BOLSONARISTA BRIGOU NO LAVA JATO, TOMOU NA
RACHADINHA E LEVOU JATO DE OITO MACHOS
Meu nome é Vitor, vulgo VT, dezoitão,
magrinho definido, moreno tatuado, cabelinho na régua, disfarce afiado e o
bigodinho fino, tudo descolorido. Nevou, né, pai? Mesmo sendo novinho, já
aprontei muita merda nesse 021, já rodei uma vez e acabei de tornozeleira no
pé, mas vida que segue. Minha parada é bater fute com os cria na pista, curtir
um baile na quadra com os irmão, fumar balão, copão de uísque com energético,
uma balinha de vez em quando, lolozada também, mas xerequinha tem que ter
sempre. Não importa como: loira, morena, raspada, solteira ou casada, novinha
ou coroa, tendo pepeca eu tô empurrando. Jogador não olha pra foto, tá ligado.
Sou cria do Salgueiro, o tal do VTzada acelerado, faixa preta que elas gostam.
Conheço gente pra caralho, ralo de segunda à sexta num lava jato no Centro do
RJ, bico de ambulante nos ônibus quando o movimento de carro tá fraco e ainda
faço entrega lá na comunidade quando um parceiro desenrola a moto. Bagulho
comigo é sem miséria, filhote.
Segunda-feira de manhã o pique é outro, tá
ligado? Eu já tava como? Não caiu a grana que eu tinha que receber na
quinta-feira, quase não lavei carro na sexta por causa da chuva, a fiel
terminou comigo no sábado à noite e o Mengão perdeu de virada no final do
domingo. Fodido, mal pago, sem sexo e o saco pesado, aí eu te pergunto: como é
que fica a cabeça do sujeito na segunda-feira de manhã? Simplesmente não fica,
por isso que eu tava atribulado das ideias e sem paciência pra nada, muito
menos pra trampar. E o foda é que eu sou do tipo que demonstra logo, pegou a
visão? Fecho a cara de pitbull, faço bico, a carranca aparece e meus parelha já
tão ligado que eu tô boladão com alguma parada, precisam nem perguntar.
- Coé, VT? Brotou cliente aí e eu tô pegado
com a nave do patrão lá na frente, será que tu atende?
- Deixa comigo, Barão. Eu pego.
- Já é, mas cuida que esse é cliente antigo,
já é? Amigo do Orelha.
- Confia, pô. – respirei fundo.
Um calor do caralho no Centro, o sol quente
no alto do céu, eu só de short levinho da Nike colado no corpo, sem cueca por
baixo e com a tromba balançando como sempre, porque minha parada é criar o
bicho solto, talvez por isso eu seja sacudo. Saí pra calçada da ruazinha
isolada onde a gente lavava os carros, ajeitei o celular preso na cintura e dei
aquela coçada pra tirar uma bola da frente da outra, tá ligado? Aí me liguei na
Mercedes estacionada e num senhor de braços cruzados, bem vestido, todo
engomadinho de paletó e falando em inglês no celular. Aparência de uns 57, 58
anos, pele branca, relógio de ouro, cabelo e barba grisalhos, conservado e a
cara de quem tinha grana.
- Bom dia, meu padrinho. Qual vai ser,
serviço completo? – falei.
- Excuse me, dear. – ele falou no telefone
antes de me olhar e responder. – Será que você pode deixar eu terminar a
ligação?
- C-Claro, chapa. Foi mal, não quis
atrapalhar. – tentei me desculpar pela intromissão.
- Ah, bem. Pensei que você tava com pressa. Eu
tô pagando, não tô pagando?
- Calma aí, chefia, não é pra tanto.
- Muito bem.
Aí o coroa voltou a falar em inglês no celular
e eu fiquei mais puto do que já tava. Sem dinheiro, boladão, as bolas cheias de
mingau grosso pra injetar numa xota, irritado pela derrota do Mengão e ainda
por cima tendo que aturar falta de educação e desaforo de um velhote mimado e
filho da puta, isso em plena manhã de segunda. Depois falam que favelado que é
mal educado, né? Preconceito do caralho. Enfim, como a Mercedes tava fechada e
ele não saiu do telefone, eu quis adiantar o serviço, abri a borracha e comecei
a passar uma água no capô. Quando o cara viu o que eu tava fazendo, ele
interrompeu a ligação mais uma vez, veio correndo pro meu lado e me deu vários
esporros.
- Mas que merda que você tá fazendo, seu
moleque?!
- Ô, ô, ô, primeiramente meça a sua voz,
parça. Sou sujeito homem, rapá, tá achando que tá falando com quem? Segura tua
onda, porra.
Se eu não tivesse feito isso, ele teria
continuado a falar alto comigo e eu com certeza teria plantado minha mão dentro
dos cornos dele. Diante do meu tom à altura, o coroa me olhou, tirou o óculos
de sol e me encarou com os olhos claros.
- Vem cá, tá pensando que essa Mercedes é que
nem os latões que vocês tão acostumados a lavar aqui nessa espelunca?
- Ué, então tu veio aqui pra que? Vai lavar
em outro lugar, pô.
- Quando não tem outro lugar, a gente vai até
no piorzinho. É assim que funciona. – me respondeu com nojo.
- Não tô sacando qual é a tua, patrão. Brotou
no lava jato pra que, pra procurar caô comigo? Qual é o teu problema?! – cruzei
os braços, desliguei a mangueira e parei o serviço. – Tá de sacanagem com a
minha cara, porra!?
- Quer que eu te explique? – ele desligou a
ligação e falou olhando fundo nos meus olhos. – Não quero um pivete ladrãozinho
que nem você fuçando minha Mercedes, entendeu?
Aí sim eu saí do sério, o sangue esquentou e
a pressão subiu. Mó calor.
- LADRÃOZINHO!? Tá me chamando de ladrão,
racista do caralho!? Por causa da minha
cor, seu merda?! Eu quebro a tua cara aqui mesmo, arrombado!
