segunda-feira, 7 de junho de 2021

"8. ZCAS", capítulo introdutório: Yuri, o filho do dono do bar [AMOSTRA GRÁTIS]

 



Sinopse de ZCAS: Lucas passa a maior parte do tempo sozinho em casa, sofrendo com insônia bem durante o auge do excesso de calor. Num dia incomum de sol, verão e tesão, o novinho veste um shortinho curto e socadinho no cu, empina o bundão e sai pra comprar cerveja no bar da esquina de casa. Lá, ele acaba se deparando com uma churrascada organizada pelo time de futebol do bairro, além de encontrar com o ex-cunhado malandro e mulherengo, Zé Hélio, com o PM William Negão, o ogro parrudo Yuri e o jogador flamenguista Danigol. Com todos os machos prontos pra assistir a final Flamengo e Vasco, Lucas parece disposto a beber, nem aí pra macharia de olhos em seu short enterrado no cu.


YURI, O FILHO DO DONO DO BAR:

Foi nesse mesmo período de trabalho na academiazinha do bairro que eu vi aquele outro gostoso pela primeira vez. Depois que o expediente terminava e eu ia embora pra casa, quase sempre passava em frente ao barzinho do Seu Oliveira e via aquele ogro todo bruto servindo cerveja pro pessoal vendo o jogo de futebol na TV. Na maioria das vezes só de chinelos de dedo, que mal cabiam nos pés enormes, short de tecido fino e com o elástico caindo na cintura, revelando a marca da sunga por baixo da roupa e também a trilha de pentelhos escuros descendo no umbigo. Sem blusa, mostrando o corpão grosso feito uma parede, um verdadeiro armário alto e imponente. O Yuri era alto, dos braços massudos, a pele branca, barbinha no queixo e o bigode fino no beiço grosso. Um macho parrudo e grandão, tipo marmanjo, preso entre a casa dos vinte e dos trinta, mas preparado pra meter filho e ser o paizão do ano.

- Pode encher o copo do senhor, Seu Patrício? – o jeito educado era a cereja no bolo, ainda por cima. – Vou encher o meu também, já aproveita.

- Pode mandar brasa, irmão. Aliás, cadê o teu irmão, ein? Tem mó tempão que não vejo Portuga por aqui.

- O Renato agora só quer saber de viajar com os amigos dele.

- E você, não gosta de viajar, não, Yuri?

- Até curto às vezes, mas não é minha praia, não, Seu Patrício. Prefiro ficar aqui no asfalto, é mais a minha cara.

- Tá certo, filho. Também prefiro. – eu tava só passando, mas escutei o papo todo e deu até vontade de parar pra escutar mais dos gostos do marmanjo.

Apesar das características físicas que tanto chamavam a atenção, incluindo a protuberância borrachuda saliente no short fino, talvez o que mais intrigasse fosse seu jeito carismático e ao mesmo tempo introvertido. O filho do Seu Oliveira não era tão atirado, dado e piranho quanto os outros caras ali de Madureira, ou pelo menos não parecia ter o mesmo comportamento sexualmente explícito. Nas poucas vezes que eu passava em frente ao bar, o Yuri tava vendo jogo, servindo bebidas, carregando o freezer, jogando buraco e dominó com os bebuns e, muito rarissimamente, dormindo bêbado e sentado, sozinho na porta do boteco. Isso aconteceu uma vez, já tarde da noite e eu só descobri porque estava vendo TV na sala de casa, esperando minha irmã chegar do cinema com o Zé Hélio, quando senti vontade de fumar e fui até o portão pra esticar as pernas. Ouvi barulho alto de jogo de futebol, notei tudo apagado no barzinho e, muito por acaso, decidi me aproximar pra ver o que estava acontecendo. Assim que cheguei perto, vi Yuri jogado na cadeira de plástico, de pernas abertas e roncando alto, encostado na parede. O lugar vazio, só a TV ligada e tudo escuro, como se o marmanjo tivesse pegado no sono sem querer.

- Ou, acorda! – tentei chama-lo, mas não foi suficiente e comecei a empurrá-lo no ombro esférico. – Bora, meu! Levanta, tá na hora! Você tá no meio da rua, tá tudo aberto aí, ó!

Fiz força, falei alto, quase o sacudi, porém o máximo que consegui foi que o bofe abrisse ainda mais as pernas. Aí, sendo muito viado e muito observador, eu automaticamente olhei pra baixo e manjei sem querer o pacotão acumulado de rola e bolas entre as coxas peludas do garotão crescido. E pra minha surpresa e espanto, além do Yuri estar visivelmente sem cueca por baixo do short, ele provavelmente tava tendo algum tipo de sonho gostoso e bem safado na mente, talvez por isso estava sendo difícil acordá-lo.

- Ave Maria! Como é que um cara acha normal ficar andando sem cueca por aí? – reclamei verbalmente, sem medo dele me ouvir. – Se fosse um novinho sem noção, ok, mas, porra, já adulto!? Que covardia, bicho!

Por mais que eu batesse em seu ombro e reclamasse em alto e bom tom, nada do que fiz deu certo para tirar o filho do Seu Oliveira de seu sono de pedra. E que pedra! Outra vez meus olhos escorregaram para as coxas peludas e grossas do ogrão e o que vi foi o parzão de bolas cheias e felpudas querendo vazar pela saída da perna do short do pilantra. Era quase como se ali não houvesse espaço suficiente para comportar tamanhos galões de leite, além disso, a visão das bolas do Yuri me deu a certeza de que ele definitivamente estava pronto pra ser pai mesmo, de tão grandes e desenvolvidas elas eram. Naquela posição não deu pra ver quase nada da bengala, mas os pentelhos, a textura e até a definição dos bagos do marmanjo ficaram evidentes pra mim, ao ponto de mais um pouco e eu começar a sentir o cheiro quente deles, de tão à mostra.

- Acorda aí, mano, você tá dormindo na rua. – insisti.

Tornei a cutuca-lo no ombro, porém quanto mais eu mexi, mais a telha de bengala entre as pernocas do parrudo deu sinal de vida, revezando curtas pulsadas com os meus toques no braço do Yuri. Outra vez o puto abriu mais as coxas e isso só favoreceu a saída quase que total do sacão de batatas maduras pela perna do short, me deixando com a boca cheia d’água e com total disposição pra pagar um boquete pras bolas do bofe ali mesmo, caso ele quisesse. O problema era que o filho do dono do bar só estava bêbado e sonolento, por isso não conseguia acordar. Só então percebi o celular caído no chão e com o jogo do Free Fire rolando.

- “Esse cara é mesmo um molecão. Pegou no sono jogando Free Fire, olha só!” – pensei comigo mesmo e continuei tentando acordá-lo.

Na sexta ou sétima empurrada que dei em seu ombro, eis que o Yuri simplesmente abriu os olhos, com a cara toda amarrotada, começou a tossir e pulou da cadeira, todo apressado em seus movimentos e nem aí pra mim. Levantou, jogou a cadeira pra dentro do boteco, passou pro lado de dentro, resmungou qualquer coisa e desceu o ferro pra fechar o estabelecimento, me deixando sozinho do lado de fora e sem entender nada. Não deu tempo nem de dizer meu nome, só consegui manjar por alguns segundos a silhueta daquela mala pesada e grossa quando ele ficou de pé, confirmando minha hipótese de que o tesão estava comendo a mente do parrudão enquanto ele dormia.

Agora imagine você sair de manhã cedo e se deparar com um homenzarrão de corpo grande e chamativo, usando uma calça jeans clara e bem preenchida nas coxas, só de chinelos de dedo, camisa justa nos braços e nos ombros, todo largado no assento do ponto de ônibus, dormindo e esperando pela condução. Numa das mãos, o celular aberto e com o Free Fire no menu principal. Essa foi outra vez que encontrei com o ogro Yuri inesperadamente, ele novamente perdido de sono, com uma mochila nas costas, e eu de pé, bem atento, igualmente esperando pelo ônibus. Apesar de ser bem cedo na manhã, o ponto estava com bastante gente se acumulando, porém nem o excesso de pessoas foi capaz de tirar Yuri de seu sono. E o pior: de pernões abertos, não dava nem pra fingir que o trabuco bem acumulado entre elas passava batido, porque chamava a atenção de qualquer um. E o que dizer dos pezões de fora?

- “Aff, só pode ser pegadinha!” – reclamei mentalmente. – “Por que o cara gostoso ainda inventa de sair mostrando os pés, me explica? Que saco!”

Sendo um homem enorme em tamanho, as dimensões dos pezões do gigante Yuri não poderiam ser diferentes, ele certamente calçava mais de 44. Os dedos eram simétricos, com o dedão sendo o maior, além de grossos e com tufos de pelo por cima, bem rústicos, mal cabendo nas solas dos chinelos. O marmanjo só faltava roncar, com a cabeça apoiada de lado e a boca meio aberta, muito aflito pelos efeitos do sono pesado. Aliás, acho que o filho do Oliveira tinha alguma questão com dormir e sentir tesão, porque o monte de massa de rola acumulada entre as pernas grossas se mostrou vivo.

- Hmmmmmfff! – do nada o macho começou a despertar e se despreguiçou.

Suburbano nato, parece até que o puto já sabia a hora do transporte passar, porque não demorou um minuto e a condução chegou. Pra minha surpresa, ele estava indo pro Centro que nem eu e nós pegamos o mesmo ônibus, algo que já me deixou previamente cozido. Tudo bem que o Yuri nem se lembrava de mim, tampouco sabia meu nome, mas mesmo assim senti um foguinho crescendo, simplesmente por ter a chance de observá-lo por algum tempo. Acabou que o malabarismo de pessoas dentro do veículo me fez sentar num banco do corredor antes mesmo da primeira parada e, com isso, o macho gigante e parrudo acabou parando exatamente do meu lado, de frente pra mim e abarrotado de sono. A mochila no chão, entre os pés de fora, o malote volumoso dentro da calça jeans clara e os olhos se fechando, me deixando inquieto em meu assento.

