Eu morava com a minha tia solteirona
desde pequeno e, por mais que ela fosse uma pessoa de mente muito aberta, optei
por não sair do armário antes dos 18 anos. No começo era fácil, porque sempre
soube que era gay e isso nunca foi problemático pra mim. No entanto, quando
cheguei aos 17 anos e me senti no auge da explosão dos hormônios da puberdade,
eis que o inesperado aconteceu: minha tia solteirona arranjou um namorado com a
idade próxima da dela, 38 anos, e trouxe o cara pra morar dentro de casa com a
gente, com pouco tempo de convivência. O Breno era alto, da pele branca, porém
um pouco bronzeada do sol; meio careca das entradas da calvície, por isso
estava sempre de boné; os braços massudos, um deles tatuado e de relojão no
pulso; parrudo, do peitoral um pouco estufado e peludo, com o cordão de prata
no pescoço; e uma barriguinha de chope bem saliente, com uma trilha de pelos
descendo em linha reta do peitoral até abaixo do umbigo. A marca cinzenta da
barba contornando todo o rosto bruto, incluindo queixo, bigode e até as
costeletas escuras.
Lembro-me bem da primeira vez que o
vi, porque nunca mais consegui tirá-lo da cabeça, tudo por causa do porte
físico do marmanjo. Como se não bastasse, o Breno era muito gente boa, do tipo
carismático, que tava sempre rindo e fazendo piada, além de ser muito
prestativo. Em poucas semanas de convivência, eu já não tava mais me aguentando
com a forte presença masculina dele dentro dos mesmos ambientes que eu. O
cheiro do perfume, a visão das coxas peludas e também dos pés massudos e
simétricos, os pentelhos que ele deixava no sabonete, pra não falar das
camisinhas usadas que eu vira e mexe encontrava na lixeira do banheiro. Quanto
mais o tempo passava, mais eu me sentia muito afim do macho da minha tia, só
que tendo que me controlar pra nunca deixar qualquer evidência disso
transparecer. No entanto, eu não era de ferro, então foi óbvio que em diversas
vezes me peguei procurando peças de roupa do Breno dando bobeira no cesto,
depois de usadas. Nunca encontrei nada, nem uma cueca sequer, e isso só me
frustrou com o passar do tempo.
Eis que, num belo dia, no meio dessa
minha frustração por não ter qualquer forma de usufruir da testosterona do meu
tio-padrasto postiço, estava descendo as escadas do segundo andar de casa, quando
ouvi minha mãe e o Breno conversando na cozinha.
-
Lembra daquilo que a gente conversou?
-
Lembro. - ela respondeu.
-
Tem problema se o meu garoto passar uns dias aqui? Só por um tempo?
-
Claro que não tem problema, Breno! Pode falar com ele, é bom que dá até uma
companhia pro meu filho não ficar sozinho.
-
Posso mesmo?
-
Pode, pode! Liga hoje mesmo!
Fiquei
muito puto quando escutei tudo isso, porque tomar conta de criança nunca esteve
nos meus planos, muito embora eu gostasse bastante do meu tio-padrasto. O ruim
é que eu já vivia um pouco estressado por não conseguir oportunidades de
observá-lo, manjá-lo, e cuidando de criança isso ia ficar ainda mais difícil,
por isso fiquei bem puto, porém não falei nada, apenas esperei o tempo passar.
No dia seguinte, quando voltei do
curso técnico e abri a porta de casa, dei de cara com uma pessoa totalmente
diferente do que esperei. Parecia uma versão mais nova e mais inteira do Breno,
no corpo de um molecote da minha idade, 17 anos, só que alto, taludo e mais escuro
que o pai, sendo um genuíno mavambo, cafucinho de primeira. Deitado, ele mal
cabia inteiro no sofá, por isso estava com as pernas dobradas e arreganhadas,
uma escorada nas costas da poltrona e outra por cima do assento. Entre elas, um
volumão enorme, protuberante e todo desenhado contra o tecido molinho do short
da Nike, desses que os moleques adoram usar sem cueca hoje em dia. Assim que me
viu, o puto parou de mexer no celular e ficou de pé.
-
Coé, primo! Beleza?
-
Beleza, e você?
-
Suave, mano!
Ele
era mais alto do que eu, com os ombros bem destacados do corpo e esféricos,
sendo definido de corpo e o tórax com aquelas famosas descidinhas pra dentro do
short, que era a única peça de roupa que estava usando. Rosto liso, com poucas
espinhas na testa, a pele parda, com as bocas e os mamilos em tons mais escuros
do que do restante do corpo.
- Tu
tem a senha do wi-fi? - foi a primeira pergunta que o Neymar, o filho do Breno,
me fez quando me viu.
Pensei
um poucos antes de responder, respirei fundo e sorri.
- Claro,
claro! Vou te passar, pera aí.
-
Beleza! Valeu, primo!
Fiquei
sem saber o que fazer quando percebi que teria que conviver com pai e filho
debaixo do mesmo teto. Um todo grandalhão e parrudo, peludo e da cara de paizão
de família, certamente com uma piroca gorda e o saco estufado pra fazer filho.
O outro estilo magrinho, apesar de definido, com a mesma cara do pai, só que
numa versão lisa e jovem, explodindo no auge da puberdade e gerando leite como
se fosse uma fábrica de testosterona. Breno e Neymar, pai e filho, um mais
gostoso do que o outro e eu perdido no meio dos dois, vivendo na mesma casa,
dividindo o mesmo banheiro e dormindo no quarto do lado.
Com a convivência, pra completar, foi
acontecendo pelo Neymar a mesma coisa que já havia acontecido pelo pai dele:
fui ficando cada vez mais atraído, principalmente nos detalhes da masculinidade
que o molecote deixava espalhar pela casa a todo instante. Toda vez largado no
sofá, passando a maior parte do dia com o mesmo short da Nike, sem cueca, jogando
no celular ou escutando funk. Eu quase sempre morria quando abria a porta de
casa e dava de cara com um marrentão daqueles jogado na poltrona, mascando
chiclete e de pernas abertas pra mim, como se fosse um convite pra que eu
mergulhasse de cara nas bolas suadas do saco. Os pés abertos por cima do
estofado, às vezes sobre a mesa, e todo o jeito de favelado abusado, do bigode
fininho e o cabelo disfarçado na régua, em degrade. Desses que adoram gravar
lomotiff e postar "lancei a braba" no instagram e no twitter, usando
aquelas legendas típicas desses novinhos, "+ 2, foda-se".
O menino Neymar tinha 17 anos, que
nem eu, e quase nunca parava em casa. Soltava pipa, jogava bola na rua com os
outros moleques em menos de dois meses morando ali, passava a maior parte do
dia só de short molinho, sem cueca, e depois deixava largado no cesto do
banheiro. Era diferente do Breno, seu pai, que nunca deixou qualquer peça de
roupa que fosse dando bobeira à mostra. Eu obviamente peguei as roupas do novinho
várias vezes pra cheirar: com as narinas presas no tecido, eu inspirava aquele
odor forte da pentelhada dele que sabia que ele tinha, bem de machão feito
mesmo, junto da virilidade, do suor impregnado na costura, da testosterona,
tudo isso misturado. Às vezes, com sorte, encontrava até alguns pentelhos
grossos e enormes que ficavam presos no short, e aí a cheiração ficava uma
coisa de outro mundo, de tanto tesão que sentia crescendo no meu rabo. Até os
tênis de molas enormes que ele usava pra ir pra escola eu pegava pra cheirar,
incluindo as meias, que o safado só vestia muito de vez em quando. Era
simplesmente uma delícia encher os pulmões com o resultado da fase de
crescimento de um molecote todo taludo, socadinho, com cara de bolado,
marrentinho, o próprio lomotiff em pessoa.
