⓯ MINUTINHO NO BANHO COM O CUNHADO SEM PERDER
O PARENTESCO
Bom, o que eu posso dizer
do meu cunhado Reginaldo? Ele é simplesmente o cara mais gostoso e mais
masculino que eu já conheci na vida, sendo bem sincero. E assim, pra muito
viado por aí ele de repente nem é tão atraente, porque vocês sabem como
funciona essa coisa de corpo malhadinho e magrinho, né? Digo isso porque o
Reginaldo é totalmente fora do típico padrão masculino. Ele é parrudo,
ligeiramente barrigudo, com pancinha e uns pneuzinhos por conta dos canecões de
cerveja que adora tomar depois do trabalho na borracharia. A pele parda, 1,78m
de altura, uns 90Kg, os muques tatuados e o corpo numa mistura gostosa de gordo
com forte, porque seus braços são rígidos, firmes, e existe definição no
peitoral tomado de pelos. Aliás, não só o peitoral do Reginaldo, mas todo seu físico
é lotado de pentelhos cheirosos e atraentes, ou seja, o cara é um puta ursão
delicioso. Suas coxas grossas são definitivamente as mais peludas que já vi, criando
um contraste com os pezões de solas brancas, bem como os sovacões também são
cabeludos e sempre me deixam vidradaço quando o gostoso levanta os braços. Ele
tem mania de usar o mesmo boné preto na cabeça mais ou menos careca, e as
entradas da calvície são bastante avançadas, talvez graças aos 39 anos de idade.
Barba só no queixo, sem bigode, os ombros largos, os olhos ligeiramente
puxadinhos e um jeito de falar muito fanfarrão, acomodado, dado. Além de
gostoso, o Reginaldo ainda é brincalhão, do tipo zoador, prestativo, simpático
e carismático na hora de conversar. Quem é que não fica mexido diante de um
homenzarrão desses?
Eu devoro esse macho com os olhos desde os
meus 18 anos de idade, quando minha irmã mais velha se mudou pra uma residência
que ficava exatamente do outro lado da calçada, de frente pra casa onde eu
morava com a minha mãe no subúrbio do Rio de Janeiro. Foi a partir daí que passei
a conviver com a presença chamativa do Reginaldo trabalhando em sua oficina
mecânica improvisada na garagem da casa nova, sempre de portões abertos, vez ou
outra atendendo um carro de motor batido, bicicleta com pneu furado e moto
precisando de conserto. Quantas vezes eu não voltava do colégio e dava de
frente com o cunhadão trocando pneu, deitado sob um veículo ou então dando
marretadas para desempenar portas, calotas, lataria? Eu ficava maluco quando chegava
na calçada, olhava pro outro lado da rua e lá estava meu cunhado trintão
trabalhando sem blusa, suado, manchado de graxa, só de bermuda jeans e chinelos
de dedo. Não tinha como resistir e ficar sem cumprimenta-lo.
- E aí, Reginaldo? Boa tarde, tudo bem?
- Fala, moleque. Tudo em paz, e contigo? –
ele não saiu debaixo do carro pra falar comigo, apenas mostrou o dedo polegar e
me cumprimentou enquanto trabalhava.
- Tranquilão também. Trouxe um pedaço de bolo
que sobrou de ontem à noite, tá a fim?
- Opa! Porra, aí sim, garotão. Fortaleceu o
cunhado, pô, que isso. – finalmente saiu debaixo do veículo e me olhou com cara
de animado.
Lambeu os beiços e eu fiquei orgulhoso,
satisfeito de vê-lo devorar o bolo de chocolate sem pena. Sei lá, sou do tipo
que adora essas situações de saciedade e satisfação pessoal de um macho, sabe?
Ver um homem dormindo depois de cansado, comendo depois de faminto e fodendo
depois de carente mexe comigo até hoje, pra ser franco. Com o cunhadão não foi
diferente.
- Caralho, que delícia de bolo, Vinícius.
- Gostou?
- Porra, bom à bela. Tu que fez? – ele
terminou de morder, ajeitou o short e deu uma coçada nas bolas.
- Sim. Gostou mesmo?
- Tu faz um bolo do caralho, ein? Papo reto,
não é querendo puxar teu saco, não. Tá de parabéns, moleque.
- Que nada, você que tá com fome. Heheheheeh!
– em pé onde eu estava, consegui ver dentro da saída da perna do short dele e
tremi quando percebi um sacão enorme, peludo, escuro e fanfarrão ali escondido.
- É verdade, tô faminto mesmo. Mas tu botou
pra foder no bolo, irmão. Sarneou, tamo junto.
Reginaldo terminou de comer, voltou pra baixo
do carro, mas eu não consegui mais me mover. Como é que tira da cabeça a imagem
de duas batatonas graúdas, carregadas de muito leite, morenas, revestidas por
pentelhos grossos e ainda por cima suadas? E o pior: tudo isso pertencia ao
trintão gostoso que era meu cunhado, macho da minha irmã. Esse momento de
manjar a pochete do borracheiro fez eu me sentir o pior irmão do mundo, porque
tentei não pensar no cunhadão depois disso, mas ele inevitavelmente começou a
fazer parte da minha rotina. É claro que fiquei tentado, aguado e muito curioso.
Inventei de aparecer na oficina quase todos os dias só pra ver se testemunhava o
volume da rola do Reginaldo nas bermudas surradas ou então seu sacão dando
palinha de novo, mas não era sempre que dava sorte de conseguir ver.
- Vinícius, será que tu me dá uma força aqui
rapidão? – ele me pediu um dia.
- É claro. Do que você precisa? – eu
logicamente me prontifiquei de ajudar.
- Um parceiro meu pediu pra dar uma lixada no
baú do caminhãozinho, só que a porra da escada tá bambeando com meu peso e eu
tô com medo de cair. Preciso que tu segure, só. Pode ser?
- Agora mesmo.
Eu tava em casa de bobeira quando ele fez o
pedido, então levantei do sofá animado e confesso que só pensei na grande
oportunidade de manjar o ogro peludo e delicioso que era meu cunhado Reginaldo.
E não deu outra, pois de fato se tratava de um caminhão de pequeno porte e a
única tarefa que tive que fazer foi segurar a escada embaixo enquanto o trintão
subiu e lixou a parte superior do baú. Mas repare você na cena deleitosa e no
intenso prazer que eu tive quando, no meio da ajuda, olhei pra cima e vi toda a
parte interna do calção do cunhadão transparecendo à luz do sol, incluindo seu
culhões gordos, pelancudos, caídos e pesados de tanto mingau grosso que deviam
ter dentro.
- Não vou te alugar muito, não, Vinícius. Tô
quase terminando aqui, já te libero.
- Ih, relaxa. Eu tô de bob mesmo, não tenho
compromisso nenhum.
- Já é, então vou te dar um trocado quando
meu colega pagar pelo serviço, tá feito?
- Precisa não, cara, sabe que eu faço de
coração. – ah, se ele soubesse.
Diferentemente das vezes em que eu via o
Reginaldo sentado no chão ou deitado sob algum carro, agora eu o vi de baixo
pra cima, estando sob seu corpão parrudo e tendo a plena visão da genitália do
cunhado. No auge da minha excitação, recebi pingos de suor do saco do galalau
diretamente no meu rosto conforme ele mexeu o braço pra lixar o metal do baú.
Fiquei aguado de aflição, a boca produzindo muita saliva e meus olhos
hipnotizados com tudo que vi nesse dia, principalmente no vai e vem da
ferramenta sacudindo dentro do calção do cunhadão durante o serviço.
- Os caras dirigem uma máquina dessa e não
dão um pingo de valor, Vinícius. É foda.
- É, né? – disfarcei e fingi que estava
prestando atenção no papo.
- Aí sobra tudo pra mim. É bom que entra uma
grana.
- Que bom, cara. Que eles continuem não dando
um pingo de valor.
Como eu estava por baixo segurando a escada e
ele vários degraus acima de mim, vi até as solas de seus pés, vi também as
coxas pentelhudas, as axilas e uma saca de batatas muito grande balançando no
tecido. Sério, como era possível um homem ter um escroto daquele tamanhão, com
bolas tão gordas e pesadas? Lembro que tremi segurando a escada depois de ver
aquele saco obeso e também após sentir as gotas quentes de suor caindo em meu
rosto. Cheguei a abrir a boca pra ver se uma delas caía na língua, mas fiquei
com medo de dar muito na telha e me contentei apenas com a deleitosa visão da
genitália do macho da minha irmã badalando no calção, um piruzão deformando o
tecido e fazendo peso na minha direção.
