segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Joguei leite na boca do meu primo só pra não desperdiçar no vaso [BÔNUS]

 




          - COÉ, VITINHÔU! ABRE AQUI PRA MIM! – gritei no portão do meu tio.

          - Porra, Magno, tu bateu o portão de novo, moleque? Caralho! – o Vitinho apareceu na varanda do segundo andar e me xingou lá de cima. – Guenta aí que eu vou jogar a chave.

          - Já é, valeu!

Eu tava suadaço do futebol com os moleque na rua, parei na calçada ensopado, o short molhado e colando no corpo, sem blusa e com a respiração acelerada. 18 anos de idade, 1,70m, fortinho, bigodinho fininho, barbicha no queixo, pele branca, pernas peludas, narigudo e criado solto, sempre jogando bola na rua, soltando pipa na laje ou então pegando as minazinha da rua onde meu tio morava, em Brás de Pina. A casa dos meus pais ficava uns quatro quarteirões depois, então eu tava todo dia no meu tio, meus amigos eram de lá e as resenhas e festinhas que eu frequentava também eram por lá.

          - Vê se não deixa mais o portão bater, garoto. – Vitinho me deu esporro.

          - Juro que foi sem querer, parelha. Vou deixar só encostado, já é?

          - Acho bom. – o sacana debochou de mim.

          Vitinho era meu primo, filho do meu tio e um cara até fisicamente parecido comigo, apesar de eu ter pele branca e ele ter pele negra. Temos a mesma altura e o mesmo tipo de corpo meio parrudo e mais ou menos forte, só que eu sou novinho, rueiro, pegador e fiz 18 agora, enquanto o Vitor já é mais caseiro, solteirão, vive na dele, tem 27 anos e é quase trintão. E apesar de eu bater o portão quase todos os dias e dar trabalho, até que a gente se dá bem e nunca teve problema um com o outro.

          - E vê se toma um banho, seu puto. Não vai se jogar na cama todo suado assim, não. – ele falou logo que abriu o portão.

          - Tá, tá, já tô ligado. Para de bancar o velho, pô.

          - Arrumei a casa todinha e agora você quer bagunçar? Duvido, Magno.

          - Não vou desarrumar nada, maluco, vou direto pro banho porque já marquei de panhar uma novinha lá na praça, se ligou?

          - Você só quer saber de rua e buceta, né, moleque? Puta merda, não muda mesmo.

          - Claro, porra, tô errado? – segurei a pica pra zoar com a cara dele e ainda dei uma balançada. – Paizão aqui já tá na idade de meter filho, tu que tá de bobeira aí se guardando pra princesa encantada. Hahahahahahaha!

          - Vai se foder, seu pivete, me respeita que eu sou mais velho que tu. – ele ficou puto e segurou o riso.

          - Tô gastando. Hahahahahaha!

          - Palhaço. Vai logo pro banho.

          - Já vou. Valeu por abrir o portão.

          - Nada. Só não me avacalha.

          - Já é.

          Fui no quarto, peguei roupa limpa, depois piei pro banheiro, fechei a porta e abaixei o short suado. A primeira cena que vi foi minha pica inchada, o prepúcio engrossando, a cabeça pulsando de leve e meu corpo reagindo como se soubesse que ia entrar em xoxota dali a poucos minutos. Era dar uma cagada, tomar um banho, jogar um perfume e partir pra praça pra afogar o palhaço numa xerequinha quente e apertada, por isso que não deu pra segurar o tesão pré-foda e eu me vi de pau latejando no banheiro da casa do meu tio. E cá entre nós, eu era novinho, mas dono de uma jeba de 19cm naquela época, um atributo que nem meus colegas tinham ainda. Pensa numa pica grossa, larga, morena e do cabeção marrom, num saco escuro e liso e num molecão de pentelhos aparados e curtos. Esse era eu.

          - É hoje, pai! Hehehehehe! – dei uma pegada no garotão, arregacei e o cheiro do suor subiu.

          A ereção despontou sem pena, cheguei a ensaiar uma punheta enquanto estava no vaso, mas guardei a munição e achei melhor deixar pra novinha safada que ia aguentar 19cm de peça socados na bucetinha miúda, pois nada melhor do que uma foda bem dada e gozada não desperdiçada. Fora que nada a ver jogar meu leite no vaso, sendo que jogaria dentro de uma pepeca gulosa e quente em pouco tempo. Enfim, brinquei um pouco na punha, aí escutei três batidas na porta do banheiro e a voz do meu primo se fez presente.

          - Coé, Magno. Bolei um skunk que um amigo trouxe da Colômbia, tá a fim de fumar antes de ir?

          - Pô, pior que nem vai dar, primo. Mas se quiser guardar a ponta pra eu fumar quando voltar, vai fortalecer.

          - Ah, pode ser. Já é.

          - Valeu, Vitinho, tamo junto.

          - Show.

          Estranho pra caralho interagir com meu primo ao mesmo tempo que eu tava esbugalhando o couro do palhaço pra cima e pra baixo. Um detalhe sobre eu curtir pra caralho a casa do meu tio é que o Vitinho era o único parente da família que sabia que eu curtia fumar um baseado e que ainda por cima fumava maconha comigo, mais um motivo pra eu gostar à beça de brotar lá. Continuei batendo a punhetinha de treino no vaso, peguei o celular, tirei uma foto dos 19cm pulsando e mandei pra mina que marcou de foder comigo, foi aí que ela respondeu com emojis de foguinho, mas quis remarcar a foda porque teve um imprevisto no trabalho e só ia chegar tarde da noite.

          - Pô, mentira que tu não vai conseguir brotar agora? – quase não acreditei.

          - De verdade, gostoso. Pode ser à noite, se você quiser.

          - Já é. A gente vai se falando então, vou ver aqui o que faço.

          - Tranquilo, Magno. Se quiser bucetinha mais tarde, já sabe.

          - Valeu, gostosa. Te aciono se eu ainda estiver aqui pelos acessos do meu tio. Bom trabalho.

          - Tá bom. Beijo, delícia.

          Eu não quis parecer mal educado com ela ou desesperado por sexo, mas não dava pra negar: tava galudão pra foder, de piroca ereta na mão, me masturbando e a cabeça babada por excesso de tesão. Até meu saco pesou de tristeza nesse momento, fiquei sem reação e corri pra ver se conseguia marcar com alguma outra novinha querendo meter firme no bairro. Levei uns dez minutos sentado no vaso e mexendo no celular até concluir que não ia dar em nada e que teria que morrer na punheta naquela tarde se quisesse esvaziar as bolas. Boladão de ódio, saí do banheiro sem nem tomar meu banho, me joguei largadão no sofá e o Vitinho ficou puto.

          - Ô, ô, ô, ô! Tá pensando que me engana!? Não tomou banho e sentou na poltrona, seu cuzão do caralho?! Levanta, porra!

          - Ah, não enche meu saco, não, primo, que eu já tô com as bolas cheias, tá ligado? – apertei o malote no short suado, levantei e fui na direção dele. – Cadê? Me salva aquele skunk que tu deu o papo aí. Tô precisando fumar.

          - Iiiih, qual foi? Deu ruim com a novinha? – ele fez a pergunta, deu dois puxões no fininho e me passou.

          - Deu mesmo, paizão. Tô boladão e de pau duro, quero nem assunto. – fumei o baseado, não contei as tragadas e a onda quente e relaxante bateu logo.

          - Mas então por que você não marca com outra mina aqui por perto?

          - E qual piranha que vai tá disponível pra sentar na minha piroca uma hora dessas, plena tarde, viado? Duvido, só se eu pagar. Tô com dinheiro não. – relaxei no sofá, abri as pernas e continuei fumando, coberto pela brisa deliciosa do skunk da Colômbia.

          - Pois é, ninguém tem essa vida à toa que você leva, moleque. Hahahaha!

          - Não torra minha paciência, não, na moral. Só quero fumar e esvaziar o saco, foda-se. Até pra dar uma gozada às vezes é difícil pra caralho nesse Rio de Janeiro, vou te contar. Tô como? Pesadão, parceiro, papo reto. – mexi no saco, senti o peso dos meus filhotes acumulados e a rola ainda tava inchada da punha que ensaiei no banheiro.

          - Relaxa aí, garotão. Tá com 18 anos ainda, vai passar por muita seca de sexo nessa vida. Vai por mim, não adianta pirar por bobeira. Por que você não bate uma punheta pra ficar de boa?