- Racista, eu? Lógico que não, não tô falando
nada sobre a sua cor, moleque. Tô falando é disso aí, ó. – apontou pro meu pé e
indicou a tornozeleira eletrônica. – Pra tá com um troço desses é porque boa
coisa você não fez, né?
- E tu me conhece, seu otário!? Por acaso tu
sabe da onde eu vim, quem eu sou?! Como é que tu me acusa assim sem nem saber o
meu nome, seu verme do caralho!? – perdi a paciência de vez e aumentei o tom de
voz, aí dei um empurrão no peitoral e o velhote bateu com as costas na lateral
da Mercedes.
Não tinha ninguém na ruazinha de fundos onde
a gente tava, então o maluco ficou fodido na minha mão, indefeso e com cara de
quem amedrontou com a minha atitude.
- E agora, vai fazer o que?!
- Desculpa, cara, desculpa. Só não me bate,
por favor!
- Tu me trata mal, me chama de ladrão sem me
conhecer e agora pede desculpa? Sou sujeito homem, caralho! – dei um soco numa
chapa de metal que tava perto da gente e ele ficou ainda mais acuado.
- É sério, não me machuca! Por favor, eu sou
casado, não posso chegar em casa machucado, te implo-
- Um velho insuportável desses e é casado?!
Quem é a guerreira que te aguenta, babaca? Tem mulher porra nenhuma, tu deve
ser sozinho na vida, cuzão! Filho da puta!
- Eu tenho mulher, tenho família. Te mostro a
foto no porta-retratos, quer ver? – o pilantra abriu a porta da Mercedes e se
apoiou pro lado de dentro pra buscar a fotografia.
Nessa posição, a parte de trás do terno dele subiu,
a calça social desceu e eu não acreditei quando vi as alças de uma calcinha de
renda socadas no furico do coroa.
- Ah, não! Não tô botando fé nisso, não. É
brincadeira, né?
Ele saiu do carro assustado, segurou a foto
da família e me mostrou, mas eu não quis saber de mais nada. Estávamos só eu e
ele ali no canto da rua, o filho da puta zoando o meu plantão e escondendo o
jogo do que realmente gostava. Não tive como segurar a bola depois do que vi.
- Tu vem pra cá me encher a porra do saco e
ainda vem de calcinha, é, velhote? Tá de sacanagem?!
- Calcinha, eu? Você tá maluco?
- Então que porra que é isso daqui? – meti o
mãozão na lateral da cintura dele, dedei o elástico da calcinha e puxei pra
mim. – Responde aí, cuzão, que porra é essa!?
- I-I-Isso? Ah, isso é, é que a minha esposa,
ela, ela, ela-
- Tá gaguejando, paizão? Bahahahahahaha!
Agora vê se pode uma porra dessas. Mereço, tinha que ser comigo.
- Por favor, moleque, não me machuca. É a
única coisa que eu te peço, não me bate, não.
- Tu tá com medo de mim?
- Pra caralho! Desculpa a minha grosseria. O
que você quer pra me deixar ir embora?
Sendo que eu nem tava segurando o canalha
ali, ele ficou porque quis. Ainda puto, fui até o balde com água e sabão no
chão, peguei a esponja úmida e passei sem pena nos ombros do paletó do coroa,
de propósito mesmo, pra ver se ele saía do sério o tanto quanto me tirou da
linha. Assim que sentiu a água gelada molhando a roupa engomadinha, ele deu um
soluço e não acreditou no que eu tava fazendo.
- Te dou dinheiro, faço tudo que você quiser,
mas não me mach-
- Ssssssh, cala a porra a boca, miserável. Tu
não gosta de tirar uma onda com a cara dos outros? Agora sou que vou te mostrar
a grosseria, toma. – entreguei a esponja pra ele e dei a ordem. – Lava essa
porra direitinho e deixa tudo brilhando, enquanto eu fico ali sentado coçando
meu saco.
- Tá brincando, né?
Segurei o arrombado pela gola da blusa, botei
ele contra a lateral da Mercedes e mostrei a cara de pitbull, pra ele saber quem
é que mandava ali.
- LAVA ESSA PORRA AGORA, FILHO TA PUTA! Quer
que te xingue, arrombado!? – meti um tapa na cara, peguei pela nuca e joguei no
capô do carro.
Ele caiu meio que de quatro, quase escorregou
e eu o peguei por trás, colando meu corpo no lombo do cinquentão sem querer. O
contato da minha jeba com o formato da bunda dele me deixou emborrachado,
lembrei que podia usar e abusar e aí sim a humilhação virou uma brincadeira na
minha mão. Outra vez apertei sua nuca, esfreguei sua fuça no capô molhado e
permaneci grudado na traseira, enquanto o piranho se esforçou pra passar sabão
na Mercedes sem me contrariar.
- Isso, vai lavar essa porra na moral. Quero
que tu deixe brilhando, escutou? – apontei na cara dele, passei mais sabão no
rosto do cretino e ele chegou a soprar bolhas, de tão à minha mercê que ficou.
– Seu branco azedo do caralho! Tu tem a cor da minha porra, sabia? Agora tô
pegando a visão do que tu veio fazer aqui no lava jato hoje, cuzão.
Heheheheehe!
- Por favor, só não me machuca.
- Relaxa, patrão, não vou te machucar, não.
Não muito, hehehehehe! Lambe essa porra, vai? Lambe o capô do teu carro, quero
ver. – mantive minha mão na nuca dele como se fosse seu dono e o desgraçado não
resistiu, obedeceu e lambeu. – Isso, cachorra! Cadela. Tua parada é servir
macho na marra, né? Tô ligado, de vez em quando brota uns corno aqui querendo
que coma a xota da mulher, tô acostumado. Brocha do caralho, hahahahaah!
Puxei-lhe pelo cabelo grisalho, mandei abrir
a boca e o puto abriu. Sol do meio dia no céu, nós dois isolados na rua
projetada e oculta entre dois blocos de prédios do Centro e eu cuspindo na
goela do casado, deixando ele molhado e ensaboado com a esponja de lavar carro.
