sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Interrompeu a punheta do motoboy e teve que liberar o cu na moto [AMOSTRA GRÁTIS]

 


O Viado Félix estava há um bom tempo sem visitar o bairrinho e também com saudades dos bons amigos que possuía por lá. Numa noite aleatória, depois de jantar fora, o garoto passou por lá à noite e resolveu ligar pra ver se um dos colegas estava em casa. Assim, Félix pegou o celular no bolso, desbloqueou a tela e começou a fazer uma chamada. A ligação chamou, chamou, chamou, mas ninguém atendeu. Na hora de desligar, a voz apareceu do outro lado da linha e o garotão tomou um susto quando escutou o amigo falando.

          - E aí, Félix? Dá o papo, viado. O que mandas?

          - Finalmente, caralho! Você tá por onde?

          - Em casa, por quê?

          - Caô? Sério mesmo? Tô chegando no seu portão, abre aqui.

          - MENTIRA, VIADO!?

          - É sério, vem logo.

          - Tá, calma aí. Ó, se for caô teu tu vai entrar na porrada, já é? Bahahahahaha! Tava começando a bater uma punheta agora e tu interrompeu.

          - Anda logo, deixa de ser mequetrefe, cuzão.

          - Peraí.

          A ligação foi encerrada, Félix parou na frente de um portãozinho enferrujado e a primeira coisa que viu foi a moto estacionada atrás do muro, dentro do quintal. A voz de seu amigo surgiu de dentro da casa, eles se olharam e a felicidade tomou conta do momento de reencontro.

          - Caralho, caô!? Mentira que é tu mesmo, cria, quanto tempo!

          - E aí, Cenoura? Tudo bem? Como tá?

          - Porra, mó saudade, seu cachorro! Meteu o pé do bairrinho e esqueceu dos irmão, né, viadão? – íntimo, o ruivo Felipe Cenoura abraçou Félix e ignorou o fato de estar apenas de samba-canção, ou seja, inevitavelmente roçou nele.

          - É, eu andei meio sumido mesmo. Tô lá no meu pai desde o dia que saí daqui.

          - Tô ligado, imaginei. Mas porra, não manda nem uma mensagem, ein? Tu tem meu número, irmão, só me acionar qualquer hora que estiver de bobeira que eu pego a moto e dou um pulo lá, pô. Qual foi, tá namorando, é? Dá o papo.

          - Nada, tá doido?

          Mas o novinho ficou sem palavras. O subúrbio tem mesmo isso da pessoa conversar descontraidamente no portão, ainda mais com um dos convidados estando apenas de samba-canção e com a pomba bamba na linha fina do tecido, balançando e sacudindo pra lá e pra cá. O Viado Félix foi pego de surpresa pela cena do amigo seminu e com a pica grossa destacada na roupa mole. Como Felipe Cenoura bem havia dito, ele tinha sido interrompido em sua masturbação, por essa razão que a lapa de pica estava totalmente impressa e protuberante na samba-canção, não dava nem pra disfarçar.

          - Félix? O que tu tem, viado? – o entregador chegou a passar a mão aberta na frente do rosto do colega, mas nada o tirou do transe. – Qual foi, tu tá bem?

          Era praticamente um curto-circuito masculino. O garotão ficou tanto tempo longe do bairrinho que agora foi como uma avalanche de sensações e de nostalgias lambendo seu corpo torneado e sinuoso. Afinal de contas, Cenoura foi aquele responsável por tirar a virgindade do Viado Félix, foi seu primeiro piru, tudo graças ao carro bicho, então não dava pra simplesmente fingir que não havia uma fagulha intensa e fodida entre eles. Fora que o tempo longe parece que fez muito bem ao motoqueiro, porque seu corpo estava um pouco diferente do que Félix tava acostumado, talvez tenha sido isso que mais chamou a atenção.

          - Félix? – Felipe insistiu em chama-lo, só que ao mesmo tempo usou a mão livre pra coçar o saco, então foi impossível conseguir a atenção que queria. – Félix, tô falando contigo, viado. Tá me deixando preocupado, porra.

          - Foi mal.

          - Pra onde é que tu tá olhando, seu puto? – finalmente Cenoura olhou pra baixo, percebeu que ainda tava de estaca dura devido à punheta interrompida e só então caiu na risada. – BAHAHAHAHAAHAH! Caralho, viado, o tempo passa e tu continua o mesmo, né? É impressionante! Hahahahahahaha, safado! Já tá manjando minha pica.

          - Falando sério, Cenoura. Parece que cê tá, sei lá, diferente. Tá comendo feijão com arroz, é?

          - Diferente porra nenhuma, tu é que não vale o pau que chupa, isso sim.

Mas era verdade. Se antes Felipe Cenoura tinha o corpo bastante magro, esguio e pontudo, agora seu físico estava menos magricelo e visivelmente mais enxertado, como se o motoboy tivesse começado a malhar recentemente. Possuía os mesmos ombros largos, porém agora mais recheados de massa, bem como seus braços, o tórax e as pernas. Detalhe: várias tatuagens nessas regiões em específico, incluindo no rosto e também no pescoço. Quando foi que o Cenoura ficou mais gostoso de repente e em tão pouco tempo? A pele clara, mas os lábios grossos, o nariz largo, o cabelo enroladinho e mantido no black power preso num arco, com o disfarce na régua nas laterais e todos os pelos do corpo em tons vermelho escuro, o que explicava seu apelido.

- Cê tá diferentão, tá grande. Tá maior, sabe?

- Tô malhando e tu tá sumido, só isso. A parada é que tu me pegou desprevenido. – outra vez o ruivo olhou pra baixo e admirou a própria caceta bamba no short fino. – Tu me interrompeu no meio da punheta, tá ligado? Por isso que eu tô galudão assim, hehehehehehe! Foi mal.

- Não, que isso. Eu que peço desculpas pelo vacilo. Será que existe alguma forma, qualquer forma, de eu me desculpar por ter te interrompido? Sei lá, qualquer coisa que você quiser, é só pedir. – falou do jeito manhoso de sempre e empinou o corpo.

- Félix, Félix, Félix. – o motoboy apertou o volume do caralho empenado, deu uma arregaçada de leve e o babão transpareceu no tecido. – Como é que tu chega aqui, interrompe minha punheta e me manda uma dessas? Sem neurose, eu tô namorando, tá ligado?

- Tá namorando e batendo punheta, Cenoura? Sério?