- Pronto, terminei aqui. – eis que ele começou
a descer da escada e eu tive que sair debaixo. – Brigadão, moleque. Salvou
legal, desculpa tomar teu tempo.
- Tamo junto, Reginaldo. Sempre que precisar
de uma mão, só me chamar.
- Valeu, Vinícius. Quando eu receber vou te
dar um trocado, ein? Cuida.
- Relaxa, já falei que não precisa. Qualquer
coisa eu tô lá em casa.
- Já é, então.
Ser vizinho do meu cunhado foi muito
satisfatório naquela época, pois eu era novinho, tinha acabado de fazer 18
anos, vivia tocando punheta e vira e mexe o Reginaldo aparecia lá em casa pra
fazer alguma coisa, às vezes pra me pedir ajuda na oficina, outras vezes pra
pegar alguma ferramenta emprestada, ou então comer bolo e tomar um café da
tarde na pausa do serviço. O fato de ele ser um parrudo que só andava sem blusa
e que mantinha os pelos do corpo era o auge pra mim, porque eu adorava admirar
o peso da bengala balançando de um lado pro outro conforme o cunhadão se movimentava,
bem como seu peitoral forte e a musculatura coberta de pelos deliciosos. Sem
dúvidas que ele criava o bicho solto na maior parte do tempo, dava pra perceber
pelo balancê da jiboia obesa.
- “Como que pode um cara ser tão gostoso
desse jeito? Meu Deus.” – eu me perguntava de vez em quando, sobretudo nos
momentos em que me pegava admirando o Reginaldo trabalhando na oficina.
E quando ele sentava de pernas abertas e de
short curto, então? Puta merda! A minha pressão só faltava descer. Eu ficava
drogado, totalmente dopado com o relevo de rola acumulada e amontoada, e o pior
é que não tinha roupa certa, era no jeans, na sunga de praia, nas cuecas, shorts
e até nas bermudas surradas e rasgadas que o ogro usava na oficina. Quando se
tratava dos shorts finos, às vezes dava pra ver até a divisão dos culhões, cada
um pra um lado do pano e a dobra da pica fazendo um arco, uma protuberância
chamativa na parte de cima do tecido.
Cheguei num ponto onde bater punhetas
pensando no Reginaldo não supria mais as minhas necessidades, eu tinha que ter
algum tipo de contato íntimo com o macho borracheiro e a primeira oportunidade
de fazer isso seria através dos sentidos. Como a minha irmã só chegava do
trabalho de noite, passei uma tarde na oficina com o meu cunhado, aproveitei
pra manjá-lo de todas as formas possíveis e também dei uma força quando ele
precisou de ajuda. Um pouco depois que o Reginaldo fechou os portões da garagem
e encerrou o serviço do dia, eu inventei de ir em casa fazer um bolo e retornei
à casa dele com algumas fatias. Encontrei o gostoso na sala, sentado, tomando
cerveja, de banho tomado, cheirosinho, pezão pra cima do sofá, muito à vontade
e vendo jogo do Vascão na TV.
- Opa, e aí Vinícius?
- Fala. Quer um bolo?
- Porra, tu que fez? Quero sempre, pô. Comigo
é toda hora, irmão.
- Vê se ficou bom. – dei e vi enquanto ele se
deliciava com a sobremesa.
- Só se for agora, moleque. – guloso como
sempre, o marmanjo abocanhou de primeira e sujou os beiços de chocolate,
empapuçado com a minha surpresa.
Foi nesse momento que pus meu plano em
prática, não demorei muito e fingi que estava apertado pra ir ao banheiro.
- Qual foi, cunhado, será que eu posso usar o
banheiro?
- Claro, garoto, vai lá. Precisa nem me
pedir, tu sabe onde é.
- Tá certo. Já volto.
Andei na direção do banheiro, entrei, acendi
a luz, fechei a porta e a primeira coisa que vi ali dentro foi o cesto de
roupas usadas, reduto primário de qualquer gay lotado dos hormônios da
puberdade. Senti um tesão surreal antes mesmo de começar, me aproximei e notei
logo de cara a bermuda surrada que o parrudo retirou minutos atrás, antes de
tomar banho. Identifiquei também uma cueca boxer usada, manchada de amarelões e
com vários pentelhos soltos, além de um par de meias frescas e recém temperadas
de suor masculino de mecânico. Passei mal.
- Puta que pariu! É hoje. – cheguei a falar
sozinho, de tão eufórico.
Meu pau pulou, o cuzinho piscou disparado, os
mamilos endureceram na blusa e eu não consegui me segurar por muito tempo. Abri
a cueca por todo meu rosto, deixei fazer uma máscara com a intimidade do
cunhadão na minha face e me entreguei completamente à sua salinidade masculina
e viril. Primeiro senti um cheiro amargo forte, depois veio o sal, o calor e a
quentura do suor, do saco e da pentelhada farta do borracheiro peludo, aí eu me
perdi e, quando vi, tava batendo um punhetão enquanto cheirava, lambia e
esfregava a roupa íntima do Reginaldo na minha cara.
- Ssssssss, aaaarrrfff! Macho gostoso do
caralho, que cheiro delicioso.
Um calor surreal dentro do banheiro, eu
pensando em todos os momentos recentes de manjadas que dei no meu cunhado na
oficina e me masturbando sem parar, querendo que tudo que eu tava fazendo com
sua cueca ali dentro fosse com ele e não apenas com um pedaço de pano. Aflito
de prazer, esfreguei a boxer suada no meu pau, enrosquei e bati uma punheta
acelerada com o mesmo pano temperado que cobriu a genitália madura do trintão
gostoso ao longo das últimas horas de trabalho bruto.
- Hmmmmmmff! Então esse é o gosto da sua
pica, é, seu puto? Tesão.
Mesmo que indiretamente e por pouco tempo,
senti como se de fato estivesse com o saco enrugado e peludo do cunhadão na
minha boca, pesando na língua e compartilhando sua textura espessa com as
minhas papilas gustativas. Tudo ficou ainda melhor quando farejei e lambi os
pentelhos escuros deixados na costura da cueca, aí sim mergulhei de vez no pano
suado e fiz questão de absorver a umidade pra mim.
- FFFFFF, SSSSS! Aaaaarrrffff, vou gozar.
A brincadeira ficou de verdade no momento em
que peguei as meias do Reginaldo, senti o cheiro de seus pezões massudos e
mordi o pano, fazendo de tudo pra ter um pouco do gostinho do meu cunhado
inserido em minha boca. Comecei a suar, cheguei perto do gozo, o corpo ficou
arrepiado e não tive como conter o excesso de prazer, até porque não podia
demorar muito ali, então acabei leitando na boxer usada do ursão.
- OOOORRRSSS! Caralho, que delícia de
punheta! Mmmmmsss! – soltei mais de seis jatos de mingau cremoso na cueca do
macho da minha irmã, em seguida dobrei a peça de roupa pra tentar disfarçar o
que fiz e escondi no fundo do cesto.
Sequei meu suor, controlei a respiração,
lavei as mãos na pia e saí dali como se nada tivesse acontecido, retornando à
sala, onde o Reginaldo tava terminando de comer o bolo que levei.
- Tua mãe falou contigo da viagem pra Cabo
Frio, Vinícius? – ele quis saber.
- Falou sim, vocês também vão?
- Claro que vamo, a gente que chamou ela.
- Ah, foi?
- Foi. Vamo geral junto então.
- Ih, vai ser maneiro. – já pensei na
possibilidade de passar o fim de semana inteiro vendo o gostoso só de sunga
pesada e volumosa.
E não foi diferente, felizmente, porque
melhor do que um cunhadão peludo, extrovertido e maludo, só mesmo um mecânico
trintão capaz de passar a sexta-feira, o sábado e o domingo vestindo a mesma
sunga de praia. A gente viajou pra Cabo Frio no fim de semana e eu não tenho
nem palavras para descrever a visão do paraíso quando o Reginaldo desceu o
short pacotudo e revelou a sunga gorda, chamativa, lotada de bolotas, de
pentelhada e de muita pica, que era o que ele tinha em abundância. Seu físico
peludo se tornou ainda mais atraente naquela única peça de roupa e eu confesso
que olhei mais pros pezões e pros pelos, principalmente pra trilha de pentelhos
abaixo do umbigo, se transformando na selva de testosterona por dentro da
sunga. Tive que me controlar pra manjar, nada de novo, né?