A cena de um pai de família rico e mandão se submetendo à minha vontade mexeu
comigo, a borracha começou a engrossar no short da Nike e daí pra frente foi
queda livre. Sem controle, abaixei o maduro na minha cintura, arriei só o
elástico da roupa e botei o sem vergonha pra cheirar minha pentelhada suada do
trampo pesado desde cedo.
- É disso aqui que tu gosta, né? Viadinho do
caralho, cheira essa porra!
- Sssssss, pivete sem noção. Deixa eu ir
embora, vai?
- Sem noção é a minha piroca, vai cheirar sim.
– fiz força, ele não resistiu e se pôs a me farejar feito cadela no cio. –
Isso, porra! Me tira do sério, brota só de calcinha e vem com essa de não vai
cheirar? Vai, claro que vai. Eu que mando nessa porra, tu tá maluco?
Usei as mãos nas orelhas dele, fiz de alças e
prendi o cafajeste no meu púbis.
- Lambe meus pentelhos, babaca.
- Quê?
- Eu mandei lamber minha pentelhada, tá
surdo? – mais pressão e o coroa mergulhou nos meus pelos sem hesitar, enfiando
as narinas bem na raiz dos fios grossos e absorvendo todo meu suor.
Botou até as mãos em volta dos meus quartos
pra ganhar firmeza, foi aí que eu vi que tudo aquilo era bom demais pra ele. E
pra mim também, não deu pra negar, até porque, vou dar o papo reto, meu saco
tava pesadaço e precisava de uma esvaziada urgente. O cinquentão se sentiu em
casa, alisou minhas pernas e já foi subindo com a mão na minha vara borrachuda,
só que eu dei um tapa na mão boba e mandei deixar de ser abusado.
- Tira a mão da minha pica, viado, tu tá
maluco? Meu negócio é xereca, porra, tu tá aqui é pra ser humilhado. Brotou pra
sofrer na mão de moleque favelado, né disso que tu veio atrás? Baitola! Seu cheira
pica do caralho! – botei o saco preto pra fora pela saída da perna do short e
dei mais uma ordem. – Bora, mete o nariz na minha bola esquerda, anda.
- Tá falando sério?
- Eu tenho cara de quem brinca, viadão? Tu
não é viado, ô seu corno incubado? Cheira logo, porra, tá esperando o quê!? Vai
voltar pra casa com o cheirão do meu saco suado na cara, filho da puta! – mais
tapa na fuça, agora eu mesmo me apressei e joguei a pochete na cara dele. – Aí,
puto, é pra cheirar mesmo. Vê se tá gostoso o meu suor, vai? Sssssss!
Na malícia, ele cheirou, cheirou, disfarçou e
deu uma lambida no peso dos meus culhões, aí tive que dar mais um tapa pra
corrigir o sacana, outra cuspida grossa na língua dele e só então o grisalho
voltou a me obedecer.
- Mandei cheirar, caralho, não é pra me
lamber, não. Cheira minhas bola, anda!
Dito e feito, não teve tempo ruim ou
empecilho pra segurar a emoção naquele momento. O foda é que quanto mais ele
farejava, mais minha peça foi ficando empedrecida, envergada, amontoada de
leite acumulado no saco. Um tesão do caralho tomou conta de mim, cheguei a
babar pela piroca e o babão transpareceu no short, assim como o volume da
tromba apontando pro lado. O velho viu a cena e tentou pegar, mas eu o impedi e
dei mais esporros de corretivo, afinal de contas ele precisava de uma lição e
eu sou adestrador nato de cadela vagabunda.
- TÁ MALUCO, ARROMBADO!? QUER MORRER, PORRA!?
PERDEU A NOÇÃO DO PERIGO!?
- Foi mal, desculpa! Desculpa, eu juro que
paro, não me machuca.
- A próxima vez que tu tentar dar uma de
esperto comigo eu vou te machucar, florzinha do caralho! Viado abusado. Tua
esposa sabe que tu vem pra rua atrás de piroca preta de lava jato, sabe?
Otário!
Marrentão e cheio de ódio, tomei o celular
dele e mandei desbloquear a tela. Obediente, ele me devolveu o telefone, eu
botei o caralho meia bomba pra fora e sacudi de um lado pro outro, deixando o
maduro hipnotizado e de olhos vidrados na minha pomba pentelhuda. Abri a
câmera, comecei a filmar da minha cintura pra baixo e peguei o ângulo de visão
perfeito do velhote ajoelhado entre as minhas pernas.
- Aqui, ó, rapaziada. Brotou de nariz
empinado no lava jato, perturbou e só sossegou quando levou jato, ó? Viadão do
caralho, não pode ver um piru que já cai de joelho, quer nem saber de quem é a
rola, bahahahahahah! Não vale o pau que chupa, papo reto. Ajoelhado aos meus
pés, deixou a patroa em casa e brotou querendo leite, vê se pode? Fala aí,
cornão, o que tu quer de mim?
- Por favor, rapaz, desliga isso. – falou,
mas não tirou os olhos da minha caceta enquanto eu mexi o quadril pros lados.
- Ué, mas não foi tu que brotou atrás de mim
querendo picão, puto? Dá o papo reto aí pra rapaziada, pô, vai ficar batendo
neurose uma hora dessa? Coé, coroa, abre o olho. – bati de propósito com a
pilastra no rosto dele, o infeliz mordeu a isca e se deixou impregnar do meu
suor quente. – Ah, lá? Num tô dizendo, paizão? Bahahahahaha! Todo corno manso
se amarra em pica, não tem jeito.
- Desliga essa porra aí, garotão. Tô te
falando, isso vai dar merda pra mim.
- Só desligo se tu falar que não quer cair de
boca no meu pau. – desafiei.
Cheio de fogo e querendo me vingar na
putaria, arregacei a pica, o prepúcio borrachudo recuou e revelou a chapeleta
graúda que era a cabeça do meu piru. Como eu tava trampando na rua e suando há
mó tempão, a glande tava com um pouco daquele queijo dos vários mijões que eu
dei, subiu um cheirão do meu suor e, sem neurose, era tudo que eu precisava pra
dar uma gastada com o pilantra.