- O que tem a ver uma coisa com a outra, não posso bater punheta só porque tenho mina? Ela não tá aqui agora, por isso que tô no cinco a um. Aí do nada tu aparece e me solta uma dessas. Tá vendo como o tempo passou e tu sumiu?

De cara fechada e visivelmente contrariado, Cenoura cruzou os braços, fez bico e não aliviou as barras, nem a da situação e nem a que estava entre suas pernas naquele instante.

- Foi mal, eu só vim aqui pra perguntar sobre a sua moto e acabei me distraindo. Sem querer. – Félix explicou.

- Moto? – aí o putão andou até à motocicleta estacionada no quintal, perto do muro, sentou nela e fez pose. – Então eu só vou responder se tu der pelo menos uma mamada na minha pica, viado. Mas tem que ser aqui na moto, pra matar o meu tesão. Qual vai ser?

O cu pegou fogo na hora. Quem é que queria ficar só na mamada com um macho gostoso, atirado e cafajeste que nem aquele? O corpo entrou em chamas, Félix caminhou até à moto e se ajoelhou na frente do ex-magrinho.

- E se sua mina descobrir? – provocou antes de começar.

- Ela tem que entender que minha piranha tem preferência na pica, pô. Heheheheehe! Agora vai, cai de boca que eu cansei de bater punheta pensando na tua mamada, viado. Pode começar a matar a saudade, anda.

O motoqueiro deu o aviso, levantou a saída da perna da samba-canção e liberou a mesma tora pontuda responsável por corromper o cabaço do cuzinho do Viado Félix. A chapeleta naturalmente estufada, grandona, o mastro completamente reto, num ângulo de 90º em relação ao púbis e sem nenhuma tortuosidade, nenhum indício de que ia curvar em qualquer ponto da uretra em formato tubular. Além da pentelhada em tons ruivos, Felipe tinha agora pentelhos crescidos e não aparados, pra não falar da coloração morena da pistola e do sacão lotado, recheado e boludo. E o que dizer do tamanho da ferramenta? Certamente havia crescido vários centímetros desde o último encontro entre eles. Félix abriu a boca, engoliu a jamanta e o entregador ficou na pontinha dos pés em pouco tempo.

- SSSSSSSSS, PUTA MERDA! Ooooorrrfffff! Mal começou e já superou uma porrada de mina por aí, viado, papo reto! Hmmmmmssss, caralho!

- Ggmmmmff! – foi difícil responder de boca cheia.

- Aaaaaarrrfffff! Que saudade que eu tava de uma mamada profissa, Félix, sem neurose. MMMMSSSSS! – de primeira, o ruivo apertou a nuca do novinho e fez pressão pra ser engolido por inteiro. – URRRSSSSSS! TESÃO!

- GMMMMMM! – e o guerreiro guloso deu conta de quase tudo, é claro.

Joelhos no chão do quintal, a noite serena no bairrinho e o barulho das sugadas babadas ecoando longe, enquanto Cenoura fez a cintura entortar feito um berimbau, ferroou pica pra frente e tratou de calibrar a garganta quente que um dia ele sentiu na favelinha do bairro. As narinas do ninfeto se encheram na pentelhada avermelhada do parceiro, o queixo escorou no saco e, a partir daí, foi só brincar de tirar e botar na boca, transformando o sexo oral numa verdadeira fodelança de goela.

- GGRRSSSS! VAI SE FODER, QUE SENSAÇÃO É ESSA!? MMMFFF!

- MMMMM!

- Acabou de começar e já tá melhor que a minha mina mamando, puto! Hmmmmmsss, delícia de garganta quente! SSSSSS! Engole tudo, vai?

- GMMM, FFF! – ordem cumprida.

Três minutos, cinco minutos de boca cansando e de queixo tomando boladas, até que o boqueteiro começou a suar, a babar e a lacrimejar de nervoso, ofegando e se mostrando verdadeiro herói na arte de aguentar uma senhora clava cabeçuda no fim da garganta por tanto tempo sem parar. No único minuto que deu de pausa, Cenoura tirou a bengala da boca do Félix e se pôs a bater com a peça de carne na cara do novinho, espalhando sua salinidade masculina e também os feromônios de macho por toda a fuça. Muito à vontade naquele quintal, o putinho se deixou levar, caiu de boca nos culhões e encheu a boca de bolotas graúdas de molecote metelhão.

- Abre a boquinha pra eu dar umas pauladas na tua língua, vai, sua cadela? – fez o pedido e largou freio e aço nas papilas gustativas. – SSSS! Isso, tô gostando de ver. Quer pirocada, quer? Hmmmmm! Pede vara, putinha. Safada, piranha! Tava doido pra esbarrar contigo e te dar uma surra de caralho, viado, tu não tem noção. Ffffff!

- Hmmmmsss! Que delícia, Cenoura. Quando eu te conheci, cê não era tão tarado assim, não. Hehehehehehe!

- Claro, tu sumiu, puto. – fez questão de lembrar. – Tá pensando que eu parei de foder? Duvido. Já até comi outros viados depois de tu, tá ligado?

- É o quê?! Mentira!? – bateu uma pontada de ciúmes, não deu pra negar.

- Tu meteu o pé do bairrinho, Félix, pensou que eu ia ficar na mão te esperando? Duvido, pô. Mas ó, não se preocupa, não, que pelo menos o teu lugar na minha vara é garantido, se ligou? Não tamo aqui agora outra vez? Relaxa e cai de boca, anda. – deu a ordem, apontou a espingarda e voltou pra dentro da boca que um dia desbravou na base da rola. – Isso, OOOORRSSSS! Aí sim, viado, é assim que se faz, porra! FFFFFF!

Mais exigente, experiente e foguento do que de costume, Felipe Cenoura segurou as orelhas do mamador como se fossem alças, perdeu qualquer noção de engasgo e calibrou o quadril com empurradas fulminantes até o talo. Em questão de poucos segundos, seu ventre colou totalmente em volta dos lábios do Félix, o saco escorou por completo no queixo e a ponta da cabeça gorda da piroca latejou na faringe do moleque, soltando muito babão de gala lá dentro.

- Orrrssssss! Será que tu consegue me fazer gozar só na mamada, viado? – o motoboy deu a sugestão, prendeu o crânio do passivo e aumentou a pressão. – Ssssss! Bora descobrir se consegue? O foda é que pra isso eu tenho que meter como se fosse bucetinha, senão não gozo nunca. FFFFFFF!

