O carnaval de 2020 foi um dos mais animados na minha família. Eu me chamo Pedro, tenho 17 anos e vim contar um pouco do que aconteceu no recesso do começo desse ano. Foi diferente, porque o Fred, meu primo mais velho, virou pai, então os parentes decidiram se juntar em Muriqui, na Costa Verde do Rio de Janeiro, uma região de praias, pra onde grande parte do pessoal da Baixada Fluminense vai nas férias. Meus tios moram lá, bem no lugar onde os outros passam os feriadões e os fins de semana. O Fred, além de filho mais velho desses meus tios, é também vizinho deles e tem uma pousada, então nunca é problema a família se reunir lá, porque ele até acaba lucrando bastante com a estadia de todo mundo.
O carnaval de 2020 em Muriqui foi um
dos mais cheios que já vi. Um calor escaldante até de noite, as ruas e avenidas
lotadas, assim como a praia, e nenhum carro podendo passar da linha do trem, de
tão lotados os espaços, independente da hora. Muita gente andando pela
cidadezinha, conversando, bebendo, música em cada esquina, cada rua e casa, uma
harmonia unificada e unindo todas ou quase todas as tribos. Eu e meus pais
chegamos na casa dos meus tios por volta do meio dia, com aquele sol de rachar
no meio do céu azul e todo mundo suando. Meu pai parou o carro na porta do
casarão e, do lado de fora, na calçada mesmo, vi dois carros da família
parados, um deles aberto, aspirador de pó no chão e uma mangueira com a água
desligada. Balde, sabão, esponja, tenda por cima, placa na lateral do muro..
logo identifiquei que se tratava de um lava-jato improvisado. Já tinha uns 2 ou
3 anos que eu não via o restante do pessoal, então fiquei bem surpreso quando o
primo Fred apareceu para nos receber.
- OLHA ELES AÍ! - ele
abriu o sorrisão inconfundível e os braços, pra abraçar minha mãe. - E aí, tia?
Como é que tá a senhora? Quanto tempo, ein? Caramba!
- Não é, meu
filho? Com a gente tudo indo, tudo indo. E a sua nova vida de papai, como é que
tá? Tá feliz?
Foi aí que ele
ficou aparentemente ainda mais contente, sorrindo com os olhos e parecendo bem
sincero ao dizer.
- Porra, eu tô me
amarrando, tia! Nasci foi pra isso! - Fred terminou de abraçá-la e deu um passo
à frente pra cumprimentar eu e meu pai. - Tudo bom, tio? E aí, primo? Caraca,
tu cresceu, ein?!
- Que bom, meu
filho! - minha mãe foi falando e saindo com algumas malas, deixando a gente pra
trás. - Fico muito feliz por você!
O Fred fez questão
de pegar algumas das bolsas na mala do carro, enquanto ele, eu e meu pai íamos
falando.
- Cresci nada, tô
do mesmo tamanho. - comecei a rir. - Você que tá fortão, primo. Tá malhando?
Foi a vez dele de
rir.
- Eu? Duvido! O
que eu menos tenho agora é tempo, primo. - forçou o muque e bateu nele com uma
das mãos. - Isso aqui é de tanto carregar o filhote pra cima e pra baixo o
tempo todo. Trocar fralda, dar comida, dar banho. Ó o resultado? hahahahahah
Frederico era um homem
entre o branco e o moreno, parrudo, de poucos pelos no tórax e o rosto liso.
Mais alto que eu e meio troncudinho, com a barriga de cerveja marcada na
camiseta e aquela atraente descidinha da cintura pra dentro do short, conhecida
como oblíquo.
- Tá certo,
filhão! - meu pai brincou com ele e começou a rir, preparado pra apertar a mão
do meu primo. - Tem que fazer mesmo, não tem jeito! haahahahah
- Né não, tio? -
mais risadas. - É isso!
Fred era o típico
ex jovem safado, parrudo e taludo, que acabou engravidando alguma mina e agora
tava se virando pra arcar com as novas responsabilidades. Perto dos 30 anos,
futuro pai de família, solteirão, suado, suvacudo, uma tatuagem na panturrilha
grossa, as pernas peludas e, pra completar, descalço. Entre o curto e bom papo
inicial e as risadas, nós três fomos andando pra dentro do casarão e carregando
algumas das malas do carro. Quando eles passaram pela porta de entrada da sala,
Fred virou o corpo de lado e deu espaço pra outra pessoa passar por ele, no
sentido contrário ao nosso.
- Tem mais coisa
pra pegar lá, mano? - escutei a voz arrastada e séria, grave.
- Tem. - Frederico
respondeu pra alguém. - Pega lá!
Meu pai viu esse
novo rapaz e arregalou os olhos, rindo e puxando assunto, com bastante surpresa
no olhar.
- Moleque, como
você tá diferente! Caraca, tu esticou! Quase não reconheci!
O outro começou a
rir pela reação.
- Fala aê, tio?
Tudo tranquilão?
- Tudo indo! Tá
com quantos anos, Lenon? Já tá quase do meu tamanho, rapá!
- 17, tio. Tô
crescendo! heheheh
Muito sem graça, o
Lenon sorriu e mostrou a covinha num dos lados do rosto, bem bobo. Aí passou
por entre meu pai e o Fred e veio saindo como quem não queria nada, indo pro lado
de fora da casa.
- Você tá muito
grande, moleque!
- Porra, isso é
porque tu ainda não viu minha rola, tio!
Nesse instante,
Fred, como sempre, deu um pescotapa na orelha do irmão mais novo, na intenção
de que o novinho tivesse algum respeito com meu pai. Essa resposta me deixou um
pouco curioso por dentro, porque, querendo ou não, o cara tava dizendo que seu
pau cresceu bastante.
- Respeita os mais
velhos, moleque! - Frederico mandou.
- Tô gastando, tô
gastando! - Lenon achou graça. - Sem querer, porra!
- Ih, relaxa,
maluco! - meu pai gargalhou e apaziguou, depois olhou pra mim. - A gente é
família e é tudo homem, né não, filhão?
- É, é! - fingi
que ri, só pra passar batido.
Da última vez que
eu vi o Lenon, ele era um garoto baixinho, gordo e muito pivete, que só fazia
merda e deixava os outros constrangidos, porque tinha o hábito de falar muito
palavrão. Seu esporte favorito era encher meu saco e me fazer de chacota.
- Você esticou
muito, rapaz! Tá malhando? - meu pai perguntou.
Agora, diante dos
meus olhos, vi um molecote rapagão, de 17 anos, a pele pouco parda, uma tatuagem
no antebraço veiudo, o corpo meio pontudo, as clavículas marcadas abaixo do
pescoço com pomo de Adão, estilo magrinho e definido, de bigode fininho e
separado pra cada lado do beiço, cabelo escuro e disfarçado nas laterais,
micropigmentado que nem as sobrancelhas, sendo uma delas cortada na ponta.
- Tô nada, parei.
Tô é comendo pra porra, tio! hehehehe
Lenon era a
verdadeira cara do mavambinho, com o cabelo na régua, a face lisa e as feições
de moleque abusado sendo ressaltadas por um sorrisinho debochado no rosto, como
se a qualquer momento o pivete de antigamente fosse aprontar alguma merda nova,
todo maloqueirozinho.
- Comendo só
comida, garoto?
- E muita buceta,
né, tio? HAHAHAHAH
- E tá errado?
HAHAHAHAAHAH!
Algumas poucas
espinhas na testa, pernas longas, completamente lisas, e a descidinha do
oblíquo indo do ventre para dentro da roupa. Panturrilhas naquele ponto ideal
da grossura, sem quaisquer pelos. Aliás, os pentelhos só eram visíveis debaixo
do umbigo, meio castanhos, claros, quase loiros. Bonezinho pra trás, chinelos
kenner estalando no chão e uma tornozeleira com as cores da Jamaica.
- Então você é
magro de ruim, Lenon! hahahahaha
- Só pode, tio!
HAHAHAHA
Ele tava usando um
desses shorts moles da adidas que os cafucinhos adoram usar, feito de poliéster.
O montante de rola mole parecendo um chicote, visivelmente desenhado, roliço e
bem preenchido sob o tecido, pra quem quisesse ver, criado solto e batendo de um
lado pro outro conforme ele andava, sem as rédeas de uma cueca e dando pra ver
até o relevo dos pentelhos no púbis. Aquela com certeza era a cintura ignorante
de um macho adolescente, só de olhar em menos de dez segundos eu pude saber.
Tão mole o short, que se ele sentasse com o joelho dobrado na vertical, a perna
do tecido desceria e daria pra ver tudo dentro, até o sacão desleixado e
esparramado com as bolas pros lados. E pelo tamanho do volume de desodorante
rolon (ou rolão?), o puto era tanto dotado, quanto sacudo, dos ovos grandes.
Será que andava daquele jeito de propósito?
- Coé, primo, de
boa? - ele me cumprimentou.
- Tudo jóia,
Lenon. - respondi. - E você?
Não apertamos as
mãos, só meio que acenamos um pro outro com a cabeça, enquanto ele ia andando
na direção do lava-jato do lado de fora, na calçada.
- Tô só de marola,
Pedrin! - usou gírias e me chamou pelo apelido de antigamente. - Porra, tu
também cresceu legal, ein?
Não acreditei no
que escutei. Sempre fui zoado de baixinho pelo atentado do meu primo, então receber
elogios não fazia parte do pacote.
- É sério? -
fiquei até meio sem graça. - Você acha mesmo?
Naquela hora
estávamos só nós dois ali, eu parado na entrada da porta da sala e ele já do lado
de fora do casarão, perto da calçada. Meu pai e Fred estavam com o restante da
família na cozinha. Lenon então virou o corpo todo pra mim, riu e segurou a
mala de propósito por cima da roupa, apertando firme pra puxar o peso todo do
saco quiludo abaixo, marcando bem as bolas e a jiboia grossa, como se quisesse
que eu visse o formato grosso do cano da caceta, além do volume dos batatões
abaixo.
- Não! Tu continua
o mesmo baixinho de sempre! hehehehe - o safado ainda mordeu a língua e começou
a rir da minha cara. - Nada mudou, seu boiola! hehehehe
- Af.. - fiz cara
feia. - Palhaço!
- Palhaço é o
cabeção da minha pica, que faz graça pra tu rir! hahahahahaha
Minhas lembranças
do Lenon sempre envolveram zoações, acho que por isso eu detestava as reuniões
em família quando éramos mais novos. Eu sempre era muito gastado por ele e
também pelos amigos dele. O primo Fred que costumava me defender quando via
essas coisas acontecendo, mas era raro ele estar perto de nós para presenciar o
que seu irmão mais novo fazia comigo.
- Mereço, cara! -
bufei de desgosto e o ignorei, voltando a caminhar pra dentro da casa. - Você
não cresce mesmo, ein, seu abusado?
- Ih, tu não adivinha
só o que cresceu, priminho! - e não parou de segurar a cobra por cima do tecido
leve, ainda deu um cuspidão grosso no asfalto quente da rua e voltou a rir pra mim.
- É capaz de tu até babar quando eu te mostrar! heheh
- E você acha
mesmo que eu vou querer ver isso?
- Já não parou de
me manjar nesses cinco minutos, imagina quando me ver pelado? HAHAHAHAHAAHA -
falou tudo, gargalhou e voltou pro lava-jato.
De fato, nada
mudou. Quando éramos crianças, o Lenon era do tipo que quase toda semana tomava
advertência na escola em Muriqui, porque era da "turma do fundão",
que sentava atrás na sala e zoneava todas as aulas. Minha tia sempre comentava
que ele se juntava com o Patrick, um amigo da escola que na época também era
vizinho, e que eram sempre os dois os repetentes do ano, isso quando ainda
éramos bem mais novos. Agora, aos 17 anos, qual seria o tipo de merda que um
moleque arteiro, safado, bem dotado, magrinho e da cintura estúpida devia
aprontar? Eu tava pra descobrir.
Pra ser sincero, confesso que me
admirei do primo Fred ter sido pai antes do Lenon, de tão precoce, saído,
irresponsável e apressado que o moleque era, mas não comentei nada a esse
respeito. Nos pouquíssimos minutos desde que cheguei à casa de praia, já fiquei
sabendo, só pelos comentários dos parentes, que Lenon era aquele típico macho
adolescente que tava sempre atrás de um rabo de saia que fosse, zoando todo
mundo na turma na hora da aula, mas sem deixar de correr atrás de um monte de
mina do ensino médio. Nunca namorou nenhuma delas, só ficou por algum tempo e
às vezes voltou a ficar com umas que já tinha pego antes. Na escola, na rua,
nas festas, no cinema, em qualquer lugar ele tava olhando pra alguma mina
dessas. Até entrando na casa dele tinha quase sempre uma mais atirada e safada,
por mais que Lenon fosse novinho. Isso pra não começar a falar de quando ele se
juntava com o tal do Patrick pra ficar falando putaria das nossas primas, e
isso me irritava profundamente.
- "Ih, tá
putinho por que, priminho?" - as lembranças vieram como se fossem memórias
frescas na minha mente, me lembrando de como era. - "Não gostou,
não?"
- "Você tá
falando de gente que nem tá aqui pra se defender." - eu sempre tentava
justificar.
Era aí que ele e o
Patrick começavam a rir de mim e me deixavam irritado, eu tentando não fazer
cara de cu pra não ser zoado ainda mais.
- "Deus fez
as prima pra gente não trepar com as irmã, Pedrin!"
Mesmo sendo mais
novo, o fato era que ver meu primo falando tão abertamente de coisas íntimas a
respeito de nossas parentes era o que me tirava do sério. Lenon era machista
que só, eu tinha que reconhecer.
Mas saindo das antigas lembranças e
voltando à realidade do presente, em questão de poucas horas, eu e meus pais já
estávamos enturmados com o restante da família, sendo que nem todo mundo havia
chegado ainda. Tios, tias, primos, primas, afilhados, afilhadas, genros, noras,
tudo quanto era parente ocupando o mesmo casarão, uma mini mansão, que era
vizinha da pousada do primo Fred. Nem preciso comentar o quanto a estadia de
toda essa gente era sinal de lucro pra ele, né? Todo mundo ficava abrigado na
pensão e ele até fazia desconto, porém ninguém nunca aceitava, querendo
enchê-lo de dinheiro pra ajudar na compra das fraldas do filho recém nascido. Fiquei
um tempo com minhas primas e tias na sala, conversando amenidades, até que,
meio distraído e curioso, fui pra varanda bisbilhotar o que tava acontecendo do
lado de fora.
- Coé, o que tá
pegando aí?
Escutei a voz de
alguém conversando com o Lenon e me mantive escondido, meio que sentado numa
rede pendurada na varanda.
- Parentada juntô,
mano. Tá todo mundo enfurnado aí dentro, tem nem espaço direito. - meu primo
respondeu. - A casa tá cheia, um inferno que só.
A voz grossa e
meio arrastada da outra pessoa voltou a falar.
- Aquelas prima
gostosa tua tão aí?
- Ih, tira a porra
do olho, maluco! - Lenon não gostou do que ouviu e respondeu. - Tá viajando, tu?!
Querendo comer minhas buceta?
- Ah, para de caô,
moleque! Egoísta tu, sabe que sô teu parceiro desde novinho, porra!
- Vai se foder,
Patrick! Seu fura olho do caralho, vai dar meia hora de bunda, porra!
Foi nesse momento
que me dei conta de que meu primo estava falando com o mesmo amigo de antigamente,
o mesmo garoto com o qual ele costumava se juntar pra tocar o terror no
colégio. Sentado onde eu estava, não consegui ver nenhum dos dois, apenas
escutar a conversa meio que por trás do muro do portão, sem ser visto por
qualquer um deles.
- Porra, tu é
cheio das prima e não põe nenhuma pra rolo! - Patrick insistiu. - Joga uma aqui
no peito do pai que o pai dá conta, mermão!
- Jogo sim! -
Lenon não se deixou abater e foi nessa hora que fiquei puto. - Vou jogar é o
meu primo no teu colo, isso sim, que eu sei que tu se amarra na fruta!
Ao escutar isso,
senti uma mistura de vergonha e ao mesmo tempo ofensa, porque achei
desnecessário o safado me envolver no assunto daquela maneira tão íntima e
bruta. Minha vontade foi interrompê-los e discutir, mas permaneci onde estava,
só escutando, ciente de que bisbilhotar era errado.
- Coé, Lenon! Tá
gastando, seu arrombado? Tá de vacilação com a minha cara?
- Ué, tu não quer
que eu desenrole alguma cadela da minha família pra tu arregaçar, ô porra?
Então, pô! O Pedrin é a maior cachorra, vai que é tua! HAHAHAHAHAAH
Meu primo caiu
sozinho na gargalhada, enquanto Patrick se mostrou visivelmente indignado pelo
humor desrespeitoso dele. Até que, em movimentos rápidos, o Lenon pareceu
desviar de uma investida do melhor amigo contra si, correndo apressado pro lado
de dentro do portão aberto da garagem.
- Calma aí, porra!
Tô gastando!
- Tá gastando é o
caralho, marginal! - Patrick tentou acertar um chinelo, porém errou e o objeto
veio parar perto de mim. - Tu me respeita, seu puto!
Foi nesse instante
que, observando onde o calçado foi parar, ele me olhou e a gente acabou fazendo
contato visual. Não sei quanto tempo tinha que eu não via o Patrick, portanto
ele tava absolutamente diferente da versão da minha memória. Não era mais um
garotinho bobo, arteiro e parrudo, agora era um macho perdido entre o bofe e o
adolescente, um corpo estacionado no projeto de ser adulto muito em breve, como
se tivesse esquecido de que tinha que crescer e abandonar alguns traços da
juventude.
- Opa! - o melhor
amigo do meu primo disfarçou e ficou todo sem graça, vindo encabulado na minha
direção. - Foi mal, Pedro. Tudo em cima?
Ele devia ter uns
19 ou 20 anos, porque lembro que era poucos anos mais velho do que nós. Sem
blusa, bermuda de surfista, dessas feitas de tactel, de botão, velcro e que ficam
na altura dos joelhos. Celular e carteira por dentro da roupa, na cintura
definida, relógio de pulso, cordão de prata, aparelho nos dentes e um jeito de
macho nerd. A pele parda, mais escura que a do Lenon, e o tórax tatuado e
definido, as pernas explodindo numa floresta de todos os pelos que meu primo
não possuía.
- Tudo indo. -
respondi meio curto e grosso, não querendo dar muita confiança. - Toma seu
chinelo.
Abaixei, peguei a
havaiana número 46 do Patrick no chão e joguei de volta pra ele, na intenção de
que o cara não precisasse de vir até a mim. Mas, ao contrário do que pensei, o Patrick
fez questão de vir apertar minha mão, usando uma força que basicamente
agasalhou meus dedos e fez pressão na carne.
- Mó tempão, mano!
Tu cresceu!
- É, tem bastante
tempo. - lembrei das piadas com minha estatura e me mantive inquebrável. - Nah,
não cresci nada, pode parar de fazer essa graça.
Um pouco afastado
e escondendo ao máximo o riso, Lenon estava observando tudo, olhando pra gente
e rindo da situação, como se tivesse certeza de que estávamos sem graça.
- Papo reto,
Pedro. Tá maior sim, maluco! Pode não ser muito pra tu, mas tá.
Soltamos a mão e,
pela insistência, entendi que ele tava sendo sincero, embora eu continuasse não
fazendo questão de saber de nada. O Patrick pegou o chinelo, agradeceu e o
jogou no chão, calçando o objeto bem diante dos meus olhos. O pé enorme e bem
ordenado, com poucos pelos na parte de cima e também sobre os dedos, espalmando
sua sola com bastante equilíbrio na borracha do calçado.
- Tá nada, esse
viado continua baixinho! hahaahhaha - meu primo começou a rir e voltou a me
gastar. - Não cresceu um dedo sequer! Continua baixo e continua um viadão!
- Vê se me erra,
tá, Lenon?! - revirei os olhos em desgosto. - Eu tô quase do teu tamanho, seu
pivete!
Ele riu ainda mais
alto, com muito gosto, e foi se juntando novamente ao Patrick, sem deixar de me
responder.
- Tá bom, então
baixinho tu não é, mas viado tu continua sendo, né? Nada contra, irmão, nada
contra! hahahahaah
Os dois caíram na
risada, mesmo sem querer, e isso me deixou ainda mais puto.
- Aff! - olhei pra
um veículo estacionado na calçada, vi as esponjas cheias de sabão no balde e
pensei na resposta. - Vai arrumar um carro pra lavar, vai? Me dá um tempo!
Aliás, pra que você tá querendo saber se eu sou viado?
Foi aí que ele
paralisou e me olhou sem falar nada.
- Por acaso tá
querendo me comer?
Nenhum dos dois
esboçou reação, talvez por pensarem que eu nunca daria uma resposta afiada como
aquela pra eles. Mas dei e daria outra, caso fosse necessário, porque o Lenon
ia aprender, nem que fosse na marra, que é pra respeitar viado.
- "Agora tu
vê?" - pensei comigo mesmo e reclamei mentalmente. - "Mereço!"
Até onde eu sabia,
eles eram dois moleques irresponsáveis, que trabalhavam e só gastavam dinheiro
pra abastecer as motinhas que possuíam, lanchar na rua, comprar bebidas e sair
às vezes, quando não organizavam algum churrasco ou uma social na rua, pra
reunir o grupo de amigos. À parte desses detalhes, algo dentro de mim me deixou
bastante curioso. Mesmo sendo zoado pelo meu primo e seu melhor amigo, não
consegui sair dali. De alguma forma, senti que a atenção que ambos me deram foi
igual a como éramos antigamente, mas ao mesmo tempo também foi nova. Talvez
essa minha impressão tenha a ver com o fato de agora nós três estarmos bem mais
velhos, eu e Lenon prestes a virar oficialmente adultos, enquanto Patrick já
ocupava a casa dos 20. As zoações sempre envolvendo sexualidade, tamanho de
rola, quem come quem, porém entre três pessoas mais velhas. Enfim, continuei na
rede escutando o que os dois estavam falando enquanto trabalhavam do lado de
fora, no lava-jato.
Não deixei de ir lá dentro pra pegar
alguma coisa pra comer, até porque os parentes estavam organizando um churrasco
no quintal dos fundos e o cheiro estava chegando longe. No entanto, eu sempre
voltava pra ficar na rede, estando separado do meu primo apenas por um muro praticamente
aberto. Da onde eu tava, podia ouvi-los conversando, trabalhando e ouvindo
brega funk num volume moderado. Patrick lustrando uma moto, enquanto Lenon
finalizava o aspirador de pó dentro de uma pick up.
- E aquela lá, da
rua de cima? Naquela tu foi, né?
- Porra, tá de
sacanagem, moleque? Eu e ela já namoramo, pô!
- Ih, caô? Então
tu já era meu corno, é isso? HAHAHAHA
- Vai tomar no cu,
Lenon! Seu cabaço! hahahaha
De uma maneira
geral, os dois pareciam se entender muito bem, mesmo no meio de tantas zoações
e de provas de masculinidade exacerbada. Eles batiam o papo sem parar de
trabalhar, levando as tarefas a sério. Isso não os impedia de escutar o funk e
de beber, enquanto faziam o que tinham que fazer. Perto do muro, na calçada,
havia uma mesa com um pequeno isopor de onde eles toda hora tiravam alguma dose
de bebida. Corote, cerveja, Skol beats 150bpm, acho que vi de tudo saindo dali
de dentro.
- Por que cê tá
sentado aqui sozinho, primo? - a voz grossa, séria e repentina do Fred cortou
minha atenção no Lenon e no Patrick do lado de fora. - Vai lá pra fora beber
com eles, rapaz! Tá de bobeira aqui no calor?
- Não, não, é que-
Só que antes mesmo
que eu pudesse responder, o primo mais velho segurou meu pulso e me puxou pra
fora da rede, com aquele jeito todo brincalhão e inconscientemente bruto, todo
forte e parrudo na hora de me levar consigo até o portão aberto.
- Aí, enche dois
copão aí pra gente, rapaziada! - no fim do impulso repentino do meu corpo, eu
meio que bati de lado contra o corpo parado do grandalhão e ele passou a mão
por trás da minha cintura, me equilibrando com facilidade. - Um pra mim e outro
pro priminho aqui!
Na mesma hora, os
dois funcionários do lava-jato me olharam e tiveram reações opostas. Patrick
riu, mas não pareceu maldoso, só reagiu como se soubesse que a presença de Fred
impunha bastante respeito. Lenon, por outro lado, ignorou o irmão mais velho e
me zoou.
- Ih, tu vai
beber, "priminho"? - repetiu em tom debochado, como se quisesse
deixar evidente a gastação. - Tu já tem idade pra isso, é, "priminho"?
Meu sangue estava
acelerado, começando a ferver, por conta das provocações intermináveis do
pivete comigo. A resposta veio na ponta da língua, mas o primo mais velho foi
mais rápido e tratou de me defender, como sempre fez.
- Cê também não
tem idade pra uma pá de coisa, né, o seu fedelho?
Fred não tirou a
mão enorme da parte traseira da minha cintura, ainda me olhou, piscou um olho e
sorriu. Nesse instante, o Lenon olhou pra ele e fechou a cara, enquanto Patrick
foi tirando dois copões plásticos e misturando bebida pra gente.
- Ih, coé,
Frederico? Vai ficar de marolagem comigo agora, é?
- Tô te vendo muito
preocupado com o priminho, moleque. - o mais velho voltou a responder. -
Preocupado demais pra quem deixou ele sozinho na varanda, sem nem beber um
copinho.
- Ele que quis
ficar ali dentro, pô! - o magrinho foi se explicando e apontou na minha direção.
- Papo reto, né não, Pedrinho? Fala aí pra ele que foi tu que quis ficar lá.
- Eu quis mesmo. -
fiz que sim com a cabeça, respondendo pro Fred e mantendo a cara emburrada pro
Lenon. - Mas agora eu vim pra cá e vou tomar uma com vocês, não tô nem aí.
A resposta deixou
os dois surpresos.
- É assim que se
fala, priminho! - Fred riu. - Puxou mesmo a família que tem! hahahahaha
- Que isso, tô
gostando de ver. - o magrinho falou com ironia. - Tá saindo melhor do que a
encomenda, ein?
Patrick entregou
os copos pra nós e ainda reabasteceu o dele e o do melhor amigo, reagindo de um
jeito sério e ao mesmo tempo cômico a tudo que estava ouvindo de nós.
- À família, que
não para de crescer! - o primo mais velho levantou o bração e propôs o brinde.
- À família! -
concordei. - A todo mundo!
- É.. - Lenon fez
questão de demorar, me fitando com o par de olhos truculentos enquanto falava.
- A família não para mesmo de crescer, né não?
Só então o
marrento brindou o copão no meu, depois deu uma risada que fez o Patrick também
achar graça, e aí virou vários goles do corote de pêssego misturado com
energético. Vi descer pelo pescoço grosso e o pomo de Adão dele se movendo com
as goladas, enquanto todo mundo ia bebendo. Eu fiz a mesma coisa e senti a
porrada forte do álcool aquecendo instantaneamente minha garganta. Mal sabia eu
que esse era só o começo do dia ao lado do Lenon.
De certa forma, o primo Fred me
forçou a não ficar isolado na varanda, sendo que, a princípio, eu não queria
ficar perto do Lenon e do Patrick, porque sabia que eles ainda eram os mesmos
garotos implicantes de antigamente. A princípio não queria, pelo menos até uma
certa altura, porque depois que comecei a beber com eles na calçada, confesso
que comecei a mudar um pouco de ideia. Por mais que meu primo magrinho
continuasse insuportável, o melhor amigo dele pareceu mais maduro, se limitando
a só ficar rindo das piadas feitas pelo Lenon. Se fosse no passado, o Patrick
seria o primeiro a ficar me torrando a paciência, mas, ao contrário disso, ele
simplesmente puxou assunto comigo.
- Mas manda o
papo, Pedro, tá fazendo o que da vida lá no Rio?
Até fiquei impressionado,
me dando ao trabalho de pensar antes de responder, com medo de não ser uma
piada ou zoação disfarçada.
- Só estudando. -
esperei um momento e dei mais goladas no corote de pêssego. - Tô terminando os
cursos que eu comecei, senão acabo inventando um monte de coisa nova pra fazer,
sem ter terminado as outras.
- Tô ligado. Aí
quando tu vai ver tá afogado de bagulho pra fazer, né?
Lenon então
começou a rir, interrompendo a gente. Aí preparou o espírito de pivete arteiro
e não deixou passar batido, fazendo o que mais gostava de fazer. De pé, ele
chegou o corpo um pouco pra trás e imitou uma pose de quem tava admirando minha
silhueta, me olhando dos pés à cabeça, com cara de absoluta certeza.
- Ó, vô te falar?
"Estu" eu não sei se tu tá, mas "dando" eu sei que tá!
hahahaha
Mesmo muito sem
graça, Patrick também acabou rindo, revezando as goladas na bebida com os
retoques finais na limpeza da moto.
- Rá, rá, rá. -
debochei. - Já pode trabalhar no circo, você, ein?
Mas nada pro
magrinho abusado do meu primo pareceu difícil. Ele logo revidou.
- Só se eu for o
homem jiboia, né? - sem escrúpulos, Lenon parou o que estava fazendo e segurou
a tromba por cima do short molinho, virando na minha direção pra eu ver o
volume imponente da caceta suculentamente acumulada entre as pernas. - Metade
homem, metade cobra! Já viu, priminho? hehehehe
Não acreditei
naquela resposta automática e efetiva contra mim. Até tentei, mas a manjada foi
inevitável e acabei testemunhando o lado crescido do pivete tirado a lava-jato.
Os ombros pontudos, os ossos da clavícula evidentes e aquela descida do oblíquo
no quadril testando minha visão, como se os pentelhos abaixo do umbigo já não
fossem o suficiente.
- Deixa de ser palhaçinho,
garoto! Cresce! Se continuar assim, nenhuma garota vai querer ficar sério
contigo. - tentei dar algum tipo de lição de moral, mas acho que o álcool já
tava fazendo efeito e acabei perdendo o foco. - As mulheres gostam de
inteligência, seu acéfalo!
Assim que escutou
isso, o Lenon deu aquele começo de gargalhada alta e debochada, sem deixar de
segurar a mala volumosa na mão, como se estivesse agindo por instinto, que nem
bicho.
- É O QUE? AAAA,
NÃO! HAHAHAHAHA
Até o Patrick, que
tava estacionando a moto limpa e lustrada na calçada, parou pra olhar pra gente
e rir também, sem se conter pela reação inusitada do meu primo magrinho, tirado
a mavambinho e com marra desses funkeiros maloqueiros (sem sentido pejorativo,
por favor).
- Que piada é
essa, viado? Tá desacreditando o paizão aqui a troco de que?
- Desacreditando?
Vai dizer que você é o piranhão de Muriqui, garoto?
- Piranhão?! - ele
repetiu e aumentou o volume da voz, usando todo aquele jeito de moleque zoador
pra responder. - O PAI É ENJOADO, VIADO! RESPEITA! HAHAHAHAHAHA
Patrick já nem
tava mais fazendo questão de manter a linha, gargalhando solto.
- Aí, PTK, pode uma dessa pra cima de mim?! Só porque eu tenho
essa carinha de bebê nego pensa que não sou pai de família! Que eu não sou o
terror da Costa Verde!
- HAHAHAHAHAHAHA! AH, PARA! - o melhor amigo riu alto. - Se
respeita, Lenon!
- É, se respeita!
- completei e também comecei a rir. - Se leva a sério, primo!
Foi a primeira vez na minha vida que entrei na zoação junto com
aqueles dois, sendo esse o primeiro sinal de que alguma coisa de diferente
estava acontecendo, no mínimo. Eu sentado do lado da mesa de bebidas, debaixo
do guarda sol e encostado no muro morno do casarão dos meus tios, tomando
corote de pêssego, enquanto via Lenon e Patrick trabalhando no lava-jato deles.
- Porra, então tu tá de bobeira, priminho! Vou nem ficar te
convencendo de nada não, papo reto! - tornou a apertar o malote entre as pernas,
sem qualquer pudor. - Daqui a pouco brota alguma mina procurando o paizão aqui!
Vendo essa cena, foi minha vez de gargalhar. Achei tanta graça que
quase engasguei com a bebida, chegando a tossir e me atrapalhar na fala. Foi aí
que o melhor amigo do meu primo veio dar dois ou três tapas nas minhas costas,
sem eu ter pedido.
- Eita, porra! Respira!
- Valeu, Ptk! - chamei pelo apelido.
- Nada!