Mas o principal motivo, a maior razão por
trás de tudo isso que estou contando foi o que aconteceu entre a gente na hora
de tomar banho em Cabo Frio, é aqui que a minha história com o Reginaldo começa
de verdade. Pra início de conversa, eu, minha mãe, minha irmã e meu cunhado viajamos
pra uma casa de praia que não tinha chuveiro no banheiro, pelo menos não
exatamente do jeito que esperamos. Foi só na hora de tomar banho pós praia que soubemos
que a água na residência era limitada e que a caixa só enchia uma vez por dia,
ou seja, os hóspedes tinham que economizar nos banhos de cano e nas louças pra
não ficar sem água, mesmo que fosse apenas por um final de semana. Pra piorar a
situação, a época de alta temporada em Cabo Frio e a presença de muita gente na
cidade aumentava a escassez dos encanamentos, pra não falar da superlotação de
barracas na beira da praia.
Como forma de tentar lidar com ambos os
problemas em apenas uma tacada, minha mãe e minha irmã tiveram uma ideia boa: a
gente se dividir em duplas pra tomar banho e também no momento de ir pra praia.
O banho era pra economizar água na caixa, já a dupla que acordasse primeiro ia
pra praia guardar lugar pros outros dois que levantassem depois. No primeiro
dia deu tudo certo, minha irmã tomou banho com o maridão, em seguida eu e minha
mãe tomamos juntos, obviamente que eu de sunga e ela de maiô, e assim a água da
casa não acabou. Só que eu e Reginaldo passamos a primeira noite bebendo, vendo
TV, conversando e enchendo a cara madrugada a dentro, então fomos dormir muitas
horas depois delas e, quando acordamos no sábado, ambas já tinham ido pra praia
juntas.
- Coé, Vinícius? Bom dia, moleque. – ele veio
falar comigo na sala.
- Fala, cunhado. Bom dia. Elas já foram?
- Já. Tua irmã falou que o banho tem que ser em
dupla, tá ligado?
- Tô sim. E aí?
- Me avisa quando tu for tomar o teu que é
pra eu ir junto, falou?
- Ah, tá, entendi. Quer ir agora?
- É que a gente tem que partir pra praia
daqui a pouco.
- Verdade. Vou só vestir minha sunga e parto
pro banheiro.
- Beleza, garoto.
Apesar da minha mãe e da minha irmã terem
explicado o plano no dia anterior, jamais passou pela minha cabeça a
possibilidade de tomar banho junto com o cunhadão no mesmo banheiro, no mesmo
cano com água, ainda mais de sunga de praia. Fiquei muito nervoso e também
excitado antes mesmo de vê-lo no mesmo metro quadrado que eu, até que o
Reginaldo apareceu peludão, suado como sempre, vestindo apenas a sunga do dia
anterior, maludo toda vida, o risão de puto na cara e os braços levantados pra
despreguiçar o corpo parrudo e barrigudo. Eu quase pirei quando vi aquele macho
farejando as próprias axilas e rindo com a sensação do cheiro de seu corpo
másculo e chamativo. Acho que ele percebeu que fiquei sem palavras, porque teve
que estalar os dedos na minha frente pra eu voltar à realidade e responde-lo.
- Opa, foi mal. Tava pensando na volta pra
casa. – menti.
- De boas. Posso ligar o chuveiro?
- Claro, fica à vontade.
- Beleza.
Ele abriu o cano, a coluna de água começou a
cair e o borracheiro se enfiou logo debaixo dela com o sabonete pra poder se lavar.
Não era a minha vez de me molhar, mas a vontade de entrar ali embaixo com ele e
alisar seu corpo peludo foi grande, principalmente depois de vê-lo cheio de
sabão nos sovacos, nos pés e nas coxas grossas. Senti que ia ficar de pau
duraço na sunga se não me controlasse, tentei não manjar durante muito tempo,
porém foi cada vez mais difícil resistir aos detalhes físicos atraentes e deliciosos
do mecânico que comia minha irmã.
- Porra, aguinha gostosa, Vinícius. Puta que
pariu! – ele não parou de passar sabonete.
- Não é? Uma delícia mesmo. – tive que
concordar, hipnotizado em seus movimentos rápidos com as mãos.
- Foda...
O Reginaldo saiu debaixo d’água e me deu
lugar, foi pro meu lado e continuou a ensaboar o corpo peludo. Enquanto eu me
molhei, observei atentamente seu esfregar das solas dos pés, da barriga, das pernas
e também por dentro da roupa de banho. Minha boca encheu de saliva, o tesão
cresceu e meus olhos não saíram da sunga cada vez maior e mais pesada do
cunhadão ogro. Quando achei que não dava pra ficar melhor, eis que o trintão
fez algo COMPLETAMENTE inesperado, botou os polegares no elástico da sunga e
desceu mais ou menos até o joelho, ficando com o pau de fora bem na minha
frente. O pior é que ele fez isso na intenção de soltar um jato de mijão, que
foi o que fez, e eu perdi o controle a partir daí, manjei na cara de pau e não
deu mais pra segurar. Era uma jeba grossa, gorda mesmo, bojuda, taluda e obesa,
veiúda, bastante curvada, torta pro lado, da cabeça quase que roxa e muito
maior do que qualquer outra rola que já vi. Pentelhuda, madura, experiente,
visivelmente usada, desenvolvida e molengona, agora imagina dura?
- Caralho, Reginaldo! Que isso, irmão, tá
armado? – tive que zoar.
- Qual foi, Vinícius? Tomou um susto, é?
Peida não, bahahahahahah! – levou na esportiva.
- Claro, porra! Ó só pro tamanho disso, cara.
Puta que pariu!
- Coé, moleque, assim tu me deixa sem graça,
pô. Heheheheehhe!
- Ah, vai se foder. Sem graça porque é
pirocudo, desde quando isso é motivo pra timidez? Tem é que ficar feliz.
Hahahahhaah! – tentei amaciá-lo.
- Tá certo, garoto, então eu tô feliz.
Hehhehehehehe! Valeu pelo elogio, não é sempre que eu escuto um desse.
- QUÊ?! Tá falando sério? Né possível!
- Papo reto, pô. Quem tu acha que vai olhar
pro meu pau e elogiar assim na cara dura, Vinícius? – ele fez a pergunta,
terminou de mijar e começou a ensaboar a cabeça do caralho bem na minha frente,
me deixando AFLITO.
- Sei lá, a minha irmã? Não é possível que
ela não fale isso pra você.
- A gente é marido e mulher, não conta tanto.
Ela não é de falar essas putarias, só é de fazer.
- Por isso que você não tá acostumado com
outra pessoa elogiando seu pau?
- Deve ser. Mas diz aí, tu achou grande
mesmo? – aí segurou na bengala e sacudiu na minha direção, deixando bater na
água do cano.
- Pra caralho, Reginaldo. Não dá nem pra
segurar em volta da minha mão, ó?
Foi minha deixa. Estiquei o braço bem lentamente
pra ele ter tempo de reagir, mas o mecânico simplesmente tirou a mão da rola e
me deixou tocá-lo sem o menor problema. CARALHO! Como é que foca, como é que
segura um trabuco pesado e gordo daqueles e já não sente vontade de socar tudo
na boca, me diz? Achei que fosse ter um troço, meu coração disparou no peito, a
boca secou, o cuzinho vibrou e as pernas tremeram, pra não falar do meu corpo
arrepiado debaixo d’água. Era massudo, gordo, flácido, macio, borrachudo, do
prepúcio enxertado e bastante largo, e eu não consegui fechar a mão em volta
dele. O Reginaldo percebeu meu esforço, achou graça da situação e não se
importou quando eu tentei arregaçar o palhaço.
- Para de graça, moleque, é tu que tem a mão
pequena. Heheheheeh!
- Você sabe bem que não, deixa de ser
humilde. – continuei pegando e tentando esbugalhar o garoto, mas a quantidade
de couro grosso era demais.
- O que tu tá fazendo, Vinícius?
- Quero ver a cabeça, mas é tão grosso que
fica até difícil de arregaçar.
- HAHAHAHAHAHA! Deixa de bobeira. Te ajudo,
ó. – ele pôs a mão por cima da minha, cobriu meus dedos com os dele e fez força
pra arregaçarmos junto a chapeleta do caralho gordo. – Aí, tá satisfeito?
Queria ver a cabeça? Tá aí.
Uma vez com o prepúcio recuado, ficou mais
fácil de ir e voltar com a pele grossa na glande, e foi isso que eu fiz,
enquanto o ogro parrudo continuou deixando eu brincar.
- Misericórdia, Reginaldo! Não é possível que
você não ache enorme, fala a verdade. E o pior é que tá ficando cada vez maior,
como é que pode?
- Claro, porra, tu não para de mexer. Desse
jeito só vai crescer.
- Tem problema? – não segurei a língua.
- Problema no quê?