Eu cheirava até o uniforme dele da
escola pública depois de usado, enfiando o nariz nas partes molhadas de suor e
lambendo com vontade, cada vez mais querendo ser a cachorrinha do Neymar. Em
todas as vezes que fiz tudo isso, sempre tive o cuidado de trancar a porta do
banheiro e me satisfazer sozinho lá dentro, sem ninguém ver, então acho que
sempre consegui passar despercebido por todo mundo em casa. No entanto, cada
vez mais a curiosidade crescia. Cheguei ao ponto de entrar no quarto do filho
do Breno quando não havia ninguém em casa, só pra respirar o ar daquele
ambiente típico de adolescente lotado de hormônios: roupas espalhadas, meias,
cuecas, calças, tênis, um cheiro forte de testosterona e também dos feromônios
que saem do saco do macho gostoso diariamente. Eu entrava tanto naquele quarto
que até via as marcas de porra ressecada que o molecote deixava na mesa do seu
notebook, se mostrando um punheteiro de primeira. Nunca esperei menos.
Numa determinada vez, enquanto tomávamos
o café da manhã na mesa da cozinha e eu aproveitava pra ler os grupos do
whatsapp no meu celular, escutei uma breve conversa entre pai e filho.
-
Aquele teu notebook só serve pra jogar C.S. ou dá pra bater um documento nele?
- Breno perguntou. - Só te vejo dando tiro naquela porra!
-
Serve pra tudo, coroa. - Neymar respondeu. - Pode usar, se precisar.
-
Beleza, vou precisar. Tem senha, alguma coisa assim?
- De
1 até 9.
- 1,
2, 3.. até 9?
-
Isso aí, coroa! Aprendeu a contar, é? hahahahaha
-
Ah, me poupa, seu moleque! - o paizão também riu.
Fiquei
com essa informação na cabeça pelo resto do dia, não posso mentir. Assim que
cheguei em casa, depois do colégio, me vi sozinho e não resisti, corri pro
quarto do Neymar e já fui ligando o notebook. Antes de começar a satisfazer
minha curiosidade, dei uma geral na casa e confirmei que tava mesmo sozinho,
ainda passei o trinco na porta de entrada, que era pro caso de saber quando
alguém entrasse. Voltei pro quarto do molecote, inseri a senha no notebook e consegui
o acesso facilmente.
Mesmo sabendo que era errado, olhei
uns arquivos de fotos e vídeos do filho do Breno e, inicialmente, não encontrei
nada que pudesse chamar atenção. Não nego que minha intenção era achar
possíveis nudes, mas o máximo que cheguei perto disso foi um vídeo do cafucinho
dançando passinhos de bregafunk com uns amigos, todos de short da Nike e sem
cueca, como se fosse de propósito mesmo. Um monte de rola balançando e mexendo
de um lado pro outro nos tecidos, algumas tomando forma e dando início a um
processo de meia bomba, que me deixou tonto só de olhar. Paus e bolas mexendo
sem rumo, entre roçadas e sarradas laterais, de tudo quanto era jeito. Mesmo
assistindo, pude sentir o cheiro forte de pica subindo naquele quarto, talvez
por justamente estar ali, no antro de masculinidade e de hormônios aflorados
que o menino Neymar possuía.
-
"Aff, não é possível que só tenha isso aqui!" - reclamei mentalmente
e voltei a clicar pelas pastas do computador.
Muito
curioso e cheio de fogo no cu, abri o navegador da internet e, logo de cara, vi
um link pro XVideos na barra de favoritos, que chamou minha atenção por causa
do logotipo do site em vermelho. Cliquei e fui automaticamente encaminhado para
a lista de vídeos pornôs favoritos do Neymar naquela rede, e devo dizer que
fiquei chocado com as imagens que vi: só vídeo de cu. Mulher dedando o cu,
tomando no cu, abrindo o cu, mostrando o cu, contraindo o cu, enfiando alguma
coisa no cu, rebolando o cu. Cu, cu, cu, só cu e mais cu, sete vezes cu, de
tanto cu que eu vi surgir, conforme fui rolando a tela. No fim das contas, o
filho de Breno era um verdadeiro sodomitazinho, só não tinha descoberto isso
ainda. Até que, prestes a fechar o site e desligar o notebook, outro choque
aconteceu, quando vi que um dos últimos vídeos nem era pornô, se tratava apenas
da Pabllo Vittar rebolando e dançando funk com aquele lombo enorme que ela tem.
Pronto, eu quase pirei!
- Eu
sabia! - cheguei a berrar. - Eu sabia, porra! Não tem como ser viciado em cu e
não sentir pelo menos o comecinho da curiosidade por cu de homem. Não tem como!
hehehehehe
Na
minha mente, estava evidente que o molecote Neymar era faminto em cu, então,
tecnicamente, eu tinha muito motivo pra crer que era só questão de oportunidade
até sentar na vara daquele novinho safado e com cara de macho de rua. Só não
sabia quando e se teria essa tal oportunidade, e cada vez mais fui subindo
pelas paredes, só de pensar, enquanto tinha que esperar, e esperar, e esperar.
Num domingo em que saí e cheguei em
casa pela tarde, encontrei o Neymar dormindo sozinho no sofá da sala, com os
braços jogados pra trás, os sovacos peludos de fora e os pezões à mostra pra
quem quisesse ver, deliciosos e suculentos só de olhar. Achei que ele tava meio
bêbado, porque não era de dormir naquele horário e havia uma garrafa vazia de
"Ousadia" do seu lado, no chão, pra não falar do ronco alto e
profundo. Não vi ninguém ao redor, somente o molecote dormindo pesado, todo
solto e aberto. Pra completar a situação, percebi que as bolas dele estavam
saindo pela perna do short, bem espaçadas, com dois bolões de macho adulto
esbugalhados pros lados e esticando a pele enrugada. Como se não bastasse, deu
pra ver que o menino Neymar era bem pentelhudo, sendo possível observar o
começo da selva de pelos um pouco abaixo do umbigo. Fiquei aguado e seco ao
mesmo tempo, muito descontrolado e suando frio pela visão de duas nozes
avantajadas diante dos meus olhos. Cheio de medo, me aproximei com o rosto das
axilas do novinho e respirei fundo, aspirando o cheiro gostoso do suor
misturado com antitranspirante que ele usava. Eu tava cheio das mais variadas
vontades, com o coração acelerado, um medo enorme de ser pego ou do moleque
acordar, porém mergulhado em desejo, curiosidade e muito tesão pelo filho do
Breno. No auge dessas vontades, alisei as pernas peludas e torneadas dele,
desci até seus pés e cheirei profundamente por entre os espaços dos dedos,
chegando a lamber e a sentir o calor e o gosto salgado do suor entranhado na
pele parda.
-
"Esse cara é muito gostoso, puta merda!" - pensei comigo mesmo. -
"Não posso fazer isso, affff.."
Enquanto
ele roncava bêbado, eu esfregava meu rosto contra as solas dos pezões magros,
como se o puto tivesse me pisando enquanto dormia. Ele jamais saberia, mas já
nos 17, poderia dizer aos amigos que submeteu um viado, mesmo durante o sono,
só por ter pisado no meu rosto com aquele par rústico de plantas dos pés.
Aquelas, aliás, eram plantas de pés de quem jogava futebol na rua, descalço, correndo
e suando com o short molinho, sem cueca na frente dos colegas gostosos. Pés de
quem se amarrava em soltar pipa na laje em dia de sol, igualmente descalço,
pisando firme no chão. Pés de quem adorava comer o cuzinho de uma rabuda, eu
jamais poderia me esquecer disso. Solas suculentas, brutas, rígidas, tão
atraentes que minha vontade foi vestir meias nos pés, só pra ver como ficava.