          - E desperdiçar minha porra no vaso onde a gente caga, Vitinho?! Tá maluco, comédia?! Meu leite é de qualidade, pô, comigo não tem essa de ficar batendo punhetinha pra gozar em vaso, não. Duvido, sou sujeito homem.

          - HAHAHAHAHAHAHA! Meus Deus, que moleque enjoado do caralho. Haja paciência. Como é que essas minas aguentam dar a buceta pra você, ein? Me diz?

          - Ó, eu vim pra cá fumar pra relaxar e tu tá testando minha paciência, né, viado!? Arranjar uma mina pra eu dar uma gozada tu não quer.

          - Aí sim você quer que eu caia na risada, Magno. Olha minha cara de que desenrolaria uma amiga minha pra você. – ele apontou pro próprio rosto, levantou uma das sobrancelhas e fez cara de deboche. – Nunca.

          - Aff, mó atrasa foda. – resmunguei e segui fumando, depois passei o baseado de volta pra ele.

          Mó brisa, mó paz, mó ondão gostoso de sentir, exceto pelo inchaço dos meus culhões e do calor do Rio de Janeiro me fazendo suar. Não sei como chegamos naquele cenário ou de onde o Vitinho tirou a coragem pra fazer o que fez, só sei que nunca, nunca na minha vida esperei que fosse ver o meu primo me tratando da forma como tratou naquela tarde quente.

          - Quer gozar na minha boca pra não desperdiçar o mingau no vaso?

          - CARALHO, MOLEQUE, TÁ MALUCO, TU!? TU É VIADO, TU?! – pulei do sofá.

          - Ô, ô, ô, calma aí. Abaixa a bola, senta e respira. Bem-vindo à realidade, Magno.

          - PAPO RETO!? TU É VIADO, VITOR!?

          - Se você não abaixar a voz eu vou gritar contigo também, tá ligado? Nós dois somos homens dentro dessa casa. Se você grita, eu grito mais alto.

          - T-Tá, foi mal, mas tu é viado, Vitinho?! Fala a verdade, sem piadinha.

          - Sou.

          - É por isso que tu tá sempre solteiro? Puta merda, agora que eu me liguei.

          - Solteiro sim, sozinho nunca. É que homem pra mim só serve pra sentar e mamar, hehehehehehehe!

          Ver meu primo falar tão abertamente daquele jeito me deixou muito, muito curioso. Acho que nunca tive um amigo viado assumido até então, devo dizer.

          - Caralho, viado. Meu tio sabe que tu é?

          - Lógico. Eu sou adulto, Magno, trabalho e pago minhas contas. Moro com meu coroa por conveniência mesmo e porque ele já tá velho, só por isso.

          - Então só eu não sabia?

          - Sei lá, acho que sim. Agora você tá sabendo, mas isso não vem ao caso. O que importa aqui é: tô dando a oportunidade de comer sua porra e não desperdiçar nem uma gota. Qual vai ser?

          - Vai se foder, Vitinho, eu sou teu primo, caralho! Surtou?

          - Ah, não banca o inocente pra cima de mim, vai? Você é todo safadão, todo pitbull, Magno. Vive falando que mete com as minas do bairro e agora vai fingir que não faria uma brincadeira boba dessas comigo?

          - Sou faixa preta mesmo, pô, mas sou teu primo e sou hétero, meu negócio é xereca. Tá doidão de maconha, filho da puta?

          - Se eu fosse sua prima, você toparia minha oferta?

          - CLARO, PORRA! Que moleque pirocudo recusa uma safada, viado!? Mas tu é homem, bagulho totalmente diferente. – tentei argumentar, mesmo estando eufórico.

          - Então, tá vendo como dá no mesmo?

          - Dá no mesmo é o caralho que dá no mesmo, tu só pode tá ficando doido. Nunca que eu vou deixar outro cara me mamar, nunca!

          - Mas quem disse que eu vou te mamar? O que eu ofereci foi uma boca pra você jogar seu leite, só isso, sem contatos físicos e sem mamada. De longe, mesmo. Você aí e eu aqui, entendeu?

          - Porra, pior ainda! Tu não tem nojo de receber jato de leitada de outro macho na tua boca, não? Bagulho que vem direto do saco de outro homem, Vitor, né possível que não te cause náusea. – fiz cara de nojo. – Ecat!

          - Bahahahahaah! Até engulo, moleque. Quando é uma bucetinha melando a sua cara, você sente nojo? – ele fez cara de prazer, depois lambeu os beiços.

          - Aí não, pô, mas porque minha parada é xereca. Tu curte mesmo piroca, é? – tremi de tensão, porque nunca me vi falando desse tipo de coisa com um sujeito tão na dele quanto meu primo.

          - Pra caralho! E aposto que mamo mais do que essas minas que você bota pra chupar por aí. Sou engolidor natural e nato de espadas, minha especialidade é rola grossa e grande. – o sem vergonha tremeu de tesão.

          - Puta que pariu, Vitinho. Será que tu curte pica o tanto que eu me amarro em xoxota? – fiquei sem palavras.

          - Tomo gozada na cara, na língua, sinto o gosto do esperma nos dentes,
às vezes o leite gruda na minha garganta e eu passo dias fazendo gargarejo até me livrar dos filhos do macho na minha goela. Isso é só pra te mostrar o quanto eu gosto de rola, Magno. – o safado encheu o peito de ar pra falar tudo. – Agora a pergunta que não quer calar é: se você gosta tanto de xoxota, tá doido pra gozar, não quer jogar no vaso e eu sou viciado em esporrada, por que não leitar na minha boca? A gente tem que evitar o desperdício, concorda?

          - Já te dei o papo, paizão, minha parada é fêmea. Grelão, peitão, buceta.

          - Mas eu não quero te mamar e nem dar pra você, moleque, só quero leite. Tipo, você pode até gozar num copo e me dar que eu bebo, entendeu? Sem contato, sem intimidade, sem nada, apenas aproveitamento de sêmen.

          - Caralho, Vitor, vai se foder! Tu não existe, irmão.

          E o pior é que meu negócio naquela época era fumar um e dar uma gozada. Teve um tempo que eu fiquei viciadinho em apertar o fininho e caçar uma puta pra furar ou pra me mamar. Quando não acontecia de trepar, ficava galudão na punheta e dava duas, três gozadas pra abaixar os 19cm da fera gulosa no meio das minhas pernas. O foda é que tava sem contatinho nenhum disponível, o varal borrachudo no short e uma vontade urgente de esvaziar o saco, talvez por isso eu tenha pensado demais na proposta que meu primo fez.

          - Tô te oferecendo a chance de não ter que jogar gala no vaso, não é isso que você queria?

          - É, mas porra, viado, assim tu me fode.

          - Que nada, quero é te ajudar. Eu tô ligado que você tá pensando no assunto. Pensa muito não, só bate uma punheta e esporra na minha boca, vai? Ou prefere que eu pegue um copo, uma colher? Ah, já sei: esporra na sua cueca e deixa eu lamber, pode ser?

          - Aff, maluco. Não boto fé que tu curte mesmo essas porras.

          - Bate logo essa punheta que você tá precisando e goza na minha boca, aí cê vai botar fé no que eu tô dizendo. Bora? – o pilantra pôs as mãos nas minhas coxas nessa hora, eu me assustei e desfiz nosso contato físico.

          - Sem toques. – falei.

          - Beleza, mas vai me dar leite? Tem que curtir o presente, maluco. Aproveitar as oportunidades, porque nunca se sabe quanto tempo elas vão durar. Quero mingau, tô com fome.

          - Pô. Não tô a fim de desperdiçar mesmo, tá ligado? Até pensando em deixar tu fazer o que me pediu, mas só se tu prometer que fica entre a gente. – nem acreditei que tava mandando dessa pro meu primo, sangue do meu sangue.

          - Claro. Sem comentários, tudo no sigilo.

          - Suave. Eu vou bater punheta e gozar na tua boca, não quero mamada.

          - Era essa a ideia. Posso ficar aqui? – se ajeitou entre minhas pernas.

          - É bom.