- Se a rola subir enquanto eu mexo. Tem algum
problema, você vai achar ruim? – perguntei bem sincero, não tive porquê de
correr.
- Pô, Vinícius... – aí ele me olhou e pensou
um pouco. – Por mim não. Mas tipo, só entre a gente, falou?
- Claro, cunhado. Só entre nós, ninguém vai
saber.
- Show, então fica à vontade. – e não é que o
cretino chegou a cintura pra frente e me deixou livre pra brincar?
Porra, aí mesmo que eu me perdi de prazer.
Nem sei dizer a sensação que me deu quando vi o borracheiro peludo e graúdo de
pica de fora e me deixando à vontade pra mexer, tocar e explorar cada
centímetro de sua ferramenta. Muito cheio de fogo, a primeira coisa que fiz foi
vestir sua sunga de volta no corpo másculo e o observei tomar sua ducha, só que
agora tendo o poder de encostar em seu pacote, apertá-lo na roupa de banho e
segurar o comprimento por cima do tecido elástico. Fiz tudo que sempre quis ter
feito antes, mas que nunca tive liberdade para fazer, então abracei a
oportunidade, apertei o porrete massudo, bolinei, apalpei, senti o peso do saco
e também da rola na sunga, não sosseguei durante vários minutos e até o próprio
safado do meu cunhado não entendeu bem qual era a minha.
- Coé, garotão. Daqui a pouco vai dar a hora
da gente ir pra praia e não dá pra deixar aquelas duas esperando muito tempo,
não, tá ligado?
- Ah, para de graça. Elas sabem se virar, não
estraga o meu momento.
- Teu momento?
- Vou te falar a real, Reginaldo... –
suspirei e decidi jogar abertamente. – Você não imagina o quanto eu morro de
curiosidade pra ver seu pau.
- Eita, como assim? Papo reto, Vinícius?
- Sério, sou muito curioso.
- Mas tu gosta de homem, tu? – ele também se
mostrou curioso.
- Sim, mas ninguém na família sabe disso
ainda. Você tá sendo o primeiro a saber, e eu só tô contando porque confio em
você, entendeu?
- Pode ficar tranquilo, moleque. Não vou
contar nada pra ninguém, nem que te mostrei meu pau e nem que você é gay.
Segredo nosso, fechou? – esticou a mão pra mim e eu o retribuí com um aperto.
- Fechou. Mas e aí, agora que você sabe que
eu sou gay e que sempre tive curiosidade de ver a sua rola, vai continuar
deixando eu mexer?
Fiz a pergunta sem tirar as mãos da peça
cabeçuda do cunhadão, inclusive continuei tocando o trombone durante toda a
conversa sincera que estávamos tendo no banheiro da casa de praia.
- Mexer não tem problema. É natural na tua
idade, eu com 18 anos também era meio assanhado.
- Mas assanhado com outros homens, tipo eu?
- Não, com outros caras nunca, só com as
moças. O que eu quero dizer é que também era curioso, é isso.
- Eu sou muito curioso, principalmente nas
vezes que tô lá na oficina e te vejo sentado de perna aberta. O seu saco é
enorme, né? – fingi que nunca tinha visto por dentro do short dele antes.
- Isso aí não dá pra negar, sou sacudo mesmo.
Se liga. – o próprio Reginaldo botou o sacão de batatas pra fora da sunga e deu
na minha mão pra eu segurar.
Só que era pesado mesmo com a mão estando
toda aberta, aí eu fiquei indócil por finalmente ter a genitália do meu cunhado
inteira nas minhas mãos. Não dava pra acreditar nas dimensões obesas,
avantajadas, exageradas e muito pelancudas daquele escroto imenso, de verdade.
Acho que nem em filme pornô eu vi uma pochete de bolas tão grande e quiluda
quanto a do macho da minha irmã, sem querer ser pela-saco. Tive que realizar
meu desejo de apertar as bolonas enquanto tentei ensaiar uma punheta pra ele.
- O que tu pensa que tá fazendo, moleque?
- Foi mal, tava tentando tocar umazinha pra
você.
- Eu disse que mexer não tem problema,
lembra? Tu querer tocar uma pra mim já é complicado, Vinícius, acha não? –
falou sério, mas não me impediu de continuar.
- Pô, mas é que eu já vi molenga, agora
queria ver duraça, entendeu?
- Aff, assim tu quer me complicar. Já pensou
se uma delas chega aqui agora e te pega com a mão no meu caralho, garotão? Fica
ruim pra mim e pra tu, imagina a cena.
- Relaxa, eu não conto pra ninguém. Fora que
elas tão se divertindo na praia e não vão voltar tão cedo, a gente ainda tem
tempo. Vai, Reginaldo, por favor. Nunca tive essa oportunidade antes, primeira
vez na vida. – insisti.
Ele me olhou, esperou alguns segundos
pensando, olhou pra baixo e viu minha mão alisando a cabeça da piroca. Sem
perder mais tempo e também sem dar uma resposta verbal, o sacana pôs a mão na
minha novamente, fez pressão e começou a se masturbar num ritmo lento, porém
muito preciso, usando minha mão e me ensinando qual era sua velocidade
favorita. No auge do envolvimento, o borracheiro gostoso ainda lançou uma
cuspida na chapeleta do caralho e mudou a lubrificação proporcionada pela água
do chuveiro, aumentando o escorregar da pele da minha mão sobre a superfície da
glande. Aí pronto, a cobra cresceu de tamanho, os mamilos do cunhadão
endureceram na minha frente e eu logo entendi que ele estava entrando em seu
estado de seriedade masculina.
- Bate assim, para não. Isso, moleque, na
disciplina. Sem pressa, vai? Aí sim, continua.
Seu jeito baixo e cafajeste de pedir pra eu
continuar me deixou muito excitado, com o cuzinho piscando mais do que sei lá o
quê. Levei muito tempo até cair a ficha de que eu tava realmente debaixo do
chuveiro com meu cunhado, fazendo uma mão amiga pro porrete gordo do sem
vergonha e sentindo a pilastra ganhar rigidez e envergadura no toque dos meus
dedos. O mais delicioso é que eu batia e massageava suas bolas com a outra mão,
cara a cara com o Reginaldo e focado em seu semblante de satisfação.
- Dá uma cuspida pra deslizar mais, vai?
Isso, garoto, bate mesmo. Bate pra valer, não deixa o ritmo cair. – foi aí que
aconteceu. – FFFFFFF! Aaaaarrsss!
- Caralho, Reginaldo... – deixei escapar.
Se ele gemeu foi sinal de que gostou do que
tava acontecendo, ou seja, o que era pra ser apenas uma demonstração de ereção
acabou se tornando um ato muito natural de dar prazer ao macho trintão e de
arrancar dele gemidos sinceros de satisfação sexual. No auge da empolgação, eis
que a verdura que já era grande e cabeçuda se transformou numa verdadeira
jararaca encorpada, massiva e da glande exageradamente destacada do restante do
corpo cavernoso, veiúdo e robusto. Uma senhora caralha escura, chamativa,
pulsante, com vida própria, o freio soltinho e mais de 19cm de envergadura
tortuosa, do jeito que todo viado merece segurar na mão.
- Sssssssss! E aí, moleque, satisfeito?
- MINHA MÃE DO CÉU, REGINALDO! – quase
gritei. – Vai se foder!
- Mó pirocão do caralho, né não? Fala tu?
Heheheeheheh! – o puto admitiu e balançou a cintura pros lados de propósito,
querendo ricochetear a borracha entre as pernas peludas.
- Ainda bem que você sabe, senão eu ia ter
que te chamar de mentiroso. Aqui tem mais de 18cm brincando, cara, benza Deus!
Tá muito bem servido, parabéns.
- Ah, deixa de onda, Vinícius. Bahahahahaha!
Para de sacanagem.
- É sério, porra! Sem brincadeira nenhuma.
Não quer ouvir elogio de um cara gay?
- Pô, eu tô ligado que tu curte, mas também
não é pra tanto.
- Não é pra tanto?! – arregacei a caceta dele
e a cabeça só faltou inflar na minha mão. – Olha pra isso, meu amigo. Olha o
tamanho dessa ferramenta, desse monumento.
Frente a frente com a tora, parei de
masturba-lo só pra ter pleno contato visual com a genitália pulsando e dando
pinotes a esmo na cintura. Parecia uma marreta, uma penca de fruta tortona,
avantajada e muito acima da média masculina geral, isso era inegável. Deu gosto
de ver a silhueta de um macho rústico e trabalhador feito o Reginaldo sendo
completada pelo delinear de uma piroca tão bonita e grande quanto a dele,
preciso admitir, e o melhor foi ver o quão peludo ele era, além de sacudo e
parrudo.