Enquanto ele dormir, eu sentia seu cheiro forte de macho em fase de
crescimento, ainda arrisquei dar uma lambida e sentir o gosto salgado de pezão
enorme, gostoso, de quem já tá calçando 44, 46.
Num movimento de pernas muito
inesperado, o novinho mudou um pouco de posição, sem deixar de roncar, e isso
fez um minhocão escuro, do couro grosso e preto, muito do espesso e borrachudo,
escorregar pra fora da perna do short. Meu coração deu um salto de quase sair
pela boca, porque, pela primeira vez na vida, eu vi nu e cru o caralho mole do
filho do Breno, bem relaxado e à vontade, comprido e grande, todo avantajado.
Parecia um tubão de desodorante rolon, ou rolão, eu deveria dizer. A cabeça
escondida sob o prepúcio escuro, sendo a rola muito bem feita e mais escura do
que a pele do restante do corpo do Neymar. Pentelhudo toda a vida, dois bolões
caídos pra baixo e um cheiro de pica forte subiu pelas minhas narinas, de tão
perto que me vi daquele cacete.
-
"Misericórdia, cara! Olha isso?! Como é que pode?!"
Minha
boca encheu de água, eu quase enfartando e sem saber o que fazer a seguir, meio
trêmulo pelo perigo da situação. Se alguém aparecesse ou se o moleque
acordasse, eu tava muito mais do que frito, eu tava era no olho da rua, com
certeza. Só que, ao mesmo tempo, aquele ali havia se tornado o homem pro qual
eu mais tinha olhos nos últimos meses. Eu devia estar repleto dos feromônios
que o corpaço do safado do menino Neymar liberava diariamente naquela casa, por
isso me sentia tão afetado por sua masculinidade, sua presença, seu
comportamento meio abusado e malandro.
-
"Imagina isso em ponto de bala e pronto pra guerra? Aff!"
Mesmo
contra minha vontade, toquei naquela cobra borrachuda e flácida e senti o peso
dela com os dedos, tento dificuldade pra manipular uma quantidade tão grande de
carne escura e bojuda. Corajoso, tentei segurar a caceta e o sacão de batatas
numa só mão, não consegui e o conjunto de peça caiu, fazendo aquele barulho de
salame batendo contra pele.
-
"fFFFFf, porra, que macho gostoso!" - pensei e não consegui me
conter.
Nesse
momento, do nada, mesmo com o Neymar roncando pesado, a minhoca escura e
corpulenta deu uma pulsada de leve e isso a fez mudar de forma, crescendo de
tamanho e de peso, se é que isso era possível. Com esse movimento, a ponta de
um cabeçote escuro e amarronzado apareceu, me fazendo babar, principalmente por
conta do cheiro forte do mijão que subiu naquele instante. Eu não estava nem aí
pra nada, queria só cair de boca do jeito que tava mesmo, no seco, e deixar
molhado até subir e cabecear minha garganta. Aquele ali era o instrumento de
prazer com o qual o moleque Neymar se encarregava de comer vários cus por aí, a
genitália gostosa e atraente que passava a maior parte dos dias roçando contra
os shorts da Nike que o puto caralhudo tanta adorava usar sem cueca, e só agora
eu entendia o porquê.
-
"Porra, que piruzão bonito, bicho!" - minha mente não deu um segundo
de calma, meu coração ainda acelerado e querendo sair pela boca. -
"Imagina o gosto que o pirocão de um morenão desses deve ter? FFfff, aff,
que vontade! SSssS!"
Minha
mão massageando o saco sentiu o peso aumentando, e aí percebi que a tromba
minhocuda tava se transformando numa meia bomba bastante encorpada, com a
cabeça inchando e as dimensões já passando do dobro de antes. A tora foi
virando um tacape maciço, com o peso gigante dos batatões abaixo e uma floresta
de pentelhos selvagens de novinho cafuçu brotando dos hormônios em cima,
fazendo uma trilha até o umbigo. Era bonito de se ver, gostoso de sentir na mão
e deliciosamente suculento de respirar e encher os pulmões com o cheirão
perigoso de pica dormente. A tala de uretra chegou a entortar, conforme a coisa
foi crescendo, empenando pro lado e formando um tubo imenso, do saco até à
saída da cabeça. Neymar continuava roncando e reagindo aos meus toques, como se
tivesse algum tipo de sonho bem safado exatamente durante aquele momento.
Até que, sozinha, sem eu segurar, a
vara ficou ereta, toda bojuda e arrogante, e a pele grossa do prepúcio de couro
espesso recuou, fazendo a chapoca amarronzada sair sozinha, bem rígida,
naturalmente lustrada e com aquela aparência de que já tinha entrado em muita
bunda de mulher. As bolas bastante estufadas em baixo, preenchendo todo o saco,
com o moleque sendo um cafuçu da pele parda, mas tendo a pica toda preta, em
tons de marrom e um pouco de roxo. Um freio largo e destacado do corpo, muito
mais de um palmo de rola, o sacão enrugado e pedindo um chupadão. As bordas da
cabeça do caralho eram todas bem feitas e muito estúpidas, brutas, parecendo um
peitoral de músculos do instrumento. Muito inchada, muito pulsante, viva,
tremendo por inteira e me deixando sem reação, pra não falar do cheiro forte de
pica tomando o ambiente. Tentei sacudir o troço e não mais consegui, de tantos
solavancos e estanques que ela dava sozinha, pra voltar a si mesma. A glande
apontando pro umbigo, de tão envergado e torto o tronco, enchendo minha boca de
saliva quente e lubrificante.
-
"Eu tenho que medir isso!" - foi a única coisa que consegui pensar
naquele momento. - "Tenho que medir isso com alguma coisa, nem que seja
pra guardar na memória! Aff!"
Sendo
bem rápido, silencioso e o mais breve possível, corri no meu quarto, peguei uma
fita métrica na gaveta e voltei pra sala. Voltei à posição e comecei minha
medição.
-
"17, 18.. Caralho, 17 anos de idade e um pau de 19 centímetros de
comprimento! Devia ser proibida uma coisa dessas, afff!"
Eu
mesmo quase não acreditei. O safado com os braços pra trás, esparramado no sofá
e roncando bem alto, todo entregue à minha curiosidade, ao meu desejo, enquanto
eu me controlava pra não perder a noção e abocanhá-lo ali mesmo.
-
"12 centímetros de espessura. Ou diâmetro, sei lá, dá no mesmo! Esse tal
menino Neymar é um bom de um pirocudo, ein?!"
Devagarzinho,
encostei no prepúcio na altura da metade da plantação do pé de pica de novinho
e tratei de subi-lo, como se ensaiasse uma punheta, só pra ver do que o
molecote era capaz. Aquele era o ponto de bala, no qual ele só precisava de um
bom cuzinho apertado pra entrar e fazer a festa, sem muito esforço, sem muita
dificuldade, só na safadeza e na luxúria de comer cu. Bocetinha não, pro
moleque em fase de crescimento tinha que ser cuzinho mesmo.
-
"Que delícia de piru, nossa! Que vontade de chupar esse cretino,
afff!"
Minha
mente pensando nisso tudo, enquanto eu tentava masturbá-lo, cheio de
dificuldade pra fazer isso, de tão gordona, corpulenta e bojuda que era a
estaca de caralha. Tive que enrolar outra vez a fita métrica nela e checar
minhas suspeitas.
-
"Eu sabia! 20 centímetros.."
De
repente, nem o próprio pai do Neymar, Breno, era tão caralhudo quanto o filho.