- “Puta que pariu, não sei dizer se é muita sorte ou muito azar. Inferno!” – minha mente me atazanou tanto quanto a visão espetacular daquele monumento de homem cochilando perto de mim. – “Bom poder ver, mas uma merda não poder fazer nada...”

Massudo e corpulento daquele jeito, o Yuri era definitivamente um vulcão, todo taludo, parrudo e ao mesmo tempo exalando um calor fora do normal. Tudo bem que o ambiente do ônibus já estava abafado, mas o grandalhão por si só estava suando muito, com o rosto ensopado e mesmo assim cochilando em pé. Eu sentado, tentando olhar pra frente, porém sendo atordoado pela borracha chamativa dobrada na calça do ogro. Estávamos tão próximos que eu conseguia ver nitidamente o volume de um saco exagerado e também o desenho exato da cabeça da pica do Yuri destoando no tecido.

- “Minha boca tá ficando seca, olha isso!”

Quando não podia piorar, o dorminhoco desceu uma das mãos que tava no ferro do ônibus e deu uma mascada violenta no ferro entre as pernas, apertando e afofando o volume da caceta com tudo, nem aí pra nada. O tesão matinal do sono certamente o desconsertava, por isso teve que ficar uns dez segundos mexendo daqui, acertando dali, patolando de lá, até que finalmente parou de amassar o caralho e voltou a suspender a mão para se apoiar na estrutura do veículo. O estrago já estava feito: se antes o instrumento já estava protuberante na calça, agora ficou colossal, todo torto de lado, emperrado pra baixo e absolutamente definido e desenhado em torno do jeans.

- “Esse cara conseguiu moldar a pica num tecido grosso feito o jeans, aff! Imagina a quantidade de tesão que ele deve tá sentindo agora, porra!?” – continuei pensando comigo. – “Só queria pedir pra dar um cheiro nessa mão, só isso.”

Só de olhar pras mãos do Yuri eu já suava de tesão, que nem ele, porque ficava imaginando o cheiro e o gosto do tempero impregnado em seus dedos depois de coçar a rola e o saco de batatas. De braços pro alto pra se apoiar no ônibus, o ogro ainda exibia as axilas bem úmidas na blusa, de tão suado que estava. A massa violenta de pica deformando o tecido do jeans, seu corpo numa erupção de fluídos e o putão dormente, apoiado no ferro e nem aí pra nada. Essa situação só mudou quando alguém atrás dele levantou pra sair e, assim, finalmente o gigante pôde sentar pra tirar o merecido cochilo.

- “Até que enfim! Pelo menos agora eu vou poder ter um pouco de paz, porra!” – comemorei mentalmente.

Mas não, o inferno dentro do ônibus continuou, porque agora, além de ver que o filho do Oliveira estava mesmo de pau duraço e quase rasgando a calça, ainda fiquei no ângulo de visão dos pezões abertos nos chinelos de dedo, algo que me deixou tonteado. Como se não bastasse, o ogro deu uma coçada na barriga que fez a blusa subir, revelando os pentelhos abaixo do umbigo e sumindo dentro da calça recheada, emperrada e torta. Mesmo de jeans, o malote pesado estava evidente, abarrotado numa mesma direção e fazendo uma senhora barraca armada.

- “Puta que pariu! Como é que nenhuma mulher em Madureira ainda não percebeu esse gostoso no bar do Oliveira!? Que isso, né possível!” – eu mal conseguia conter meus pensamentos sexuais. – “Imagina dar uma bocada nesse caralho de pedra enquanto ele tá dormindo assim? Aff!”

O bofe dormente, de corpão esticado por baixo do banco da frente e quase não cabendo no próprio assento, de tão ogro que era. Olhos fechados, os braços cruzados por cima do peitoral, as mãos escondidas sob as axilas e o bocão aberto, ele quase roncando por conta de tanto sono. Além de ter muitos problemas com dormir tarde e acordar cedo, pelo visto o Yuri também tinha algumas questões referentes ao controle do próprio tesão ao adormecer. Como se não bastasse a ereção comum que alguns caras costumam sentir no balanço do ônibus, existia sobre o gigante a tensão do tesão matinal, por isso o safado se encontrava naquele estado de latência entre as pernas.

- “Será que algum viado já deu em cima desse bofe alguma vez? Queria saber se ele leva as coisas na esportiva, porque minha vontade é de chegar e mandar a real. Pedir pra cair de boca mesmo, na educação.” – maquinei na minha mente.

Pra completar minha aflição e meu cuzinho quase rebolando de vontade de sentar, quanto mais o transporte balançava, mais a tala de caralho do Yuri empedrecia na calça, dando um pulsão forte, mas nada do puto acordar. Era automático: os pneus do ônibus cambaleavam ao passar por algum buraco ou lombada na avenida, todo mundo se sacudia dentro do veículo e a jararaca que o ogro chamava de piroca causava um rebuliço na barraca do jeans, inflando e se comportando como se quisesse liberdade, quase que rasgando o tecido.

- “Caralho, essa rola é tão grossa que dá pra ver até as veias, o formato da cabeça... Puta merda!”

Nas poucas vezes em que acordava e se mexia, o filho do Seu Oliveira dava só umas afofadas de mão cheia e bem insistentes na peça, manuseando o instrumento inflado entre as pernas e logo voltando a adormecer. Nem chegava a abrir os olhos, apenas dava pegadas e massageadas tão firmes no trabuco e modificava o relevo da massa de pica na calça, deixando a protuberância roliça no formato exato da marreta pulsante.

- “Não adianta, era só uma cheirada e uma lambida nesses dedos... Que maluco gostoso do caralho, vai se foder!” – cheguei a ficar revoltado com as circunstâncias do momento.

A mão mexia aqui, desafogava bola ali, mas permanecia por cima das colinas e morros formados pela jeba e pelas bolas do caralhudo no jeans deformado. Por mais que ele mexesse, afofasse e me deixasse cheio de vontade de sentir o gosto e o odor do tempero masculino em sua roupa, eu não podia fazer nada além de olhar. Quando estava perto de chegar no seu destino final, o marmanjo ficou um pouco mais desperto e tentou a todo custo disfarçar o excesso de tesão matinal com os cotovelos sobre o colo, porém nem isso adiantou, tanto por questão da ereção, quanto pelo tamanho da coisa toda. O jeito foi tirar a mochila do chão e pôr sobre as pernas, acabando assim com meu campo de visão do paraíso masculino que era seu corpo massudo.

- “Ainda bem que ele fez isso, minha boca já tava seca!”

Mas mesmo assim o gigante não conseguiu parar de se afofar a todo momento, tentando cochilar e ao mesmo tempo não ser flagrado naquele estado de latência, com a estaca de caceta gorda trincando em ereção. No meu entendimento, o Yuri só estava tentando se esconder, só que quanto mais ele tentava mais difícil ficava, principalmente por conta do sol entrando pela janela e o fazendo suar. As manchas de umidade por baixo das axilas me deixaram quente e seco de vontade de cheirá-lo, lambê-lo, prova-lo ali mesmo no ônibus, porém tive que me conter pra não acabar soando desrespeitoso. Confesso que fiquei muitas horas com a cena do parrudo na cabeça: ele usando o dedo anelar pra puxar a alça da cueca sob o jeans e liberar as bolas uma de cima da outra, fazendo a barraca de caralho se reorganizar na roupa. Quando percebeu que não ia conseguir dormir, ele pegou o celular, abriu o Free Fire e ficou jogando enquanto sentia o tesão matinal estalando na giromba bojuda.

- “Aff, imagina cair de boca na vara desse pilantra enquanto ele joga Free Fire?” – pensei alto.

Até a uretra tubular do pilantra ficou marcada, toda torta e emperrada na diagonal, algo que não saiu da minha mente por nada. Depois de uma hora inteira dentro daquele ônibus com o Yuri, admito que saí da condução moído por dentro, doido pra dar uma sentada e uma mamada no vulcão que era o filho do Oliveira. Queira mais do que tudo senti-lo sobre minha traseira, fazendo força no meu cóccix e pressão no lombo, só não sabia exatamente como fazer isso acontecer. Pois bem, os dias foram passando, as semanas também...

(...)

Ainda sozinho em casa, lavei o rosto no banheiro, depois peguei o maço de cigarros, o isqueiro, e fui até à varanda. Só então me dei conta do céu negro e dos relâmpagos brilhando acima das nuvens: uma tempestade estava pra desabar a qualquer momento. O vento inicial já dizia isso, pra não falar da ponta do meu nariz queimando. Madureira pareceu um bairro minúsculo diante da imensidão escura do céu, e olha que de chuva forte eu entendia e podia falar com segurança. Curioso pelo mau tempo, saí da varanda, entrei no escuro do fim da madrugada e fui até o portão, fumando o cigarro e deixando o rastro de fumaça pra trás. A umidade e o frio arrepiaram os pelos do meu braço, eu soube que não ficaria ali por muito tempo, mas aí escutei o barulho de passos, olhei pra esquina e vi aquele homenzarrão saindo pra algum lugar. O andar apressado, o corpo enorme muito cansado, celular na mão e olhos vidrados na tela, ele quase não me viu no portão quando passou.

- Opa! Valeu, Lucas.

- Bom dia, Yuri. Beleza?

- Tranquilo, tranquilo. Partiu labuta?

Yuri era alto, bem grande mesmo, do corpo grosso, meio taludo, mas não necessariamente definido. Braçudo e da pele branca, com uma barbicha no queixo, cara de quem tinha uns 26 anos e seria pai a qualquer momento, dado o tamanho da cobra presa no jeans. Cabelo cortadinho com disfarce nas laterais, meio micropigmentado, e um bigodinho fino por cima do beiço, parecendo com o Marcelo D2 misturado com uma versão mais jovem do Armando Babaioff. Ele era genuinamente um homem entre os vinte e pouco e os trinta e pouco, ainda morando no fundo da casa dos pais, porém prestes a constituir família.

- Ué, eu pensei que você trabalhava no bar com o seu pai.

- Dou uma força às vezes, mas trampo lá no Centro.

- Ah, entendi. Por isso uma vez te vi no ônibus, tá explicado.

- Papo reto que tu me viu? Pô, nem lembro.

