O molecote sentiu febre,
começou a tossir e acabou sendo liberado do trabalho mais cedo. Quando chegou
em casa, ele mal passou pela porta, foi direto pro quarto, largou a mochila na
cama e começou a tirar a roupa na frente do espelho vertical. Enquanto se
despia, Félix observou a si mesmo e conferiu cada detalhe do próprio corpo
moreno claro, liso e magro. Quer dizer, sua cintura era fina, mas as coxas e as
nádegas eram inacreditavelmente grandes e torneadas, sendo que o ninfeto nem
era do tipo de moleque que frequentava academias. Seu corpo quente e pesado o
lembrou da febre, aí ele finalmente pegou o celular, procurou o número da
farmácia e fez o pedido.
- Será que cê me traz um
remédio pra gripe? Moro aqui na principal. – falou. – É cartão. Casa sete.
- Oito reais o mais
barato. Só isso?
- Por enquanto só.
- Cinco minutos tá aí, filhão. Boa tarde e
obrigado.
- Valeu, tô no aguardo.
Sem ter o que fazer
durante a espera do remédio, Félix parou na porta da cozinha, olhou pro quintal
dos fundos e aguardou. Não levou cinco minutos e um homem numa bicicleta chamou
no portão.
- FARMÁCIA!
- Já vou.
Só de short curtinho, o
novinho foi até o portão, mas foi totalmente desarmado. Será que o fato de ser
recém chegado em Vaz Lobo o fez ficar tão despreparado? Porque assim que pisou
na calçada e olhou pro entregador, Félix quase deu um pulo. Não teve resfriado
certo pra frear o cu piscando de fome e de vontade de tragar pica.
- B-Boa tarde!
- Tarde, cria. De boa?
- Tranquilo, e você?
- Suavão. Crédito ou
débito? – o molecote na bicicleta não pareceu muito de papo, a julgar pela cara
fechada.
- É débito, por favor.
- Débito?
- Isso.
Guloso, o viado olhou o
entregador dos pés à cabeça e não teve nem sombra de medo de fazer isso na
intenção de ser visto. Assim que percebeu a encarada, o funcionário da farmácia
tentou disfarçar, não acreditou no que acabou de acontecer e ficou sem reação,
apenas aguardando pelo pagamento na maquininha.
- Tu é novo aqui, é?
- Sou sim. Meu nome é
Félix, tô morando com meu pai tem pouco tempo. – esticou a mão e se apresentou.
- Ah, tendi. Binho. – o
machinho correspondeu e também esticou a mão.
Só que Binho cumprimentou
Félix e em seguida usou a mesma mão pra dar uma pegada sacana no volume da pica
na calça azul do uniforme. Sua blusa amarela suada estava manchada na altura
das axilas, bem como o boné amarelo e azul na cabeça. Pele escura, bigodinho
fino, sem barba, uma das sobrancelhas riscadas, brinquinho de pagodeiro nas
orelhas, costeletas descendo na lateral do rosto e o semblante de quem não
queria estar trabalhando àquela hora do dia, qualquer um perceberia. Binho
tinha no máximo 18 anos, seu corpo era um pouco maior e mais taludo que o do
novinho resfriado e, pra completar o visual, seus pezões 45 estavam cobertos
por tenizões doze mola, um detalhe que quase fez Félix babar quando viu.
- Mas fala tu, tá sozinho
em casa?
- Tô sim, por que? – o
lolito sabia bem o porquê, só que a graça estava justamente no desenrolo e na
sedução, pois meter, geral metia, mas poucos eram os machos que se garantiam na
lábia, por isso que ele instigava e instigava de propósito.
- Pô. – o molecote
entregador deu outra mascada potente na ferramenta, olhou pra um lado, olhou
pro outro e depois comeu Félix com os olhos dos pés à cabeça, só faltou dar uma
virada pra conferir a traseira do piranho. – É que eu tô apertadaço pra tirar
água do joelho, pegou a visão, menor? Tô como, bexiga tá cheiona.
- Quer dar um mijão lá
dentro? Eu deixo cê entrar, não tem problema.
- Deixa eu entrar? – deu
a terceira pegada massiva no cassetete, apertou com gosto e o viado quase
lambeu os beiços quando viu as bolas do entregador marcadas na calça.
- Deixo, fica à vontade.
– aí deu passagem e saiu da frente do portão. – Entra aí, tô sozinho.
- Já é.