Sem perder tempo, recobrei o fôlego, virei na direção do Lenon e
já fui emendando a resposta que estava na ponta da língua.
- Você não é nada convencido, ein, "terror da Costa
Verde"?
O magrinho marrento fez aquela cara de insatisfação que eu já
conhecia e franziu as sobrancelhas, ficando ainda mais abusado no semblante.
Antes que ele pudesse responder, Patrick voltou a falar.
- Né não, Pedrinho? Esse teu primo é o que menos pega mulher aqui
em Muriqui e tá falando pra caralho! hahahahaha
Eu tava adorando o fato do melhor amigo do meu primo estar
apoiando explicitamente minhas respostas, principalmente porque o Patrick era
uma das pessoas que mais me zoavam quando éramos mais novos. Não suficiente,
ele tava até gastando diretamente o Lenon, fazendo piada, rindo e alisando a
própria barba.
- Ih, coé, tá tramado com os alemão, seu vira casaca do caralho?!
- HAHAHAHAHAHAHAH - nós três afundados em gargalhadas e piadas em
forma de ataque, como nunca aconteceu anteriormente.
Enquanto trocávamos zoações, não parei de virar goles e goles de
corote e também de observar aqueles dois finalizando o serviço de lava-jato.
Enquanto o Lenon era magro, definido e todo meio solto de corpo, o Patrick era
mais taludo, tipo grosso de forte e com muito mais pelos, dando uma certa
impressão de ser mais desenvolvido, adulto.
- Já encerou a moto, mano?
- Já, segura aí.
Um atirou o pote de cera na direção do outro, eu só bebendo e
observando tudo.
- Valeu!
- Suave!
As pernas do meu primo eram lisas, enquanto as do amigo dele me
deixaram mais do que atento, com sede. Pra completar, um com short mole e o
outro de bermuda de surfista, porém ambos maludos, cada um de um jeito: Lenon
balançando a tromba por qualquer motivo, soltão e visivelmente sem cueca,
enquanto o malote do Ptk tava aparentemente concentrado num volume proeminente,
contra o velcro da bermuda justa no corpo moreno.
- Mermão, que calor é esse?!
- Tamo no verão, né, viado? Demorou para um caralho, mas
finalmente chegou! hehhhe
Os dois descalços, os pés pisando no asfalto da rua e no cimento
da calçada. Todo mundo bebendo, rindo e jogando conversa fora.
- Porra, nem fala! Skol beats descendo que nem água! - segurando a
latinha roxa da nova versão, meu primo balançou o conteúdo e pareceu meio alto.
- Dar uma segurada, senão daqui a pouco tô ficando ruim.
- Papo reto, viado! - o melhor amigo concordou. - Distraidão dando
brilho na moto e bebendo sem nem ver. Mas porra, nesse calor é só um gelo mermo!
- Pior que tá um mormaço mesmo, tá abafado. - voltei à conversa
concordando com os dois e abanando minha blusa. - É no verão que a gente toma
mais líquido, né?
Eles me olharam, um segurou o riso e o outro foi fechar o carro
pronto e limpo. Em seguida, o magrinho marrento se afastou um pouco do veículo,
me deu o copão de bebida pra segurar pra ele e foi na direção da mangueira
fechada, jogada no chão.
- Porra, papo reto? - me olhou e eu tive só uma certeza a partir
daquele ponto: ia dar merda. - Só esse banho de borracha mesmo!
- É isso, paizão! - Ptk concordou e virou mais goles. - Depois eu
vou também.
Revezando a bebidas com o papo e as cenas que se desenrolavam
lentamente diante dos meus olhos, de repente me vi preso numa deliciosa câmera
lenta. Com a mangueira segurada numa mão por cima da cabeça, o Lenon tava
deixando a água tocar seu corpo suado e magro como se estivesse sedento para se
refrescar.
- Que delícia! - falou, debaixo da coluna líquida despencando no
corpo. - Água da borracha tá geladinha, mermão!
A rua relativamente estreita, pouco movimentada, quieta e com
pouquíssima gente transitando vez ou outra. O tempo quente, o céu azul e o
verão estalando no ar.
- Guenta aí que vou ver se tem uma carne lá dentro pra gente
beliscar. - Patrick avisou e foi saindo.
- Tranquilo.
O short molhado tava colado no corpo magrinho do meu primo lava-jato
e ele ainda brincando de puxar o cadarço da roupa para cima, enquanto se
refrescava. Quando fazia isso, o tecido molhado subia junto com o cadarço e
ajudava a lapidar o formato massudo da serpente entre as pernas, revelando o
máximo da intimidade, em detalhes de dobradiças, relevos e texturas de pele
grossa, carnuda, rígida e difícil de mexer. Um tubo de rolon encharcado de
veias espessas, com todo o desenho da cabeça bem feita e destacada do corpo,
aquela aparência de já ter entrado em muita bucetinha quente, apertada e
rugosa. Ficamos só eu e ele na calçada, um tomando banho e o outro admirando
sem ser visto.
- Na moral, um banho de borracha desse é outra parada!
Não respondi, só consegui olhá-lo, aproveitando ao máximo que ele
tava de olhos fechados. Mas aí o safado insistiu.
- Né não, priminho? Fala tu? - esfregou as vistas e me olhou.
- É, é. - não saí do transe. - Sabe que eu amo um banho de
borracha?
Pareceu que quanto
mais a água batia contra a peça de pica, mais a carne massuda e roliça da
calabresa ia se acumulando, inchando, tomando vida e formato sob o short fino e
mole. Isso pra não falar das curtas vezes em que o puto enfiou a mão na roupa e
mexeu aqui e ali na tromba sob o tecido, me enfeitiçando mais e mais. Não
consegui parar de pensar no quanto o Lenon era muito sexual, quase aceitando
que ele tinha razão quando disse que comia as minas de Muriqui. Pelo formato
daquela caceta, não tinha mesmo como eu discordar, só se fosse pela implicância
natural que a gente compartilhava.
- Tu não vem, não?
- ele deu uma risada, esfregou novamente o rosto molhado e me olhou. - Tá
gostosinho aqui em baixo!
Tive que disfarçar
as olhadas no momento em que mais achei que o meu primo tava ficando meia
bomba. Olhei pro lado e pensei numa resposta imediata.
- Depois. Vou
esperar o Ptk voltar com a carne, tô morrendo de fome.
- Suave.
O magrinho voltou
a se esfregar e logo fechou os olhos novamente. Voltei a olhar e veio a
impressão de que a peça pesada tava pulsando, dando pequenas contrações e
fazendo as veias ficarem desenhadas no pano colado. Aquela era a latência de um
molecote se tornando adulto, na transição instável entre a adolescência lotada
de hormônios e o corpo final que o sustentará e levará onde for necessário. Era
a legítima passagem da molecagem pra macharia adulta, quando bater punheta e
gozar não é mais suficiente pra manter um putão dentro de casa. Não que ele vá
parar de se masturbar, não vai mesmo! Mas além da gozada na base da mão, o
piranho vai querer comer buceta. E dependendo do nível de malícia, em pouco
tempo descobre o poder de um cu e já ganha um novo tipo de fome. Aí sim a
punheta e a buceta não bastam, porque a pele rígida, inchada e lustrada da
cabeça do caralho só vai se satisfazer no aperto do esfíncter, na expansão de
pregas ao redor do prepúcio, com muito mete e soca.
- Porra, dei mole!
Podia ter pedido pro Patrick trazer mais gelo.
- Quer que eu
pegue? - ofereci, mesmo sem querer.
- Não, não,
tranquilo. Valeu.
Apreciar a ducha
do lava-jato me deixou visivelmente desconsertado, minha sorte é que não havia
mais ninguém ali além de nós dois. Pra completar, propositalmente ou não, o
Lenon ainda se dedicou a dar mais lavadas rápidas no cacete, metendo a mão por
dentro do short e mexendo volumosamente contra o tecido molhado e colado no
comprimento da jiboia criada solta, sem cativeiro.
- Vou ter que
pedir pra ele pegar a toalha, mesmo. Deixa comigo.
- Tá certo.
Em poucos minutos,
só faltou eu imaginar o marrento do Lenon gemendo, de tão à vontade que ele ficou
durante o banho. Pareceu que em alguns momentos ele era incapaz de separar a
hora de se dar prazer com a de estar tomando banho em público, demonstrando que
tinha mesmo 17 anos e que estava lotado de hormônios em erupção.
- Mmmm, que
cansaço! - o safado esticou o corpo e se despreguiçou, contraindo toda a
corpulência e torneando tudo que podia, junto com a caceta meia bomba. - Fffff!
- Tá trabalhando
desde que horas?
- Ih, tamo desde
cedo aqui no trampo. Tô mortão de cansado, só queria ficar de boa! Mmmm!
Enquanto
conversávamos, o Lenon não tirou uma das mãos de dentro do short recheado. Mexendo
devagarzinho, indo e vindo com bastante precisão, às vezes a cabeça da bengala
roçando contra o tecido e ficando desenhada, dando aquele rápido frenesi de
tesão pelo atrito. Foi nesse instante que me dei conta que tava há muito tempo
manjando meu primo, distraído, achado ou bastante perdido nos detalhes de cada
centímetro dele. Desviei o olhar e no mesmo instante ele me chamou.
- Coé, primo, acabei já. Tu vai querer tomar.. - propositalmente
ou não, segurou a tromba por cima do poliéster e finalizou. - ..um banho da
minha borracha?
Minha reação foi imediata.
- Ah, me poupe, pivete! Ficou nem cinco minutos sem me zoar, isso
é o máximo que você consegue?
Lenon gargalhou de rir, fazendo isso enquanto apertava o cacete,
como se estivesse coçando o saco. Uma vez com a mangueira desligada, o magrinho
marrento começou a dar alguns pulos e a sacudir o corpo, na intenção de
eliminar a maior parte da água presente.
Pra ser bem sincero, nunca na vida
me imaginei despertando qualquer tipo de interesse em algum homem da minha
família, por vários motivos. Primeiro por não ser assumido pra ninguém, segundo
pela polêmica que seria qualquer sinal de intenção incestuosa, e, em terceiro,
o fato de o meu primo lava-jato só interagir comigo se for pra zoar, ou seja,
seria um problemão ele descobrir a atenção que eu tava dedicando ao seu corpo,
ao seu sexo, e em seguida contar pra alguém e me colocar em uma posição
delicada na família. Por conta de todas essas possibilidades, meu maior desejo
era parar de olhar pro corpo do Lenon, só que isso acabou ficando impossível de
fazer, porque, além de estar sem cueca, o safado era daqueles novinhos
magrinhos que, de propósito ou não, tava a todo momento com a mão puxando o
short e desenhando o volume carnudo da maçaneta sob o poliéster fino.
- Mas papo reto,
priminho. Vai jogar uma água no corpo, não? - sem rir, ele continuou segurando
a mangueira entre as pernas e a borracha fechada na outra mão. - Tá com
vergonha? Já te falei que tu cresceu, viado!
- Eu? Com vergonha
de você? - foi minha vez de rir baixinho.
Nesse instante, em
quatro ou cinco passadas lentas, o Lenon parou na minha frente, ligeiramente
mais alto do que eu, e me olhou um pouco de cima pra baixo, com o semblante do
rosto liso entre o sério e o prestes a rir.
- Não era tu que
tava com vergonha de vim aqui pra fora beber? - ele lembrou. - O Frederico teve
que te puxar pelo braço, pra tu sair. Qual é o nome disso?
Estava tão perto
que pude sentir a respiração meio alcoólica. Como se não bastasse, mais alguns
centímetros e eu também sentiria a roçada da ferramenta prestes a rabiscar
minha perna.
- Nome disso é falta de paciência. - respondi. - Você tem
paciência pra ficar o tempo todo perto de uma pessoa que só sabe te zoar?
Aí o puto riu de canto de boca, levantou os olhos bem rápido e
voltou a falar, no volume de voz bem baixo. 1 metro e 79 de um corpo magro,
meio definido, relativamente alto e bem distribuído, majoritariamente liso,
marrento dos pés descalços até à cabeça.
- Eu não tenho, não. - riu. - Mas tu eu sei que tem, senão não
tava aqui me aturando. Né não, priminho?
De um jeito ou de outro, aquele contato tão diferente que
estávamos tendo me deixou com bastante chão pra ir adiante na conversa. Eu
sabia que estávamos tomando rumos novos e a linguagem corporal do momento
sugeria que algo poderia acontecer entre nós em breve, mas o meu medo maior era
justamente esse.
- Eu só tô aqui pra beber, primo. - menti, mas fiz isso rindo, na
intenção de brincar de falar sério. - Não viaja! heheheheh
O Lenon sempre me gastou, sempre zoou com a minha cara, de todos
os jeitos possíveis. Com mentiras, indiretas na frente dos outros, piadinhas
bobas e sem sentido, nossa relação, desde pequenos, sempre foi limitada a
ataques. E se, dizendo aquelas coisas e falando tão de perto, ele só estivesse
aplicando mais uma de suas peças? E se eu falasse além do que deveria e ele acabasse
sabendo coisas demais ao meu respeito? E posteriormente contasse pra família?
Eu não tinha muita escolha, além de ser o máximo de cuidadoso possível.
- Ah, tá! - ele não acreditou e debochou. - Té parece, viado! Tô
ligado na tua, rapá!
Fiquei admirado com a ousadia.
- Ligado na minha? Como assim?
- Claro, porra! Tá pensando que eu não sei?
Espinhas, hormônios explodindo e todo aquele jeito de novinho que
acha que é dono da verdade e do mundo. Molecote novo e marrento, que mal acabou
de estrear o poder do próprio quadril e já extrapolou a sensação do prazer
adulto, antes mesmo dos 18 anos. Vulgarizou, supersaturou, excedeu, chocou até
adultos de longa data. Mal pisou no chão impuro e já se mostrou legítimo filho
desse solo quente, físico, carnal, fodedor nato e já com muitas horas de
experiência na cama e em uma porrada de outros lugares em que fodeu.
- Não sabe? - tornei a repetir. - Não tô te entendendo, Lenon.
- Eu sei do que tu gosta, priminho.
Completamente desarmado, me vi literalmente diante de um macho em
plena ascensão. Foi aí que o portão fez barulho e a voz de Patrick nos pegou de
surpresa, interrompendo o instante.
- Demorei que eu tava esperando a carne sair. Trouxe uma porrada
de bagulho, ainda peguei um litrão!
Senti uma vontade imediata de me afastar daquela pouca distância
física com o Lenon e até pensei que ele faria isso primeiro, mas o safado nem
se intimidou pela presença do melhor amigo chegando, só virou o rosto de lado
para olhá-lo e continuou me cercando com o corpo.
- Porra, salvou, irmão! - o marrento agradeceu e pegou um pedaço
de alguma coisa da bandeja. - Aí sim, ein?!
Senti que o Patrick percebeu que algo estava acontecendo e acabei
cedendo, me sentando de volta na cadeira encostada no muro do casarão. Meu
primo só achou graça e finalmente pareceu sair da minha intenção, por qualquer
motivo que fosse. Mas só pareceu, porque puxou uma cadeira e colocou do outro
lado da mesa, de frente pra mim.
- Daqui a pouco tem resenha, ein, paizão! - Patrick lembrou.
- Que resenha?
- Lá na rua da praia. Aniversário daquela loirinha que tu panhava,
pô!
- Eu panhava? - o marrentinho quase riu. - Porra, é tanta mina que
nem sei!
Eu e Patrick voltamos a rir daquele jeito egocêntrico de
responder, não teve jeito.
- É aquela da prima do rabão?
- Ela mesmo, moleque! Agora tu lembra, né? Mó vacilão!
- Ah, a culpa é minha?
- O que aconteceu? - perguntei, já muito curioso.
Eles me olharam e, antes que meu parente pudesse responder, o Ptk
começou a rir e falar em tom de zoação.
- Esse teu primo é mó fura olho, tava panhando a loirinha da praia
serião, papo de namorar e os caralho!
- NAMORAR? - Lenon interrompeu, apertou o comprimento da pica por
cima do short e gargalhou. - MEU PIRU, SEU MERDA! DUVIDO!
Eu não soube o que pensar, se ria ou do que exatamente achar
graça, se é que existia alguma.
- Foi só a prima da mina dar um mole que ele nem pensou duas
vezes, tacou pau na outra! - o melhor amigo voltou a apontar.
- Mas porra, fala tu? - Lenon tentou argumentar. - A mina tem mó
rabão, chega em tu do nada com papo de que nunca deu a bunda e que tem vontade
de experimentar, tu faz o que? Paga de lerdão, porra?!
- Não adianta, tu não presta, menor! - Patrick insistiu. - Vacilou
com a mina, por isso que ela não namora mais ninguém de Muriqui hoje! Fez
merda, assume! E o pior é que nem comer a bunda da outra tu conseguiu, traiu
errado!
Marrento que só, o magrinho não conseguiu se conter e deixar as
gastações por isso mesmo.
- Ahn, e tu, que tá há 3 anos esperando aquela ruiva voltar de
Portugal, crente que ela tá sozinha lá do outro lado do mundo?!
O nível da coisa entre eles tava caindo à cada resposta dada de um
pro outro. Pra mim, a temática pessoal já era tensa, mas eles, pelo visto, já estavam
acostumados a afiar o ego nas provocações.
- Tu me gasta porque não consegue ser fiel, paizão, por isso que
nenhuma mina daqui quer namorar contigo. - o Patrick me olhou e começou a rir
pra mim, como se quisesse aprovação. - Né não, Pedro? Fala pro teu primo o
quanto ninguém quer ele?!
Meio no brilho por causa da bebida, me perdi nas risadas e acabei
fazendo que sim com a cabeça.
- É isso aí, marrentinho! Assim ninguém vai te querer, já te falei
isso não sei quantas vezes.
Mas o Lenon tinha resposta pra tudo. Virou na minha direção e repetiu
a pergunta.
- Ninguém mesmo, priminho? Tem certeza?
De início, eu não tinha entendido em que parte da frase estava
escondida a provocação dele comigo. Foi só o magrinho ficar na minha direção
que notei a mão abusada por dentro do short mole, alisando a selva de pentelho
que o molecote devia ter, da qual só estavam à mostra os pelos em trilha abaixo
do umbigo.
- Ninguém! - insisti. - Não existe quem tenha tanta paciência
assim pra aturar você.
- Tá vendo?
O melhor amigo dele voltou a rir alto, também manifestando um
pouco da mania que macho tem de coçar o saco e apertar a rola quando tá muito
animado. É a excitação, talvez.
- Ah, para de me gastar, moleque! - Lenon não parou, tornando a
zoar Patrick. - Tu que é o maior punheteiro de Muriqui, não pega ninguém por
causa dessa mina em Portugal e quer falar de mim?
Mas o cafuçu também não deixou qualquer frase sem resposta.
- É O QUE?! AHAHAAHAHAHAH! Tá me zoando de punheteiro, Lenon?!
Logo tu?!
Eu tava bem no meio daquele tiroteio de macharia, goles de corote,
trampo de lava-jato e dois molecotes abusados coçando a mala toda hora. Não sei
o que faziam mais, se expunham um ao outro, se riam ou se bebiam. Meu primo
rindo bem alto, sem qualquer escrúpulo, perdido entre coçar a pentelhada, me
olhar e tirar sarro do Ptk.
- Eu não sou punheteiro assim que nem tu, mermão! E nem tô
esperando mulher nenhuma voltar da puta que pariu pra tirar o atraso, tá
maluco?!
- Lenon, geral sabe que tu bate punheta com 4 vídeo aberto ao
mesmo tempo na tela do celular, seu cabaço do caralho! Quando a gente entra no
teu quarto fica até escaldado de encostar em qualquer coisa, de tanto leite
ressecado que tem naquela cama de casal, na cadeira do computador, no teclado!
Aí tu quer me gastar?
Não consegui acreditar em tanta intimidade sendo dita como se
fosse pouca coisa. Na minha mente, era terrivelmente tentador ficar sabendo de
detalhes relacionados aos hábitos sexuais do meu primo magrinho e marrento,
principalmente porque tinha tempos que não o via e, querendo ou não, o pivete
tava mesmo um projeto de macho adulto e safado que só.
- Você o que?! - boquiaberto, acabei demonstrando o tanto de
espantado que fiquei, mas sem parar de rir e de beber junto dos dois. - Que
merda! Eu nem sabia que dava pra abrir tudo isso de vídeo no celular, garoto!
- É o que? Teu primo é o sabichão desses macete, Pedro! Não tem
quando ele falou que era o terror de Muriqui? Tá aí! Já até entupiu o ralo do
banheiro, de tanto mingau que jogou na tubulação! Vai perder a mão, ein!?
HAHAHAHAHAH
- Gente!?! - tive que perguntar. - Isso é real mesmo? Oficial?
- HAHAHAHAAH, SEU PUTO! - Lenon não parou de rir, adorando tudo
que estava sendo dito ao seu respeito e respondendo enquanto mexia no cacete. -
Mas porra, pensa pelo meu lado? Eu sou uma fábrica de leite, mermão! Tenho que
descarregar, senão fico pesado, inchadão, com cara de enfezado, tá ligado?
Pareceu que pra ele era impossível falar de seu instrumento entre
as pernas sem tocá-lo, apreciá-lo, mostrar que era dele que estávamos falando.
Não só do caralho, como também do ego.
- Ninguém te merece, moleque, na moral! HAHAHAHA - entregue às
risadas, Patrick jogou o braço na nuca do meu primo e o puxou na direção do
próprio tórax, num movimento provocativo de dar-lhe cascudos. - Pra mim tu é o
mais pica, seu sequelado!
- Tu que é cuzão, viado! Me solta, porra!
Eu observava os dois e não sabia qual deles me atraía mais. De um
lado, o Lenon sendo explanado como o maior safadão da Costa Verde, adolescente,
no auge da puberdade, sem um pelo na perna, desses novinhos magrinhos e
funkeiros, que mandam passinho brega e têm mania de andar sem cueca.
Punheteiro, comilão e na intenção de bunda, mesmo não tendo feito 18 anos
ainda. Do outro lado, um cafuçu alguns anos mais velho que nós, a pele mais
parda, todos os pelos em seus devidos lugares, a mala acumulada e concentrada
sob o tactel da bermuda curta e as tatuagens dando ênfase no corpão bem
construído. Esperando uma moça voltar de Portugal há 3 anos. Imagina o tamanho
das bolas de um puto desse?! No entanto, Patrick tinha a maior cara de santo,
nerd, aparelho nos dentes.
Senti que estava bastante perdido na
observação e admiração daqueles dois machinhos tão explícitos e animados. A
princípio, minha intenção era entender em que momento exato ou quando começaram
os primeiros sinais de masculinidade adulta no meu primo. Que ele era
marrentinho eu sempre soube, mas punheteiro e cafajeste por causa da vontade de
comer bunda, a ponto de trair a suposta namorada com a prima dela? Nunca
iamginei! A partir de quando ele preferiu não mais jogar videogame? Simplesmente
absorveu malícia de mundo, de idade e, muito mais que isso, aprendeu tão bem a
ser "macho" (do jeito porco e pejorativo mesmo). Agora ele dominava,
tinha os próprios desejos, fetiches, tesões e prazeres. Se bobear, o Lenon já
até tinha estudado o kamasutra, de tanto pornô que deve ter assistido. Detalhe:
pelo visto até os amigos sabiam da fama de leiteiro, querendo ou não. Pra
completar, o marrentinho ainda botou o funk mais alto numa caixa de som e ficou
ensaiando uns passinhos, deixando a rola balançar livremente na roupa. Era
evidente que tava sem cueca e, livre, leve e solto, atritando a ponta da cabeça
contra o tecido em cada rabiscada e cruzada de um lado pro outro. Essa sensação
visual me deixou muito afim de dar uma cheirada profunda com as narinas e a
língua na parte de dentro do short dele, só pra absorver e sentir o gosto de
macho que já devia estar impresso na costura, além do suor do dia de trabalho
no lava-jato.
Num dado momento em que o Lenon foi
no poste de luz mijar, ainda fez isso sem abaixar a roupa, colocando a tromba
mole pra fora pela perna do short e suspendendo até à coxa, quase no púbis, pra
liberar o instrumento junto com o sacão pesado. Vi rápido e muito de relance os
dois bagos bem à vontade de fora, pertencentes a um molecote de 17, quase 18
anos, mas com a aparência de já ter produzido milhares de galões de porra na
vida. Em seguida, meu primo marrento ainda inventou de soltar pipa, correndo
pela rua com linha, cerol e a bengala insistindo em me seduzir, chamar minha
atenção a todo instante. Ele fazia tudo isso sem parar de conversar e trocar
zoações com o Patrick a todo instante, falando das minas e das safadezas da
juventude. Já era quase fim de tarde quando, torto de bêbado, fui no banheiro
do lado de dentro da casa e vi que meus parentes tinham se juntado pra terminar
de pintar as paredes dos quartos de hóspedes, indicando que certamente não
poderíamos dormir em nenhum deles hoje. Não quis demorar muito, senão iam pedir
minha ajuda e eu já tava começando a trocar as pernas, pelo efeito do corote.
Ao retornar pro lado de fora do casarão, peguei Lenon e Patrick cochichando e
rindo. Então reduzi os passos pra tentar ouvir do que estavam falando.
- Ah, eu ia! - meu
primo falou com propriedade. - Foda-se!
- Duvido, moleque!
Tá maluco? Fumou que boldo?
Os dois riram como
se estivessem planejando algo, que nem antigamente.
- Ih, tu não iria,
não? Tá de sacanagem? - o marrentinho não aceitou a resposta do melhor amigo. -
Não tava aí enchendo a porra do saco pra empurrar numa prima minha, cuzão?
- Tu fumou, mano?
Porra, tá vacilando, é? - Ptk cruzou os braços na altura do peitoral e franziu
a testa, quase que juntando as sobrancelhas. - Eu sou hetero, porra! Tá doidão,
já?
Seja lá de qual
prima nossa estavam fofocando, Lenon se manteve irredutível ao continuar suas
afirmações.
- Comia e ainda
botava pra me mamar, foda-se! HAAHAHAH - riu mais alto. - Mermão, olha só: eu
nunca comi cu, tá ligado? Tudo tem uma primeira vez, eu não tô nem aí! Tá aí
pra comer mesmo, tem que passar tudo na pica!
- Tu só pode ter
fumado um rolo de baseado, maluco! Papo reto, Lenon, tu tá sem noção!
- E digo mais,
irmão: me esbaldava ali! Fazia aquele exame de fundo de garganta sem dó e
piedade! Aquela calibragem?! - fez barulho de estalo com a língua no céu da
boca. - Aquele gargaflex de veludo que tu nem liga de foder a boca, de tão
profissa e caprichada que é a mamada? Sssss, puta que pariu, só de falar eu já
fico meia bomba!
- AAAAAH, PARA DE
CAÔ, MENOR! AAHAHAHAHAHHAHA
Da onde eu tava,
meio que atrás do muro do portão, pude ver o Lenon esticando o braço pra frente
e mexendo o quadril de leve, imitando como se tivesse comendo alguém de quatro
e ainda segurando e puxando pra trás pelos cabelos.
- Montava que nem
eu monto nas pirainha aqui de Murica! hehehehe
- Na moral, diz pra
mim que tu tá zoando!
- Parceiro, já dei
o papo. Deus fez os primo pra gente não curra os irmão, hahahaahha! Confia no
pai, que não tem tempo ruim!
Patrick voltou a
rir e não levou a sério nada do que meu primo estava falando. Eu não consegui
identificar de qual prima eles cochichavam.
- Tá viajante, tu!
- Minha mãe me
ensinou a comer de tudo, Patrick. HAHAHAHA
- AAAHUHAHSHA! Que
moleque palhaço, viado!
Quando desisti de
ficar escondido atrás do muro, voltei a andar e eles pararam de falar assim que
me viram, literalmente cortando pra outro assunto.
- Pô, vou lá pegar
mais gelo, que isso aqui tá quente! - Lenon logo levantou da cadeira.
De pé, não tive
como não perceber o pacote roliço e muito bem feito abaixo do elástico do
short. A protuberância maior do que no restante do dia, indicando que, de fato,
o magrinho tava meia bomba, com a rola em estágio de atenção. Por causa desse
montante excessivo, fiquei paralisado bem na passagem da calçada pro casarão,
literalmente no meio do portão individual.
- Deixa eu
adivinhar: tavam falando de alguma mina muito safada, rabuda e cachorra? -
ironizei, pra tentar disfarçar as manjadas, só que me mantive parado na
passagem. - Só vocês, ein!?
- Ah, se tu
soubesse! - Patrick respondeu rindo. - Conta pra ele, Lenon!
Também rindo, meu
primo ignorou o pedido do melhor amigo e se adiantou pra passar por mim,
fazendo isso com o corpo colado no meu. Meio que de lado, senti a pistola semi
inchada do Lenon roçando na minha coxa, com tanto impacto e atrito que tive a
certeza de que o couro do prepúcio recuou e colocou o cabeçote pra fora. Só não
senti a rigidez e o inchaço da chapoca em mim porque existia o poliéster dele e
minha roupa no caminho, já que até um pouco do tranco do quadril ignorante do
marrentinho deu pra sentir. Era como se ele tivesse na minha intenção e eu
ainda não tivesse me dado conta disso.
- Opa, foi mal,
priminho! - cínico, ainda se desculpou e riu de canto de boca. - Acontece!
Na brincadeira e
parado em mim, o Lenon ainda teve a ousadia de me dar uma mordida no pescoço,
quase na nuca, com todo o jeito de abusado e o hálito de bêbado de vodka. Deu
pra sentir o cheiro do suor no corpo dele e fiquei arrepiado, confesso.
Felizmente o puto logo saiu e, rindo à beça e mexendo no pau, foi pro lado de
dentro do casarão, me deixando pra trás junto com o outro lava-jato.
- Teu primo tá que
tá, ein? Porra! hahahaahah - Patrick viu a cena e riu de nós. - Acho que ele tá
precisando é de uma namorada logo, senão..
- Senão.. ? - quis
saber o final da frase.
- Senão já viu!
hahahahaha - ele disfarçou.
- É, é. -
concordei e fui andando de volta pra cadeira onde estava sentado antes. - Eu
também acho, ele tá com muito.. hormônio na cabeça.
Pra ser bem
franco, nem eu mesmo sabia de qual cabeça do Lenon estava falando, de tão
hipnotizado, tentado e seduzido que me senti. Na realidade, acho que muito mais
do que isso, porque, na minha frente, bem diante dos meus olhos, virando vários
goles de bebida misturada com energético, estava o cafuçu que era melhor amigo
do meu primo, e ele também estava mexendo com a minha mente sem saber.
- E você? - não
consegui me conter e puxei assunto. - É verdade essa história que você tá há
não sei quantos anos esperando a tal da portuguesa voltar?
- Mais ou menos. Ela
não é portuguesa.
O Patrick era
muito mais homem do que eu e Lenon, em todos os sentidos, mas não sei explicar
isso 100%. Não lembro a idade certa, mas se bobear ele já tava nos 21. Sentado
ao contrário na cadeira, com as costas do assento virada pra si, os braços
apoiados por cima e as pernas peludas abertas. Sem blusa, bermuda de surfista,
feita de tactel, e o pacotão bem acumulado no meio, enchendo minha boca d'água
e tomando a atenção.
- A parte da
espera é verdade? - voltei a dizer. - Você tá esperando mesmo pela moça?
- É papo reto, pô!
Mas.. - Ptk esperou poucos segundos antes de prosseguir. - Pra que tu quer
saber disso?
Não esperei por
essa reação, admito. Acho que o brilho excessivo da bebida tava me dando muito
mais do que coragem, tava dando ousadia, potencial para ser tão abusado quanto
meu primo.
- Não precisa
falar, se não quiser. - quis passar certa segurança pro cara, porque senti ele
com o pé atrás, talvez por estarmos sozinhos, então tentei explicar o máximo
possível. - É que, sei lá, achei bem curioso esse pensamento. Você sabe, esse
tipo de coisa não tem nada a ver com o meu primo, por exemplo. E vocês são
amigos e tal.
- Não, não tô
perguntando de neurose, não, Pedro. Tô perguntando, tipo, o que exatamente tu
quer saber dessa história? Porque o teu primo só pergunta pra me gastar, tá
ligado?
Achei graça e ri.
- Ah, você acha
mesmo que eu ia zoar contigo, Patrick? - cobrei. - Sério? Olha bem pra mim!
Ele riu meio sem
graça, virou alguns goles de Skol beats e voltou a me olhar.
- Foi mal, foi
mal. É que tô acostumado com teu primo me perturbando com isso todo dia.