- Vai falar não? Vou continuar gravando.
- Moleque, para com isso. Desliga, vai?
- Diz, pô. Fala que não quer dar uma chupada
na cabeça da minha pica.
- Por favor. – ele continuou resistindo, mas babando
no meu cacete.
- É simples, patrão. Tão difícil falar que
não quer mamar? Não consegue mentir, né? Bahahahahahaha!
- Assim você acaba comigo. Já pensou se a
minha mulher vê esse vídeo?
- Vê o quê? Que o maridão gosta de arrumar
problema com macho na rua pra tomar leite? Tu é casado, seu merda, pai de
família! Paga aí de bom moço, mas ó como é que é falso moralista. – dei duas
batidas com o freio na bochecha dele, segui gravando tudo e o puto deu um
cheirão na cabeça do caralho. – Tô dizendo, viado. Hehehehehehe! Até de queijo
tu gosta, né? Porcão, mané. Imagina teu filho sabendo que o pai dele faz isso?
- Não bota a minha família no meio, cara, por
fa-
- Eu falo da porra que eu quiser, seu
viadinho incubado, tá me escutando!? – puxei pelo cabelo, falei na cara dele,
meti outro tapa no meio da cara e deixei meu dedo entrar na boca do cretino,
pra ir na garganta mesmo. – Eu que mando nessa porra, tu perdeu a noção!? Filho
de uma puta! Alemão do caralho!
Tudo registrado, tudo sendo gravado no
celular do corno manso.
- Bom, já que tu não vai falar, então abre o
bocão e fecha os olhos que eu vou dar o que tu merece.
- Sério!? – ele esqueceu de disfarçar e
animou rápido demais.
- Tu não quer pica? Vou te dar, pô, mas quero
ver mamar do jeito que tá. Suadaço, trampei a manhã toda. Abre a boca e fecha
os olhos.
O cinquentão obedeceu, botou o linguão pra
fora e eu gravei o momento exato que apontei o palhaço na garganta dele e
larguei o jato de mijão lá dentrão. Chegou a fazer uma poça quente de mijada, o
puto abriu os olhos e sua primeira reação foi fechar a boca e engolir tudão.
Mermão, aí eu fiquei doido, deu não. Pensei que tava humilhando o desgraçado e
ele simplesmente mostrou que tava ali pra me obedecer, mesmo dizendo que não e
disfarçando pra caralho no vídeo.
- Ssssssss! Viado é do caralho, tão vendo aí?
Ó a sede que esse bezerrinho tá, ó? É tão viciado em macho que toma tudo que
sai do meu piru, tá nem aí se é esperma, suor, mijão. Isso porque é pai de
família, imagina se não fosse, hahahahahaha!
Gravação rolando a mil por hora, o vellho
engolindo minhas jatadas de mijo e nem se importando mais de eu deixar tudo
registrado em vídeo, pelo contrário, até mijada na cara ele tomou, ou seja, deu
pra ver que ficou amarradão na água que tirei do joelho. Num momento de
relance, olhei pro lado de dentro do carro dele e percebi um detalhe
inesperado: o adesivo verde e amarelo com os dizeres Deus, pátria e família.
Maluco, eu perdi toda e qualquer trava que eu tinha até esse momento, papo
reto. Perdi a linha, misturei o ódio com a putaria e o próprio sem vergonha
percebeu minha mudança de humor e de comportamento.
- Aaaaah, não boto fé. Quem é que põe a porra
de um adesivo xexelento do Bolsonaro numa Mercedes, cuzão?! Vai se foder, tu
deve ser muito infeliz mesmo, né não? – reclamei.
- Ah, pronto. Não vai me dizer que além de
marrento você votou no ex-presidiário?! – falar de política foi o que deixou
ele puto de verdade, e não o fato de cheirar meus pentelhos, meu saco suado ou
beber meu mijo.
- O Lula tá solto e é presidente, seu babaca!
Dia primeiro de janeiro o Bolsonaro tá preso, pode aguardar. E ó, já que tu ama
tanto o teu miliciano assim, então tu vai pagar da melhor forma. – segurei pelo
cabelo, abaixei o filho da puta no meu pé e fiz ele lamber minha tornozeleira
eletrônica. – Tu não me chamou de ladrãozinho? Diz pra mim que tu se amarra em
mijão de bandido, então, quero ver.
- Affff, seu garoto atrevido! Nunca que eu
vou me submeter a um pobre fodido que vota em ladrão!
- Sou pobre mermo, mas tenho uma piroca do
tamanho que tu e a tua mulher curtem, cuzão do caralho! O teu negócio é pica,
porra, para de se enganar. Enganando esposa, enganando os filhos e quer falar
de família? Te tomar no cu, rapá! Fala logo, filho da puta, tô de brincadeira
contigo não! – tapas na cara e um cuspidão na língua.
- Eu me amarro em mijo de bandido, caralho.
Hmmmmf! – ele finalmente se rendeu à câmera. – Eu me amarro em mijo de macho e
tô tomando o de um moleque que votou no Lula, porque esse é o meu lugar.
- Isso aí, aprendeu rapidinho, caralho. Tô
gostando de ver, piranho. Vem cá, toma tua recompensa pelo bom comportamento.
Bati com o pau suado na cara dele, o sem
vergonha abriu o bocão com gosto e eu afundei a borracha lá no fundo da goela,
porém fiz na intenção da humilhação e também da limpeza e não na da mamada, até
porque não ia deixar ele me mamar pra ver leite.
- Deixa minha caceta limpa, vai? Vou fazer
tua boca de esponja, seu puto, quero ver meu pau brilhando. Baba bastante. Tá
sentindo gostinho de carne mijada, tá? Seu piranho sem vergonha, deixa minha
piroca lustrada, anda.
- Ghmmmmmm! – é claro que ele me obedeceu,
mas eu tive que manter a mão presa no cabelo do velho pra ele não se empolgar e
achar que tava me pagando um boquete.
- Aí sim, velhote, tu é dedicado mesmo, ein?
