segunda-feira, 12 de setembro de 2022

QUINZE MINUTINHO DE BOLA NO GOL SEM PERDER O FUTE DOS MOLEQUE [AMOSTRA GRÁTIS]

 



13. QUINZE MINUTINHO DE BOLA NO GOL SEM PERDER O FUTE DOS MOLEQUE

ou MOLECOLOGIA DE TIME

[ESSA HISTÓRIA SE PASSA NO TEMPO PASSADO]

- Sssssss! Engole essa pica toda, vai, putinha? Safada, gulosa! Orrrfff!

- Qual foi, Brenner, papo reto que tu tá botando esse viado pra mamar mesmo?! – Rangel, um dos morenos mais gostosos que já conheci, não acreditou na cena que estava vendo acontecer bem diante dos olhos. – Porra, paizão, pra mim tu tava de gastação quando disse que o cara ia te mamar, pô!

- Que mané gastação, Rangel, pega visão, mano! Hmmmmssss! Viado mama bem pra caralho, tu não sabe o que tá perdendo, irmão! Arrrffffff! – o Brenner tentou responder, mas eu caprichei na garganta profunda, engoli o caralho torto dele até o talo e senti o mastro pulsando e latejando no fundo da goela, algo que tirou o atacante do time do bairrinho de si. – OOOORRRSSSSS, FILHO DA PUTA! QUE ISSO, FÉLIX! MMMFFFFF, PORRA!

Aqui não tem início, meio ou fim. Tudo começa na putaria, passa pela sacanagem e termina em sodomia nesse enredo. Cuidado pra não você não escorregar e gozar antes do fim, certo?

- Caralho, o Brenner tá dando papo reto mesmo, ó!? Que sem noção! Hahahahahahahaha! – ao redor de nós, mais alguns dos outros amigos foram se juntando e parando pra ver o envolvimento entre mim e o magrinho roludo, alguns assustados, outros surpresos, mas todos curiosos por uma casquinha da minha mamada. – Teus parentes sabem que tu bota viado pra mamar, paizão?

- Sssssss, aaarrrsss! E nem precisam saber, tá maluco? Deixa em off, cuzão! Heheheheheh! Isso, Félix, mama pra ver leite saindo do meu caralho, vai?! Assim, porra, é disso que eu gosto! HMMMFFF, OORRRFFF!

- Puta que pariu, só pode ser caô... – os amigos do futebol continuaram não acreditando na cena explosiva na casinha abandonada.

          Eu tinha 19 anos nessa época, ainda morava no bairrinho, era uma quinta-feira à tarde e minha mãe me pediu pra comprar carne no açougue que ficava dois quarteirões da nossa casa. Como queria ir e voltar o mais rápido possível, saí de shortinho curto socado no cu e com as polpas da bunda de fora, ainda por cima inventei de cortar caminho no meio do terreno baldio que existia entre os quarteirões. Pronto, bastou. Acabei dando de frente com a tropa de moleques da favelinha voltando do futebol, todos eles cheios de fome, suados, soltos e cansados. Aí te pergunto: quem resiste a onze machos favelados, alguns brancos, outros negros e vários morenos, mas todos de calção suado, meiões usados, as varas balançando, rindo alto, se zoando e me vendo passar com a bunda de fora? Não resisti, só sosseguei o facho quando entrei em pica.

          - Uuurrrfffff! Delícia, viado, para não! Mmmsss! Vou encher tua garganta de mingau grosso, quer? – Brenner segurou meu cabelo, tirou a lapa de caralho da minha goela e bateu várias vezes com ela em minha língua, mostrando pra mim do que era feito, me olhando de cima pra baixo e jogando muitos tiros de pré-babão na minha boca. – É de piroca preta que tu gosta, é, Félix?

          - É, claro que é! Sou viciado em pica, não me deixa esperando, não. – respondi na fome, tentei abocanhá-lo de novo, mas o cretino afastou a cintura e me provocou com a tromba dando pinotes diante do meu queixo. – Aff, para de palhaçada e me afoga logo em caralho, Brenner! Seu sem vergonha!

          - Calma, viado, pode ficar tranquilo que hoje tu só sai daqui com o meu leite agarrado na garganta, hehehehehehe! – o jeito carniceiro de falar, de me tratar e até de me olhar foi o que me manteve submisso e dominado, não tive como resistir, sobretudo por se tratar de um molecote magrinho, definido e sem nada a perder pra mim. – Agora volta a mamar, vai? Vem no talentinho e bota minha vara na goela que nem tu tava fazendo, anda. Ssssssss! Caralho, é isso, porra! FFFFFF! É isso, para não, mmmfff!

          - GHHMMMM! – lotei de verdura de novo, no melhor dos sentidos.

          - Caralho, irmão, ainda não boto fé que tu tá fazendo isso, na moral! – outro dos colegas voltou a nos interromper com a reação de surpresa e indignação. – Vocês não têm vergonha na cara, não?! Que putaria da porra, em pleno terreno baldio ainda por cima!

          - Vergonha de quê!? Tô com fome, porra, se fosse uma mina tu não passaria pica também? Não fode, Varela! Orrrrsssss, mamada profissional dessas, boquinha de veludo que esse viado tem e vocês aí reclamando, eu tenho que rir! Heheheheheehhe! Bando de punheteiro!

          - Porra, papo reto, Varela! Larga de ser cuzão e bora logo sacudir esse viado, pô! – foi a vez do Miguel responder, um moreno fortinho, do corpo massudo, todo liso e quase parrudo, os braços fortes, tatuados e carinha de 21 anos cheios de gás. – Qual vai ser, é só chegar, Félix?

          - Pergunta pra ele não, pergunta pra mim, porque quem sabe dessa bicha sou eu. Hehehehehe, né não, Félix? FFFFFF! Viado representa na mamada, sem neurose! – Brenner ficou na ponta dos pés nesse momento, escorando minha nuca pra ganhar profundidade na minha garganta e arrancar os “glup, glup, glup” do boquete intenso. – SSSSSS, OOORRRFFF! Preciso nem ensinar, já sabe até o jeito que eu gosto, vai se foder! Vocês conhecem alguma mina que faça isso, seus comédias!? Hahahahahahaha! Ainda bem que eu dei o papo que ou mamava todo mundo ou não ia mamar ninguém, botei geral na boa, heheehehehehe! Mmmmffff!

          - Delícia! Dá um espacinho pro teu parceiro aí. – o Miguel foi pro lado do Brenner, parou na minha frente, abaixou o short e colocou um porrete grosso, massudo e cabeçudo pra fora, rindo de nervoso e achando graça do fato de eu estar prestes a mamá-lo. – Arrrrffffff, mmmssss! Que isso, paizão!?

          - Não falei que o viado representa? Tão de bobeira, foda-se! Vou comemorar meu aniversário em grande estilo hoje, tô nem aí... – o magrinho roludo tirou a pica da minha boca pra dar a vez ao Miguel, foi pra trás de mim e passou a mão por cima do meu shortinho, fazendo questão de escorregar o dedo na direção do meu cuzinho piscando e todo meladinho. – Fazer dezoitão experimentando bunda, qual vai ser, Félix? Heheheheheeheh!

          Minha resposta foi abaixar o short enquanto mamava o amigo dele, porém Brenner me impediu de ficar nu, segurou as mãos na minha cintura e aproveitou a posição pra esfregar a ferramenta borrachuda entre minhas nádegas, pincelando a tora de um lado pro outro e me deixando sentir suas pulsações e vibradas desconcertantes. Pronto, me senti no paraíso: um caralhudo na frente me botando pra mamar e chegando na goela, outro atrás me roçando e instigando meu anel quentinho, e o melhor era quando a pilastra do Brenner latejava nas minhas pregas e eu parecia que ia me abrir, de tanto piscar em resposta à sua ereção.

          - SSSSS! Porra, vou te comer aqui mesmo, Félix! Fffff! Te enfiar a pica até tu emprenhar de mim, já pensou? Hheheheeheh! – mais tapas na minha bunda, estocadas e o tronco passeando com a chapuleta na minha pele crua, me deixando todo arrepiado.

          - Aiinnfff! Delícia, pode me com-

          - Ssssshh! Perde tempo falando não, só se preocupa em me mamar, que ele com certeza vai te comer, viado! Hahahahahaha! Orrrrffff, isso, fala nada, só mama! FFFFFF! – Miguel tornou a me botar pra engolir piru e eu adorei, foi a melhor decisão daquela tarde. – Urrrrfffff! Isso, porra, assim! Já sabe até como é que eu gosto, ein?

          - Uuurrssss! Tô na uria de comer um cuzinho mó tempão, tu brotou na hora certa. Nunca comi uma rosca, moleque, tu vai ser a primeira. – Brenner fez a confissão e já estava passando a cobra pelo meu ânus, me alargando e causando aquela ardência deliciosa de sentir com o prazer de dar a bunda. – Aaaarrrffff, tesão do caralho! Melhor presente de dezoitão que eu poderia ter, papo reto!

          - Mermão, Brenner e Miguel fazendo putaria com esse viado, como é que pode uma parada dessas? – os colegas ao nosso redor continuaram incrédulos com a explosão da carnificina, um atrás de mim e outro na minha frente.

          - Vocês são um bando de sem vergonha mesmo, vai tomar no cu!

          - Arrrrsss! Vocês que tão de bobeira, já mandei largar de ser cuzão e entrar na dança com a gente, pô! FFFFF! Félix mama bem pra caralho e ainda empresta o cu, deixa de onda! Sssssss! – o pretinho magrinho se alocou na minha traseira, empurrou fácil e não se aguentou quando sentiu o pau cercado do meu acolchoado quente e confortável. – ARRRRFFFF, SSSSSS! CARALHO!

          - Hmmmsss! É mesmo, paizão, sem neurose! Viado representa no boquete, ó só? – Miguel suspendeu a tromba e exibiu as bolotas pra eu lamber, que foi o que fiz com o maior prazer, tentando engolir as duas de uma vez. – MMMMFFF! Me amarro que chupem meus ovos, puta que pariu! As minas de vocês dão uma mamada profissa dessas, meus parceiros? Hehehehehehehe!

          - Caralho, vocês não existem, mano! Puta merda, que cena de filme pornô! Já pensou se passa alguém aqui e pega essa porra, bando de arrombado!? – foi a vez do Maurício Tico de reclamar, apontando o dedo pra gente e sem saber exatamente como reagir diante de tamanha putaria explícita. – Que merda!

          - Orrrrssss! Nada, dá em nada, pode continuar mamando, Félix. – Miguel não deu qualquer sinal de preocupação, pelo contrário, continuou se masturbando enquanto danei a sugar seus bagos suados, gordos e lisos, um mais solto que o outro. – Isso, putinha! FFFFF! Porra, que delícia de língua quente que tu tem, viado, na moral! Quem me dera se toda mina mamasse assim, sem caô.

          - Uuuurrsss! Tá sentindo eu te alargando, viado? Ffffff! Tô entrando, ein, vou bater na porta não, ssssss! Fogo do caralho, meu pau tá que nem pedra pra te furar. – o magrinho dotado avisou por trás do meu ouvido, preparou a cintura e estocou mais calabresa pra dentro de mim, me ardendo em fogo carnal e me fazendo piscar descontroladamente. – OORRRFFF, CARALHO! MMMSSS!