- Gmmmm! – Félix quase engasgou, mas segurou nas coxas grossas e pentelhudas do ruivo, ganhou sustentação e relaxou a garganta pra ser ferroada.

- OOOORRFFF! SSSSSS! Tenho que acelerar pra ver se consigo gozar, tá vendo? – mais pressão, mais velocidade e o barulho das sacadas estourando no queixo tomaram conta do quintal, bem como as respirações ofegantes. – AAARRRSSSSS, CARALHO! UUUURRFFFFFF!

- GRRRFFFF!

- AAAAARRRFFFFF, PUTA QUE PARIU! HMMMSSSS, QUE PORRA É ESSA?! SSSSSS!

Pareceu cena de filme pornô, só que sem as câmeras e o público em volta filmando. Porque durou muito tempo sem parar, Cenoura também não parou de suar e quem visse de fora certamente pensaria se tratar de violência, de agressão física, pois o entregador caralhudo não parou de socar a trolha cabeçuda e pontuda na garganta do parceiro por nada nesse mundo. Era uma necessidade, um vício. Não bastou ser mamado, ele teve que foder e trepar com a goela do colega a todo custo pra relembrar dos velhos tempos e também matar as saudades no peito e na pica, por isso estavam entregues em pleno quintal de casa.

- VOU RASGAR ESSA GARGANTA, CARALHO! SSSSSSS!

- GHMMMMM! – o ninfeto sustentou cada bombada por vários minutos e não se deixou abater, olhando nos olhos do amigo enquanto tinha a boca implodida. – MMMFFF!

- HMMMMSSS! FILHO DA PUTA, MANÉ! Como é que tu deixa um cara fazer isso, viadão!? Olha o que eu tô fazendo contigo, puto!? FFFFF! Nem com as piranhas do bairro, tá maluco! Hehehehehehe, OORRRSSS!

- BGHHHH!

- Isso que é garganta de veludo, porra! HMMMMFFFF! – rápido, acelerado, cinturada atrás de cinturada. – SSSSS, AAARRSSSS! BOM DEMAIS!

De narinas coladas nos pentelhos ruivos do pirocudo, Félix se sentiu completo, de cuzinho piscando e doido pra ser currado ali mesmo. Seus mamilos endurecidos pegavam fogo quando as coxas torneadas e peludas do Felipe Cenoura sem querer chegavam pra frente e tocavam neles. Suas mãos em volta da cintura do motoqueiro serviram pra mergulhar de vez na piroca e se prender com força no quadril ignorante que um dia devorou seu cabaço pela primeira vez na vida, ou seja, não era só um reencontro, havia toda uma energia forte entre eles. Tão forte que, adivinha só? O sangue ferveu logo.

- Pô, viado, tô vendo que eu não vou conseguir gozar só na mamada, não.

- Aff, Cenoura, eu sabia que isso não ia dar certo. O tempo passou e cê ficou putão igual ao Murilo, né? Só sabe falar comigo se for pra pedir cu, nunca vi.

- Coé, cria, tu tá reclamando ou tá me zoando? Tô te oferecendo uma piroca grossa dessas e tu quer argumentar comigo?

- Ffffff, safado! E eu disse que não vou te dar? Duvido, claro que vou.

- Ah, aí sim. Isso que o paizão gosta de ouvir, pô. Vem cá, se apoia aqui.

Nada melhor do que ter amizade com uma pessoa safada e que não tem limites quando o tesão bate, não é mesmo? Cenoura colocou Félix apoiado com as mãos na motocicleta perto do muro, apontou a calabresa babada e cuspida no orifício anal, mexeu pros lados pra pegar o ângulo certo e foi penetrando pedaço por pedaço, desfrutando não apenas do aperto da carne macia engolindo sua clava, como também das piscadas que o cuzinho deu em volta do salame cabeçudo. Tudo em carne viva, lisinho, quente, macio, meio rugoso, às pressas no quintal, com a possibilidade de qualquer pessoa passar na rua e apenas ouvir, já que havia um muro que impedia de ver.

- Aaainnnssss, que ardência deliciosa, porra!

- HMMMFFFF! Eu que o diga, Félix! GRRR, SSSS! Gosta de sentir a rola que tirou teu cabacinho, é, cadela? Hmmmsss!

- Gosto pra caralho, safado! Rola grossa, tá me ardendo todo. FFFF! E vem cá, isso aqui a sua mina não te dá, né? Oinnnnffff, cretino!

- SSSSS! Não, mas que bom que existem as piranhas da rua, minha puta! – sem compostura, o ruivo deu um tapa na raba, apertou a tora dentro e foi escorregando contra as piscadas do ânus. – AARRFFFFF, CARALHO! SSSSSS!

- OOINSSSSS! Cê se amarra quando eu pisco, é? – instigou e piscou de novo, agora de propósito.

- UUUURRRFFFFF, FILHO DA PUTA! Muito melhor que buceta, como é que pode um cuzinho desses!? Vai se foder, arrombado! FFFF!

Escorrega daqui, encaixa dali, muito gemido, suor, adrenalina por estarem relativamente expostos no quintal, algumas reboladas ardidas e logo o entregador dotado estava brincando de cavalgar que nem jumento no traseiro que um dia foi seu. Aquela era a maneira mais intensa e visceral que Cenoura tinha de matar saudades, no pelo e na pele, na carne viva que Félix possuía no cu. E que cu. Parecia um depósito perfeito pra todo e qualquer tipo de caralho, desde os pequenos até os maiores. Não importava o macho, o que importava era caber certinho naquele orifício que era o paraíso na Terra. A redenção pra todos os pecados da carne estava naquele ânus lisinho, acolchoado e quente.

- Soca, Felipe! Soca essa porra, puto! – o viado fez o pedido e teve a boca imediatamente calada pela mão do parceiro.

- Sssssh! Tá maluco de gritar? Vai tomar no cu e vai tomar quietinho, escutou? Nada de gemer alto, caralho. Ssssssssss! – até o próprio motoqueiro abaixou o tom de voz, mas nem por isso reduziu a velocidade das botadas no rego. – FFFFFF!

- Aainnnssssss! Continua, não para!

- E quem disse que eu vou parar? Ainda bem que tu brotou pra me salvar da punheta, viadão, hehehehehe! Ooorrrffffff, caralho! Um cu é um cu, não tem pra ninguém! GRRRSSS!

- Me fode, cretino! SSSSS!