– não parei de gravar, muito satisfeito com a cena de um bolsominion limpando a
sujeira e o suor da minha piroca na língua. – Para não, deixa limpinho. Isso,
puto. Gosta mesmo de lava jato, né? Hehehehehe, sssssss! Limpa teu macho.
Ele linguou no freio, esfregou as papilas nas
bordas da cabeçota, deixou minha uretra brilhando e aos poucos a peça ficou
totalmente limpa outra vez, com muita saliva entre a glande e o corpo da pica.
O cheiro do suor se misturou com o da boca do coroa, meu caralho sem querer foi
crescendo de tamanho e, quando dei por mim, a borracha tava começando a dar
sinal de que ia entrar em ponto de bala a qualquer momento, aí eu soube que era
hora de parar.
- Chega, já dei teu agrado por hoje. – só
então parei de gravar, salvei o vídeo e anotei meu celular nos contatos do celular
dele, na intenção de enviar as imagens pra mim no Zap.
Foi o que fiz. Tinha que ter guardado comigo
o vídeo do dia que botei um cinquentão ordinário pra limpar minha rola suada,
cheirar minha pentelhada, farejar minhas bolas e tomar meu mijo, não dava pra
deixar passar batido. Enquanto eu mexi em seu telefone, o arrombado tentou
abocanhar minha vara meia bomba, mas eu não deixei. Brinquei o suficiente pra
me sentir por cima da situação, paguei minha vingança com dominação em cima do mais
velho, então não tive porque ir além e passar do meu limite. Ou pelo menos foi
o que pensei, porque a porta dos fundos abriu nesse momento e o meu parceiro Barão
voltou. Assim que ele viu o que a gente tava aprontando, o inocente largou o
balde, botou a mão na cabeça, arregalou os olhos e ficou de boca aberta com a
cena.
- Caralho, VT! Tu tá maluco!? O cara é
cliente VIP do Orelha, paizão!
- Cliente VIP de cu é piroca, irmão, esse
filho da puta aqui me chamou de ladrão. – dei-lhe mais dois tapas na fuça,
apontei o dedo na cara do velhaco e mantive minha postura de alfa mandão. – Fala
pra ele quem foi que veio cheio de marra pra cima de mim, viadão. Desembucha,
puta!
- É disso que eu gosto, caralho! Bota essa
piroca na minha boca, vai? – o velho respondeu.
- Puta que pariu! Só pode ser brincadeira, né
não? – Barão não acreditou.
- Também pensei que fosse, cria, mas é papo
reto, pô. Sem neurose, o velhote se amarra em pica mermo. Chega aqui pra tu ver
se não.
- Caô? – sem saber como reagir, meu parelha veio
pro nosso lado e deu a primeira coçada no saco.
Meu colega também é lava jato no Centro
comigo, tem 23 anos, é um pouco barrigudo, moreno escuro, careca, mais alto que
eu, parrudo, o corpo peludo, mora na Vila Vintém e a gente se conhece desde a
época que trampava de ambulante no comércio do Saara. O Barão olhou pros lados,
viu que a gente tava sozinho ali na rua projetada, depois olhou pro cinquentão
de cara toda mijada e deu outra patolada na rola no short.
- Então quer dizer que o teu negócio é chupar
bola, é, velhote? Né zoação, não? – meu parceiro perguntou.
- Mas tem que ficar entre a gente, moleque,
ninguém pode saber. – o viado respondeu e riu, já manjando o Barão e lambendo
os beiços.
- Esse corno me chamou de ladrão, chamou o lava
jato de espelunca e ainda votou no Bolsonaro, tu tem noção, cria?
- CAÔ!? – aí sim o Barão apertou a trolha na
roupa. – Tu é bolsominion, seu merdinha?! Defende a família é? Ah, não, então
pera aí.
Sem medo da repreensão, meu colega do lava
jato botou a cobra pra fora pela saída da perna do short, deu duas pauladas
molengas com a chibata no rosto do maduro e afundou a pentelhada grossa nas
narinas do sem vergonha, o obrigando a sentir todo o cheiro da masculinidade
quente, salgada e aflorada. E o suor, é claro. Foi parecido com o que eu fiz
minutos atrás, só que dessa vez eu fiquei só olhando o show de pertinho e sem
me envolver diretamente. Quis ver se o Barão ia se sentir tão à vontade quanto
eu mesmo fiquei diante do maduro piranho, tipo um experimento.
- Tu não fala que é da família tradicional,
corno? Abre o bocão pra eu te mostrar o tamanho da minha tradição, vai?
- Abre essa porra, sua cadela! – dei a ordem,
segurei as orelhas do sacana por trás e ele obedeceu, abrindo a boca.
A próxima cena foi do meu parelha afundando
uma pica obesa e muito massuda diretamente na goela do mais velho, dando início
à uma mamada babada, com cheirão de suor, de mijo, e acontecendo na maior
naturalidade atrás da Mercedes.
- Ssssssss! Defende família cristã e cai de
boca no meu caralho desse jeito, é, putinha? Como que pode a hipocrisia, ein?
FFFFFF!
- Te dei o papo, paizão, esse aqui gosta é
muito de pica, engana ninguém.
- Gmmmmm! – de boca cheia, o canalha mal
conseguiu responder.
- Oooorrsssss! Tô vendo, tá mamando melhor
que a minha mina, pô. Ó?
Primeira vez que eu vi uma putaria entre dois
caras rolando de verdade na minha frente, porque o Barão não quis limpar a
piroca na boca do viado da mesma maneira que eu fiz, pelo contrário, a intenção
do meu colega foi botar pra mamar, por isso a vara cresceu, a ereção se formou
em menos de um minuto de boquete e o velho passou a chupar e a punhetar meu amigo.
- Isso, vagabunda, já tá até ligado como é
que eu gosto, né? Heheheheh! Engole tudo, vai? Deixa bater lá na goela, que eu
quero que tu volte pra casa com a garganta doendo e a tua mulher pergunte se é
gripezinha, cuzão. ASSIM, PUTA! SSSSSSSS, CARALHO!