          Silêncio na sala, a marola do skunk tomando conta de tudo, eu na maior lentidão, sentindo frio na barriga e muito apreensivo por estar beirando caminhos sem volta com o filho do meu tio. O cara era quase trintão, vários anos mais velho que eu, trabalhava e era um adulto independente, mas ainda assim ficou de joelhos na minha frente, abriu o bocão e aguardou atentamente enquanto eu suspendi a saída da perna do calção suado e botei a bengala pro lado de fora. O Vitor passava os dias de zoação comigo e adorava me gastar quando eu dizia que comia buceta, que fazia e acontecia, mas agora estava ali sendo o próximo da fila, preparado pra beber minha gala e se prontificando de me servir como depósito de leite.

          - CARALHO, MAGNO! MEU DEUS DO CÉU!

          - Qual foi, Vitinho? Hehehehehehehe! Se assustou?

          - Que rola grande da porra, se foder! Atrocidade!

          - Relaxa que eu vou só me masturbar.

          - Pode começar.

          Arregacei o palhaço, ele não parou de me manjar cara a cara e ficou respirando fundo como se quisesse absorver o tempero e o aroma da minha trolha. E como eu voltei do futebol ensopado de suor e não cheguei a tomar banho, o cheirão salgado subiu, pensei que isso fosse deixar o safado com nojo, mas aí mesmo que o Vitor ficou interessado e atento ao vai e vem do meu prepúcio por cima da cabeça.

          - Brincadeira de mal gosto, ein? O que eu não daria pra cair de boca num pauzão desses, Magno, fala sério.

          - Pode tirando o cavalinho da chuva, tô aqui só pra esvaziar o saco. SSSS!

          - Claro, claro. Continua, para não.

          Botei um pornozinho no celular, achei um vídeo de rabuda dando o cu e fiquei uns cinco minutos batendo diretão, cuspindo na cabeça do caralho e lubrificando pra a qualquer momento encher a cara do meu primo com o piche esbranquiçado dos meus ovos. O sem vergonha não parou de me atiçar com suas baixarias enquanto isso, meu vergalhão cresceu igual uma viga de aço e senti que aquela seria uma das maiores e mais elaboradas gozadas que já dei.

          - Quer que eu dê uma cuspida pra ajudar? – ofereceu.

          - De longe. – parei de tocar, ele lançou o cuspe e o cheiro da testosterona aflorou ainda mais forte entre nós. – OOORRSSSS! Tô quase gozando, viado.      

- Esporra na minha boca, seu gostoso do caralho.

          - Porra, Vitinho, papo reto que tu me acha gostoso? FFFFFFF!

          - Pra caralho, moleque. Fico te zoando, mas passo o tempo todo fingindo que não tô de olho no volume dessa rola marcada no short. Toda vez que você entra aqui sem cueca é uma tortura, sem brincadeira nenhuma. A boca enche de água, prefiro ficar na minha.

          - UUUURRFFFF! Que putinha que tu é, ein? Primo é o caralho, tu é uma puta sem vergonha, isso sim. Hmmmmmmm! – bati apressado e o fap, fap, fap, fap babado da masturbação estalou na sala.

          - Até cueca tua eu já andei cheirando, sabia? Sou viciado em suor de macho, ainda mais quando é molecão assim que nem você. Quero mingau, me dá? Me alimenta, Magno? Cheio de fome. – como se não bastasse a putaria, eis que o viadão pegou uma xícara de café que tava tomando antes de fumar, retornou ao lugar entre meus joelhos e esperou. – Põe leite no meu café?

          - HMMMMMSSSS! Abre a boquinha que o teu mingau tá pronto, viado. FFFFFFF!

          - CADÊ, CADÊ? – abriu o bocão e eu não perdoei.

          - AAAAAARRRSSSSS, QUE ISSO! HMMMMSSS! – soltei o disparo certeiro já na goela do guloso, os outros jatos de leitada grossa começaram a sair em sequência e foi leite pra tudo quanto é lado.

          No rosto, na cara, na xícara de café, nos olhos, sobrancelhas, nariz, dentes, gengiva, língua, tudo. E por falar na língua, o fominha ainda botou o linguão pra fora e lambeu o máximo que pôde da esporrada, mostrando o quanto era chegado numa tromba de molecote rueiro.

          - OOOOORRRFFFFFF! Vai se foder, que gozada foi essa!

          - Falei que você ia curtir. Hahahahahaa! Delícia de porra grossa, e olha que ainda vai engrossar mais. Mmmmmmm! – bebeu e comeu sêmen sem nojo, chupou os dedos melados e permaneceu ajoelhado, vendo eu me recuperar da gozada. – Gostou?

          - Quem não curte ficar levinho? Heheheehehhe! Bom demais, ssssss!

Ele naquela posição abaixo de mim, me olhando e manjando meu caralho esporrado, cheio de leite e sujo de sêmen na glande e também no prepúcio. Mó cheirão de maconha na sala, meu saco agitado pela pressão da esvaziada, a bengala meia bomba, inchada e ainda pulsando por conta do trabalhão da mãozada. Num movimento muito automático de limpeza, eu segurei a pica bamba entre os dedos, apontei pra frente, arregacei e puxei Vitinho pela cabeça, botando meu primo pra dar uma limpada no meu mastro.

- Agora que eu gozei, o que é que tu acha de dar uma limpadinha no meu pau, ein? – falei rápido, porque não poderia pensar duas vezes e me arrepender depois.

- Limpo mesmo, primo. – ele obedeceu e limpou com a língua, esfregando o céu da boca bem na cabeça do meu membro. – Gmmmmmm!

O barulho de chupada facilmente ganhou a gente, meu corpo ficou de pé, a cintura empenou, a trave engrossou de novo e foi como se eu nem tivesse dado a primeira gozada, pois só naquele momento senti que minha ereção atingiu o pico dos 19cm de piroca cabeçuda e aí sim latejei com a pressão de uma garganta quente lustrando a cabeça do meu caralho. Papo reto, acho que era de um boquete caprichado que eu tava precisando e tinha que ser o do Vitinho mesmo, só assim pra sossegar o facho e abaixar o tesão elevado que estava sentindo naquela tarde. Fiquei muito tempo ouvindo as safadezas e confissões de putaria dele, descobri que o filho do meu tio era viado, então não deu pra ser diferente, tive que botar pra mamar.

- SSSSSSS! Sabia que tu não ia querer só limpar, viado, teu bagulho é pica mesmo. FFFFF! Já que só tem tu, vai ser tu mesmo, foda-se. Engole tudão. – me soltei.

- MMMMGH! – ele engasgou, não se abateu e mamou até o talo, me deixando TORTO de tesão.

- UUURRRSSSSSSS, CARALHO! Isso que é mamada de viado, é? Bem que meus parceiros deram o papo que viadinho gosta mais de piroca do que mulher, sem neurose. Hehehehehehe! – fiz pressão na nuca, Vitinho se mostrou guerreiro e deu golada atrás de golada na minha pilastra, só gargantadas de ferro na ponta do meu martelo. – AAAARRFFF! E mama mesmo, puta que pariu!

- HMMMMM!

- GRRR, SSSSSS! Tesão do caralho! Ah, se toda mina me mamasse assim, viado. Tava feito na vida. HMMMMFFF!

          Aí, bom pra caralho ser novinho e pirocudo. Tu brota cheio de fome, galudão, esporra e a piroca nem desce, tu vira uma máquina de putaria e dá várias gozadas seguidas. Explodi numa ereção inflada e acima do meu normal, brinquei de dar umas fodidas na goela macia do Vitor e ele aguentou meu tranco na disciplina, algo que nunca vi as novinhas de Brás de Pina fazendo. 19cm de tora simplesmente sumiram no fundo da boca do boqueteiro, ele absorveu meu suor, meu gosto e meu cheiro, olhou pra mim de baixo pra cima e notei os olhinhos lacrimejando de satisfação e de aflição.

          - Tu mama no talentinho, né? FFFFF! Aguenta rola na garganta que é uma beleza, que isso! AAARSSSSS!

          - GMMMMM!

          Faminto e sem eu pedir, eis que meu primo parou de boquetar pra dar uma moralzinha pros meus ovos, que estavam produzindo mais barris de leite àquela altura do jogo. Sua baba quente e deslizante me deixou muito confortável, fiquei na pontinha dos pés e tive que segurá-lo pela cabeça pra ditar o ritmo das chupadas, pois fiquei arrepiado, na mão do palhaço e com a jeba soltando muito babão durante o bola saco caprichado.

          - SSSSSS! Isso, esquenta meus filhos, putinho. Agora eu vou encher a tua boca de leite. Hehehehehehe!