Por conta da aceleração e da pressão crescente entre eles, a moto começou a balançar e, de lado, ficou indo e vindo conforme Cenoura estocava pra dentro do buraco do ninfeto. Pele na pele, deu pra sentir a uretra sendo pressionada pra conseguir caber na garagem traseira do piranho, bem como as bolas encaixando no saco do Félix e a cabeça da vara latejando na próstata. Por sua vez, o passivo emprestava o cuzinho enquanto tinha os mamilos massageados pelas mãos famintas do amigo metelhão, além de sentir a parte traseira das coxas sendo insistentemente bombardeadas pelas pernas torneadas e peludas do caralhudo. No meio disso tudo, o cu largo de pica e transformado em xota pra cruza necessitada e clandestina acontecer na calada da noite.

- Bom demais te atravessar, na moral! Como é que tu ficou longe esse tempo todo, viado, me explica? FFFFF!

- Aproveita que tá aqui e me esfola, porra, perde tempo não! Ooinnnss! – pediu e continuou piscando.

- Tô te socando, tá sentindo? – fez a pergunta e latejou de propósito, sem parar de meter. – Uuuurrrsssss, tesão da porra!

- Aaainnnfff! Claro que tô sentindo, puto! Tem como não sentir uma caceta larga dessa!? Duvido que não! Hmmmmsss!

- Grrrssss! Então toma pica, toma! Lá no fundo da tua cuceta que é pra tu sentir o tamanhão da minha saudade, sua cadela do caralho! – plantou banana fundo na terra, quase que deu engate na moto e chegou a subir com o corpo, de tão intenso e trincado de tesão. – SSSSSSS, UUURRRFFFF!

- OOOINNNNFFFFF, CARALHO! – Félix novamente teve que ser calado.

Vários minutos de reprodução intensa e nem pareceu que eles tinham acabado de começar, tamanho entrosamento e engate de um no outro. Mais do que isso, não pareceu sequer que estavam há muito tempo sem se ver, sem trocar uma ideia e dar uma trepada cavernosa como aquela ali. Apenas a distância conseguia explicar o porquê de ser no quintal, o porquê de não ter sido uma foda planejada e também a razão de ter acontecido nas circunstâncias que aconteceu. Pra ser sincero, Félix só queria perguntar sobre a moto e agora estava ali, apoiado na mesma, tomando no cu e ouvindo o SOC, SOC, SOC impositivo da cintura ex-magra e atualmente graúda do amigo Felipe Cenoura.

- Oinnnsss! Mó nostalgia do caralho, ein? Lembra da vez no galpão, Cenoura? Fffffff!

- Claro que lembro, viado. SSSSS! Tu não imagina quantas punhetas eu bati depois desse dia, papo reto! Hehehehehe, ggrrrffff! – o motoboy pareceu um cachorrão cruzando no lombo da cadela, mergulhado no cio e completamente desligado de todo o resto, estava até com a língua de fora enquanto fodia. – Oooorrssss! Cada vez mais difícil ficar em silêncio contigo, sem caô. FFFFFF!

- Aproveita que tamo aqui e bate punheta com a rola no meu cu, seu vigarista! Hmmmmsss! Mete nesse buraco, para não!

- Eu vou te engravidar, Félix! UUURRRFFF! Quer ficar prenho do amante, quer? Sssssss!

- Quero é leite na bunda, vai me dar?! Hmmmm!

- A hora que tu pedir, já te dei o papo. Aaarrrfffff! – a sensação de botada ficou mais vívida, o entregador tirou a rola toda e depois voltou com tudo, bruto e truculento nas marretadas. – OOORRRRFFFFF, CARALHO! SSSSSSS!

A moto balançando pra caralho, o barulho dos PLOCT, PLOCT, PLOCT tomando conta do quintal e as pernas do Viado Félix ficando bambas de tanto aguentar pressão. Mais um pouco e o tarado do Cenoura montaria na motocicleta e improvisaria uma posição da rã ali mesmo, tão devasso que se sentiu dentro do cuzinho quente e aconchegante do lolito. Veias da caceta sendo amassadas pelas piscadas intensas do cu demolido de pica, o contato físico entre eles se tornando cada vez mais real, quente, visceral, até que ambos entraram num caminho sem volta e engataram praticamente no mesmo ritmo casado de mexer as cinturas.

- SSSSS! Cachorra! Disso que tu gosta, né? Ffffff! Dá o cu rindo, safada!

- Pra você eu empresto a bunda até gargalhando, cara, porque é bom pra caralho! Hmmmmsss!

- Grrrr, mmmm! Então vê se brota mais vezes pra entrar na pica, caralho! Seu filho da puta! Sssssss!

- Vai me comer assim toda vez que eu voltar aqui? FFFFF!

- LÓGICO! UUURRRFFFF! Vou te maltratar sempre que tu brotar, foda-se a minha mina, hehehehehehe! – deu o aviso e plantou firme até o talo, inchando profundo. – OOORRRFFFFF, CARALHO! SSSSSS!

- OOOINNSSSSS! DELÍCIA! Pilantra! Soca, vai!? Rasga!

A noite cobrindo o subúrbio, Félix rebolando na piroca cabeçuda e Cenoura cavalgando com a jamanta dentro da toca quente do novinho. Quando a vara grossa chegava até o final, as bolotas do ruivo colidiam com o saco do molecão e a piscada anal era a mais duradoura possível, com o cu querendo devorar a estaca. Um empinado e inclinado por cima da moto, o outro na ponta dos pés, mandando ver nas empurradas de quadril e suando de aflição.

- Grrrssss! Tá ouvindo esse barulhinho? Nem com a minha mina eu faço isso viadão, tem noção!? GRRFFFFFF!

- SOCA, PUTO! Pode socar, eu não sou tua mina! SSSSS! Não quero amor de homem, só quero paulada no rego, foda-se!

- AH, É!? – preparou, apontou e lascou ventre dentro, acelerado na pegada e doido pra se satisfazer em muita carne. – OOOORRRFFFF, SSSSS! SUSTENTA, PUTA! AGUENTA, CARALHO! VOU TE DAR LEITE, GAGAU GROSSO!

- ISSO, FODE! AAAINNNFFFF! ARREBENTA, SOCA COM ÓDIO!

- TOMA TUDO, CADELA! VIADINHO DO CARALHO, AGUENTA! SSSS!