          - AINNNFFFF, SSSS! – não tive como não gemer e arquear o corpo, graças ao tranco borrachudo do pivetão engatado no meu ânus. – MMMFFF, ARRRSSS!

          E aí ele logo se prontificou de liberar seu lado perverso de bom fodedor, dominador e metelhão, sendo que tava completando os tão sonhados 18 anos de idade naquele mesmo dia, ou seja, só Deus sabe o que o Brenner tava aprontando por aí antes disso. Comportando-se tal qual um macho experiente e que sabe o que faz, o moleque passou os dedos no meu cabelo, me puxou pra trás e atropelou a clava cabeçuda no meu cu como se meu rabo fosse uma xoxota, ganhando completamente a quentura da minha carne e se mordendo de prazer em seguida. O próprio safado não aguentou a pressão, mordeu o lábio inferior, fechou os olhos e quase desmontou por cima de mim, numa cena escaldante de ardente e ao mesmo tempo engraçada, já que seus amigos riram do que viram.

          - Ih, a lá!? Menor tá emocionado no lombo do dá cu! HAHAHAHAHAHA! – Mauro Teco, irmão gêmeo e bobalhão do Maurício Tico, gritou e gargalhou alto como sempre, chamando atenção dos outros caras na roda. – Tu nunca fodeu, não, Brenner? Qual foi, paizão!? Hahahahahah! Tá que nem o Nareba nessa porra, é?

          -  Caralho, Brenner, tu não sabe nem foder, seu fedelho! Hehehehehe! – Pixote, o macho mais velho do bando, já em seus 36 anos, também pôs lenha na fogueira. – É assim que tu faz com as minas, né, seu merda!? Hahahahahaha!

          - AAAARRFFF! É que cuzinho é bom pra caralho, seus cabaços! Vocês nunca comeram, não tão ligado como que é, hehehehehhe! Bando de cuzão, isso sim que vocês são! Tão aí só olhando, sendo que podiam tá botando o viado pra mamar. Miguel que tá certo, tamo junto, cria! Hahahahaha! – Brenner se defendeu e ao mesmo tempo esticou o braço pra cumprimentar o colega, num gesto de orgulho e satisfação no meio da nossa foda. – Sssss! Cuzinho apertado da porra, parece até a xota da Thayane, que isso! Mmmmffff!

          - Oorrrrsss! Isso aí, paizão, bota pra foder no rabo desse puto! FFFF! Se a boquinha é quente assim, imagina a rosca? Hahahhahaha! Hmmmmss! – Miguel também não parou de usar a mão na minha nuca pra escorar a mamada e afundar trolha grossa na minha goela, ao mesmo tempo que seu amigo me travou por trás e estacionou a locomotiva na minha garagem. – UUURRSSSS!

          - MMMMMFFFFF, SSSS! – outra vez dei um tranco pra frente, sentindo meu anel se desfazendo em fogo enquanto tentava me acostumar com a presença ferroante e grotesca da massa que era a piroca gorda do Brenner.

          - HMMSSSS, isso, Félix! AARRSSSS, que isso, mano! Sou capaz de gozar no boquete com uma mamada dessas, papo reto! MMMSSSS!

- OOOORRSSS, TESÃO! HMMMM, SSSSS! CU QUENTE! – o próprio molecote magrinho não se aguentou dentro de mim, demonstrando o quão desacostumado e sem jeito estava diante de sexo anal de qualidade. – AAARRFFFF, VAI SE FODER, VIADO APERTADO DO CARALHO!

- AAAINNFFFF, CARALHOOOO! QUE DELÍCIA, PORRA! – dessa vez a botada que ele deu disparou uma onda intensa e flamejante de prazer escaldante pelo meu corpo, fazendo eu me perguntar como um novinho podia ter um caralho tão grande, sendo que o Brenner tinha só 17 anos até ontem e seu membro já havia alcançado o formato e a aparência de uma pica adulta, experiente e muito bem usada. – AAARGHH, FFFF! Essa sensação de queimação que é impagável, puta que pariu! Oinnssss! Para não, pode me foder com força que eu gosto!

O cenário, em detalhes, era o seguinte: estávamos num terreno baldio que existia entre o meu quarteirão e a rua de trás, por volta das 15h25 e cercados pelos muros de tijolos de uma casa não acabada. Ninguém de fora poderia nos ver ali dentro, a não ser que entrasse no terreno e passasse pelas colunas e muros não finalizados da obra em pausa. O sol ardendo no céu, eu suando mais do que tudo, derretendo por trás e na frente, tendo minha goela e a próstata batidas incansavelmente por uma dupla de moleques famintos, novinhos e com pirocas do tamanho das rolas de pais de família.

- Caralho, paizão! Brenner parece nem que sabe foder, ó só? O viado pedindo pica e o moleque paradão, tá mais lerdo que o Nareba, hahahahahaha!

- Ih, qual foi, Nareba!? Vai deixar o Gordão falar assim de tu?! – Henrique Varela implicou com o amigo e deu-lhe um tapa no ombro. – Reage, lerdão!

- Deixa o cara, Varela, tá zoando? Sssssss! – mesmo sendo mamado por mim, Miguel não conseguiu ignorar o colega e teve que responder atravessado.

- E se eu tiver, tu vai defender, cuzão?! Se liga aí na tua parada, pô, joga marimba no papo aqui não, que meu assunto é com o Nareba, não é contigo.

- Ah, pronto! Era só o que faltava. Já vão começar vocês dois!? Para de rivalidade pelo menos por um minuto, porra! – TG, um dos caras mais velhos do time, entrou no meio da dupla e os impediu de prosseguir na discussão. – Não sabem aproveitar o momento, bando de pirralho!?

- Tá pensando que tá falando com quem, TG?! Me respeita, porra, sou sujeito homem! – Varela rebateu.

- Eu também, maluco, tô te dando confiança não. Nem pra tu e nem pra esse merda do Varela. – Miguel também respondeu e voltou a escorar a mão na minha nuca, socando caralho no fundo da minha garganta. – OOORRRFFF! Delícia de goela aveludada, que isso, Félix! Mmmssss!

Dá pra ver que o grupo de molecotes e machos reunidos era uma verdadeira bagunça masculina, certo? Mas uma bagunça focada em mim, considerando que foi a minha aparição que fez o time inteiro desviar de trajeto e me levar pra dentro do abatedouro. Cada um ali estava do seu próprio jeito, apenas Brenner e Miguel me tocando, as visões em mim e todos eles querendo ver o que eu tava fazendo com os dois colegas, até mesmo os bofes que só estavam observando interagiam. O que quero dizer é que, participando diretamente ou não da putaria que eu e a dupla fazíamos, todo o bando de marmanjos tava incluído no nosso sexo, com alguns deles ainda incrédulos, de boca aberta, mas mão na mala.

- AAAARRSS, PUTA MERDA, VIADO! FFFF, TEU CU PARECE ATÉ UM CASAQUINHO QUENTE, VAI SE FODER! OOORRSSS! – faminto por curra e delirando com a primeiríssima surra de bunda na vida, o Brenner ficou na ponta dos pés, travou as mãos nas minhas ancas e entrou com a piroca por inteira, chegando no fundo da minha carne e tremendo com as pulsadas ardentes que dei. – HMMFFF, DÁ NEM VONTADE DE PARAR, QUE ISSO! SSSSS!

- OOINNSSSS! Então não para, Brenner, pode arrebentar meu rabo com todas as suas forças, seu pivete desgraçado! Mmmmffff! Acaba comigo, filho da puta! – não consegui evitar as piscadas e transformei nosso engate num atrito extremo, carregado de faíscas. – Pode me queb-

- Volta a mamar, Félix, tá falando pra caralho, seu puto! – Miguel jogou a vara no fim da minha goela e voltou a pescar com o anzol na minha garganta, arrancando de nós o “glup, glup, glup” das encaixadas perigosas e escorregadias, com direito ao saco amassado no meu queixo. – AAARRFFFF! Isso, putinha, para de chupar minha pica não que eu tô quase gozando na tua boca de veludo, meu bezerro! Sssssss! Gosta de piroca, gosta? Safada!

- Mmmmmffff! – lotado de caceta na frente e atrás, minha única e deliciosa opção foi rebolar e brincar de calibrar a garganta na ponta da cabeça da pica do Miguel, junto com o queixo em suas bolas e as narinas em seus pentelhos aparados.

- Porra, pior é que esse viado tá mamando pra valer, ein? – Varela parou perto de nós, observou Miguel me botando pra mamar e não poupou comentários. – Tô vendo que vocês tão como? Da melhor forma, paizão.

- Aarrrssss, tá de bobeira, cria! Já dei o papo que ele chupa mais que essas mina do bairro, não sei o que vocês tão esperando aí. Gostam de ficar só olhando? Hehehehhe, ffffff!

- É... Desse jeito eu também vou querer fazer uma fezinha com esse viado, irmão, não vai ter como ficar de fora. – aí o Varela esfregou as mãos, me olhou com aquele semblante de macho que se prepara para iniciar o banquete e deu uma segurada marginal no volume do porrete marcado no calção suado do futebol. – Uma mamada é uma mamada, né, paizão. Fala tu? Hehehehehe!

- Ainda, pô! Hahahahahah! Orrrffffff, isso, Félix, para não! – querendo mostrar pro colega como nossa ação tava escaldante, o Miguel tirou a clava da minha boca, esfregou na minha língua e depois tornou a ferroar o fundo da minha goela, insistindo nos sons de “glup, glup, glup” que eu adorava ouvir escoando. – SSSSSS, AAARRFFF! ASSIM, CARALHO, ENGOLE TUDO, VAI?! FFFFF!

Até o Rangel, o Pixote, o TG, que tinham namorada, noiva e esposa, apertavam seus porretes por cima da roupa, me olhavam e tentavam acreditar no que estavam vendo eu fazer com Brenner e Miguel simultaneamente. Deu pra ver que alguns deles pareciam meio nervosos por estarem ali, aparentando não terem muito costume com uma cena de viado mamando e dando o cu pra dois molecotes ao mesmo tempo. Na realidade, acho que o impacto maior na mente de alguns daqueles machos boquiabertos foi o fato de verem seus colegas me tratando com mais atenção do que tratavam as minas, praticando comigo o que faziam apenas com as bucetinhas do bairro. Enquanto isso, alguns outros se sentiam à vontade ali, ostentando experiência e segurança na presença de um viado foguento tipo eu. O melhor: sendo experientes ou não, todos reagiam à minha ação, direta ou indiretamente.

- UURRRFFF! Que cuzinho apertado e quente que tu tem no meio da bunda, ein, Félix!? Ssssss! Filho de uma puta, mané, isso que tu é! Orrrsssss! – Brenner, o novinho magrinho, pretinho e roludo que tava montado no meu lombo, tentou se equilibrar nas botadas rápidas e deixou evidente o quão inexperiente era no sexo anal, cheio de fome, apressado e sem nenhum equilíbrio ou pontaria na hora de me penetrar, só que o fato de ser caralhudo era um alto privilégio e por isso a sensação de ardência misturada com o prazer tomou conta de mim, mesmo diante de sua falta de habilidade na curra. – FFFFF! Tá escutando esse barulho!? Sou eu esfolando minha vara no teu cu, viado, e tá bom pra caralho! Arrrrssss!