Assim que ele acabou de falar, um silêncio repentino se formou e nós dois soubemos que alguma coisa estava pra acontecer. Até que, lá do fundo do bairro, o ruído estrondoso da água caindo começou a tampar rua por rua, uma espécie de onda de tempestade que nos cobriu em questão de segundos e me fez dar um pulo pro lado de dentro do portão. Mal deu pra enxergar a esquina, de tanta água caindo. No susto, só depois que fechei o portão e cheguei na varanda é que olhei pro lado e me dei conta do Yuri ilhado ali comigo.

- Caralho, do nada, irmão!

- Não é!? O mundo desabando do céu, dá até medo.

- Podes crer. Já vi que vou chegar atrasado hoje, puta que pariu! Ainda esqueci a porra do guarda-chuva, me fodi.

- Putz, que merda! – botei a mão no bolso e senti o maço de cigarros meio molhado. – Pelo jeito só esperando, cara. Olha só isso!

- Tem como não, pô! Vou esperar mesmo, sou nem maluco de botar a cara na rua assim no cru. Meu chefe vai ligar e eu vou só mostrar o fim de mundo que tá em Madureira, tem nem o que fazer.

- Foda, cara. Mas ele é de boa, pelo menos? Tem chefe que é arrombado.

- Ele é esquentadinho, mas essas paradas ele entende. Da outra vez foi parecido, quando teve enchente.

- Entendi. Menos mal.

Ficamos em silêncio e acompanhados apenas pelo céu roncando e gritando estrondos atrás de estrondos, dando a impressão de que cada vez mais chuva estava desabando. E nada das nuvens ficaram menos escuras, pelo contrário, mal dava pra ver a luz do começo da manhã, de tanto breu. Diante desse cenário, o Yuri chegou um pouco pra trás, tirou a mochila das costas e pôs numa cadeira que havia na minha varanda. Depois me olhou e fez a pergunta fatal pro nosso envolvimento.

- Tem caô se eu esperar uns dez minutos?

- Claro que não. Mas cê acha mesmo que esse temporal vai passar em dez minutos?

- Achar eu não acho, né, Lucas, mas temo que torcer. É o mínimo, concorda?

- É, tá certo. Então vamos torcer.

Foi o suficiente pra eu ficar desconsertado diante daquele macho gigante e todo massudo, grandão. O filho do Oliveira tava basicamente com o mesmo visual da vez em que o vi no ônibus, só de chinelos, calça jeans e camisa rente ao corpo taludo. Esse gigante gostoso sentou na cadeira, botou a mochila por cima do colo e ficou jogando o tal do Free Fire no celular, me dando espaço suficiente para manjá-lo sem ser percebido.

- A gente tem que torcer pra esse valão não encher, na verdade. – falei.

- Porra, papo reto, Lucas! Se transbordar, aí fodeu. – respondeu, pigarreou e esfregou o nariz, sem tirar os olhos da tela do telefone com o jogo rolando. – Chuva pra caralho, irmão!

- Pois é, tá caindo o mundo.

Na primeira vez que o brutamontes tomou tiro e morreu no jogo, ele fez um movimento inesperado de reclamar e ao mesmo tempo enfiar a mão bem no meio das pernas, dando várias coçadas seguidas na rola, só que eu não pude ver tudo porque a mochila estava em seu colo.

- Porra, tomei na cabeça! Saco!

- Que isso? – me fiz de desentendido só pra chegar perto e vê-lo jogando. – Free Fire?

- É, tu tá ligado?

- Hm, tenho uma ideia.

- Sou viciado nisso aqui, papo reto. Jogo direto!

- Sei.

Estando do lado dele, ficou bem mais fácil de ver todo o montante de caralho formado logo abaixo da pouca barriga que o Yuri tinha. Parecia o pacote exato da caralha gorda e cabeçuda do parrudo, virada de lado, torta, deitada e repousando latente sobre a perna peluda do marmanjo, deixando minha boca cheia d’água. O cuzinho latejou, a garganta secou e acho que meu excesso de fome e de sede deixaram o ogro perceber minhas intenções.

- Qual foi, Lucas?

- Qual foi o que?

- Por que tu tá me olhando assim com essa cara?

- Cara? – fingi que não era comigo. – Que cara?!

- Essa cara aí de safado, hahahahaha!

- Safado, eu? Sério!? É a única cara que eu tenho, ué!

- Hmmm, sei. Parece até que...

- Parece até o que? Agora eu que tô curioso, fala.

- Ah, nada. Deixa quieto! Hehehehhe! Curioso?

- É, curioso. Juro! Fiquei curioso.

- Tá bom.

Ele continuou quieto e rindo na dele, dando atenção ao jogo e mantendo o corpão massudo esticado, com um pezão sobre o outro. Por que o macho gostoso insiste em usar calça jeans e chinelos, me explica? Foi praticamente impossível aquietar meu fogo, mas mesmo assim eu não tinha tanta abertura com o ogro do Yuri, então admito que não soube exatamente como abordá-lo para uma putaria, mesmo já tendo trepado antes, na vez do bar. O tempo tempestuoso ficou pior, a água da chuva começou a respingar perto de onde estávamos na varanda e aí eu tive a ideia de chama-lo pra sala, algo que ele aceitou de imediato. O vulcão suburbano sentou no meu sofá, continuou jogando no telefone e manteve as pernas esticadas, com um pé sobre o outro. Sendo assim, eu também continuei meu trabalho de manjar o malote bem acumulado e volumoso entre as coxas grossas do ogro, revezando com a cena dos pezões mal cabendo nos chinelos.

- Que foi, Lucas?  Vai me dizer que tu curte pé, é?

- Ai, que vergonha. Hahahahahaha! – fiquei até meio sem graça, mas não dei pra trás. – Curto muito pé masculino, por que? Acha estranho?

- Não vou mentir e falar que acho normal, né? Sei lá, só acho uma parada diferente, sabe coé?

- Entendi. E eu acho que os seus pés são tão atraentes, tão sexuais, que pra mim eles tinham que estar tão escondidos quanto a sua rola, Yuri!

- Caralho! – ele até parou de encarar o telefone por alguns segundos. – Sério que tu acha pé de homem tão bom assim?

- De verdade! Tô aqui me segurando pra pedir pra botar a boca nesse pezão seu, sabia?

- Caô?!

- Tô falando sério! E aí, você deixa?

- Pô... Tô ligado que lá no bar foi divertido, tava geral entre amigos e tal, mas acho que hoje eu não tô a fim de fazer nada, não, sabe qual é?

- Mas você não precisa fazer nada, pode deixar que eu faço. Só joga o seu jogo aí e deixa comigo.

Falei isso, ele não botou muita fé e não acreditou quando me ajoelhei entre suas pernas e me preparei pra pôr as mãos em seus pés enormes.

- Coé, tem certeza? E se teu pai-

- Relaxa, eu tô sozinho em casa. Ninguém vai chegar, fica tranquilo.

Toquei a pele bruta e rústica dos dedos, ele me encarou e não soube bem o que dizer.

- Lucas...

- Relaxa, relaxa, Yuri. Pode ficar sossegado que eu tô aqui pra te relaxar, tá? Só joga seu jogo aí na paz. Quer a senha do Wi-Fi?

- Papo reto?

- Sério, pô! Você joga no Wi-Fi, espera a chuva passar e eu te deixo tranquilão, que tal?

A tempestade comendo Madureira, o céu explodindo e o barulho do jogo apitando no celular do ogro. Ele parado, me olhando de cima pra baixo entre suas coxas e analisando a proposta que eu fiz.

- Fala aí a senha.

- Gostoso123.

- Papo reto?

- Sério, pode testar.

Mexeu no telefone por alguns segundos, conseguiu conexão com a rede da minha casa e me deu a resposta que precisava em apenas dois movimentos: primeiro esticou o corpão massudo no sofá, depois abriu bem as pernocas e me deixou cara a cara com o pacotão de rola e também com os pés expostos. Toquei nas bases do corpo do Yuri e ele continuou jogando, nem aí pra mim. Com todo cuidado, tirei o pezão dele do chão e pus apoiado na mesinha de centro da sala, totalmente virado pra mim. Removi o chinelo, olhei pras solas e fiquei fissurado no cheiro e na visão rústica das marcas massudas que aquele homem enorme tinha. Sem pressa, cheguei o rosto perto e deixei a sola colar certinha na minha face, fazendo os dedos do safado mexerem de nervoso. Em seguida, pus o nariz bem entre os dedos, inalei profundamente e já não consegui conter a boca, dando a primeira lambida firme enquanto o gigante jogava Free Fire no celular.

- Ghhmmm, que delícia de gosto, caralho!

Lambi com muito gosto e necessidade, passei a língua entre os dedos brutos do marmanjo e pude senti-lo se mexendo dentro da minha boca, apertando os dedos como se tentasse prender minha língua no meio deles. Suguei a cabeçota do dedão como se precisasse dela pra me hidratar, depois mordi as dobradiças suculentas das solas e sorvi o gosto salgado da testosterona misturada com suor que o filho do Oliveira tinha nas bases do corpo. Até espalmei a língua no calcanhar, me deliciando com cada veia e tufinho de cabelo que o gostoso tinha sobre os dedos. Quando dei por mim e olhei pra cima, o Yuri tava jogando Free Fire e o trasgo que existia no meio de suas pernas já estava em sua forma evoluída, gritando por atenção e exigindo boa comida. Aproveitei que já estava ajoelhado entre as coxas do bofe e mordiscando o peito do pé dele, então subi lentamente as mãos por suas pernas na calça jeans, cheguei perto do trabuco e dei uma apertada sem medo no tacape deitado de lado.

- Tá gostando, né? Hehehehehe, safado, eu sabia!

Mas o ogro nem respondeu, continuou jogando e pulsando a ferramenta gorda e pesada na minha mão. Entendi isso como um sinal positivo, parei de dar atenção aos pés já babados do malandro e me preparei para abrir seu zíper, algo que fiz com muita dificuldade e que até ele deu uma mexida com o quadril pra me ajudar.