Quando a calabresa se afastava pra fora, saía atropelando todas as paredes internas, carnes, ventosas, pregas e esfíncter de uma só vez, resultando na mais calorosa e carnívora sensação de ardência misturada com prazer. E o tesão estava justamente em saber que o causador de toda essa tensão explosiva era um senhor caralho crescido, largo, ligeiramente moreno e retão, da ponta massuda e destacada. Tudo isso pertencente a um motoboy dotado, agora taludo, malhado e viciado em sodomia, em cuzinho. Até que o prazer chegou ao ápice e os dois viram estrelas. Não teve nem um aviso.

- AAAARRRRSSSSSSS, FFFFFFFF! Gozei, deu nem pra avisar!

- AAAINNNSSSSSS! Que ardência boa dos infernos, bota tudo dentro! – pediu e se trancou todo. – AAAINNFFF!

- OOOOORRRFFFF, SSSSSS! CARALHO, VIADO! – foi impossível ficar em silêncio ou diminuir o volume a partir daí, principalmente com vários tiros de leite saindo às pressas do saco e fuzilando o buraco do viado. – HMMMM, FFFFFF! Puta que pariu, que saudade disso!

- Ssssssss! Bom demais, fala a verdade?! – Félix terminou na punheta, não demorou muito e também gozou, só que no chão do gramado. – Hmmmmm!

- Uuuurrrfffff! Cacete, tô todo suado, heheheheheeh!

- Porra, e eu? Oooorrssss! O cu assado e colando de gala, e agora?

- Agora já era, tu vai pra casa assim. Bahahahahaha! – Cenoura zoou.

- Duvido, tá pensando que eu vim aqui só pra te dar o cu? Claro que não, garoto.

Não demorou muito tempo após as gozadas e eles desfizeram o contato anal do melhor jeito possível: com a jararaca arrastada pra fora da toca e deixando todo o veneno vazar pela coxa do putinho rabudo. Pregas esgarçadas, o cuzão ardendo deliciosamente e o prazer de piscar e saber que tudo aquilo foi causado por uma senhora víbora faminta por carne quente. Macho suburbano, galudão, cafajeste de primeira linha e da cintura ignorante, esse era o motoqueiro dotado, responsável por mais uma demolição gratuita naquele grande empreendimento que era o lombo do Viado Félix.

- Puta que pariu, tu continua bom pra caralho de foda, ein?

- E o seu pau parece que engrossou, não? Hehehehehe! – o ninfeto fez charme.

- Tem que aparecer mais vezes, Félix, papo reto. – Cenoura guardou o pau meia bomba e todo galado de volta na samba-canção e somente agora o volume pareceu um pouco menos chamativo, porém ainda muito presente. – Senão tu deixa teus parceiros na mão, pô.

- Ah, para de graça. Cê não tá namorando? Cadê ela pra te ajudar?

- Namorada é uma coisa, paizão, piranha é outra. Tu é minha puta, tem que entender isso. Minha cadela, eu que seguro a tua coleira. Não importa se eu tô casado, namorando, noivado, solteiro ou ficando com alguma mina. É assim que funciona.

Novamente a antiga mania que os machos tinham de dizer o que ele tinha que fazer. Enfim, o novinho não se limpou da galada que recebeu, apenas subiu a roupa, se vestiu novamente e limpou o suor da testa na parte lateral da própria blusa. De cu quente, cheio de mingau e as pernas cansadas por ter ficado tanto tempo apoiado na moto, Félix também sentiu a boca com gosto e cheirão de pica, surgiu o orgulho pelo que fez e aí ele foi voltando aos poucos a si. Até que lembrou do que foi fazer ali, tentou recuperar o fôlego e voltou a dizer.

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domingo, 23 de outubro de 2022

Ardendo em febre, mas de fio dental na frente do entregador da farmácia [AMOSTRA GRÁTIS]

 

          O molecote sentiu febre, começou a tossir e acabou sendo liberado do trabalho mais cedo. Quando chegou em casa, ele mal passou pela porta, foi direto pro quarto, largou a mochila na cama e começou a tirar a roupa na frente do espelho vertical. Enquanto se despia, Félix observou a si mesmo e conferiu cada detalhe do próprio corpo moreno claro, liso e magro. Quer dizer, sua cintura era fina, mas as coxas e as nádegas eram inacreditavelmente grandes e torneadas, sendo que o ninfeto nem era do tipo de moleque que frequentava academias. Seu corpo quente e pesado o lembrou da febre, aí ele finalmente pegou o celular, procurou o número da farmácia e fez o pedido.

          - Será que cê me traz um remédio pra gripe? Moro aqui na principal. – falou. – É cartão. Casa sete.

          - Oito reais o mais barato. Só isso?

- Por enquanto só.

- Cinco minutos tá aí, filhão. Boa tarde e obrigado.

          - Valeu, tô no aguardo.

          Sem ter o que fazer durante a espera do remédio, Félix parou na porta da cozinha, olhou pro quintal dos fundos e aguardou. Não levou cinco minutos e um homem numa bicicleta chamou no portão.

          - FARMÁCIA!

          - Já vou.

          Só de short curtinho, o novinho foi até o portão, mas foi totalmente desarmado. Será que o fato de ser recém chegado em Vaz Lobo o fez ficar tão despreparado? Porque assim que pisou na calçada e olhou pro entregador, Félix quase deu um pulo. Não teve resfriado certo pra frear o cu piscando de fome e de vontade de tragar pica.

          - B-Boa tarde!

          - Tarde, cria. De boa?

          - Tranquilo, e você?

          - Suavão. Crédito ou débito? – o molecote na bicicleta não pareceu muito de papo, a julgar pela cara fechada.

          - É débito, por favor.

          - Débito?

          - Isso.

          Guloso, o viado olhou o entregador dos pés à cabeça e não teve nem sombra de medo de fazer isso na intenção de ser visto. Assim que percebeu a encarada, o funcionário da farmácia tentou disfarçar, não acreditou no que acabou de acontecer e ficou sem reação, apenas aguardando pelo pagamento na maquininha.

          - Tu é novo aqui, é?

          - Sou sim. Meu nome é Félix, tô morando com meu pai tem pouco tempo. – esticou a mão e se apresentou.

          - Ah, tendi. Binho. – o machinho correspondeu e também esticou a mão.