          - Seu moleque sem vergonha. Não te disse que cê ia se amarrar no que eu sei fazer? – bateu com meu mastro na língua, esfregou meu freio nas papilas, me deixou tremendo das pernas e eu passei mal com o espanar na saída da uretra. – Mmmmmm!

          - HMMMSSS! Boca quente da porra! – voltei a usar a mão e apertei meu saco de propósito na boca dele. – Fffffff! Aí sim, puto! Não queria piroca suada? Enterra essa porra na garganta, porra, quero ver se tu é viadão mesmo. Hehehehehehe!

          - MMMMMMMFF! – mas o cretino deu conta sem qualquer dificuldade.

          - OOOORRSSSS! Meu Deus, que goela de ferro é essa!? Dá vontade de te machucar de propósito, viadinho filho da puta! Vou destruir a tua garganta, sem neurose. – apertei forte a cabeça, ele deixou, então acelerei e simplesmente metralhei DIRETAMENTE a úvula do piranho. – UUUUURRFFFFF, QUE ISSO!

          Fiquei ensopado de suor outra vez, as gotas quentes começaram a chover no rosto úmido do Vitor, mas ele nunca, jamais, em momento algum se entregou ou admitiu derrota diante da guerra que tramou com a minha trave. Eu podia senti-lo de todas as formas ao redor da minha genitália, às vezes cheirando meus pentelhos aparados, em outros momentos sugando cada uma das minhas bolotas no saco liso ou então treinando sua arte profissional de garganta profunda na cabeça do meu cacete, e o melhor é que eu ainda acendi o baseadinho enquanto ele trabalhou, fiquei chapando, sendo chupado e controlando a cabeça do meu primo.

          - AAAARRRFFF! Tá ligado que eu não pego pesado assim nem com as mina, né? – admiti.

          - GLMMMMM! – mas o morto de fome não quis comentar, preferiu se agarrar ao momento e não desperdiçar os minutos que tinha pra me mamar.

          - Isso, mama! Mama, safado, passa vontade não. Primo te dá linguiça e leitada pra tu não passar fome, fica tranquilo que essa jeba não some de tu. Hehehehehe! SSSSSSS! Mama tudão, vai? Assim, OOOORRFFFF!

          Olhar pra baixo e ver o rosto do meu primo se deformando por causa da presença da minha piroca latejando e pulsando na úvula dele me deixou maluco, torto, de pica emperrada pra cima. O contraste interracial entre nossas peles também mexeu muito comigo, porque a imagem da minha vara branca e cabeçuda entrando na boquinha escura dele foi de foder, principalmente nos momentos em que o sedento se dedicou a mamar meu sacão.

          - Soca uma punheta pro primo enquanto tu chupa só a cabeça, safado.

          - Hmmm, assim? – atendeu meu pedido e acelerou na mãozada.

          - HMMMMMSSS! Isso mesmo, já tá até ligado como eu gosto, viado.

          - Aham, mmmmmm! – Vitinho caiu de boca também nos meus bagos, mais uma vez.

          Ficamos uns minutos nessa brincadeira, levei um pouco mais de tempo pra gozar do que da primeira vez, mas valeu muito à pena ver minha cola quente ganhando novamente o rosto do putinho e matando sua sede de me mamar.

- SSSSSS, UUUUURRRSS! Tesão pra caralho, vai se foder. Toma leite, toma? Não queria? Ffffff!

- Delícia de gala fresca, moleque. Hmmmmm! – comeu tudinho, não deixou uma só gota de fora, nem as que caíram por cima do meu pé.

- Tu se amarra, né? Hehehehehehe!

- Pra caralho, você tá de bobeira. Agora pelo menos já sabe que eu gosto.

- Tô ligado, viado. Se tô. Hehehehehe!

Perdi a conta das jatadas e também de quantos milhões de filhotes meus pararam na boca, no rosto e no café do meu primo, sei apenas que gozei de novo e tive que olhar várias vezes até acreditar que realmente amamentei o sacana do Vitinho. Cheio de fogo, o pilantra ainda fez questão de tomar a xícara de café na minha frente, ingerindo o resto da gala dos meus ovos.

          - Tu não existe. Tomando café e fumando maconha ao mesmo tempo. Não sabe em qual onda vai parar. – zoei.

          - Claro que sei. Na onda do leite, porque aqui dentro tem café e também tem mingau de caralhudo. Hahahahahaha!

          - Vale nada, viado. Hehehehehehehe! Mamou muito, me salvou legal.

          - Tô ligado que você gostou. Aposto que tá aí contando as horas pra próxima sessão de garganta profunda, agora que sabe que eu sou viado. E te digo mais, nenhuma dessas minas paga um boquete igual ao meu, fala sério?

          - Porra, tu é convencido à beça, ein? Vai tomar no cu, paizão, se toca. Heheheheheehhe!

          - Vai dizer que não?

          - Sai daí, otário. Não fode. – gastei.

          Levantei do sofá, meti o pé da sala, fui pro banheiro e finalmente joguei uma água fresca no corpo. Na hora de arregaçar o caralho pra passar o sabonete, eis que subiu o cheirão da goela do Vitinho e eu fiquei galudão de novo. Ser novinho é isso, não tem jeito. Saí do banho enrolado na toalha, a lapa de pica mais do que marcada no pano e animado pelo fato do meu tio ainda não ter chegado em casa. Eu duraço outra vez, doido pra botar mais filhos pra fora do saco e só havia meu primo boqueteiro comigo. Aí é foda.

          - Coé, Vitinho. Tá muito ocupado? Dá um pulinho aqui. – chamei.

 .

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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Meu primo me inferniza, mas toda hora roça a pica em mim [AMOSTRA GRÁTIS]




 MEU PRIMO ME INFERNIZA, MAS TODA HORA ROÇA A PICA EM MIM


          Convivo com meu primo Hiago desde que a gente era novinho e posso dizer que já naquela época eu não era muito fã das zoações que o babaca fazia quando queria me tirar do sério. Meus pais moravam poucas ruas depois da minha tia e nós passávamos praticamente todos os dias frequentando a mesma casa, porém eu tentava ficar mais na minha, pois sou tímido e introvertido, enquanto o Hiago é meu extremo oposto, totalmente extrovertido, falador, brincalhão e hiperativo. Por exemplo, eu lembro da vez que tinha, sei lá, uns 13 anos de idade, tava sentado sozinho na escada do lado de fora da casa, aí surgiram meu primo e dois colegas mais velhos da rua. Logo soube que vinha problema, tentei levantar, mas um deles me travou com o corpo e me impediu de sair.

          - O que vocês querem dessa vez? – falei primeiro.

          - A gente só quer subir a escada, nada demais. – foi o Hiago quem respondeu. – E tu tá no caminho, priminho.

          - É só pedir licença. – fui claro.

          - Pedir licença? Que coisa de baitola, moleque. Tu é frutinha, é? – meu primo me cercou no canto da parede e chegou com o corpo muito perto de mim. – Responde, porra, tô falando contigo.

          - Não, não sou. Por que você se importa tanto com isso, Hiago?

          - “Por que você se importa tanto com isso, Hiago?” – o puto me imitou, abaixou meu short na frente dos amigos e saiu correndo pra parte de cima da escada junto deles, todos rindo da minha cara e do fato de eu ficar nu e sem graça em pleno quintal. – HAHAHAHAHAHA! Deixa de ser frango, moleque! Tu é homem ou é um rato, porra?!

          - Aff, vai se foder! – xinguei lá de baixo. – Bando de otário.

          Tem gente que diz que é coisa de pré-adolescente ou de adolescente querendo aparecer e se achar na frente dos colegas, há quem chame de bullying, eu só sei dizer que detestava a perseguição que o filho da puta do Hiago praticava comigo desde que éramos novos. Sim, perseguição mesmo, porque eu poderia estar no meio de uma multidão, não importa, meu primo descobria onde eu tava e me escolhia a dedo pra ser seu alvo de piadinhas e zoações de mal gosto. E como convivíamos juntos quase que diariamente, a passagem do tempo nos transformou em jovens que não se davam muito bem. Quero dizer, nos 18 anos de idade, já maiores, até que a gente não brigava dentro de casa, mas porque eu preferia ficar distante dele o tempo todo, caso contrário o Hiago passava o dia me infernizando e tentando tirar sarro da minha cara na frente dos colegas.