- Relaxa, cara. Eu
só imagino! hehehehe - tentei descontrair. - Só perguntei mesmo porque isso é
considerado bem raro hoje em dia. O que eu mais vejo são esses casais que traem
à beça por aí e moram juntos, imagina namorar à distância?
- Não, mas a gente
não namora à distância. - ele ficou meio tímido, mas não parou de responder. -
Eu que gosto dela, na real, se ligô? Aí tô nessa de esperar essa mina voltar.
- Nossa, agora
entendi! Que situação delicada, Patrick!
- É, pois é. Mas
dá certo, Pedro.
Patrick era aquele típico boyzinho
com cara de santo, aparelho nos dentes, barbudinho e jeito de nerd, meio bobão,
porém menos chato do que o implicante do meu primo Lenon. A pele parda, num tom
que facilmente fica moreno com o sol, bronzeado e com a marca da sunga. Pelos
nos locais gostosos do corpo, aqueles pontos que já chamam a atenção
naturalmente, aí, pra completar, ainda ficam repletos de pelos, de hormônios
explodindo e de testosterona em erupção, saindo da pele. O verdadeiro cafuçu em
fase de crescimento, em eterna transição do garotão maludo pro machão que ainda
não sabe que é gostoso, mesmo nos 21 anos de idade e sendo mais velho que nós.
Os lábios e mamilos do Patrick eram mais escuros do que o restante da pele do
corpo, dando a impressão de que, além de pirocudo, a rola mestra do puto ainda
era preta, talvez fosse sacudo e era por conta disso tudo que o pacotão estava
sempre bem acumulado em qualquer roupa que fosse. Ele com certeza tava de
cueca, porque na maioria das vezes as estampas da boxer ficavam de fora,
vedando a trilha dos pelos escuros e fortes abaixo do umbigo. Tudo que meu
primo não tinha de selva de pentelho, seu melhor amigo tinha. E o melhor é que,
naquela posição de sentar de frente pras costas da cadeira, o Ptk ficou com os
braços meio que suspensos no encosto traseiro, deixando os sovacos de fora e
exalando toda aquela gostosura visual que um machinho em formação possui.
Lembro-me bem de que olhava para aquele acúmulo desproporcional de piroca e
bolas escondidas no tactel e tentava não dar na telha que tava manjando muito o
safado, tendo que me lembrar a todo instante que ele esperava pela portuguesa e
que não transava com mais ninguém, talvez por isso os galões extras de esperma
tivessem deixando os ovos do safado esbugalhados, de tanto trabalhar. Ficar de
pau duro é inevitável, então o saco acaba produzindo leite e deixa acumulado.
Imagina o Patrick? A porra já tava literalmente marinando pra virar queijo, no
mínimo. O puto devia estar pesado, enfezado, de mau humor quase sempre, vivendo
do tesão do cinco a um, tendo que saciar a fome do caralho na base da punheta,
como se ainda fosse novinho. Ou não, já que o Lenon tecnicamente era novinho e
pelo visto já tinha comido metade de Muriqui. De qualquer forma, eu tava tão
perdido nos detalhes do cafuçu, que quase não reconheci a voz que veio
crescendo do lado de fora do portão.
- Porra, cadê
aquele safado do Lenon, ein?
Recém saído do
casarão e parado na calçada, o primo mais velho pôs as mãos na cintura e olhou
de um lado pro outro, como se tivesse procurando pelo irmão mais novo.
- Ih, tá lá pra
dentro, Fred. - Ptk respondeu. - Ele disse que ia lá pegar cerva e até agora
não voltou, deve tá dando ideia em alguma prima! hehehehe
- Aff, esse
moleque é um imprestável mesmo, ein? Puta que pariu!
Sem hesitar, o
primão veio andando na nossa direção e, sem mais nem menos, parou de pé do meu
lado, tendo a péssima ideia de alisar meu cabelo e em seguida manter a mão enorme
parada na minha nuca.
- Será que ele vai
voltar pra cá?
- A gente espera
que sim, né, Fred? Senão eu que vô ter que ir lá dentro buscar a cerveja e o
teu irmão. hahahah
- HAHAHAHAHAAH! -
começaram a rir.
Frederico ficou
daquele jeito, parado há poucos centímetros de mim, de pé, e eu sentado. Só de
sunga branca, a mala pesada, grossa, em formato de jiboia e meia bomba ficou na
altura exata do meu rosto, como se não bastasse a pata de mão enorme na minha
nuca, o dedão apertando de um lado do pescoço e o resto dos dedos tentando
fechar no outro lado. Pra quem visse e entendesse, saberia exatamente o que
tudo isso significava na minha mente de piranho.
- Porra, vou ficar
daqui, pra ver se ele volta mesmo.
- Já é, pô. Senta
aí! - Patrick levantou num pulo e ofereceu o assento pro meu primo mais velho,
me deixando mais aliviado. - Tamo aqui falando daquela mina que eu gosto, tá
ligado?
- Não, não, vou
ficar em pé mesmo, que se o puto do Lenon não voltar eu vou lá pra dentro. -
Fred explicou e fez que sim com a cabeça. - Lembro, lembro. E aí, quando que
ela volta?
Meu coração acelerou,
pelo fato do primão continuar naquela posição sugestiva de me botar pra mamar o
caralho grosso dele a qualquer momento, mantendo a mão grossa e pesada sobre o
domínio da minha nuca, com meu rosto na direção da tromba chamativa e gorda na
sunga.
- Ainda não tem
data, não, Fred. Mas tamo aí, né?
- Tô ligado. Tem
que lutar, maluco! Eu confesso que não teria saco pra isso daí, não, ein? -
riu. - Três anos sem dar umazinha, tem que amar muito, tá ligado?
Minha vontade foi
dizer que uma coisa que ele tinha era saco, isso era inegável, e que saco
volumoso da porra! Um macho bem mais velho, adulto, peludo e experiente, com
quem nunca pensei imaginar maldades, mas que, querendo eu ou não, era um
parrudo, dos braços fortes e grossos, barriga de chope, corpo robusto, pelos
nas pernas firmes, mãos largas e grossas, antebraços definidos, com pelos por
cima, além de veias no corpo de marmanjo. Isso pra não falar da carrapeta de
grosso e estúpido calibre dentro da sunga. Frederico era um dotadão, um
pirocudo, caralhudo dos bons, e o pior é que ninguém sabia se ele tinha noção
qualquer disso.
- Eu me esforço ao
máximo, mano. Faço a minha parte, tá ligado? Sei lá, não sou que nem o Lenon.
Já fui bastante, mas hoje em dia nem tanto. - Patrick foi se explicando.
- Sei, sei. Até
porque tu é mais velho, bem mais cabeça que meu irmão, vamo ser sincero. - o
Fred falava sem tirar a mão da minha nuca, apertando os dedos de leve e agindo
como se quisesse me controlar. - O Lenon é um inconsequente do caralho,
irresponsável toda a vida. Vacila mais que respira!
- É verdade!
HAHAHAHAHA
O primo mais velho
parecia uma fusão dos atores Murilo Benício e Thiago Martins. Grandalhão do
trapézio marcado no pescoço, o peitoral estufado, mas nada malhado, com pelos
no meio e os mamilos claros. Sabe o macho que toda sogra quer mandar acender a
churrasqueira da casa dela no almoço de domingo? Com cara de marmanjo quase
trintão, que adora andar de sunga e pelo visto não tem noção da falta de
respeito em ser pirocudo e vestir tão pouca roupa, ainda mais branca e com todo
o recheio absurdamente desenhado no elástico, visível por conta da umidade
presa à costura? Então, ele era desses.
- Mas fala a
verdade, de vez em quando tu não bate nem aquela punhetinha pra dar uma
aliviada? - o mais velho provocou e perguntou gesticulando com a mão livre,
simulando uma punheta grossa e necessitada em si mesmo. - Duvido, ein!
HAHAHAHAAH
- Que isso, Fred?
Tá pensando o que? - Patrick não se segurou na risada e fez questão de chamar
minha atenção pra conversa, como se tivesse percebido minha ausência da
realidade. - Aqui, Pedro?! Ele tá pensando que eu sou o que, o homem de ferro?!
Porra, me respeita, maluco!
- Ué, sei lá,
porra! Tu já tá aí não sei quantos anos esperando a mina, sem foder com
ninguém, vai que nem bater punheta tu bate? Eu nem duvido de mais nada, mermão!
Ein, priminho, fala tu? - Frederico apertou minha nuca e virou discretamente a cintura
na minha direção, mantendo o risinho de canto de boca que eu não soube se era
proposital ou sem querer. - Não dá pra pensar que um maluco que não transa há
não sei quantos anos também não bate punheta?
O cafajeste era
um dos caras que eu mais respeitava na família, acho que por isso custei a acreditar
que ele tava realmente me pondo cara à cara com aquela peça desconcertante de
pá, peito e picão de macho dotado e caralhudo. Se eu olhasse pra frente, via a
sunga recheada e calibrada de calabresa espessa, parecendo uma viga, um tronco,
um bastão, uma estaca, um rolo grosso de varal de macho grande, daqueles que
acabou de ser pai, porque o leite no saco é pegajoso, potente, quase faz dois,
três filhos de uma só vez.
- É, de uma certa
forma dá pra pensar. - completamente perdido, tentei falar ou explicar qualquer
coisa que fizesse sentido no meio daquela situação. - Mas só a própria pessoa
pode dizer, né? Aí é contigo, Patrick.
Se eu olhasse pra
cima, via a cara de canalha do Frederico me olhando e rindo cínico, com o braço
pouco afastado do corpo pra poder continuar com a mão dominadora sobre minha
nuca. Essa visão ainda permitia que eu visse a floresta enxertada no meio do
sovaco dele.
- Porra, é claro
que eu bato punheta, né, o seus filho da puta?! Tão pensando o que? HAHAHAHAH
Se eu olhasse pra
baixo, ainda tinha o cenário contemplado dos pés massudos e rústicos do primão
me admirando, com os dedos simétricos, porém em formatos de garrancho. Só pude
imaginar as solas e pensei no cheiro que ele devia deixar impresso num par de
sapatos ao longo de um dia de trabalho suado, talvez na chuteira e no meião do
futebol.
- Eu disse que eu
me controlo, não que sou o homem de ferro, já falei!
- HAHAHAHAHAHA!
E se eu olhasse
pro lado, ainda tinha a visão do Patrick tentando se manter intacto pra volta
da portuguesa, com aquele volume chamativo de caceta possivelmente preta dentro
da bermuda de tactel, estilo que surfista usa, os pés também à mostra e
enchendo minha mente de pressão e muita, muita informação.
- Porra, é claro!
- o primo mais velho riu e concordou, sem desfazer a mão na minha nuca e a
cintura ignorante na minha direção. - Nenhum cara para de bater punheta na
vida, né não? Que ideia!
- Nem tu, né, o
Fred? Puta merda, seu punheteiro! HAHAHAHA
- Claro que não,
seu puto! Tá pensando que só novinho que bate punheta, é? Eu sou homem, porra!
Ainda mais solteiro, tô vivendo só na mão! Só fazendo leite de pai! HAHAHAHAHA!
Todo dia de manhã é um galão de fábrica que eu deixo na cueca, logo assim que
acordo! Só batendo bolo! HAHAHAHA
- Ah, para de dar
detalhe, porra! - Patrick reclamou sem parar de rir. - Tu é igual ao teu irmão,
né? HAHAHAHAA!
- Tô gastando, seu
cuzão! Não me compara com ele, não! hahahahah
Por último, quando
não esperei que mais absolutamente nada pudesse entortar e dobrar minha mente
como aqueles dois estavam fazendo, meus ouvidos foram explodidos pela voz
abusada e carregada de ego e marra do primo mais novo, se aproximando do lado
de fora do casarão, na calçada onde estávamos.
- O que tem eu aí,
seus merdas?!
Senti um fogo tão
avassalador dentro de mim que comecei a piscar descontrolado com o cu, as
pregas comendo a cueca por baixo da roupa, de tão impactado fiquei com os
toques inesperados do primão em mim. E o jeito do magrinho sem cueca surgindo
novamente diante dos olhos, depois de ter ido lá pra dentro e me sarrado no
portão. Com o melhor amigo dele, de quebra, um cafuçu pós virgem e com cara de
bobão, apesar da argamassa de piroca concentrada entre as pernas.
- Tamo aqui falando
da mina do Ptk, que ainda não voltou de Portugal.
- Ah, de novo
isso, porra!? - Lenon reclamou. - Já cansei, na moral!
Eu não soube
exatamente quem admirar ou pra qual dos três olhar. Há poucos centímetros da
minha face, dava pra ver onde começava a cabeça chapocada da tala de varal do
Frederico, que mais parecia um tronco imponente e robusto, um torpedão calibrado
e com o formato de pulso humano, tamanho diâmetro e espessura. Duas bolas
potentes de touro garanhão, competindo espaço com a jiboia estúpida e volumosa,
bem à vontade, pra ver quem dominaria qual parte da pouca roupa.
- Não fala assim
do teu amigo, moleque! Só porque ele é mais maduro que tu?
- Maduro, esse
daí? Ah, num fode, né? HAHAHAHAHA
Não era possível
que o primo Fred não estivesse no mínimo meia bomba, de tanta pica que percebi explícita
na sunga de praia branca dele. Talvez a barraca ficasse um pouco disfarçada
pela camiseta molhada e também branca que ele tava vestindo, terminando
exatamente onde a dobradura e a protuberância violenta da caceta explodia.
- Não sei da onde
vocês tiram que maturidade tem a ver com essas escolhas nada a ver. - Lenon não
parou de instigar o melhor amigo. - Esse menor tá viajando e tu batendo palma
pra ele?
- Batendo palma
nada, já falei que eu nunca ia conseguir uma proeza dessas. - Fred fez questão
de salientar. - A propósito, antes que eu me esqueça, o que tu foi fazer lá
dentro?
Lenon mostrou a
bandeja de carne que estava segurando e colocou no meio da nossa mesa. Na outra
mão, a sacola com gelo e vários latões de cerveja gelada.
- Tá cego? -
respondeu. - Cadê o óculos?
- Respeita,
pirralho! Pensei que tu já tava lá dentro pentelhando as primas, que nem tu
sempre faz. Olha lá, ein?
Se eu olhasse por
mais alguns segundos pro recheio anormal na sunga branca do primão, o bicho
gordo e carnudo certamente daria um bote predatório na minha direção, ciente de
que tava sendo olhado e respondendo com pulsadas, estanques e latejadas salientes,
doido pra fazer outro filho, nem que fosse em mim.
- Mas quem te
falou que eu não tava, pô?! - marrento que só ele, Lenon chegou a cintura pra
frente, empurrando o volume de caralho e provocando tanto minha visão quanto a
paciência do irmão. - Abre aqui, pra tu ver se minha pica já não tá com o
cheiro da boca da Andressa?!
- HAHHAHAHAHAHA -
Ptk não se aguentou e caiu na risada.
Fred tentou dar um
soco à curta distância no Lenon, mas o magrinho desviou e isso o deixou mais puto.
- Já falei que não
é pra tu ficar fazendo essas piadas, seu pivete! - repreendeu. - Se algum tio
ou tia escuta isso, vai dar merda, tá escutando?
- Ih, qual foi,
Fred?! Fica tranquilo, irmão, minha parada pra hoje é outra, tenho nada a ver
com essas mina, não! Relaxa, mano!
- Sei! Não vou
repetir, ein?!
- Relaxa, relaxa,
já falei que é pra ficar tranquilo! - o marrentinho voltou a beliscar carne da
bandeja que trouxe e tratou de mostrar que não tava nem pensando em nenhuma das
primas. - Qual vai ser, Ptk, vai brotar lá da resenha na rua da praia? Vai dar
mulher lá, tu acha?
- O de sempre,
paizão. As mesmas que a gente já conhece. Já falei pra tu que a gente tinha é
que cair pras festinhas lá do outro lado, em Ibicuí!
- Mané Ibicuí,
menor! Tanta mulher pra panhar aqui em pleno carnaval, o que é que eu vou fazer
lá do outro lado?!
O primo mais velho
logo se mandou mais uma vez pro lado de dentro do casarão, deixando-nos sozinhos na calçada, bem como estávamos antes de começar a escurecer. Era
apenas o primeiro dia do recesso, então os parentes não tinham pressa alguma de
chegar e já correr pra praia. O resultado foi que passamos o dia praticamente
todo dentro de casa. Tonto de bebida, optei por voltar pra rede onde estava
sentado mais cedo, antes de tudo aquilo começar, e acabei pegando no sono. O
clima tava bom, o início da noite não tava tão quente, então aproveitei que o
Lenon e o Patrick estavam combinando de sair pra poder tirar um cochilo na
rede, que foi o que fiz.
Na realidade, o rápido sono que pensei
que teria acabou se transformando numa longa dormida de não sei quantas horas
em plena rede, na varanda arejada do casarão dos meus tios. Quando abri os
olhos, o céu já tava mais do que escuro, limpo, as estrelas brilhando e o
barulho do trem passando ao longe. A casa toda escura, dando a impressão de que
o pessoal tinha saído ou então estava dormindo, pois percebi o barulho dos
aparelhos de ar condicionado ligados. Estava me preparando pra entrar da
varanda pra sala de estar, até que ouvi barulho no portão e virei pra ver quem
era.
- Acordou,
priminho?
Demorei a
identificar o Lenon, confesso que ainda tava meio tonto de corote e só percebi
que era ele por causa da voz. O magrinho tava todo arrumado, de tênis de mola,
calça de algodão e estampa militar, camiseta de estilinho e segurando um copão
cheio de bebida, com várias pedras enormes de gelo dentro. Bonezinho na cabeça,
dando um ar de maloqueiro e escondendo a maior parte do rosto liso e ao mesmo
tempo bruto do marrentinho. Cordão no pescoço e relógio de pulso, parecendo
mais velho do que o normal com a tatuagem no antebraço.
- Caramba! Você
ainda tá bebendo?! - não acreditei. - Que disposição!
- Ih, eu tô só começando,
rapá! - ao passar por mim, ele abaixou o volume da voz e parou no escuro pra me
olhar. - Vou lá na favelinha comprar uma erva pra apertar. Tá afim?
Pensei bastante na
resposta que daria, porque não era qualquer convite.
- Erva, erva?
- Tá ligado, pô,
essa mermo! - fez que sim com a cabeça. - Bora?
- Eu não fumo
isso.
- Não tô te
chamando pra fumar, tô chamando pra dar um rolé. Cinco minuto e a gente tá de
volta, vai num pé e volta no outro. E aí, qual vai ser?
Pareceu um convite
muito inusitado, ainda mais vindo do Lenon, a pessoa que mais gostava de me
zoar e me ver irritado. Eu tinha acabado de acordar, tava com a cara toda
amassada de sono, meio trôpego do corote de mais cedo e com aquela sensação de
perdido, de quem acordou sem saber nem que horas eram.
- Você não tava na
tal da.. festa.. na rua da praia?
- Tava. Mas o
cuzão do Ptk meteu o pé pra Ibicuí e a resenha tá uma merda, o lugar vazio. Vim
fumar um pra ficar tranquilão, mas a erva acabou e tô indo lá pegar mais. Qual
vai ser?
A explicação pareceu
simples e lógica. Aquele era o mais irresistível de todos os convites,
principalmente porque era meu primo me chamando pra companhia, justamente ele.
Não pensei muito.
- Deixa só eu
lavar o rosto rapidão?
- Suave, eu tenho
que pegar minha carteira e a chave da moto lá dentro também.
- A gente se
encontra no portão, então, pode ser?
- Fechou.
Joguei uma água no
corpo bem rápido, levando menos de cinco minutos no processo. Escovei os
dentes, troquei de roupa e acabei demorando mais pra encontrar minha mochila do
que pra me arrumar, porque os quartos recém pintados estavam todos vazios, graças
ao cheiro da tinta secando. Sendo assim, ninguém pôde dormir em nenhum deles,
uma vez que muitos dos móveis ainda se encontravam afastados das paredes.
- "Duvido que
o Lenon ainda esteja me esperando." - pensei alto. - "Apressado como
ele é, com certeza já meteu o pé pra favelinha!"
Quando passei pela
sala, vi alguns tios e tias dormindo, cada um de um lado diferente do cômodo, todos
deitados em colchões forrados por cima do tapete, basicamente espalhados. As
quatro pessoas roncavam bastante, quase que fazendo coro, denotando o cansaço
por causa do dia pegado na finalização da pintura do casarão. Não fiquei muito
ali, adiantei o passo e, ao passar do lado de uma poltrona, percebi uma cama
vazia e que logo identifiquei como o lugar reservado para eu dormir mais tarde,
quando voltasse do rolé com meu primo lava-jato. Esse colchonete estava no
espaço entre a parede e a traseira de um sofá, bem escondido, então foi bom eu
tê-lo visto naquele momento, caso contrário, levaria bastante tempo procurando
minha cama mais tarde. Pois bem, saí da sala, passei pela porta e fiz meu
caminho até o portão, tentando manter o máximo de silêncio possível, enquanto
ia caminhando pelo corredor escuro do casarão em Muriqui.
- Porra, papo de
cinco minuto, é, ô seu viado?! - de braços cruzados e sentado todo marrento na
moto, Lenon franziu a testa e me olhou de baixo à cima, enquanto ajeitava o
boné fazendo sombra no rosto. - Tava fazendo chuca, é? Puta merda, ein?!
Eu ainda não
estava completamente sóbrio do porre de corote de horas atrás, então fiquei
muito admirado pelo meu primo saber o que significava chuca.
- E você lá sabe o
que significa isso, pivete?
Mantendo a pose de
dono de si, ele suspendeu uma das sobrancelhas e riu de canto de boca.
- Eu é que te
pergunto: por que é que tu sabe o que significa isso?
Só então me vi na
situação delicada e maliciosamente construída pelo magrinho safado. Sem muito
esforço, o puto do Lenon conseguiu me colocar numa condição de pura exposição
diante daquela pergunta estrategicamente pensada. Ele certamente sabia o que
significava chuca e queria saber o porquê de eu também entender o significado
dessa palavra. E, diferente de mim, ele não tinha nada a perder.
- Pedrin. - falou
sério e mexeu a cabeça pra me dar uma ordem. - Sobe aqui.
Demorei até pensar
no que fazer. A pergunta pairada no ar e Lenon movimentando o rosto pra me
convidar à garupa da moto.
- A gente vai..
nisso? - acho que falei num tom pejorativo. - Tipo, é que-
- Coé, tu não
confia em mim, não, priminho? - o marrentinho me interrompeu. - Porra, que
moral é essa que tu me dá, ein?
Não respondi
imediatamente, então ele aproveitou o espaço pra voltou a falar.
- Se fosse o
Frederico pedindo, tu não tinha nem pensado duas vezes, né?
Essa frase me
cortou mais do que a própria verdade na sentença. De fato, eu não pensaria
muito se fosse o Fred pedindo pra subir na moto. O primo mais velho me passa sensação
de segurança, de firmeza, talvez por ser mais velho e parecer sempre certo de
si.
- Não é isso, é
que.. eu nunca andei nisso, nem na garupa, então não sei o que fazer.
- É simples, ó. -
apontou pra parte de trás e foi explicando. - Tu vai apoiar um pé aqui e jogar
a perna pro outro lado. Não tem mistério, Pedrin.
Tentei fazer
conforme o falado, mas ficou óbvio que não conseguiria me sentar sem ter onde
apoiar as mãos. Foi nesse momento que o Lenon, sem me olhar, ofereceu ajuda com
o antebraço e eu me apoiei sem hesitar, entrando em pleno contato físico com
ele.
- Isso, já subiu.
Agora é só sentar.
- Aqui?
- Isso, priminho.
- ele me olhou e riu. - Senta, vai?
- Posso.
- Pode. Senta.
Na outra mão, o
marrentinho ainda tava segurando o copão de bebida e gelo, só me esperando para
finalmente dar partida na moto. Foi eu olhar pro copo e ele me deu pra segurar.
- Pronto.
- Mas onde eu
ponho as mãos? Você vai arrancar com a moto e eu vou cair, tô sentindo!
- Relaxa. - me deu
a mão pra pegar na minha e eu cedi. - A tua mão tu bota aqui, ó..
Inocente, deixei
que ele me movimentasse e o puto levou minha mão diretamente ao malote no meio
das pernas, exatamente no volume da colina de rola mole que o Lenon tava
ostentando no bem dimensionado pacote de caceta.
- Tá maluco,
pivete?! - tentei falar sério, mas não sei se consegui. - Que palhaçada é
essa!?
- Tô te gastando,
porra! uahsuhu - ele começou a rir e finalmente se preparou pra dar partida. -
Pensei que tu gostava, foi mal!
- Seu abusado, não
te dei essa confiança toda!
- Ih, relaxa,
mermão! Fica tranquilão aí!
Meu primo
posicionou minha mão em sua cintura e só então tive segurança suficiente pra
sentir que não cairia da moto. Ele pôde sair e aí começamos a andar na direção
da favelinha em Muriqui. Fiquei tão seguro que ainda consegui beber do copão
enquanto me equilibrava atrás dele, colado com o rosto em suas costas.
- Tu ainda não
explicou como é que sabe o que é chuca, Pedrin.
Eu já tinha até me esquecido desse assunto.
- Eu conheço
porque eu conheço, ué? Isso é, sei lá, cultura geral.
- Claro que não! -
ele discordou. - Nem todo mundo tá ligado nisso.
Pensei
rapidamente.
- Eu tenho um
amigo no colégio que fica falando dessas coisas.
Lenon não
respondeu de imediato. Ele ia fazendo curvas e voltas pela avenida principal de
Muriqui, até que passamos da favelinha e aí entramos por uma ruela lateral,
começando a parte de subida e inclinada do percurso.
- Hmm, entendi. E
esse teu amigo é viado?
O assunto estava
ficando perigoso demais pro meu gosto, então achei melhor apaziguar e
desconversar.
- Ao que tudo
indica, sim. Mas acho que só ele pode dizer se é ou não.
- Como assim ao
que tudo indica?
- Ah, você sabe! O
jeito da pessoa, o comportamento. Ele é bastante afeminado, não que isso
determine que ele seja gay. Vai que é só o jeito da pessoa, sabe? Sei lá, né!
- Tô ligado, tô
ligado..
Não levamos mais
do que cinco minutos dentro da favelinha. O Lenon me deixou na esquina da rua
onde estava a boca de fumo local e foi até lá sozinho, cuidando pra que eu não
fosse visto comprando droga. Não demorou muito, voltou e me ajudou a montar
novamente na garupa, algo que fiz com mais facilidade do que antes. Devia ser
umas meia noite e pouca, até mais, porque tinha pouquíssima gente circulando
pela rua. Quando chegamos no beco da saída principal da comunidade, um senhor
que estava entrando por ali passou por nós e falou.
- Atividade, que
tem uma patrulhinha da Costa Verde revistando todo mundo que entra e sai por
aqui, filho!
- Papo reto? - meu
primo pareceu surpreso. - Uma hora dessa?
- Pois é. Me
revistaram, pediram documento, só depois me liberaram. Cuidado aí, vocês!
- Tranquilo,
coroa. Valeu!
- Valeu!
Da onde estávamos,
deu pra ver as luzes vermelhas e azuis sendo refletidas no final do beco,
indicando que, de fato, havia uma patrulha perto da saída por onde teríamos que
passar.
- E agora? -
perguntei. - Guardou a maconha?
- Guardei, né? Mas
se me revistarem eu tô fodido, com certeza vai babar.
- Cacete, e o que
a gente vai fazer?!
Um copo de bebida
numa mão, a cintura do Lenon na outra e nós dois verdadeiramente preocupados.
- Pior que nem tô
de meia. Tô fodido, mermão!
- Calma, cara,
vamos pensar em alguma coisa! - insisti.
- Que pensar o
que, rapá?! Fodeu, já era!
Ele tinha
encostado a moto num muro alto do beco onde estávamos, mas o tempo era pouco,
porque as luzes coloridas estavam ficando cada vez mais próximas da única saída
possível, por onde deveríamos passar. O corredor era tão estreito que meu primo
demoraria bastante até fazer a volta com a moto, de tão pouco espaço
disponível.
- Não acredito que
a gente vai ser levado pra dp! - minha ficha tava começando a cair. - E que
meus pais vão ter que ir lá pra me tirar, achando que eu sou maconheiro! Não
creio nisso!
- Eu também não,
porra! Tu tá me culpando?
- Claro que não!
Não é culpa sua, é só que não consigo aceitar isso!
A cabeça tava
zonza e ficou mais ainda quando o Lenon foi olhando pra mim lentamente. Seus
olhos estavam paralisados, como se estivesse pensando no que fazer.
- Caralho, já sei!
- ele bateu uma mão na outra. - Puta merda, que ideia perfeita, viado! Vai dar
certo!
- Fala, fala logo!
Essas luzes tão cada vez mais perto, a gente vai acabar se ferrando!
- Tipo, se liga.
Tu já viu como que nego leva droga de um lugar pra outro no corpo?
Pensei pouco pra
lembrar do nome que davam pra isso.
- Mula?
- Isso, isso! Tu já
viu como mula esconde droga?
- No estômago? Tá
maluco?
- Não, não precisa
ser no estômago. - meu primo segurou o riso e continuou falando. - Tipo,
desculpa falar assim, mas dá pra tu esconder na bunda, tá ligado?
Minha primeira
reação foi mais do que óbvia.
- É o que, Lenon?!
Eu vou esconder esse pedaço de maconha prensada dentro de mim, assim, do
nada?!! Você tá falando SÉRIO comigo, SEU PIVETE!?!
Talvez beber
aquele copo de álcool com energético e gelo dele não tivesse sido boa ideia,
porque eu tava falando alto e sem qualquer pudor na hora de lidar com o primo
que tanto me gastou na vida. Não sei de onde tirei coragem.
- Porra, Pedrin,
tu quer mesmo que a gente vá parar na delegacia, seu viado?! - ele não riu. -
Tô te gastando não, moleque, tô é dando o papo reto, caralho! Se tu não fizer
isso, amanhã cedo teus pais tão na porta da dp pra tentar te soltar!
Mas eu resisti.
- Por que você não
guarda isso na SUA bunda?
O marrentinho
cruzou os braços, levantou as duas sobrancelhas e foi direto na resposta.
- Que?! Aí é tu
que tá me zoando, né?! Eu nunca botei nada na minha bunda e nem vou começar
agora a botar, porra! Tá doido?!
- Ah, e eu já
botei?!
Fiz a pergunta e
nós ficamos em silêncio, um olhando pro outro.
- Não sei. Já?
Lenon falou tão
sério que só nesse instante eu percebi que ele não estava brincando.
- Nunca.. nunca
botei. - respondi com certeza. - Nunca fiz isso.
- Mas tu pode
guardar dessa vez? - falou calmo, tranquilo, agindo como se soubesse exatamente
como lidar com a situação. - Tipo, só dessa vez? Eu te prometo que não conto pra
ninguém, Pedro!
Pra completar, o
magrinho ainda levou as mãos à cabeça, fez cara de aflição e me mostrou as
axilas sem querer. Eram minimamente lisas, com poucos pelos, devido à genética
da parte materna do meu primo. Eu não tava acreditando que estava passando por
esse tipo de coisa.
- Eu te ajudo, se
tu quiser! Né nada demais não, priminho. - só então ele riu com o canto da
boca, bem pivete, como sempre.
Eu ainda não tinha
decidido que faria aquilo, mas confesso que estava bem perto de aceitar, até
porque, não tinha muito o que fazer, pelo menos não naquelas circunstâncias tão
iminentes. O Lenon então desceu da moto, parou na minha frente e segurou meus
cotovelos.
- Por favor,
Pedrin! - insistiu. - Se não for isso, nós tamo muito fodido! Já pensou, ter
passagem no ano dos dezoitão? Puta merda!
Engoli isso a seco
e fechei os olhos. Meu medo maior era a parte inusitada da situação, porque
envolvia meu primo e minha intimidade, além da possibilidade de sermos pegos
pela polícia e também por qualquer pessoa que visse o que faríamos nos próximos
minutos.
- Tá.. eu vou
fazer isso! Mas você tem que PROMETER, pivete! - coloquei o dedo quase no rosto
dele e falei muito sério. - PROMETER que isso NUNCA vai sair daqui desse beco!
Você NUNCA vai comentar isso com ninguém, ouviu?!
Sem piscar e
olhando diretamente nos meus olhos, Lenon fez que sim com a cabeça e confirmou
verbalmente.
- Te dou minha
palavra, viado! Pode confiar, ainda vou passar a te respeitar depois disso! - o
marrento só faltou abrir um sorriso de orgulho, pela ideia ousada. - Vira aqui
pra mim, rapidão..