Binho entrou com
bicicleta e tudo, afinal de contas, o inocente só queria dar uma mijada no vaso
sanitário, nada muito demorado. Félix fechou o portão e, juntos, eles andaram
pro lado interno da casa, onde o ninfeto indicou a direção do banheiro e ficou
do corredor escutando o barulho do jato grosso de mijo caindo na água do vaso.
Como se não bastasse, o entregador da farmácia fez questão de lançar um cuspidão
por cima da própria urina e ainda mijou de porta aberta, muito à vontade na
casa do freguês. Não demorou um minuto, guardou a jeba na calça e saiu sem
lavar as mãos, pro desespero do lado fetichista e canino do Viado Félix.
- Se liga, Binho, será
que cê entende alguma coisa de pomada? – falou manhoso, passou o dedo na beira
do shortinho e puxou a alça da calcinha fio-dental na frente do sujeito,
deixando a roupa íntima cavadinha no rego.
- Caralho, Félix. – o
cafuçu só faltou encaralhar ali mesmo. – Entendo um pouco. Pomada pra quê?
- Ah, excelente. Então
vem cá. – chamou Binho na direção do quarto e foi andando na frente.
Quando chegou perto da
cama, Félix tirou o shortinho, se pôs de quatro no colchão, empinou a bunda e
piscou o cuzinho miúdo na direção do cafução. Pra finalizar, passou o elástico
da calcinha fio-dental pro lado e fez o convite com o dedo.
- É que mais tarde eu tô
querendo dar o cuzinho, entendeu, Binho? Aí quero descobrir qual é a melhor
pomada pra evitar assadura.
- Mmmmm, boto fé, paizão. Pô, se quiser uma
força eu te dou com o maior prazer, cria. Comigo tem aperto não, qual vai ser?
– íntimo em tão pouco tempo, o macho bateu na bunda empinada, pegou a pomada
que o viado tava segurando e já foi passando em volta do cuzinho piscante.
- Sssss! Me ajuda, então. Tô precisando mesmo
exercitar o buraco, sabia?
- Ah, tá? Porra, deixa comigo, viadinho. Mas
ó, posso demorar muito não, porque eu tô no meio do expediente, se ligou? Vou
só dar uma voltinha nesse teu buraco, mas é pra te ajudar, já é? – avisou,
botou um caralho cabeçudo, curto e grosso pra fora da calça e bateu duas vezes
na raba do ninfeto antes de entrar.
- Entra, já te falei pra ficar à vontade.
Leva o tempo que cê quiser, safado. FFFFF!
Ouvir tanta entrega num custo tão fácil e
simples deixou o morenão de caralho em pé. Mais do que esvaziar a bexiga, Binho
precisava trocar o mingau do saco há algum tempo, mas não tava dando sorte com
as minas do bairro de Vaz Lobo, até que encontrou no lombo do lolito a sua mina
de ouro, com o perdão do trocadilho. Carne em abundância, buraco de buceta e
pele pra agasalhar seus mais de 17cm de uma vara cabeçuda, lisinha e do sacão
gordo, o que mais ele poderia querer? Era a melhor forma de fazer uma pausa
durante as entregas.
- Caralho, mas que cuzinho de xota, mané!
Bonzão de meter a pica, papo reto. Ooorrrsssss, mmmfffff! Puta que pariu, tô
até arrepiado nessa porra, viado! Calma aí, deixa eu ver um negócio rapidão. –
aí laçou as mãos calejadas de moleque pipeiro na cintura do Félix e entrou com
gosto. – AAAARRFFFF, QUE ISSO! SSSSS!
- AAAINNNFF! DELÍCIA! Pode meter, fica com
pena não, puto!
- Ah, não!? – mais pressão e a cabeçota rugiu
lá dentro do cu apertado, iniciando o vai e vem e fazendo do coito um
bate-estaca delicioso de escutar. – GGRRSSSSS, CARALHO!
- OOINNNSSSS, TESÃO DA PORRA! MMMFFF!
- Disso que tu gosta, né, viadão!? UUURRRSSS!
Tô ligado que viado se amarra em emprestar o brioco mesmo, tem jeito não.
Heheheeheh, FFFFFF!
Não teve mamada pra lubrificar, a escorregada
foi na base da pomada antiassadura e dos cuspes do entregador, que por sinal
estava faminto, morto de fome de curra e cheio de pressa. Torto de gula e
atazanado pela sodomia explodindo nas veias, Binho mal esperou o ânus do
parceiro se acostumar e foi se colando todo por dentro, preparado pra meter e
brincar de fazer filhote como se ali fosse uma xereca graúda e meladinha.