- OOOINNNSSS! ISSO, ME ESTOCA, PORR-

- AAARRRFFFFF! Já mandei tu engolir minha piroca inteira até o talo, não já, viadinho do caralho!? – aí o Miguel perdeu a noção na minha frente, deslanchou de vez o vai e vem do próprio quadril e passou a marretar praticamente o corpo inteiro pra dentro da minha boca, estalando no fim da garganta e transformando meu queixo num saco de pancadas de seus culhões suados e babados. – SSSSSS, OOORRRFFF! ASSIM, ISSO, PUTINHA!

- Caralho, e não é que esse viado se amarra em pica mesmo? Ó só? Como é que pode, na boca e no cu ao mesmo tempo?! Assim eu vou querer fazer uma fezinha contigo também, Félix, meu pau tá ficando com inveja e querendo dar uma chorada, heheeheheheh! – Henrique Varela era um cara branquinho, do cabelo loiro e curto, o corpo fortinho, peludo e mais ou menos definido, de 21 anos de idade e que também não se segurou, pôs a mão na minha nuca e fez pressão pra colidir a minha goela contra a ponta da caceta de seu amigo Miguel. – Engole a piroca do meu parceiro, vai, gulosa?! Isso, assim, na disciplina, puta! Sssssss, porra, dá mó gosto de ver esse empenho, ó? E olha que não é nem comigo, hahahahahahaha! Todo babado, o viado, mas nem assim ele para de mamar, parece até que a piroca vai fugir, ó? Mmmmfff! Delícia!

- Vocês são filhos da puta, ein, mané! Só param de se implicar na hora da putaria, tão vendo só? Tem que ter um viadinho dando o cu e pagando boquete pra conseguir unir Miguel e Varela, na moral. HAHAHAHAAHAH! – o Rangel percebeu o detalhe e fez os amigos caíram na risada, sem deixar de ostentar o corpo forte, troncudo, liso, moreno claro e dos braços massudos, pra não falar das patoladas e pegadas constantes no volume da piroca na roupa. – Vocês dois juntos brigam mais que o Tico e o Teco, vão se foder!

- Porra, pior que eu também tô galudão com essa parada, ó só? – foi a vez do Mauro Teco, o gêmeo porra louca, de botar a mão no calção suado do fute e apertar o pacote pra mostrar a piroca roliça desenhada no tecido fino, sendo possível de ver até a cabeça destacada no pano úmido. – Tô vendo que eu também vou acabar dando uma voltinha no rabo desse viado, vai ser isso mesmo, paizão. Heheheheeheheh!

- Qual foi, tu tá maluco, seu merda?! Vai trair a tua mina assim na cara de pau e com um viado desses?! – Maurício Tico, o gêmeo mais cabeça, olhou pro irmão, apontou o dedo na cara dele e não acreditou no que ouviu. – Tá de sacanagem, Teco!? Pega tua visão, seu otário!

- Ih, qual é a tua, Ticão, tá empatando o lado do teu irmão, é? Deixa o cara, mano! Se tu não transa, não destranse os transantes, porra! Uma hora dessas!? – aí o Pixote abriu a boca e mostrou que não eram a esposa e muito menos seus três filhos que o impediam de ser e de agir feito um molecote fominha, galudo e doido pra trepar. – Não tá vendo que a parada tá ficando de verdade, garotão? O pau tá prestes a comer, pô. Hehehehehe! Qual vai ser, bora cair dentro também, Gordão?

- Pô, eu já tô com fome de cu faz tempo, meu parceiro. Hahahahahaha! – o Gordão também era um dos caras mais velhos do time, com 31 anos, o corpo parrudaço, alto, largo e dos ossos firmes, cara de truculento, barbudo, peludo e da pele branca, com um volume DESPROPORCIONAL dentro da roupa naquele momento enquanto me via tomando no cu e chupando mastro. – Bora amassar esse viado com a gente, ô TG? Ou tu tá com medinho da fiel descobrir que tu se amarra em torar cuzinho de empresta cu? HAHAHAHAHAHA!

- BAHAHAAHAHAHAH! Qual foi, seu mandado, para de zoar meu plantão, porra! Quer me ver perdendo a linha, né? Arrombado! Hahahahahahaha! – TG, um homem de quase 2m de altura, 29 anos de idade, forte, musculoso, da pele negra, entradas avançando na cabeça e aliança no dedo, caiu na gargalhada e sua voz grave e alta se fez presente em volta das quatro paredes de tijolos à nossa volta. – É foda, eu não tava preparado pra sair do futebol e dar de cara com um viado encapetado desses, bagulho é como... Tem que aproveitar as oportunidades, fala tu? A madame não vai ficar sabendo, pô, é que nem com as piranha da rua, hahahahahahaha! E aí, PQD?

- E aí PQD é o caralho, vai tomar no teu cu, seu viado! Puta que pariu! Vocês não valem nada, já tão querendo entrar nessa putaria, né? Bando de sem noção, cês são tudo viado incubado, isso sim. – Guilherme PQD deu a resposta curta, grossa, e chamou atenção de todos os outros machos ali presentes, que o olharam na mesma hora. – Que foi, não gostaram da verdade, não?! Cai um dentro do outro e faz na mão comigo, pô, quero ver. X1!

Eu logo identifiquei o alfa do time de futebol. Além de paraquedista, Guilherme era também o capitão da tropa quando entravam em campo, ou seja, era ele quem liderava as ações e as estratégias do time, sendo essa uma constatação que me fez ter ainda mais fogo enquanto rebolava no caralho afiado do Brenner e engolia a tromba do Miguel. O PQD era um machinho marrento, baixinho, menor que eu, mas sarado, do corpo malhado, duro e definido pela rotina do exército. Pele parda, o cabelo trançado em nagô, físico de militar lisinho, apesar das panturrilhas grossas e peludas, 23 anos de idade e já com uma noiva e uma filha, típico morador do bairrinho.

- Coé, irmão, se tu não vai participar, então pelo menos vê se não empata a foda alheia, já é? Ninguém tá nem aí pra tu, a gente só quer ficar leve. Segura tua onda. – o Pixote voltou a falar, cortando o barato do Guilherme e o deixando sem resposta e sem reação.

- Esse palhaço tá é de onda, quer aparecer. Ssssssssss! – Brenner não parou de me marretar pra responder. – Ele queria é tá no meu lugar agora, isso sim. Hehehehhe, orrrrffff! Delícia de cu quente que eu tô deixando largo, mano!

- Duvido, seu merda, eu tenho mulher! – PQD deu a tréplica.

- E desde quando isso te impediu de comer piranha na rua com a gente, mermão?! – TG pontuou. – Tá perdidão no personagem, cuzão?

- Comer piranha é uma coisa, estourar cu de viado é outra. Meu pau nem sobe com uma merda dessas, vocês tão perdendo a cabeça!

- Até parece! HAHAHAHAAH! – Gordão mandou na lata. – Sexo é sexo, filho da puta! Cu é cu, tá doidão, tu?!

- Mano, olha só, eu sou hétero, valeu? Chega disso. Termina logo o que vocês querem fazer aí e bora logo pra favela, que eu tô morto de sede. Vou ficar ali fora esperando, não quero ver esse show de horrores, não. – o capitão do time deu sua resposta final, virou e se afastou, parando perto do que seria uma porta e permanecendo de costas pra gente.

Apenas um mergulhinho de leve pra apresentar um pouco de cada um dos meus moleques do time de futebol do bairrinho. Qual deles é o seu favorito? E eu digo moleques incluindo também os trintões e os outros caras que eram mais velhos, mas que ainda assim estavam ali manifestando suas manias típicas da juventude, de quando tinham seus 18, 19 anos e muito fogo na piroca. Parece que esse calor nunca some completamente do corpo dos machos, por isso que ali estávamos todos nós, eu de quatro no chão de cimento da casa inacabada, tomando no cu, chupando piru, sendo alargado, queimado, observado e adorando muito todas as sensações às quais submeti o time.

- SSSSSSS, VOU GOZAR, FÉLIX! FFFFF! – descontrolado e muito abrupto nas empurradas, o magrinho caralhudo perdeu as estribeiras atrás de mim e pistolou pra ver minhas pregas queimando. – AAARRFFFF, VOU GOZAR DENTRO DO TEU FURICO, NÃO ACREDITO! OOORRSSSS!

- AINNNNF! Que isso, já!? – parei de mamar o Miguel só pra responder. – Tô achando que cê tá só começando, maluco, como assim?!

- BAHAHAHAHA! Não sabe comer cu, não, Brenner? Se quiser eu broto aí e te ensino, pai, fica com vergonha de me pedir aulas não, hahahahahaha! – o grandalhão TG não parou de apertar o pau no calção de futebol enquanto gargalhava e mantinha os olhos fixos na nossa trepada marginal, doido pra experimentar meu ânus, bem do jeito que o Brenner estava fazendo. – Mete a piroca no fundo do viadinho, porra, para de comer só na beirola do cu, seu otário! Pra comer viado tem que meter fundo, pirralho, ainda mais que tá no pelo.

- É, irmão, bota logo a piroca toda, caralho! – Teco, o gêmeo porra louca, também voltou a se meter, segurou o colega pela cintura e o pressionou arrastadamente pra dentro de mim, fazendo o Brenner alcançar uma profundidade que ele sozinho não havia alcançado até aquele momento. – ASSIM, É ISSO QUE É FODER, PORRA! Hehehehehee!

A precisão, o arraste, a quilometragem interna e a sensação de ser alargado ainda mais, tudo isso me tirou dos eixos e fez meu cuzinho chorar de felicidade na caralha escura do novinho dotado. De uma hora pra outra, pareceu que um sistema complexo de forças masculinas começou a agir sobre mim, como se não fossem apenas o Brenner e o Miguel me dominando, mas praticamente o time inteiro e ao mesmo tempo.

- OOOORRRFFFFF, SSSSSS! Caralho, agora vocês querem me ensinar a comer cu, é, seus cheira pica!? HMMMFFF!

- Vai dizer que não gostou da ajudinha? Hahahahahaha! – Teco continuou com ambas as mãos em volta do quadril do Brenner, empurrando e recuando o amigo pra dentro e pra fora de mim em ritmo acelerado e muito preciso. – Ssssss, até eu tô sentindo o tesão de vocês, que isso!

- AAAAINNSSSS! Eu perco tudo quando v-

Tentei responder, mas a realidade masculina foi totalmente comprometida nesse instante, com uma cena que me arrepiou dos pés à cabeça. Henrique Varela não gostou de me ver de boca vazia e tagarelando, então simplesmente agarrou a piroca do Miguel com uma mão, escorou minha nuca com a outra e fez o encontro do boquete voltar a acontecer entre mim e seu rival, representando o ápice da harmonia entre os dois e também uma brotheragem que abalou as estruturas da casinha abandonada.

- Já não mandei tu não parar de mamar o meu parceiro, seu filho de uma puta!? Engole logo essa porra, caralho, que tua missão aqui é servir de depósito pra gente, arrombado! Não queria chupar piru!? Agora tem que chupar! Tu não disse que era viado e que ia mamar todo mundo se fosse preciso?! Cadê, quero ver disposição!

- GGGHMMM! – fui entubado do melhor e mais safado jeito, fiquei de mamilos duros, a rabiola vibrando em torno da jararaca do Brenner, de pau duraço e a goela atravessada no porrete do Miguel.

- HMMSSSS, CARALHO! CUZINHO FICOU MAIS APERTADO, QUE ISSO!? FFFFFF, AAARRSS!