- Matou a curiosidade, maluco? – perguntou e
tornou a sacudir e bengala.
- Mais ou menos. – fui sincero.
- Mais ou menos, moleque? Puta merda! O que
mais falta, dá o papo?
- Ah, você sabe. Não se faz de
desentendido... Primeiro eu vi mole, agora vi dura, o que mais tá faltando?
- Não sei, pô, dá teu papo. Quer ver o quê?
- A gozada, é claro. – mandei na lata, sem
rodeios.
- Porra, aí tu acaba comigo, Vinícius. E o
que eu vou falar pra tua irmã depois?
- Nada, ué. Ninguém precisa saber, é só entre
a gente. Por que contar?
- Mas eu sou casado, garoto, tu se esqueceu?
- E daí, Reginaldo? Eu não tô aqui com a mão
na sua pica durante esse tempo todo? Você não tá gostando, não tá de pau durão?
Então, que mal tem? Tá só a gente aqui, fica tranquilão.
Enquanto ele pensou, alisei sua barriga
pentelhuda, prossegui com a mão amiga e o trintão não se opôs ao meu movimento,
pelo contrário, ficou de pé na minha frente e me deixou prosseguir com a
masturbação. Seus gemidos cresceram, a piroca também aumentou e outra coisa que
subiu foi a quantidade de pré-porra vazando da ponta da pilastra babona, resultando
numa punheta pra lá de lubrificada e com direito ao barulhinho da mãozada
molhada e acelerada. Fiquei maluco, preciso dizer? Me senti num playground de
gente grande, solto, livre, muito à vontade pra mexer na vara escura do
mecânico e explorar cada detalhe do tronco enquanto ele endurecia.
- Aaaarrsssss, caralho! Mmmmmfff! Nem lembro
quando foi a última vez que alguém bateu punheta pra mim, papo reto. Deve ter
sido na minha adolescência, acredita?
- Aí, não te falei? Hahahahaha! Tá falando
isso porque tá gostando, né?
- E quem é que não curte uma mãozinha nervosa
dessas, dá o papo? Hehehehehe! Punheta é punheta, rapá.
- Se você tá assim com a minha mão, imagina
se eu botar a boca? Já pensou?
- Vinícius, Vinícius... Ó as confiança,
moleque. Tu tá de gastação com a minha cara uma hora dessa, é, filhote?
- Claro que não, tô falando sério. Você bem
que podia tá de gastação na minha boca, sabia? – não deixei barato e peguei
pesado na artilharia.
- Para de caô, porra! Tá querendo me mamar,
papo reto? Punheta é uma coisa, irmão, mamada já é outro nível, pô. Tá maluco?
- E boca é boca, Reginaldo, não tem
diferença. É igual punheta. Sério, eu tô com a mão na sua vara, batendo uma e
você não quer nem ver qual é a sensação de uma mamada de viado? – brinquei, pra
ele ver que não tinha nada demais. – Só falta me dizer que nunca deixou um amigo
dar uma chupada na época do colégio, sinceramente. Aí eu vou dizer que você não
teve adolescência.
- Bahahahahahah! Da onde que tu tira essas
merdas, Vinícius?
- Não é merda, não, cara, é a realidade.
Nunca ouviu falar de meinha, de brotheragem entre amigos?
- Já ouvi falar sim, isso é mais antigo do
que tu pensa. Só que meinha não envolve boquete, pelo menos não que eu saiba.
- Hoje os tempos são outros, cunhadão. Posso
te mostrar como é que os moleques da minha idade fazem meinha? – ajoelhei na
frente do safado, segurei seu membro ereto na mão, bem perto do rosto, e o
olhei de baixo pra cima, esperando pela resposta.
Silêncio no banheiro da casa de praia, apenas
o ruído da pilastra de água despencando do cano, batendo na gente e escorrendo
pro chão do boxe. Foi o tudo ou nada naqueles raros e inéditos minutinhos de
sacanagem com o borracheiro trintão, parrudo e peludo que também era macho da
minha irmã. Após a minha cartada, não houve mais volta ou arrependimento, pelo
menos da minha parte. Sem saber o que responder, o Reginaldo me olhou de cima
pra baixo, fez cara de curioso e também de espantado, e, por fim, botou as mãos
na cabeça. Automaticamente seus sovacões pentelhudos apareceram e a minha boca
encheu de água, pareceu até que foi tudo orquestrado.
- Na moral, garoto, tu tem uma lábia do
caralho, ein? Tá sabendo me levar no papo que é uma beleza, olha onde tu
chegou? Puta merda...
- Não é lábia, não, Reginaldo, é jogo aberto
mesmo. Tô te falando a realidade e na maior sinceridade. – expliquei sem medo.
– Não vou fazer nada que você não queira. Tipo, eu quero muito fazer? Quero,
não escondo. Mas também quero que você goste, entendeu? Não é só pra mim, é pra
nós dois.
- Mas e se alguém descobrir, Vinícius? – ele
bateu na mesma tecla.
- Aff, sua preocupação é essa, cara?! De
novo? Já te falei que ninguém vai saber, porra, só se você mesmo contar pra
alguém.
- Não, eu não! Tá doido? Aí tua irmã me caça,
caralho, tô fodido!
- Então ninguém tem como descobrir, só tem eu
e você aqui dentro.
O mais interessante é que ele continuou de
pau duraço enquanto a gente desenrolava a putaria, não se importou com a minha
mão amiga e me permitiu continuar a punheta sem problemas. A piroca tava
parecendo um guindaste na minha mão, pinotando e fazendo pressão pra cima e pra
baixo, soltando muito babão, pulsando, implorando por carinho e pedindo
atenção. Segurei suas bolotas pesadas no sacão peludo, dei uma cheirada e a
clava pulou na minha cara, mostrando do que estava a fim. Até o Reginaldo se
assustou com a reação da própria pica, mais ainda quando me viu abrindo a boca
e passando a língua na extensão da uretra, desde o saco até o freio, chegando
na ponta da cabeça. Por fim, arreganhei o bocão, abocanhei a vara e só
sosseguei quando senti a chapeleta aquecida e lambuzada pincelando o céu da
minha boca.
- Sssssssss! Caralho, Vinícius! FFFFFF,
ooorrsss! – foi a única coisa que ele conseguiu dizer de primeira.
- Gmmmm! – eu, é claro, nem parei pra
responder, apenas mamei de pau duraço, cuzinho piscando e cheio de tesão.
- AAAARRFFF! Que boca quente é essa, moleque,
na moral?! Mmmssss!
Coloquei a mão em volta do trabuco, casei os
movimentos de sucção com o vai e vem, mexi a cabeça pra trás e pra frente e fui
fazendo a giromba engrossar no meu ritmo da mamada, sem pressa, com maestria e
muita precisão. Relaxei a garganta pra não engasgar, encaixei a goela e comecei
a sentir a ponta do instrumento batendo insistentemente na faringe, a partir
daí lacrimejei, mas me concentrei e continuei mamando sem pena, chupando com
gosto a cabeçota da rola morena do cunhadão. Quando ele pensou que seria apenas
isso, usei as mãos em seu saco gigante e fiz uma massagem nas bolotas pesadas
enquanto o sugava até o talo da anaconda.
- Uuuurrssssss! Até que tu mama na moral,
moleque, sem caô. Fffff!
- Tá gostando? Fica à vontade, Reginaldo,
pode me usar como você quiser. – parei de mamar só pra falar, mas logo voltei
de boca na peça. – Gmmm!
- Posso mesmo? – animado com a possibilidade,
ele travou a mão na minha cabeça, fez pressão com a cintura pra dentro da minha
boca e me botou pra mamar do jeito que eu mais queria. – SSSSSSSSS, caralho!
Quem diria que um garoto quieto que nem tu mama rola desse jeito, ein?!
OOORRRFFF!
- MMMMMM! – fiquei lotado de pica.
- AAAARRSSSS! E o pior é que tua boca escorrega
certinha na minha caceta, como é que pode? Heheheehhe, FFFFF! Abre o bocão,
vai? Isso, assim.
A pressão da mão do borracheiro cresceu na
minha nuca, senti que ele queria mergulhar de vez na minha goela e não apresentei
resistência, pelo contrário, ajudei o Reginaldo a me entubar de vez. Abracei
seu quadril robusto com força, trouxe seu corpo parrudo ainda mais pra cima de
mim e terminei de engolir a clava da ponta da cabeça até o talo, aí sim o
trintão perdeu a compostura, fincou os dedos no meu crânio e não aguentou o
prazer intenso arrepiando a pele. O ogro chegou a ficar na pontinha dos pezões
quando me sentiu degustando cada polegada, cada centímetro da bigorna grossa
que ele tinha no meio das pernas peludas.