Ou até era, já que foi de seu saco que o novinho saiu. Segurei o couro da
jibóia, desci e tentei arregaçá-la por completa, fazendo a peça do cabeçote
estufar ainda mais de tamanho e ainda ser puxada pelo freio calibrado do
cafuçu. A borda inchada da cabeça marrom tinha aquela pele enrugada, boa de
sentir deslizando na ponta da língua, e esse cenário se juntou com o poder do
cheiro na hora de me fazer tontear de tesão e de desejo. Mas foi também nesse
momento que escutei um barulho vindo do andar de cima, onde ficavam os quartos
da casa, e aí só tive tempo suficiente pra tentar esconder a rola do rapaz e me
esconder no banheiro, disfarçando qualquer sinal do que havia feito. O coração
acelerado, o corpo trêmulo, o cuzinho piscando e pegando fogo, doido pra sentir
o enteado da minha mãe pulsando dentro de mim, me comendo, me dominando, me
possuindo e devorando minhas entranhas com a cabeça do seu instrumento
avantajado. Queria ser, definitivamente, aquela pessoa com a qual o filho do
Breno ia se deitar pra satisfazer a vontade de foder, o desejo de transar, a
luxúria de desbravar o selo de um cuzinho apertado. Queria ser essa pessoa, eu
mesmo, a verdadeira cadelinha, a cachorrinha do Neymar.
No fim de semana seguinte após esse
episódio do novinho dormindo no sofá, aconteceu um fato que mudou completamente
a minha relação com o abusado do molecote, no melhor dos sentidos possíveis. Eu
já tava subindo pelas paredes, porque sabia que o puto era viciado em cu, e
também por já ter visto o caralhoso dele em ponto de pica, quero dizer, de
bala. Agora simplesmente não sabia o que fazer, como levar a vida sem ainda
estar sentando no moleque. Se já tinha feito tudo isso, o que tava faltando pra
tomar no cu com o Neymar? Eu também não sabia dizer. Até que, na noite de
sábado, minha tia e Breno saíram pra jantar fora, a sós. Fiquei sozinho em
casa, no maior silêncio, na sala lendo um livro, quando a porta abriu e meu
cafuçu preferido entrou, meio trôpego.
-
Fala aí, primo? Suave!
-
Tudo tranquilo, e contigo?
- Eu
tô sempre de boasss!
Pelo
jeito de falar, identifiquei que ele certamente estava bebendo em algum lugar,
antes de aparecer por ali. Além disso, a bolsa na mão pareceu cheia de latas de
cerveja. O puto me olhou, meio sorridente, e falou.
-
Coé, tá afim de tomar umas?
-
Tomar.. cerveja?
Eu
nunca esperei por aquilo, nem nunca me imaginei bebendo com o Neymar em casa,
até porque, a gente não era tão íntimo assim. Ou melhor, eu até tava por dentro
das intimidades dele: os hábitos, os gostos, o tamanho centimetrado do caralho,
as roupas e tudo mais. Mas ele não sabia disso, obviamente, porque eu tava
sempre na minha.
- É,
pô! Eu tava numa social e sobrou umas. Tá afim?
Pensei.
-
Claro, por que não?
Ele
mesmo pegou os copos, serviu a gente e brindou. Em seguida, ficamos na sala
mesmo, jogando conversa fora, bebendo e falando sobre um monte de coisa não
importante, a respeito de trabalho, estudos, futuro, e tal. Ele num sofá e eu
no outro, tentando não manjar o volume cavernoso de pistola entre as pernas do
gostoso. Após certo tempo de papo vai e papo vem, o Neymar pegou o controle da
TV e ligou. Sem querer, o primeiro canal que surgiu na tela foi o de filmes
pornôs, então fomos surpreendidos com a cena de uma mulher cavaluda quicando
com o rabo num tronco de pica, gemendo alto e rebolando firme nas sentadas.
-
Caralho, primo! Tu tava vendo pornô ontem e esqueceu de trocar o canal? - ele
me zoou.
- Eu
nem vejo televisão! hehehehe - achei graça e decidi retribuir. - Isso aí deve
ter sido você, não?
Foi
aí que tudo começou. Ele não me olhou pra responder, só subiu uma das pernas
pro assento do sofá, esticada, enquanto continuou com o outro pé no chão. Essa
posição deu muito espaço entre as coxas, aí o puto pôs a mão por cima do cacete
e deu aquela afofada marota com os dedos.
-
Pô, pior que acho que fui eu, mermo, primo! hahahahuaha - respondeu. - Acho que
tava ganhando no cinco a um antes de dormir, esqueci de trocar de canal!
hehehehe
- Tá
falando sério?
-
Papo reto, ué! Tava geral dormindo, eu galudão, com o saco pesado. Tá ligado
aquela punheta cuspida antes de dormir, pra não dormir pesado? Então, foi bem
dessas mermo! hehehehehe
O
jeito de falar, a mão alisando o cacete por cima da roupa, o álcool fazendo
efeito na mente dele.. tudo isso foi como uma junção de todas as melhores
circunstâncias pra mim, e o resultado era a oportunidade perfeita de mostrar
pro menino Neymar o que significava comer cu de outro homem. Na tela da TV, a
rabuda aguentando a piroca por inteira na bunda, sem hesitação, e o filho do
Breno me respondendo sem tirar os olhos da cena.
- Ssss,
porra, mermão! Olha que mina cachorra? FFFf, num dou sorte de pegar uma dessas,
na moral!
-
Sério?
-
Papo reto, primo! Fico como, galudo pra enguiçar uma filha da puta rabuda
dessas, fffFFF!
A
mão amassando, apalpando, bolinando, fazendo de tudo por cima das colinas de
caralho do cafuçu. Até que ele ficou de pé e, quando achei que ia fazer alguma
coisa bem safada, o puto simplesmente virou as costas e saiu andando. Comecei a
ficar triste, mas logo vi que ele foi até o banheiro, aonde entrou e não fechou
a porta. Poucos segundos depois, veio o barulho do mijão grosso e pesado
despencando no vaso sanitário, me dando a impressão de que o primo Neymar
certamente já tava com a caralha bem armada, no ponto da uretra inchar,
aumentar de vazão e deixar mais mijo sair, por isso a barulheira. Permaneci
atento, calado, até que o pirocudo voltou, agora só de short molinho da Nike e
com algumas gotas de umidade no tecido.
-
"Esse cara só pode tá de brincadeira comigo, né possível!" - pensei, enquanto
o via retornando ao sofá. - "De pau duro, ainda por cima! AFFF!"
Deu
pra ver o amontoado gostoso, volumoso e enorme de pica, tão grande que se
tornou o pacote enrolado pra frente. Até modificou a silhueta do corpo taludo
do mavambo, com tanta massa de jibóia sendo acumulada, empacotada, parecia até
uma bagagem. O filhote do Breno voltou pro sofá, pegou outra latinha e
continuou assistindo ao pornô, como se eu não tivesse nem ali.
- E
tu, primo, curte rabuda também?
Pensei
um pouco no que dizer.
-
Ah, um pouco, né? - menti. - Quem não curte?
E
ele não se conteve na resposta.
-
Porra, nem me fala! Ó só como é que eu fico, doido pra macetar um cu? FFff!
Nesse
momento, com a maior naturalidade, Neymar passou a serpente pela saída da perna
do short molinho e deixou a caralha preta e gigantesca respirar ar fresco e
puro. Foi automático eu ver, sentir o cheiro, a tonteira e o coração
acelerando, principalmente com a viga pulsando, envergada e torta em si mesma,
de tão grandalhona.
-
Brotei na porra da festinha achando que ia dar uma pentada certa numa mina, mas
ela não foi.. Ffffff! - os olhos dele na TV e a mão começando a masturbar a
estaca preta. - FFF, ssSSS!
- E
aí.. - quase gaguejei. - .. Não pegou ninguém?
-
Nada, tava vazio. Tô pesadão, se liga só no saco?
Disse
isso e segurou as duas bolas contra os dedos, estufando de propósito e me
mostrando a pele enrugada do escroto pelancudo, suculento e delicioso.
Pentelhudo na medida, enchendo minha boca d'água mais uma vez.
-
É.. tô vendo..