- AAARRRFFF, E ESSA GARGANTA REBOLANDO NA PONTA DA MINHA PICA!? SSSSS! ATÉ O TALO, CHEGA TÔ TONTO, MANÉ! UURRRSS!

- Caralho, esse bagulho tá de verdade, ein? – Tico achou graça, incapaz de tirar a mão do trombone no calção.

- Isso tá melhor que pornô, papo reto! – Pixote também patolou a própria vara na roupa.

- O bagulho é cair dentro, pô! – TG botou lenha na fogueira.

- Dar uma aula de foda com viado pra esses pirralhos, né não? – Gordão concordou. – Fala tu, meu padrinho?

O jeito deles de interagirem, me dividirem e de decidirem o que fariam comigo sem me consultar me deixou refém e à mercê da falta de pudores de pelo menos nove machos me devorando com os olhos, dois deles desfrutando de mim não apenas com a visão, mas em carne e osso. Quando imaginei que um dia estaria dando pro time de futebol dos pivetes favelados do meu bairro? Aliás, talvez eu deva deixar explicado aqui que favelado pra mim nunca foi um termo ofensivo e pejorativo, muito pelo contrário, é sinônimo de energia e espontaneidade, características que o Brenner e seus dez amigos tinham de sobra.

- “Eu vou deitar esses caras!” – minha mente gritou. – “Um por um!”

Eram onze cabeças que estavam ali durante aqueles quinze minutinhos de goleada com a tropa do bairrinho, uma constatação que me deixou derretido de tesão e padecendo no paraíso masculino, já pensando nos minutos de acréscimo. Mas bora aprofundar? Começando com os detalhes. Enquanto o Brenner tinha uma pegada mais esbaforida, apressada e acelerada, meter para o Miguel significava profundidade, por isso que o safado só se contentava quando latejava com a chapuleta do caralho no fundo da minha garganta, deixando o púbis suado e lisinho escorado nas minhas narinas e o saco amortecido em meu queixo, isso enquanto era ajudado por um Varela segurando seu caralho e escorando minha nuca ao mesmo tempo.

- UUUURRRSSSS! Bota pressão nesse viadinho, Varela, deixa ele parar de me mamar não, tá bom pra caralho! SSSSSS, ORRRFFFF! – o Miguel praticamente se despreguiçou dentro da minha boca, crescendo de tamanho à cada sugada que eu dava em seu torpedo, nem aí pro fato de o parceiro estar segurando seu membro inchado e praticamente o masturbando na minha língua. – FFFFF, PUTA QUE PARIU, QUE BOCA QUENTE DA PORRA!

- Isso, puta! Boqueteira, piranha! Aguenta um tempo engolindo o caralho desse moleque, vai? Tu não queria pica que tu falou? Tá aí, pô, tem que aguentar, foi tu que pediu, heehehehehehe! – Henrique manteve a mão pra me mergulhar na tromba do Miguel, me encarando e me instigando verbalmente enquanto isso, parando apenas pra cuspir na minha língua e me botar de volta no mastro de seu colega. – Ssssssss! Caralho, Félix, tu tá que nem brinquedo na minha mão, tá do jeito que eu gosto. E olha que não é nem comigo essa mamada, ein? Fffff!

Se me botando pra mamar ele era assim, agora imagina esse caralhudo fodendo meu rabo? Até tentei parar de piscar o cu, mas não tive como. E o melhor: eu estava pulsando e traduzindo todo meu tesão pro caralho cabeçudo do Brenner, que por sua vez tinha a cintura segurada e era guiado pelas mãos do Mauro Teco, enquanto todos os seus amigos de time de futebol nos observavam compenetradamente. Tirando o Guilherme PQD, que foi pra porta e permaneceu de costas pra gente, o único que ficou de fora me olhando foi o tal do Nareba, um sujeito um tanto quanto diferenciado do restante da galera.

- Coé, narigudo, vai juntar aqui com a gente, não? – foi o TG quem perguntou ao amigo. – Perder logo esse teu cabaço, bora? Aproveita a oportunidade.

- Ué, ninguém me chamou. Vou sair entrando sem bater?

- Ah, tu quer convite, maluco!? Hahahahaahah, deixa de ser inocente, porra, aqui não tem essa de ser convidado, não, é só brotar. – Pixote achou graça e puxou Nareba pelo braço, botando o pivetão parado do meu lado pra me ver chupando rola e dando cu. – Aí, pega a visão de como a putaria funciona, garotão. Segura a onda que daqui a pouco chega na tua vez, heheheheheheh! Precisa bater não.

Por falar nele, Nareba, Brenner e Rangel não tavam vestidos com calção de futebol como o resto dos homens ali presentes, o trio ainda vestia o uniforme do colégio estadual, ambos no mesmo estilo uma perna da calça levantada, um de chinelos, outro de tênis e o terceiro descalço no chão do terreno baldio, porém segurando o par de chuteiras numa das mãos. Todos recém chegados do futebol, dava pra ver nas manchas de umidade espalhadas nas roupas e também no suor escorrendo em seus corpos, pra não falar do cheiro forte de testosterona explodindo entre eles e mantendo minhas narinas derretidas, avermelhadas e entorpecidas de masculinidade aflorada.

- SSSSSS, AAARFFF! Mermão, que boquinha quente do caralho que tu tem, ein, Félix? Mmmmmssss, que isso! Chega tô arrepiado, ó só? – o Miguel tremeu na minha boca, soltou muito babão de pré-porra e ficou na ponta dos pés enquanto botava na goela, aproveitando pra foder minha garganta e a mão do Varela ao mesmo tempo. – OOORRRSSSS, FFFFF! Que tesão é esse!

- Hmmmmmsss! Delícia de boquete, né? Não é comigo e eu também tô galudão com esses barulhos, imagina sendo engolido até o talo? – Henrique Varela respondeu e continuou usando as mãos na nossa ação, uma pra mirar o tronco do parceiro no céu da minha boca e outra para escorar minha nuca e me fazer engolir trolha até o talo. – Isso, putinha, é pra mamar tudão, quero ver piroca nenhuma de fora! Ffff! Sua gulosa, cheira pica do caralho! Sssss!

- UUUURRRFFFFFF, CARALHO! MMMMFFF! – o próprio Miguel não se aguentou com a pressão que apliquei depois disso, senti que ele estava perto de gozar e não reduzi o tranco da mamada, pelo contrário, acelerei e fui mais fundo pra ver o garotão fora de si. – SSSSSS, AAARRRSSS! QUER PORRA, VIADO!?

- Bora, irmão, goza logo e passa a vez, pô. Hehehehehehe! Tô cansado de ficar aqui ensinando teu amigo a foder uma bunda, se ligou? – atrás do Brenner, o gêmeo Teco não tirou as mãos da cintura do magrinho pirocudo e o ajudou a me comer até o fundo, sem mais brincadeirinha na porta do meu lombo.

- AAARRFFFFF! Filho da puta, e quem pediu a tua ajuda, seu merda!? Tá pensando que só porque eu tô fazendo dezoitão hoje que eu não sei comer cu, seu otário!? MMMSSSSS! – o marrentinho perdeu a linha atrás de mim e não diminuiu as empurradas no fundão do meu olhinho ardido, arrancando de nós o “ploct, ploct, ploct” das bolotas se batendo e vários gemidos e arrepios de prazer do meu corpo de quatro.

- Coé, tu vai mesmo comer esse viado, Mauro? – Tico perguntou ao irmão gêmeo.

- Lógico, caralho! Olha como é que eu tô, mano? – Teco tirou as mãos do ventre do Brenner só pra apertar o volume da cobra naja no calção do futebol e mostrar seu estado, com a giromba pulsando e pedindo abrigo carnal. – Tô em ponto de bala, doido pra amolar a faca no rabo desse sem vergonha, pô. Tu que tá de bobeira de ficar só olhando, pegou visão?

- É mesmo, paizão, a parada é entrar na dança e ir conforme o ritmo, tá ligado? – Pixote concordou e alisou o queixo com uma mão, enquanto também manifestou a mania de se patolar com a outra durante o papo com os parceiros de time. – Tá na chuva é pra se molhar, comigo não tem essa, não. Qual vai ser?

- Já dei o papo que tô dentro, cria. A gente já não comeu várias piranhas juntos? Agora não tem diferença, não, bora varetar o buraco desse viadinho aqui mesmo, foda-se. Relembrar os tempos antigos, né não? Hehehehehehe! – foi a vez do TG de rir. – Tu que é otário de ficar de fora, Ticão, na moral.

- Com tanta buceta pra comer nesse bairro e vocês aprontando com viado? Nunca fiz isso na minha vida, pô. – Maurício Tico voltou a dizer, fazendo questão de se defender. – É o que, carência? Necessidade? Seca?!

- Paizão, não vou repetir. É que nem comer piranha. Tu não comeu e come várias piranhas do bairrinho?

- Claro, TG. E daí?

- E daí que comer cuzinho de viado é treino, pô. A gente treina aqui e depois fala sério na hora de fazer filho, se ligou? Tem que machucar mesmo, nada de recusar buraco, não. Quem perdoa buraco é a Prefeitura do Rio, seu moleque! Tu tá por fora. Ó, se não tá a fim de participar, então é melhor tu se adiantar e esperar ali fora com o PQD, já é? Fica aqui de voyeur me pentelhando não, irmão. – TG encerrou o discurso, virou de costas pro amigo e voltou a dar atenção à minha putaria com o Brenner e o Miguel.

Pronto, foi assim que o TG se uniu ao Rangel, ao Gordão, ao Pixote e ao Nareba ao meu redor, me olhando e testemunhando tudo que eu era capaz de fazer naquela casa inacabada e deixada em tijolos. Atrás deles e de fora da roda, o Maurício Tico também se pôs a observar, meio que curioso, enquanto o Guilherme PQD continuou da porta, virado de costas pra gente e nos ignorando completamente. O Brenner metralhando meu ânus com a carrapeta cabeçuda, tentando ficar só no comecinho do cu, mas o Teco mantendo as mãos presas nas laterais da cintura afiada do moleque magrinho e o conduzindo até à última das minhas paredes internas, exigindo o máximo de alargamento por parte das minhas pregas pra dar conta da extensão vertiginosa da mamba do novinho bom de pica.

- AAARRRSSSS! Caralho, Teco, por que tu tá com a mão em mim, seu filho de uma puta!? Oorrrrfffff, vai se foder, cuzão, tá pensando que eu sou brinquedo, é!? – aflito com o nosso atrito, eis que o pivete finalmente apoiou as mãos no meu cóccix, escorou o engate e passou a trepar com a entrada completa e integral da jiboia no meu oco, batendo furioso com os culhões por trás dos meus. – OOOORRRSSSSS, PUTA MERDA, VIADO! HHMMFFFFF, SSSSS! QUE ISSO!

- OOOINNSSSSS! QUE DELÍCIA DE BOTADA, PUTA QUE PARIU! – cheguei a dar um tranco pra frente e parei de mamar o Miguel sem querer, fugindo do controle do Varela por um breve momento e piscando de vez na trave pontuda do Brenner. – Mmmmsssss, que fogo do inferno que eu tô sentindo, meu cuzinho tá todo preenchido e ardido, FFFFF! Tesão do caralho, para não!

- UUUUURRRFFFFF! MUITO APERTADINHO, VAI SE FODER! MMMFF!

