido me fez voltar um pouco à realidade da sala do apartamento. Não que eu tenha perdido o tesão, não mesmo, mas me senti exposto estando ali e a adrenalina acabou se transformando em um pouco de medo. A tala grossa de caralha continuou empenada, lógico, e aí eu sentei no sofá e passei alguns poucos segundos pensando, de calça ainda arriada nos joelhos.

- Olha, eu tô curtindo o boquete, Marcelinho, não vou mentir pra tu. Tu é meu parceiro, sabe disso. Mas essa parada aí é melhor não. Minha mulher pode acordar, aí já viu o tamanho da merda, né?

- Ah, para com isso, mestre! Ela pode acordar até agora com o boquete, e daí? Só um pouquinho, vai? Bota só a cabecinha no meu rabo, juro que não precisa ser tudo. – ele insistiu, aproveitou que eu tava sentado no sofá e pulou pra cima de mim, sentando no meu colo e rebolando as nádegas no meu caralho.

- Porra, é melhor não, viado. Já te dei o papo, bora ficar só na mamada mesmo...

          Mas o Marcelo foi mais rápido, ficou de pé, jogou uma perna por cima da minha e pesou o corpo sentado no meu colo, lançando a bunda aberta no sentido da cabeça da vara.

          - Mmmffff! Papo reto, Marcelinho, deixa de bobeira, piranho! Já pensou se pegam a gente aqui agora?! Arrrssss!

          - Na hora de ganhar a mamada você não se preocupou com isso, né? Para de onda, é só a cabecinha. Oinnssss!

          - Sssss! – eu já conseguia sentir a rosca dele atarraxando na ponta da minha tora. – Tô falando sério contigo, seu putinho do caralho! A gente já se divertiu por hoje. Orrrfffff, filho da puta!

          - Ainnssss, tá vendo só como você gosta? Passa só a cabecinha, vai? Me xinga, pode me xingar! Fffff! – e foi sentando devagar, me causando uma ereção devastadora.

          - URRFFFF! SSSS! Só a cabecinha, é? – finquei os dedos na carne dele.

          - Mmmsss! Só a cabeça, mestre, eu prometo. Arrrfffff!

          - Aff, vai tomar no cu, viado! Cadela do caralho! ORRFFF, SSS!

          - OINSSS! Mas é isso que eu tô querendo, você ainda não percebeu?!

          Olhei pra baixo e vi metade da chapeleta já dentro do cuzinho, que não parou de piscar e relaxar sucessivamente, como se estivesse mastigando e degustando o sabor bruto da cabeça da minha linguiça. À cada mordida, mais a quentura aumentou e o viado gemeu no meu colo, rebolando e se encaixando com a bengala socada na carne viva e pulsante do cu. Segurou meus ombros, dobrou as pernas e foi sentando devagar, mas ao mesmo tempo com pressa pra eu não ter tempo de fugir, não que eu quisesse.

          - Orrrfffff, isso vai dar merda, Marcelinho! Sssssss! É só a cabecinha, né?

          - Ainnnssss, é só a cabecinha mesmo, mestre, fffff! – ele mordeu a boca e se concentrou pra dar conta de cada polegada da pilastra cravejando no rego. – Oinnffff, que delícia de ardência, porra! Ssssss!

          - SSSS, CARALHO!  Só a cabecinha, né, putinho?!

- Isso, só a cabecinha, mestre Alex! Grrrr, arrssssss! – mais reboladas e encaixe por parte dele, me deixando ensandecido por baixo.

- MMFFFF, viadinho do caralho que tu é, Marcelinho! Vou botar só a cabeça então e aí tu para de me perturbar atrás de pica, pode ser? Eu sou casado, porra!

- Oinssss! Isso, pode ser. Mas é só a cabeça mesmo, tá, gostoso!? Aí eu paro de te encher o saco, heheheeheh! Arrffffff, caralho!

- Só a cabeça então, nada mais que isso. ORRFFF! Cuzinho quentinho e macio, como é que pode!? Ssssss! Eu sinto toda vez que tu pisca no meu pau, mmmsss! Mas é só a cabeça, ein, Marcelinho? Não viaja, maluco! Orrrrssss!

          - Hmmmmff, só a cabeça, Alex, seu desgraçado! SSSS!

          (...)

Depois desse dia do churrasco, nunca mais tive nenhum tipo de relação com outro homem. Não tenho vontade, mas que foi bem feito, isso foi. Uma coisa afirmo com convicção: eu confesso que nunca me esqueci da trepada alucinante que dei com o Marcelinho e do sonho que ele tinha de me mamar e de me dar o cuzinho, mesmo que fosse escondido e urgente na escadaria de incêndio do meu prédio.

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