-
Viu, primo?
-
Aham.
A
partir daí, não consegui mais parar de olhar. Era o Neymar vidrado na rabuda da
tela da televisão e eu hipnotizado pelas batidas violentas que ele tava dando,
com o couro grosso atritando na chapoca enorme do salame preto.
- Tô
é pesadão de leite, tá ligado? Galudão pra ficar levinho, ssssss..
Não
havia mais volta, eu permaneci olhando e acompanhando as batidas sucessivas,
nem aí pro que aconteceria depois. Foi nesse instante que o novinho parou de
olhar pra TV pela primeira vez e me olhou rapidamente.
-
Qual foi, priminho?
Perguntou
e voltou a dar atenção ao pornô. Eu não respondi e aí o puto tornou a me olhar,
enquanto eu segui manjando sua masturbação lenta, pesada, gorda e necessitada.
O mavambo era do tipo que batia punheta com o dedo mindinho levantado, de tão
gorda e caralhuda que era sua tromba. Simultaneamente, batia o punhetão com o
dedo polegar forçando a pele contra a cabeça, na tentativa de tirar mais prazer
de si mesmo, conforme o atrito acontecia.
- SSSm
arrfhh! - gemeu bem sincero, plantando os pés no chão da sala e me deixando
perceber o quanto estava concentrado em se masturbar. - Coé.. gostou? Hehehehe!
Olhei
pra ele e não soube o que dizer. Senti que ia ficar vermelho e acabei demorando
ainda mais pra responder.
-
Pode dar o papo se tiver gostado, tem caô não! hehehehe
Aí
parou de se tocar, tirou a mão do instrumento e o varote continuou de pé
sozinho, parecendo uma estaca de carne, fibra e muita proteína, bastante
veiuda, cabeçuda e corpulenta, espessa e quiluda, enterrada no solo de pelos
que era o púbis do moleque. Revezando entre me olhar e olhar pro próprio
cacetão, Neymar alisou a selva de pentelhos e deixou o cheiro forte de testosterona
subir, um odor próprio, com o qual eu já estava super familiarizado. Minha
vontade naquele momento era cair de boca na jamanta preta do safado, e só parar
quando a cabeça inchada da bengala batesse na garganta e me fizesse lacrimejar
de nervoso. Só pararia quando o nariz fizesse pressão contra a mata atlântica
selvagem que o putão tinha no púbis, ao mesmo tempo que a tubulação do trabuco
atravessaria minha língua, minha goela, minhas amídalas.
-
Foi mal, é que.. - comecei a explicar, tentando não parecer hipnotizado pelo
rolão escuro e adulto, todo bem feito, tomado de veias. - É que eu..
-
Foi mal? Pô, tu tá olhando tanto que ela tá até pulsando pra tu, ó? - tremeu,
pulsou, quase dobrou o tamanho da carne cavernosa. - Fffff, porra! Que tesão do
caralho, ssss!
Eu
incorrigível, sem conseguir parar de olhar a jibóia descendo e subindo, doido pra
cair de boca no couro bruto. Ele me olhando e olhando pra caceta, me olhando e
olhando pra caceta, e ficando mais e mais duro. Até parou, deu uns tapas com
raiva no monumento e fez o músculo pender de um lado pro outro, me deixando louco
de tesão.
-
Gostou? - perguntou outra vez. - Picão, né, primo?
-
Desculpa, eu..
-
Desculpa é o caralho, priminho! - o safado riu e bateu duas vezes do seu lado
no sofá. - Vem cá! Senta aqui, senta? Passa vontade não, pode botar a mão aqui!
Tá olhando muito, já!
- Tá
falando sério?
- Claro,
porra! - ele pegou minha mão e botou por cima da rola. - Pode ver como que é
pegar num caralhão, primo. A gente é primo, né? Então, isso é bagulho que primo
faz mesmo, fica à vontade! hehhehehe
Falou
isso e se sentou à vontade no sofá, botando as mãos pra trás da cabeça e me
deixando ver suas axilas. Olhou pra televisão e ficou vendo o pornô, sem se
masturbar, me deixando livre com a mão na rola. A primeira coisa que fiz foi
apertar e amassar, sentido aquele corpo cavernoso, quente, massudo e enorme
latejando contra minha força. Fiz tanta pressão que a cabeça inchou ainda mais,
ficando até meio roxa e dificultando absurdamente a punheta de acontecer.
-
Nossa! É grande, né?
Ele
riu e me olhou, vendo minha mão abrindo e fechando ao redor da glande enorme e
toda rústica, quente, massiva.
- Tu
achou, primo?
-
Achei? Eu tenho é certeza! Olha só pro tamanho disso?!
O
safado riu ainda mais
-
Como é possível?
- É
que o mosquito picou minha rola, aí inchou e nunca mais diminuiu. hehehehehe
-
Aff, só pode ter sido isso mesmo!
Minha
boca quase derramando baba e saliva por cima daquele caralhão, de tão faminto
que me senti quando ele falou tão piranho assim. Tava cada vez mais difícil
masturbá-lo, o novinho então parou e me deu uma ordem.
-
Abre a mão, abre?
Obedeci
e ele cuspiu carregado na minha palma, pegando nos dedos também.
-
Agora esfrega minha cabeça, esfrega?
Assim
que o toquei com a pele lisa e lubrificada da palma da mão, escorreguei
safadamente pela área ao redor da saída da uretra e o filho do Breno franziu a
testa, de tanta aflição de prazer que sentiu.
-
FFFFf, ssSSss!
Até
esticou as pernas e o corpo, chegando a pôr as mãos no rosto e a morder o
próprio lábio inferior.
-
Porra, que tesão, priminho!
Perdido
nas tentações, eu tava tão perto daquele pauzão que acabei cedendo à pressão e
me abaixei com a boca na direção certa da mamada. Quando tava prestes a
começar, o abusado do Neymar entrelaçou os dedos no meu cabelo e me segurou,
impedindo de prosseguir.
- Ou,
ou, ou?! Tá maluco? Quem disse que tu pode me mamar?
Parado
no meio do caminho da mamação, olhei pra ele e me senti muito sem graça, tendo
o talo grosso de pica há poucos centímetros do meu rosto. O cheiro forte me
hipnotizando, entrando pelas narinas e fazendo o cérebro derreter, de tanto
prazer, sinestesia e tesão socados no cu.
- Eu
não quis.. - comecei a dizer. - .. Foi sem querer, primo! Foi culpa da beb-
- Tu
já levou paulada antes? - ele tomou as rédeas da situação e me surpreendeu. -
Já deu a bunda?
- Paulada,
paulada? Tipo, dar o cu?
- É,
porra! - ele tava falando baixo, olhando diretamente pra mim. - Já sentou em
pica alguma vez, primo?
- Não,
nunca.
- Papo
reto? - ele insistiu, se sentiu à vontade e falou tudo. - Eu nunca comi viado,
mas sempre fiquei na curiosidade, tá ligado? Meus parceiro até me gasta de
fominha de cu, porque sô muito mais um cuzinho do que uma pepeca. Não sei nem
explicar pra tu, eu sou muito tarado em cu, primo!
Eu
já sabia de tudo aquilo, então não foi nenhuma surpresa.
-
Tarado em cu e nunca experimentou um viado? - ironizei. - Sério? Como que pode?
-
Serinho, porra! - Neymar respondeu. - Nunca encontrei alguém que se amarrasse
em tomar pirocada no cu do jeito que eu me amarro em comer um cuzinho rosinha,
tá ligado, primo?
-
Entendi, entendi.
Ele
continuava me segurando pelos cabelos, impedindo de começar a mamá-lo. Aí me
olhou e riu.
- Me
mamar eu não deixo, não, mas se tiver afim de ser a minha cobaia pra deixar eu
experimentar o teu cuzinho, aí eu topo.