- Sssss! Delícia! Tá vendo só porque eu tô te dando essa moral, Brenner? – Teco seguiu controlando o ventre do amigo e o obrigando a me cravar até o talo, sem a menor possibilidade de deixar qualquer pedaço do caralho de fora do meu corpo durante no coito. – Assim que se come viadinho do cu trepado que nem esse sacana do Félix, tá pegando o jeito? Hehehehehehe! Pode investir com gosto que ele se amarra, a parada dele é sentir o cu queimando, né não, viado? Fala comigo, né disso que tu gosta, de emprestar o furico até alargar?

- OOOINNFFFF! ACERTOU EM CHEIO, SEU DESGRAÇADO! – eu PADECI no paraíso, insisto em dizer, porque eram muitas mãos e muitos corpos me dominando, me ansiando e me desejando ao mesmo tempo, como se eu fosse puxado, querido e comido em vários sentidos e direções diferentes, até mesmo por aqueles machos que sequer tinham me tocado ainda. – ME ARREBENTA, CARALHO, ME ENCHE DE PICA E DE LEITE, FODA-SE! AAAINNSSSS, FFFFF! DELICIOSO, PARA NÃO!

- AAAAARRRFFFFFF, SEUS FILHO DA PUTA! SSSSSSSS! – o roludo do Brenner todo suado e sem tirar uma só peça do uniforme da escola pública pra trepar no meu traseiro.

- Hmmmmssss! Aí, não tô dizendo que sei tratar um viadinho? Hehehehehehe! Tem que treinar e adestrar com violência mesmo, comigo não tem nada de carinho, não. O amor eu deixo pra fiel em casa, né não, irmãozinho? – Mauro Teco então virou para o irmão gêmeo e o provocou. – Dá o papo, Ticão!? HAHAHAHAAHHA! Moleque ainda não se acostumou com o ritmo da nossa tropa. Hehehehehehe!

- Caralho, Teco... Não tava ligado que tu tinha esse lado. – Maurício não escondeu o susto e foi chegando mais pra perto da roda, pra ficar próximo de nós.

- Qual lado, de fazer putaria? Porra, até parece que tu nunca me viu trepando com a minha mina, irmão. Tá careca de saber que eu fodo pra caralho, pô.

- Mas com viado?

- Ih, quê que tem? Mesma coisa, porra! Tudo que eu faço com xereca eu faço com essa bicha aqui também, tem erro nenhum não. – Teco respondeu sem medo e voltou a dar atenção a nós, tornando a pôr ambas as mãos pra empurrar o corpo suado do atacante Brenner pra cima do meu. – Ssssss! Isso, carca nesse viadinho mesmo, perdoa ele não, moleque. Filho da puta veio pra cá atrás de pica, lembra? Parou a gente na rua e disse que mamaria o time todo se fosse preciso, agora tem que aguentar a pressão, hehehhehehe! Fffffff, assim, fode mesmo! Mete pra valer, porra, arregaça esse viado, Brenner!

Por falar no acelerado do Brenner, pensa num moleque da pele bem escura, do corpo magrinho, os ombros largos e pontudos, desses definidinhos que tão sempre sem camisa e com o short molinho descendo na cintura, deixando as marcas do oblíquo evidentes no ventre ignorante. Um garotão esguio, liso, com algumas espinhas na testa, aparelho nos dentes e a barbicha querendo despontar no queixo. Faminto, marrento, veloz e, consequentemente, era o atacante do time de futebol, não havendo outro mais rápido e mais fominha do que ele.

- UUURRRFFFF, QUE CUZÃO QUENTE QUE TU TEM, EIN, FÉLIX!? – não aguentando mais tenta pressão, eis que ele tirou os joelhos do chão, montou por cima de mim e passou e me comer de cima pra baixo e de trás pra frente, ganhando sustentação completa e o ângulo perfeito pra acelerar no engate. – AAAARRRSSSSS, FFFFFFF! CARALHO, AGORA SIM, HHMMMFFFF!

- AAAAINNFFFF, É DISSO QUE EU GOSTO, PORRAN! ME ARREBENTA MESMO, TEM DÓ NÃO, CRETINO!

- Ah, é, seu viado!? – desproporcional no jeito de se comportar, eis que o gêmeo porra louca mostrou do que era feito e resolveu se soltar na frente de todo mundo. – Então vou te fazer de brinquedo, foda-se!

Teco saiu de trás do atacante e também mudou de posição, aproveitando que eu tava de quatro no chão pra me manter entre suas pernas peludas, de pé sobre mim. Mauro ficou posicionado entre Miguel na minha frente e o Brenner atrás, até que desceu seu corpo e montou em minhas costas como se eu fosse seu cavalinho, sem pena de desmontar o peso do próprio físico suado e molhado sobre o meu. Até os outros machos à nossa volta ficaram surpresos diante do comportamento sádico e do tom dominador explosivo do gêmeo sem noção.

- Caralho, aí sim, moleque! Bota esse viado pra sofrer, dá moleza pra ele não. A gente tava tranquilão voltando do fute e foi esse arrombado que brotou querendo pica, não foi? – o Pixote fez questão de recordar do meu comportamento dissimulado, ostentou novamente seu jeito devasso de trintão fominha e alisou um de seus dreads enquanto apertava a rola no calção suado. – Quando eu te pegar, vou fazer tu chorar na minha caceta, Félix, tu tá fodido na minha mão. Hehehehehehe! Espero que tu se amarre em cheiro de macho, porque o tanto que eu suei no fute... Tu não perde por esperar.

- Ssssss! Crava lá no fundo desse empresta cu, Brenner, pode botar pra foder, porra! – agora foi o TG quem pôs as mãos na cintura do atacante magrinho e o ajudou a chegar no fim da minha carne anal, ardendo minhas pregas e amarrotando minha próstata. – Ffffff, isso, assim! Arrebenta ele também, Teco, dá mole não! Hehehehehehe!

- Porra, quem me dera ter um boneco inflável desse à minha disposição sempre que eu voltasse do colégio, na moral. – mesmo tendo namorada, o tal do Rangel, outro dos novinhos de 19 anos, também se empolgou e não tirou os olhos de mim, tampouco a mão do relevo de piroca escondida na calça jeans do uniforme. – Pega esse arrombado de jeito também, Teco, ajuda o Brenner, vai? Tesão do caralho! Sempre quis fazer com outro cara o que eu faço com a minha mina, vou mentir não. Hahahahahaha! Será que é fetiche?

- Isso aí, mermão, com viado é assim que se fala. Hoje tu vai ter a oportunidade de testar pra ver se é fetiche, então, paizão. E eu espero que o Félix goste muito de mingau, porque eu sou o que mais esporra nessa roda aqui. Já ouviu falar em hiperespermia, viadão? Hehehehehhe! – Gordão, outro dos trintões, coçou a barba e patolou um pacote mais do que exagerado de piroca acumulada no short, com saco, pentelhada e tudo mais.

- Vamo ver se tu é tão foguento assim, viado endiabrado. Hehehehehehe! – foi aí que, ainda montado em mim eprimeiramente virado pra trás, Teco ficou de frente pro Brenner, arreganhou minhas nádegas e abriu caminho pro colega magrinho devorar meu rego com muito mais espaço. – Isso, moleque, arrebenta o cu desse viadinho até ele se arrepender de ter topado liberar pra geral, vai?! Ffffff! Esfola esse buraco, faz o cu dele de xota pra deixar largo! Ssssssss! Quero que o Félix saia daqui arrependido de ter arrumado confusão com a nossa tropa.

- OOINNSSSSS! TESÃO DO CARALHO, ASSIM QUE EU QUERO, PODE EXTRAVASAR COMIGO NO BASE DO ÓDIO, INFERNO! FFFFFFF! – dei o cu de pau duraço, disparando fisgada atrás de fisgada no trombone do Brenner e dilacerando nosso encontro no prazer extremo do atrito físico. – AAAAINNNFFFFF, PORRAAAAAA! ISSO, DESGRAÇADO, ISSO!

- AAARRRGH, SSSSSS! TÔ QUASE GOZANDO, FÉLIX! QUER LEITE, QUER!? VOU TE ENCHER DE MINGAU, FILHO DE UMA PUTA!

- Caralho, Teco! Porra, vocês são foda, ein!? Tão tratando o viado como se ele fosse uma atriz pornô, que isso! – até mesmo seu irmão Maurício se rendeu à cena e meteu a mão por cima do calção do futebol, escondendo e ao mesmo tempo revelando que ficou ouriçado e galudaço com o nível estrondoso da putaria. – Não tão nem aí se é outro homem, né? Puta merda!

- Ele é homem que se amarra em emprestar o cu pra outro homem, Tico, tua ficha ainda não caiu? O Félix é cheira rola, maluco. Parada dele é fazer o cuzinho de xota e deixar os parceiros do bairro gozar dentro. É ele que fortalece às quatro da madrugada, porra! É esse viado que salva os cria quando eles tão na seca, pegou a visão? Tamo em família, Ticão, deixa logo de onda.

- UUUURRRFFFF, TÔ QUASE TE LEITANDO, VIADO, VAI TOMAR NO CU! SSSSSSS! ESSE MAURO TECO É UM BOM DE UM FILHO DA PUTA, TÁ ME DEIXANDO À VONTADE, QUE ISSO! AAARRRSSSS! – o magrelo pirocudo se viu livre diante da ajuda do colega de time, aumentou a pressão e só deu pra ouvir o “vapo, vapo, vapo, vapo” da colisão da cintura ignorante com as beirolas do meu anel. – OOOORRSSSSS, FFFFFFF! SUSTENTA, PUTA! PIRANHA, CADELA!

De pentelhos devidamente aparados, suando, todo arrepiado e acelerado em suas botadas desgovernadas, Brenner tinha o cabelinho na régua, disfarçado e com reflexo loiro, e tava sempre com o celular preso pra fora da cintura, bem modinha do momento, pra não comentar do cordão prateado no pescoço, do relojão de pulso e dos chinelões slide. Ele era o vulgo malvadão, pra quem é carioca, e tava ali se perdendo na carne do meu cuzinho engraxando e espanando toda a curvatura de seu porrete cabeçudo, comemorando os 18 anos em grande estilo, com muito sexo anal e a vara preta enfiada no meu rego.

- Só acho que tu tá falando pra caralho, viadinho, se liga no papo, porra! – truculento, Varela perdeu a paciência, trincou minha nuca como se eu fosse um boneco e me empurrou pra preencher minha goela com o mastro grosso do Miguel, nem aí pro fato de estar segurando a beringela do colega na mão. – Ssssssss, é isso que eu quero ver, Félix, tu mudo e lotado de pica, escutou? Heheheheheeh! Lugar de viado é no pau, seu filho da puta! Não disse pra gente que tua especialidade é ser feito de cadela, cretino?!

- GGGHMMMM! – praticamente entubado em caralho, eu não consegui dizer nada, apenas gemi, babei e calibrei a estaca do Miguel sendo conduzida pelo mandão do Varela, e também pisquei o cuzinho na metralhada impaciente e profunda de um Brenner prestes a esporrar, guiado pelo dominador do Teco.

- AAARRRFFFF, QUE MAMADA PROFISSA, EIN, FÉLIX!? SSSSSS, VIADO PRA MIM TEM MAIS É QUE MAMAR MESMO, NÃO TEM JEITO, CRIA! HEHEHEEHEH, FFFFFFFF! – o próprio Miguel não se aguentou e relaxou todo na minha garganta, deixando a uretra tubulosa emperrar sobre minha língua e a chapuleta deslizar no céu da boca. – Isso, engole tudo, vai!? Assim, puto! Hmmmfffff, caralho!