Foi me virando com
aquelas mãos possessivas, as mesmas que usava pra viajar no corpo das minas com
quem se pegava em becos como aquele ali onde estávamos.
- Abaixa um pouco,
priminho.
Não soube
exatamente o que sentir, mas deixei e, quando vi, já tava com a parte de cima
do corpo inclinada sobre o assento da moto, uma mão do Lenon apertando a base
das minhas costas e pressionando pra eu descer ainda mais.
- Qual é o tamanho
dessa maconha, cara? - perguntei.
Ele enfiou a mão
no bolso da calça camuflada e de algodão, tateou um pouco e tirou um tabletinho
mínimo de erva, mais ou menos no mesmo tamanho que um dedo indicador.
- E aí, acha que
dá?
- Não sei, só
tentando pra ver, né? - confesso que tava sincero demais.
Não parei de beber
o copão do meu primo, era o momento que eu mais queria estar bêbado, pra poder
ter toda a coragem necessária para deixá-lo fazer tudo aquilo que estava
prestes a fazer.
- Relaxa, confia
em mim, Pedrin. - o puto falou e abaixou a parte traseira da minha bermuda
junto com a cueca, dando de cara pra minha bunda. - Não sei se isso te
conforta, mas eu já vi tanta raba na minha vida que nem vou lembrar disso aqui
amanhã, já é? Fica suavão aí, tu não vai nem sentir!
- Se você tá
dizendo, né? Cacete, onde que eu tô com a cabeça?!
Era muita
intimidade dada de forma abrupta e apressada, mas não posso mentir e dizer que
não tava gostando. Lembro-me exatamente de como meus pelos das pernas ficaram
todos arrepiados com a forma necessitada com a qual o Lenon tava me manuseando,
me tocando sem medo, apertando meu corpo, mostrando o que queria de mim naquele
instante.
- Ó, respira fundo.
Segura o ar e relaxa, vai?
Disse isso e, sem
perceber, apertou minha nádega com uma mão. A outra estava tentando afastá-las
uma da outra, pra poder abrir espaço para a erva que entraria a seguir.
- Mais um pouco.
- Tô tentando. -
falei sem soltar o fôlego e prendendo ainda mais ar. - Não tá bom?
- Tem que abrir
mais um pouco. Confia em mim, pensa em alguma coisa boa.
Essas técnicas
dele me deram a impressão de que talvez o marrentinho tivesse bastante
experiência com cu. Só que, ao mesmo tempo, lembrei dele conversando com o
Patrick mais cedo e dizendo que nunca tinha feito anal, ou seja, como o safado
sabia tanto assim? Será que era consequência direta do excesso de pornografia
que assistia? Isso porque tinha 17 anos, imagina mais velho?! Literalmente, o
terror de Muriqui!
- Pensa que, sei
lá..
Chegou o rosto
perto da minha orelha, quase que parado na minha traseira, e falou baixinho no
pé do ouvido.
- .. que sou eu
que tô aqui contigo.. o teu primo.. aquele que tu confia. - inventou essa falsa
confiança e intimidade entre nós e em seguida passou o plástico que envolvia a
erva na entrada do meu cu. - Por isso que tô te pedindo isso, Pedrinho. Pra
mais ninguém eu ia pedir um bagulho arriscado desse, tu tá ligado, né?
- SSsss, o que?
- Papo de visão,
porra! Confia no pai aqui, que ele sabe o que faz! Ainda mais contigo assim, tá
pensando que não? Ssss, isso, porra! Relaxa e abre o cuzinho pra mim, vai?
Nesse momento, ele
apertou minha nádega como se tivesse com fome e me fez gemer, tudo ao mesmo
tempo em que ia atravessando o começo do tablete contra meu anel virgem,
deflorando minhas pregas.
- Ffff, sSS!
__________
DESABROCHAR
Verbo transitivo
direto;
Abrir, desapertar
(o que um broche ou fecho prendia);
"A chuva
desabrochou os botões das rosas";
"O primo marrento desabrochou os botões do primo virgem".
SIGNIFICADO DE DESABROCHAR
Fazer abrir,
falando-se de flores: o calor do verão desabrochou as rosas, as flores
desabrocham, as flores se desabrocham na primavera e no verão;
Mostrar aos
poucos, entreabrir: desabrochar a felicidade;
Mostrar ou descobrir
algo secreto: desabrochar as reais intenções de alguém. Desvencilhar o que
estava preso, abrir.
__________
A melhor de todas as luxúrias da
vida adulta era exatamente essa, esse prazer da carne. O fato de não saber se
meu primo tava fazendo aquilo pra salvar nossas vidas, pra explorar a
elasticidade das pregas do meu cu ou os dois ao mesmo tempo. A verdade era que,
dentro de minutos, nós seríamos pegos por algum morador, pela própria polícia
ou então eu ia acabar pulando no colo dele e pedindo pra ele me possuir ali
mesmo. MUITO MAIS DO QUE ISSO, o Lenon não esperou a resposta, ele confiou no
próprio TACO de molecote pré adulto, dono de si e da cintura ignorante que
possui, e passou o começo do tabletinho de maconha pra dentro do meu cu com
certeza.
- Sssss! - foi
automático o gemido que dei, acompanhado do aperto no braço dele. - Fffff,
devagar!
- Porra, foi mal,
priminho. Desculpa, tá? Primo vai fazer mais isso não!
Ele pediu
desculpas e deu um beijo terno na minha cabeça, me alisando com uma mão e não
deixando a outra recuar a pressão no meu rabo, permanecendo preso na piscada
que eu dei.
- Acaba logo com
isso, vai? Mmm, fff! - pedi, sem querer demonstrar muito desejo. - A sorte é
que a patrulha parece que tá parada, mas logo, logo, alguém vai acabar passando
aqui.
- É mesmo, né? - a
resposta do Lenon soou automática, como se ele tivesse muito mais interessado
na situação se desenrolando do que na possibilidade de dar merda. - Então
relaxa pro primo, vai? Lembra do papo que te dei, sou eu que tô aqui te pedindo
isso..
Apertou o dedo pra
forçar o tablete dentro de mim e eu prendi a respiração, deixando parte da
maconha entrar. Prendi novamente quando a queimação aumentou e não consegui
mais me soltar.
- Fffff!
Só que, pra minha surpresa,
o puto do Lenon apertou meu braço, chegou com a boca por trás da minha orelha
sem qualquer medo e gemeu junto comigo.
- Ssss, porra!
Confia em mim, vai, moleque? Tô quase escondendo isso dentro de tu, Pedrin!
- Tô tentando,
porra! - até falei palavrão, de tanto tesão que tava sentindo percorrer pelo
corpo. - Tá difícil, tá muito seco!
Não sei exatamente
porque reclamei com a palavra "seco", mas acabei dando combustível
pro meu primo entender de um outro jeito.
- Já sei, então! -
falou animado.
Lenon tirou o
pequeno tablete devagar.
- Relaxa que eu vou
te preparar, tá? Confia em mim!
- O que você vai
fazer, pivete?
- Relaxa, relaxa,
priminho! - um tom malicioso e ao mesmo tempo seguro me fez piscar várias vezes
com o cuzinho virgem. - Confia aqui no primo, porra, tô dizendo! Confia no pai,
tem erro não!
Escutei o barulho
de cuspe e deduzi que ele tava lubrificando o dedo. Demorei para concluir o que
isso significava, até que a dedada nada tímida atravessou a portinhola feita de
pregas naturalmente costuradas no meu ânus e só parou quando chegou mais ou
menos na metade.
- SSSSsS! -
cheguei a morder a boca, apertar o assento da moto e fechar os olhos, sentindo
a quentura babada escorregando cu a dentro, do seco pro molhado, do frio
externo pro quente do meu interior. - Fffff, sss! Porra!
- Confia em mim,
vai, safado? SSss, confia que eu vou salvar a gente, mas tu tem que confiar? -
o piranho se conteve ao máximo, mas mordeu meu ombro, cheirou meu cangote e,
querendo ou não, sarrou com o caralho meia bomba no meu lombo exposto, mesmo
que por dentro da roupa de algodão. - Relaxa pro primo, relaxa? Tô só
começando, ffff!
Não consegui
sequer responder, sendo queimado internamente por um dedo abusado, marrento e
genuinamente explorador, do tipo que quer ir além e já toma largura pro que vem
depois. Todo cuspido, babado, sem medo, cheio de fome pela carne quente,
aconchegante e estufada dentro de mim.
- SssS, Lenon! -
apertei ele pelo braço e relaxei no máximo que pude pra deixá-lo me penetrar
com o dedo. - Já dá pra esconder a maconha, seu safado? FFFf, sss!
- Não sei,
priminho! - ele tava praticamente montado na minha traseira toda, só faltava
encaixar o caralho grosso no meu cuzinho e começar a me foder em pé ali mesmo.
- Quer que eu veja?
O que eu estava
sentindo era o toque já grosso, veiudo, desgastado e há muito tempo já salgado
do meu primo. Aquele dedo indicador que já visitou todos os lugares possíveis
da carne, desde a rola grossa até à parte mais funda de uma buceta adulta,
passando, se bobear, por vários cuzinhos apertados. Ou não. Como eu poderia saber?
De repente, parte da tentação era descobrir o que meu primo já tinha feito de
sexual e adulto, tudo isso a partir das más intenções que estava pressionando
em mim, enfiando de baixo pra cima e devagarzinho.
- Acho que ainda
não dá, ein, Pedrin? - o safado do Lenon nem chegou a tentar colocar a maconha
de novo, só comparou meio que lado a lado, de fora. - Deixa eu tentar mais um
pouquinho só..
Falou isso e a
próxima coisa que escutei foi o barulho do cuspe que ele disparou no dedo
médio, o maior de todos eles. Meu primo tirou o dedo, fez uma cara máscula e
viril de tesão e sofrimento, cuspiu e tornou a colocá-lo dentro de mim com
vontade, indo bem além e fincando no fundo do que eu chamava de cu,
literalmente estocado, enterrado no meu ser.
- FFFFF! - pisquei
e travei o dedo dele bem onde estava, só com a pressão das pregas devorando a
base grossa da mão do marrentinho. - MMMM, fff! Porra, Lenon! SSssS, seu puto!
- Deve tá bom já,
né? - ele repetiu como se estivesse tomado pela vontade de continuar naquela
brincadeira comigo por horas. - Acho que já dá, tu consegue sentir por dentro?
Aí, pra minha
surpresa, tirou novamente o dedo já quente de tanta piscada que meu rabinho
tava dando e enfiou na própria boca, dando um chupadão gostoso pra sentir meu
gosto, meu sabor interno, minha quentura e meu diâmetro, além de lubrificar
toda a putaria oculta estalando entre nós dois. Chupou, degustou e lambeu com
gosto, deixou encharcado de pontes de baba e saliva.
- Vamo ver se
agora vai? SssSS! - instigou de propósito, ainda mordeu a boca. - O que tu
acha, ein? Fff!
Lenon não estava
apenas me preparando com o dedo, cutucando com vontade e sentindo o máximo do
atrito apertado e quente da minha bunda virgem, agindo como se quisesse me
fisgar de dentro pra fora. Ele tava era me mostrando toda sua malícia de mundo,
a vontade sexual e pecaminosa de seu quadril, de seu corpo adultizado e da
marra de macho pré adulto que já sabe como foder, como fazer pra alargar, como
caber dentro de outra pessoa. Quem ensinou? Quem mostrou pro meu primo como era
ser homem? Detalhe: não apenas ser homem para fazer sexo e comer buceta, e sim
ser o macho que come de tudo, até cuzinho de outro cara. Ser o macho de outro
macho, inclusive na cama, alargando cu com a pica. Como o Lenon sabia de tudo isso?
- Acho que já dá! -
respondi entre gemidos de ardência e tesão incubado. - Mmm, orhsss!
Era a primeira vez
que um fluído corporal do meu primo entrava em contato com as minhas entranhas
quentes, feitas quase que para ele. O jeito que o dedo avesso explorava e se
batia contra a pureza da minha carne quente me dominou, fez minha cabeça
explodir e tudo isso sem nem prometer. Senti a quentura do excesso da baba do
cuspe e acabei piscando no dedo dele, fazendo o molecote se acabar de gemer no
pé do meu ouvido.
- Fffff, ssss! Eu
também acho que já tá ficando bom, priminho! Mmmm, fffhssh!
O volume do pincel
grosso de piru dele tava rabiscando uma das minhas nádegas sem nem hesitar,
mesmo que por cima do algodão da roupa, de tão à vontade que o putão ficou ali comigo.
A polícia aparecer e nos prender a qualquer instante virou mero detalhe diante
de tanto tesão mal resolvido entre nós.
- Tenta esconder..
ssss.. agora, vai? - gemi. - Mmm, fff!
Lenon encaixou o
tabletinho de maconha no meu lombo e dessa vez foi facilmente escondendo
centímetro por centímetro dentro de mim, sem qualquer restrição ou empecilho
que pudesse aparecer no caminho. Eu o apertei pelo braço enquanto isso e senti
o canalha também fazendo pressão em mim, tanto na bunda quanto na pele, na
quentura, na botada, segurando minha raba e fincando os dedos.
- Isso, priminho!
É assim que se esconde erva, porra! Num falei que tu conseguia? Agora sobe
aqui, sobe?! - deu duas palmas na garupa e me chamou com pressa, visivelmente
abarrotado por uma quantidade exagerada de caralho dentro da roupa. - Vambora,
antes que dê mais merda pra gente nesse beco, viado! Vem, sobe!
- Vamo, pera aí!
Dei aquela
ajeitada discreta, tentei subir o short da forma mais confortável possível e só
então pulei na garupa da moto. Assim que subi, meu primo acelerou e nós dois
respiramos fundos, concentrados para não sermos parados ou revistados pela patrulhinha
do lado de fora daquele beco tão estreito da favelinha.
- É agora, ein! - avisou.
- Vai dar bom, viado!
- Pisa fundo! - me
empolguei.
O puto moderou a
velocidade e saiu da ruela, dando de cara com uma multidão de gente que
provavelmente tava voltando da praia àquela hora da noite, ou então de alguma
festa que rolou depois do bloco de carnaval. Do outro lado da rua, os policiais
até viram a gente, porém nem tentaram ir atrás, já que teriam que passar
literalmente por um mar de gente bêbada e de ressaca.
- Porra, não
falei?!
- Acabou que nem
precisou dessa palhaçada toda! - comecei a reclamar. - Se eu soubesse que ia
ser tão simples assim, não tinha nem me sujeitado a isso!
- Ah, para! Vai
falar que tu não gostou?
- Aff, para de
babaquice, seu moleque!
- HAHAHAHAHA! - o
magrinho não parou de rir. - Conseguimo, caralho! Tem é que comemorar nessa
porra!
- Para de graça,
Lenon! Encosta essa moto aí logo, pra eu tirar esse bagulho da minha bunda,
anda?!
- Tá maluco,
viado? Esconde isso daí até a gente chegar em casa, pelamorde!
- É o que? -
fiquei indignado. - Você tá falando isso porque não tá com um tablete de
maconha enfiado no meio da bunda, seu filho da mãe!
- Mermão, olha só!
- ele fez questão de explicar, enquanto pilotava a moto de volta pro casarão de
onde saímos tarde da noite. - Quem me garante que os cana não vieram atrás da
gente lá do pé da favelinha? Só boto fé quando piar de casa, priminho! Pode
sentando quieto na tua e sossegando esse rabinho, senão eu vou parar a moto é
pra te dar outra dedada babada no meio do cu!
Escutei a frase
saindo da boca dele e, ainda segurando o copo com a bebida do Lenon, tive que
dar um tapa no meio das costas abertas dele, fazendo o abusado rir ainda mais
da minha cara.
- Seu pivete!
- Ah, para que eu
tô ligado que tu gosta, priminho! HAHAHAHAHAHA
- Me respeita,
garoto! - insisti. - Você já tem idade pra ser pai e ainda fica nessas zoações,
é, "terror de Muriqui"?
Mas foi aí que ele
gargalhou ainda mais.
- Falar que tu se
amarrou na minha dedada é te desrespeitar, viado? Para de caô, dá o papo reto,
pô! hahahahahahaha
Confesso que já
estava bastante sem graça, principalmente por não ter como sair dali, já que tava
na garupa do Lenon e chegando no portão do casarão. A rua vazia como sempre,
ele parou na porta, me ajudou a sair e só depois saiu da moto e a desligou. Em
seguida, no automático, eu abri a grade da garagem pra ele poder entrar.
- Precisei nem
pedir pra tu abrir pra mim, né? - debochou. - Gosto assim.
- Você não perde
uma, ein? - reclamei. - Cacete!
Meu primo passou
por mim e continuou falando, não deixando o papo morrer mesmo depois de termos
voltado. Enquanto ele falava, não pude deixar de reparar no volume acumulado
dentro da calça, como se o puto ainda tivesse meia bomba pelo teor da conversa
e do que fizemos minutos atrás, saindo da favelinha.
- Chega aí,
Pedrin.
Fez um sinal com a
mão e saiu andando na direção dos fundos do casarão, parando no meio do caminho
só pra pegar mais bebidas pra gente. Esse quintal dos fundos era uma área
aberta e relativamente grande, com uma parte gramada e outra coberta e com
piso, onde ficavam a mesa, a churrasqueira e um chuveirão. Não tinha piscina, mas
havia um espaço adequado para tomar banho e pegar muito sol. Duas palmeiras bem
posicionadas ainda permitiam pendurar uma rede entre elas, pra quem quisesse
cochilar na sombra da tarde ou ver o caloroso céu noturno de Muriqui.
- Quando que eu
vou poder tirar isso de dentro de mim?
- Relaxa que eu
que vô tirar. - ele respondeu bem confiante e sorridente. - Eu que escondi em
tu, eu que tiro. Fé!
Lenon sentou no pé
de uma das enormes palmeiras, bem de costas pro casarão, de onde ninguém
poderia nos ver, e tornou a me chamar só com o dedo, usando a outra mão pra
virar goles e goles de cerveja.
- Chega aqui que
eu vou tirar isso de tu. - só faltou bater nas pernas, como fez quando
estávamos no beco.
- Aqui?
- É, aqui, vem
logo!
- E se alguém ver?
- Que é que tem? -
o jeito estúpido, meio grosseiro e sexual com o qual ele falava comigo estava
mexendo muito com a minha mente naquele momento. - A gente é primo, porra! Tô
só tirando um bagulho que eu escondi, tem terror nenhum! hehehehe
Na cabeça abusada
e marrenta do Lenon, nem parecia que ele tava escondendo droga no meu cu, tendo
ele mesmo feito esse serviço ao me transformar em mula de carga.
- Você é muito sem
noção, cara!
Eu ia virar pra
sair dali e talvez ir no banheiro pra tirar a maconha de dentro de mim, mas a
mão de predador do meu primo marrentinho me segurou e impediu.
- Ué, caralho?! Se
tu fosse um depósito eu não ia poder guardar nada contigo, então, só por causa
desse medo de alguém da família saber? Porra, para!
A objetificação
dele comigo tava fora dos limites, cada vez mais eu tendo que me controlar pra
não manjar o pacote da rola do safado amontoada no meio das pernas,
principalmente sentado na grama naquela posição.
- Na boa, Lenon, a
sua sorte é que eu sou um cara tranquilão e não ligo pra essas suas zoações de
pivetinho, se não..
- Se não.. ? - ele
quis saber. - Dá o papo!
- Se não.. -
pensei rápido. - .. eu ia ter muito ranço de você.
De braços cruzados
e sentado no chão à minha frente, meu primo me olhou e riu de canto de boca,
alisando o queixo liso.
- Tu não tem ranço
de mim, não?
Não respondi, só
fiquei olhando pra ele e ao mesmo tempo sendo olhado. Confiante e com aquela
prepotência de moleque abusado e muito decidido de si, Lenon colocou as mãos ao
redor da minha cintura e foi fazendo pressão pra me virar de costas.
- Bora logo tirar
esse bagulho de dentro de tu, vem. À essa hora já tá geral baqueado de sono,
ninguém nunca brota aqui.
- Cara.. - eu ia
começar a reclamar de novo, mas ele interrompeu.
- Eu fumo balão
direto aqui da rede, viado, ninguém nunca me pegou. Confia, porra! Tá pensando
que o próprio dono da casa não conhece quem mora nela?
Eu de pé e ele
sentado na grama, encostado no tronco da palmeira e planejando sobre o que
fazer com meu rabo, as mãos apoiadas ao redor do meu ventre e o contato físico
me dando arrepios. A sensação de que estávamos fazendo algo arriscado
atravessou completamente meu ser.
- Anda logo e tira
esse negócio de mim! - falei, tomei coragem e virei de costas pra ele. - Antes
que eu mude de ideia e vá no banheiro tirar.
Ao virar, ainda
pude ver meu primo esfregando as mãos uma na outra, mordendo a ponta da língua
e o beiço inferior como se estivesse prestes a se deliciar num banquete.
- Tirar é muito
mais fácil do que colocar, pode ficar tranquilo. - o jeito safado e cafajeste
de nem tentar me convencer foi hipnotizante. - Tu vai até gostar, hehehee!
Ele de pernas
abertas e descansadas no chão, eu de pé no meio delas e me inclinando, mão nos
joelhos e a raba na direção do corpo dele, bem à vontade, porém ao mesmo tempo
nervoso que nem da primeira vez. Voraz, Lenon abaixou meu short todo de uma
vez, até pelo menos à altura dos joelhos, e numa mãozada só.
- Devagar, ein,
moleque! - pedi. - Olha aí!
- Devagar? - ele
riu.
As mãos abriram
minha bunda e, bem relaxado, o piranho se viu sozinho com meu cuzinho virgem e
comilão de erva, cara à cara outra vez. A quentura do meu ânus tímido logo se
transformou em frio, apesar do tempo estar quente, isso por conta da diferença
de temperatura interna e externa. Eu tava novamente muito exposto.
- É isso mesmo,
vai devagar. - insisti.
- Deixa com o pai!
Senti a ponta do
dedo entrando pelo elástico do cu e a cosquinha inicial foi virando alargamento
das pregas novamente, devagar e no seco.
- Tu acredita que
ainda tá com o cheiro do meu cuspe aqui, viado? Papo retão, como é que pode?!
- Aff, SsSSS! Tira
logo isso, Lenon, seu..!
- Calma aí que eu
ainda nem comecei, priminho!
A tranquilidade do
cafajeste estava me tirando do sério de uma forma anormal, no ponto de eu não
saber se tava com mais tesão ou mais arrependimento por ter chegado naquele
ápice da objetificação com meu próprio primo, quem tanto não suportei por muito
tempo. Até que o dedo indicador do pilantra entrou no meu rego e ele parou de
falar. O silêncio me fez escutar a respiração acelerada, então olhei disfarçadamente
pra trás e o vi com o nariz bem perto da minha bunda, as narinas quase que
enfiadas no meu cuzinho e respirando o mais forte que podia, agindo como se
quisesse sentir meu cheiro, o cheiro do meu cu, e tudo isso junto pudesse
saciar seu tesão, seu desejo em bunda, sua sodomia latente na corrente
sanguínea. Adolescente, lotado de hormônios e com a fome de um macho piranho,
adulto e do mundo, o marrentinho tava era doido pra botar em mim, me comer, me
possuir, me sentir por dentro, quente e apertado, liso e ao mesmo tempo rugoso,
agasalhando seu membro por inteiro, como nenhuma outra mina de Muriqui havia
feito antes.
- MMm! - ele gemeu
muito baixo, eu quase não ouvi. -SSSss, porra! Caralho, ff!
O Lenon estava enchendo
seus pulmões de molecote magrinho com o cheiro do meu ânus, agindo na maior
cara de pau só pra ficar íntimo da minha raba. Como se não bastasse um dedo
entrando e o nariz arfando pesado no meu lombo, olhei pra baixo e vi uma mão do
piranho apertando e amassando o próprio quilo de caralho de tudo quanto era
jeito, massageando a piroca na maciota, os bagos, a cabeça, os pentelhos, todo
o sistema sexual junto. Pra completar, os pés expostos no gramado não paravam
de mexer os dedos, denotando o quão fisicamente desorientado o marrento estava,
certamente por sentir o cheiro cru e bruto do meu cu. A próxima sensação que
tive foi o segundo dedo do Lenon, o polegar, entrando junto do indicador pra tentar
puxar o filete de erva depositado em mim.
- Porra, só te
dando um banho de borracha mermo, papo reto! Sss!
- É o que? MMMmm,
fff!
- Banho de
borracha. - ele repetiu. - Tu não disse que se amarra?
- Mas o que isso
tem a ver, Lenon? Porra..! - o dilacerar do entra e sai empurrando o tabletinho
de maconha me tirou dos eixos. - SSss, Mmm! FFFff!
- Que foi, primo?
- o canalha ainda se fez de desentendido, como se não tivesse transformado a
simples ação de remoção numa masturbação anal às minhas custas. - Tá sentindo a
maconha saindo, tá? Ffff!
- Não, seu 171!
Ggghhhs.. - cheguei a apertá-lo pelo pulso, tentando tirar sua mão do meu rabo,
mas deixei, porque meu tesão era exatamente esse, ter que insistir e teimar com
o canalha. - Não tô sentindo nada saindo! FFff!
- Então faz um
pouquinho de força, faz? - pediu meio manhoso. - Faz que sai. Me ajuda aí!
Confia no primo, confia? Se não eu vou ter que encontrar outro jeito de tirar
isso daí, ffff!
Só de pensar nas
possibilidades do Lenon operando meu ânus manualmente e cheio de má intenção na
mente, fiquei arrepiado da ponta dos pés à cabeça. Assim, obedeci, fechei os olhos
e me concentrei pra sair daquela situação. Fiz um pouco de pressão com o
músculo anal, só que meu primo não parou de cutucar meu rabo com os dedos, como
se quisesse brincar de tirar e botar o tabletinho de volta pra dentro.
- SsssS, fff!
O contato dos
dedos grossos e salgados com a minha mucosa anal estava me deixando em chamas,
doido de tesão pelo Lenon e muito afim de sentar no caralho dele, ao invés de
ser dedado. Queria que fosse seu membro ereto e em ponto de bala, que nem ele
fazia com as piranhas de Muriqui, só que comigo, de homem pra homem. Pisquei
bastante e senti as beirolas do ânus mexendo pra dentro e pra fora, mastigando
a erva e parte dos dedos dele.
- Isso, faz força
pro primo, faz! Ffff!
Focado, pus as
mãos nos joelhos e forcei pra colocar o embrulho pra fora, até que meu primo
segurou pela ponta e começou a puxar a maconha, tirando ela de dentro de mim e
me dando muito nervoso pelo atrito com as terminações nervosas do cu. Não tive
como não piscar e tentar comer o bagulho de novo com o anel, e isso pelo visto
o deixou instigado.
- SSSs, porra, seu
pivete! - gemi sem querer. - Finalmente!
De olhos
arregalados e meio boquiaberto, o Lenon olhou pro tablete de droga
absolutamente limpo e lisinho, quase que lustrado e reluzente, por causa do
pouco cuspe dele que ainda estava lá dentro, totalmente transparente e sem
qualquer sinal de sujeira. Pareceu impossível de acreditar que a bunda de um
viado era capaz daquilo, deixando o molecote muito admirado e surpreso.
- Caralho, guenta
só um minuto aí, viado! - levantou e ficou de pé. - Já volto, calma!
Visivelmente
excitado e com a protuberância de voltas e voltas de caralho enrolado dentro da
cueca, o marrentinho não deu qualquer explicação, só se meteu pro lado de
dentro da casa com a maconha na mão e me deixou ali sozinho nos fundos por
alguns minutos. Fiquei pensando em tudo que tava acontecendo entre nós, todo
aquele contato íntimo, ao mesmo tempo tentando entender o que poderia ter
acontecido pra ele sumir de repente. A gente ainda tinha bebida ali, então
certamente não havia ido buscar mais. O que será que poderia ter acontecido?
Quando retornou, uns cinco minutos
depois, Lenon estava só com um daqueles shortinhos mole de poliéster que estava
usando mais cedo, tipo da adidas ou da nike, que esses magrinhos pirocudos
adoram usar pra fingir que a peça deles não tá marcada na roupa fina, com bola
e tudo. Não era o mesmo de quando estava trabalhando no lava-jato, porém era do
mesmo estilo e bastante parecido. Sem blusa, descalço e com alguns aparatos na
mão.
- Foi aonde?
- Trocar de roupa
e buscar os bagulho pra apertar um baseado. - explicou. - Tu já fumou antes?
- Nunca. E não
pretendo começar agora.
- Ah, mas tu não
vai falar que não pro primo aqui, né? - passou o braço no meu pescoço e tentou
me dar um mata leão amigável, apertando meu rosto contra seu peitoral suado e
quase contra a axila. - Não tem como tu vim na minha casa e dizer não pra mim
quando eu te ofereço fumar da minha maconha, seu viado. Papo de ingratidão,
ainda mais que foi tu que guardou essa erva pra mim, com o maior carinho!
hehehehehe
- Tá maluco,
Lenon! - desconversei. - Já pensou se meu pai acorda, põe a cara na janela e me
vê fumando isso daí? Já tá fumadão, é?
Sentado de novo no
chão e de costas para a palmeira, Lenon apoiou as coisas numa coxa exposta e
foi trabalhando pra triturar a planta, enrolá-la na seda e fazer o baseado, um
processo todo manual.
- A chave da porta
tá comigo, lek. - respondeu, marrentinho como sempre. - Pode ficar suave que eu
fui lá dentro e tá geral roncando, só vão levantar de manhã. Tão morto de ter pintado
o resto dos quartos, pô!
Meu primo foi
cortando o tablete com a tesoura e acho que esse processo o deixou bastante animado, porque novamente o volume da bengala entre as pernas foi se
mostrando imponente. Sua respiração deu a entender que estava excitado pelo
cheiro do meu cu impregnado na erva sendo desfeita, caindo em seu colo e
subindo diretamente pelas narinas, dominando os pulmões e o mantendo fiel aos
estímulos fisiológicos. Em poucas palavras, Lenon estava sendo perturbado pelo
cheiro do meu lombo e aparentemente não conseguia lidar com a pressão hormonal.
- Coé, segura aqui
rapidão? - ele levantou e se preparou pra sair novamente. - Cinco minuto!
- Tá falando
sério? - não acreditei e o zoei. - Que isso? Dor de barriga? Pode falar a
verdade!
De pé, a silhueta natural
do magrinho só era interrompida pelo contorno na parte da frente do short, com
certeza sem roupa íntima por baixo. O comprimento torto e roliço da cobra
grossa tava mais do que evidente, tava convidativo e atraente, talvez maior do
que um tubo de shampoo, sendo uma verdadeira estaca cabeçuda, veiuda e
suculenta de se olhar.
- Não, não, é que
tô.. - ele pareceu inventar alguma coisa. - .. meu celular tá carregando lá
dentro.. na tomada do banheiro.. é a única que tá livre, com a casa assim
cheia, tá ligado?
- Ah, entendi! -
fingi que acreditei, achei graça e ri. - Não demora, não. Eu tô bebendo sozinho
e já tô ficando com sono, daqui a pouco vou dormir.
- Que mané dormir,
viado! A gente ainda vai fumar um boldo pra ficar legalzão, para de caô!
Olhei pra vara
balançando livremente no short, já meia bomba e faltando pouco pra ereção, e
não tive como disfarçar do jeito certo, cheio de medo pelo safado acabar me
pegando no flagra em meio tanta manjada e contemplação de cacete criado sem
cueca. Magrinho é foda, cara!
- Ah, tá! -
debochei. - Até parece! Vai logo lá dentro, moleque, e vê se não me deixa aqui
esperando!
- Cinco minuto!
Mais uma vez, o
Lenon saiu apressado, correndo na ponta dos dedões e em completo silêncio para
o lado de dentro do casarão, levando consigo o copo cheio de cerveja. Dessa
vez, fiquei bebendo o corote e olhando a estrutura externa da parte de trás da
casa, até que acabei percebendo quando a luz do banheiro do segundo andar
acendeu, justamente o que ficava do lado do quarto do primo marrentinho.
- "É sério
que ele carrega o celular no banheiro?" - pensei comigo mesmo. - "Que
sem noção!"