- Sabia que uma vez eu te vi dormindo no ponto de ônibus e fiquei cheio de vontade de pagar um boquete enquanto você jogava? – falei sem medo.

- Papo reto?

- Seríssimo. Alguém já te mamou enquanto você jogava?

- Nunca!

Não disse mais nada, focou na tela do celular e seguiu jogando, agora pulsando a caralha grossa e cabeçuda na minha mão. Até pensei em punhetá-lo, mas minha sede foi maior e logo me vi caindo de boca na envergadura natural que o Yuri tinha ao longo da caceta massuda, toda veiúda e muito mais grossa no meio. O talo mal cabia na mão, o tamanho era maior do que uma palma e o sacão tão grande quanto a quantidade exagerada de pentelhos ao redor da fruta. Só parei quando senti a glande escorregando no céu da minha boca e atolando no fundo da garganta, aí senti os olhos lacrimejando de nervoso, olhei pra cima e tudo que vi foi um macho troglodita jogando no celular, nem aí pra mim.

- Mmmmffff! – pensei que fosse engasgar, achei que o fôlego ia faltar, porém continuei firme e forte na pica, sentindo os lábios tentando se fechar ao redor do tronco da pilastra. – Hffff, gmmmmm!

E o tiro rolando no Free Fire, nada do Yuri dar uma atenção sequer pra mim. Chupei o varal como se fosse um bananão, indo e vindo com a língua na vara só pra fazer bastante atrito e deixa-lo cada vez mais duraço na minha goela, inchando e latejando como se fosse esporrar a qualquer momento. Foi aí que o filho do Oliveira finalmente reagiu truculento e quase me deu um susto.

- Afff, outra vez tomando tiro na cabeça, caralho! – botou o celular de lado no sofá, olhou pra mim e viu o que eu tava fazendo. – Hmmmffff, essa tua mamada não tá me dando sorte, viado! Mama com gosto, já que tu quer tanto pagar um boquete pra mim assim, vai?

Botou a mão na minha nuca, abriu bem as pernas e brincou de socar tronco na minha garganta sem tirar a calça jeans, só me travando pela cabeça.

- Orrrsssss! Isso, aí sim, porra! Ffffff! Para não! – pediu, voltou ao jogo e me deixou mamando por mim mesmo. – Agora vou soltar-lhe pipoco nesses filho da puta, tu vai ver!

Os trovões comendo do lado de fora e o caralho gordo do filho do dono do bar ganhando o espaço físico da minha boca, se tornando cada vez maior e mais inchado aos custos das minhas sugadas cheias de saliva. Eu mamava com pressão, não apenas indo e vindo, mas também fazendo força pra extrair o máximo de leite do Yuri apenas pela boca. Foi quando ele matou alguém no jogo, marcou pontos e comemorou.

- Aí, caralho! Não tô dizendo, moleque!? Hehehehehe! – e bateu com o freio gasto da pica na minha língua, provocando com pauladas de ereção na minha face. – Agora sim, isso! Arrrfffff, safado! Tu gosta mesmo de chupar piru, né não?

- É minha paixão! – parei só pra responder e voltei a cair de garganta, agasalhando toda a extensão robusta da peça com as amídalas aconchegantes e macias. – Ghmmmm!

- Orrsssss! Tá mamando direitinho, papo reto, paizão! Que isso, tu se dedica, ein? Hmmmmff!

Senti o físico do grandalhão esticando, as mãos dele voltaram ao telefone e o jogo seguiu, com o puto estendendo as pernas e fazendo aquele famoso efeito de envergar o caralho por conta da postura esticada do corpo. Esse movimento só me deu ainda mais ângulo pra deixar a ponta da cabeça da piroca do Yuri chegar definitivamente no fundo da garganta, vedando minha respiração e me fazendo lacrimejar outra vez.

- Ai, ai, porra! – o bofe reclamou dos tiros sendo trocados no Free Fire. – Aí, troca, troca! Comigo não, caralho, tá maluco!?

Algumas vozes o responderam no jogo, os barulhos se intensificaram e entendi que os personagens estavam no meio da troca de tiros, bem parecidos comigo naquele mesmo instante. Eu de boca bem aberta, com o sacão do ogro escorado no meu queixo e a mandíbula começando a ficar dormente, de tão arreganhada pra conseguir dar conta do cabeçote massivo e pulsante. O filho do Oliveira ficou entregue e relaxado na minha língua, ao ponto de em vários momentos ele colocar as mãos pra trás da cabeça, tirar os olhos do telefone e me olhar, sua cara deformada de prazer.

- SSSSS! Caralho, Luquinhas! Hmmmmff! Tu tá tão dedicado que eu tô quase te botando pra mamar, tá ligado?

- Me botando pra mamar? – até parei de chupá-lo e fiquei brincando de punhetar o mastro envergado enquanto falávamos. – Como assim? Você já não tá me botando pra mamar, cara? Tá doido?

- Não, não. Tem diferença, pô! Tu não lembra do Daniel explicando lá no bar?

- O Danigol falou disso? Acho que não lembro, não.

- É que, tipo. Uma coisa é tu me mamar e outra coisa é eu te botar pra mamar, se ligou? Tu consegue ver a diferença, mais ou menos?

Pensei por alguns instantes e, de fato, da forma como ele falou existia evidentemente uma distinção, porém ainda não captei a ideia e fiz que não com a cabeça. O Free Fire rolando no telefone, o Yuri ignorando a trocação de tiros e me explicando algo novo sobre boquete, isso enquanto eu continuei lambendo a caceta gorda e veiúda dele.

- Tu me mamar é como se tu quisesse me mostrar como é o teu boquete e eu fico só assistindo, tá ligado? É tu quem faz as paradas e eu deixo, por isso que tô só na minha jogando Free Fire e tu tá caindo de boca. Eu tô deixando tu mamar e tô sacando que tu é profissa, tá pegando a ideia?

- Hmm, tá. E qual é a diferença disso pra você me colocar pra mamar?

- Eu te colocar pra mamar já é o contrário, é tu querendo ver minha atitude, se ligou? Tu quer ver como é que eu te boto pra cair de boca, como é que eu uso a tua língua, quer ver minha malícia, se eu chego na tua goela e tal. Eu te botar pra me chupar sou eu te mostrando meu tranco, é uma parada mais séria, mais exigente. Não sei se consegui explicar direito, mas é mais ou menos por aí.

Quando ele terminou de falar, olhei praquele macho de baixo a cima e o contemplei como se estivesse à beira de um enorme vulcão ativo em plena Madureira. Vi seus pés ainda babados pelo meu oral, observei a calça jeans clara rente às coxas peludas e me deixei seduzir pelo varote dando pulsadas e relinchadas pra fora do zíper aberto. A caralha dele tava de pé, com a chapeleta de fora, vibrando e ardendo em febre na saudade da minha garganta, soltando um gotão pegajoso de babão quente.

- Acho que entendi a diferença. Eu tô aqui te mamando, por isso cê tá aí todo à vontade, tranquilão, porque não é você que tá me botando pra mamar. Saquei. Mas sabe no que eu tô pensando agora?

- Ahn, dá teu papo, cria.

- Tô imaginando você me botando pra mamar essa viga com gosto, tá entendendo? Te chupar é legal, mas agora que você explicou a diferença eu confesso que fiquei curioso pra ver.

- Pra ver o que, Lucas?

- O que você é capaz de fazer com uma boca na sua rola.

Mal terminei de falar e o mastro envergado deu uma pulsada brusca e violenta, golfando outro filetão de pré-porra transparente e grossa. Meu cuzinho piscou com essa cena, meu pau subiu no short de dormir e o corpo ficou quente na presença do vulcão suburbano, ao ponto de eu começar a suar, apesar da pancada de chuva caindo do lado de fora. Yuri trocou uns tiros no Free Fire, depois esfregou a mão enorme na cara amassada de prazer e reclamou.

- Papo reto, cria?

- Claro! – até abri um sorrisão, de tão feliz pela possibilidade de vê-lo em sua forma exaltada. – Quero ver se você é capaz de fazer minha boca de cuzinho.

- Tu tá de sacanagem!?

- Ué, por que? – não entendi a reação irritada.

- Tu não deu o papo que eu não precisava fazer nada e que era tu que ia fazer a parada toda, Lucas? Qual foi, tá dando pra trás agora?!

- Não, não, eu nunca daria pra trás nisso de te chupar! Tá ficando maluco, Yuri?!

- Porra, tu que é dois papo pra caralho, irmão!

- Que dois papos o que, eu só queria-

- Sai, tira a porra da mão da minha pica, anda!? – removeu meus dedos da piroca com arrogância, ficou de pé e abriu de vez o botão da calça, botando um palmo de picão gordo pro lado de fora. – Quer que eu te bote pra mamar, né? Então vem cá, vou te dar o que tu quer, viado!

O gigante segurou meu queixo, suspendeu a jeba torta e me deixou cara a cara com os culhões boludos pesando no sacão peludo e grandão. Abriu minha boca, repousou um dos ovos na minha língua babada e foi atolando o culhão inteiro pra dentro de mim. Com uma mão o puto batia o punhetão, enquanto segurava e guiava minha cabeça com a outra, me conduzindo de um lado pro outro e me usando pra lustrar os ovos exagerados.

- Ffffff, que boquinha quente que tu tem, ein, Lucas? Sssss! Caralho, mó delícia!

Mas eu nem tive como responder verbalmente, então usei a língua pra dar a resposta e fingi que ela era um pano de veludo, lustrando todo o contorno da carne inchada que era o caralho cavernoso do Yuri. De peça empenada e apontando pra cima, o filho da puta se soltou de vez e olhou na minha cara enquanto me via sugando e chupando cada uma das suas bolas gordas e peludas.

- Sssss, orrrfff! Não queria ver do que eu sou capaz, Lucas? Tá aí, pô! Arrrsss, me tirou do Free Fire pra sentir o que é mamada, e olha que a gente tá só começando. Fffff! Vou fazer contigo que nem eu vejo nos pornôs, tá ligado?