- Tá
falando sério?
-
Papo reto, viado! Qual vai ser?
De
tão sincero e franco, fiquei sem palavras, e o puto me apressou.
- Será
que é tu que vai me dar o primeiro chá de cuzinho de viado?
Respirei
fundo, me preparei e não quis mais perder tempo.
- Eu
topo!
-
Topa mermo?
- Topo,
Neymar! Topo tudo, é só você mandar! - quis demonstrar o quanto eu tava dentro
do plano e da dieta de experimentação dele. - Só estalar o dedo!
O
novinho cafajeste riu e mandou na minha lata.
-
Então xô te comer no seco?
- No
seco?
- É,
pô! Sem mamada, tá ligado? Eu só quero ver como que é comer um cuzinho de
viado, só. Vai liberar pro teu primão?
- Toda
hora! - nem hesitei.
O
filho de Breno abriu o sorrisão, se recostou no sofá e deixou a rola empenada
pra mim.
-
Então já vem sentando em mim, vem? Senta aqui e agasalha minha pica com essa
rabiola rosinha, vai?
Antes
de eu começar a me mexer, o piranho já foi me virando pra si e tirando meu
short e a cueca. Foi a primeira vez que me viu completamente nu e não quis
esperar, pincelou com a cabeça na entrada das pregas piscantes e fez pressão
pra minha sentada acontecer.
-
FFFff, porra! Que piru enorme, isso não vai caber!
-
Olha só, confia em mim, tá? - sussurrou sério pra mim. - Vô te fazer arder, mas
é só um pouquinho! Tu com certeza dá conta do meu fogo! SSsSSS!
Comecei
a sentar nele com certa precisão, me concentrando em relaxar e abrir espaço
suficiente pra entrada do putão. A única lubrificação era do cuspe que ele deu
na minha mão, que o caralho já tinha absorvido e, por isso, não estava muito
úmido. Duro, parecendo uma estaca de madeira, uma viga de ferro incandescente
na qual eu fui escorregando lentamente, sentindo um prazer descomunal se
espalhando pela mente.
-
FFFffFFF, caralho! Que delícia!
-
Não falei, viado? SSSs, fff! Num te falei, porra?! - o molecote cafuçu se
prendeu nas minhas coxas, apertou os dedos na minha carne e me prendeu por
completo a si. - Falei que tu aguentava, porra! Confia no primão, viado! Tô só
começando o teste contigo, mmmmm, ssSSS!
-
Porra, eu tô te sentindo todo dentro de mim, afff! Arggh, sSSS! - e era um
esforço tremendo, eu mal podia me mexer muito. - MMMM, fff! Muito bom, caralho!
SSsSS!
-
Hmmm, tá me sentindo, tá? Tá sentindo eu pulsando na tua carne, tá, seu safado?
- começando a se descontrolar, o Neymar pareceu se esquecer de que aquele era
só um experimento e foi se soltando do jeito que eu queria. - Sua cachorra!
FFFfFFF! Cuzinho rosadinho e apertado da porra, ein? Assim eu vô arregaçar com
esse cabaço, porra! FFF, aarghhh, sss!
Com
os antebraços presos nas minhas pernas, o canalha do sodomita me prendeu ainda
mais a si, ao mesmo tempo em que subiu o corpo da poltrona e me comeu no mesmo
momento em que me pôs pra sentar. A gente se encontrou e se fincou, eu senti o
trabuco cabeceando o além da próstata e reagi contraindo o cu por inteiro.
-
MMMMM, SSSS, PORRA! FFfff! - meus dedos dos pés se contorceram, a pele se
arrepiou toda e as pregas pegaram fogo. - Seu puto, seu cafajeste! Isso, porra!
FFFF, afFFFF!
-
OOihnn, ssSSS!
A
boca miúda veio no pé do meu ouvido e falou baixinha, entre grunhidos sinceros
de prazer.
-
Caralho, priminho, se eu soubesse que teu cu era assim, ein? SSSs, fFFfFF! Vai
passar os dias sentando pra mim, vai? Ein? FFFfff!
Aí
parou, me fez levantar e tirou o pirocão preto e inchado de dentro de mim, só
pra voltar a pincelar com a cabeça na entrada das pregas arregaçadas, vermelhas
e todas mordidas.
-
Fffff, bota logo de volta, Neymar! - pedi. - Aff, seu filho da puta! Me come,
porra! SSsSS!
Senti
o esfíncter mexendo e pedindo por pica, ele posicionou na porta, entrou um
pouco e saiu novamente, tornando a brincar no elástico de pele fina e sensível
do meu rabo.
-
FFFFF, que delícia! SSSSs, ó só? Porra, certinho pra caber piroca nessa bunda,
fFFF!
-
Então bota logo tudo de novo, porra! Anda, SSsSS! - pedi. - Me come, seu puto,
seu traste! MMmm, fff!
O
mavambo entendeu meu recado e, na entrada, fez força pra eu sentar de novo,
tornando a me preencher por completo. A passagem da peça de tronco pra dentro
era sempre uma sensação de ser dilacerado, porém de um jeito delicioso e por um
macho muito do safado e do gostoso, que era o filho do Breno, marido da minha
tia.
- AAihnn, SSSSs! Hummm, FFff!
- OOOrgh, sSSS! Tá gostando, tá?
-
Tô, porra, come! Vai? SSSSS!
Ele
se prendeu nas minhas carnes e usou as mãos pra me apertar, me prender, me
trazer pra si. O resultado foi eu completamente sentado com o cu no pirocão,
aguentando tudo dentro, até o talo grosso.
-
Fffffff, caralho, ssss! Que cachorrinha do caralho, que tu é! SSSs, priminho de
cu é rola, tu devia era tá querendo picão no olho do cu mermo, ein? Ein?! -
descontrolado e dominador, me deu um tapa no rosto e exigiu resposta. - Tô
falando contigo, seu filho da puta, me responde! GGGHrrrr, SSSSSS!
Disse
isso e acelerou, mesmo sentado na poltrona e comigo por cima. Chegou a tirar o
corpo do assento, só pra subir e me foder junto das quicadas e das cavalgadas.
-
Tava doido pra sentar em mim, num tava, não? Tá até limpinho, seu viado! fFFFF,
sSSS! MMMfff!
- Eu
tava mesmo, aihnnn! SSSss, já cansei de ficar cheirando suas roupas usadas no
cesto!
- FFfFFF,
sua cadelinha de rua! Piranha, vou te arregaçar! Agora tu vai ser a cachorrinha
do Neymar, já pode contar pras amiguinhas! fFFF, SSSSS!
-
Mete, vai! Safado, me come, porra!
-
GGRRRrrr, SSSSSssS! Orgghgggg, FFFF!
De
tão conectados e juntos, eu já tava sentando literalmente por cima dos batatões
de ovos dele. Meu cacete duro, pouco espaço de cu pra ser comido, eu todo torto
e o puto me comendo com força e violência, tacando fogo na minha rabeta
apertada e quente.
-
FFFFFf, toma, porra! Toma piroca, filho da puta! Néra isso que tu queria,
arrombado? SSsSSs, eu vou ser o motivo da tua curra, caralho! Vô te alargar só
no calibre da minha pistola, viado! - segurou meu cabelo, mordeu meu pescoço
com vontade e me encheu de nervoso. - Já disse que tô falando contigo, seu
porra! Me responde, caralho!
- Eu
só quero que você coma o meu cu, seu puto! AAhn, ssSSS, porra! Seu pilantra,
cafajeste! Arrgh, fffFF!
Entre
nós, nenhum espaço e muito barulho da colisão de corpos. Parecia que o filho da
puta tava gostando de arrancar vários sons de mim, me fodendo como se eu fosse
um boneco, como se eu fosse apenas um buraco qualquer, pronto pra levar
pirocada, paulada, espadada, caralhada, muito piru no rabo. Meu saco derramado
por cima do dele, de tão juntos e conectados. O puto do Neymar parecia um
parasita invadindo meu corpo através do cu, querendo se alojar, se instalar, se
anexar e comandar o meu ânus.