- SSSSS, OORRRFFFF! Bom te comer, viado, que
isso!
- Tá gostando do cuzinho, tá, safado?
Hmmmmsss! Mete firme, porra! Mete que nem macho, caralho, pode pegar firme!
Hehehehehe, FFFF!
- AAARRSSSS! Tu gosta é de violência, né,
cachorra!? Puta do caralho! – aí o pivetão se soltou, deu tapão na bunda, puxão
de cabelo, mão na cara e soltou a primeira cuspida na língua do ninfeto. – Vou
te usar! Vou gozar dentro de tu, te deixar colando do meu mingau, viadinho! Bem
que meus parceiros deram o papo que comer viado é melhor que torar buceta, sem
neurose, hehehehehehe! Sssssss!
- Hmmmmmfff! Primeira vez que cê come um
viado, é, macho!? – o cu apertado, o pau duraço e Félix piscando pra se sentir
dilacerado, como se as pancadas na próstata e o maçarico nas pregas já não
fossem suficientes.
- Primeira vez, putinha, que delícia de cuzão
gostoso que tu tem, ein!? GRRFFFFF, CARALLHO! SSSSSS!
- ISSO, MARRETA MEU RABO, PORRA! FFFFF!
- E tu tá quente pra caralho, viado, que
porra é essa!? Mmmmmsss!
- É que eu tô com febre, mas foda-se,
continua metendo, ainnssss!
- Papo reto que tu tá com febre e ainda tem
disposição pra emprestar esse cu, viadão? Caô? MMMMFFF! – debruçou no traseiro,
engatou firme e passou a meter na posição do buldogue, por trás e por cima, com
os pés apoiados na cama. – UUURRSSSS, CU MIÚDO DA PORRA! SSSSS!
- Deixa ele largo, vai!? Mmmmmfff! Para não,
porra, pode socar! Quero que cê olhe pra esse buraco e veja uma xota, seu
safado do caralho! – o lolito novamente tornou a piscar, envernizando a caceta
grossa do entregador com as ventosas anais. – OOOINNNSSSS, MUITO BOM, BINHO!
- OOOOORRRSSSSS, PUTA QUE PARIU, FÉLIX!
HMMMMSSS!
Transtornado de prazer, o cafuçu lascou uma
saraivada de tapas na rabeta do piranho, enroscou as mãos calejadas nas alças
da calcinha fio-dental e se sentiu num sonho, porque foi bom e fácil demais pra
ser verdade. Como se não bastasse estar trepando sem ter que perder um minuto
sequer de desenrolo, ainda por cima era sexo anal fácil, macio, quentinho,
tranquilo e feito por quem entendia de dar o cu, tudo no pelo e na pele, na
carne viva e no couro, com muita fricção e atrito.
- Não tá com fome de xoxota, seu morto de
fome!? Fode esse cuzão, porra, pega leve comigo não! SSSSSSS! Deixa o amor pra
sua namoradinha em casa, puto, me fode! FFFF!
- Teu negócio é entrar na vara, né? Percebi
logo qual era a tua, bichinha do caralho! Uuuuurrrssss! Agora olha só onde tu
tá? Rebola nessa piroca, rebola? – mais tapas na bunda, outro puxão de cabelo,
um tranco que aumentou a velocidade e o PLOCT, PLOCT, PLOCT imparável da cruza.
– HMMMSSSSS! BOM DEMAIS, SE FODER!
- AAAINNNFFF! SOCA, PODE SOCAR! ARREGAÇA,
SAFADO! FFFFF!
Binho lanchou sem miséria naquela tarde sem
compromisso. Sentiu a máxima luxúria de se envolver com outro cara na surdina
do expediente e se permitiu ficar dez minutinhos em plena meteção com o brioco
do Félix, fazendo de tudo pra ver uma xerequinha se abrindo em torno do talo do
caralho preto. O melhor de tudo é que o entregador da farmácia fodia de um
jeito único: sem tirar o uniforme, nem mesmo o boné, com a calça apenas arriada
até os pés e ainda vestindo os tenizões doze molas. Além disso, ele trepava
olhando pra baixo, encarando o encontro da bigorna cabeçuda com o orifício anal
do viado. Parecia até que não estava acreditando no que tava vendo.