          Só que Binho cumprimentou Félix e em seguida usou a mesma mão pra dar uma pegada sacana no volume da pica na calça azul do uniforme. Sua blusa amarela suada estava manchada na altura das axilas, bem como o boné amarelo e azul na cabeça. Pele escura, bigodinho fino, sem barba, uma das sobrancelhas riscadas, brinquinho de pagodeiro nas orelhas, costeletas descendo na lateral do rosto e o semblante de quem não queria estar trabalhando àquela hora do dia, qualquer um perceberia. Binho tinha no máximo 18 anos, seu corpo era um pouco maior e mais taludo que o do novinho resfriado e, pra completar o visual, seus pezões 45 estavam cobertos por tenizões doze mola, um detalhe que quase fez Félix babar quando viu.

          - Mas fala tu, tá sozinho em casa?

          - Tô sim, por que? – o lolito sabia bem o porquê, só que a graça estava justamente no desenrolo e na sedução, pois meter, geral metia, mas poucos eram os machos que se garantiam na lábia, por isso que ele instigava e instigava de propósito.

          - Pô. – o molecote entregador deu outra mascada potente na ferramenta, olhou pra um lado, olhou pro outro e depois comeu Félix com os olhos dos pés à cabeça, só faltou dar uma virada pra conferir a traseira do piranho. – É que eu tô apertadaço pra tirar água do joelho, pegou a visão, menor? Tô como, bexiga tá cheiona.

          - Quer dar um mijão lá dentro? Eu deixo cê entrar, não tem problema.

          - Deixa eu entrar? – deu a terceira pegada massiva no cassetete, apertou com gosto e o viado quase lambeu os beiços quando viu as bolas do entregador marcadas na calça.

          - Deixo, fica à vontade. – aí deu passagem e saiu da frente do portão. – Entra aí, tô sozinho.

          - Já é.

          Binho entrou com bicicleta e tudo, afinal de contas, o inocente só queria dar uma mijada no vaso sanitário, nada muito demorado. Félix fechou o portão e, juntos, eles andaram pro lado interno da casa, onde o ninfeto indicou a direção do banheiro e ficou do corredor escutando o barulho do jato grosso de mijo caindo na água do vaso. Como se não bastasse, o entregador da farmácia fez questão de lançar um cuspidão por cima da própria urina e ainda mijou de porta aberta, muito à vontade na casa do freguês. Não demorou um minuto, guardou a jeba na calça e saiu sem lavar as mãos, pro desespero do lado fetichista e canino do Viado Félix.

          - Se liga, Binho, será que cê entende alguma coisa de pomada? – falou manhoso, passou o dedo na beira do shortinho e puxou a alça da calcinha fio-dental na frente do sujeito, deixando a roupa íntima cavadinha no rego.

          - Caralho, Félix. – o cafuçu só faltou encaralhar ali mesmo. – Entendo um pouco. Pomada pra quê?

          - Ah, excelente. Então vem cá. – chamou Binho na direção do quarto e foi andando na frente.

          Quando chegou perto da cama, Félix tirou o shortinho, se pôs de quatro no colchão, empinou a bunda e piscou o cuzinho miúdo na direção do cafução. Pra finalizar, passou o elástico da calcinha fio-dental pro lado e fez o convite com o dedo.

          - É que mais tarde eu tô querendo dar o cuzinho, entendeu, Binho? Aí quero descobrir qual é a melhor pomada pra evitar assadura.

- Mmmmm, boto fé, paizão. Pô, se quiser uma força eu te dou com o maior prazer, cria. Comigo tem aperto não, qual vai ser? – íntimo em tão pouco tempo, o macho bateu na bunda empinada, pegou a pomada que o viado tava segurando e já foi passando em volta do cuzinho piscante.

- Sssss! Me ajuda, então. Tô precisando mesmo exercitar o buraco, sabia?

- Ah, tá? Porra, deixa comigo, viadinho. Mas ó, posso demorar muito não, porque eu tô no meio do expediente, se ligou? Vou só dar uma voltinha nesse teu buraco, mas é pra te ajudar, já é? – avisou, botou um caralho cabeçudo, curto e grosso pra fora da calça e bateu duas vezes na raba do ninfeto antes de entrar.

- Entra, já te falei pra ficar à vontade. Leva o tempo que cê quiser, safado. FFFFF!

Ouvir tanta entrega num custo tão fácil e simples deixou o morenão de caralho em pé. Mais do que esvaziar a bexiga, Binho precisava trocar o mingau do saco há algum tempo, mas não tava dando sorte com as minas do bairro de Vaz Lobo, até que encontrou no lombo do lolito a sua mina de ouro, com o perdão do trocadilho. Carne em abundância, buraco de buceta e pele pra agasalhar seus mais de 17cm de uma vara cabeçuda, lisinha e do sacão gordo, o que mais ele poderia querer? Era a melhor forma de fazer uma pausa durante as entregas.

- Caralho, mas que cuzinho de xota, mané! Bonzão de meter a pica, papo reto. Ooorrrsssss, mmmfffff! Puta que pariu, tô até arrepiado nessa porra, viado! Calma aí, deixa eu ver um negócio rapidão. – aí laçou as mãos calejadas de moleque pipeiro na cintura do Félix e entrou com gosto. – AAAARRFFFF, QUE ISSO! SSSSS!

- AAAINNNFF! DELÍCIA! Pode meter, fica com pena não, puto!

- Ah, não!? – mais pressão e a cabeçota rugiu lá dentro do cu apertado, iniciando o vai e vem e fazendo do coito um bate-estaca delicioso de escutar. – GGRRSSSSS, CARALHO!

- OOINNNSSSS, TESÃO DA PORRA! MMMFFF!

- Disso que tu gosta, né, viadão!? UUURRRSSS! Tô ligado que viado se amarra em emprestar o brioco mesmo, tem jeito não. Heheheeheh, FFFFFF!

Não teve mamada pra lubrificar, a escorregada foi na base da pomada antiassadura e dos cuspes do entregador, que por sinal estava faminto, morto de fome de curra e cheio de pressa. Torto de gula e atazanado pela sodomia explodindo nas veias, Binho mal esperou o ânus do parceiro se acostumar e foi se colando todo por dentro, preparado pra meter e brincar de fazer filhote como se ali fosse uma xereca graúda e meladinha.

- SSSSS, OORRRFFFF! Bom te comer, viado, que isso!

- Tá gostando do cuzinho, tá, safado? Hmmmmsss! Mete firme, porra! Mete que nem macho, caralho, pode pegar firme! Hehehehehe, FFFF!