Uns seis minutos
depois, a luz desse mesmo cômodo apagou e em poucos segundos lá veio o Lenon
correndo novamente, retornando pro encosto da palmeira no quintal dos fundos e
me olhando com cara de riso e um pouco de safadeza no olhar. O peitoral magro
meio suado e ligeiramente avermelhado, o puto ofegante e respirando acelerado,
como se tivesse fazendo algum exercício físico dentro do banheiro, sendo que levou
mais tempo do que da última vez e agora não havia trocado de roupa, como fez
antes. Como se não bastasse, ainda estava com a parte da frente do short um
pouco úmida, dando a impressão de que deixou gotas de mijo cair. Além de tudo
isso, alguns dos poucos pelos do magrinho, que eram aqueles abaixo do umbigo,
pareceram úmidos e repuxados na mesma direção, dando a impressão de que alguém
tinha limpado.
- O que você tanto
faz naquele celular?
- Tô num desenrolo
aí. - o abusado não quis dar detalhe. - Tá ligado que o pai não tem descanso,
né? hehehe
- Desenrolo?! Mas
será que ainda não deu tempo de carregar nem um pouco? Tipo, pra você trazer o
celular pra cá e não ficar indo lá dentro toda hora.
- Ih, tá querendo
saber muito da minha vida, ein, viado! - o pivete ironizou minha sugestão e riu
da minha cara com todo o jeito zoador de sempre. - Tá querendo nem que eu saia
de perto de tu, tá quase virando minha mina! HAHAHAHAHHA
- Se respeita,
abusado! - bufei. - Olha bem pra minha cara de tua mina, né?
- Até parece que
tu não ia se amarrar nisso! - foi preparando o baseado, virando goles da
cerveja e falando sem parar. - Já pensou, tu pegando sol de biquíni pra mim na
praia? Dourando essa raba na areia junto com as tuas amiguinhas, enquanto eu
vou no quiosque comprar o gelo, pô?!
Escutei aquilo e
confesso que viajei nas ideias, mas não poderia simplesmente admitir isso,
então neguei e caí na gargalhada bem alta.
- Só nos seus
sonhos mesmo, Lenon! Isso nunca que ia acontecer! HAHAHAHAAH
- Papo reto,
porra! Depois a gente metia o pé pra casa, apertava o balão e ficava só
viajando, eu e tu. Aí já sabe o que vem depois, né, pai?
Foi nesse instante
que o molecote me olhou e segurou o baseado apertado entre os dedos grossos. A
erva enrolada naquela seda saiu do meu rabo e meu primo marrentinho tava louco
pra fumar tudo junto. Na outra mão do magrinho, o isqueiro aceso. Ele acendeu,
puxou a fumaça e deu as primeiras tragadas, enchendo o ambiente externo do
cheiro forte de planta queimada.
- Hmm.. já até
imagino.. - tentei falar em tom de descaso.
Lenon fez questão
de segurar meu queixo e virar meu rosto em sua direção na hora de responder,
liberando parte da fumaça perto do meu nariz. A densidade dos vapores deu a
impressão de um odor de natureza, algo bem característico de planta mesmo. Não
sabia que maconha era assim.
- Depois do balão,
tem que foder na onda, né?
Pra completar, meu
primo ainda me posicionou apropriadamente entre suas pernas, deixando os
joelhos dobrados pra cima, o short mole caído e as coxas expostas. As costas
apoiadas no tronco da palmeira e a parte frontal do corpo colada pra minha
lateral, eu todo sem jeito entre as pernas dele, mas nenhum dos dois sem parar
de beber.
- Ei, ei! Que
abuso é esse? - reclamei.
Ele respondeu me
apertando contra si, a mão boba passada atrás da minha cintura e me mantendo
próximo, dando tragadas no baseado e jogando a fumaça pra cima. Naquela posição,
olhei pro lado e vi os pés descalços do Lenon espalmados na grama. Por cima de
um deles, uma gota grossa de algum líquido esbranquiçado, espesso e aparentemente
concentrado, esparramado como se tivesse pingado livremente de uma certa
altura. Meu primo percebeu que eu vi isso, mexeu os dedos na grama pra tentar
se limpar e acabou rindo.
- Que isso?
- É leite
condensado. - riu. - Já experimentou?
Essa pergunta
tacou fogo no meu interior, porque, ao que tudo indicava, o lava-jato tinha ido
no banheiro socar um punhetão. De repente estava mesmo de desenrolo com alguma
mina de Muriqui no celular, por isso ia pro banheiro trocar nudes com ela e
jogar leite na tela, pra ela ver o tamanho da piroca, o ângulo de inclinação, a
envergadura torta pro lado e a potência do galudo na hora de fabricar leite e
ordenhar. Provavelmente foi assim que o Lenon esporrou quente e grosso por cima
do pé, não percebeu, e agora não sabia que eu tava com a boca praticamente
espumando de tanta vontade de chupar tudo junto, de passar a língua e de
olhá-lo nos olhos, só para ver a cara que faria ao me ver linguando seus pés e
seu sêmen.
- Quem já não
comeu leite condensado, cara? - respondi, debochado. - Me diz?
- Mas esse daqui é
raro, viado! É leite da melhor qualidade, tu só acha aqui em Muriqui!
hehehehehe
- Ah, me poupe! -
revirei os olhos em desgosto e voltei a beber.
Ele continuou
fumando o baseado, me ofereceu, porém não aceitei.
- Eu já tô fumando
só de tá respirando do seu lado, né? Então acho melhor não, tô de boas. -
expliquei.
- Suave. - o
pivete nem insistiu e isso foi bom.
Continuamos
bebendo e sentados naquela posição muito íntima, eu sentindo o controle e a
dominação natos e imponentes num molecote marrentinho e abusado à beça, que era
meu primo mais novo, o Lenon. Mais novo no sentido de ter nascido depois do
Fred, então Frederico era o mais velho e Lenon o mais novo, mas ainda assim
ambos nasceram antes de mim, portanto eram mais velhos. Ao contrário do irmão,
o lava-jato tinha as pernas lisas, apesar dos hormônios explodindo no corpo, e
uma genética toca construída em marra. Senti o volume dele pressionando o lado
da minha cintura e não tive como deixar de comentar.
- Isso no bolso do
seu short é o celular ou você tá pensando mesmo nesse tal desenrolo com essa
mina aí?
- Porra, tá dando
pra sentir, é? - ele riu meio orgulhoso e botou uma mão por cima da massa de
piru, movimentando as colinas de pica de um lado pro outro na roupa. - Foi mal,
esqueço que sô pirocudo!
- Ah, tá! Até
parece! - provoquei e me servi de mais corote com gelo no copo. - Isso aí é
porque você tá de pau durão e sarrando em mim, isso sim!
O malandro se
jogou nas risadas e aderiu à zoação que eu iniciei, sem deixar de mexer na pica
com a mão, como se fosse mesmo impossível falar do instrumento sem contemplá-lo.
- Papo reto,
priminho! Tô nem meia bomba, só sou grande! hehehehe
A gente se olhou e
ele não tirou o riso de canto de boca da cara de piranho, querendo mais assunto
e mais biscoito da minha parte.
- Duvido, Lenon,
você não para de roçar em mim! - desafiei.
O marrentinho
então me encarou, afastou um pouco o corpo e fez um único movimento que desfez
completamente qualquer resistência que eu poderia ter naquele momento. Numa
única mãozada muito simples para um molecote prestes a fazer 18 anos, meu primo
puxou a perna do short molinho de poliéster e, sem cueca por baixo, deixou um
cacetão delicioso balançar livremente no ar, pendurado numa penca grossa de pica
que me deixou sem fôlego e cheio de água na boca assim que vi.
- Aí, pô! Tô nada,
tô nem perto de ficar meia bomba, primo!
O Lenon era o
típico tirado a mavambinho, tendo a pele parda, porém clara, mas com a rola
preta e mais escura do que a pele, com a aparência muito atraente, toda bem
feita e aparentando bastante uso. Freio separadinho da cabeça, pele gorda e
bojuda, parte da chapoca de fora e um prepúcio robusto que me encheu de vontade
de cair de boca ali mesmo. Era uma cobra que além de grossa, era também comprida,
com mais da metade da glande meio roxa coberta, evidenciando a potência física
de um moleque marrento e incontestavelmente bem dotado. No meio do cabeção,
aquele olho enorme de ciclope me observando, sendo a saída da uretra também
atraente, principalmente úmida. Até a pentelhada farta que meu primo tinha ia
contra à moda dos novinhos magrinhos e lisos. Abaixo da jiboia, dois quilos e
meio de sacos com dois batatões inchados e enxertados de muito filho pra sair a
todo momento. Eu simplesmente não soube mais o que dizer, só olhar e ver o
tronco torto e parcialmente envergado, mirado pra baixo. Corpulento, crescido,
daqueles que despertam vontade de deixar crescer dentro da boca, só pra ver até
onde a latência permite aguentar. Queria abocanhar meu primo, mas nem forças
pra me recompor daquela visão eu tive.
- Gostou? hehehehe
- Lenon perguntou com um tom propositalmente instigante, fazendo questão de
falar mais baixo. - Tô molinho, pô! Se tivesse duro, primo, tu não tem nem
noção da tala de pica grossa que taria agora! hehehehe
O lava-jato disse
isso e bateu com a vara mole, escura, encorpada e veiuda na palma da mão,
produzindo aquele estalo de muita carne colidindo contra uma superfície de pele.
Tudo no safado tava me deixando com tesão, começando pelos sentidos do corpo.
- Se eu tivesse
duro.. ia parecer até com a porra de um desentupidor de cu, tu tá ligado?
Senti a malícia na voz e no jeito de dizer as palavras arrastadas,
enquanto ele me olhava e batia com a tromba mole e escura na palma da mão. O
prepúcio flácido e suculento me deixou tremendo por dentro, principalmente
porque a saída úmida deu a impressão de que o Lenon tinha mijado ou gozado há
pouquíssimo tempo. Nos sacolejos com o minhocão preto, as babadas foram
despencando do talo grosso de pica e eu me sentindo arrependido por não estar
pegando tudo com a língua. Vendo tudo isso, eu tava muito perto de confirmar
que o piranho tava indo no banheiro só pra tocar punheta, tomado de tesão e
hormônios da puberdade.
- O que tu achou?
- Como assim o que eu achei?
- Diz alguma coisa sobre meu pau, pô, tô mostrando ele pra tu no
maior agrado pra tu não passar vontade.
- Passar vontade? - comecei a rir. - Tá me obrigando a falar do
seu pau, é isso mesmo?
- É que ele gosta de receber elogio, né? hahahaahahah
A gente riu junto nesse momento.
- Tá ligado que é maior do que o do meu irmão, né?
- O que?
- É, papo reto, pô! Sou mais pirocudo que o Fred, e tu esse tempo
todo babando o saco dele, podendo tá babando no meu. hehehehe
Aquela frase me deixou impactado pela possibilidade de ser real, e
não mais pelo abuso do Lenon no tratamento comigo. Olhei pro sacão bem
distribuído dele e não consegui acreditar que tinha apenas 17 anos. O tecido
enrugado, feito certinho pra caber num chupão da minha boca, uma bola mais
caída que a outra e toda uma aparência de já ter fodido muitas vezes na vida,
visitado muita buceta, de tudo quanto era tipo de mulher.
- Isso é.. - hesitei, mas não resisti. - .. sério?
- Tá vendo, pô! - ele confirmou. - Vira e mexe a gente compara, só
de gastação! hahahahaha! E olha que eu sô novinho, ein?! Vô crescer até uns 25
anos, que homem cresce pra caralho! Vai ser papo de dois palmo de picão assim,
ó?
Esticou as duas palmas das mãos na frente da jiboia corpulenta e
tentou medir, se certificando de que somente cinco dedos não eram o suficiente
pra dar conta do comprimento do quilo de salame. Depois voltou a rir, olhando
pra minha cara enquanto brincava de manusear o instrumento na minha frente. Ao
mesmo tempo, meu primo lava-jato não parou de beber cerveja e dar tragadas
firmes no baseado, soltando bastante fumaça no ar acima de nós. Pensar que o
Frederico era mais velho e menos pirocudo do que o Lenon, que era mais novo, me
deixou desconsertado, principalmente enquanto o via sacudindo e mexendo na
caceta sem parar. O auge foi vê-lo colocar a garrafa de cerveja do lado da
estaca mole, só pra comparar e se certificar de que, mesmo flácido, era
indubitavelmente pirocudo.
- É, de fato.. - não tive como negar. - É bem acima da média
mesmo, não dá pra mentir.
- Né não? Te falei, priminho.
Pra minha surpresa, o marrentinho não transformou tudo em zoação,
só respondeu sem muita pretensão e continuou aquele jogo de manuseio, pegando
até as bolas nas mãos para conferir o peso de cada uma. Atravessou também os
dedos por cima da selva de pentelhos fartos e me deixou com a boca doce e
encharcada de vontade de senti-los nas narinas. O efeito da bebida estava
batendo no meu corpo tanto quanto a onda da maconha, apesar de eu ser apenas
fumante passivo ali.
- As minas daqui devem se amarrar, ein? - tentei continuar o
assunto, me sentindo um pouco trêmulo. - "Terror de Muriqui!"
hahahahaha
- Ih, agora tá abraçando o papo, é? É isso, pô, correto! hheheeheh
Despretensioso, o puto puxou o couro robusto e suculento e deixou
o cabeçote massudo e grosso desabrochar feito uma flor, liberando o visual todo
desenvolvido e completo do caralho formado e bem dotado. Ele percebeu que eu
não consegui tirar os olhos daqueles movimentos bem pensados dos dedos na
tromba e deu continuidade ao assunto.
- Minha tara é fazer com essas mina daqui o que eu aprendo vendo
pornô, tá ligado, primo? É por isso que elas se amarram no pai!
O riso orgulhoso ao revelar o truque por trás da manga me deixou
querendo ainda mais aquele cafajeste brincando comigo, me testando e falando
sério.
- Viciado em pornô, é? Que nem o Patrick tava contando, que você
assiste vários vídeos ao mesmo tempo?
- É por aí, por aí! Vejo tudo quanto é tipo, até já vi um daquele
Jeff Bumbum, já ouviu falar?
- Jeff Bumbum?
- É, pô! Um viadão, que já deu pra meio mundo e tem o MAIOR RABÃO
do pornô, tu não tá ligado?
Fiquei perplexo pela revelação de que até pornografia homossexual
o lava-jato via, de tão tarado em bunda, viciado em cu e lotado do hormônio da
sodomia dentro de si, sendo gerado e bombeado de dentro do saco.
- Não, eu quase não assisto pornografia, eu.. - mal soube o que
dizer, perdido em extrapolar o contato visual com aquele ZARALHO enorme
- Porra, eu vejo muito, porque bato muita punheta! - disse isso e
se mostrou incapaz de falar a respeito sem ensaiar umas mãozadas no minhocão
preto. - Aí me empolgo e tenho que praticar o que vejo, né? Foi assim que
acabei fazendo surubada também! hahahahaha
Meu primo marrentinho foi contando seus feitos quase heroicos no
sentido sexual e se gabando por cada um deles, com a rola de fora pela saída da
perna do short, o baseado aceso numa mão e o copo de cerveja na outra, a peça
livre sobre a perna lisa e o sacão pesado e quiludo repousando à vontade.
- Eu não tenho muito filtro pra esses bagulho de putaria, não, tá
ligado, primo? Não tenho muita restrição, sou putão! - apontou pro próprio
peito com o dedo polegar. - Minha parada é foder sem compromisso, sacou? Tipo,
sei lá, eu gosto de foder! Me amarro na sensação de tá usando meu caralho pra
foder, pra sentir prazer, pra dá prazer, tá entendendo? Um pirocão desse e eu
não vou botar pra rolo, porra, fala tu? HAHAHAHAAHAH
- Você não existe, garoto! heheheheeh
Sem parar de fumar, nem de beber e jogar conversa fora. Ele
falando e eu escutando, enquanto olhava pra tromba escura e ignorava minha
vontade de tocar, de mexer, de sentir a textura cavernosa entre a aba da cabeça
e o corpo veiudo do tronco cheiroso.
- Mas é papo reto, Pedrin! - voltou a dizer. - Eu sou pau pra toda
obra, tá vendo? ahahahahaha! Entendo de tudo um pouco no sentido da putaria.
Acho que a única coisa que ainda não fiz foi brincar num cuzinho, porque
nenhuma mina aqui de Muriqui deixou ainda.
- Sério mesmo? Achei que era zoação.
- Papo reto! Até hoje nunca alarguei uma bunda, sei nem qual é a
sensação. Já comi tudo quanto foi buceta apertada da Costa Verde, mas um cu, um
cu mesmo, apertadinho e quentinho, todo empacotado, ainda não sei como é que é.
- Ué, mas eu pensei que você fosse o terror de Muriqui, seu
pivete?! Pensei que você fosse o próprio ator pornô da região e agora você diz
isso? tsc tsc tsc
- Pra tu ver, pô! - ele achou graça, foi tentando desconversar e
cercar o assunto. - Meus parceiro daqui até dão uns papo de vez em quando nessa
parada de viado, sabe qualé? Falam que é só saber da malícia que dá pra comer
cu fácil e tal, mas nunca fiz.
- Sério que seus amigos falam isso? Mas então eles comem viado?
- Alguns sim, outros não. Tem uns que são hipócrita, cheio de
moralismo, mas eu já dei o papo que não tenho essas neurose não, caiu na rede é
peixe!
- HAHAHAAHAHAHAH!
A gente ficou rindo e se afogando em bebida. Tudo isso sendo
conversado e eu sem parar de mirar o caralho flácido de fora, como se nada
tivesse acontecendo. Meu cuzinho não parando de piscar no short, eu cheio de
tesão e vontade de sentar no meu primo lava-jato.
- Acho que essa é uma das poucas paradas que ainda não fiz, mas
que ia me amarrar de fazer.
- O que?
- Comer viado.
Minha espinha gelou da base até o crânio, dando um calafrio muito
gostoso de sentir nos pés e no cérebro. Ao mesmo tempo, minha cabeça estava
muito tonta com o cheiro da maconha e a onda do álcool percorrendo meu sangue
quente e aflito. Jurei ter escutado um barulho na parte de dentro do casarão,
senti o corpo alterado e achei que estava chegando a hora de sair dali.
- Sério? Você nunca.. comeu viado? - perguntei e tentei dar um tom
de finalização no assunto, dando a entender que em poucos minutos estaria
saindo. - Tipo, se seus amigos já fizeram isso, por que você ainda não fez?
- Ah, porque não fico muito de papo com os viados nas festas e tal,
tô sempre atrás das minas. - ele parou, pensou um pouco e continuou. - Mas tá
aí, vou começar a me aproximar de algum maluco que eu ver que se amarra em pica,
pra ver qual vai ser. Até hoje nunca empurrei na bunda de outro cara, como que
posso me chamar de putão assim? Tô todo errado! hehehehe
Pra completar o ápice do momento, foi falar de cu de macho que, de
uma hora pra outra, num simples piscar de olho do meu rabo, a peça de rola
calibrada do Lenon engrossou de largura e tomou outra proporção, quase que
duplicando de dimensões e dominando de uma vez toda minha atenção.
- Já ouvi esses parcero falando muito que cu é bem mais
apertadinho que buceta, se ligô? É verdade?
- Bom, acho que é sim. Tem sentido, né?
- Tem, tem.
Ele foi falando e brincando de masturbar o prepúcio devagarzinho e
só na cabeça, deixando a chapoca inchar e ficar toda lustrada na cor rosa. Não
conseguia falar de cu e buceta sem mostrar do que era capaz de fazer num
desses, no auge da juventude e na erupção dos hormônios.
- Porra, se tem umas buceta que já são magrinha e apertadinha,
imagina um cuzinho magrinho? SSss, porra, eu empurrava da melhor forma!
Um estanque duradouro atropelou o talo grosso da verdura e a
deixou trincada por longos segundos, até relaxar e terminar esse feito com
quase o triplo de tamanho. As veias já espessas, dominando o prepúcio cobrindo
até à metade da chapoca escura, o saco pesado e inchado e o cheiro de rola
subindo fortemente pelas minhas narinas. Era só falar de cu que a jiboia
predadora do meu primo marrentinho acordava do sono da putaria.
- Mas é isso aí que te falei, bagulho é procurar mesmo um viadinho
e ver se é isso tudo mermo que dizem. Vou pedir logo pra rasgar, pra ver qual
vai ser a resposta do safado! Vai olhar assim pro meu caralho e já vai dar água
na boca, se é mesmo como meus parceiro dão o papo! Ffff!
Quanto mais ele falava de cu, mais a tromba tomava vida, sangue,
forma, corpo e se transformava numa bengala firme e forte, envergada e toda
torta na própria rotação do talo. Muito maior do que antes, me deixando até
desrespeitoso ao não parar de encarar. Na minha mente, existia apenas o fato
inconcebível do Lenon não conseguir falar de sexo anal sem manifestar seu tesão
aflorado de novinho sodomita. Tão novinho e já tão aventureiro nos pecados da
carne, na vontade de curra, no desejo de lombo humano. Era inegável: Lenon
queria cu e queria o quanto antes, o mais rápido possível para saciar uma de
suas várias fomes e vontades de homem macho e adulto, dono da própria cintura e
de si mesmo.
- Até gosto de buceta, mas um cu é um cu, né não, primo? Ein, fala
tu? - me cutucou no braço e cobrou resposta, bastante sorridente. - Um cuzinho
é a maior responsa, anh?! Por isso que eu não tenho o menor problema de falar
que toparia um test drive na bunda de outro cara. Não tem tempo ruim! Deve ser
mais apertado ainda, até! fFFF!
Mais do que cu, Lenon não queria só qualquer raba. Pra ele, ser de
outro homem tinha toda a diferença, ao ponto de ficar imaginando os detalhes,
ao contar seus desejos mais íntimos no sexo. Nesse momento, falar de seus
fetiches e tesos incubados dentro do saco, foi justamente a bola esquerda que,
pesada que só ela, fez esforço e garantiu mais um tranco na caceta empenada do
primão marrento.
- MMm, ó só como é que eu fico? Porra, ffff!
O estanque foi tão intenso que chegou a marcar absurdamente todo o
comprimento da uretra espessa, rígida e tubular sob o tronco de caralha,
culminando numa explosão de hormônios que garantiu não somente a ereção
estalando, como também um filetão viscoso, concentrado e transparente de babão
de saco. Escorreu e pingou no chão, me deixando arrepiado. Tudo vinha
diretamente da fonte, do mesmo lugar de onde veio o que havia caído sobre o pé
do Lenon minutos mais cedo.
- Só de falar eu já produzo leite. Sou uma fábrica, priminho! hehehe
- Porra, eu só imagino!
Essa resposta foi aquela que me comprometeu.
- Só me imagina gozando, é, seu safado? Porra, então tu tem que
ver o que eu faço numa bucetinha apertada! Ou num cuzinho!
Foi nesse momento que senti minha visão quase que apagando na
parte de cima e pareceu que o corpo ia tombar no gramado, mesmo estando
sentado. Passei a maior parte do dia enchendo a cara de corote de pêssego e
agora estava como fumante passivo do lado do Lenon, sentindo pela primeira vez
os efeitos da maconha acumulando na corrente sanguínea e alterando os sentidos
do meu corpo.
- Eu acho que.. tenho que entrar.
- Ih, qual foi? Tá suave, viado? Caralho, tu tá pálido!
Ele percebeu a mudança e escondeu a vara pingando pré porra, se
colocando de pé pra tentar me ajudar a levantar.
- Relaxa, relaxa, eu tô bem. Eu só preciso deitar, e..
- Ih, menor, será que tu ficou na onda?!
- Provavelmente, provavelmente..
Comecei a andar em direção ao casarão, atravessando o gramado com
calma e deixando meu primo pra trás, catando algumas coisas que ficaram do lado
de fora.
- Calma aí, porra! - ele falou de longe, mas não pude esperar.
Senti que precisava de lavar a cara, então entrei em silêncio pela
cozinha, subi as escadas e fui até o quarto pegar uma toalha na mochila. Em
poucos minutos, entrei no banheiro do segundo andar, acendi a luz e fechei a
porta, passando o trinco para que ninguém me visse naquele estado. Na
realidade, eu não tava me sentindo fisicamente mal, meu corpo só estava lerdo e
essa lerdeza que me deixou meio nervoso, porque era a primeira vez que
experimentava os efeitos da erva, mesmo não fumando diretamente. Como
consequência, fiquei com medo de ser visto, de alguém sentir o cheiro em mim ou
achar que meus olhos estavam vermelhos, e foi a soma de tudo isso que me deixou
inseguro e preocupado daquele jeito.
Uma vez dentro do banheiro e me
vendo sozinho, me olhei no espelho e percebi detalhes físicos que entregaram
que o que eu tava sentindo era, na verdade, muito tesão pelo Lenon. Dentro de
mim, além das sensações físicas de calor, desejo e curiosidade para saber como
funcionava o corpo dele, existiam também os mais variados pensamentos de
praticar com ele aquele esporte que o molecote tanto adorava: sexo. Eu ainda
era virgem, então nem sabia como dizer pra ele que topava ser o viado que ele
queria atravessar, mas que eu queria dar, sentar, sentir ele me roçando e me
entrando, tudo isso eu queria e não era pouco. Devo admitir que ser dedado foi
um excelente começo, o toque do meu primo lava-jato ainda estava intacto como
seu cuspe dentro de mim e a todo momento eu me pegava perdido em piscadas com o
cu.
- "Esse
cheiro.." - pensei. - "Que cheiro é.."
Distraído, olhei
pro lado e vi aquele objeto que me deixou absolutamente seco por dentro: o
short molinho que o Lenon tinha usado mais cedo, quando ainda estava lavando
carros na frente do casarão. O mesmo calção de poliéster que absorveu os
fluídos liberados por seu corpo e por onde a rola mole e mijada serpenteou
praticamente o dia todo.
- "Eu
mereço!" - concluí e fui andando na direção do cesto, onde estava a peça
de roupa.
Assim que cheguei
e toquei no tecido pela ponta, vi a roupa TODA ESPORRADA, colada, grudenta, com
um peso surreal proporcionado por várias e várias jatadas de esperma
concentrado, jatado e atirado contra a costura. Eram incontáveis tiros carregados
de sêmen grosso, branco, bastante pegajoso e concentrado de filhote, parecendo
argamassa mesmo. Muito mingau, cheio de partes visivelmente mais rígidas e esbranquiçadas
do que as outras, tudo em forma de jato arrastado e atropelado ao longo das
pernas do short.
- "O meu
primo tava.. batendo punheta!?" - pensei comigo.
O cheiro forte de
suor estava misturado com o do leite branco e grosso, ainda vívido e exalando
odor de água sanitária purinha, ao ponto de qualquer pessoa que entrasse no banheiro
ser capaz de sentir a fragrância potente da gozada. Parecia que aquela não
tinha sido a única esporrada deixada no poliéster, porque tava bastante úmido
ao redor do pano e com néctar de macho entranhado no linho, como se pelo menos
mais uma ou duas punhetas já tivessem impregnadas ali.
- "Será que
foi por isso que esse pivete tava vindo no banheiro toda hora? Tá com cara de
recente, tá até quente!"
Diretamente do
saco massudo do novinho magrinho e tirado a mavambinho, a galada consistente e
em quantidade abundante pra alimentar uma família inteira de viados, caso Lenon
conhecesse bastante gente em Muriqui. Ainda estava morna, com a temperatura
alta do interior das bolas adolescentes e lotadas de testosterona dele, ao
ponto de uma ser mais pesada e caída do que a outra, na intenção de sustentar
tamanho fogo e vontade de transar, de atravessar carne. Aquele leite
perigosíssimo, pois onde caísse daria cria, mesmo se fosse em lombo masculino,
como o marrentinho tanto queria que fosse. Tinha porque tinha que ser com
homem, ele tava mais do que convencido.
- Priminho?!
A batida na porta
do banheiro me desconcentrou, vindo acompanhada da voz do Lenon perguntando por
mim.
- Coé, tá tudo
certo aí dentro?
Ele me pegou tão
imerso naquele momento, naquele cheiro e naquela visão do short colado de leite
de saco, que eu até soltei a peça de roupa de volta por cima do cesto e voltei
na direção do balcão da pia, me olhando no espelho.
- Tudo! Vou sair,
já.. - falei baixo.
Era mais do que
tarde e todo mundo no casarão estava dormindo, com exceção de nós dois.
- Tranquilo. Tô
esperando.. lá nos fundos!
O jeito pausado e
sorrateiro de falar me deu a certeza de que nossa conversa ia rolar até de
manhã, se eu deixasse, sendo que eu ainda estava me sentindo bastante tonteado
pela presença tão sexual do Lenon perto de mim com aquela maconha. Querendo ou
não, ele já estava dentro e querendo mergulhar ainda mais no meu íntimo,
tentando me conhecer visceral, literal e intimamente. Esperei uns dois minutos
no banheiro, lavei o rosto, apaguei a luz e saí sem fazer barulho, decidido nos
meus próximos passos.
- "Cara, eu
preciso deitar e dormir, só isso." - pensei. - "Sem condição nenhuma
de voltar lá pro quintal e 'conversar' com o Lenon fumando. Tô ficando mais
chapado que ele!"
E fiz isso. Fui
andando descalço até à sala e senti o chão ficando frio, devido ao ar condicionado
ligado na potência máxima. Escutei o ronco de uns tios dormindo em camas
improvisadas por cima do tapete, no chão, e em seguida avistei o mesmo espaço
vazio que tinha visto mais cedo, antes de sair com meu primo.
- "Perfeito,
eu só preciso dormir!"
Andei na ponta dos
pés até esse colchonete forrado e sem ninguém, abri o edredom, abaixei no chão
e fiz a melhor coisa que poderia ter feito naquele momento: deitei com a cabeça
devidamente apoiada no travesseiro. Na posição onde estava, atrás do sofá e
tendo a parede logo do lado, minha única visão era a de dois tios dormindo ali
por perto, um na parte frontal, perto da porta, e o outro próximo da escada, na
direção dos meus pés. Ambos roncando alto, como sempre, mas isso não impediu
meu descanso, de tão morno que eu tava pela bebida e pela fumaça da maconha
fazendo efeito. Fechei os olhos, deixei o corpo leve e a mente logo foi se
desfazendo em cochilo e relaxamento.
Devo ter ficado nesse estágio de
sono por uns vinte minutos, no máximo, e até custei a entender se o que estava
sentindo era real ou sonho. Do lado do meu braço, senti um tipo de beliscão,
mas não pareceu que estava sendo dado com dedos humanos. Parece que fui puxado
à força de dentro do sono, que nem quando a gente sonha que tá caindo e acorda
num pulo, prestes a bater no chão. De uma certa forma, eu tava mesmo pra bater
contra um desses muros, só não sabia ainda. Tava deitado de lado, senti esse
belisco no braço, abri os olhos e virei pra ver do que se tratava, com medo de
ser um bicho.
- Tu tá fugindo de
mim, é? - ele falou arrastado e no volume de voz alto, visivelmente chapado.
Acertei. Era mesmo
um bicho!
- Shhhh! - botei
meu dedo na boca e pedi silêncio baixinho, entre os sussurros. - Tá todo mundo
dormindo, fala baixo!
O Lenon tava de
pé, parado do meu lado e me beliscando com os dedos do pezão descalço, fazendo
isso enquanto ainda segurava um copo de cerveja até à metade.
- Eu tô lá fora te
esperando e tu aqui dormindo, viado?
- Shhh, já falei
pra você falar baixo! - insisti.
O marrentinho tava
com a cara fechada, com muito cheiro de maconha impregnado no corpo, sem blusa
e só de short, me encarando e bebendo cerveja. Aí parou e tornou a me beliscar
com os dedos do pé no braço.
- Levanta!
- É o que? Pra
que?
- Vamo lá pra
fora, anda!
- Claro que não,
moleque! Vai dormir, sossega!
- Anda, viado! Tô
falando pra tu levantar e ir comigo lá pros fundos, anda logo!
- E eu tô dizendo
que não vou! Agora, será que você pode falar baixo?
A gente ficou se
olhando por algum tempo, ele não respondeu nada e eu só fiz constatar o quão
alterado o Lenon estava, com seu corpo ainda meio que balançando devagar, como
se tivesse tentando manter o equilíbrio. Diferente de mim, meu primo não tinha
dormido durante a tarde e estava bebendo ininterruptamente, por isso se
encontrava naquele estado.
- Vombora, Pedro!
- o abusado voltou a me cutucar no braço. - Levanta daí e vamos lá pra trás
comigo!
- Não vou, Lenon!
Vai dormir, cara, para de me perturbar! Tô com sono!
Dei essa resposta
e aí não fui mais perturbado. Até estranhei o silêncio, com a exceção dos meus
tios roncando alto na sala. Olhei pro lado e, pra minha surpresa, meu primo lava-jato
ainda estava ali, de pé, me olhando e meio que com o próprio corpo tonteando,
como se tivesse esperando por algo.