Ele disse isso e espalmou a mãozorra de vez sobre minha cabeça, abrindo os dedos e me controlando ao seu bel prazer em volta do pochetão de macho parrudo. Senti o cheiro gostoso do banho que ele tomou antes de sair pro trabalho, fiquei empenhado e tentei engolir as duas bolotas de uma só vez, não tendo qualquer chance de sucesso e ainda engasgando e tossindo no processo.

- Calma, calma! Sem fome, cria! Hahahaha! Não vai sufocar na minha piroca, ein?

- Arrfff, que delícia de saco gostoso da porra, hehehehehe! Dá nem vontade de parar de mamar, isso sim!

No impulso automático, me apoiei com as mãos em suas coxas e o pilantra outra vez me tirou, impedindo que o tocasse além da boca, só pra me instigar. Só então deixou o lagartão borrachudo despencar na minha cara toda suada e envergou o peso da pilastra ao longo do meu rosto.

- Ó como ele pulsa? Sssss, mó tesão!

- Você é todo safado por dentro, né, cara?

- Porra, tu não viu nada, amigo!

O cheiro de homem, a textura rígida da piroca circuncidada e torta, o relevo de veias dominando o corpo gordo, tudo isso encheu minha face e preencheu o contorno exato da cara, combinando com o saco já se escorando no meu queixo. O grandalhão segurou o trombone, paulou meus lábios e escorregou a cabeçota pro lado de dentro, descendo com o freio na minha língua. A glande atritando ao longo do céu da boca e a naja deslizando de vez até o encaixe exato do fundo da minha garganta.

- Hmmmm, SSSSS! O que eu tenho de safado tu tem de profissa, não tem, não, Lucas? Arrrfffff, caralho! Sensação quente da porra, cria! Ffffff!

Melhor de tudo foi que ele entrou nesse deslize delicioso e a intenção era me mostrar do que era capaz, só que nem o próprio caralhudo do Yuri se acostumou com nosso contato imediato e isso já provocou uma porrada de contrações e espasmos consecutivos da caralha na minha faringe. Quase que me escorei com as mãos em suas pernas outra vez, mas me contive, sustentei a garganta profunda e fui tragando pedaço por pedaço de linguição toscano do mais grosso calibre.

- Urrrssss! E o pior é que tu sustenta mesmo uma piroca grossa, né? Ó? – fez a constatação e inchou de propósito lá dentro, engrossando o tom nos meus lábios e ganhando peso com a uretra na minha língua. – Hmmmfffff, caralho! E esse tempo todo eu jogando leite fora com punheta, Lucas! Annssss!

Minha boca aberta no máximo, os olhos lacrimejando de nervoso e também de orgulho, pra não falar dos bagos carregados do filho do Oliveira encostando no meu queixo. O brutamontes ainda nem havia dado a primeira mexida de ida e vinda e a tromba já estava em sua segunda ou terceira forma física exagerada, muito maior do que quando eu tava mamando no saco. Foi aí que ele agarrou o talo com a mão, deu uma sacudida e começou a recuar, dando início às estocadas no fundo das amídalas.

- SSSS, tu não queria que eu te botasse pra mamar, seu cheira pica? Arrfffff, caralho! Tá aí, pô! Toma o que tu queria, caralho! Me tirou do Free Fire pra isso, né, viado?!

Por falar nisso, o celular ainda tinha o jogo aberto no meio da partida e com a troca de tiros rolando, porém mesmo assim o Yuri se manteve focado no boquete, ignorando o aparelho e esfolando minha língua. Indo e vindo, uma mão ainda aberta no meu crânio e a outra suspendendo a própria blusa, deixando a pancinha de fora e a pentelhada também. Aflito, ele revirou os olhos, ficou na ponta dos pezões e trafegou no túnel da minha boca com a locomotiva pesada que era o pirocão gordo, veiúdo e cavernoso.

- Isso, porra! Hmmmmfff! Sustenta a mamada, vai?! FFFF! Caralho, tá que nem as piranha dos pornô que eu vejo, Lucas, que isso! Orrrssss, puta que pariu!

Os dedos fizeram pressão no meu crânio, eu me deixei levar e fui engolindo centímetro por centímetro da bengala obesa do Yuri outra vez, só parando quando senti novamente seus bagos amortecendo meu queixo e as narinas mergulhando na raiz da pentelhada exagerada que o grandalhão possuía. Explorador que só, ele ainda fez questão de tapar meu nariz durante a garganta profunda e olhou pra baixo pra me ver sumindo com seu tacape no fundo da boca.

- AARRRFFFFF, CARALHO! SSSS! – e a jeba cabeçuda inchou outra vez, dando pulsadas descontroladas na minha faringe. – OOORSSSS, PORRA! Tesão de boquinha quente, cria! Hmmmmffff! Vamo ver se tu é profissa então.

Nervoso, senti que estava sendo testado, segurei nas bolotas gordas do safado e traguei o mastro durante muitos segundos sem respirar. Fiquei basicamente vedado e selado com os lábios ao redor do talo grosso e pentelhudo do ogro, até que perdi a concentração, soltei a respiração e comecei a engasgar, não aguentando a pressão e tossindo logo em seguida.

- Aff, você é muito cachorro mesmo, não é, cara!? Seu caralhudo dos infernos! – enxuguei a cara toda suada e a boca babada, senti minha mandíbula dormente e muito cheiro de pentelho pela sala de casa.

- Ué, não foi tu que me tirou do Free Fire porque queria que eu botasse pra mamar? Tô botando, pô! Eu sou capaz disso tudo, tu não queria ver?

- E quem disse que eu tô reclamando, Yuri? – provoquei. – Eu tô é te elogiando, isso sim! Bancou o tímido lá no dia do bar e agora tá se mostrando um tarado de primeira linha.

- Tu quer falar de quem? – o marmanjo não deixou meu deboche barato. – Botou mó banca de que fazia e acontecia e não tá aguentando dez segundos entalado com a minha vara na garganta. Cadê, parei de jogar pra isso, é?

Fez a pergunta e balançou a cintura de um lado pro outro, fazendo o mastro torto sacudir e derrubar muitas pontes da minha saliva quente e lubrificante que empesteavam o contorno bruto. Pareceu até um monumento cheio de veias, cabeçudo e mirando o teto da sala de casa, com o sacão enxertado logo abaixo, ainda agarrado em minha mão. Rápido, o filho do Oliveira sentou no sofá, pegou de novo o celular e voltou pro jogo, me deixando quente por dentro.

- Ué, vai parar de me botar pra mamar?

- Tu vai sustentar o tranco?

- Eu tava só me aquecendo, seu cuzão! Pode levantar com tudo.

- Suave.

Todo tranquilo, o gigante se colocou outra vez de pé, porém agora fez isso com o celular em mãos e dando atenção exclusiva ao jogo, mesmo tendo dito que foderia minha boca. Com a tempestade caindo em Madureira, o barulho de tiro recomeçou, o caralhudo voltou sua atenção ao Free Fire e me deixou sozinho e frente a frente com a estaca grossa e cabeçuda. Foi nesse momento que algo muito excitante aconteceu, só pra incendiar de vez meu corpo.

- Qual foi, Yuri!? Tá tomando pipoco pra caralho aí, vacilão! Tá de sacanagem?! – um dos colegas do jogo começou a reclamar em áudio, cobrando a atenção do parrudo. – Se liga, pô!

- Ele tá dormindo, esse corno! Deve tá no ônibus lá no Rio, né possível. – outro rapaz também reclamou, demonstrando que conhecia o filho do Seu Oliveira. – Cadê, maluco!? Tá aí?

- Coé, coé, coé! Foi mal, rapeize! – o grandão resolveu responder falando. – Sem querer, é que tô jogando e botando pra pagar um boquetão profissional aqui, papo reto! Hehehehehe, foi mal!

Ele deu essa resposta no momento exato em que eu tava me preparando pra voltar cair de boca, só que, antes disso acontecer, o caralhudo botou uma mão de volta na minha cabeça, alinhou a vara com a minha boca e retornou a jararaca ao seu habitat natural, só parando quando a uretra tubulosa chegou que nem uma locomotiva no fundo da minha garganta.

- Aê, safado! Por isso tá perdendo a concentração, né? Hahahahaah, tá certo! – um dos colegas dele respondeu.

- Caralho, caô? Que isso, rapaz!? – o outro também ficou surpreso. – Isso aí, engasga essa safada mesmo, bota ela pra mamar!

O entusiasmo da equipe de Free Fire do Yuri sobre o boquete me transformou num fogo vivo, me dando todas as energias necessárias para aguentar o tranco marginal daquele bofe massudo e corpulento na minha boca. Abri os lábios com gosto, segurei o sacão boludo dele e aguentei a mamada até o talo, agora sem engasgar ou tossir.

- Arrrsssss! Caralho, rapaziada, tá mó gostoso aqui, por isso que tá foda de jogar, tá ligado? Hmmmmfff!

- Essa mina é boqueteira mesmo, ein, maluco?! Tu realizou teu sonho de contratar uma atriz pornô, foi? – um dos parceiros quis saber. – Vou querer o contato, mano! Hehhehehe!

- Pô... – Yuri me olhou antes de responder, travou minha cabeça e foi enterrando cada palmo do fuzil até o fundo da garganta, só pra ter certeza da resposta que daria aos amigos. – Vou mandar a real? Tô botando meu vizinho pra mamar, hahahahahaahah! Arrrssss, porra! Fffff!

- Oh, porra! Que isso, homem? – a reação foi imediata. – Tá maluco!?

- Nem tô maluco, é que meu parceiro tava a fim de um leite, sabe coé? E eu como, atrasadão pro trampo já, mó pé d’água caindo aqui no Rio. Tô aqui dando essa moral pro amigo e ganhando aquela patrocinada, cês tão ligado, né? Hehehehehehe!

- Porra, podes crer, Yuri. Já tive um parceiro assim, tô ligado nesse rolé.

- Papo reto, irmão! – outro amigo concordou. – Vários conhecidos já deram uma fortalecida de vez em quando, sem neurose. Mó adianto!

- Ah, para de caô! – um dos colegas do Free Fire discordou. – Tu tá jogando e botando teu vizinho pra mamar, Yuri? Até parece, porra!