- AAARRSSSS! Tu gosta é de violência, né, cachorra!? Puta do caralho! – aí o pivetão se soltou, deu tapão na bunda, puxão de cabelo, mão na cara e soltou a primeira cuspida na língua do ninfeto. – Vou te usar! Vou gozar dentro de tu, te deixar colando do meu mingau, viadinho! Bem que meus parceiros deram o papo que comer viado é melhor que torar buceta, sem neurose, hehehehehehe! Sssssss!

- Hmmmmmfff! Primeira vez que cê come um viado, é, macho!? – o cu apertado, o pau duraço e Félix piscando pra se sentir dilacerado, como se as pancadas na próstata e o maçarico nas pregas já não fossem suficientes.

- Primeira vez, putinha, que delícia de cuzão gostoso que tu tem, ein!? GRRFFFFF, CARALLHO! SSSSSS!

- ISSO, MARRETA MEU RABO, PORRA! FFFFF!

- E tu tá quente pra caralho, viado, que porra é essa!? Mmmmmsss!

- É que eu tô com febre, mas foda-se, continua metendo, ainnssss!

- Papo reto que tu tá com febre e ainda tem disposição pra emprestar esse cu, viadão? Caô? MMMMFFF! – debruçou no traseiro, engatou firme e passou a meter na posição do buldogue, por trás e por cima, com os pés apoiados na cama. – UUURRSSSS, CU MIÚDO DA PORRA! SSSSS!

- Deixa ele largo, vai!? Mmmmmfff! Para não, porra, pode socar! Quero que cê olhe pra esse buraco e veja uma xota, seu safado do caralho! – o lolito novamente tornou a piscar, envernizando a caceta grossa do entregador com as ventosas anais. – OOOINNNSSSS, MUITO BOM, BINHO!

- OOOOORRRSSSSS, PUTA QUE PARIU, FÉLIX! HMMMMSSS!

Transtornado de prazer, o cafuçu lascou uma saraivada de tapas na rabeta do piranho, enroscou as mãos calejadas nas alças da calcinha fio-dental e se sentiu num sonho, porque foi bom e fácil demais pra ser verdade. Como se não bastasse estar trepando sem ter que perder um minuto sequer de desenrolo, ainda por cima era sexo anal fácil, macio, quentinho, tranquilo e feito por quem entendia de dar o cu, tudo no pelo e na pele, na carne viva e no couro, com muita fricção e atrito.

- Não tá com fome de xoxota, seu morto de fome!? Fode esse cuzão, porra, pega leve comigo não! SSSSSSS! Deixa o amor pra sua namoradinha em casa, puto, me fode! FFFF!

- Teu negócio é entrar na vara, né? Percebi logo qual era a tua, bichinha do caralho! Uuuuurrrssss! Agora olha só onde tu tá? Rebola nessa piroca, rebola? – mais tapas na bunda, outro puxão de cabelo, um tranco que aumentou a velocidade e o PLOCT, PLOCT, PLOCT imparável da cruza. – HMMMSSSSS! BOM DEMAIS, SE FODER!

- AAAINNNFFF! SOCA, PODE SOCAR! ARREGAÇA, SAFADO! FFFFF!

Binho lanchou sem miséria naquela tarde sem compromisso. Sentiu a máxima luxúria de se envolver com outro cara na surdina do expediente e se permitiu ficar dez minutinhos em plena meteção com o brioco do Félix, fazendo de tudo pra ver uma xerequinha se abrindo em torno do talo do caralho preto. O melhor de tudo é que o entregador da farmácia fodia de um jeito único: sem tirar o uniforme, nem mesmo o boné, com a calça apenas arriada até os pés e ainda vestindo os tenizões doze molas. Além disso, ele trepava olhando pra baixo, encarando o encontro da bigorna cabeçuda com o orifício anal do viado. Parecia até que não estava acreditando no que tava vendo.

- Sssssss! Minha piroca entra e sai limpinha, como é que pode!? Tu já sabia que ia emprestar o cu pra mim, né, viado, dá o papo? Hehehehe, FFFFFF!

- Aaaainnnsss, sabia nada, tava de bobeira, porra! Me esfola, vai? Para não, quero pica!

- Então pede rola no furico, pede, moleque?! Fêmea do caralho, baitola do cu quente! Muito bom meter pica em viado com febre, puta merda! – outra debruçada feroz, outra carcada por trás e o botadão fez a cabeça da giromba cantar no fundo da próstata, envergando a porra toda. – OOOORRRFFFFFF, FILHO DA PUTA! SSSSSS!

- OOOINNNNSSSSS, É DISSO QUE EU GOSTO, CARALHO! PERDOA NÃO, PODE ME AMASSAR! GMMMM! SOCA PICA NESSE RABO, BINHO!

A cama do Félix começou a tremer, a madeira do estrado não parou de ranger e a lateral do móvel ficou batendo insistentemente contra a parede do quarto, representando o quão interna, cavernosa e carnal se tornou aquela trepada inesperada. Foi inevitável ver aquele entregador caralhudo apertando a mala no portão e não entrar na pica, o ninfeto soube bem, até por isso estava de quatro, sendo ferroado até o talo e sentindo não apenas as próprias pregas dilacerando e derretendo em lábios de uma xota, como também o engate fulminante de um macho truculento, possessivo e aterrorizado pelo pecado masculino da gula.

- GGRRRSSSS! Para de me foder não, porra! Vem cá, tira isso aqui. – Félix segurou os tênizões doze mola do pivetão e fez o pedido. – Deixa eu cheirar enquanto cê me fode, vai?

- Cheirar o que, meus tênis? Tá maluco?! Eu trampo o dia todo com essa porra, irmão, viaja não!

- E daí, caralho!? Cala a boca e me dá, anda logo. Não quer continuar me comendo? Vai ter que matar minha vontade.

- Ah, tu tem fetiche, é? Peguei a visão. Passa vontade não, pô, vem cá que eu te alimento. – aí o cafução tirou os dois calçados, as meias, e esfregou na fuça suada do piranho. – Não quer sentir o cheiro do meu pé, cachorra? Fareja aí, então, porra! Sua puta! Putinha de macho! Não queria sentir meu cheiro, sua vagabunda? Tu é viciado em macho mesmo, ein, viadinho do caralho!? Engole essa porra, anda!

Félix abriu a boca com vontade, deixou a meia cheirosa e salgada dominar sua língua e passou a dar o cu enquanto era entorpecido e drogado no tempero masculino das solas dos pezões de um novinho maluco de tesão. Sério, Binho nunca havia trepado tão transtornado como naquele momento, ele podia sentir cada veia da própria vara sendo pressurizada pra caber e descaber do cuzinho amigo que arranjou. Tira e bota, vai e vem, SOC, SOC, e o cheiro de sexo explodindo firme dentro do quarto, com muito tirar e pôr.