- Sssssss! Você é um cachorro, sabia? Se eu
pudesse, ficaria aqui o dia todo te mamando até minha mandíbula ficar dormente.
Hahahahahaha! – alisei seus pelos, a barriga, as pernocas e não consegui parar
de chupa-lo um minuto sequer, afinal de contas não sabia quando teria outra
grande oportunidade daquelas novamente.
- Ah, Vinicinho... Ffffff! Tu é um putinho e
eu não tava ligado, viado.
- Pois é, mas agora você sabe. Tá gostando?
Gostoso da porra. – caí de boca nos ovos obesos do ogro, ele fez carinho na
minha cabeça enquanto puxei cada um dos bagos e me enchi com seu gosto de macho
peludo.
- Porra, pra caralho! Tá de sacanagem? – deu
gosto de ver e de ouvir seu jeito sincero de falar, principalmente com a lapa
de vara respondendo e pulsando bem na minha cara, dentro da minha boca,
emperrada na minha goela.
- Então vem cá, sente a minha garganta
profunda. – saí do saco e voltei a mamar tudão no maior estilo, ecoando o GLUP,
GLUP, GLUP das engasgadas.
De tão mergulhado e preso ao tronco do
Reginaldo, meu nariz enterrou no meio de sua floresta masculina de pentelhos do
púbis, fiquei deleitosamente alinhado com a trilha de pelos abaixo do umbigo e,
apesar de estarmos molhados, eu delirei quando senti a nata, a essência, o foco
principal de tanta testosterona espalhada no físico de futuro paizão de
família. Senti também as bolas estufando no meu queixo, o cheiro da vara do
cunhadão tomou conta do meu rosto e só então me senti completo, satisfeito,
realizado sexualmente por conta da oportunidade de cair de boca na tora
cabeçuda e carnuda do mecânico que comia minha irmã.
- GGRRRR, FFFFF! Caralho, Vinicinho, tu tá
mamando melhor que a tua irmã, seu viado! Sssssss! Putinho da boca quente, isso
que tu é.
- Mmmmmmff! Delícia de caralho grosso da
porra, dá gosto de chupar uma pica dessas.
- Ah, dá? Então mama tudo, perde tempo não. –
e novamente tornou a me engasgar de propósito, tendo o maior orgulho e prazer
em fazê-lo. – AAARRRSSSS, PUTA MERDA!
- GGMMM! – senti a melhor das pressões
masculinas em minha garganta.
- SSSSSS! Como é que eu nunca me liguei que
tua parada é piru, moleque, me diz? Olha quanto tempo eu perdi? Mas agora tô
aqui, hehehehehe! Oooorrrffffff! Que boquinha boa de foder, sem sacanagem.
Eu preso na cintura do safado, minha rabiola
piscando adoidada, meu pau duro na sunga, ele com as mãos ao redor do meu crânio
e um grudado no outro, sem tirar nem pôr. Quer dizer, as tiradas e as botadas é
claro que aconteceram, com o puto brincando de foder minha boca, de arrastar o
freio na minha língua e de bater com a glande massuda no fundo da minha goela
sem parar. Sequer pareceu que o Reginaldo em algum momento esteve na dúvida
sobre me deixar chupá-lo ou não, porque ali, ajoelhado no banheiro da casa de
praia e com a boca lotada de picão moreno, eu o mamei e o pilantra também me
botou pra mamar.
- MMMMMSSSS! – me deixei ter a boca invadida
e parei pra tomar um ar. – Caralho, você é incansável mesmo, né não?
Hahahahaha, que isso!
- Ué, tu não queria mamar, viado? Hehehehehe!
Coé, já cansou? – perguntou, riu de cafajeste e balançou o porrete de um lado
pro outro da cintura grossa. – Vem cá, pô, mama aqui. Mama, que a minha piroca
já tá até acostumando com a tua mamada, seu puto. Heheheheheh! Cadê? Vem.
- Tem como resistir? Macho roludo do caralho,
te mamo agora mesmo. – pausa encerrada, retornei ao posto de trabalho e
calibrei a garganta na trave.
- Isso, porra, assim! FFFFF! Para não,
Vinícius, só chupa essa porra. SSSSS! – fez o pedido e voltou a me botar pra engasgar.
Porque você sabe, existe uma diferença prática
entre pagar boquete e ser colocado pra mamar. Uma ação é protagonizada por quem
chupa, enquanto a outra é fruto da atitude natural de putão e de guloso do
marmanjo sendo chupado, consegue distinguir? Sendo assim, tendo dito isto e
deixado explicada a diferença prática entre chupar e ser posto pra mamar, eu
consigo me lembrar muito bem do instante exato em que o holofote do boquete
saiu de mim e foi pro Reginaldo, isto é, o momento em que a minha mamada dedicada
no meu cunhado se transformou no meu cunhado empenhado em me botar pra mamar
sua bengala cabeçuda.
- UUURRRSSSS! Olha só o que tu me fez fazer,
moleque?! Satisfeito?
- MMMMM! Eu, né? Hahahahaha! – mal consegui
parar pra responder, de tão aflito e acelerado que ele se mostrou na minha
boca.
- A culpa é toda tua e tu tá ligado nisso,
seu putinho! Eu tava quieto na minha esse tempo todo e tu que veio com essa
historinha de pegar na minha pica, fazer mão amiga. Não me pentelhou pra chupar
rola? Agora chupa aí, porra, engole essa piroca até o talo, vai? – segurou a marreta
na minha cara e foi enterrando aos poucos, só parou quando me atolou no caralho
cabeçudo. – SSSSSSS, AAAARRRFFF! Tesão do caralho, isso sim é garganta
profunda! Hmmmmffffff!
- GGGMMM! – quase engasguei, confesso, mas a
graça foi tomar ferroada de borracheiro na goela e resistir, e fiz isso olhando
nos olhos do cafajeste do Reginaldo enquanto ele me afogou em trolha.
- OOOORRRRSSS! Puta que pariu, Vinicinho!
FFFFFF! Tu deve ter chupado pica pra caralho pra ficar profissa assim, vai se
foder. SSSSSSS!
As maiores provas de que o boquete saiu do
meu protagonismo e passou a ser conduzido pelo cunhadão foram os sinais físicos
e comportamentais que ele deu a partir de um determinado momento. Por exemplo: seu
corpo ficou ainda mais na pontinha dos pés do que já estava antes, visivelmente
suado, o filho da puta tirou minha mão do caralho enquanto eu mamava e segurou
minhas orelhas como se fossem alças. Sua pele ouriçou, os pelos do físico
parrudo também, bem como o Reginaldo mordeu o beiço de prazer. Como se esses
detalhes não bastassem, a vara engrossou e o gosto de babão salgado cresceu na
minha língua de uma hora pra outra.
- HMMMSSSS! Mama só a cabeça, vai? ISSO,
PORRA! SSSSSSSS, QUE ISSO!
- Mmmmmmfff! – aguentei um tempo até parar
pra tomar mais ar e ver o trabuco dando pinotes aleatórios no ar. – Você gosta
de uma mamada mesmo, ein? Caralho...
- Sou viciado, garoto. E pelo visto teu
negócio é rola grossa, né? Ehehehehehe! – bateu com o poste na minha língua
várias vezes, soltou mais babões e brincou de esfregar o freio nas papilas,
como se lixasse e polisse a glande em mim. – Aaaarrrssssss, bom demais! Chupa,
vai? Calma aí, deixa eu te ajudar.
Tem comportamento mais pilantra, mais
vagabundo do que o macho tirar a sua mão da rola dele durante o boquete? O auge
da liberdade entre homens, da permissão e também do controle masculino, eu
diria. Foi isso que o ogro quis ter comigo, liberdade pra me mostrar do que
gostava, como gostava e o quanto gostava de ser mamado. Eu tinha minhas taras e
fetiches com o maridão da minha irmã até esse dia em Cabo Frio, mas nunca
desconfiei que seu maior tesão, um de seus maiores vícios na putaria era ser
chupado durante MUITO tempo seguido sem parar.
- AAAAARRRFFF! Aí sim, Vinicinho, para não!
Ssssss! Só a cabeça, vai?!
- Mmmmmmsss! – senti meu cuzinho latejar e a
aliança de casamento do sem vergonha enroscar no meu cabelo, de tão
pressurizado o rolé.
- UUUUURRRRSSSS, CARALHO! Passo mal quando tu
dá essa chupada na ponta da pica, viado. Continua, isso! Hmmmmmffff – pareceu
um putão pedindo pra eu não parar de dar prazer.