- Tô, pô! É Lucas o nome dele. Dá oi pra rapeize, Lucas! – e chegou o celular com o jogo aberto perto da mamada, só que não aliviou a pressão na mão pra me deixar falar, apenas gravou o barulho das minhas sugadas potentes no mastro cabeçudo. – Orrrssss! Caralho, é por isso que eu tô perdendo nessa porra, tão vendo só? Hmmmmmff! Esse daqui é boqueteiro responsa, papo reto!

- Aff, o maluco tá falando sério mesmo! Não perdoa nem o vizinho, que isso, Yuri!? Hahahahahahahaha!

- Mas foi ele que pediu pra botar pra mamar, paizão! Eu só deixei, hehehehehe! E tô como? Cabeça da piroca tá inchada no fundo da goela desse puto e eu tô só sentado jogando, tão ligadão? Orrssss! E o filho da puta ainda pede mais, como é que pode, né? Arrrrffff, heheheeheh!

Foi aí que eu senti os dedos grossos aliviando a força na minha cabeça, vi o puto parando de olhar pra mim pra poder dar atenção aos companheiros do jogo e ganhei espaço pra responder.

- Que delícia de mamada, cria, sem neurose! Sssss! Já deram o papo que tu é profissa no boquete?

- Ghmmm, é claro que já! Tá pensando que eu só mamei você até hoje, é? Hahahahahah! – pensei logo nos moleques da rua da minha mãe, em Irajá, porque foi lá que recebi o título de profissional pela primeira vez.

Assim que eu o respondi verbalmente, a galera no Free Fire ouviu minha voz e ficou louca, com todo mundo fazendo algazarra, zoação e dando risadas ao mesmo tempo.

- Caralho, o Yuri tá falando sério mesmo! – o colega que não tava acreditando só botou fé depois disso. – Moleque, tu é meu ídolo, papo reto! Hahahahaha!

- O gigante acordou, ein, moçada!? Hehehehehe, caralho!

- Bota esse viado pra engasgar na cobra, mano, isso aí! Acaba com a garganta dele, vai? Hahahahahaha! Agora tu vê?! Quem não tem cão caça com veado mesmo, porra, tá errado nada!

E só depois dos comentários dos parceiros de jogo foi que o filho do Oliveira voltou a interagir diretamente comigo, ainda mantendo o corpo esticado ao meu favor e o pescoção do dinossauro cabeçudo ainda dando ferroadas no fundo da minha garganta nervosa.

- Hmmmsss! Porra, se já falaram que tu é profissa então tu tá mais do que ligado como é que o cara gosta de ser chupado, sem caô! Fala tu? Arrrfff, que tesão do caralho!

O olhar derretido e cheio de ternura só me indicava o quanto aquele brutamontes corpulento e massudo estava entregue e à vontade na minha poltrona, com as pernas bem abertas e me servindo todas as dimensões rústicas que seu membro obeso possuía, incluindo as veias, a pentelhada e o sacão pesado. Até que o inesperado aconteceu.

- Porra, assim tu desconcentra a galera aqui, Yuri! Qual vai ser? Liga essa porra aí pra gente dar uma olhada nesse caô.

- Papo reto, faz chamada aí que tamo curioso já!

- Ih, qual foi? Tão falando sério? – até o próprio parrudo se assustou, mas já abriu logo o sorrisão e me olhou cheio de vontade. – Coé, Luquinhas, quer ficar famoso? Hehehehehhe!

- Tá doido?! – falei rindo. – Já pensou se printam essa merda aí? Nem fodendo!

- Relaxa, pô, galera aqui é do bem. E eu tempo teu rosto, dá caô nenhum. Tá a fim?

O cretino fez a pergunta, lambeu os beiços e riu, me mostrando as presas pontudas e mantendo a verga em riste, apontando pro teto da minha sala de casa. Meu fogo incontrolável se expandiu e eu acabei mergulhando no mesmo calor magmático que aquele golem vulcânico possuía consigo. A reação imediata foi meu corpo sendo lambido numa onda de safadeza e de tesão indescritíveis, ao ponto de eu me colocar empinado que nem cadela entre as pernas peludas do Yuri, segurar o tacape bruto do grandão e dar com ele várias vezes na minha língua.

- Faz o seguinte então: grava meu boquete pros seus amigos, mas cobra ingresso de um por um, porque eu vou dar um show.

A envergadura da pilastra deu uma pulsada tortuosa quando respondi isso.

- Porra, é assim que se fala, Lucas! Guenta aí, rapeize, vou abrir uma sala aqui!

- Já é, Yuri!

- Valeu, gigante!

Ele não levou um minuto pra armar a chamada de vídeo com os amigos do Free Fire, depois mirou o celular na minha direção e abriu uma mão enorme no meu rosto pra esconder minha cara, deixando só parte do nariz e toda a boca de fora. Segurou minha face com os dedos ao redor, foi descendo de volta na piroca e eu fui engolindo desde o cabeçote até o talo do mastro carrancudo, só pra enlouquecer a audiência.

- SSSSSS! Caraio, tão vendo só? Fffffff! Dá o papo se um viado desse não é profissa?!

- Puta que pariu, mermão! Que isso!? – um colega do Yuri respondeu animado quando me viu fazendo aquilo.

- Eita, esse daí engole tudo! Tá melhor que a minha noiva, sem caô! Hahahahahahaha! – o outro caiu na risada e até se aproximou da câmera, como se quisesse me ver mais de perto. – Porra, tudão mesmo! Caralho, deu até um tesãozinho!

- Moleque, se eu pego um viado desses no meio da rua podes crer que eu entorto! Se mamando já é assim, imagina emprestando o brioco?! – um terceiro mergulhou de vez na tensão sexual entre nós, mesmo sendo chamada de vídeo. – Fico galudão com essas putaria, na moral! Vai se foder, Lucas!

Enquanto isso, Yuri delirando no boquete e pulsando firme a jamanta na minha garganta, revirando os olhos e fazendo de tudo pra manter meu rosto tampado por sua mão enorme. Eu com um palmo de jeba atolado até a faringe, o ogro gemendo, me botando pra engolir e brincando de foder a goela, tudo isso ao mesmo tempo que me filmava pra galera do Free Fire assistir.

- Orrrrssss! Fala aí se esse cria não mama pra caralho, fala? SSSSS! Puta merda, que goela de veludo que esse puto tem, sem neurose! Arrrffff!

- Tá bom aí, irmão? Tá uma delícia, não tá, não?

- Porra, se tá! Hmmmfffff, tô derretendo nessa boca, sem sacanagem! Arrrssss!

- Foda, eu também fico galudão com essas parada, ó só? – um dos amigos do filho do Oliveira simplesmente abaixou o short e mostrou um caralho escuro já meia bomba, aí começou a bater punheta enquanto eu chupava piru. – Ffffff, engole essa piroca com gosto, vai, safado?! Sssss, filho da puta!

- Afunda a mão na nuca desse puto, Yuri, dá uma fraqueza nele!

- Assim? – o parrudo atendeu ao pedido, tirou a mão do meu rosto e foi me afogando até o talo da maçaneta outra vez. – Arrrsssss, caralho!

- Hmmfff, isso aí, porra! Bota ele pra engasgar que ele gosta, se amarra! Ssss!

- Tu gosta, né, Lucas?

Mas eu nem me preocupei em responder com palavras, só segui dançando com a garganta por cima da cabeça do mastro do grandão, deixando ele pressionar minha nuca e bater com as bolas no meu queixo amassado e babado. Agasalhei tudo, sustentei por vários segundos e depois fui desafogando o picão do fundo da goela, deixando os amigos do Yuri se perguntando como consegui dar conta de tanta tromba dentro da boca.

- Aff, caralho, maluco!

- Olha que viado abusado do caralho! Tá se achando porque mama tudo, ó lá? Dá um tapinha na cara desse puto, dá, Yurizão? Vê se ele curte, vai? Sssss!

- Ele curte, pô! – o gigante obedeceu e senti seus dedos salgados alisando a pele do meu rosto, depois descendo pra boca e entrando por cima da língua. – Esse cria aqui amassa, paizão, tô te falando! Ó?

- Se eu tivesse aí ia querer só o cuzinho, sem caô! – o que estava batendo punheta foi o que mais se empenhou em me instigar, mesmo sem me conhecer. – Tu curte dar o cu, Lucas, ou teu bagulho é só mamada?

- É o que? – fingi que não era comigo e tratei de tragar o caralho grosso do Yuri outra vez, retornando ao talo massivo da peça. – Ghmmmm!

- SSSS, orrrffffff! Porra, num tô dizendo!? Fffff, mama tudão, vai? Isso, Lucas!

Tempestade caindo em Madureira, o relógio se aproximando das sete da manhã, o tiro comendo solto no Free Fire e um vulcão suburbano ameaçando entrar em erupção no meu sofá, com a sala de casa exalando o cheiro forte da mamada salivada e também o odor do magma grosso sendo produzido dentro dos ovos pesados.

- Orrrffff! Mama meu saco de novo, vai? Meu ovo esquerdo já tá com inveja do que tu fez na cabeça da minha pica, bezerro! Arssss, isso, porra! Hmmmff!

- Esse aí gosta muito, não tem jeito! Sssss! Só imaginando essa mamada na minha vara, sem caô! – o colega dele disse isso e mostrou a pica escura envergada entre os dedos, com a uretra visivelmente destacada e uma enorme vontade de me possuir. – Coé, tá a fim de marcar essa parada não? Heheheheh, te boto pra mamar e como teu cuzinho fácil, Lucas! Qual vai ser?

- Ih, já tá querendo o meu cria, é? Hmmmsss! – foi o ogro que interrompeu. – Tem nada de marcar não, deixa o moleque aqui mesmo, tá ligado? Vai mamando, isso! Fffffff!

- Ah, qual foi, Yurizão? Tem que compartilhar, pô! Hehehehehehe! Fala tu, Lucas, um mamadão nesse cacetão aqui? – fez a pergunta e sacudiu a alavanca pesada na tela da videochamada, tacando fogo no meu rabo. – Tu não ia se fazer? Pode mandar a real, tem caô não.