          - Vem cá, você não tem mais o que fazer, não? – perguntei pra ele uma vez.

          - Tenho. Infernizar você é meu esporte favorito. Gehehehehehe! – aí meteu o dedo no meu ouvido pra me irritar.

          - Sai, garoto! Me deixa em paz, porra! Vai procurar uma mina.

          - Já encontrei, viado. Tu não é viadinho, primo? Então, porra, tu vai ser minha mina a partir de hoje. – aí quis tirar sarro e me encoxou de propósito. – Aqui, ó?

          - METE O PÉ, PORRA! – tentei dar um soco nele, acertei seu braço, mas o arrombado resistiu e não parou de rir perto dos amigos. – Que saco! Você cresce e não muda, né?

          - “Você cresce e não muda, né?” – é claro que ele me imitou com a voz propositalmente afeminada, em seguida apertou o volume do pau na mão e apontou pra mim, como se me oferecesse sua tromba. – Quer que eu te mostre o que foi que cresceu, seu viadinho? Por isso que meu apelido é Pernalonga, tu tá por fora. Baba não, otário.

          - Babar? Por você? BAHAHAHAHAHAHAHAHA! – foi minha vez de gargalhar em deboche. – Até parece! Você se acha, Hiago.

          - Por que tu acha que meu apelido é Pernalonga, moleque? Fala tu. – insistiu no papo do apelido.

          - Não quero saber, cara. Só quero que você saia daqui, feche a porta e me deixe em paz, porque eu tenho que acabar de estudar pra prova, pode ser?

          Sem ter o que fazer, o puto pegou as folhas que eu tava lendo, jogou pro alto no quarto, saiu correndo e bateu a porta pra não me dar tempo de alcança-lo. Na moral, que garoto insuportável. Chegou aos 18 anos, mas o comportamento ainda era o de uma criança chata, não havia outra forma de falar do meu primo. E olha que o Hiago não era feio, só era chato pra um caralho mesmo, do tipo que eu não aguentava ficar nem um minuto perto. Seu corpo estava entre o magro e o taludo naquela época, a pele clara, o cabelo castanho, enroladinho e curto, bigode cortado fino, sem barba, a maior cara de safado, as pernas peludas, pés 44, 1,79m de altura e, sei lá, talvez uns 80Kg. O que o ajudou a desenvolver o físico foi ter entrado na academia, mas o cretino continuou implicante, chato e zoador comigo sempre que me encontrava, ou seja, todos os dias quando eu ia pra casa da minha tia.

- Qual foi, priminho. Tudo de boa? – ele voltou do treino com os parceiros, me viu lendo na varanda e preparou a primeira piada do começo de tarde.

- Tô bem, e você? – fui educado demais com o pilantra, erro meu.

- Tô suave também. Não como você, mas gostaria. Hehehehehehe!

Trocadilhos de duplo sentido eram o foco do Pernalonga.

- Se liga, por acaso tu sabe se cachorro que late na água também “lá te em terra”?

          - Não sou veterinário, palhaço. – respondi afiado, dei um suspiro e logo soube que minha paz estava terminada com a chegada do trio.

          - Tô ligado que tu não entende de bicho, só de bicha. Mas dá o papo, e se tu tá num navio com o teu cachorro chamado Nabunda e o navio afunda, tu leva Nabunda ou tu deixa Nabunda?

          Qualquer uma das respostas terminaria em gastação em cima de mim, era uma armadilha. Então pensei rápido e não dei brechas.

          - Nabunda nada.

          - Boa. E qual é o aumentativo de dacueba?

          - Dacuebaço. – mantive o nível.

          - Quem nasce em Tilambuco, é o que? – mais uma tirada rápida.

          - Tilambuquino. – só que eu já tinha anos de prática resistindo ao Hiago.

          - Tu pinta “comeu” pinto?

          - Claro que não, não sou pintor. – cruzei os braços, meio puto.

          - E verdura, curte? Hehehehehe!

          - É sério que você passa horas memorizando essas porras só pra me gastar, é? Tá me dando atenção à beça, depois eu que sou o viado. – provoquei.

          Ele obviamente não se deu por vencido e exercitou o extenso acervo de piadas de duplo sentido que reservava apenas para lidar comigo.

          - Se um saco tem dez laranjas e tu chupa uma laranja por minuto, quanto tempo tu acha que demora pra chupar o saco inteiro, viado?

          - Ah, vá! Até parece que eu cairia num bagulho sem graça desses, Hiago.

- Mas tu tem dado em casa?

- Nunca. Não tenho paciência pra joguinho de tabuleiro.

- Sei. Se tu fizer um churrasco, tem problema eu entrar com a linguiça?

          - Não vou fazer churrasco nenhum, idiota. Que mente insuportável, Deus!

          - E leite, tu prefere de caixa ou de saco? Hehehehehehe!

          - Não tomo. Vai continuar nessa perturbação, chatice?

- Se liga, moleque, por acaso tu sabe fazer vitamina?

- Pra que você quer saber? – desconfiei.

- Bate uma pra mim com “um mamão”? Hehehehehehehe!

- BAHAHAHAHA! – é claro que os outros colegas gargalharam junto dele.

- Mereço. – suspirei, revirei os olhos e bufei, mas nem assim ele desistiu.

- Vou preparar um café. Tu prefere na máquina ou no coador é mais forte?

          - “No cu a dor é mais forte.” – pensei comigo antes de responder e entendi a artimanha de duplo sentido na frase dele. – Não tomo café, moleque. Agora vê se sossega a porra do facho, que eu tô tentando me concentrar aqui.

          - Já é, vou te atrapalhar mais não. Mas ó, o negócio que tu me pediu continua de pé, só esperando uma posição tua. – segurou o volume da pica no short, balançou pra mim e caiu na gargalhada com os amigos.

          - Aff, vai se foder, vai? Babacão. Arranja uma mina pra amolar, porra!

          Mas é claro que às vezes eu acabava caindo nas tramoias, porque sou meio sem paciência pra piadas e ele também tá sempre inventando um jeito novo de me pregar gracinhas.

- Aproveita que tu é nerd e bom de matemática e ajuda a gente a resolver um lance da resenha, primo? – o sem vergonha pediu e escondeu o riso cínico.

- Que resenha? – fiquei curioso, assumo.

- A resenha que tamo planejando pro fim de semana. Nossas conta tão batendo errado na bebida e no churrasco, tá ligado?

- Hmm, fala. – dei bola.

- Tipo, eu convidei umas vinte cabeças e comprei uma peça de cinco quilo de carne, tu acha que dá pra “vinte comer”?

- Cinco quilos, vinte pessoas? Pô, sou péssimo de conta, mas acho que dá sim. Considerando que vai ter mais coisa, né? Frango, pão de alho, maionese, farofa... Dá sim.

- Dá pra vinte comer?

- Dá.

- Dá pra vim te comer tranquilão, tem certeza? Sem neurose?

- Dá, pô. Mas é número exato, não vai sobrar. Entendeu? – tentei explicar.

Foi quando o arrombado passou por mim na varanda, eu achei que ele fosse entrar pra sala, mas Hiago estacionou atrás do meu corpo, pôs as mãos na minha cintura e roçou a giromba na minha bunda de propósito e com vontade, arrancando muitas gargalhadas dos amigos no portão. Como os três tinham acabado de voltar do treino da tarde, o suor do meu primo passou pra mim, bem como seu cheiro e a quentura física, e aí eu preciso confessar que levei uns segundos a mais até reagir e demonstrar que fiquei puto com aquela brincadeira tosca.

- Aff, vai tomar no cu, Hiago! E eu aqui pensando que você tava falando sério, francamente. Chato a vida toda, meu Deus!

- Bahahahahaha! Tu que é lerdão, moleque. Além de viado, é lerdo. Foda.

- Me deixa em paz, vai? Chegou agora do treino, tá suado, vai tomar teu banho.

- Vou sim, pode deixar comigo. – e foi mesmo, mas antes ele tirou a blusa ensopada de suor e jogou na minha cara.

- NOJENTO DO CARALHO! – corri atrás dele na mesma hora.

- Tô ligado que tu gosta, putinho! BAHAHAHAHAHAHAH! – o cuzão correu pro banheiro, trancou a porta e eu não consegui alcança-lo.

- Seu cuzão, uma hora você vai ter que sair daí de dentro. – não deixei barato e gritei na porta.