- Sssssss! Minha piroca entra e sai limpinha,
como é que pode!? Tu já sabia que ia emprestar o cu pra mim, né, viado, dá o
papo? Hehehehe, FFFFFF!
- Aaaainnnsss, sabia nada, tava de bobeira,
porra! Me esfola, vai? Para não, quero pica!
- Então pede rola no furico, pede, moleque?!
Fêmea do caralho, baitola do cu quente! Muito bom meter pica em viado com
febre, puta merda! – outra debruçada feroz, outra carcada por trás e o botadão
fez a cabeça da giromba cantar no fundo da próstata, envergando a porra toda. –
OOOORRRFFFFFF, FILHO DA PUTA! SSSSSS!
- OOOINNNNSSSSS, É DISSO QUE EU GOSTO,
CARALHO! PERDOA NÃO, PODE ME AMASSAR! GMMMM! SOCA PICA NESSE RABO, BINHO!
A cama do Félix começou a tremer, a madeira
do estrado não parou de ranger e a lateral do móvel ficou batendo
insistentemente contra a parede do quarto, representando o quão interna,
cavernosa e carnal se tornou aquela trepada inesperada. Foi inevitável ver
aquele entregador caralhudo apertando a mala no portão e não entrar na pica, o
ninfeto soube bem, até por isso estava de quatro, sendo ferroado até o talo e
sentindo não apenas as próprias pregas dilacerando e derretendo em lábios de
uma xota, como também o engate fulminante de um macho truculento, possessivo e
aterrorizado pelo pecado masculino da gula.
- GGRRRSSSS! Para de me foder não, porra! Vem
cá, tira isso aqui. – Félix segurou os tênizões doze mola do pivetão e fez o
pedido. – Deixa eu cheirar enquanto cê me fode, vai?
- Cheirar o que, meus tênis? Tá maluco?! Eu
trampo o dia todo com essa porra, irmão, viaja não!
- E daí, caralho!? Cala a boca e me dá, anda
logo. Não quer continuar me comendo? Vai ter que matar minha vontade.
- Ah, tu tem fetiche, é? Peguei a visão.
Passa vontade não, pô, vem cá que eu te alimento. – aí o cafução tirou os dois
calçados, as meias, e esfregou na fuça suada do piranho. – Não quer sentir o
cheiro do meu pé, cachorra? Fareja aí, então, porra! Sua puta! Putinha de
macho! Não queria sentir meu cheiro, sua vagabunda? Tu é viciado em macho
mesmo, ein, viadinho do caralho!? Engole essa porra, anda!
Félix abriu a boca com vontade, deixou a meia
cheirosa e salgada dominar sua língua e passou a dar o cu enquanto era
entorpecido e drogado no tempero masculino das solas dos pezões de um novinho
maluco de tesão. Sério, Binho nunca havia trepado tão transtornado como naquele
momento, ele podia sentir cada veia da própria vara sendo pressurizada pra
caber e descaber do cuzinho amigo que arranjou. Tira e bota, vai e vem, SOC,
SOC, e o cheiro de sexo explodindo firme dentro do quarto, com muito tirar e
pôr.
- SSSSS! Cadela da porra, eu suo o dia todo
pedalando e mesmo assim tu quer farejar essa merda, é? FFFFFF! Não basta só
emprestar o cu pra eu alargar e leitar dentro, tu tem que mostrar que é viciado
em macho, né, viadão?! Então toma pica, caralho, toma piroca, sua vadia!
- HMMMMMFFF! – lotado de meias na boca, o
cadelo assanhado nem conseguiu responder, mas se sentiu derradeiramente no
paraíso, principalmente por poder cheirar as palmilhas internas do tenizão
enquanto tinha o rabicó implodido em marreta.
- GGGRRSSSS! Não gosta de ser usada!? Eu tava
ligado que tua parada era rola, filho da puta! Sustenta, porra, sustenta! Não
queria tomar pica!? Agora tem que sustentar, peida não, puta! – prendeu firme,
acelerou e aumentou o estanque dos corpos suados na cama.
- GGHMMMM, SSSSS!
- GOSTA QUANDO EU TE MONTO, É!? GRRRRFFF!
- AAAINNFFF!
- VOU TE ENGUIÇAR, VIADO! GMMMFF!