Mas o canalha do Yuri não me deixou responder, estacionando a glande cabeçuda de volta no fundo da garganta. A cada escorregada que a chapoca dava no céu da minha boca, as coxas grossas e torneadas do galalau davam uma tremida de leve, como se ele estivesse se controlando ao máximo pra não acabar enchendo minha fuça de leitada grande e concentrada. E era justamente nesses ápices de prazer que as melhores revelações masculinas vinham à tona.

- Dar o papo retão pra tu, paizão? Melhor coisa que eu fiz nessa chuva foi me abrigar aqui na tua casa e na tua garganta, sem neurose! SSSS! Tô no fundão da tua goela, tá sentindo essa pulsada? Orrrrffff, caralho, mermão!

Aparentemente a videochamada caiu e os colegas ficaram só com o Free Fire aberto, todo mundo voltando a jogar, exceto pelo filho do Seu Oliveira, que prosseguiu pistolando a chapeleta do cogumelo na minha goela quente. Visivelmente envergado, ele não se aguentou sentado, ficou de pé e me deixou surpreso, porque fiquei com a impressão de que o porrete estava maior, mais grosso e massudo. Minha baba quente despencando das veias em alto relevo, a piroca pulsando sozinha e o grandalhão engatado pra voltar a foder minha goela.

- Bora, vem cá que eu tô quase gozando só com essa mamada. – me chamou, suspendeu a blusa suada e mostrou a pentelhada exagerada no púbis. – Vou foder tua boa até jogar leite na tua cara, pode?

- Claro que não! – falei com certeza. – Tô com o cuzinho piscando pra levar paulada e você falando de gozar na minha cara, é sério?! Negativo, pode parando de ideia!

Eu disse isso e já fui ficando de pé pra tirar o short, sendo que o Yuri ainda estava completamente vestido e apenas com o zíper da calça jeans aberto, a naja apontando pro alto e o sacão também de fora pela braguilha. No auge do tesão e com a bengala dando espasmos, o bofe graúdo olhou pra mim e não gostou do que ouviu.

- Qual foi, tu não disse que queria que eu te botasse pra mamar?

- Disse, ué! Mas isso foi no começo, olha só pra você! – dei um tapa pra entortar a peça, porém ela logo retomou à posição ereta e envergada. – Cê acha mesmo que um tronco desses vai se contentar só com mamada, bicho?! Duvido, até parece!

Foi quando o celular tocou no sofá e mais uma vez voltamos à chamada de vídeo com os amigos do Free Fire do Yuri.

- Qual foi, gigante, tu não vai comer esse viado aí, não? A gente quer ver! – um deles pediu. – Cadê?

- É, pô, só voltamo pra isso, irmão! Bora logo, depois a gente joga.

- Qual vai ser, Yurizão? Curra logo esse teu vizinho, porra!

- Aff, vocês são foda, ein!? – o vulcão continuou meio puto, olhou pra mim e ignorou os colegas. – Caralho, tu prometeu que eu não ia ter que fazer nada, Lucas. Qual foi, mudou de ideia, é?

- Não tô acreditando que você tá bolado porque eu quero te dar o cu, cara! Sério, nunca vi isso antes, de verdade! Você não é viciado em bunda igual aos outros, é isso?

- Não é papo de vício, cria, é só que comer cu é um empenho, né? Um esforço, tá ligado?

- Que mané esforço, eu já nasci pronto, garoto! – tomei o telefone da mão dele nesse momento, apoiei na mesa do centro e fui pro sofá, ficando bem na direção da videochamada. – Dá só uma entradinha aqui e vê se vai precisar de esforço, vem?

Chamei com o dedo, os moleques do Free Fire começaram a algazarra, botaram lenha na fogueira e só então o filho do Oliveira finalmente caminhou até onde eu estava, sem deixar o caralho descer um só minuto. Agarrei suas mãos nas minhas, puxei ele pra cima do meu corpo e senti a vara roçando nas nádegas, rastejando a corpulência e latejando na minha pele.

- Tem nada de esforço aqui não, você vai ver! Hmmff, vem comer o café da manhã, vem, safado?!

- Aff, só tu pra querer me alimentar com cu essa hora da manhã, paizão. Eu tava saindo pro trabalho tranquilão, crente que ia pro ponto do ônibus. Se não fosse a chuva...

- Ah, para de graça! Vai dizer que você não quer um buraquinho quente nessa vara, é? – debochei.

- Para de enrolar e come logo esse cu, seu merda! – os jogadores de Free Fire não deram um minuto de paz pro Yuri enquanto nos assistiam. – Moleque chorando pra comer bunda, nunca vi!

- Porra, papo reto! Queria eu tá aí, não tô aguentando na punheta aqui, ffffff!

- Muito bom, né? Yurizão é um sortudo, sem caô!

Eu de quatro no sofá, o galalau colado nas minhas costas e completamente vestido, com a blusa colada no tórax taludo e a calça jeans clara bem justa nas coxas, descalço e na ponta dos pezões. Um bofe de quase dois metros de altura, corpulento, pouco pançudo, peludo e se enrijecendo com a cobra esticada na silhueta da minha traseira, indo e vindo no meu couro e fazendo pressão contra o meu corpo sem nem ter entrado ainda.

- Arrrssss, seu gostoso da porra! Tô piscando pra te sentir dentro, sabia? Hmmffff!

- Não vai sossegar até tomar paulada no buraco, né, Lucas? Eu tava quase gozando na tua mamada, tá ligado? Sssss!

- Tô, tô ligado, mas o fogo no cu é muito maior, entendeu? – rebolei, o brutamontes quase encaixou a ferramenta na rabiola e isso fez o mastro trincar em veias inchadas. – Hmmmfff, caralho! Ainda fala que vai ter esforço, vê se pode! Fffff!

- Orrrrssss! Tu é um putinho sem vergonha mesmo, ein? Mmmff!

- Anda logo, Yurizão! Tá esperando o que, porra!? Soca marretada no olho do cu sesse puto, caralho! – um dos amigos reclamou na chamada de vídeo. – Tô galudão aqui, seus comédia!

- É, arrombado, chega de brincar! Ssssss! – o outro não parou de tocar um punhetão no caralho escuro e cabeçudo. – Ffffff, doido pra traçar uma bunda, que isso!

Dava pra sentir o peso do saco e a textura da pentelhada do ogro na minha pele, muito além de somente a envergadura da calabresa e do freio arrastando no meu lombo. Como o grandalhão estava montado em mim, ele cobriu as mãos nas minhas e nós entrelaçamos os dedos, eu rebolando pra ser encaixado e o putão remexendo pra poder me encaixar. Caralho pulsando, inchando, mexendo, deslizando e errando a mira da porta de entrada, até que o cabeçote caiu certinho na direção das pregas e a botada finalmente cravejou a carne.

- Orrrssss, caralho, que sensação gostosa! Filho da puta, ainda vem com esse cu quente pra cima de mim, ein? Hmmmmff, puto!

- Arrrffff, que tesão que dá no cu quando arde assim, ssss! Sei que tá queimando porque é você me alargando e arrastando tudo por dentro, fico louco! Oinnssss, puta que pariu!

- SSSS! Soca no cu desse putinho, soca, Yurizão?!

- Mete rola na bunda do viado mesmo, gigante! Soca até o ovo nesse puto, perdoa não que ele gosta! Arrrffff!

Três homens se masturbando juntos enquanto nos viam trepando, todos eles mandando forças e motivação pro filho do Seu Oliveira, sendo que o grandalhão tinha acabado de acertar a chapuleta da bigorna na portinhola da cuceta, então foi só mexer a cintura e o Yuri acabou dando início à traçada marginal, com o pedregulho da cabeça da pica abrindo minhas pregas ao meio de um jeito ardente e delicioso de sentir. Pareceu até que eu tava com um bicho socado no cu, e até estava mesmo, porque a jeba grossa do parrudo era uma cobra com vida própria.

- Aihnsssss, porra, que gostoso! Hmmmmff, tira e bota, vai? – fiz o pedido e pisquei descontrolado, deglutindo a maçaneta dele com o rabo. – FFFFF, tira e bota nesse buraco, para não!

- Orrrfffff, sssss! Caralho, consigo nem me mexer, papo reto! Hmmmsss!

- Brita logo essa cuceta, Yurizão! Tá esperando o que, arrombado!? – um dos jogadores do Free Fire voltou a investir na gente. – Soca pra arregaçar mesmo, é disso que ele gosta, pô! Sssss!

- Arrebenta essa putinha, mermão! Quero ver, cadê o fogo na bunda?! Fffff!

Tentou retirar a bengala de dentro, porém eu só o tranquei com a raba e isso provocou mais fricção e atrito, com remexidas e reboladas entre nós, totalmente engatados, presos e latejando um no outro. Nossos dedos cruzados, o putão sem tirar qualquer peça de roupa e se mantendo na ponta dos pés pra alcançar o ângulo perfeito de botação e tiração da escopeta no fundo do olho do meu cu, alargando o esfíncter com o poder do diâmetro exagerado da piroca.

- Hmmmmfff, hmmmssss, filho da puta! Tá mastigando meu salame com o cuzinho, puto! SSSS!

- Oihnnsssss! Tira e bota, vai? Quero sentir o fogo, porra, até seus amigos tão pedindo! Soca com raiva, porra! Sssss!

- COME LOGO, YURIZÃO! AÍ, MANO!

- ACELERA, CARALHO! FFFF!

Mas mal sabiam eles que era eu quem não o permitia aumentar a velocidade da trepada, tudo isso a partir das contraídas que não parei de dar com o ânus, embrulhando toda a estaca grossa e veiúda do ogro com a carne quente e acolchoada das paredes internas do cu. Eu prendendo, piscando e relaxando consecutivamente, enquanto o Yuri tentava não pulsar na minha quentura e fazia de tudo pra segurar a pressão do gozo eminente.

- Onmmmffff, que sensação é essa, cria! Tu tem o que por dentro, veludo? SSSS!

- Soca, vai!? Arrsssss, quero ardência, quero fogo! – a próstata amassada num canto, meu pau duraço e eu comecei a bater um punhetão enquanto dava. – Fode, porra!