- Dá licença que eu vou lavar o Pernalonga, priminho. Valeu. Hehehehehe!

- Idiota.

Ainda fiquei alguns minutos escutando o banho dele, mas perdi a pouca paciência que tinha e saí dali, voltei pra varanda pra tentar terminar de ler. Como eu disse, a passagem do tempo fez a minha convivência com meu primo se transformar num eterno jogo de gato e rato entre piadas de duplo sentido, brincadeirinhas de mal gosto e zoações fora do comum. E a longo prazo isso foi péssimo, porque normalmente ele fazia as gracinhas na frente dos amigos e até seus colegas foram se sentindo confiantes e tentados a me tratarem do mesmo jeito que o insuportável tratava.

- Qual foi, viadinho, já preparou meu pós-treino? Teu macho tá cansado, quero comer. – o babaca me deu um tapa na bunda quando me viu outro dia na cozinha.

- Começa não, chato.

- Preparou ou não o meu café?

- E quem disse que eu trabalho pra você, seu escroto? – respondi afiado.

- É essa porra mesmo, viadinho do caralho! – um dos colegas dele entrou na pilha, me gastou e deu um tapa na minha bunda nesse instante.

- Ih, qual foi? Tá perdendo a noção, moleque? – foi o próprio Pernalonga quem reagiu. – Tá pensando que tu tem intimidade pra mexer com o meu primo, é, cuzão?! Se toca, porra!

- Ué, mas ele não é viadinho?

- E daí?! O primo é meu, porra, só eu posso zoar, arrombado!

- Ah, vai se foder, Hiago! Tomar no cu-

Do nada o meu primo pulou pra cima do colega, o segurou pelos ombros e meteu um botadão de mão fechada no queixo do infeliz. Antes de qualquer reação, o outro amigo deles me olhou, eu também o olhei, a gente ficou sem entender nada do que aconteceu, porém corremos pra apartar a briga e impedir que a dupla se arrebentasse bem diante dos nossos olhos. Essa foi a primeira vez que vi o Pernalonga me defendendo e confesso que me senti diferente, de um jeito que nunca experimentei antes. Até na hora que o sem vergonha tava fazendo curativos no espelho do banheiro eu tive que parar pra ver e acreditar no que tinha acontecido minutos atrás.

- Tá olhando o que, viadinho? – ele mandou na lata.

- Cara, você é sem noção demais. Olha pro seu rosto, Hiago. Valeu à pena a violência gratuita?

- Tá maluco de deixar aquele vacilão te xingar de viado?! Duvido, pô.

- E desde quando viado é xingamento?

- Oh, não começa de viadagem, não, já é? Fiz o que tinha que fazer, só isso. Se adianta.

- Não te entendo. Você não fica o dia inteiro me chamando de viado na frente dos seus colegas? Qual é o problema do seu amigo fazer a mesma coisa?

- O problema é que tu é meu primo, não primo deles. Se aquele trouxa quiser, ele que vá perturbar os parentes dele, não os meus. Entendeu ou quer que desenhe, seu cheira pica? – parou de fazer o curativo e me olhou nesse momento, sério, esperando pela minha resposta. – Qual vai ser? Respondido?

Mas não consegui dar uma resposta de imediato, porque de repente entendi o porquê do comportamento do primo Hiago comigo. Todas as suas zoações eram sinônimos de sinais. Sinais masculinos, sinais físicos de aproximação, porque tudo que ele queria comigo era contato. Você já parou pra pensar como os homens no geral não são acostumados a tocar com o corpo todo em outros caras? A não ser em momentos específicos de euforia, tipo uma comemoração de gol no futebol ou durante uma luta de judô no tatame, mas fora isso é só aperto de mão ou então um abraço, uma batida de ombros, coisa e tal. E beijo, então? Entre homens? Muito raro, é só entre parentes e olhe lá. Levando tudo isso em conta, o que meu primo mais queria comigo era contato, por isso me roçava, me encoxava e me apertava com seu corpo sem desculpa de comemoração de gol ou de treino de judô. Entendi tudo como num estalar de dedos, demorei a responde-lo e passei vários minutos analisando seu jeito sério, revoltado e meio sacana de fazer curativos nos ralados do queixo.

- Perdeu o olho em mim, viado? – foi ele quem me tirou do transe.

- Sabe por que você fica me zoando o tempo todo de viado?

- Ah, pronto. Lá vem. Tô ligado não, por quê?

- É porque no fundo você quer que eu seja viado.

- Cheirou pó, moleque? Se foder, porra, fala coisa com coisa.

- Tô falando sério! Você nunca ouviu da minha boca se eu sou gay ou não, deve ser por isso que fica me perturbando, pra ver se eu te conto. Você quer que o seu priminho aqui seja viado, hoje eu tive a prova disso.

- Tá me gastando, só pode. Me respeita, porra!

- Eu sei o que você tá procurando comigo, Hiago. Só toma cuidado, porque agora a gente não é mais criancinha, já é? Se você procurar muito, uma hora vai acabar encontrando. – nem sei de onde tirei confiança suficiente pra mandar tão na lata assim, só sei que pensei no quanto estava acostumado a ouvir as zoações dele, respirei fundo e não perdoei. – Vai encontrar a resposta que você tanto quer ouvir de mim. Vou matar a sua curiosidade qualquer dia desses.

Manjei o volume da rola do safado no short e foi a primeira vez na vida que vi Hiago Pernalonga tímido. Seu rosto corou, ele se enrolou nas palavras, botou a mão na frente do corpo, apertou a ferramenta e tentou escondê-la do meu campo de visão. Inédito, nunca vi meu primo bancando o tímido antes, até porque normalmente era ele quem me constrangia, quem tirava sarro da minha cara e quem me fazia querer ficar longe dele.

- Tá maluco, cuzão! Vai se foder, porra! Rala daqui.

- Tô falando é muito sério. Espera só. Paga pra ver...

- Vaza, viado! – bateu a porta do banheiro e me deixou sozinho do lado de fora, mas eu sei que ele continuou pensando em tudo que falei.

Sinto que recentemente o pivetão começou a pegar mais pesado nas brincadeiras comigo. Da academia, o Hiago foi pros treinos de judô e passou a me dar uns sustos repentinos que sempre me deixavam arrepiados e sem reação. Teve uma vez que eu tava sozinho na cozinha de noite preparando um hamburguer, meu primo entrou em silêncio, tapou minha boca e caiu comigo no chão, imobilizando meu corpo com o seu e colando a pele suada na minha. Me impediu de gritar, montou o físico quente em mim e engatou as pernas peludas pra me travar por completo.

- Sssssssh! Quietinha, cachorra. Cadela do caralho. Não é disso que tu gosta, viadinho?! – forçou a cintura na minha bunda, roçou a rola, me dominou por inteiro e eu não tive escolha a não ser me render à força do safado.

- Hmmmm, mmmm, MMMM! – tentei falar, mas não consegui, então empinei o rabo e deixei o pilantra me sarrar como bem queria.

- Ssssssh! Já mandei calar a boca, puta. Pede arrego, vai? Quem é que manda aqui? Cachorra. – ele continuou esfregando a jeba no meu lombo, eu piscando cheio de fogo.

- Urrugu! Urrugu! – bati três vezes com a mão no chão.

- Ah, agora tu peida, né? Na frente dos outros gosta de me responder, mas quando tá só eu e tu o bicho pega. Medrosa. – só então tirou a mão da minha boca, mas não saiu de cima de mim.

- Você gosta de subir em mim por qualquer razão, ein? Tô percebendo. – foi a primeira coisa que falei.

Deu pra sentir a piroca do marmanjo dando leves pulsadas contra meu traseiro, mas mesmo assim ele não lidou bem com o meu comentário, saiu de cima imediatamente, apontou o dedo na minha cara e falou com raiva.

- Já não mandei o papo pra tu parar com essas ideias tortas pra cima de mim, viadinho?! Sou que nem tu não, seu cuzão! Me respeita, arrombado.

- Me respeita você! Toda hora com essas brincadeiras. Vai arrumar uma namorada pra você comer, moleque.

- Te mostrar a namorada aqui, ó. – outra vez manifestou a mania de segurar no caralho e mexer a cintura na minha direção, como se quisesse me oferecer a peça volumosa no short suado do treino. – Sem vergonha do caralho. Sou teu primo mais velho, tu tem que me obedecer.

- Ah, tá. Até parece!