- Engole tudo, porra, ele mandou! –
pressionei o crânio do cretino pra dentro da cintura do Barão, o boquete ganhou
mais profundidade e os lábios do coroa selaram a base da rola grossa do meu
parceiro.
- AAAARRRRRGH, SSSSS! Puta merda, perco tudo quando
vai no talo!
- GMMMMM! – até o boqueteiro ameaçou engasgar
com a pressão.
- Calma, sem pressa, puto. Sem fome, a piroca
dele não vai fugir de tu. – controlei sua cabeça pra não rolar engasgada,
ajudei os dois no ritmo e logo a garganta profunda voltou a acontecer de boa,
com o saco do Barão escorado no queixo do corninho.
Bagulho ficou como? O cria na pontinha dos
pés, um barulho do caralho das gargantadas rolando, mó pressão na goela do
viado safado e pareceu uma cena de pornô profissional bem na minha frente.
Parada foi tipo mágica, porque meu camarada botou a bengala praticamente mole e
borrachuda dentro da boca do velhote e a lagarta virou uma tora lá dentro,
pareceu uma jiboia quando saiu.
- UUUURRRSSS! Lugar de golpista chorão é na
cabeça da minha piroca, seu sem vergonha. FFFFFF! Quero ver defender a família
enquanto me chupa, vai? Heheheheheeh, filho da puta!
- Agora tu vê? Adesivo de conservador na
porra do carro, mas adora conservar uma pomba preta na garganta, ó?
Hahahahahah! – não deixei barato.
O Barão deu com o cano na língua do guloso,
botou ele pra chupar as bolas gordas e confesso que comecei a ficar galudão com
tudo que tava vendo, porque foi papo de uns cinco minutos de mamada, suor, tapa
na cara, cuspida, babão de pica e cheirão de mijo tomando conta, ao vivo e
inédito.
- Aqui é piroca acima da tua boca e meu saco
acima da tua língua, seu otário! Quem tu pensa que é pra chamar meu colega de
ladrão? – deu uns tapas no viado pra ficar esperto, espetou a caceta morena de
propósito na goela dele e acelerou truculento. – SSSSSSSS! Agora aguenta, puta!
Não queria problema!? OOORRRFFFF!
- Isso, arrebenta esse corno manso do caralho.
Dá descanso pra ele não.
- MMMMMFFFF! – o piranho praticamente
soterrado em pentelhada, bolas, saco e pica, mamando pra valer e lacrimejando
de orgulho pelo serviço que tava prestando.
- AAAARRRSSSSS! Aí, o arrombado tá até rindo,
pô. Ele gosta, sabe que nasceu pra isso, hehehehehe! Nasceu pra servir preto,
branquelo do caralho! Engole essa piroca, vai? Chupa ela toda, vadia.
Vagabunda! Hahahahah, FFFF!
Do nada, a porta que dava pros fundos abriu e
o barulho chamou nossa atenção. Mó susto do caralho, até que o Miltinho
apareceu, cruzou os braços e olhou exatamente pra onde a gente tava.
- Caralho, cuzão, como é que tu dá um susto
desses?! – reclamei logo.
- Coé, irmão, tá de sacanagem!? – Barão
também se assustou.
Mas diferentemente dele, o Miltinho não se
chocou com o que viu, bem pelo contrário, o cria já piou pro nosso lado, se
meteu na brincadeira e não teve tempo ruim.
- Tá na chuva é pra se molhar, né não? Fala
tu, VT? Hehehehehehe!
- Cai dentro, paizão, é nós que manda nessa
porra. Gahahah! – concordei.
- Vai fundo, mermão, a garganta desse viado
parece até um trampolim. – Barão também fechou.
Miltinho é o mais magrinho e baixinho de nós,
porém o mais dotado, porque ele não se demorou e tirou uma piroca muito grande
de dentro da bermuda tactel, e o foda é que era imensa de largura e de
comprimento. Ele também é o mais claro, apesar de pardo. Barbicha só no queixo,
cabelo na máquina dois, as pernas meio arqueadas por causa do fute, 19 anos e o
mesmo pique de baile, de copão e de balinha que eu. Morador do CPX do Acari, braço
fechado de tatuagem, cordão, relógio no pulso, meio playboyzinho de jeito, mas trampa
de flanelinha no bloco em frente ao lava jato, arrumando os carros e cobrando
taxa dos engravatados que trabalham nos edifícios do Centro.
- Hmmmmmsss! Boquinha quente da porra, ein?
Mó tempão que eu não ganho uma mamada caprichada, papo reto. Ooorrrfffff!
- Encaçapa essa cadela, Miltinho, perdoa não.
Pode macetar, ele é nosso.
- É, cria, o velho gosta de piroca. Amassa,
bora botar pra mamar junto, ó. – Barão parou do lado do flanelinha tatuado,
botou a rola escura e, juntos, eles visitaram a boca do sem vergonha. –
SSSSSSS! Aí sim, caralho!
- FFFFF, AAARRSS! Boquinha tão miúda que minha
piroca tá toda por cima da tua, parelha.
- É bom que a gente mata esse trouxa
engasgado, pô. Hehehehehe! UUURRRSSSS! – não satisfeito, o Barão acelerou a
cintura e meteu pra engasgar de propósito, ainda segurou no cabelo grisalho do
maduro pra ter firmeza nas ferroadas. – AAAARRRFFFFF! Sustenta, filho da puta!
Brotou aqui pra isso, agora tem que sustentar!
- SSSSSSS! Como é que aguenta duas tora
grossa na boca ao mesmo tempo?
- É viado, né, paizão? Tá acostumado. Isso aí
dá o cu feliz, sorrindo.
Apesar de mais claro que eu e o Barão, o pau
do Miltinho também é moreno e bem mais escuro que sua pele parda, ou seja, o sacana
do velhaco tava literalmente cercado de vara preta, de suor de macho
trabalhador e do cheiro de mijão, não teve escapatória. E o riso no rosto dele
foi impagável, deu pra ver que tava gostando, empenhado e mamando meus
parceiros como pôde.