- Maceta, paizão! Mostra pra esse viado como é que se faz, foi ele quem pediu pra mamar geral. – TG flexionou os músculos na hora de dizer isso e continuou apertando a linguiça desenhada no short do futebol, doido pra ter seu momento de finalmente pôr as mãos graúdas em mim. – Se fosse eu, já teria botado esse arrombado pra ver leite há mó tempão, vai tomar no cu!

- Qual foi, cria, dá a vez logo pra eu poder ser feliz um pouquinho, pô. – o Rangel usou o tom de moleque pidão na hora de falar, rindo e exibindo os muques de bom percussionista neste momento. – Tô como? Galudão, cheio de leite pra dar pra esse viado.

- Oh, oh, pode entrando na fila, garotão! – foi a vez do Gordão de intervir, outro que não escondeu o poste e o saco megalomaníaco marcado no calção suado. – É putaria, mas cada um tem sua vez, tá pensando o quê?!

- Filho da puta sabe mamar bem uma piroca, né? Não é à toa que geral tá ligado que viado representa mais que mulher na mamada. – Pixote fez sua reflexão, manuseou a ferramenta escondida na roupa e riu, safado que só ele.

- UUUURRRFFFFFF! QUE ISSO, FÉLIX! Perco tudo quando tu engole até o talo, puta merda, viado! – ensopado de suor, de mãos atrás da cabeça e revelando ambas as axilas peludas pra mim enquanto eu o mamava, eis que o Miguel ameaçou ejacular na minha boca e novamente a pressão da mão do Varela me botou pra engolir a giromba até o talo. – OOOORRRSSSSS, AÍ EU NÃO AGUENTO! ASSIM TU VAI VER LEITE, PUTO! HMMMFFFFF!

          Sendo alguns anos mais velho que seu amigo Brenner, Miguel tinha o corpo mais desenvolvido e um tanto quanto maior e mais largo do que o do atacante do time de moleques peladeiros do bairrinho. Pra começar, posso dizer que ele não era tão molecote quanto o Brenner ou o Rangel, por exemplo, já que seu físico tinha aparência de mais experiente e um pouco mais velho, talvez em seus 22, 23 anos de idade. Miguel também era todo liso, tinha a pele morena, parda, e bem mais clara que a do magrinho apressado, possuindo um corpo massudo, fortinho e quase parrudo, com panturrilhas firmes e nas quais eu me segurei durante os preciosos segundos de ter minha faringe tocada pela chapoca maciça e bojuda de sua espingarda.

- SSSSSS, OORRRFFFF! AAARRRSSSS, CARALHO, FÉLIX! QUE BOQUINHA AFIADA QUE TU TEM, EIN, IRMÃOZINHO!? SE FODER! HMMMFFFF! – ele ficou na ponta dos pés novamente, exibindo os sovacões molhados, suando e derretendo no meu poder de sucção.

- GGGHM, FFFFFF! – eu, como sempre, estufado de calabresa batucando na goela, tendo meu queixo feito de airbag do sacão do marmanjo e ao mesmo tempo sustentando o tranco faminto e apressado de um Brenner cada vez mais perto do gozo fulminante no meu rabo.

- Já dei o papo que é pra engolir tudo, Félix, seu viadinho do caralho! Tá me desafiando, é, cuzão!? – taxativo e atrevido na arte de dominar, Henrique Varela me deu tapas na cara e cuspiu na minha boca várias vezes nesse meio tempo em que me botou pra engolir a bigorna de seu amigo de futebol. – Isso que eu quero ver, piranha! Se tu é viado mesmo, então trata de agasalhar essa piroca inteira, porra! Chega de enrolação, só quero ver ação, ouviu? Ssssss! Vadia, puta!

- AAARRFFFF! ASSIM EU VOU GOZAR, VIADO! OOORRSSS!

Aliás, o que dizer da clava grossa e da uretra tubulosa e totalmente destacada? Parecia até que o encanamento sustentava o peso envergado e tombado dos mais de 19cm da ferramenta, com a cabeça avermelhada e o corpo tão pardo quanto a pele morena do Miguel. O melhor era o tamanho do sacão do safado, porque sua peça era evidentemente mais espessa do que comprida, resultando num pedregulho veiúdo e graúdo que super combinava com o tamanho das bolotas dentro do escroto pelancudo e moreno. O cara tinha 22 anos de idade, eu acho, mas um par de bolas que deixaria qualquer paizão de família com inveja, de tão enormes e pesadas que elas eram. Como ele ainda não era pai, considerando que devia comer buceta adoidado no bairrinho?

- Na moral, eu não sei nem por onde começar quando chegar na minha vez, paizão, papo reto. Sou viciado em garganta profunda, mas ver o Brenner macetando o cu desse viado tá me deixando no aço, tá ligado? – Rangel se deu por vencido, arriou a calça do colégio e botou a trave de fora, revelando seu mastro não circuncidado, de espessura mediana, porém envergada pra cima, extenso e nem um pouco generoso no comprimento, passando facilmente de 20cm. – Olha só como é que eu tô? Tá foda de segurar a onda, vou acabar gozando sem tocar no meu pau. Fffffff!

- Caralho, seu moleque, tu tá armado, é!? Vira essa porra pra lá, fedelho! Tá maluco? – Gordão deu-lhe o esporro e foi pro outro lado da foda, se afastando do Rangel, mas sem parar de se masturbar por dentro do calção. – Eu galudão e esse cuzão querendo me mostrar a pica, porra!

- Qual foi, porra, vão brigar? Hahahahahaha! O Brenner já vai gozar, bora começando a revezar o viado do Félix. – Pixote também arriou o calção e mostrou a bengala da cabeça rosada, mas do couro grosso e moreno, sendo uns 17cm de pica curvada pra baixo, do tipo que encaixa certinha na garganta e faz o saco pentelhudo bater sem parar no queixo, excelente pra mamar. – Também não tô mais aguentando, maluco.

- OOORRFFFFF! NEM EU TÔ AGUENTANDO, FÉLIX! SSSSSSSS, SE FODER, VIADO! CUZINHO DE VELUDO, TÁ TUDO MUITO QUENTE, PORRA! – guloso e sempre apressado, o Brenner chegou no ápice montado na minha traseira, aí esticou todo o corpo e passou a meter no ângulo ideal da entrada, arrastando tudo meu por dentro. – OOORRSSSS, VAI TOMAR NO CU, SEM NEUROSE! AAAARRSSS, FFFFFFF!

- Mermão, isso daqui tá mais frenético que gravação de filme pornô, sem caô. – Ticão ficou assustado no nosso meio, mas a protuberância deformando seu short não escondia que o gêmeo também estava sofrendo as consequências da exposição diante da nossa foda truculenta.

- Aprende, brother, viado bom é viado que deixa a gente fazer de cadela, não tem melhor. Hehehehehehe! Isso, Félix, dá o cu pra um enquanto engole a piroca do outro, vai? Se ficar de muito fogo, vou te botar pra bater punheta pra gente, melhor tu andar na linha. – ainda sentado nas minhas costas e se aproveitando da minha posição de quatro, Teco agora ignorou Brenner, soltou minhas nádegas, virou pra frente e decidiu intervir no meu oral, ajudando Miguel e Varela a empurrarem minha nuca. – Quero te ver enchendo a bunda de gala e tomando leitada na goela, viadinho do caralho! Tu não disse que era capaz de deitar um time inteiro de futebol? Duvido! Hehehehehehe! Só vou parar quando tu se arrepender da tua decisão de ofertar o rabicó pra nossa tropa.

Foi nesse momento que uma energia diferente explodiu entre os moleques e uma situação completamente inesperada aconteceu entre eles. No meio da mamada profunda e impositiva que eu tava dando no Miguel, eis que seu rival Varela olhou pros culhões do amigo, observou a estampa da cueca boxer que o moreno parrudo estava usando por baixo do calção do futebol e não deixou passar batido.

- Caralho, seu corno, essa porra dessa cueca é aquela minha branca que eu tô procurando há semanas, é? Lá do dia da viagem, Miguel, seu filho da puta!?

- Ah, tá de sacanagem que tu vai interromper meu momento de prazer só por causa disso, paizão? Para de caô, né!? Porra! Tô aqui pra ganhar uma mamada, quero estresse nenhum n-

- Mamada porra nenhuma, tu vai tirar essa porra dessa cueca agora e vai me devolver, seu ladrãozinho do caralho! Tá pensando que eu não vi!? Arrombado!

- Foda-se, Varela! Tô brincando contigo não, irm-

- Brincando é o caralho, tô dando o papo reto, Miguel! Anda, 171 dos infernos, devolve a minha cueca, porra! Mania escrota que tu tem de pegar as roupas dos outros e vim com essa de foi sem querer, cuzão! Bora, quero de volta, tô zoando não!

- Tu tá falando sério que vai querer a cueca que eu usei o dia todo, vacilão!?

- E daí? Tu acha que eu tenho nojo de pica? Se tivesse nojo não teria uma no meio das pernas, não andaria com vários marmanjos e não seguraria na tua pra enfiar na boca desse viado encapetado! Anda, irmão, devolve a porra da minha cueca! É minha boxer favorita e eu tô há mó tempão procurando, tem noção!? Lalau de uma figa, isso que tu é, Miguel! Vacilão é tu, seu otário!

- HAHAUHAUAHAHAA! Só pode ser brincadeira, esses dois nunca param!

- “Devolve mesmo, cara, melhor devolver.” – pensei comigo e não resisti ao trocadilho. – “Afinal de contas, cê sabe o que é passar um dia inteiro usando a cueca suada do seu amigo? Hihihihih...”

- Puta que pariu, ein, pirralhada!? Vocês não desistem dessa implicância, vão tomar no cu! A gente aqui doidão pra mergulhar nesse viadinho e vocês arranjando treta, é pra se foder mesmo.

- Pois é, toda vez a mesma merda! Por isso que tem que ter o momento desses novinhos e depois o nosso, só dos mais velhos. Separado, tá ligado?

Mesmo diante das risadas, das zoações e dos deboches do restante do time, o Miguel parou de me botar pra mamar, o Henrique Varela deixou de me dar atenção por alguns breves segundos e ambos começaram a tirar suas roupas para então trocá-las, resultando em momentos de putaria nos quais ficamos apenas eu e Brenner fodendo, o Rangel e o TG se masturbando pra gente, Teco sentado sobre mim, Gordão e Pixote se patolavam por cima das roupas, enquanto o Ticão e o Nareba nos observavam meio que de fora da roda e o Guilherme PQD permanecia na porta, parado e de costas pra tudo que estava acontecendo.

- Quer roubar cueca minha, seu viado!? Fica com essa daqui, ó, toda rasgada e manchada. – sem papas na língua, Varela removeu o calção suado junto com a boxer que tava usando e jogou na direção do amigo parrudo, arrancando ainda mais risadas da tropa de homens e fazendo todo mundo achar graça da situação inusitada. – Agora tu vê!? Pode nem dar mole com as roupas perto desse 155!

- Aff, seu arrombado! Vai me botar pra vestir esse trapo velho, é isso mesmo? Essa porra aqui parece tanga, não vai segurar nem metade do meu saco, porra!