Com a mesma mão que segurou a trolha, o palhaço esticou o braço e me ajudou a levantar do chão onde ele mesmo havia me derrubado. Ficamos de pé, cara a cara, um de frente pro outro, e foi aí que eu percebi o quanto a academia, os treinos e o judô estavam modificando bastante o corpo do Hiago. Seus ombros estavam mais espaçados, o trapézio querendo saltar dos ombros, o peitoral inchado e destacado do tórax, as pernas mais peludas do que nunca, assim como as axilas. Poucas espinhas no rosto, o bigode fino dando o ar de safadeza e o cabelo ainda enroladinho, porém agora com o disfarce em dia. Acho que passei muitos segundos observando seu corpo suado e quente na minha frente, ele percebeu e estalou o dedo na minha cara.

- Ô? Baba não, viado.

- Nem se você fosse o último homem do mundo. – menti. – Seu sonho é um dia eu dizer que quero dar pra você, né, Hiago? Fala a verdade.

- QUÊ!? AHAHAHAHAHAHAHAH! Mas nem se tu fosse a última piranha desse mundo, moleque. – ironizou minha resposta e usou minhas palavras pra responder. – Nem se eu fosse comedor de viado, duvido que ia querer foder contigo. Vai tomar no teu cu, tu não tem nem bunda direito.

Deu um tapa na minha raba, eu estapeei sua mão e o impedi de me tocar.

- Vai você. Fica aí derrubando os outros no chão e depois vem falar merda. – fiquei puto. – Se não gosta da minha bunda, por que fica me apertando toda hora? Não fode!

- Fodo sim, cuzão. Fodo pra caralho! Tu é que não fode e ainda quer empatar a foda dos outros.

- Como assim empatar a foda dos outros? Tô te impedindo de foder com alguém? Vai pra rua transar e me deixa em paz, garoto. Que saco!

- É melhor eu ir mesmo. Se eu ficar aqui, sou capaz de...

- É capaz de que?

Aí o sem noção me olhou dos pés à cabeça, apertou o porrete no meio das pernas, deu as costas e começou a sair da cozinha.

- Capaz de te meter a porrada, isso sim. Tchau, otário. – foi a última coisa que falou antes de sair e me deixar a sós novamente.

- Babaca. – resmunguei sozinho. – Até parece que eu ia querer dar pra um insuportável desses. Duvido. Nunca. Nunca mesmo. Nem morto. Jamais daria... Zero vontade de cair de boca num macho chato igual a ele. Zero tesão no suor quente desse filho da puta e no volume da rola no short de corrida... E no cheiro de dentro dos tênis, então? Que nojo... Nunca que eu ia querer dar pra um... Pra um... Aff... Nada nele me atrai, nada. Nem aqueles sovacões, meu Deus... O cheiro deles quando esse moleque volta do judô, eu passo mal. Dá até vontade de... De... Caralho, não tô crendo nisso!

Essa palhaçada de me derrubar no chão da cozinha deve ter acontecido semana retrasada, mais ou menos. O que vou contar a partir de agora ocorreu poucos dias depois, semana passada, especificamente na sexta-feira à noite. Meus tios renovaram os votos de casamento e fizeram uma viajem estilo lua de mel a sós durante o fim de semana inteiro, então meu primo ficou sozinho em casa, porém mesmo assim minha tia disse que não tinha problema eu aparecer lá pra ver TV e tomar banho de piscina se quisesse. Cheguei por volta das 21h, encontrei o Hiago jogando videogame no sofá da sala e ele abriu um olhar de espantado quando me viu entrando pela porta.

- O que tu tá fazendo aqui? – o cuzão quis saber logo de cara.

- Boa noite pra você também. Posso entrar?

- Não, pode não. Rala da minha casa. – aí voltou a encarar a TV e parou de me olhar. – Claro que pode, porra. Tu não tá sempre aqui? Otário.

- Tô, mas vai que você marcou alguma coisa com alguém. – dei a ideia. – Seus pais viajaram e a casa tá sozinha pra você, Hiago. Tá pensando que eu nasci ontem? Te conheço.

- Tá ligado que hoje eu planejei dar uma trepada, né, primo? Heheheheehhe! Bom que tu se liga nos sinais.

Sinais. Sua escolha de palavras me deixou torto. Pra completar, ele não desfez o semblante de espanto do rosto e isso me deixou muito pensativo. Foi então que me dei conta de que não se tratava de espanto, mas sim de curiosidade misturada com apreensão. O pivete tinha alguma coisa em mente, eu só não sabia o que era, mas tava pronto pra pagar pra ver.

- Mas me conta. Marcou com alguma minazinha hoje, foi?

- Pra que tu quer saber?

- Tô curioso.

- Olha que eu como cuzinho de curioso, ein? Cuidado.

- Hiago... – chamei.

Ele pausou o jogo e me encarou.

- Vai transar hoje mesmo? Tipo, tô te atrapalhando se eu ficar aqui? Não quero incomodar. – falei sinceramente, apesar de a gente estar sempre em pé de guerra.

- Tô pretendendo dar uma trepada sim. Relaxa, tu não atrapalha nada.

- Tem certeza?

- Absoluta. Tu não atrapalha nunca, viado. – ele me matou na seriedade.

Cinco minutos na presença do sem vergonha sem ouvir uma única zoação, pra não falar do tom altamente amigável dele para comigo. Alguma coisa não tava no lugar na sala da casa dos meus tios. Mas o que poderia ser? Senti meu primo inquieto, como se quisesse dizer alguma coisa, porém sem saber por onde começar. Teve um dado momento que ele me deixou jogando, ficou me observando, depois andou de um lado pro outro e toda hora vinha ver como eu tava na sala. Tudo bem que o Pernalonga já era hiperativo por natureza, mas naquela noite ele passou dos limites e eu confesso que não tive como ignorar.

- O que é que você tem, ein, moleque? Tá agitado.

- Caralho, que mancha é essa aí no teu cotovelo? – ele veio pro meu lado.

- Que mancha? – virei pra ver, mas não achei de primeira. – Aonde?

- Aqui, ó? – Hiago virou meu cotovelo, eu não percebi e minha mão parou exatamente no volume da rola dele no short.

- Aff, seu filho da puta! É só eu dizer que você tá diferente que já vem a primeira palhaçada, né?!

- Mas papo reto, primo, tá manchado aqui. Agora sem zoação.

- Aqui aonde, porra!? Não tô vendo.

- Aqui, caralho. – outra vez o cuzão dobrou meu braço e lançou pica na minha mão. – BAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! Tu é muito meu pato mesmo, tem jeito não.

Silêncio. E o mundo parou de girar. Eu não fiz nada, deixei o volume da vara dele no short bater na minha mão e continuei imóvel, permitindo o total contato entre a genitália do marmanjo e minha mão. Era o que eu queria desde o começo, não dava mais pra esconder o quanto o jeito insuportável do Pernalonga tava mexendo comigo e me transformando em sua cadela número um dentro da mesma casa quase que 24h por dia. O sacana me olhou, viu que não reagi, olhou pro pau na minha mão e riu.

- Era isso que você tava procurando desde o começo comigo, não é? – sussurrei.

Não tive resposta nenhuma da parte dele. Apertei seu charuto em meus dedos, passei a outra mão em seu pescoço, cheguei pra frente e enchi a boca na boca do meu primo. O BABACÃO NEM DISFARÇOU, NA MORAL! Senti vontade de gritar de raiva por conta de tanto tempo ouvindo zoações e piadinhas de mal gosto, mas o tesão foi maior, me entreguei ao beijo e nossas línguas se encontraram na maior sintonia. O piranho ainda passou a mão na minha nuca pra pegar sustentação, foi virando o rosto lentamente e casando cada vez mais a língua na minha. A pica cresceu na minha mão enquanto isso, eu mergulhei profundo na saliva, o cheiro do suor também tomou conta e só então parei de beijá-lo. Abri os olhos, segurei seu rosto, afastei um pouco do meu e fiquei observando a cara de cínico, de puto, de hipócrita.

- Você não vale nada, na boa.

- Tu que é lerdão. Viado e lerdo.

- Eu que sou lerdo? Você teve que esperar minha tia viajar pra tomar coragem de fazer isso, cuzão.

- Cala a boca, filho da puta. Vem cá, vou te apresentar ao Pernalonga. – abaixou meus ombros, me pôs de joelho, suspendeu a perna do short e passou a trolha pra fora. – Pernalonga, primo. Primo, Pernalonga. Dá um beijinho pra cumprimentar, vai?