- É assim que você gosta?
- É assim mesmo, continua, vai? SSSSSSS!
Seu corpo massudo, peludo e parrudo envergado
igual um berimbau, ele cantando cinturada atrás de cinturada na minha faringe,
fazendo minha boca de caçapa e literalmente brincando de foder a minha cavidade
oral. De novo: sabe a diferença prática entre mamar e ser colocado pra mamar? É
essa, o cara começar a fazer sua boca de xota, de cuzinho, tudo em prol de ver
até onde você aguenta a pica dele na garganta, o quanto você é capaz de
resistir às estocadas no fundo da goela e também o quanto permite que ele alivie
o tesão às custas da sua mandíbula. Então mais do que pagar um boquete
delicioso pro trintão caralhudo, foi o Reginaldo que me testou, que calibrou
minha boca e que avaliou meu gosto por piroca através do sexo oral.
- OOOOORRRSSSS! Se continuar assim eu vou
acabar esporrando, garotão, é isso que tu quer?
- Uhum, mmmmfffff!
- HMMMMSSSS! Tu tá querendo é leite, né?
Safado da porra, boqueteiro profissional! – segurou meu cabelo com uma só mão,
apontou a serpente na toca e fuzilou minha faringe outra vez, indo e vindo sem
parar. – GGRRR, FFFFFFF! Aguenta, Vinicinho, aguenta! Tu que pediu, lembra?!
Caralho, SSSSSS!
- GMMMM! – eu resistindo, aturando e me
saciando cada vez mais.
Ele foi o único cara que eu conheci que foi
capaz de me deixar de cu largo sem sequer ter encostado na minha bunda, tudo
graças ao seu poder controlador e safado na hora de ficar na pontinha dos pés
pra amarrotar minha garganta de pica. De joelhos no boxe do banheiro da casa de
praia, meu anel não parou de piscar, de pulsar e de bater feito um coração,
minha rola em pé, babando, e os mamilos duros de tanto prazer. Quando eu vi,
meu rosto já tava todo amassado, o queixo babado e cheio de pentelhos grudados,
pra não falar do gosto salgado da pré-porra do cunhado na língua e do cheirão
do piruzão dele na minha fuça. Do que mais um boqueteiro precisa?
- Tá gostando de mamada de viado, seu
cachorrão? – chupei as bolas suadas do safado.
- Aaaarrffffff, para não, puto! – ele
reclamou. – Volta a chupar a pica, vai?
- Então pede. – brinquei.
- Aff, não perde tempo, não, Vinícius. Tô
ligado que teu negócio e giromba, porra, para de caô. – nervoso, ele esfregou a
cabeçota nos meus lábios, tentou entrar, mas eu não abri a boca. – Coé, viado, deixa
eu terminar de foder essa boquinha quente que tu tem, pô.
- Só se pedir com jeitinho. Me convence, vai?
Hahahahahahaha!
- Filho da puta, mané! O que é que tu quer
que eu diga? – Reginaldo pensou rápido, a trolha não parou de pulsar e aí ele
soube exatamente o que fazer. – Quer que eu fale que nunca recebi uma mamada
tão honesta e sincera igual à tua? Quer que eu diga que nenhuma mulher nunca
nem mamou meu saco do jeito que tu tá fazendo, seu viado do caralho? Mais o
quê, fala? Posso falar que se eu soubesse que é assim, já teria te colocado pra
engolir minha pica há mó tempão, posso? O que tu quer ouvir de mim, Vinícius?
Eu poderia ficar ali o dia todo escutando
seus argumentos e me enchendo de tanto tesão, mas logo daria a hora de irmos
pra praia e assim o nosso encontro teria fim. O que me fez voltar a mamar mesmo
foi o fato de que, enquanto conversávamos, várias gotas do suor do macho
parrudo e peludo escorreram diretamente pro meu rosto, me batizando e me
temperando por completo com seu cheiro. Não me bastou ficar com o hálito do
saco pentelhudo e da virilha suada, eu quis também sua salinidade, sua
testosterona líquida banhando meu corpo e hidratando minha pele daquele jeito.
Caí de boca outra vez.
- AAAARRRSSSSSS! Aí sim, puto, agora tamo
falando a mesma língua, porra! Hmmmmmffff, delícia.
- Gmmmmmss! – aumentei a pressão, casei a
mamada com uma punheta no rolão e ele ficou maluco no combo da minha mão com a
boca de caçapa.
- OOORRRFFFFF! Isso, para não. Para não, que
agora eu quero te dar mingau, moleque. Tu não quer leite do cunhadão? Vou te
dar, continua mamando pra ver gala, vai? SSSSSSS!
- MMMFFFFF!
Acelerado, suado e aflito pra meter na minha
boca, deu pra ver que o Reginaldo se esforçou e agiu como se realmente
estivesse se reproduzindo e transando com a minha garganta, quase deslocando
meu maxilar de lugar com suas empurradas cavernosas. Pra ser muito sincero, a
coisa evoluiu tão de verdade e intensa entre a gente que eu fiquei com a
sensação de que o borracheiro nunca fez nada assim com alguma mulher antes, foi
justamente por isso que ele mergulhou tão profundo na minha faringe, pois fez
pra me descobrir, me explorar, mas também desbravar a si próprio e saber até onde
conseguiria ir na goela de outro cara.
- CARALHO, GAROTÃO, VOU GOZAR! FFFFFF! –
visivelmente exaltado, ele chegou a morder o beiço e fez cara de raivoso quando
sentiu o orgasmo. – Tem certeza que tu quer gala? SSSSSS!
- Quero tudinho, ó. – abri o bocão e aguardei
enquanto ele finalizou na punheta acelerada, a ponta da chapuleta esfregando
minha língua.
Num surto de êxtase e de muita satisfação
sexual, os bagos obesos do mecânico suspenderam dentro do sacão pentelhudo, a
jiboia deu o último solavanco na minha goela e eu senti as potentes esguichadas
de esperma cobrindo a garganta, aí comecei a tossir, lacrimejei de nervoso, mas
continuei grudado, completamente preso e de lábios vedados na base do trombone.
- UUUUURRRSSSSS, PUTA QUE PARIU!
- GGRRRFFFF! – quase lotei de porra, adorei a
sensação e o gosto.
- HMMMMFFFF! CARALHO, VINICINHO! OOORRSSSSS!
– mais de sete gargalos de leite tomaram conta das minhas amídalas nesse
momento, jatada atrás de jatada, tudo muito quente, grosso, pegajoso, salgado e
denso.
Pra fidelizar e eternizar nosso momento no
banheiro da casa de praia em Cabo Frio, o filho da puta do Reginaldo se fechou
em volta do meu crânio, abraçou minha cabeça e deixou a víbora injetar peçonha
na minha boca sem piedade. Alcançou, sei lá, uns dez jatos totais de sêmen, me
deu muito leite pra comer e eu não poderia ficar mais satisfeito e saciado com
a refeição masculina que fiz.
- AAAAARRFFF! Vai se foder, moleque, tu não
tem nojo de porra, não? – ele não acreditou quando me viu engolindo cada tiro
de gala que soltou.
- NOJO!? Tá brincando? Olha só o que eu faço
com isso. – lambi os dedos sujos de leite, comi seus filhotes e ainda continuei
mamando a caceta, agora borrachuda e toda melecada de mingau grosso. – Yummy!
Hahahahahahaha!
- Puta merda! Tu é brabo mesmo, ein? Porra...
– ele enxugou o suor escorrendo na testa, respirou fundo e não escondeu a respiração
ofegante. – Me deixou até cansado, garotão, que isso. Hehehehehehe!
- Gostou, né? Falei que era bom, pô.
Hahahahaha!
- Botei fé, Vinícius, sem neurose. Aprendeu
direitinho com quem te ensinou, gostei pra caralho. Nunca nenhuma mulher me
chupou assim, primeira vez que gozo na mamada. Nem a tua irmã consegue, tem
noção?
- Sério? Achei que você tava brincando,
gostoso.
- Papo reto, sem sacanagem. Mamada de
respeito a tua, tá com a boca cansada não? Hahahahahaha! – achou graça e
espremeu o resto do esperma retido na uretra diretamente na minha língua.
- Tô nada, duvido. Pronto pra outra, cunhado.
Hihihihihi!
- Então limpa aqui a bagunça que tu fez, vai?
– pediu e eu prontamente atendi.