- Que foi,
moleque? - perguntei.
Sem mais nem
menos, o marrentinho abaixou do meu lado, levantou uma das bordas do edredom
que me cobria e, sem qualquer sombra de hesitação, foi se metendo debaixo da
mesma coberta que eu tava usando, deitando a cabeça do lado da minha no
travesseiro e começando um arriscado e perigoso contato físico.
- Então dá um
espaçinho, que hoje eu vou dormir aqui contigo.
- É o que? Você tá
chapado, é? E se alguém acordar e-
- Shhhh, teus tio
tão dormindo, fica quieto! - ele pôs o dedo na minha boca e me fez ficar
quieto, encaixando as pernas atrás das minhas e jogando o edredom por cima de
nós dois juntos.
Foi nesse momento
que senti a cintura do Lenon pressionando minha traseira, a gente de ladinho, e
aí comecei a entender o que ele tava procurando.
- Lenon, você..
- Shhhh, fica
quietinho, priminho!
O gostoso fez
questão de passar o braço por baixo do meu corpo, só pra envolver meu tórax e
me apertar mais contra si mesmo. Minhas costas estavam em pleno contato com seu
peitoral, assim como a parte traseira das coxas era roçada pelas pernas lisas
dele.
- Já pensou se
alguém acorda e.. - sussurrei, enquanto ele ia me envolvendo.
- É por isso que
eu ficaria bem quieto se fosse tu.
As respostas
vieram no pé do ouvido.
- O que você tá
fazendo, Lenon? - fiz a mais importante das perguntas. - O que você quer?
- O que eu quero?
- o hálito de bêbado dominou nosso burburinho debaixo do edredom. - Adivinha?
Eu não quis
responder, porque já sabia qual era a resposta. Minha intenção era escutar do
próprio safado, só pelo prazer de ver as palavras virando frases e saindo da
boca dele com vontade e muito gosto, sílaba por sílaba. Meu corpo estava trêmulo,
confesso, mas porque era a primeira vez que alguém estava fazendo contato
sexual tão direto e íntimo comigo.
- Se eu soubesse,
não tinha feito a pergunta. - tentei não soar ofensivo, mas acho que tive o
efeito contrário.
O puto mordeu meu
pescoço por trás, enroscou o queixo no meu cangote e deu uma chupada maldosa,
na intenção de deixar marca mesmo.
- SSSS, Lenon!
FFff, seu safado, mmmmff! Para com isso!
Esqueci que
estávamos na sala, rodeados de tios dormindo, e aí meu primo teve que tampar
minha boca com a mão. Fez isso enquanto continuava se enroscando com as pernas
e braços em mim, além de sarrar minha bunda com o volume da jiboia de um lado
para o outro, querendo passagem.
- Porra, viado! Já
bati dois punhetão desde a hora que piamo da rua, só com o cheiro do teu cu
impregnado no meu dedo! - mordeu minha orelha, colocou a mão por dentro do
próprio short e pincelou a cabeça do instrumento no meu rego, por cima da
roupa. - SSss! Já lambi os dedo, já
cheirei a maconha que guardei no teu cu, já fiz tudo quanto é parada, mas o
saco continua fabricando leite! Tu sabe o nome disso, Pedrin? É tesão, viado!
Ffff, tô cheio de tesão no saco pra te dar, tá ligado? Mas tem que ser pra
jogar dentro dessa bunda, que ela não sai da minha cabeça!
O hálito quente no
cangote e a pressão das pernas dele entrelaçadas nas minhas me deixaram
desnorteado, imóvel e tomado pela vontade de foder muito com o lava-jato do meu
primo. A maneira com a qual ele me manteve preso, conectado, fixo, foi, sei lá,
entorpecente!
- Tá falando
sério? - minha reação foi muito boba, porque eu tinha visto o short todo gozado
sobre o cesto do banheiro e sabia que ele tava mesmo se masturbando, só não
sabia que era pensando em mim. - Ou tá falando isso só pra me comer?
Piranho que só,
ele enfiou um dedo muito salgado na minha boca e voltou a dar respostas no pé
do ouvido.
- Só quero te
comer, já dei o papo. Garanto que se tu liberar a bunda pra mim, vou te fazer
revirar os olhos! Tu tá merecendo mais leite do que os viado dos vídeos que eu
assisto no xvideos, priminho! - começou a rir. - Quando eu lembro dos lábios
desse cuzinho rosadinho engolindo o tablete de maconha inteiro e depois botando
pra fora limpinho, só consigo imaginar tu fazendo esse macete na minha pica
preta e deixando ela lustrada, tá ligado?! Puta que pariu, ó comé que eu fico
só de pensar!? SSSs, fffFF!
Debaixo do edredom
comigo, ele afastou a cintura por alguns segundos, só pra me mostrar o volume latejando
sob o short. Eu mal podia me virar pra ver, de tão apertados e enroscados que
estávamos naquela posição. Mas sentir as estocadas pesadas do putão no meu
lombo foi suficiente.
- Xô te empurrá,
deixa? - ele falou quase grunhindo, mordendo o beiço e me lambendo. - Porra, tô
é galudão na porta desse cuzinho teu! SSssS! Será que tu esconde essa vara
também, que nem escondeu a erva? Xô te furá, deixa? Porra, vô te machucá,
viado!! Mmm, orghh, sss!
Disse isso
empurrando a cintura em mim e estancando firme com a grossura da cacete ao
longo do meu anel, rabiscando do começo ao fim e me deixando sentir do que era
feito. Pincelou meu rabo com a cabeça roxa e nua da tromba e, sem medo, mostrou
o contato liso e duro da chapoca com a entrada rugosa das pregas, descendo meu
short com tudo.
- Para de graça,
seu pivete.. a gente não pode, você tá.. sssss!
Eu mal tava
conseguindo me concentrar pra falar, tendo um mamilo massageado pelo safado, as
pernas abertas só pela força das coxas dele em cima de mim e as nádegas sendo afastadas
aos poucos, em pequenas passadas, roçadas e sarradas propositais da estaca na
minha bunda.
- Ah, coé, primo! Mó climão de montanha, o colchão já tá no chão,
só falta eu te tacar esse taco, com saco e tudo, porra! - as gírias carregadas
tontearam minha mente, mais do que o hálito de bebida e maconha no pé do ouvido.
- Só falta a gente fazer um sexo. Sexo, muito sexo! Tu num tá afim de mim, não?
Me dá essa bunda, dá?
Só que, querendo ou não, estávamos cercados por quatro tios
adultos que poderiam acordar a qualquer momento e nos pegar no flagra. Isso pra
não falar da possibilidade de qualquer outra pessoa descer ou passar por ali. O
que diriam se vissem o Lenon tentando me comer em plena sala de estar? O que
diriam se o vissem conseguindo? Seria o fim do carnaval 2020 da família
tradicional brasileira.
- Não vou te dar o
cu, moleque! Sss, já falei, ffff! Você acha mesmo que eu daria a bunda pra
você, é? - instiguei, sabendo que daria.
Quanto mais eu
resistia, mais ele ia deixando a cabeça foguentar a porta do cu, brincando com
a elasticidade inicial do meu rabo e me atiçando, incendiando meu corpo,
arrepiando minha pele. Lenon tava conhecendo a pele do meu esfíncter só com os
cumprimentos da ponta da estaca, deixando o prepúcio arrastar contra minhas
pregas enrugadas e me tirando de mim.
- Porra, tô
latejando em tu, já! SSSs! Se não vai me dar, então só me empresta rapidinho
esse lombo, vai? FFFff, prometo que devolvo quase inteiro, não vou gastar
muito, não! Juro que não escangalho, arrghh, sss! Fff!
Outra mordida no
meu pescoço e eu quase derreti, totalmente abraçado e mantido no enlace nervoso
da cintura adulta do meu primo lava-jato.
- Você não presta,
garoto! Novinho assim e já falando essas coisas, é?! Mmm!
- Papo reto, pô! Empresta
só um pouquinho de cuzinho pra mim, vai? Só um cadinho de cu na minha pica,
prometo que tu vai gostar mais do que banho de borracha! SsSS, ff!
- Vai doer, Lenon!
- tentei dar mais motivos plausíveis, além do fato de alguém acordar e nos ver.
- Você é todo bruto e vai me machucar, e ainda por cima tá bêbado e chapado!
Estávamos
sussurrando na calada da noite quente de Muriqui, cercados pelo ronco de quatro
tios, e prestes a fazer coisa que só adulto podia fazer.
- Só no começo,
vai?! - ele insistiu. - Eu fico só na portinha, juro que tu vai se amarrar!
- Até parece que
dá pra confiar em você, né, Lenon? Safado desse jeito e vai ficar só na
portinha?
- Ah, para de
melesquência, viado! Tô galudão e tu se fazendo pra mim? Deixa eu entrar logo,
porra! Ssss, coé, tô que nem pedra pra te empurrar! Pega aqui na minha piroca
pra tu ver?
Puxou minha mão e
levou meus dedos diretamente à cabeça lisa, escura e escorregadia da chapoca da
ferramenta. Ele tava certo, tentei fechar a mão e não consegui, com certeza meu
primo era muito bem dotado. Parecia um tubão de rexona ou axe, daqueles grandes,
só que em formato de trabuco, fechado de veias bombadas, envergado pra cima,
torto, robusto e muito grosso, espesso mesmo. Com um puta sacão pendurado em
baixo e lotado de esperma dentro. Lenon era um puta gostoso e pirocudo!
- Eu.. sou virgem.
- admiti. - Isso vai doer.
- Ih, papo de cu
vegano, é?
Não acreditei
naquele senso de humor justamente naquele momento.
- Cu vegano,
Lenon? Será que nem pedindo pra me comer você deixa de fazer piada?
- Porra, menor,
até agora essa bunda só comeu planta e não tomou uma linguiçada! hahahahahaha -
apertou a bengala na recepção do rabo mais uma vez e fez pressão. - Mas fica
tranquilo, fffff!... que hoje vou te dar essa minha calabresa todinha, tá? É só
tu dizer que sim e vai ser a primeira linguiça que esse cuzinho vai
experimentar, ffff! MMmm, heheheh!
- SsSSss! - senti
a glande passando pela força das pregas e o anel relaxando pro marrentinho
entrar. - MNMM, Lenon... ssss!
- Fala comigo,
quer que eu pare, quer? MMM-
- Não quero,
mas... aqui vai dar ruim, ssss!
Eu não tava me
controlando, disse uma coisa, porém estava fazendo outra, totalmente movido
pelo desejo de sentir aquele molecote abusado me dominando, me transformando,
me fazendo abandonar de vez a adolescência e mergulhar de cabeça na demanda
adulta. Nos prazeres, nos vícios, na minha própria carne.
- Eu te empurro
aqui mermo, viado! Tu não tem noção da fome de bunda que eu tô sentindo desde
que comi a primeira buceta na minha vida, shhhhh! Caralho, sssshhh!
Foi aí que ele
recuou um pouco, deixou o varal estacionar no encontro entre minhas pernas e
encontrou ali um espaço ideal pra iniciar o ritmo de simular nossa foda. As
mãos seguraram minha cintura pelos lados, o canalha me fez de alça e fingiu que
tava metendo, com o prepúcio estacionado nas minhas coxas, a caralha passando apertado
na minha carne e a cabeça esbugalhando além do meu saco, como se fosse uma espécie
de pepeca improvisada.
- MMMM, ffff!
SSSss, caralho, sente só isso? FFFFf!
- MMM, seu moleque
atrevido! FFff, alguém vai acordar, seu puto! Ssss!
- E tu não tá gostando,
não? Me pede pra parar, vai?
Senti o suor dele
passando pro meu corpo e foi ficando cada vez mais difícil de me ver livre
daquela situação deliciosa. No meio das botadas, às vezes ele escapulia e
deixava a glande roxa, inchada e truculenta pincelar de novo no cuzinho.
- SSsss, fFFF!
Afff, seu cafajeste!
- Ué, não ia pedir
pra eu parar de foder esse saco? FFff, sss!
Numa das
escapulidas, a chapoca quente e inchada do caralho do Lenon passou pela minha
porta e eu travei todo, chegando a fechar minhas pernas e arrebitar o lombo sem
querer, de nervoso. Esse movimento diminuiu ainda mais o espaço interno,
fazendo a pele aconchegante do ânus começar a mastigar centímetro por
centímetro do cacetão grosso se hospedando em mim.
- FFFF! CARALHO,
SEU-!
Ele tapou minha
boca e veio grunhir feito cachorro de rua no pé da minha orelha, se entortando
e me entortando junto, todo grudado, colado, fixo, anexado na minha traseira.
Alocando ainda mais a vara com a mão e ganhando espaço inicial em mim, mesmo
contra as piscadas involuntárias que o rabo começou a dar.
- AARGH, SSSS!
Porra, tá vendo só como tu vai se amarrar em me sentir? FFFfss, deixa eu
entrar, deixa?! Aqui mermo, tem tempo ruim pra mim não, priminho! FFFf!
Disse isso e
pulsou, inchando as veias de fora pra dentro e incendiando as terminações
nervosas do cu.
- Libera pro pai
entrar, vai? Tô doidinho pra fazer uma festa contigo, bambear tua perna com
jeitinho, tu não tá afim, não? Fazer um amor gostoso, deixar eu te engravidar,
já pensou?
Como que eu ia
conseguir dizer não pra tudo isso, sentindo meu primo marrento, magrinho e lava-jato
mandando tudo isso no meu cangote, enquanto me cheirava, me apertava, me sentia
e tentava me penetrar, como se eu fosse uma droga, um vício, um pecado? Da onde
eu ia tirar forças pra olhar pra esse puto e dizer que não?
- Lenon.. -
apertei o braço dele e gemi, mordendo a boca enquanto ele desfazia a rápida
pausa no começo da transa. - Sss, fff!
- Caralho, eu vô
te entrar, viado! Puta que pariu, tá ficando impossível de resistir, ssssss!
- Orh, ssss,
Lenon! Mmmm-
Acho que gemer o
nome dele foi a pior melhor ideia pra situação, principalmente porque estávamos
cercados e podíamos ser pegos a qualquer momento.
- MMMMm, tá
doendo, tá?
- Um pouco, ssss!
Alguém vai acordar, Lenon! Mmm, ahnn!
- Confia no primo,
confia?
- Eu confio,
Lenon, sss! Eu confio, eu deixo você entrar! Mas aqui? Mmm!
- Porra, tu deixa
mesmo? Eu entrar e fazer a festa dentro de tu? FFF!
- A hora que você
quiser, seu pivete! E você sabe bem disso, ssss!
- Sei, é? Tô ligado
não, fala mais?
No meio da
conversa, ele cuspiu na conexão entre nós e foi forçando pra dentro,
dilacerando as pregas e exigindo o máximo da elasticidade da minha pele anal.
Eu me segurava nos braços suados do safado e ele me apertava, um confiando no outro,
deixando a penetração rolar.
- Eu confio, eu
deixo você entrar, seu puto! Mmmm, ssss! Seu galinha, cafajeste! - falei isso e
dei um soco fraco no peitoral dele, tentando não fazer barulho. - Canalha, você
não vale nada!
- Não valho, mas é
desse piranho que tu gosta, né? Esse cafajeste que vai te comer, vai te currar!
Vai preencher teu cuzinho de pica, tá preparado pro primo? Primo tá entrando,
viado! FFfff, primo quer conhecer o aperto do teu cuzinho, tá ligado? MMmfff!
Nesse momento, eu
olhei no fundo dos olhos do Lenon e vi o semblante dele mudando drasticamente.
As sobrancelhas quase se juntaram, a testa franziu, ele botou a ponta da língua
pra fora e mordeu. Era mesmo um bicho. Pra completar, esticou o corpo junto com
o meu, travou meus movimentos e pôs as duas mãos sobre minhas nádegas, perto da
curvatura da cintura, como se estivesse prestes a dar início a uma maratona. E
estava mesmo, eu só não sabia.
- GGrrrh, FFFFF!
- SSSSSSS, MMMMM!
- pisquei muito descontrolado.
O atrito do varal
entrando e saindo do começo do rabo me deixou em chamas, com as terminações
nervosas do cu em pleno contato íntimo com as veias, a pele e também a grossura
do cacete bem feito e muito desenvolvido. À cada metida, ele ia mais fundo e
tomava mais e mais espaço pra me explorar, me descobrir.
- SSSSSSS, FFFF!
- MMMMMM!
No ritmo deliciosamente
incendiário e acelerado, minha dor e queimação foram se transformando na mais
pecaminosa e irresistível sensação de dominação.
- Porra, viado!
SSSs, fff! Tá gostoso, tá?
- Tá uma delícia,
primo! Ahnnn, ffff, para não, seu putinho! Seu pivete! MMMh!
- Ah, quer que
pare não, é? Tão tá bom, tu que tá pedindo! - acelerou e atravessou os braços
no meu tórax, me impedindo de sair pra qualquer direção possível. - SSSSS,
porra! FFFFf!
A velocidade muito
rápida começou e eu me senti aberto, rasgado, mas de jeitos completamente
prazerosos, sendo espancado, tocado, muito massageado por dentro. Mais de um
palmo de viga torta, grossa e tubulosa entrando e saindo do meio do lombo,
alargando o anelzinho rosa e me abrindo feito uma flor naquele tronco de árvore.
- MMMMHH, ISSO!
SSSS!
Ele calou minha
boca e deu o primeiro tapa na raba, deixando a marca vermelha e o inchaço no
formato exato da mão.
- Cachorro! Viado
piranho, ssss! Disso que tu gosta, né? ARRGH, FFF! Eu tava bem ligado que esse
cu mascava rola que nem buceta, seu filho da puta! Gsss, tu ainda não viu a
quantidade de leite que eu deixei marinando no calor do meu saco desde cedo pra
tu, sua cadela! SsSS!
- MMmmmh, sss! Me
come, vai, safado? FFFf, me xinga, seu puto!
Apressado, o
marrentinho tava arrancando gemidos, barulhos e habilidades novas do meu corpo,
tudo na surdina da calada da noite quente de Muriqui. O nível de intimidade era
intrínseco.
- MMM, tô todo
dentro de tu, tá me sentindo, priminho? - disse isso e pulsou de propósito. -
Ein? MMM! Pisca com o cuzinho em mim, pisca? Deixa eu te sentir também, vai?
FFFF, shhhh, puta que pariu! SSSS!
- Tô, sss! E você?
- perguntei e pisquei, deixando o lava-jato muito nervoso e todo arrepiado. -
Tá sentindo minha virgindade indo embora, tá? Ahnn, ss!
- SSSS, CARALHO!
Que tesão da porra! E sou eu que tô comendo esse cabaçinho, ó? - afastou um
pouco, deixou a cabeça ficar passando pelo esfíncter e essa massagem anal nos
levou à loucura. - FFFFF, SSSS!
- ISSO, GOSTOSO!
FFFFF, SSSS! - o puto calou minha boca e continuou tirando e botando só na
socadinha da porta, deixando a cabeça bater contra os lábios de pele fina
formados pelas pregas e me arrancando arrepios e calafrios de tesão e ardor. -
MMMMM!
- fFFFff! Que
tesão do caralho, mermão! FFFf, ssss!
Lenon fez questão
de afastar o peitoral das minhas costas, aí olhou pra baixo e se viu enterrando
a peça toda dentro de mim, só pra tirar em seguida e me deixar com a sensação
do vazio, piscante e pedindo mais.
- Bota logo, vai? SSs,
isso é maldade!
- Ué, antes tu não
queria, agora já tá pedindo mais? Que porra é essa?
Tentei rebolar pra
trás só pra entrar de volta na vara, mas isso não aconteceu e ele bateu com a jiboia
na carne da minha bunda, tateando com a cabeça na minha pele até ir
escorregando sozinho na direção do encontro das coxas novamente, perto do saco.
Uma vez ali, me segurou na cintura e brincou de foder como se fosse o cu.
- SSSS, FFF!
Caralho, aqui dá pra calibrar, ó! MMmm, sss!
- Bota logo
dentro, seu puto! - implorei. - Fff, me fode de novo, vai?
Aí o lava-jato
escorregou e inevitavelmente atravessou o meu anel recém explorado, entrando de
uma vez, arregaçando meu esfíncter na base da caralha e me deixando todo
derretido por dentro, as beiças do rabo pegando fogo.
- FFFFF, pilantra!
Tu não vale nada, ssss! Gosta mermo de pica, ein? Ahn? FFFf, ssssss!
Aumentou o tom de
voz e me deu outro tapa, nós dois abafados e suando debaixo de um edredom que
sequer dava pra ambos. Nem lembrávamos que a sala tava cheia de gente dormindo
e podendo acordar a qualquer instante.
- Só socadinha no
teu fundão, néra o que tu tava querendo desde cedo, seu viado? FFF, sssss!
- AHHN! SSSS!
Meu pé sujo e
dobrado em volta do pezão enorme e também sujo dele, os dedos suados
entranhados uns nos espaços entre os outros, todos deslizando por conta do suor.
Nós dois fisicamente embolados e sexualmente conectados.
- Cala a boca,
porra! Mmm, sss! Quer acordar alguém? FFFFff, toma, porra! Toma, seu filho da
putinha! SSSS, cuzinho guloso da porra, ó? Tá mastigando e me cuspindo
limpinho, parece até mágica! Bunda de cartola, sumindo com a minha vara, fffff!
Mmmh, orghhh, sss!
- MMmm, seu
gostoso! Arghhh, fode, isso, vai?! Acaba comigo, acelera! Grh, sssss!
- Aguenta o tranco
do priminho, aguenta?! Isso, SSSS! Vai, viado! SssSS, me aguenta, que eu sei
que tu consegue! Tava esperando esse dia chegar, porra ffffff! Finalmente tu
entendeu o que é ser primo, mmmm, fff!
Éramos uma
deliciosa bagunça pornográfica e muito sexual, com um desfrutando até mesmo das
sujeiras do outro, na maior fusão que dois corpos masculinos poderiam ter
quando deitados na mesma cama.
- Vô te depositar
todinho, viado! Vô deixar minha marca pra tu sempre lembrar de mim quando for
dar a bunda de novo, ssss! A partir de hoje tu vai ser bicha tendo que lembrar
de mim, da sentada na minha vara! FFFFf!
Lenon segurou
minhas pernas, a gente de lado, e fez pressão pra martelar ainda mais no fundo
do meu cu cheio de rola massuda, arrancando o barulho da colisão dos corpos,
como se fôssemos atores profissionais do pornô.
- MMM, ISSO!
SSSSS!
- FFFF, MMM!
Estávamos
completamente sem noção do lugar e da chance de dar merda. Nossa orientação era
o ronco dos tios, mas nada impedia que alguém aparecesse de surpresa ou que um
deles pudesse acordar por causa do barulho da trepada, da perca do meu cabaço
na rola do Lenon.
- FFFfff! Isso,
ssss!
Quem visse de
fora, teria a plena visão do mais de um palmo de tora entrando e sumindo no
meio do meu cu, com direito ao primo marrento indo na parede do fundo do meu
lombo, completamente escondido, só com as bolas esbugalhadas e pressurizadas de
fora da porta. Até o talo maciço e robusto tava pra dentro.
- Tô todinho
agasalhado na tua carne, na tua bunda! FFf! SSSss, tá me sentindo, tá? - arfando,
bufando, ofegando, me deixando tomado de vontade de nunca mais tirá-lo de
dentro. - Delicinha de raba, ffffssss! Tá me deixando pertinho de te encher de
leite, porra! SSss, ff!
- MMmm, aihnn!
De tão inchada a
rola, o sacão de batatas só faltou ficar roxo, além das bolas estarem
concentradas e sob muita atividade, tamanho impacto repetido.
- Vai deixar eu
gozar dentro de tu, vai? FFff, sss!
- É isso que você
quer, seu safado? Mmmmm!
- Tu acha certo o
leite do meu saco jogado fora dessa bunda, depois da gente trepar?
Não respondi.
Lenon me puxava, me fodia, me apertava, me mordia, fazia tudo comigo, enquanto
continuava metendo e colado na minha traseira, apertando a carne da curva da cintura,
deixando os dedos fincarem no meu corpo, dobrá-lo, dominá-lo. Parecia um vira
latão no meio da cruza, fincado dentro e roçando no corpo todo. Queria entrar,
socar, rasgar, fazer e acontecer.
- Vô depositar
meus filhos tudo dentro de tu, tu vai ser meu depósito! Vô te chamar de
armazém, priminho! FFFFF! Vô ser o próximo pai da família, tá preparado? MMMM,
nove meses com meus filhos crescendo nesse lombo, ffs!
- É isso que você
faz com as minas daqui, é? Terror de Muriqui! SSSss, ahnn!
- Não, isso eu tô
fazendo só porque é contigo! - tomei outro tapa na raba, sendo obrigado a me
ajeitar mais de lado e ao mesmo tempo não fazer barulho. - FFFFFf! Contigo eu
tenho que dar uma extrapolada, uma gastada, né não? MMM, vai dizer que tu não
quer o primo brincando com teu cuzinho assim, no bruto? Melhor do que com as piranha?
FFFfsss, o primo tem que dar uma passada aqui, pô! SSsssS!
Ainda pulsou, me
fazendo piscar e esquentando fervorosamente o atrito intenso das nossas peles,
trancando as pregas ao redor da dilatação do músculo rígido e espesso.
- MM, que delícia!
FFFf, sss!
Um incêndio sem
fim corrompendo meu ser, porque tava maravilhoso sentir aquele enlace, o peso e
a pressão das pernas lisas do lava-jato sobre as minhas, sobre mim. Eu tava
preenchido ao ponto das botadas fazerem barulho de peidinho, por conta do ar saindo
quando a vara entrava na pressão, de tanta força e envergadura entre nossos
corpos.
- FFFFF! Vô gozar,
porra! - mordendo minha orelha, ele começou a sussurrar no meu ouvido e a puxar
meu rosto para si, querendo me ver. - MMmmm, vô leitar, caralho! SSS!
- Goza fora,
Lenon! Mmmm, fff! - apesar do enorme fogo na bunda sendo dilacerada, me
concentrei e pedi pra ele não jogar dentro. - Por favor, não faz isso! SSsss!
- MMmmm, fffff!
Caralho, tu tem certeza?
Foi nesse momento
que aconteceu o inesperado: tomei uma linguada violenta dele, que foi da ponta
do pescoço até minha boca. O puto do meu primo marrento me lascou um beijão
delicioso, que casou certinho com as botadas cavernosas e certeiras no olho do
cu, tudo pegando muito fogo e eu prestes a me entregar completamente a ele
naquele banquete.
- FFFFf, tem
certeza mesmo, Pedrin? Porra, tá tão gostosinho eu te sentindo aqui nesse chão!
FFff!
Nossos corpos
estavam suados, mesmo com o ar condicionado da sala ligado. Envergados de
ladinho e intimamente conectados, na base do pau no cu, eu dando de pau duro e
as pulsadas refletindo nos apertos do cu, ou seja, Lenon tava sentindo o máximo
da contração da minha virgindade indo embora.
- MMMM, ORHH, SSS!
- HNNN, FFF!
Fodendo rapidinho,
no espaço apertado entre a traseira do sofá da sala e uma parede, podendo ser
pegos por qualquer um que por ali aparecesse. Talvez fosse a soma de tudo isso
que tivesse fazendo ser delicioso. Quando eu fechava os olhos, me concentrava e
tentava piscar o rabo, era impedido pela enorme e bruta presença da caceta
pesada e veiuda do meu primo marrento dentro de mim, afastando minha carne,
explorando meu espaçinho e desfrutando do meu aperto pra tirar prazer do nosso
atrito na pele. Resultado: uma viga de pica inchada, latejante, aconchegada na
minha entranha e pulsando dentro de mim, prestes a explodir em esperma grosso e
pegajoso na minha bunda, caso eu não fizesse nada.
- Goza fora, por
favor! MMmm, seu puto!
Nosso beijo foi
muito feroz, selvagem e necessitado, como se estivéssemos em pleno combate. E
estávamos.
- SSsss, assim tu
acaba comigo, caralho!
Segurou minha
bunda, apertou a nádega e se dobrou na minha traseira, ganhando mais ângulo e
impulso pra enterrar e cabecear a próstata diversas vezes seguidas.
- FFFF, é pentada
que tu quer, é? - quase não entendi as frases, porque o abusado tava grunhindo
feito bicho, no pé da minha orelha. - Vou socar tua bunda até tu pedir arrego,
safado! MMMMm, ffff!
- OOOHMMM, FFFF! -
ele teve que tapar minha boca, ou então eu entregaria a quantidade absurda de
sexo que estávamos fazendo ali atrás do sofá. - SSSsss! Mmmmfff!
Apesar dos
sussurros, silêncio total entre a gente, com exceção do ruído de colisão e
respiração acelerada acontecendo, tudo muito abafado debaixo do edredom. A
língua apressada e violenta dele dentro da minha boca, com muita chupada nos
lábios, lambida de suor escorrendo no rosto e mordidas na nuca e no pescoço.
- Vô gozar! SSSSS!
- Tira, tira,
Lenon! FFff, por favor! SSss!
As mãos de
molecote marrentinho explorando meus mamilos, minhas carnes da bunda, me
repuxando, me sentindo, me exigindo, me devorando e descobrindo meu gosto por
inteiro, de diferentes ângulos possíveis, enquanto brincava de me amassar por
dentro.
- Certeza? FFff!
- Tenho, tira!
Aihnnnn, ssss!
- OORH, SSSS!
MMMM, FFFF!
Eu meramente
brinquedo no colo do lava-jato. A pica enfiada na minha bunda parecendo uma
bomba relógio, crescendo e engordando pra explodir a qualquer instante, no
espaço quase inexistente entre nós. Se um físico visse aquilo, finalmente
entenderia como dois corpos podem vir a ocupar o mesmo espaço por alguns
segundos, de tão inserido dentro de mim que meu primo estava.
- SSSSss! Toma tua
cremogema, toma! FFF!
Lenon tirou a
caceta corpulenta e bichona de uma só vez de dentro de mim, me deixando com uma
sensação gostosa e safada de dor interna e ardência externa, como se só a
presença imediata do putão dentro pudesse resolver o problema. Senti minha
visão indo embora por causa disso, mas num nível tão gostoso, que estava
perdido no enlace do magrinho.
- FFFFFF!
A esporrada de
mingau grosso, quente e branco veio em muitos jatos carregados, que picharam a
porta do meu cu todinho e fizeram as pregas desgastadas e alargadas começarem a
arder ainda mais.
- MMM, ffff!
oOORgh, ssssss! Caralho, filho da puta!
Senti uma quantidade
absurda de esperma pesado e concentrado deslizando por entre as pernas, bem na
entrada do anel inchado, e não acreditei que aquele machinho já tinha batido
mais de uma punheta poucas horas atrás, de tanto leite que despejou no meu
lombo.
- Seu viado! - ele
despencou por cima de mim e deixou o lagartão inchado espalhar a gozada pela
minha traseira, como se fosse um pincel. - Pode anotar que amanhã tu vai dormir
comigo lá na minha cama, no meu quarto. Duvido que eu não vou te comer de
quatro até tu meter o pé!
- Que isso, já
tamo na intimidade? - cansado, comecei a rir, mantendo o corpo semi desmaiado
do mesmo jeito que tava. - Cadê o respeito?
- Respeito? -
repetiu. - Depois de brincar nessa raba e tu mandar eu gozar fora? Papo reto
que tu ainda pede respeito?
Ficamos rindo
juntos, ele com a boca perto da minha e o riso mais fácil do que nunca. Nosso
volume de voz mais baixo que o normal, por conta das pessoas dormindo em volta.
- Claro! Me
respeita, não vou dormir no quarto de ninguém. - zoei.
- Duvido que não!
- ele insistiu. - Vou lá te comer no teu quarto, então! hahahah
- Na frente dos
meus pais? Tá maluco?
- Ih, eu espero
eles dormirem e te passo a pica lá mermo, tem tempo ruim não!
- Ah, tá! Eu que
duvido, até parece!
Lenon ficou me
instigando, debochando das coisas que eu dizia e me instigando a ser safado
junto com ele, de tão piranho que era.
- Papo retão,
Pedrin! Tu acha mermo que vou deixar tu ralar sem te pegar de quatro? - riu. -
Se tu gostou assim, escondidinho e de madrugada, tem que ver como é ao vivão,
só eu e tu na minha cama, sem ter que se esconder dos outros.
Eu fiquei com
muito tesão escutando tudo aquilo, mesmo exausto por conta de ter perdido o
cabaço, e com a rodela do cu pegando fogo por ter sido explorada, expandida e
usada. O esperma do Lenon na portinha do meu lombo, já escorrido e misturado
com a roupa de cama, tão quente quanto minha musculatura anal e a carne batida,
marcada e apertada da bunda.