- Mete nele, maluco!

- Rasga a bunda desse assanhado logo, porra! Sssss!

Ele tava tão concentrado e tão nervoso que dava pra ver as bolas pesadas subindo dentro do saco quando o brutamontes latejava e pulsava com o instrumento no meu cuzinho, como se os culhões estivessem sendo repuxados por dentro, tamanha a pressão do nosso engate. Foi aí que o gigante tentou sair, eu aliviei a força e a tromba finalmente escapou livre, quase toda que pra fora, sendo reengolida logo em seguida quando Yuri fez questão de retornar pro lado de dentro.

- HMMMMSS, ISSO, CARALHO! FFFF! AGORA SOCA, VAI?! PARA NÃO!

- ORRSSSSS! PUTA QUE PARIU, LUCAS! HMMFFFF! – ele atendeu meu pedido, tirou, botou e recolocou novamente, excedendo o contato nu e cru entre nossas intimidades. – ARRRRFFFF!

- Arrebenta, paizão! Fuzila esse cu, vai!? Porra, era só um cuzão desses, na moral!

- Faz esse rabão de xota, moleque! Hehehehehe!

- Deixa ele arreganhado que nem cadela, Yurizão! SSSS! Queria eu!

Apressado, o troglodita suspendeu o ventre, saiu com o pedregulho e em seguida afundou com tudo, atropelando e lotando a minha tubulação anal com toda a massividade exacerbada que tinha em seu caralho torto e cabeçudo. A víbora se alargou e se estendeu no meu interior, inchou e se preparou pro bote certeiro com as presas afiadas nas minhas vísceras.

- FFFFF, era o que tu queria, era? Ssssss! Safado do caralho, oorrrsss!

- Ainnnsss, soca com tudo, vai? Isso, isso, porra! Seu puto, SSSS!

- Atravessa ele, Yurizão! Orrrffff, enfia tudo no cuzão desse arrombado, vai? Dá o que ele quer, sssss! – o colega punheteiro não se aguentou na videochamada, ficou de pé e virou de lado pra mostrar a envergadura da truculência que tinha entre as pernas. – FFFF, quem me dera tá fazendo um puto desse de boneco inflável, sem caô! Não ia ter metade dos problemas que eu tenho, sem sacanagem! Heheheheehhe!

- Porra, esse daí é tipo sonho, mano! Hmmmmss! – todos batendo punheta e acompanhando a trepada cavernosa do filho do Oliveira montado em cima de mim.

Quanto mais eu rebolava, mais ele batia com as coxas peludas na minha traseira e mais a jararaca do Yuri destilava veneno quente e perigoso nos galões carregados, só esperando pela hora certa de me picar e injetá-lo nas entranhas. O marmanjo todo vestido, a calça repuxada devido aos trancos, a blusa toda suada, minha próstata cabeceada, até que...

- SSSSSS! CARALHO, VOU GOZAR, LUCAS! FFFF! VOU ESPORRAR, CRIA!

- Goza dentro, vai!? Joga leite dentro do meu cuzinho, pode me esquentar! Orrrffffff!

- Não, eu quero gozar é nos teus cornos, viado! Arrrrssss! Quero sair daqui com a tua cara cheia de leite, isso sim! Hmmmmmfff!

- Ah, para de ideia, gigante! Vai perder a oportunidade de socar mingau na bunda desse putinho, sério mesmo?!

- Tu tá de sacanagem, né, Yurizão?! – até o mais abusado dos colegas parou sua punheta pra reclamar conosco. – Sério que tu vai deixar isso, Lucas? Fechei a porta aqui do quarto pra minha mina não ver essa porra e vocês vão fazer isso, é?

O excesso de putaria me deixou no clímax da excitação, ao ponto de mal precisar tocar no meu pau pra sentir o prazer extremo devorando a carne e a pele.

- Sssss! Não posso dizer não. – fui sincero. – Faço com gosto, Yuri!

Seu jeito de fazer o pedido foi tão natural e sincero que eu nem discuti muito com os amigos dele do Free Fire, só aceitei e tirei o caralho de dentro pra poder ficar ajoelhado no chão. Mal deu pra bater o punhetão, porque o ogro já foi segurando minha cabeça com uma mão e, com a outra, mirou o torpedo na minha cara e soltou a primeira lascada farta de gozo quente, pesado, esbranquiçado e bem cheiroso, com a maior fragrância de cloro.

- SSSSS, ORRRSSSS! CARALHO, LUCAS, FFFFF!

- Hmmm, delícia da porra! Me dá tudo, vai? Ssss, arrrr!

A segunda galada saiu mais forte que a primeira, jogando o sêmen direto por cima da minha língua e já chamando a terceira e a quarta pra caírem na boca. Leitada no dente, um milhão de filhotes nadando na minha saliva e eu desfrutando de mais de sete tiros de espermatozoide salgados ao longo do rosto e da boca, tudo isso até o momento de fechar os lábios e engolir o mingau grosso e pegajoso que o galalau botou pra fora do saco.

- Orrrfffff! Hmmmmssss, que tesão que dá vendo tu engolindo a porra toda, papo reto! Fffffff! – disse isso e continuou botando a oitava e a nona estilingada de esporrada na minha goela. – Sssss, caralho, chega tô leve!

- Ghmmm, salgadinho esse leite! Que delícia!

- FFFF, orssss! – o amigo do bofe começou a gozar na videochamada, sendo prontamente seguido pelo outro. – Arrrfffff!

Senti o rosto todo quente, o Yuri botou o dedo na minha bochecha e foi arrastando cada tiro de galada pra minha boca, fazendo questão de me deixar limpo e devidamente alimentado pelo suco das duas bolas. Pigarreei, senti a garganta tomada de porra presa e logo soube que era um catarro de sêmen que não desceria tão facilmente, arrancando risos do grandão e dos amigos.

- Caralho, ó? – o filho do Oliveira segurou as bolas flácidas e mostrou o quão soltas elas estavam no saco. – Sem nada, tá tudo no teu estômago, cria! Hehehehehe, tava com fome, ein?

- Pois é, e você com esse papinho de esforço. Tá vendo só? Hahahahaha!

- Porra, mas olha pra mim! – ele se abanou, mas nada era capaz de refrescar um macho corpulento e todo suado, com a blusa cheia de manchas do físico transpirando. – A sorte é que o tempo ainda tá meio frio lá fora, fala tu?

- Suou, ein? Hehehehehehe! Pelo visto valeu.

- Valeu, claro que valeu, pô! Tu é profissa, Lucas, já dei o papo. Hahahahaha!

A caceta grossa finalmente deu sinal de que estava abaixando e entrou em seu modo de meia-bomba, indicando que o Yuri aliviou o monte de tesão que estava acumulado dentro da calça jeans. Ainda de joelhos entre suas pernas, botei a boca na cabeça do caralho ficando mole e suguei como se fosse uma chupeta, extraindo o restante do leite que ficou armazenado ao longo da uretra tubulosa do caralhudo grandalhão.

- Sssss, puta que pariu, Yurizão! Olha isso? – o colega assanhado mostrou a mão toda leitada e muita gala fazendo pontes entre os dedos. – Fffff, posso nem aparecer na frente da minha mina assim, papo reto! Hehehehehe!

- Porra, também esporrei violento aqui no trampo, sem neurose! – outro deles admitiu. – Vou até fechar aqui pra me limpar, depois eu volto! Valeu, valeu.

- Valeu, rapaziada, tamo junto! – o filho do Oliveira se despediu dos colegas e largou o celular no sofá, vendo eu me masturbar enquanto limpava seu caralho mole. – Tu gosta de serviço completo, ein? Hehehehehe, gostei de ver, vou sair limpo.

- Meu nome é Lucas, não é bagunça. Sou profissional, não sou?

- Se é! Tá de parabéns! Nunca uma mina me mamou tão empenhada assim, papo retão!

- Hehehehehe! É uma honra.

Terminei a noite batendo punheta e sugando a pica molenga e borrachuda do bofe parrudo e dotado que era o filho do dono do bar da esquina. Depois que terminamos, Yuri ficou sentado todo aberto no sofá, suado, ofegante e se recuperando brevemente da trepada e da mamada marginal que dei. Mesmo sendo um homenzarrão da porra, o sacana era do tipo que ficava meio tímido depois de foder e se mostrou sem graça até pra me pedir um copo d’água, algo que me deixou surpreso. Enquanto ele bebia e se refrescava, confesso que ainda fiquei de olho em suas axilas suadas na blusa e não resisti em dar uma cheirada profunda, arrancando risos do grandão.

- Porra, tu gosta muito de homem, né, Lucas? É muito fogo nesse cu, o Zé Hélio falou certo de tu.

- Gosto, gosto muito! Você não é viciado em buceta, Yuri?

- Sou, pô! Posso nem ver uma xerequinha que já fico como? – disse isso e apertou o volume da calabresa na calça. – Bucetão é o meu fraco, cria.

- Por isso que você fez meu cuzinho de xota, é? Hahahahahaha!

- Deve ter sido, hehehehehe!

- Então. O que você tem de vício em buceta, eu tenho de vício em homem e em piru, tá entendendo? Nada de diferente, só muda o gosto mesmo.

- Tô vendo! Tá explicado então, hehehehhe!

Entre conversa fiada e papo pós foda, o filho do Seu Oliveira foi até à janela da sala, abriu a cortina e observou a rua por alguns segundos. A tempestade já havia se transformado em uma chuva leve, quase chuvisco, e aí o pilantra viu que era a melhor hora para ir embora, antes que o tempo ficasse ruim outra vez. Yuri botou o celular no bolso, ajeitou o malote entre as pernas, calçou os chinelos de borracha e se despediu de mim com um aperto de mãos seguido de um abraço fraterno, desses que são meio que de lado com o corpo. Bom dia dado, o ogro partiu rumo ao ponto de ônibus e eu fiquei do portão fumando um cigarro e o vendo ir embora. Deu até uma certa nostalgia, principalmente pelo gosto salgado do leite morno ainda presente na minha boca.



[Mais informações sobre a história completa nos próximos dias.]


 

 

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