- SSSSS! Cadela da porra, eu suo o dia todo pedalando e mesmo assim tu quer farejar essa merda, é? FFFFFF! Não basta só emprestar o cu pra eu alargar e leitar dentro, tu tem que mostrar que é viciado em macho, né, viadão?! Então toma pica, caralho, toma piroca, sua vadia!

- HMMMMMFFF! – lotado de meias na boca, o cadelo assanhado nem conseguiu responder, mas se sentiu derradeiramente no paraíso, principalmente por poder cheirar as palmilhas internas do tenizão enquanto tinha o rabicó implodido em marreta.

- GGGRRSSSS! Não gosta de ser usada!? Eu tava ligado que tua parada era rola, filho da puta! Sustenta, porra, sustenta! Não queria tomar pica!? Agora tem que sustentar, peida não, puta! – prendeu firme, acelerou e aumentou o estanque dos corpos suados na cama.

- GGHMMMM, SSSSS!

- GOSTA QUANDO EU TE MONTO, É!? GRRRRFFF!

- AAAINNFFF!

- VOU TE ENGUIÇAR, VIADO! GMMMFF!

Quinze minutinho no pelo e na pele, sem camisinha, com o freio da piroca grossa arrastando nas paredes internas do lombo quente do Félix e o sem vergonha piscando adoidado, só pra aumentar ao extremo o contato íntimo entre as carnes. Tão encaixados que apenas os culhões do Binho ficaram de fora do cu lotado de pica, indo e vindo, sem parar um segundo de fazer os ecos de PLOCT, PLOCT, PLOCT, PLOCT. Detalhe que era uma ópera da carnificina masculina, porque junto deles havia também o RENK, RENK, RENK das molas da cama trabalhando incessantemente. Foi quando o celular do entregador começou a tocar, mas, viciado e alucinado, ele ignorou completamente e só se preocupou em cruzar, suando mais que tudo.

- SSSSSSS, VOU GOZAR DENTRO DE TU, VIADÃO, SE PREPARA! – avisou, apontou as botadas e foi nesse momento que Félix começou a gozar, de tanto dar o cu e tomar cabeçadas na próstata. – OOORRRFFFF, VOU LEITAR, PORRA!

- GHMMMFFF! – a boca ainda lotada de meias o impediu de falar.

- UUURRRFFFFF, CARALHO! TOMA LEITE, TOMA!? HMMMMSS!

O galalau se prendeu na traseira do passivo, segurou forte e só soltou quando largou seus milhões de filhotes nas entranhas acolchoadas, batidas e agora largas do putinho. Oito, nove, dez jatadas de gala grossa, cheirosa, espessa e branca, que foi direto pro fim do cu e lá se depositou, virando calda por cima da próstata atropelada. Aí sim as coxas descontraíram, o corpo de um relaxou sobre o outro e o encontro entre eles deixou de ser rígido, grosseiro, dando espaço à uma união menos densa, mais macia, muito molhada e quente, bem ardente.

- Puta que pariu, mermão! Que rabeta de responsa que tu tem, ein? Sem neurose! Hmmmmfff!

- Gostou, moleque? Hehehehehehe!

- Tá de sacanagem, cria!? Porra, tu salvou legal, me tirou do atraso que eu tava, hahahahahaa! – sem perder tempo, o entregador saiu de dentro, guardou o celular tocando no bolso, subiu a calça e começou a se ajeitar.

- Aaainnnsss! Usei a pomada pra não assar, mas com certeza vou sair mancando por causa da grossura dessa pica. Puta merda, Binho!

- Mas é o tipo de assadura que tu se amarra, tô ligado. Viado é foda, tá vendo? Bahahahahaha! Qual vai ser, será que da próxima vez eu te boto pra sentar? Meu vício é ver a mina sentando, imagina o teu cuzinho?

- Que isso, menino!? Cê mal me comeu e já tá pensando na próxima, é isso mesmo? É o cúmulo da gula.

- A gente tem que se garantir, paizão, comer cu hoje em dia é raro, pô. AHAHAHAHAHAHA!

- Toma vergonha, meu filho. Deixa eu melhorar primeiro, senão não aguento. Só dei o cu hoje porque tava mó tempão sem dar umazinha desde que me mudei pra cá.

- Tô vendo, gozou dando o cu. Sinal que foi bom, né, cria?

- Pra caralho, com certeza. Mas agora é hora de você ir, da próxima vez eu ligo pra farmácia e peço outro remédio.

- Podes crer, Félix. Aí tu deixa comigo, que sou eu que venho trazer o teu supositório, viado. Heheheheehe! Vou lá, valeu pela fortalecida. – já vestido e nem parecendo que acabou de trepar ferozmente, o pivetão se ajeitou diante do espelho, alisou o bigodinho fino e se preparou pra sair.

Apesar o cu lotado de gala, Félix vestiu o shortinho e foi até o portão com o funcionário da farmácia, sentindo as pregas ardendo de prazer e as coxas deslizando, graças à lubrificação natural da esporrada que levou dentro do cu.

- Tamo junto, Binho. Até à próxima. – se despediu.

- Valeu, viado. Até. – aí o cafução montou na bicicleta, acenou com a cabeça, lançou o cuspidão na beira da calçada e partiu.

Sozinho na entrada de casa, o piranho finalmente sentiu o corpo cansado e o estado febril aumentando, tudo porque insistiu em dar o cu sem ter se recuperado do resfriado antes. Félix acertou o passo pro lado de dentro da casa do pai, foi aí que escutou o barulho no portão, olhou pra trás e viu uma mulher escura e de cabelo cacheado abrindo o cadeado.

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LANÇAMENTO: CAFUÇARIA XH6 - ATÉ QUE A VIOLÊNCIA URBANA NOS SEPARE

 





Morte e vida na milícia carioca. Agora morando em Vaz Lobo com o pai, Félix recomeça a vida e se afasta da mãe. A nova rotina é tranquila, mas a presença misteriosa e o olhar traiçoeiro do vizinho dos fundos deixam o novinho desconfiado.


AMOSTRA GRÁTIS:

Ardendo em febre, mas de fio dental na frente do entregador da farmácia;

- Interrompeu a punheta do motoboy e teve que liberar o cu na moto;



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