- Foda-se, seu filho da puta! Ou é isso ou tu volta pra casa sem cueca, tô nem aí! A minha favorita, justamente a mais confortável é a que tu quer pegar? Duvido, vai ficar com essa daí mesmo, vacilão! Ladrãozinho!

O melhor de tudo foi que Miguel realmente não se intimidou diante daquele cenário inesperado, pegou a cueca usada e manchada jogada pelo Henrique Varela e começou a vestir, não tendo o menor tipo de questão quanto a usar a mesma peça de roupa onde outro macho suou e transpirou durante várias horas do dia, incluindo ao longo da peladinha que eles jogaram minutos atrás. Não apenas isso, o Varela também ignorou todas as circunstâncias e fez a mesma coisa que o Miguel, vestindo sua boxer predileta, independentemente do fato do galalau parrudo ter suado e esfregado a piroca no tecido temperado e fresco.

- E aí, tá gostando de sentir a quentura dos meus culhões nas tuas bolas, seu vacilão do caralho?!

- Tô nem aí, irmão! A parada é tu parar com essa mania de afanar as roupas dos outros e não devolver, pegou a visão? Da próxima vez não vai ter aviso, não, vou logo chegar dando uma tapa na tua fuça que é pra tu ficar esperto, seu otário! – Varela não deixou barato.

Testemunhar tudo isso fez eu dar o cu pro Brenner na base das piscadas desenfreadas, prendendo e soltando sem querer, resultando em movimentos involuntários que esmagaram minha próstata no caralho do novinho magrinho e que me derreteram de dentro pra fora, em ondas de prazer escaldante. Com o suor do marrento escorrendo no meu corpo e o peso do Teco dando tapas instigantes na minha cara pra me manter arrebitado, não consegui conter minha própria reação aos estímulos de tantos machos ali reunidos, olhei em volta enquanto tomava furioso no cu e tudo que vi foi TG e Rangel se masturbando na minha frente, como se quisessem tomar o lugar que antes era ocupado por Miguel e Varela.

- OOOORFFFFFFF, VOU GOZAR, FÉLIX! SSSSSS, CARALHO! – o atacante do time perdeu as estribeiras atrás de mim, apertou os dedos na minha cintura e cravejou o porrete até o fundo, agora sozinho e sem precisar da ajuda do Teco pra chegar no final do meu eu. – AAAARRRSSSSSS, FFFFFF! FILHO DA PUTA, VOU TE ENCHER DE GALA, SEU VIADINHO DO CU QUENTE! UUURRFFFFFFF, MMMSSSSS!

- AINNNNSSSSS, ME ARREBENTA, DESGRAÇADO! PODE MACHUCAR, FODA-SE! – finalmente sem ter uma vara na boca, me soltei e rebolei enquanto sentia as rebocadas profundas, dançadas e casadas que o Brenner deu contra minha lomba arrebitada, fazendo o “pá, pá, pá, pá, pá” insistente explodir entre nós e encher os ouvidos dos outros machos. – OOOOHNNNFFFF! É ESSE BARULHINHO QUE EU QUERO ESCUTAR, BRENNER, PODE MARRETAR! HOJE É TEU ANIVERSÁRIO, COME MEU BOLO TODO, PORRA! SSSSSS! SEU CARALHUDO DOS INFERNOS, ISSO QUE VOCÊ É, MOLEQUE MARRENTO!

- Ssssss! Machuca esse filho da putinha, paizão!

- Amassa o rabicó desse arrombado, moleque! Fffffff!

Na minha frente, a dupla Varela e Miguel voltou a tomar posição, o garotão parrudo tornou a pôr a chibata pra fora e insistiu em me botar pra mamar, dessa vez sendo acompanhado por seu rival, que fez a mesma coisa, abaixou o calção e mostrou a marreta branca, circuncidada, da chapeleta rosadinha e das beiradas da cabeça meio arroxeadas no estado de inchaço, muito mais comprida do que gorda, exatamente o oposto da pistola do Miguel. Como se não bastasse o fato de ambos estarem vestindo a cueca um do outro, eles não se importaram com o toque inevitável das glandes dentro da minha boca, até que segurei uma piroca diante da outra e as esfreguei, resultando no encontro máximo entre Henrique Varela e Miguel.

- Orrrssss! Bota logo esse viado pra mamar, Varela, para não!

- Bota tu, cuzão, cansei de te dar moral. Tá na tua vez, não acha, não?

- Aff, tu é muito arrombado, ein? – mesmo relutante, o moreno parrudo segurou minha nuca com uma mão, pôs a outra na própria piroca e juntou à vara do parceiro, pondo ambas na minha boca de uma só vez. – Aarrrfffffff, caralho! Quentinho, puta que pariu!

Agora, além de sentirem os pentelhos, o calor, o frescor, o suor, as impressões dos culhões e até os pingos das mijadas recentes, eles também sentiam um envolvendo a genitália do outro de tempero masculino e testosterona, pra não falar das glandes se tocando e dos freios enroscando entre si, dançando no mesmo ritmo e sob a mesmíssima pressão física.

- UUURRSSS! Engole tudo, vai, Félix!? FFFF, carallho!

- SSSSSS, DELÍCIA DE BOCA!

- GMMMM! – eu entubado novamente e ainda tomando no rabo

- OOOORRRSSS, CUZINHO QUENTE DA PORRA! MMMSSSS!

Cinco, dez, quinze minutos de porradaria violenta comendo solta, um bando de molecote recém saído do futebol, geral suado e fazendo rodízio no meu corpo, na minha carne, tudo isso numa casinha abandonada e debaixo do sol da tarde, sem qualquer um dos vizinhos do bairro desconfiar do nível apocalíptico de atrocidade e de putaria que tava explodindo bem ali. Meus joelhos doloridos por causa da posição, os pivetões trocando o tempo todo e se misturando pra fazer o que quisessem comigo, no maior estilo boneco inflável da rapaziada. Até que...

- Qual foi, Nareba? Lembra que a gente disse que um dia ia te levar no puteiro pra tu dar uma namorada pela primeira vez, cria? – um dos amigos lembrou.

- Aham, claro que lembro. – o tal do Nareba respondeu e já abriu o sorrisão.

- Então, o dia é hoje, cria.

- Hoje, paizão? Tá doido?

- A hora é agora, meu camarada. Hehehehehehe!

- É, Nareba. Chegamo no puteiro e a puta que a gente te prometeu tá aqui, ó. – Gordão nem me conhecia, mas apontou pra mim e riu, me olhando como se eu fosse objeto, seu buraco na parede. – Tá a fim de dar uma namorada, garotão?

- Só se for agora.

Nareba era o apelido de um moreno narigudo que também era o mais pirocudo entre os molecotes. 19 anos, careca e dentuço, com um bigodinho escuro e fino acima do lábio superior, as pernas muito peludas, pelos no meio do peitoral, pés desenhados em formato de garrancho e toda uma beleza rústica e não refinada, por assim dizer. A pele das bochechas meio esburacadas, algumas espinhas na testa e uma barbicha falhada no queixo, parecendo mais um chumaço do que barba. Uniforme de quem tinha acabado de sair da escola direto pro futebol, pra não falar da cara de chapado e do tubo de loló em sua mão. Esse macho nunca me viu na vida e nem me deu oi, apenas ganhou a vez dos amigos, se posicionou atrás de mim, não vestiu camisinha e já foi entrando com a jararaca cabeçuda de mais de 20cm.

- AAAINNSSS! Puta que pariu, que jumento da porra que cê é! FFFFF! – cheguei a me recolher de ardência, mas admito que foi delicioso o arrastar da carne.

- SSSSS! Caralho, é muito apertadinho, ein? – o garotão se assustou.

- Apertadinho cê gosta, é? OOINNFFF!

- Bom pra caralho, e olha que eu ainda nem botei tudo. – aí fez pressão e entrou mais, quase todo, me dando a sensação de aumentar de peso por causa de tantos quilos de pica em minhas entranhas. – GGRRR, AAARRSSS!

- OOOINNSSSSS, PUTA MERDA! – gemi alto e foi a vez do TG de lascar piroca no fundo da minha goela, me impedindo de fazer barulho.

- OOORRRRSSSS! Agora sim tô do jeito que eu gosto, paizão, hehehehe!

- Ssssss! Amassa esse viadinho, Nareba, dá mole não! – Varela botou fogo e foi acompanhado por alguns dos seus amigos.

Pra ser sincero, o Nareba era o mais feio entre os colegas e ele só tava ali comigo perdendo a virgindade porque nunca havia comido buceta antes, de vez em quando eu fazia essas caridades. Só que o macho era o maior dos pirocudos, seus pentelhos não pararam de pentear minha bunda, bem como os culhões enormes bateram insistentemente contra os meus conforme ele me engatava na pressão. Esses detalhes me deram a certeza de que mesmo sendo cabaço até então, o malvado tinha o espírito do metelhão encarnado em seu corpo quando me montou e me possuiu no chão da casinha abandonada.

- AAAARSSSS, DELÍCIA DE CU!

- É isso aí, menorzão, bota pra foder! Hahahahaha! – Mauro Teco comemorou como se fosse o maior orgulho testemunhar o amigo perder a virgindade comigo, ainda esticou a mão e o cumprimentou. – Sarneou, assim que se faz, hehehehehe!

- Papo reto, Nareba, dá teu nome no cu desse viado, porra! Hehehehehe! – Rangel também achou graça e parabenizou o amigo de futebol. – Mete com força, vai? Soca no ódio pra gente ouvir o barulho das botadas, irmão.

- AAAARRFFFFF, CARALHO! – o Nareba ouvia essas coisas e ficava visivelmente desconsertado, aflito pra inchar dentro de mim e me atropelar ainda mais.

- SSSSSS, ENGOLE TUDO, ISSO! – enquanto TG continuou na minha frente, me botando pra mamar vara e chupar suas bolotas pesadas de dotado.

Dois bofes diferentes entre si e ambos me dividindo ao meio, assim como seus outros parceiros também fizeram e aguardavam pra refazer. Enquanto o Nareba era ombrudo, todo quieto, aéreo e visivelmente induzido pelos amigos, o TG era um negão de quase 2m de altura, forte, musculoso e casado, trabalhava num depósito de gelo e tinha 29 anos de idade. Peludo, sacudo, pirocão comprido, porém não tão grosso. Circuncidado, cabeçota roxa e tortão na diagonal, pra esquerda e pra cima, envergado e com aparência de que todo dia tomava sentada de fundo de buceta, deu pra ver fácil. Freio gasto e soltinho, as veias parecendo que iam explodir de inchaço, a glande massiva, carnuda e com marcas de uso.

- HHHHMMFF! CARALHO, QUE FOGO GOSTOSO DO INFERNO! – me arqueei feito um felino nesse momento e senti uma pica em cada mão, pra não falar da boca e do cuzinho.

- Cala a boca e me mama, porra, já mandei! – TG voltou a me ganchar e eu fui enchido de bengala até à garganta, lacrimejando de orgulho e sendo saciado de uma ponta à outra do corpo. – GGRRR, SSSSSS! Disso que eu gosto, puta! Boqueteira do caralho, engole tudo! MMMMMMFFF!

- OOOORRRSSSS, BOM PRA CARALHO, CRIA! – o novinho caralhudo montado no meu lombo começou a dar sinais de que não aguentaria muito tempo.

- Cuzinho de viado é cuzinho de viado, menor, a gente te deu o papo. Hahahahaha, ssssss!