Quinze minutinho no pelo e na pele, sem
camisinha, com o freio da piroca grossa arrastando nas paredes internas do
lombo quente do Félix e o sem vergonha piscando adoidado, só pra aumentar ao
extremo o contato íntimo entre as carnes. Tão encaixados que apenas os culhões
do Binho ficaram de fora do cu lotado de pica, indo e vindo, sem parar um
segundo de fazer os ecos de PLOCT, PLOCT, PLOCT, PLOCT. Detalhe que era uma
ópera da carnificina masculina, porque junto deles havia também o RENK, RENK,
RENK das molas da cama trabalhando incessantemente. Foi quando o celular do
entregador começou a tocar, mas, viciado e alucinado, ele ignorou completamente
e só se preocupou em cruzar, suando mais que tudo.
- SSSSSSS, VOU GOZAR DENTRO DE TU, VIADÃO, SE
PREPARA! – avisou, apontou as botadas e foi nesse momento que Félix começou a
gozar, de tanto dar o cu e tomar cabeçadas na próstata. – OOORRRFFFF, VOU
LEITAR, PORRA!
- GHMMMFFF! – a boca ainda lotada de meias o
impediu de falar.
- UUURRRFFFFF, CARALHO! TOMA LEITE, TOMA!?
HMMMMSS!
O galalau se prendeu na traseira do passivo,
segurou forte e só soltou quando largou seus milhões de filhotes nas entranhas
acolchoadas, batidas e agora largas do putinho. Oito, nove, dez jatadas de gala
grossa, cheirosa, espessa e branca, que foi direto pro fim do cu e lá se
depositou, virando calda por cima da próstata atropelada. Aí sim as coxas
descontraíram, o corpo de um relaxou sobre o outro e o encontro entre eles
deixou de ser rígido, grosseiro, dando espaço à uma união menos densa, mais
macia, muito molhada e quente, bem ardente.
- Puta que pariu, mermão! Que rabeta de
responsa que tu tem, ein? Sem neurose! Hmmmmfff!
- Gostou, moleque? Hehehehehehe!
- Tá de sacanagem, cria!? Porra, tu salvou
legal, me tirou do atraso que eu tava, hahahahahaa! – sem perder tempo, o
entregador saiu de dentro, guardou o celular tocando no bolso, subiu a calça e
começou a se ajeitar.
- Aaainnnsss! Usei a pomada pra não assar,
mas com certeza vou sair mancando por causa da grossura dessa pica. Puta merda,
Binho!
- Mas é o tipo de assadura que tu se amarra,
tô ligado. Viado é foda, tá vendo? Bahahahahaha! Qual vai ser, será que da
próxima vez eu te boto pra sentar? Meu vício é ver a mina sentando, imagina o
teu cuzinho?
- Que isso, menino!? Cê mal me comeu e já tá
pensando na próxima, é isso mesmo? É o cúmulo da gula.
- A gente tem que se garantir, paizão, comer
cu hoje em dia é raro, pô. AHAHAHAHAHAHA!
- Toma vergonha, meu filho. Deixa eu melhorar
primeiro, senão não aguento. Só dei o cu hoje porque tava mó tempão sem dar
umazinha desde que me mudei pra cá.
- Tô vendo, gozou dando o cu. Sinal que foi
bom, né, cria?
- Pra caralho, com certeza. Mas agora é hora
de você ir, da próxima vez eu ligo pra farmácia e peço outro remédio.
- Podes crer, Félix. Aí tu deixa comigo, que
sou eu que venho trazer o teu supositório, viado. Heheheheehe! Vou lá, valeu
pela fortalecida. – já vestido e nem parecendo que acabou de trepar ferozmente,
o pivetão se ajeitou diante do espelho, alisou o bigodinho fino e se preparou
pra sair.
Apesar o cu lotado de gala, Félix vestiu o
shortinho e foi até o portão com o funcionário da farmácia, sentindo as pregas
ardendo de prazer e as coxas deslizando, graças à lubrificação natural da
esporrada que levou dentro do cu.
- Tamo junto, Binho. Até à próxima. – se
despediu.
- Valeu, viado. Até. – aí o cafução montou na
bicicleta, acenou com a cabeça, lançou o cuspidão na beira da calçada e partiu.
Sozinho na entrada de casa, o piranho
finalmente sentiu o corpo cansado e o estado febril aumentando, tudo porque
insistiu em dar o cu sem ter se recuperado do resfriado antes. Félix acertou o
passo pro lado de dentro da casa do pai, foi aí que escutou o barulho no
portão, olhou pra trás e viu uma mulher escura e de cabelo cacheado abrindo o
cadeado.
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