- Quem diria que
você era esse safado todo, ein?
- Tu ainda não viu
nada, viado! - deu um beijo no meu lábio e insistiu naquela ideia. - Espera só
até eu te botar na minha cama! - lascou mais um beijo.
Nós estávamos
isolados do frio fora do edredom, justamente por estar abaixo dele. O corpo magrinho
do lava-jato ficou por cima do meu durante mais alguns minutos, até que ele
começou a se desvencilhar de mim e falou que ia lá pro quintal dos fundos
terminar de fumar, pra depois dormir. Até me chamou pra ir, mas eu tava
destruído, o cu quente, as pregas assadas e as pernas ainda meio bambas pelo
pós foda. Perdi o cabaço no varote do meu primo abusado e precisaria de tempo
até me recuperar.
Acordei de manhã com a sensação de
que um caminhão tinha passado por cima de mim, de tão moída minha carne e
também o esqueleto. A região da bunda toda marcada de vermelho, em formato de
tapas, puxões e agarrões necessitados, pra não falar das marcas de chupão e
dente nos meus ombros, perto do pescoço, e também na nuca. Pra completar, me
peguei tendo que manter a postura pra não acabar andando de lado, de tão assado
que fiquei depois de perder o cabaço. Se alguém notasse que eu tava meio que
mancando, seria muito difícil de inventar qualquer coisa.
- Bom dia, priminho.
Dormiu bem?
Eu ainda tava
arrumando minha cama e tirando tudo do chão quando escutei a voz cansada do
marrentinho falando comigo. Virei pra trás e percebi que ele não estava
sozinho, ou seja, o safado tava se fazendo, adorando interagir comigo na frente
dos outros, depois de tudo que fizemos.
- Pela cara, ele
com certeza dormiu bem pra caramba! - Fred, o primo mais velho e irmão do
Lenon, passou por ele e veio me cumprimentar. - E aí, Pedrinho, tudo tranquilo?
Voltaram cedo ontem da festa?
- Da festa? -
repeti, tentando inventar alguma coisa. - Ah, sim! A gente voltou cedo sim, não
eram nem..
- Nem meia noite.
- o magrinho abusado completou, fazendo isso sem deixar de me olhar com aquela
cara de quem come quieto e quer comer sempre. - Foi quando a gente piou aqui de
casa, não foi?
Olhei pra ele e me
controlei pra não rir. Devo admitir, mesmo muito amassado e rabiscado, o cu
piscou no momento imediato que vi Lenon já com o típico colete de lava-jato,
todo aberto nas laterais e feito pra deixar o corpo livre. Shortinho de sempre,
curto, mole e sem cueca pra dar rédeas ao membro roliço que fez a festa na
minha carne de madrugada.
- Foi, foi isso
mesmo. - completei. - Nem meia noite.
- Nem meia noite?
- Fred repetiu, como se estivesse desconfiado ao olhar pra nós dois. - Tem
certeza?
- Sim, não eram
nem meia noite. - o suor escorreu na minha testa e tentei transparecer
tranquilidade, voltando a dobrar meu lençol. - Lembro até que eu pequei o
celular pra ver que horas eram.
O mais velho então
parou, me analisou e mandou na lata, coçando o queixo liso e másculo, bem
dividido no meio.
- Lembra? Então que
horas eram, já que você viu?
Eu paralisei,
completamente congelado, sem me mover e lutando para não demonstrar que estava
fora de mim.
- Bom, eu bebi
bastante e.. tá, talvez eu não me lembre TÃO exatamente assim que horas eram,
e...
Outra pausa
daquelas dramáticas, só com um olhando pra cara do outro. Eu parado e com as
roupas de cama na mão, semi dobradas, enquanto o primo mais novo segurava o
riso e o mais velho, irmão dele, me observava com uma atenção excessiva e
desnecessária.
- Uma coisa eu
posso afirmar é que não eram nem meia noite. - engoli a seco e esperei pelas
reações.
A cena ficou
pausada, o primo mais velho decidindo se acreditaria no que dissemos ou não,
apesar da nossa maneira suspeita de se tratar na frente dele. Não sei dizer,
mas algo sempre me deu a certeza de que o Frederico conhecia bem o irmão mais
novo que tinha, por isso sabia mais do que todo mundo de todas as tretas e
putarias que o Lenon armava, possivelmente incluindo a que fizemos horas atrás,
na calada da noite quente e silenciosa de Muriqui.
- Papo reto. - o
magrinho marrento voltou a afirmar depois de mim. - Tava tão cedo, que o Pedrin
ainda aguentou tomar banho de borracha nos fundos.
Minha vontade
maior foi a de gargalhar e xingar muito aquele safado, só pela ousadia e pelo abuso
dele em nos expor tão facilmente na frente do próprio irmão mais velho. Mas de
toda a forma, acho que o Fred levou na esportiva e não entendeu a malícia por
trás daquela frase, optando por rir e sair andando na direção da cozinha. Assim
que ficamos a sós, eu finalmente comecei a rir.
- Você é muito sem
noção, ein?! HAHAHAHAH
- Ah, para que eu
sei que tu gosta! hehehehe - debochou. - Se amarrou no banho de borracha nos
fundos, né? Fala tu? Dá o papo, priminho?
- Você não vale
NADA, cara! Banho de borracha, sério isso? hahaauhaha
- Ué, e tá errado?
Não é no calor que tu tem que tomar bastante líquido, seu viado? Então, pô! Tá
tudo certo, segue o baile! hehehehe
- Seu sujo!
hahahahaa
- Sujo tá isso
daqui, ó? - aí apontou no lençol que eu tava terminando de dobrar. - E tá sujo
de porra do meu saco, né? Por que será?
Rindo, dei um soco
no braço dele e o abusado também achou graça. Passamos o dia basicamente
trocando olhares, provocações oportunas e compartilhando desses momentos de
intimidade oculta. Eu fazendo o máximo pra não andar torto, de tão assado,
enquanto o marrento tentava não manjar minha bunda ou ficar de pau duro quando
tava perto de mim, porque a todo instante vinha à tona aquele assunto de eu ir
dar pra ele mais tarde, na cama dele, no quarto dele, de quatro pra ele. Toda
vez que terminava de lavar um carro e ia lá dentro buscar bebida, o Lenon
passava por mim, me dava uma sarrada, uma cutucada na bunda, uma mordida no
pescoço, e eu ficava cada vez mais derretido, piscando o cuzinho e mordendo a cueca
pra transar com ele de novo. Pra completar, o Patrick não parou de olhar pra
gente com cara de curiosidade, como se soubesse de alguma coisa ou pelo menos
desconfiasse.
- Porra, hoje eu
vô te arregaçar, se te pegar virado de quatro pra mim! - escutei isso no pé do
cangote, só porque me abaixei pra refazer o nó da minha tornozeleira e o
canalha estacionou atrás de mim, com a jiboia bem alocada entre as nádegas. - Ó
só como é que eu fico só de lembrar da quenturinha aí dentro? SssSS!
- Para de graça,
que alguém vai acabar pegando a gente no flagra! - reclamei. - Já não basta o
Frederico desconfiado e secando o tempo todo?
- Desconfiado? -
ele riu e me respondeu na maior tranquilidade possível. - Duvido, aquele viado
com certeza me viu te botando filho!
Não acreditei na
naturalidade do marrento ao dizer aquilo tão tranquilo.
- É o que!? Você
por acaso contou alguma coisa pra ele, Lenon?
- Claro que não,
porra! Tá maluco, tu?
- Então como você
tem tanta certeza disso?
- O Fred não
brinca com essas coisas, mano, ele não joga conversa fora assim do nada. Deve
ter vindo aqui em casa mijar de madrugada, passou pela sala e viu a gente
brincando. Que é que tem demais nisso? - apertou meu rabo e foi jogando o corpo
por cima de mim. - Vamo lá pro meu quarto, vamo? Aproveita que geral saiu pra
praia cedo, hoje, porra! SsSSS, tô ficando envergado já, ffff!
Senti a cobra
grossa e corpulenta tomando ainda mais vida no fogo da minha pele e querendo me
entrar, o Lenon segurando uma espuma cheia de sabão, descalço, os pés enormes
abertos no chão e molhados. Ele praticamente montou na minha traseira, só
faltou apoiar uma das pernas em alguma superfície alta e terminar de se
posicionar atrás e acima de mim, tudo de uma só vez.
- Para, que o Fred
ainda tá aqui, garoto! Mmmfff!
O puto então me
segurou pelo braço com a mão livre e voltou a rabiscar a portinha do meu cu com
a pistola, cumprimentando as pregas que expandiu na calibrada robusta poucas
horas atrás. Não tive como não piscar violentamente, assim que o elástico
pressentiu as veias do prepúcio grosso arrastando contra si insistentemente,
puxando a beirola do cu de um lado para o outro, na melhor e mais deliciosa
fricção possível.
- E daí? SSS! Tu
acha mesmo que esse viado já não deve ter papado muita bunda aqui por Muriqui?
Duvido que não, ein!
- Ih, que isso?! -
cruzei os braços e olhei de um jeito debochado pra ele, tentando zoá-lo. - Tá
pensando que todo mundo é que nem você, é, Lenon?
- Porra! Tu que
pensa que ele não é, ainda mais sendo o meu irmão mais velho! - afirmou com
convicção. - Se eu tô fazendo esses bagulho com 17, imagina as parada que o
Frederico não fazia na época dele? Se viado engravidasse, pode apostar que
aquele filho da puta já tinha sido pai há muito tempo! HAHAHAHAHA
Ele falava essas
coisas do meu primo mais velho, irmão dele, e eu confesso que só de imaginar
que fosse tudo real meu cuzinho tremeu na base, idealizando o pecado que seria
ter toda a grossura daquele macho mais velho, parrudo, todo brincalhão e maludo
dentro de mim. Eu tava piscando enquanto o Lenon tentava me empurrar ali mesmo
na sala de casa, só porque abaixei e fiquei meio que de quatro no chão.
- Vamo lá pro
quarto, vamo? Pra eu te comer um pouquinho, bora? Foder gostoso, bater meu saco
no teu? SSSs! Sei que tu 'goxta', sei que tu 'qué'!
- Não, não, para..
! Vai chegar gente aqui a qualquer momento, moleque! Será que você não..
Mas aí senti meu
short de dormir sendo chegado pro lado, de baixo pra cima, através da saída da
perna, e logo veio a sensação do rolão corpudo e grosso se alojando no espaço
safado entre minhas pernas, se alocando por trás. A cabeça nem tinha saído do
prepúcio, mas queria guerra de leite com o meu cu a todo custo.
- SSs, xô te
pacificar, vai?
- Aqui? - não
consegui me conter, empinado e na ponta dos pés, doidinho pra dar a bunda pro
meu primo. - Ffff, seu cafajeste, ffff!
- Aqui mermo, foda-se,
viado! - escorregou mais pra dentro e senti o esfíncter se alargando com
facilidade pra deixar o molecote abusado caber novamente em mim. - Tesão,
porra! FFff! Já até me conhece, né? Esse cu já até sabe que é meu, caralho!
Ssss! Tá no meu nome, essa bundinha gostosa tua! FFF, mmm!
Tomei o primeiro
tapa na bunda, que soou baixo, e pisquei a raba, sentindo o delicioso atrito
das paredes internas em pleno contato íntimo com as veias do couro grosso do
caralho de cavalo do meu priminho pirocudo e mais dotado que o irmão mais
velho. Desse jeito, no pelo e na pele, só quentura, atrito e massagem no olho
do rabo.
- Mmmmfff, seu
puto!
- Sssshhh! - ele
me calou. - Fica quietinho, fica? Quando eu começar a te empurrar, tu vai gemer
meu nome feito uma cachorra de rua no cio, Pedrin! Vai nem se importar seu teu
pai vai escutar ou não, sssss! Vô te deixar no ponto pra transformar esse lombo
na minha pensão, meu resort! Vai ser meu retiro de férias, um cu desse, ein!
Orhh, FFFF!
Eu levei troncadas
de cintura e quadril de tudo quanto foi lado, direção e sentido, sendo muito
empurrado e mexido na parte posterior do corpo. Minhas mãos apoiadas no encosto
do sofá, eu quase de quatro, empinado e com o lava-jato estocado na minha raba.
Até que olhei pra trás e tive aquele vislumbre: meu primo todo marrento,
suando, com a língua de fora e os poucos músculos do corpo fino contraídos,
demonstrando na pele parda toda a delícia que era comer meu cu. Lenon tava na
ponta dos dois pés, se apoiando e se divertindo como se fosse um molecote
entrando no brinquedo favorito do parque de diversões, doido pra começar a
brincar novamente comigo, porém, agora, em sua posição preferida. Vendo essa
cena, senti as mãos apertando meu quadril e, pecaminosamente devagar, o abusado
escorregou todo pro lado de dentro, me atravessando e me deixando com as costas
arqueadas, de tão diabólica e gostosa que foi a conexão naquela posição.
- HMmmmm, ssss!
- NNnfffff, orhhh,
ssss! - ele mesmo não aguentou o prazer intenso do atrito com o cu e deitou
sobre minhas costas, me abraçando e juntando as duas mãos na frente do meu
corpo, só pra se prender em mim. - Caralho, ssssss! Puta que pariu, viado!
Mmmm, ffff!
O fogo ao redor
das pregas alargadas me fez tremer nas pernas, como se a rola grossa do Lenon
fosse um gancho me mantendo arrebitado, todo empinado e quase que bambeando de
tesão e excesso de nervoso. Senti a jiboia tentando pulsar e alargando ainda
mais o esfíncter, ao ponto das bolas do lava-jato se prenderem na porta do rabo
e baterem na parte de trás das minhas próprias.
- Aihnn, ssss!
Isso, fff!
Ele então tapou
minha boca, recuou um pouco e, sem desencostar da minha traseira, estancou a
cintura com tudo pra dentro de mim outra vez, se deslocando tanto, que quem
tivesse de fora veria os músculos das nádegas, das pernas e das panturrilhas
dele se contraindo pra me atravessar por dentro.
- SSSSSS, FFFF!
ISSO, PORRA! MMMMM!
- Caralho, tá
gostoso, tá? - solto que só, o cafajeste me olhou cara à cara, se pôs como se
fosse um cão montado sobre mim, comigo em baixo, e ficou interagindo enquanto
alongava o tempo de permanência dentro. - FFFff, sss! Responde, meu viadinho!
Tu sabe que vai ficar me dando essa bunda enquanto tiver aqui em casa, né?
Ssss, tesão da porra!
- Seu pilantra!
Mmmmm, sss! Alguém vai acab-
- Lenon, será que
mais tarde tu..
Escutamos a voz do
primo mais velho irrompendo pelo corredor da cozinha e, mais do que repentina e
imediatamente, o magrinho se jogou pra cima do sofá no qual eu tava me
apoiando, saindo de mim com tanta pressa que chegou a fazer aquele
"BLOP!", por causa do vácuo formado. Só tive tempo de tentar ficar de
pé, ajeitando o short, enquanto o Lenon tentou se vestir com algumas almofadas
por cima do colo.
- .. dava uma
geral na moto pra mim?
Quando finalmente
olhou pra gente, o primo Fred parou, suspendeu uma das sobrancelhas e fez
questão de olhar pra cara de cada um de nós, eu imóvel, sem ter com o que
fingir qualquer ação, enquanto o marrentinho fingiu que tava olhando pra TV,
com a respiração visivelmente ofegante.
- O que vocês
tavam aprontando?
- Aprontando? -
Lenon repetiu, como se não tivesse entendido. - Dô um jeito sim, mano, deixa
comigo. Mas vai rolar uma grana, né?
- Porra, tu é o
maior mão de vaca do caralho, ein, pivete? Sabe que eu sô teu irmão e ainda vai
me cobrar, vacilão?
- Ih, era pra eu
cobrar o dobro do valor, só por causa disso, cuzão! Agora tu vê?
Fred então revirou
os olhos, cruzou os braços e foi saindo de volta pro mesmo lugar de onde veio,
retornando ao corredor que conecta a cozinha à sala de estar. Assim que ficamos
sozinhos, menos de dez segundos, Lenon retirou a almofada de cima do short e
deixou o volume da caceta armada pulsar livremente no meu campo de visão.
- Viado, se tu
pudesse imaginar a vontade que eu tô de te tacar essa piroca bem aqui, pra todo
mundo entrar e ver a gente fodendo que nem filme pornô.. - apertou a tora, que
mais parecia um rolão de papel higiênico crescido, fechou os olhos e gemeu no
bico dos lábios. - .. se tu soubesse, nem ia ficar fazendo esse doce que tu faz
pra me dar o cu. E olha que meu caralho nem é diabético, ein?
- Você é cego,
garoto? Não viu o que quase acabou de acontecer aqui AGORA?!
- E daí, caralho?!
Já te avisei que o Fred também deve comer viado, porra, nada demais nisso! Tá
emocionado, Pedrin?
- Emocionado,
Lenon? Não, então tá bom.. - gesticulei, meio puto, pra ver se ele entendia. -
Tamo aqui transando no meio da sala e o Fred chega, e aí? O que é que a gente
faz? Continua transando e pergunta o que ele quer, como se não fosse nada
demais?
O lava-jato bateu
a mão numa perna e começou a rir, debochando da minha cara gratuitamente,
enquanto continuava com a outra mão por cima do short, mexendo no picão grosso
e volumoso contra o tecido. A barraca visivelmente armada, e, deitado naquela
posição, todo torto, as solas dos pés estavam viradas na minha direção, me
deixando com uma água na boca que eu nem sabia que poderia ter, cheio de
vontade de chupar, de sentir o gosto bruto da firmeza que mantém um macho tipo
meu primo marrentinho de pé. A raiz que sustenta seu corpo tão sexual e
atraente aos meus olhos.
- É isso mermo,
ué?! Qual o problema? Quando ele tá lá fodendo no quarto dele, alguém
interrompe pra pedir alguma coisa? Ele que não tem que vir interromper os
outros quando tiverem trepando, ora porra!
- Você só pode
estar brincando!
De fato, o primo
mais velho tinha uma regra muito explícita sobre ninguém poder entrar no quarto
dele, principalmente quando ele dormia de tarde, pós o almoço. Não é à toa que
o cômodo dele foi o único não pintado no casarão, na última reforma. Nem mesmo
a Dona Vera, a governanta, tinha autorização pra entrar, porque o Frederico,
apesar de brincalhão e sempre sorridente, quase nunca deixava a porta
destrancada, mesmo sua casa sendo ao lado do casarão.
- Eu tenho cara de
tá brincando contigo? Olha bem pra isso aqui.
Passou a piroca
por baixo do tecido, pela perna do short, e me mostrou do que era feito. Mais
de não sei quantos palmos de tora firme, grossa, grande e cabeçuda, mais escura
do que a pele normalmente parda do Lenon, veiuda e com um saco comportado e
pentelhudo por baixo. Por falar em pentelhos, aquele era um dos poucos lugares
do corpo do safado onde os hormônios explodiam visivelmente, dando um visual
ainda mais adulto. Sem mexer com os dedos, ele pulsou a ferramenta e o couro
foi deslizando sozinho e se abrindo feito uma flor, deixando a chapoca da
glande escura explodir em tesão no alto da torre de rola de moleque novinho.
Olhei praquilo e babei, não tive como.
- E tu sabe que eu
vou crescer até os 25, 26, né? - riu. - Já pensou? Ó..
Aí sim desceu e
subiu com os dedos indicador e polegar juntos, deslocando a carne e a pele
grossa pra arrancar um filetão bruto de pré porra transparente, pegajosa e nutrida
de muito filho pronto pra crescer no cu de um viado.
- Meia noite no
meu quarto, viado. Escutou?
Não respondi, de
tão hipnotizado pelos movimentos dele ao redor daquele membro tão atraente e
suculento de mamar. Foi aí que o lava-jato escondeu a viga e eu voltei ao meu
normal, dando atenção a ele.
- Meia noite
geralmente meu pai ainda tá acordado, tem que ser mais tarde.
- Não tô nem aí.
Se quiser foder, vai ter que ser meia noite no meu quarto. Não vou esperar mais
do que isso, quero chegar do futebol e te ver de quatro, já lisinho e limpinho
na minha cama, me esperando! - mordeu minha orelha e só então foi se afastando.
- Hoje eu vou acabar contigo!
Não diferente de
como estava sendo o dia até então, nós continuamos trocando olhares,
brincadeiras implícitas, piadinhas internas e outras provocações que só nós
mesmos entendíamos, mesmo na frente de outros parentes. Mais ou menos por volta
do fim da tarde, o meu primo marrentinho e magrinho sumiu, aí deduzi que devia
ser perto da hora do futebol dele, por isso não tava presente. Aproveitei pra
tirar um cochilo e só acordei horas depois, meio zonzo e sem saber que horas
eram.
Eram sei lá que horas dessa mesma
noite, e, pelo que pude perceber, depois que a maior parte do pessoal já tinha
ido dormir no casarão. Levantei, fui no banheiro em silêncio, lavei o rosto e
pensei por alguns instantes. Em questão de minutos, lá estava eu, com as pernas
meio bambas, um jeito meio de bobo, mas o cuzinho piscando, parado na frente da
porta do quarto do Lenon. Queria muito que ele me comesse de novo, pra terminar
o que começamos na sala, de dia, e já tinha ouvido falar que dar de quatro
costuma doer. Eu ainda tava todo assado, além do meu primo ser meio bruto.
Imagina as coisas que ele ia querer fazer na posição que disse ser sua favorita
pra meter? Principalmente depois do episódio de mais cedo, quando fomos
interrompidos pelo Fred e acabamos desfazendo a putaria. De qualquer forma, esse
tempo todo hesitando e pensando até que valeu à pena, porque demorei, a porta
abriu e o Lenon apareceu de cara pra mim, vestido só com o calção do futebol,
meiões e chuteira, bem como ele disse que voltaria da pelada.
- Porra, que demora do caralho! Já tava pensando em brotar lá no
teu quarto, viado! Achei que tu não ia querer mais me dar a bunda, tava como? Ficando
boladão contigo!
- Que isso?! Te avisei que meu pai não dorme cedo, lembra? Ele ficou
vendo filme até tarde, demorou muito pra pegar no sono, por isso que eu demorei.
- Tem caô não. Eu disse que ia te comer de quatro, não disse? -
riu. - Bora, entra aí!
Dei alguns passos pra dentro do quarto do Lenon e ele ficou me
observando por trás, esperando pra fechar a porta. Assim que o fez, veio na
minha direção e riu com tom de deboche.
- Que isso, tu ainda tá andando de lado, é?
Sem graça, fiz que sim com a cabeça.
- Ih, então nem vai querer me dar hoje, né? hehehehe - coçou o
saco, cruzou os braços e ficou me olhando com aquela atitude de quem era meu
dono. - Isso bem me lembra de ontem.
- Te lembra? - perguntei, curioso. - O que?
- Lembra que eu tava tão encaralhado com o cheiro desse cu preso
no meu dedo, que nem te botei pra me mamar antes de te empurrar! Comi essa
bunda na base do cuspe, pra tu ver o meu empenho em te engravidar! ahahahahaha
Lenon sentou na beira da cama de casal que havia em seu quarto,
bateu a mão na coxa e me chamou para sentar no colo, enquanto dava continuidade
no nosso assunto. Nesse instante, lembrei do que seu melhor amigo havia dito no
dia anterior, a respeito daquele quarto ser um poço de leite ressecado, independente
de qual canto fosse. De fato, o cheiro de porra, um pouco de chulé e sexo era
forte, mas tudo isso só me deixou mais tentado a sentar naquele safado ali
mesmo.
- E me lembra também que hoje tu me maltratou. Me deixou entrar e
depois saiu, passei o dia sentindo o cheirinho desse cu na cabeça do meu
caralho, que nem ontem, com o dedo!
- Eu saí não, o Fred chegou e a gente teve que parar.
- Pois é, se fosse viado de verdade, tinha me dado a bunda na
frente dele.
- Vai começar de novo você com isso, é? - cruzei os braços e
ironizei a atitude marrenta dele. - Vai ser marrento até na hora de me comer?
Ele então começou a rir e parou na minha frente, colocando o
calção do futebol pro lado e me mostrando o cacete mole, flácido e mais escuro
do que o normal. Bem menor do que a jiboia que eu tava acostumado a ver nas
últimas horas, totalmente diferente do mesmo varal que me penetrou e fez a
festa na minha carne na madrugada anterior, ao ponto da cabeça estar
completamente escondida sob um prepúcio fino e muitos pentelhos.
- Nossa, que.. diferente! - não consegui segurar a admiração pela
mudança do tamanho, do duro pro mole.
- Achou diferente, é? Que bom, porque hoje só vou te comer depois
que tu me deixar inchado de novo, viado!
Não acreditei naquela ousadia e tentei não rir, pra não dizer a
ele que estava totalmente dentro da missão dada.
- É o que? Só vai me comer se eu te deixar duro?
- É isso que tu merece depois de me deixar o dia todo puto e com o
saco pesado de leite. Pode ajoelhando e começando a me mamar, anda?!
O corpo magrinho ainda estava suado e no fim da respiração
ofegante, me lembrando que o canalha tava no pós futebol, todo salgado, com o
cheiro e o gosto da rua.
- Vai ser fácil, desse tamanho. - zoei e já fui me abaixando na
frente dele. - Nem parece que você é aquele bem dotado todo que eu vi ontem!
Ele então se aproveitou e sacudiu o membro com aparência de gordo,
relaxado e cansado de um lado pro outro, fazendo a minhoca bater contra as
bolas fanfarronas e com cara de enfezadas, cheias.
- Ah, vai ser fácil? - o lava-jato me olhou com cara de desafio e
riu. - Então vamo vê se tu consegue deixar ele crescer todo na tua boca, seu
viado? Que tal?
Esfregou as mãos, pronto para o desafio, depois botou elas pra
trás do corpo e fez uma pose de quem ia só desfrutar do momento, parado e de
pé, todo risonho, enquanto me olhava.
- Eu topo. - pensei por um breve momento e soube exatamente o que
fazer. - Mas vamos combinar assim, já que eu que vou te deixar de pau durão,
então sou eu também que digo a hora de parar e você me comer.
Pra mim, essa cena foi tão impactante quanto a dele atrás de mim
mais cedo, porque deu uma falsa impressão de segurança, como se meu primo fosse
bobo e ingênuo o suficiente pra deixar eu mamar sem nem usar a mão pra me controlar,
me obrigar, me fazer chupar bola por bola, dar atenção ao cheiro da pentelhada.
- Por mim tá ótimo, mermão! - ele reagiu rindo, como sempre, ainda
afastou um pouco as pernas e fez pose de típico esportista antes do exercício.
- Inclusive, tu já pode mandar brasa, quero ver a habilidade!
Eu quis acreditar nessa inocência dele, quis mesmo, de verdade. Na
altura certa e de frente pro minhocão todo cheio de dobradura de pele, me
aproximei devagar da cobra flácida, borrachuda e parruda, olhei pra ele lá de
baixo e vi os pentelhos no meio do nosso caminho.
- Gosta de pau mole?
- Tô sentindo é esse cheiro de suor.
- Curte? Voltei ainda agora do futebol, quer que eu jogue uma água
no corpo antes?
Foi nesse momento que percebi o lado amigável, carismático e
respeitoso do Lenon pela primeira vez. O pau mole, ele esperando pelo começo do
meu boquete e ainda perguntando se eu queria que tomasse banho. Foi como uma
inversão total pra mim.
- Não, não precisa! - passei as mãos por trás das coxas lisas do lava-jato
e me fixei nele, cara à cara com a tromba. - Assim também é bom!
Ele riu e me olhou surpreso.
- Tu curte cheiro de macho suado, é, safado?
- Não sei, posso estar começando a curtir. Vou descobrir agora!
Abri a boca sem pressa e deixei o hálito quente cobrir o cacete
mole do meu primo, minha língua na direção da rola dele e só a respiração em
pleno contato com o órgão genital. Aquele caralho que passava a maior parte do
dia escondido das vistas de todo mundo, bem na frente da minha boca aberta. Pus
a língua na parte de baixo, abocanhei a bengala e foi chupando polegada por
polegada de pica, chegando perto de fechar os lábios perto do talo grosso.
- MGggghh! - estava recheado, mal consegui falar, mesmo a caralha
ainda estando mole na minha boca. - Sshhh!
Respirei fundo e senti o cheiro da pentelhada suada do marrentinho
se acumulando nas minhas narinas, deixando minha cara molhada e quente, eu
praticamente colado no púbis.
- fFFFff, vai com calma, safado! Tá com muita sede, assim tu não
vai me deixar duro, não! Tá pensando que qualquer mamada deixa o pai de pé, é?
SsSS! Vô nem subir, nesse ritmo.. Mmmsss!
Ele tentou me provocar, mas os gemidos e os olhos fechando não
deixaram barato na hora de demonstrar a quantidade de excitação percorrendo seu
corpo. Envergado pra frente, as pernas lisas esticadas e pronto pro começo do
show, esse era Lenon naquele exato momento em que senti a primeira pulsada
perigosa do membro tomando vida além da minha boca, crescendo por dentro da
garganta.
- SssSSS! Porra, tô dizendo que não vou subir, seu piranho.. Arrh,
sssS!
De minhoca flácida, a tromba foi tomando vida e ganhando
centímetros mágicos pra trás da minha língua, com a cabeça gorda passando pelo
prepúcio e saindo suada e salgada perto das amídalas. Foi nesse instante que,
de joelhos por cima dos meus próprios chinelos, senti o Lenon mexendo
devagarzinho o quadril pra frente e pra trás, se aproveitando do boquete pra
tentar foder minha cara.
- Caralho, fffff! Que veludinho é esse, ein? Assim não tenho como
não aplaudir de pé, ó? SSsss, aaaarghhh, ffff!
De maldade, tirei a piroca toda e deixei ela balançando a esmo
entre nós, só pra ver o estado que tava ficando. Lustrada, de tão molhada e
babada, com pré porra vazando de mais cedo, por não termos transado, tudo
misturado com muita saliva e cuspe da minha boca.
- Volta a mamar, volta? Para não! - abriu a mão sobre meu crânio e
nem me deu tempo suficiente pra admirar o varal escuro e veiudo balançando e
pedindo mais. - Tá ficando bom, sssss!
Obedeci e deixei que fizesse minha língua de tapete de boas
vindas, roçando desde o começo do freio, embaixo da chapoca suada e salgada,
indo até o talo grosso da caceta, que por sinal eu ainda conseguia manter toda
dentro da boca, apesar de já estar atravessando meia goela e me fazer ameaçar o
engasgo.
- Tosse não, tosse não! SSssss, ffff! - ele foi me tranquilizando
e deixando mais e mais o lado dominador sair, incapaz de não foder minha cara,
com a cintura magrinha indo e vindo contra o rosto. - FFFfFF, porra!
Gostosinho, caralho! De veludo, essa boca! Tá mais quente que buceta, mmmff!
- GGghhh! - eu tava tomado de rola do começo ao fim, chupando e
tentando continuar com os lábios ao redor do saco, de tão atolado em tromba. -
MMMMMm!
Pra completar, o puto pegou uma cueca boxer toda esporrada, que
tava jogada por cima da cama, e colocou na minha cara, com a área do saco bem
no meu nariz, só pelo prazer de me ver dominado por seu cheiro de putão.
- Bem melhor assim, sssssff!
Olhei pra baixo sem querer e vi duas coisas que me deixaram
perdido de tesão, ambas ao mesmo tempo. Lenon vestia meiões de futebol até
quase os joelhos, porém estava na ponta de um dos pés, tentando não envergar o
corpo, enquanto aguentava minha garganta dando conta de acomodar mais de um palmão
de bengala traquéia a fundo.
- SSSSS, caralho! Que tesão, viado! FFFff!
O outro pé, sem ser o que estava na ponta do dedo, tava todo
espalmado no chão, com os dedos chegando a se mexer e a se contorcer dentro de
um dos meiões, demonstrando o quão entregue o puto estava ao toque do meu
paladar apetitoso. Como resultado, a viga de pica já estava com o dobro do
tamanho, começando a me entubar e a ser muito difícil de ser tragada.
- FFFFF, PORRA! SSSS! Isso, engole tudo, vai? Abre mais a boca,
abre?
Ele percebeu que eu não tava mais dando conta, me olhou de cima e,
se mantendo envergado pra cima de mim e na ponta de um dos pés, me deu um
tapinha de leve na cara, chegando a sentir o volume da própria jiboia contra
minha bochecha, de dentro pra fora da boca. Parecia que estava escovando as
bochechas por dentro, deixando o gosto e o cheiro daquela caralha gorda e suada
por todo meu rosto.