-
Foda-se o que tu quer, seu cuzão! FFFFf, ooorghhhHHH!
Um
fogo, um cheiro forte de sacanagem, eu finalmente sendo feliz e realizando meu
fetiches, até que, do nada, escutamos barulho no portão.
-
Fodeu!
-
Mentira?!
Ele
parou de mexer o quadril, me olhando com cara de surpreso.
-
Será que é eles?!
- Só
pode ser!
Safado,
o piranho tirou um pedregulho de dentro de mim e saiu com ele balançando, ereto
e pulsante, cheio de frio e doido pra voltar pro agasalho quente da minha carne.
Disfarçando, ele olhou da janela e voltou correndo.
-
São eles mermo, se ajeita aí! Vai, vai, bota a roupa!
-
Sim, calma!
-
Calma nada, calma nada, primo! Anda, se veste!
- Você
também, bota logo esse short!
Enxuguei
o suor, ele fez o mesmo. Permaneci sentado, meio que de lado, sentindo o
cuzinho latejando e ardendo, por conta do cabaço rompido. O cafuçu se jogou na
poltrona, ainda com a respiração ofegante, e usou uma almofada pra tentar
esconder o volume chamativo da ereção sob o short, já que não usava cuecas. Um
calor surreal, nossos corpos acelerados de tesão, a sala empesteada do cheiro
de putaria, de sexo, de rosca queimando, mas agora não havia mais o que fazer.
Em menos de um minuto, a porta abriu e meu tio-padrasto entrou.
- E
aí, moleques?
-
Fala, Breno!
-
Coé, coroa? Voltaram cedo.
Assim
que nos viu, o mais velho fungou o nariz, olhou ao redor e levantou uma das
sobrancelhas.
- O
que vocês dois tão fazendo?
Neymar
já havia pensado no que responder e não perdeu tempo.
-
Trocando um papo, bebendo uma cerva. Nada de novo, coroa!
Foi
aí que o Breno olhou pra televisão e eu me lembrei que nenhum de nós trocou do
canal de pornografia. Era agora que eu tava frito.
- E
tão assistindo o que?
-
Ah, é..
Olhamos
juntos pra TV e, por muita sorte, tava passando um intervalo comercial sobre
aparelhos de musculação, nada a ver com putaria.
- ..
um desenho de super herói. - respondi rápido.
O
trintão fez uma cara de que não se convenceu muito bem, depois riu e pareceu
tranquilo. Mas só pareceu, porque tornou a insistir.
- E
qual é o nome desse desenho?
O
molecote abusado riu e respondeu dessa vez.
-
Cachorrinha do Neymar.
Eu
não acreditei naquela ousadia.
- O
que?
- O
nome do desenho. - o puto reforçou e tentou não rir pra mim na frente de seu
pai. - Que a gente tá vendo.
-
Ah, é, é isso mesmo! - tentei não entregar o jogo. - Coincidência esse nome,
né?
- Né
não, primo? Fala tu?
Breno
resmungou qualquer coisa, fingiu que não era com ele e foi passando pra
cozinha. Assim que o pai de Neymar se retirou, tratei de pegar o controle da TV
e trocar rapidamente de canal, dando muita sorte de não termos sigo entregues
nem pelo filme pornô. Em segundos, minha mãe também entrou pela sala e
aparentemente não percebeu nada. Assim como o Breno, ela saiu e foi pro andar
de cima, deixando eu e o cafuçu sozinhos na sala.
-
Psiu! - ele me chamou baixo, pois seu pai ainda estava na cozinha, que era do
lado de onde estávamos. - Olha só isso aqui!
Disse
isso e usou as mãos pra esticar o tecido do short, me deixando ver que a ereção
continuava de pé. Longe do campo de visão da cozinha, o cafajeste passou a vara
pra fora e voltou a se masturbar, doido pra ser pego no flagra.
-
Para com isso! - sussurrei.
-
Para é o caralho, vem aqui sentar em mim!
- Tá
maluco, seu safado?
-
Maluco pra te encher de filho, isso sim! Não te falei que vou depositar leite
nesse rabão? Eu que tirei teu cabaço, porra!
-
Mas aqui, na frente deles? Para de maluquice, você tá doido pra ser pego, né?!
Ele
começou a rir e se manteve masturbando a caceta. Assim que Breno saiu da
cozinha, Neymar escondeu o pau, esperou o pai subir pro segundo andar e voltou
a botar pra fora, se masturbando e me olhando.
- Já
tá larguinho, senta aqui, vem?
-
Claro que não, garoto! Para de graça!
-
Ah, coé, priminho? Olha só isso daqui?
Segurou
a jibóia com uma mão e bateu contra a palma da outra, fazendo barulho de choque
de massas. Abaixo, um saco enorme, com duas bolas maiores do que vi antes.
-
Isso aqui tudo é leite que eu fiz pra te dar! E agora?
Pensei
um pouco.
- E
agora a gente tem que esperar pelo menos eles dormirem.
- Tá
falando sério?
-
Tô, é o mínimo.
Contrariado,
ele ainda hesitou, mas entendeu.
- Tu
tá certo! E eu também quero botar no teu cu tendo tempo, que é pra tu sentir
centímetro por centímetro da minha vara te rasgando no meio, tá ouvindo? Meia
noite eu vou brotar no teu quarto pra resolver isso!
- Se
eles já tiverem ido dormir, por mim tá tudo bem.
- Já
é, então. hehehehe
O resto da noite seguiu normal, a
gente descobriu que minha tia e o Breno voltaram cedo porque não conseguiram
vaga no restaurante, então optaram por comprar a comida e levar pra casa. Na
mesa de jantar, eu comendo e sentindo o Neymar passando a perna em mim, como se
seu teste de comer cu já tivesse sido aprovado e agora ele quisesse comer a
todo instante.
Mais ou menos por volta da meia
noite e meia, a porta do meu quarto abriu e o molecote veio todo safado deitar
do meu lado. Levantou meu edredom, se meteu em baixo e jogou as pernas por cima
das minhas, me deixando sentir seus pelos e também o tesão da ereção já batendo
na porta.
- E
aí, vamo fuder, vamo? Terminar o que a gente começou lá em baixo, ein? Dorme
não, priminho!
-
Quem disse que eu dormi?
-
Hmmmm, ssSSS!
Sem
perder tempo, ele abaixou minha cueca, de ladinho mesmo, e já foi fazendo
pressão, investindo pra me penetrar na calada da noite. Senti o cu abrindo, as
pregas pegando fogo e reagindo muito naturalmente à entrada, ao mesmo tempo em
que o putão jogou as pernas por cima de mim, me mantendo em seu controle, seu
domínio.
-
FFFff, safado! Isso, SSsSSS!
Quando
o movimento começou, eis que a cama também passou a fazer barulho e aí tivemos
que desencostá-la da parede, pra não correr riscos de sermos ouvidos. O filho
de Breno me possuiu de quatro, de lado, de costas, de tudo quanto foi jeito,
até de pé, a todo momento me dando tapas na bunda e gemendo no pé do meu ouvido
sobre o quanto eu era apertado, rosado e quente por dentro.
-
OOOrgh, FFFf! Vou esvaziar o saco todinho dentro de tu, priminho! FFFff, tá
preparado?
-
Acaba comigo, vai? Aihn, ffff!