A trolha do Nareba parecia um tacape, um porrete que era monstruoso na largura, abominável no comprimento e esmagador na aparência de usado, gasto e mal encarado, apesar de o moleque ser zoado de virjão. Prepúcio grosso, bem espesso mesmo, grande, veiúdo e napolitano, porque a chapoca era rosada, a tromba era preta e a passagem de uma pra outra mudava bruscamente de cor, misturando o preto e o rosa. Seu caralho era inegavelmente o maior e mais espesso da roda, nem mesmo os machos mais velhos e já casados tinham como dar dentro. E o que ele tinha de pirocudo tinha também de introvertido, quieto, na dele e meio lerdão, acho que por isso me comeu sendo apressado pelos amigos, porque ele em si era desajeitado nas botadas.

- UUUURSSSS! – nem avisou que ia gozar, apenas empurrou até o talo e disparou gala no fundo do meu rego, deixando todos os seus amigos impressionados com a cena de reprodução. – AAARRRFFFFF, PUTA QUE PARIU! SSSSSS!

- HMMMMSSSSS, CARALHO! – junto do Nareba, Brenner, o novinho pretinho e abusado que era o atacante do time, também perdeu o fôlego e procurou espaço ao meu lado, mirando o caralho por cima da minha bunda depois de ter me comido. – GOZEI, FODA-SE! OOORRRSSS! Presentinho de aniversário, hehehehehe!

- FFFF! Delícia de buraco, ein, viado?! – jato atrás de jato de leite e a bigorna cabeçuda do Nareba sem parar de largar veneno na minha carne quente, me enchendo de gala e me lotando.

- GMMMMM! – quase desmaiei de prazer e nem pude gemer, graças à clava do TG bagunçando minha boca nesse momento.

- HMMMMMFF, PUTA MERDA! VOU GOZAR TAMBÉM, SAFADO! – o próprio TG foi o terceiro em seguida, não demorou muito e lançou mais de dez tiros de gala grossa no fundo da minha goela, me engasgando e grudando seu catarro de porra na minha garganta logo de primeira. – Viado gostoso da porra, mermão, vai tomar no cu! Mmmmmsss! Como é que segura a onda assim? Dá não, pô.

- AAAINNNSSSS, TÔ MORRENDO DE TESÃO! – admiti.

Explodi em sêmen de três machos diferentes, cada um de um jeito e de uma idade, só que mesmo assim continuei cheio de fogo, de pau duraço e o cuzinho piscando pra continuar sendo amassado no mar de testosterona que era aquele encontro carnívoro no meio da tarde. Pra onde eu olhava havia piroca latejando, pulsando, pedindo curra, mamada, e eu tava ali pra isso mesmo, pra padecer no melhor dos paraísos. Quem é que não quer um dia sair pra ir ao açougue e trombar com a tropa de pivetões que acabou de voltar do futebol na favelinha do bairro? As bengalas balançando nos shorts, os molecotes zoando entre si, como sempre, um contando vantagem do outro e era assim até na hora de dominarem um viado rabudo feito eu, por isso que cada um queria ter o seu momento, com seu jeito único de foder, de movimentar o quadril, de saciar a própria vontade de matar a fome de sexo e de satisfazer fetiches.

- E aí, quem é o próximo? – arreganhei as nádegas vermelhas, suadas, e mostrei o cuzão cheio de magma esbranquiçado vazando pelas bordas inchadas. – Aproveita que já tá lubrificado, é só chegar e botar. Não tem trabalho, ssssss!

- Quem vai? – Varela, o pivetão branco e loirinho, continuou batendo punheta e não parou de olhar pra mim, mordendo o beiço como se esperasse sua vez em minha traseira.

- Opa, sou eu então. – Miguel, o moreno fortinho, se empolgou e tomou posição no buraco onde seu amigo gozou. – Bora lá, Félix? Vou gozar dentro de tu, sua cadela!

- Só para quando for pra me dar leite, foda-se. – pedi.

Aí voltei a cair de boca em um enquanto emprestei o furico pro outro, ao mesmo tempo que bati punheta pro Gordão e pro Pixote, que ficaram do meu lado nesse meio tempo. O Rangel e o Mauro Teco também não pararam de se masturbar próximos de mim, todos querendo entrar na fila pra fazer uso do meu buraco e da minha garganta de veludo. De repente eu não era mais alguém, mas sim um lugar. O buraco Félix, aquele orifício no qual tudo quanto era marmanjo queria estar dentro em algum momento.

- UUUURRFF! E não é que teu cuzinho é quente mesmo, viadão? Caralho, e ainda é apertado, como é que pode? Sssssss! – aí o Miguel, que era rival número um do Varela, me estocou profundo com a lapa de caceta grossa e morena, fazendo eu revirar meus olhos de tanta ardência e prazer. – AARRRRSSSSS, PUTA MERDA!

- Hmmmmmss, a melhor coisa que tem é dar a bunda depois de ter tomado gozada, puta que pariu! Mete com força, pega leve comigo não, puto! – cheguei a dar um tranco pra frente, mas recuei o corpo e tornei a ser enrabado em alta velocidade. – AAAAINNNFFFF, QUE TESÃO DOS INFERNOS! SSSS!

- Dá o cu pra ele e me mama, safada, para não! Isso, puta! – o Henrique Varela não quis ficar pra trás e voltou a pescar com a vara no fundo da minha faringe nesse instante, parando com as bolas no meu queixo. – OOORRRFFF!

- GMMM! – entalei de novo, agora numa caralha circuncidada, rosadinha e das bordas arroxeadas no estado de inchaço, mais longa do que taluda.

- E trata de dar uma atenção aqui pra gente, perde o foco não. – Gordão ajeitou a pilastra entre meus dedos e me pôs pra masturba-la enquanto dava o cu e mamava dois pivetões de raça. – Isso, putinha, agiliza essa mão amiga aí, pô. Oooorrsssss!

- Pois é, pensei que tu era viadão de verdade, Félix. – Pixote concordou e me deu a trolha pra punhetar. – Cadê a fome de piroca?

- Também quero, dá teu jeito. Hehehehehehe! – Mauro Teco também jogou a rola na minha mão e pediu punheta.

Eu já tinha ganhado gala na garganta, no fundo da cuxota e por cima do lombo, estava todo suado, me sentia amassado, sujo, depositado por dentro, de joelhos ralados e bambo das pernas por conta da posição de cadela durante tanto tempo naquele chão duro, mas mesmo assim continuei matando a vontade de trucidar o cu em pica de molecote e de macho tirado a roludo.

- UUUURRSSS! Esse viadão mete mais que as piranha do bairro, papo reto, hehehehehe!

- Isso aí é carne de primeira, irmão, parada é nobre. Se adianta logo, goza e mete o pé pra dar a vez pros outros crias, que a gente não quer ficar só de punheta, não, vamo comer cuzinho também. Hehehehehehe!

- Pode avisar que hoje o rango é rabada, brother, ninguém vai passar vontade, ein? Hahahahahaha!

- Duvido, faço questão de ficar de fora disso igual ao PQD. – foi o gêmeo do Mauro, o Maurício Tico, também chamado de Ticão, que lembrou, e aí acabou sendo zoado pelo restante da tropa.

- Sai daí, cabaço do caralho! HAHAHAHAAH!

- Cabaço porra nenhuma, eu tenho mina, pô. – o cara fez questão de se explicar. – Não passo fome igual vocês, não, doidão.

- Então só cala tua boca e observa como se lota um rabo de viado, cuzão! – o Miguel falou e danou a bombar firme no meu rego, explodindo o barulho de POC, POC, POC, POC, POC entre nós. – GRRRR, SSSSSS! CARALHO, BOM DEMAIS FODER UM CU, PAPO RETO! AAARRSSSS!

Acelerados, Varela e Miguel competiram pela minha atenção e disputaram meu físico, um me engasgando de propósito com a bengala branca na frente e o outro me carcando com a pá de jeba escura no olho do cu atrás. E não somente isso, já que masturbei Gordão, Pixote e Rangel nesse entretempo, e olha que eu só tinha duas mãos livres. Foram mais cinco, dez, quinze minutinhos de bola no meu gol e sem perder o fute dos moleques, com direito a muita cabeceada e trave na minha rede, eu custando a ser derrotado pelo time inteiro de peladeiros da favelinha. Só pitbull de raça e eu ali submisso, dominado, amassado, pisado e suado feito uma cadela, no melhor de todos os sentidos da carne.

- SSSSSSS, GOZEI! – um deles avisou.

- Sabia, seu cuzão, perdeu! Heheheheeh, gozou primeiro, puto! – o outro provocou. – MMMFFFFFF!

- FODA-SE, SÓ QUERO LEITAR, IRMÃO! UUUURRRSSS!

- TAMBÉM VOU GOZAR, HAUHAUHAUHA!

- Ainda quer falar de mim, né, Miguel!? Não fode, rapá! SSSSSSS!

- Ah, mas eu fodo e fodo sim, porra! – deu o recado, apertou meu quadril e pressionou firme, estourando a tubulação de cola quente no fim da minha carne. – OOOORRRSSSS, PUTA QUE PARIU, PAIZÃO! MMMMF!

- AAAINNNNFFF, TÔ SENTINDO O LEITE, OOINNSSS! – delirei no excesso de fogo me domando por dentro.

O melhor foi sentir a gala do Nareba virando papa e se juntando com a genética poderosa do Miguel dentro de mim. Se eu fosse capaz de emprenhar, com quem será que o bebê se pareceria? Devem ter sido mais de sete jatos de galada só no começo, foi aí que eu tombei no chão de cansaço, o Varela saiu apressado da minha frente, tomou o lugar do rival atrás de mim e me penetrou no tempo certo de depositar o sêmen no meu ânus, se mostrando incapaz de perder na rivalidade acirrada que tinha com o outro pivetão.

- MMMMMSSS! Até parece que eu ia deixar de injetar meus filhotes no teu rego, Félix, duvido! Hehehehehe! Tá pensando que é todo dia que eu tenho a oportunidade de montar num lombo desse, moleque? Nunca, pô. Hmmmmsss! – o cafajeste do Miguel cobriu o corpo massudo e suado no meu, me dominou de bruços e deixou o mingau bater em cima da minha próstata, grunhindo no meu cangote.

- FFFFF, você é um tesão, moleque, eu fico louco contigo!

- Só porque eu te boto do jeito que tu gosta, viadão? Mmmmmfff! Cu bom de meter, sem caô. Ssssss!

- Arrrssss! Cê não vale nada, né, Miguel?

O rival do Varela era um moreno parrudo, típico fortinho do corpo moreno e todo liso. Caceta gorda, tubulosa, da uretra bem visível e da chapeleta avermelhada, inchada naquele momento dentro de mim e despejando um milhão de filhotes pertencentes às bolotas graúdas. Deu pra ver que seu jeito de meter era possuindo, mas o puto gozou e não ficou muito tempo dentro, porque a roda tinha que girar e o rodízio anal precisava continuar.

- Dá a vez aqui agora, paizão, com todo respeito. – foi o Gordão quem pediu. – Tá na hora de mostrar pra esse moleque o que é leiteiro de verdade, hehehehehehe!

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  A VERSÃO COMPLETA VOCÊ ENCONTRA NA COLETÂNEA "CAFUÇARIA XH - MINUTOS DE PRAZER ANTES DA DOR", disponível clicando aqui.




 

Um comentário:

  1. Tava esperando a hora que eles iam se pegar entre si além do felix

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