- Tá feliz, corninho? Tá satisfeito? Não era
isso que tu queria, seu puto? Hehehehehe! Agora vai ter que mamar tudo, não tem
jeito. Vai sair daqui com a boca feita de xota e o queixo com cheiro de saco de
lava jato e de flanelinha, cuzão! Hahahahahaha, cadela! Vagabunda, cachorra! –
fui o único a não colocar pra mamar, mas continuei em volta incentivando, me
metendo, interagindo com o boquete e gravando novamente o boqueteiro com seu
iPhone. – Olha aqui pra câmera enquanto eu te gravo, ô sua biscate. Gosta de
chupar cabeça de rola até ficar com bafão de mijo, é?
- Isso, agora chupa um pouco o meu caralho e
bate uma pro Barão, vai? – Miltinho mandou e foi prontamente atendido. – Aí,
porra! Ssssssss! Boca quente! Para não, só mama. Chupa a cabeça e engole tudo.
OOOORRSSSS!
- Vai batendo, caralho. – Barão deu a ordem e
também foi atendido, sendo masturbado enquanto o flanelinha era mamado. – Isso,
viado, tu brotou pra trabalhar na minha piroca, porra. FFFFFF! Continua, para
não. Hmmmmssss!
- GGMMMM! – o cinquentão chupou um e
masturbou o outro, usando uma das mãos pra massagear o saco do Miltinho
enquanto se dividia em dois.
- Falei que quem manda nessa porra é nós,
caralho. Amassa esse corno manso. – não parei de filmar no celular dele.
Uma parada que me deixou galudão é que
simplesmente o coroa virou um fantoche, um boneco entregue na nossa mão e
totalmente à mercê. Ele não teve direito de opinar ou escolher, só obedeceu,
ficou de joelhos no chão da rua fechada e caiu de boca na caceta borrachuda do
Miltinho, nem aí pra nada além de pica. O velhote era casado, tava todo
engomadinho de terno e gravata, falava inglês, tinha família cristã em casa,
mais de cinquenta anos de vida, provavelmente uma boa carreira nos negócios e
ainda por cima dirigia uma Mercedes com adesivo do Bolsonaro, então a falta de
vergonha na cara foi o que mais me tirou do sério naquele corno filho da puta.
- Chupa meu saco, viadinho. – Miltinho
suspendeu a caceta morena e deixou a pochete pro mais velho engolir. – Isso,
SSSSSS! Uma de cada vez, depois as duas, vai? Dá uma espanada com a língua, que
eu tô suadão do calor. Assim, puto, na disciplina. FFFFFF! Agora engole tudo.
Engole, filho da puta!
- Arrebenta esse corninho, arrebenta que ele
gosta. Hehehehehe!
- Corno manso do caralho. Ele se amarra, tá
até rindo.
- Coé, VT, onde foi que tu arranjou um
piranho profissa desses? Me passa o endereço, jogador. Heheheehe! Uuuurrsssss! –
meu parceiro flanelinha achou graça, manteve o sem vergonha engasgado nas bolas
e não parou de gemer sincerão.
- Esse otário é cliente VIP do Orelha, irmão.
Brotou cheio de marra no lava jato, me chamou de ladrão e achou que ia ficar
por isso, cuzão do caralho. – expliquei.
Sem neurose, parece até que eu adivinhei.
Acabei de falar e a porta dos fundos abriu outra vez, aí entrou ele, o maluco
que fez toda a nossa putaria acabar na mesma hora.
- Posso saber que PALHAÇADA DO CARALHO é essa
que tá acontecendo aqui?! – o cara deu dois porradões no portão e gritou com a
gente.
Ex-lutador de artes marciais, atualmente
aposentado da trocação de porrada, mas ainda com as orelhas estouradas de tanto
lutar no tatame. Moreno claro, pele parda, 42 anos, corpo inteiraço, conservado
por causa das lutas, com um tatuagem desbotada e o peitoral ainda dividido,
apesar de não estar tão imponente como já foi um dia. Pelos no meio do peito,
cavanhaque desgrenhado, a barba por fazer, mó cara daqueles bebum de boteco, o
rosto um tanto quanto descuidado e acabado, não tão inteiro quanto o resto da
carcaça. Sempre planejando alguma coisa na mente, seja olhando mulher na rua ou
pensando em maneiras de ganhar dinheiro, esse é o Silas.
- Ch-Chefe!? Calma aí, eu posso explicar! – o
Barão foi o primeiro a dizer.
- O cara implorou por pica, Orelha, papo reto.
– mesmo não participando do boquetão, fiz minha parte e tentei argumentar. – Me
chamou de ladrão, tentou me humilhar, tu não tem noção.
- Sem caô, chefia! Escuta nós, Orelha, só
obedecemo o cara. Foi ele que pediu rola. – até o Miltinho tentou, mesmo não
sendo funcionário do lava jato do Orelha.
- Não, mano, vocês não podem tá fazendo isso,
né possível. – indignado, o Silas, vulgo Orelha, esfregou as mãos no rosto,
veio pra perto da gente e por um minuto eu vi que a porrada ia comer, afinal de
contas, ele que era dono daquela porra toda ali.
O ex-lutador quarentão tava de calça jeans
justa, sapatos sociais e blusa de botões aberta no peitoral, pra não falar do
perfume vagabundo. Orelha parou na nossa frente, cruzou os braços, fez pose de
marra e encarou cada um de nós, incluindo o puto do velhote submisso.
- Eu perdi um monte de encomenda atrasada por
causa desse bando de terrorista que tá fechando a porra das estradas, tô puto
PRA CARALHO e vocês se aliviando no ambiente de trabalho, bando de desocupado!?
Perdi mais de dez mil em mercadoria, vocês têm ideia!? Minha vontade é socar
rola no cu do primeiro bolsominion que eu ver na minha frente, sem neurose.
Agora me dá uma boa razão pra eu não mandar geral pro olho da rua.
A pergunta e a resposta vieram prontas pra
mim.