Fiquei uns dois minutos lambendo o sacão e a
pica do Reginaldo, deixando tudo limpinho e bem trabalhado num bom banho de
gato. Enchi a boca de gosto salgado e denso que veio diretamente do suco de
suas bolas, senti o maior tesão com o que fizemos e comecei a bater uma punheta,
ainda com a mandíbula dormente e o gosto da gala do borracheiro dominando a
língua. Quando achei que ia dar uma gozada e ficar leve, eis que a água saindo
do chuveiro acabou e só então nós voltamos à realidade da casa de praia.
- Caralho, fodeu! E agora? – tomei um susto.
- E agora a tua irmã e a tua mãe vão matar a
gente, garotão. Hahahahaah! Se prepara pra tomar esporro.
- Puta que pariu, fizemo merda!
- Relaxa, relaxa. Ó, vamo deixar tudo fechado
e meter o pé pra praia, de repente a caixa d’água enche até a gente voltar e
elas nem percebem. Fechou?
- É o jeito, né? Vamos pelo menos tentar.
- Beleza, moleque. Vambora então, se adianta.
Vesti a sunga de praia, botei o short por
cima, arrumei minha bolsa com celular, documentos, carteira, toalha e as chaves
de casa. Protetor solar no verão, como esquecer? O Reginaldo também se aprontou
e logo nós fomos ao encontro da minha mãe e da minha irmã na praia de Cabo
Frio. Não levamos nem quinze minutos até acha-las na areia e nos juntarmos, depois
disso eu passei o dia inteiro rindo à toa, virando cerveja, manjando meu
cunhado e de boca gasta pelo que fizemos. Como saí sem escovar os dentes, meu
hálito tinha puramente o cheiro e o gosto do leite e também do suor do marmanjo,
então evitei falar muito perto da minha irmã pra ela não acabar reconhecendo.
- Vocês demoraram pra chegar. – ela reclamou.
- Ah, é que... – o sem vergonha apertou o
malote e riu. – A caixa esvaziou, aí a gente teve que esperar dar uma enchida.
- Mentira?
- Verdade.
- É foda. – disfarcei, me sentindo o pior, o
mais imperdoável dos irmãos.
O que posso dizer? Acho que eu era tão
viciado no mecânico parrudo naquela época que acabei seduzido e muito tentado a
mamá-lo de novo, mal vi a hora de repetir a dose. Depois da putaria que
fizemos, duas imagens ficaram presas à minha mente: primeiro, a cena de quando
olhei pra cima e vi Reginaldo invocado, me botando pra mamar e pulsando a jeba
na minha garganta; segundo, o corpo másculo, peludo e parrudo do pilantra só de
sunga na praia, bebendo cerva gelada e a todo momento pegando na rola pra me
provocar.
- Hoje o sol tá grosso, né? – minha mãe
comentou.
- Enorme. – eu ri.
- Tá mesmo, sogra. Mó grosseria. – o trintão
também achou graça.
Quando saímos da praia e voltamos pra casa,
minha irmã e o maridão foram tomar banho juntos e, por sorte, já tinha água
suficiente na caixa. Na minha vez de tomar banho com a minha mãe, eis que ela
conseguiu tirar o sal do corpo e eu não, porque a água acabou, mas não me
importei tanto, afinal de contas era só questão de tempo até a caixa encher e
eu finalmente tirar a água do mar do meu corpo. Sendo assim, fomos almoçar por
volta das 16h, depois eu esperei algum tempo após a refeição e fui pro sofá da
sala ver TV. Não demorou muito e acabei pegando no sono sem perceber, tamanho
cansaço que estava sentindo. Dormi por horas e só fui acordar lá pras 22h num
susto, no meio do escuro e sozinho na poltrona. Apenas a luz da varanda acesa,
maior silêncio na casa de praia, até que ouvi o barulho de passos, olhei pro
lado e percebi o Reginaldo me olhando.
- Ah, você tá aí? Cadê todo mundo?
- Tua mãe e tua irmã tão dormindo no quarto,
garotão. Pensei que tu não fosse acordar hoje, sem caô.
- Iiiih, que foi? Tava esperando eu acordar,
é? – fiquei curioso.
- Tô, claro que tô. – ele segurou a giromba
no short, olhou pros lados antes de continuar e mandou a real. – Tá ligado como
é que homem volta da praia, né? Como, fiquei galudão depois do que a gente fez
e acabei comendo tua irmã no banheiro na hora do banho, se ligou?
- Mentira? Que safado.
- Papo reto, Vinícius. Mas continuo galudo,
viado, ó como é que eu tô? – arriou o elástico da roupa e botou a penca de
piroca cabeçuda e morena pra fora, já meia bomba, inchada, veiúda e pedindo
atenção. – Agora que geral dormiu é que é a hora, moleque. Qual vai ser, vai
fortalecer o cunhadão? Dá aquela patrocinada gostosa que tu deu mais cedo, vem?
Como é que um puto faz um pedido desses e eu
digo que não? Impossível! Mamei no escuro da sala mesmo, no maior silêncio e
sem ninguém saber. Uma chupação fodida na calada da noite, os ruídos das
estaladas babadas e das engasgadas sinceras ecoando pelo casarão de praia em
Cabo Frio, eu aflito nas bolotas enxertadas de mingau que o meu cunhado gostoso
chamava de saco, até que perdi a cabeça e escorreguei a língua dos ovos pro
períneo.
- Ssssssssss! Gosto que tu sabe o que fazer,
garotão, isso aí. FFFFFFF!
- Gosta, né?
- Me amarro, puto. AAARRRSSS!
Relaxado e muito à vontade, ele se entregou
sem neuras, não mediu o prazer e eu logo comecei a chupar o cu peludo, apertado
e miúdo do galalau. O mesmo botão que ele provavelmente nunca emprestou pra
ninguém antes, mas que me permitiu lamber, chupar, linguar e mamar como se não
houvesse amanhã.
- Uuurrrrffff, tesão da porra! Continua, para
não.
- Posso continuar mesmo, tem problema não? –
provoquei.
- Continua, porra, para de falar, viado! –
foi o próprio cafajeste que puxou minha cabeça de volta pra bunda e me botou
pra pagar o cunetão. – OOORRRFFFFFF! Caralho, que delícia de língua, Vinicinho!
Hmmmmmsssss!
Bati um punhetão gostoso pra ele enquanto
chupei seu rabo peludo, revezei a mamada anal com a engolida na piroca do
sacana e ele só faltou perder a linha na minha língua, totalmente à mercê das
trocadas que dei do cu pra pica grossa. Quando não tava em um e nem no outro,
eu tava era no sacão graúdo, engolindo seus bagos e mergulhando num vórtex de
prazer intenso com o caralhudo do Reginaldo.
- SSSSSSS! Vou gozar de novo, puta merda!
- Lhmmmmm! – enchi a boca.
- GGGRR, FFFFFF! Caralho, Vinícius, lá vem
leite... Mmmmssssss!
Sob muita adrenalina de um possível
flagrante, fazendo sacanagem no escuro e desafiando o silêncio, eis que o cunhadão
afogou a pistola na minha garganta e encheu minha boca de leite pela segunda
vez em poucas horas, saciando meu desejo de engolir porra novamente.
- Ssssss, você é um canalha mesmo. Perdoa nem
o irmão da sua mulher, seu cachorro. – brinquei.
- Perdoar? E não te dar pica? Tu que não
poupou teu próprio cunhado, seu moleque, HAHAHAHAHAHA! Esse tempo todo me
manjando, tá pensando que eu sou de ferro? Veio me tentar pra quê? Não queria piroca?
Então, pô...
Eu e meu cunhado ogro aprontamos mais algumas vezes enquanto estávamos em Cabo Frio no fim de semana, sempre na surdina, discretamente e escondidos dos olhos alheios. Depois que voltamos pro Rio de Janeiro e a rotina foi retornando ao normal, o Reginaldo e a minha irmã tiveram uma discussão séria e acabaram dando um tempo no relacionamento, sendo essa uma situação que me deixou preocupado e pensativo sobre o que poderia ter acontecido entre eles. Num primeiro momento, confesso que achei que ela tinha descoberto tudo que fizemos e por isso resolveu terminar, só que depois minha mãe contou o que de fato ocorreu e aí eu entendi que a bomba era outra. Enfim, após muitos anos casada com o mecânico parrudo, ela descobriu que ele era pai e que tinha um filho de outro relacionamento, por isso brigou e resolveu se separar de vez. Triste...
.
.
.
.
.
Essa história tem uma continuação chamada "QUIETINHO (PORRA NENHUMA)". ESSA E OUTRAS HISTÓRIAS FAZEM PARTE DA COLETÂNEA "O PALCO MEU", DISPONÍVEL PARA VENDA CLICANDO AQUI.