- CARALHO! É por isso que seu apelido é Pernalonga, é? Cacete!

- Porra, tu não viu nada, ele não tá nem duro ainda. Dá uma mamada pra ele crescer na tua boca, vai? Heheheheheeh!

- Precisa nem pedir, safado.

Antes de chupar, eu olhei aquela peça borrachuda, branca e grossa, respirei fundo o ar da chapuleta destacada do corpo e não acreditei no tamanho exagerado da grossura. Era visivelmente mais espessa do que longa, porém ainda assim extensa, comprida, alongada e notavelmente acima da média nacional. Por ser bem larga, a glande era massuda e solta, a uretra bem envergada na parte de baixo, sem freio, mas com um prepúcio tão grosso quanto a própria genitália, pra não falar da enorme veia passando na parte de cima da pica. Pernalonga era o apelido de um caralho de aproximadamente 14cm de comprimento quando mole e uma largura que deixaria qualquer pai de família com inveja do Hiago. Caí de boca sem nem pensar duas vezes, deixei o gosto salgado do suor do primo tomar conta da língua e engoli centímetro por centímetro até chegar pelo menos na metade do porrete.

- Ssssssssss! Filho da puta, mané, então tu curte mesmo, né? Ffffffff!

- Mmmmmmss! – a boca cheia me impediu de responder, mas fiz questão de dar a resposta no vai e vem da língua na pilastra.

- Era tudo que eu tava precisando, uma boquinha quente em volta da minha pica, moleque. OOOORRRSSSS! Isso, mama, vai? Tesão!

- FFFFFF! Gosta, é? – parei de chupar só pra provocar e bater com o fuzil dele na língua. – Eu sabia que esse tempo todo você tava me testando.

- Sabia, mas demorou pra caralho pra se tocar, viado. Já era pra eu ter te botado pra mamar há muito mais tempo, tá ligado?

- Eu sei, eu sei. Mas como ia adivinhar que todas essas zoações suas eram sinais? Aliás, por que é que a gente tá conversando? Chega. – voltei a mamar e aí ele ficou rindo da minha atitude apressada.

- Beheheheheheh! SSSSSSS! E pelo visto tu é dos meus, mama firme. Fica com medo da grossura não, pode cair de boca. Isso, puto! Aaarrrrfffffff!

Só que eu esqueci que era apenas o início da mamada. Quanto mais chupei, mais a escopeta cresceu de tamanho e não demorou muito até os 14cm se transformarem em 19cm de um aço grosso, reluzente, cabeçudo e da chapuleta extremamente lisa. E eu mamei tanto que deu pra ver até meu reflexo na superfície da glande, de tão liso que deixei o mastro do meu primo dotado.

- AAAARRSSSS! Pior que tu mama melhor que as minas daqui, na moral. Para não, continua engolindo o máximo que tu consegue, bora. FFFFFFF! OOOORRRFF! – o roludo chegou a tomar fôlego pra sustentar minha mamada quente e aconchegante, aí não segurou a onda e começou a suar de emoção e de tesão.

- Mmmmmfff! – deixei ele me engasgar de propósito e quase rasguei minha boca, graças à largura ilegal da bengala robusta.

- UUUUURRRFFF! Até o talo, será que consegue? – o canalha fez pressão, tentou me botar pra mamar tudão, mas é claro que não dei conta e ameacei engasgar, o que ele adorou ver. – Sssssss, calma! Sem fome, putinho. Hehehehehehe!

- Safado! Hahahahaha! Gosta, né?

- Pra caralho, pô. Cai de boca, vem. – mexeu a cintura pros lados, fez a chibata bater entre as coxas e eu me senti hipnotizado no vai e vem do monumento em ponto de bala.

- Parece que eu tô realizando um sonho, sabia?

- Papo reto?

- Sério. Ainda bem que tamo aqui agora. – confessei e voltei a chupar.

- SSSSSSS! Também acho, porque tu não imagina quantas punhetas eu bati pensando em tu me mamando, tá ligado? OOOORRRSSSS! – o desgraçado ficou na pontinha dos pés e cobriu meu crânio com as mãos abertas.

- MMMMMMFFF! – entalei na tromba, lacrimejei de nervoso, mas me senti muito excitado por ser a pessoa dando prazer ao Pernalonga.

Pra ser sincero, nem sei como consegui arregaçar os beiços e engolir até metade do tacape que o Hiago chamava de piroca. O formato da passagem do corpo pra cabeça me deixou louco, não parei de sugar, de passar a língua e de fazer aquele “ploct” das chupadas estaladas, ainda aproveitei pra massagear seu saco tímido e fazer as bolas ficarem soltinhas na minha mão. Meu pau duraço, o cuzinho piscando e eu dopado da testosterona de um pivetão caralhudo, implicante e insuportável. Aqueci os filhotes do pilantra com o calor da pele, ele passou a mão atrás da minha nuca e voltou a controlar o ritmo do boquete, ainda teve a malícia de tirar minha mão da rola e aí sim se sentiu verdadeiramente à vontade pra meter o quadril na minha goela.

- SSSSSSH! Engole o primo, cachorra! Aproveita que não tem ninguém pra ouvir, puta, engasga na cabeça da minha pica. FFFFF! Esse tempo todo eu tava querendo te dar uma dura e não sabia como, viado, agora toma.

- MMMMMSSS! – aguentei até onde pude, engoli mais centímetros e cheguei bem perto de sentir o talo da giromba em meus beiços, só que as pulsadas da cabeçota na garganta se tornaram intensas e não dei conta de engolir mais caralho. - GHHHHRR!

- AAAAAARRRRFFF! Que garganta guerreira, na moral. SSSSS!

- Aaaarrrssss! Caralho, garoto! Você é muito grosso, tá louco. Olha isso! Parece até um latão de cerveja essa rola, vai se foder!

- Iiiih, começa de caô não, porque eu ainda quero te comer.

- É o quê!? Duvido! – fiz um charme, é claro. – Nunca que esse troço vai caber em mim, Hiago, tá maluco?!

- Esse troço não, fala direito do Pernalonga, pô. Hehehehehehe! Vai dizer que tu não vai deixar eu dar nem uma sarradinha nesse cu? Passei tanto tempo roçando na brincadeira, agora que é pra falar sério tu desiste? Qual foi?

- Sério que você quer me comer?

- Tu é minha mina, viado. Esse tempo todo eu só queria te enrabar. Qual vai ser? – fez o pedido, me botou de pé e já foi virando meu corpo de costas. – Vai deixar o primo dar uma conferida nesse cuzinho depois de tanto tempo só na gastação?

- Aff, safado... Sssssss! – tomei uma encoxada na carne crua e fiquei arrepiado. – Quer cuzinho, quer?

          - Já dei o papo que namoro teu brioco há tempos, não já? Só vou sossegar quando der uma conferida no que tem aí dentro, já aviso logo.

          - E você entende alguma coisa de cu, Hiago?

          - Quer que eu te mostre? – desafiou.

          - Quero.

       O galalau abaixou atrás de mim, afastou minhas nádegas, lançou um cuspidão no meu anel, depois o dedo e por fim a língua grossa. Sem medo, sem hesitação ou nervoso, ele soube exatamente o que fazer e linguou meu buraco como se fosse uma xoxotinha com grelo. Apertou meu períneo, fincou os dedos na minha bunda, afastou as bandas e socou língua na intenção de foder meu anel e alarga-lo manualmente, ou eu poderia dizer até bucalmente. O calor anal me dominou, o começo da ardência se misturou ao prazer e foi inevitável piscar contra a língua do meu primo guloso.

- Aaaainnnssss! A sua boca também é uma delícia, puta merda! Chupa meu rego, vai? FFFFFF! Caralho, que tesão da porra, Hiago! SSSSSS! – passei mal nas piscadas desenfreadas, amo muito receber beijo grego na pressão.

- Llmmmm! Vai liberar a rosca pro primo? Porra, sou viciado em cu, viado.

- A hora que você quiser, seu puto! Tá com fome de cu, não tá? Deixa comigo, vou te agasalhar todinho dentro de mim. Oooinnsss!

- Será que minha piroca grossa cabe toda nesse cuzinho, primo?

- Claro que cabe, a gente faz caber. Quero toda dentro, nada de fora.

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