Eu
dando de pau durão novamente, piscando e deixando ele ainda mais apertado,
conforme a penetração ia acontecendo. Mais de 19 centímetros de bengala preta e
grossa atravessando o reto, me deixando possuído e empalhado, no mais deliciosa
luxúria possível. O fato de não podermos extravasar deu a cereja do bolo pra
situação, porque o gostoso teve que socar um meião do futebol na minha goela,
pra me fazer gemer baixo. Eu dei o cuzinho pegando fogo enquanto sentia o
cheiro delicioso dos pés crescentes dele, me deliciando com o gosto salgado e
pecaminoso das plantas dos pés enormes de um novinho em fase de crescimento,
com jeito e aparência de metelhão, pesadão de leite no saco inchado e quase
roxo, de tão grande.
-
Fica de quatro pra eu gozar, fica?! SSss, vou te emprenhar é agora, safada!
-
Vai, é? MMM, sssSS!
-
Vou, vou te encher, te estufar do meu mingau grosso! Gosta de leitinho
quentinho depositado no cuzinho, gosta? Ein? FFff, sssS! Espero que goste,
porque tem de sobra aqui pra tu! FFfff! Empina o lombo pro paizão, empina?
HMmmm, sssh!
- Só
deixo se for o seu, seu gostoso! Seu piranho, me come, vem?! Ahnnn, fff!
Nem
pensei duas vezes, arrebitei o lombo e senti o puto me encarcando por trás,
subindo em mim e voltando a me penetrar com total maestria, domínio, vontade e
fome de cu, dando botadas que só paravam quando os bolões batiam na portinhola
do meu cu, fazendo aquele típico barulho safado de choque dos corpos. Eu suado,
cansado, todo assado, mas adorando a sensação de ser a cachorrinha do Neymar,
de todas as maneiras possíveis.
-
SSSS, isso! SSSS, fFFF!
-
Toma no cu, toma? GGGh, SSsshshh! - acelerou e me arreganhou com as mãos, indo
no meu fundo e batendo com a cabeça contra a próstata. - Toma nesse teu cuzinho
cor de rosa, toma? Até ele ficar vermelho, caralho! Urrgh, SSsss! Hmmmffff,
ssSSS!
-
OOhnmm! FFFf, mmmm! Aaihnnsss!
De
fora, só o barulho da cama rangendo e do saco dele se chocando intensamente
contra o meu, parecendo dois pêndulos badalando juntos, em sincronia. Senti que
o cafuçu tava quase desabando de cansaço, aí ele começou a se tremer e fincou a
espada no meu fundo, deixando o suor quente de moleque escorrer pro meu corpo.
-
FFFFF, ISSO, PORRA! SEU PILANTRA! MMM, FFff!
-
SSSSSSSS, ARRRFH!
Ele
olhava e via meu anelzinho rosado mastigando e engolindo 20 centímetros de
calabresa como se nada fosse, eu em ação como se fosse a rabuda dos pornôs que
o comilão tanto gostava de assistir.
-
Isso, FFFff! MMmmmm, shhh!
-
Assim que tu gosta, é? Viadão do caralho! FFFf, HUMMMmm! sSSS!
Neymar
tirou o caralho, deu duas punhetadas brabas e jogou o primeiro jatão de leite
por cima do meu anel todo amassado. Ao mesmo tempo, empurrou a piroca de volta
pra dentro e foi gozando ao entrar, atropelando toda a porra de dentro do saco
pro lado interno do meu rabo quente e alargado.
-
MMMMM, porraaaaa! AAAhnn, SSSsSS!
- SSSSSSS!
FFFF, GHRRR!
A
sensação da quentura me dilacerando foi tão louca que perdi a sensação das
pernas e achei que fosse desmaiar, caindo com tudo por cima do colchão. Meu
saco murchou e percebi meu pau meia bomba, todo esporrado de uma gala
transparente, como se fosse muita baba.
- SSSSS, ORGHH! SSSSS, ARRGH, FFFF!
Os
trancos violentos do novinho em cima de mim foram reduzindo, seu corpo todo
esticado, torneado e inserido no meu, além de muito suado. Ele parou
completamente de se mexer e pude sentir os batimentos acelerados, assim como a
respiração ofegante no pé do meu ouvido. Cinco, seis, sete tiros concentrados
de muita argamassa quente, pesada, grossa e espessa no fundo do rabo, eu
pegando fogo e me sentindo muito relaxado.
-
ssSSSS, pura que pariu, primo! Porra, que tesão do caralho, eu tô morto! MMm..
Não
saiu de dentro de mim, só continuou falando e mantendo a vara preta lá dentro,
toda esporrada, com a entrada do meu lombo vermelha, usada e arregaçada, tudo
bem sujo de leite, mingau concentrado direto das bolas do gostoso do filhote do
Breno.
-
Gostou de comer cu de viado? - não resisti em fazer a pergunta e comecei a rir.
Ele
também caiu no riso e não saiu da mesma posição do fim da foda.
- Tá
zoando? Porra, se eu soubesse antes! Minha vontade é de te furar todo dia, a
partir de hoje, agora que a gente é primo. Vai ser meu pai empurrando na tua
mãe e eu empurrando em tu todo dia, já pensou?
Eu
tava escutando aquilo com um caralho enorme plugado e esporrado no meu ânus. O
presente mal tinha acabado e já tava ouvindo os planos do futuro do molecote.
- É
minha tia, mas tudo bem! - corrigi e ri. - Ehehhhah!
-
Não importa, o que interessa é a gente tá empurrando, né não? haahahah
Ficamos
assim, com ele por cima de mim e enterrado no meu ânus durante uns bons
minutos. Quando finalmente amoleceu, o mavambo deslizou pra fora e só então
virou pro lado, na cama. Nesse instante, soltei aquele peidinho básico e fiz a
porra dele sair, um mar de leitada quente e pegajosa, toda entranhada nas
carnes do meu lombo. Minha bunda vermelha, as pregas amassadas, inchadas,
vomitando gala. Aí ele me olhou, com cara de dúvida, e eu senti que lá vinha
alguma coisa.
- Tô
aqui pensando, primo. Tu disse que sabia que eu era viciado em cu, né?
-
Aham. - concordei.
-
Como que tu descobriu isso?
Engoli
a pergunta a seco, mas senti que não era mais o momento de esconder coisas. Por
mais que tivesse conseguido sentar no Neymar, eu comecei nossa convivência
mexendo nas coisas dele sem autorização e agora era a hora de admitir isso.
- Eu
mexi no seu notebook.
-
Mexeu no meu note?
-
Sim. Mexi e vi a sua lista de pornôs, daí só tinha vídeo de bunda e sexo anal.
Eu desconfiei logo!
Ele
me escutou com atenção, pensou por alguns instantes e riu. Não ficou puto, mas
me deu um tapinha no rosto e me instigou.
-
Que cachorrinha mais safada, que tu é, ein? Viu que eu me amarrava em bunda e
não sossegou até sentar em mim, foi? Hehehehehe, gostei da ousadia! Piranha!
-
Foi mais ou menos por aí mesmo. - expliquei e me lembrei daquele detalhe
crucial. - Ah, e também vi o vídeo da Pabllo Vittar que você tem na lista de
favoritos. Aí não teve erro!
Nesse
momento, o filho de Breno fez uma cara de dúvida, parou de rir e me olhou bem
sério.
-
Vídeo de Pabllo Vittar?
- É,
ué?! Um que ela tá rebolando, dançando funk? Com mó rabão de fora, não lembra?
Devagar,
o cafuçu fez que não com a cabeça.
-
Mas eu não tô ligado em nenhum vídeo de Pabllo Vittar nos favoritos do XVideos.
Com certeza não!
Senti
que estávamos perto de descobrir algo bem importante naquela hora.
- Ué..
Tem certeza que não foi você?
-
Claro que não fui eu! Tu acha que eu não ia saber, se tivesse sido eu?
A
gente se olhou e o momento durou alguns segundos de total silêncio.
- Como
assim? - não entendi mais nada. - Quem mais usa o seu computador, além de você?
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