- Ué, tu não disse que tava diferente? Que tava menor? Cadê,
consegue mais engolir tudo não? Quero ver! Abre essa boca, abre? - pediu e foi
abrindo com a glande solta do corpo rabiscando meus lábios. - Deixa eu entrar,
tá frio aqui fora. Me agasalha, vai? Num te falei que eu era o famoso fode
boca? HAHAHAHA
Obedeci e ele foi estacionando sem pressa, balizando pela minha
língua pra poder chegar novamente com o cabeçote lá no fundo da garganta, que
foi o que fez com maestria e muita perícia.
- FFfff, isso, safado! Já vai aprendendo como faz pra engolir teu
primo todo, ffff! Gosto assim, caralho! Mmmsss!
- Ghhhh! - novamente, me vi cheio de piru, quase engasgado de
freio, bola, pentelho, glande, suor, prepúcio, tudo junto. - Mmmnnn!
Pra completar, a mão no meu crânio se transformou num agarrão nos
meus cabelos, fazendo pressão pra apertar minha cara contra o púbis. Foi só aí
que a piroca grossa, preta e suada do Lenon saiu atropelando tudo, garganta,
amídala, língua, tudo de uma vez, só parando quando a selva de pentelho do lava-jato
estacionou nas minhas narinas. Quando isso aconteceu, ele me segurou lá e eu
lacrimejei de nervoso, olhando pro piranho e o vendo revirar os olhos,
contorcer o corpo e dedilhar o chão com os dedos dos pés. Naquela posição,
acima de mim, o suor dele escorria diretamente da cara e do trapézio dele e
caía diretamente no meu físico, sendo como uma espécie de batizado às custas do
esforço sexual do cafajeste.
- FFFfssss! Deixa eu te comer logo, deixa? Anda, vamo?
- Não! - tirei tudo, aproveitei pra respirar e limpei parte da
baba escorrendo do canto da boca arregaçada. - Falei que ia te mamar até onde
eu quisesse, lembra?
O abusado não gostou do que escutou e chegou a franzir a testa, só
pela reação de ter ouvido aquela frase saindo da minha boca. Voltei a
abocanhar, ele continuou me olhando surpreso e aí decidiu o que fazer.
- Ah, é? Então cospe nessa pica, cospe? Cospe e deixa o cuspe
escorrer por ela, vai? FFfff!
Obedeci e vi minha baba escorrendo e despencando do talo grosso da
estaca. Em seguida, olhei pra ele e tomei um tapa na cara, de leve.
- Agora chupa esse cuspe, chupa? Chupa e vê se não tá com o gosto
todo da cabeça da minha piroca, safado? SSss, ffff! Isso, ssssh!
Apertou outra vez minha cabeça contra seu púbis e me fez engasgar
de novo no tronco de caralho envergado e torto pra cima, todo escuro e babado,
grosso e com as veias completamente ativas, em pleno funcionamento, bombeando
sangue pro resto da pica a mil por hora.
- Então tá, sem caô! Já que não vou comer o teu cu, vou fazer essa
garganta de cuzinho e acabar com ela! Se prepara pra perder a voz na minha vara,
seu viado! - falou isso e acelerou o ritmo pra me entubar sem pena, batendo com
o quadril nos meus lábios sem medo de arranhar a piroca nos meus dentes. -
SSSSss! Tá preparado pra mentir pro teu pai quando ele perguntar como é que tu
ficou rouco, Pedrin? Orrh, SsSS! Só não vai poder contar que foi o primo aqui
que esporrou mingau quente e grosso na tua goela, né? Não vai falar que foi a
porra do meu saco que te deixou assim, seu viadinho! SSFFFF! Piranho do
caralho, vô rasgar essa boquinha de veludo que tu tem! Vô te estragar, caralho!
Mmghh, sss!
A pressão era tanta que senti que a boca ia rasgar, que o piru ia
atravessar minha cabeça, que as bolas já tinham deixado meu queixo dormente, que
já tinha pentelhos até dentro dos meus pulmões e até que a garganta poderia
cuspir fogo a qualquer momento, de tão metralhada e cabeceada que estava sendo.
Pra completar, o marrento do Lenon me segurando e dominando pelas orelhas, como
se eu fosse um animal sem rédeas.
- FFFFF, ssss! Só saio quando te rasgar, já que tu não vai deixar
eu te comer! - o corpo suando e frenético, se movendo acelerado contra o meu
rosto, também suado. - FFFf, SSH! MMMFFF!
Cintura, pentelhos, pernas, pica, as bolas, tava tudo muito suado,
quente e escorrendo diretamente pra mim, junto com o delicioso gosto salgado de
um machinho novinho, magrinho, abusado e que acabou de voltar do futebol da
praça com os parceiros de pelada. Não aguentei mais aquela força e voltei a
cuspir o varal, agora deixando um tronco enorme de cacete envergado pro lado de
fora da boca.
- Chega, não aguento mais! - admiti o cansaço e me senti
orgulhoso. - Me come logo, vai? Aff!
- Ué, cansou? Pensei que tu fosse viado cinco estrelas! hHAHAHAH
Monumental, enorme, uma vara envergada, inchada, vermelha, preta e
da cabeça roxa, tomada de veias. Balançando em trancos espontâneos, apontando
pra cima e dando espasmos doloridos, por culpa da ausência repentina deixada
pela minha boca.
- Eu sou, mas esse pau enorme não tem como, né?
- Não foi tu que disse que tava menor, priminho? hehehehe
- E tava mesmo, mas agora tá impossível! - usei o tom manhoso pra
pedir. - Me come logo, vai? Só te aguento se for na bunda, tá muito grosso esse
cacete!
Falei isso enquanto batia uma mão amiga safada pra ele, fazendo o
couro grosso do prepúcio escorregar na palma e atravessar a pele entre os
dedos, apesar de não caber tudo.
- Só me aguenta se for aonde? - falou bem putão. - Repete?
- Só te aguento se for na bunda.
- Quer pirocão no meio do rabo, quer?
- Eu quero, Lenon! Me dá, vai?
- Quer que bote no cuzinho, quer?
- Quero! Bota, vai? Por favor! SsSS!
Ele foi falando e me botando já de quatro na cama, todo
especialista em sua posição favorita, sem muito rodeio pra demonstrar o quanto
tava afim de me currar feito bicho. Tirou meu short, minha cueca e ainda riu
dos meus joelhos marcados e bambos, por conta do tempo ajoelhado mamando.
Enquanto fez tudo isso, a vara não deixou de pulsar por um segundo, balançando
sozinha e nervosa no pouco espaço entre a gente, querendo atenção, sentindo
frio e doida por um agasalho de carne quente. Envergada pra cima, sem abaixar
por um só segundo.
- Eu vou te machucar, viado! MMM, fff! Vou deixar essa cuceta toda
cheia de furo de pica, tô até vendo!
- Machuca, Lenon! Ahnnn, sss! Hoje pode, vai! FFff!
- Ah, hoje pode? Mmmmfff!
Prestes a foder e logo
após ser mamado pela minha boca e também a garganta, o caralho tava pulsando e
se mantendo duro, com a cabeça saindo sozinha, feito uma flor grossa e bruta,
toda robusta, desabrochando e destravando conforme o crescimento do caule e do
tronco espessos ia acontecendo. Tudo pra deixar de ser um talo grosso de verdura
e virar um tronco de madeira pesada e carregada de muita seiva bruta e
elaborada, prontinha pra sair e enxertar a bunda de outro cara feito eu. Quando
percebi, já tava de quatro, com o lava-jato atrás de mim e brincando de passar
só a cabeça na porta do meu cu.
- SSSSS, FFFF!
PORRA, vou te deixar mais assado que ontem, viado! Tá que pariu, olha isso?
- Você pode fazer
tudo que quiser comigo hoje, Lenon! Mmmm, pode rasgar, pode bater! Bate, vai? -
virei a parte de cima do corpo pra trás e olhei no fundo dos olhos dele. - Me
maltrata, vai? Faz comigo que nem você faz com essas minas aqui de Muriqui, seu
terrorista! SShh!
Falei isso e vi a
testa dele franzindo pra me olhar com o semblante de ira sexual, fome, vontade
de me amassar na pica ali mesmo. Ao mesmo tempo, o puto mordeu o lábio inferior,
segurou minha cintura com as mãos e, me travando, empurrou a própria cintura
pra frente, começando a me penetrar e a arrastar meu cu de fora pra dentro, amassando
as paredes e entrando em pleno contato com minha carne quente e aconchegante.
- Quer que eu te
trate feito cachorra, é? Hmmmm, olha só o que tu tá pedindo pra mim, priminho!
FFff, arhh, sss!
Dilacerando meu
rabo, entrando sem parar e só parando com a chapoca batendo lá no fundinho, no
fim da bunda. Me tranquei todo nesse instante, quase fechei as pernas e isso
apertou ainda mais nosso sistema de conexão física.
- FFFFF, tem
certeza que é isso que tu quer? - ele perguntou no pé do meu ouvido, por cima e
por trás de mim. - Se eu inventar de fazer esse cuzinho de buceta e começar a
te empurrar que nem eu trepo com essas mina.. tu tá ligado que tu vai pedir
arrego, né?
- Eu? Pedir arrego
de transar com você? - debochei. - Tá brincando comigo? Fffff!
De tanto tesão e
prazer no atrito entre nossas peles, as terminações nervosas chegaram e ficar
úmidas, como se fosse a lubrificação natural do meu ânus, se é que existe uma.
Um tipo de suor gostoso que ajudou o Lenon a se alojar e caber com muita
facilidade, se acoplando em minha traseira sem problemas e expandindo meu
esfíncter só na malícia da grossura babada do rolo grosso.
- Então tu se prepara, viado! FFFfff! - acelerou e tirou a cobra
toda, só pra entrar com tudo e bater lá no fundo, fazendo minhas costas
arquearem de tanto nervoso misturado ao tesão. - MMM, ffff! É isso que tu quer?!
Seu rabudo filho da puta, vai entrar em vara até eu deixar esse cu fino! Vô te
deixar sem carne na bunda, orrrghhh.. ssss.. de tanto que vou socar, uhhhmmm!
Ele dizia isso e me batia no lombo, apertando os dedos na minha
carne das ancas e da cintura, após a mão estalar contra a pele. Queria me
puxar, me sentir, pulsando dentro de mim em cada botada e ainda rebolando pros
lados, só pra ter a certeza de que tava me penetrando no luxo, com mais de
cinco estrelas nos quesitos largura e profundidade.
- FFFF, SAFADO! ISSO, SEU PUTO! - esqueci que estávamos no quarto
dele, às portas fechadas, e aumentei o tom de voz. - FODE, PORRA! ME COME, SEU
ANIMAL! FFFFF!
- É ISSO QUE TU QUER, É? CADELA NO CIO, PUTINHA! Fica de quatro
que nem um viado pra mim, fica? - bem bruto, abaixou minhas costas, afastou
minhas pernas e me fez arrebitar ainda mais a bunda ao seu bel prazer, batendo
com gosto a cintura na minha raba e fazendo o barulho do choque violento dos nossos
corpos, como se quisesse foda profissional. - FFFFF, sssss! Assim que eu quero,
agora vô te amassar! SSS! Se prepara que vô enlatar essa cuceta, que tu nunca
mais vai conseguir sentar! FFFFf, vô deixar ela no formato da minha pica,
certinha, tu só vai sentar pra mim a partir de hoje! VVSSS, orhhssss!
- COME, VAI? BATE! SSSS! - eu tava descontrolado no tom de voz. -
ISSO, SAFADO! CANALHA! SEU PUTO! RASGA, SSSS!
O atrito era
resultado direto da latência e do inchaço do caralho se alargando dentro da
circunferência e da contração do meu músculo anal. Pau no cu, literalmente. Um
tronco completamente inteiriço, entrando e saindo espremido, inchando conforme
o atrito cuspido e suado entre a carne da raba e o gordo salame crescia. Tava ficando
difícil de aguentar tudo isso socando o orifício anal, até que ele parou e
mandou eu continuar me mexendo sozinho.
- Quero ver tu
botar ele dentro, vai? Rebola em mim, piranha! Fode a minha pica, fode?! SSS,
isso, ffFFF! Rebola nela, sua cachorra! Sua cadela, fff! SSHh!
- fFFFF, isso!
Acaba comigo, me quebra! SSSss, vvff!
- Tá gostoso, tá?
Sshshhh, mmmmm! Que tesão do caralho, que tô sentindo! FFFFf!
Estávamos cruzando
e nos amassando um por dentro do outro, ocupando muito espaço em cima, expandido
os lados em todas as direções e fazendo pressão de ida e volta, um tira e bota
incansável e com muito barulho de porrada seca. Parecia um taco ou um rolo
espesso, um bate-estaca arrancando fagulhas da colisão do ventre perigoso com o
meu buraco apertadinho, todo inchado e vermelho, após a guerra brutalmente
travada com a pica do Lenon.
- Tá uma delícia,
não para! FFFF, sss! Me fode, vai?! Soca forte, soca? Vai no fundo, seu
gostoso! Arrgh, aihnnn, ssss!
- Assim?! GGRHHH,
SSS! - bateu com força. - É isso que tu quer? FFFf, ssss! Porra, tô todo lá
dentrão de tu, Pedrin! SSs, tá me sentindo, tá?
Pulsou, dançou o
caralho, mas não teve escapatória, porque tava tudo dentro de mim, na minha
bunda, depositado, indo e vindo, arrasando com tudo e tacando muito fogo na
porta do rabo. O esfíncter no máximo de sua dilatação, o membro nervoso no meu
interior e as paredes internas amassadas, assim como a próstata. Nossos sacos
colados, interagindo, quatro bolas conectadas.
- Tô sentindo,
safado! - tentei virar pra trás e esfreguei uma mão no meio do peitoral magro,
suado e ofegante do meu primo lava-jato, ao mesmo tempo que pisquei com a
rabiola e deixei ele ainda mais aflito de teso. - E você, tá me sentindo?
FFfff!
Vi o puto mordendo
o beiço e revirando os olhos, o corpo tremendo e ensopado de suor que estava
escorrendo sobre minhas costas. As mãos fincadas na terra da minha cintura, me
puxando pra trás, enquanto o quadril me jogava lá na frente.
- ORRGHH, SSSSS! -
tomei um tapão no lombo e me arrebitei ainda mais, fazendo o cacete monstro do
Lenon se curvar dentro do ânus e cabecear diretamente a próstata, tudo
pecaminosamente amassado. - SShhhh!
Meu primo se sustentava
e se equilibrava nas pernas firmes, lisas e esticadas, me dando um tranco tão violento,
que o maior barulho nem era o do choque direto entre nós, e sim das bolas pesadas
e carregadas dele batendo contra as minhas, tamanho encaixe e inserção da gente.
Eu podia sentir a pentelhada roçando na minha bunda, indicando que o
marrentinho tava indo com a vara até o talo dentro do cu, deixando só os ovões
de fora e me dando sacada violenta.
- FFFFF, sss!
Os meiões de
futebol até os joelhos, ele todo envergado e me currando com o pique de ator
pornô profissional, fazendo meus dedos dos pés torcerem e eu quase sentir
cãibras. No auge da fricção e da velocidade acelerada da nossa transa, me
segurei na cama, com as mãos pelos lençóis, só que isso fez as molas sob o
estrado começar a tremer, rangendo no meio da noite, junto das nossas
respirações, tapas e gemidos.
- OORGH, SSSS! Caral.. ss.... - ele nem conseguia terminar as
frases, toda hora olhando pro teto e se jogando ainda mais por cima de mim,
fazendo meu corpo descer no colchão. - FFFfff, puta merda! FFff!
- AIHNNN, LENON! FODE, SSSSS!
Parecia uma besta e não fodia só a mim, fodia também a cama,
porque eu me agarrei nela do mesmo jeito que ele se agarrou em mim, preso na
minha carne, como se fosse um cachorro de rua que cruzou e ficou colado, com o
caralho inchado dentro e sem conseguir sair.
- ISSO! SSSS, ffff! SEU FILHO DA PUTA, FFFF!
- GOSTOSO DO CARALHO, VOU DESTRUIR ESSA CUCETA! SSS!
Eu sentia as roçadas, as porradas, as batidas do saco na porta do
cu, as cabeçadas dentro e o atrito máximo da uretra enxertada me dilatando na
marra e na luta direta com o esfíncter, mas tudo isso tava deliciosamente
perfeito, assustadoramente confortável e safadamente vulgar. Queria caber até
as bolas dele dentro, se possível, de tão à vontade que me senti, ao ser currado
e atravessado pela fome de cu do meu primo marrento.
- SSSS, FFFFF! ISSO, GGGHRRR, MMMM!
- É ASSIM, É? SAFADO! VIADO DO CARALHO! É ISSO QUE TU QUER, É? COM
CARINHO, NÉ? TOMA, PORRA! TOMA, CARALHO! SSSSS, FFF!
- FODE, PORRA! ISSO, SSSS! ME FURA, ME RASGA!
- CALA A BOCA, PORRA!
Lenon tirou um dos meiões suados do futebol, salgado com o gosto
de seu pezão, e socou dentro de minha boca, me obrigando a grunhir e não mais
gemer alto. Eu já tinha uma cueca boxer toda esporrada presa no rosto, ao redor
da cabeça, e em seguida, com o pé livre, suado e descalço, o marrentinho ainda
meteu a sola bruta no meio da minha fuça, por cima do pano da boxer mesmo.
Depois se esfregou em mim e afundou minha cara dentro de um travesseiro, sem
tirar as mãos imponentes do meu quadril, para me dominar por completo e
continuar fodendo.
- FFFFF, CARALHO! VOU TE RASGAR! SSSSH! VOU GASTAR MEU CARALHO
TODO NESSA BUNDA! FFFFF, SSS! NUNCA MAIS VOU COMER BUCETA, VIADO!
- SSSS, FODE, PORRA! FODE, CARALHO! - tentei gritar, mas tava
impossível. - FODE PRA RASGAR, SEU ARROMBADO! SEU PIVETE DO CARALHO, TÔ
IMPLORANDO PRA VOCÊ ME QUEBRAR! SSSSS, FFF!
- É ISSO QUE TU QUER, É? VIADINHO DOS INFERNOS, VAI PERDER O CU NA
MINHA PIROCA, SEU SAFADO! SSSS, fffffF!
- GHHHMMMM! - eu só podia sentir o gosto suado e masculino do suor
do lava-jato impregnado no meião, junto do suculento cheiro forte empesteado no
tecido. - FFFF, MMM!
Até que ele se rendeu e jogou o peso do corpo magro sobre mim, fazendo
a gente cair numa posição dele por cima, fodendo sem desencaixar, e eu por
baixo, com o rabo arrebitado e hospedando um picão escuro, de mais de um palmo
de calibre grosso. Minha bunda parecia duas colinas empinadas, com uma estaca
robusta de ferro quente no meio, entrando, saindo, descendo, subindo e fazendo
faíscas, fagulhas de calor, suor e atrito. Dois machos fodendo, quase criando
fogo na mesma cama, só pela fricção entre os corpos suados. Estávamos
literalmente desfrutando dos prazeres da juventude, fingindo que já éramos
adultos há muito tempo e trepando na surdina da noite. Adolescentes praticando
o sexo que nem esporte mesmo. O incêndio dentro de mim estava combinando com o
calor do verão safado de Muriqui, talvez por isso não consegui parar de piscar,
o cu agindo como se estivesse mastigando o rolo duro e envergado lá dentro.
- FFFFF, PORRA! SSSS!
- MMMM, SS!
Lenon estava no máximo do ângulo de inserção no meu corpo, ao
ponto do talo espesso da verdura começar a se aventurar além das minhas pregas.
Ele não tava exatamente deitado com o físico todo no meu, porque seu tórax não
ficou colado nas minhas costas, mas todo o restante da parte inferior sim. A
cama abaixo de nós gemia alto junto comigo, eu enxertado de meia na boca e
tomando no cu quente, regado de porrada no lombo. Meu corpo no máximo do
exercício.
- SSSS, VÔ GOZAR, CARALHO! FFFF! - o puto desceu no meu ouvido e
fez questão de falar no pé da orelha, encostando e lambendo meu lóbulo até
morder. - Vô te encher de filhote, Pedrin! SSsss, ffffFF! Eu já tava querendo
ser o segundo papai da família mesmo, sssSS!
- Ahnnn, mmmm! - não consegui responder, tampado de meia e com a
raba incendiada, a próstata comida por pica de primo. - fFFFF!
- SSSSSs, vô te encher de leitinho, tá? Confia no primo, confia?
FFFFF, sss!
A pergunta me desmontou todo. De tão socado por dentro, minha visão
se desfez e desci meu físico todo no colchão, deixando o safado fazer a festa
dentro de mim. Relaxei ao máximo, sentindo a queimação, e prendi num tranco só,
tendo a certeza de que o Lenon e eu éramos apenas um naquele momento. De tão
intenso, ele inseriu tudo dentro e chegou a me empurrar contra a cama,
prendendo as mãos nas minhas e entrelaçando nossos dedos. Nesse impulso
violento, as nádegas dele chegaram a se contrair e as bolas subiram dentro do
saco, nós dois de olhos fechados e bocas abertas.
- FFFFFF, SSSS, CARALHO! MMMMM!
Senti o peso do corpo, do ventre, das pernas suadas sobre as
minhas e também dos movimentos inconscientes que ele fazia só pelo excesso de
tesão, tipo morder a boca, botar a língua de fora, arranhar minhas costas,
torcer os dedos dos pés e estocar cada vez mais longe, mais fundo e mais
intenso.
- MMMMMM, FF!
- OOORH, SSSSS! FFFF, HMMMMSSSS! CARALHO, SSSS! Ffffff!
Foi como se uma tubulação estourasse dentro do meu rabo. Eu nem
sabia que era possível o caralho monstro do meu primo marrentinho ficar maior,
mas ele inchou num nível que pensei que fosse ser rasgado, implodido, aberto de
dentro pra fora.
- Aaaihnnn, ssss! - um arrepio subiu pela espinha e cheguei a não
sentir mais meu corpo por vários segundos seguidos, o cérebro parecendo que
estava derretendo de prazer e cansaço. - Mmmm, nmmmm..
Ele não cessou o movimento da cintura, só reduziu e foi rebolando
pros lados enquanto as golfadas de leite quente foram saindo do saco e sendo
injetadas diretamente na minha carne. A uretra grossa e dilatada lá dentro,
despejando galões de porra quente e incandescente por cima da minha próstata
amassada, como se fosse um molho ou um caldo derramado numa carne bem batida e
macia, de tanta porrada gostosa que levou.
- SSSSss, porra, Pedrin! Mmmmmm!
- Mmmmmm!
Seguiu mexendo e remexendo, todo dentro, agora sem sair mais, só
alargando as pregas através do talo suingando. Meu cu parecia uma boca fechada
a vácuo e embalando a piroca como um todo, colado, todo preenchido, a carne no
formato certo do rolão inserido, no estalo máximo da expansão e do inchaço.
- Porra, viado! FFfff! Acho que nunca gozei tão gostoso assim na
minha vida, puta merda, mmmmm..
Eu senti cada pulsada dele pra gozar dentro, mais e mais. Em cada
fisgada da gala, contraí o cuzinho sem querer e fui deixando apertado pro
Lenon, fazendo o puto me segurar pelo ombro e me parar.
- Ssss, para, não aguento mais! Que isso! SSss!
As bolas do lava-jato subiram dentro do saco, como se fossem
puxadas pra cima, tamanha a pressão do tesão em acumular leite pra jogar
diretamente dentro de outra pessoa. Ele caiu morto por cima de mim e, só no
final, meteu a língua dentro da minha boca e começou a me beijar, com a mão no
meu rosto e o físico escorregando nas minhas costas. Aí tirou o meião da minha
boca e riu.
- Caralho, tô vendo que vou ter que te comer todo dia, enquanto tu
tiver daqui de casa, viado! Vou morar dentro de tu, na moral!
- Por mim tá tudo ótimo, seu pivetinho. Mmmm, fff!
- Vou te dar um banho de borracha todo dia! Vai vendo só!
- Eu topo! hhahaah
Estávamos conversando sem o Lenon sair de dentro, amolecendo
comigo e junto do meu esfíncter cansado.
- Vou dormir dentro, posso?
- Tá me pedindo sério?
- Claro, pô! Vai que tu não curte?
- Não curto? - achei graça. - Acabei de transar contigo pela
segunda vez em um dia e não curto isso? Você pode fazer o que quiser comigo
durante o carnaval! hahahaha
Ele passou uma mão pelo meu cabelo e deu outro beijo.
- Posso mermo, priminho? Então tu vai ser meu brinquedo, é? -
continuou rindo. - Papo reto, isso, é, homem brinquedo?
- O que você
quiser. - eu também ri. - heehehehe!
Foi nesse instante que, sem muito
tempo de reagir e entregues ao cansaço da foda, nós escutamos alguém batendo na
porta fechada do quarto do Lenon. Mesmo desmaiado, acabei levantando da cama
num só pulo e senti o leite quente e cremoso dele escorrendo da bunda e
descendo pelas pernas, com a beirola do rabo pegando fogo.
- Lenon, abre essa
porra aí!
Era a voz do primo
mais velho, Fred, irmão do lava-jato. Olhei pro marrentinho sem saber o que
fazer e ele riu ainda mais da minha cara de pânico, fazendo isso enquanto se
levantou muito tranquilamente da cama.
- Você tá rindo,
maluco? - sussurrei, quase que pulando.
- Para de drama,
já te falei que comigo não tem essa!
De pé, Lenon
vestiu o calção do futebol sem cueca, com a bengala meia bomba balançando,
tirou o outro meião que ainda estava vestindo e foi andando até à porta. O
corpo suado, quente, cansado de me foder e todo solto, bem relaxado.
- Fica quieto aí pra
tu não se complicar, beleza? - sussurrou pra mim e piscou um olho. - Confia no
primo.
- Tô fodido! -
falei.
Em seguida, sem
hesitação, o puto meteu a mão na maçaneta, abriu e deu de cara com o Fred. Era
pouco mais de meia noite, eu tava escondido num canto do quarto e com medo de
dar merda, porque aí meus pais com certeza saberiam. Só naquele momento me dei
conta do quanto a gente gemeu, fez barulho e mexemos com a cama, enquanto os
outros parentes estavam dormindo nos quartos mais próximos. Que loucura!
- O que é que tu
quer?
- Porra, será que
tu não sabe foder que nem gente, não, arrombado? Só sabe trepar se for que nem
bicho?
- Ah, papo reto
que tu veio aqui pra isso? Por que tu não vai dormir na tua casa, seu puto? -
Lenon cruzou os braços e franziu a testa, falando sério com o irmão mais velho.
- Eu não fico enchendo teu saco quando tu quebra a cama comendo essas coroa que
tu traz pra currar aqui, agora vai implicar comigo?!
- Minha vida não é
da tua conta, ô pirralho! Eu sou mais velho e tu me deve respeito, tá perdendo
a noção, é?! Tô tentando dormir e tu não deixa, porra!
- Ah, para de caô!
Tu come cu, eu como cu também, ninguém reclama! Bota o travesseiro na cara,
vira pro lado e dorme, não fode!
O lava-jato se
mostrou mais marrentinho do que de costume, talvez por já ter bastante
intimidade com o irmão mais velho. Vendo esse tratamento, fiquei me perguntando
quantas vezes os dois não passavam por situações desse tipo, envolvendo sexo,
putaria, barulho alto e selvageria. De um lado, Lenon e seus instintos de comer
cu de homem. Do outro, Frederico, seu irmão mais velho, forte, adulto, másculo
e parrudo, que agora descobri que é capaz de desmontar uma cama enquanto
desmonta o lombo de uma coroa. A boca encheu d'água na mesma hora, só
imaginando o lado selvagem do primo Fred.
- Sinceramente, eu
tenho é pena de quem vem pra cá pra dar o cu pra tu, seu pirralho! - o mais
velho voltou a dizer. - Abaixa esse volume, se não vou entrar nesse quarto e
acabar com a tua-
- Vai procurar uma
coroa pra foder, vai, Frederico? Té manhã! - o lava-jato interrompeu, fechou a
porta e deu meia volta pra dentro do quarto, ignorando totalmente a presença do
outro.
Em seguida, Lenon veio
andando de volta pra cama, onde se jogou e bateu duas vezes pra me fazer voltar
a deitar do seu lado.
- Viu só? É assim
que se faz, dô logo o papo reto que é pra ele não crescer!
Eu nem soube o que
responder, só obedeci e me joguei do lado do magrinho. Sem hesitar, ele me
botou de lado, jogou a perna por cima de mim e ficou deitado de conchinha,
colado na minha traseira. Senti o nariz no meu cangote, cheirando minha nuca, e
o beijo veio no lóbulo solto, junto do hálito e das frases sussurradas no pé do
ouvido.
- Vai dormir aqui
comigo? Já sabe que vai acordar com piru e leite, né? Heheh!
- Posso?
- Fica à vontade!
Mas quando acordar, vai tomar banho de borracha.
- Se for esse
banho gostoso, eu tomo. Hahahaha!
Apertou-me contra si, nos cobriu com o lençol suado onde transamos e ficamos assim por muito tempo, descansando e relaxando da segunda de muitas fodas que demos só naquele carnaval. Quando acordamos, horas depois, transamos pela terceira vez, antes de eu disfarçar e sair do quarto do Lenon sem ser visto por ninguém do casarão. Ao longo do recesso de mais ou menos cinco dias, nós fodemos em tudo quanto foi posição, eu saindo assado quase sempre e ainda tendo que disfarçar o andar, principalmente quando fiquei só de sunga na praia, pra tomar um banho de mar com o primo mais velho. Não posso deixar de dizer, inclusive, que o Fred era mesmo irmão do Lenon, sendo tão pirocudo quanto o novinho magrinho, mas talvez o lava-jato estivesse certo: pelo menos durante o verão, aquele marrentinho era o verdadeiro terror de Muriqui.
BANHO DE BORRACHA possui uma continuação chamada BANHO DE PRAIA, com foco no primo Frederico, e ambas as histórias fazem parte da coleção VERÃO I, disponível para compra CLICANDO AQUI.
Já acessou meu PRIVACY? Lá eu escrevo histórias inéditas, exclusivas e gratuitas. Aproveita que tá de graça e se inscreve! CLIQUE AQUI.
Nossa que conto, parabéns como sempre vc nos surpreendendo.....
ResponderExcluirObrigado pela leitura, queridão ♥
ExcluirExcepcional seu conto Martins , meu escritor favorito , como sempre impecável em cada detalhe da história.Adorei os dois primos novinhos o Pedrin e o Lenon , essa molecada da vida real faz disso pra pior e é por isso que a história ganha esse realismo todo porque vc faz isso ganhar vida. Arrasou como sempre ! Ahh pra só constar que gozei 4 vezes e até te mandei foto no insta ksks, bjoss , continue sempre determinado mesmo quando vem aqueles babacas nos comentários , não se abale vc é incrível !!!
ResponderExcluirLindo!
ExcluirComo faço para comprar o pacote?
ResponderExcluirAinda estou desenvolvendo, só em breve.
ExcluirSimplesmente foda
ResponderExcluirValeu ♥
ExcluirMais uma historia foda, as cenas foram magnificas. Vc bem que poderia escrever um spin-off entre o Pedro e o Patrick, fiquei fantasiando um envolvimento dos dois durante toda a leitura.
ResponderExcluirem breve!
ExcluirMuito bom
ResponderExcluirmuito obrigado <3
ExcluirNunca me decepciona!!!!
ResponderExcluirGostei muito, acabei de ver os seus tweets e estou ancioso pelo que vem ai.
tamo juntooooo :)
ExcluirEsse conto tem continuação???
ResponderExcluirSim. A continuação é "Banho de Praia", que também faz parte da coleção Verão I.
ExcluirBoa tarde muito lindo seu conto
ResponderExcluirObrigado! Leia os outros também, vai gostar ♥
ExcluirOnde tem a continuação desse conto
ResponderExcluirA continuação é "Banho de Praia", que também faz parte da coleção Verão I.
Excluirmeu sonho que você postasse a continuação desse conto
ResponderExcluirInfelizmente essa história está na parte paga da coleção VERÃO I, então não tenho como postar gratuitamente. 😭
Excluircomo faz para comprar apenas a continuação desse conto?
ResponderExcluirOlá.
ExcluirA continuação dessa história faz parte da coleção VERÃO I, que eu vendo no blog por R$45. Não faço vendas de contos separados.
Obrigado pela leitura. 💜