- Ali, patrão. – apontei pro interior da
Mercedes e mostrei o adesivo.
Orelha suspendeu um pouco o rosto pra
enxergar melhor, viu o que todos nós vimos e descruzou os braços na mesma hora.
Se aproximou do cinquentão ajoelhado entre a gente, olhou diretamente na cara
dele e falou sério.
- Desculpa pela putaria que meus funcionários
fizeram contigo, Olavo. Tu já é cliente VIP, tá sempre por aqui e eu sei que cada
um vota em quem quer. Fora que tô ligado que tu pensa diferente desses
desocupados que tão tampando as estradas por aí. Tu vota no Bolsonaro, mas não
concorda com ato de terrorismo, né verdade?
- A GENTE QUER O ALEXANDRE DE MORAES PRESO
ATÉ MEIA NOITE, SEU BABACA! – o tal do Olavo gritou na cara do Orelha e deixou
o chefe sentir o bafo de rola e de mijão.
- OLAVO!? – o Orelha ficou sem jeito com a
reação inesperada.
- A gente avisou, patrão. – falei.
- Vixe. – o Barão deu um suspiro.
- Agora fodeu. – Miltinho concordou.
- Tu tá interpretando um personagem, não é
possível. – nosso chefe não acreditou.
- PERSONAGEM PORRA NENHUMA, SILAS! Cadê!?
Você não falou que ia torar o cu do primeiro eleitor do mito que tu
encontrasse?! Quero ver! – o coroa insistiu.
- Bahahahahahahaha! Até parece, Olavo. Eu sou
lutador aposentado, centrado pra um caralho. Nada me tira do sério.
Mas todo mundo ali sabia que tinha uma coisa
tirando o sono do Orelha.
- EU TÔ DE LUTO PELO BRASIL, ELEGERAM UM
LADRÃO PRA PRESIDENTE! – o mais velho gritou de propósito.
- Onde tava o teu luto quando morreu gente
pra caralho na pandemia? – o chefe não conseguiu ouvir calado, mas rebateu
calmamente.
- SE NÃO TIRAREM ESSE LADRÃO DA PRESIDÊNCIA,
TODOS OS DONOS DE LOJAS VÃO FECHAR E PARAR O BRASIL!
- QUÊ!? Teu presidente mandou geral continuar
trabalhando pra não ter que fechar o comércio e agora vocês querem fechar só
porque o minto perdeu?! Quanta desonestidade!
- EU APÓIO INTERVENÇÃO MILITAR COM BOLSONARO
PRESIDENTE!
- Mano. – Orelha olhou pra gente, botou a mão
na cabeça e respirou fundo.
- BRASIL VIROU VENEZUELA COM ESSA DITADURA DO
JUDICIÁRIO!
A parada aconteceu muito rápido. Num segundo
o Orelha tava de braços cruzados do nosso lado e ouvindo as provocações
incansáveis do corno otário, no segundo seguinte ele já tinha tirado o cinto da
calça jeans, levado Olavo pra Mercedes pelo braço e posicionado o velhote de
quatro no banco de trás.
- Já que tu tá pedindo tanto, vou te mostrar
a dita dura, seu arrombado!
- IIIIH, CAÔ!? – aí sim botei fé.
- AMASSA, PATRÃO! – o flanelinha também não
acreditou na cena.
- QUEBRA ELE, CHEFIA! HAHAHAHAHA! – Barão deu
um pulo.
- Não quer tanto intervenção!? Vou te dar
intervenção anal, tu tá fodido! Vai sair daqui de perna bamba, frango do
caralho, teu cu vai virar xoxota na minha rola!
Revoltado, o chefe rasgou um buraco na calça
social do cretino, se deparou com a mesma calcinha de renda que deu início a
isso tudo e deu vários tapas no lombo do velhote, na intenção de deixar a marca
das mãos ali registradas. Não demorou muito, Orelha abriu só o zíper do jeans,
botou pra fora uma caceta escura, larga, porém curta, já em formato de meia
bomba e com várias veias passando no prepúcio gasto. Arregaçou o palhaço,
lançou o cuspe, posicionou e foi empurrando ao mesmo tempo que endureceu, de
tão espontâneo o momento.
- Ssssssss! Já era pra tu, vou passar a
boiada inteira nesse cu e não vai sobrar nada, heheehehe!
- Hmmmmffff, me monta! Me monta, petista do
caralho! Eleitor de ladrão, bandido! FFFFF!
- Ô, ô, ô, tá pensando que vai ficar falando
aí? – meu parelha Barão tomou o outro lado do carro, foi pela frente do Olavo e
se preparou pra botá-lo pra cair de boca outra vez. – Enquanto ele soca tua
rachadinha, tu vai dar é uma boa de uma chupada na minha mamadeira de piroca,
otário. Heheheheeheh, isso, mmmssssss!
- Não pediu cloroquina, filho da puta!? Agora
vamo ver se tu aguenta uma sessão de cloropica, pau mandado do caralho!
SSSSSSS! – Orelha ganhou entrada, foi enterrando a pica em ereção e quando viu
já tava lá dentrão. – AAAARRSSSS! Vou desmatar o teu buraco, Olavo, tu já era!
- GGMMMMFF! – e o velho sem conseguir
responder, tomado de piroca na frente e atrás.
- Olha pra cá. – mostrei o celular gravando,
mas o patrão tomou de mim e reclamou.
- Tá maluco!? Quero minha cara associada a
esse merdinha não, VT, desliga essa porra.
- Foi mal, chefia. – achei graça.
O Miltinho não quis ficar olhando, também deu
a volta na Mercedes e entrou no meio dos três, dando a vara massuda e obesa pro
velhote punhetar enquanto chupava uma rola e tinha o cu devastado por outra. O
sol do meio dia chegando no alto do céu, nós cinco socados na parte de trás do
carro no lava jato e cada um aproveitando a submissão do safado de um jeito
diferente. Eu não me envolvi diretamente, mas exerci meu direito de dar tapas
na fuça do cinquentão durante a garganta profunda, forcei seu crânio na direção
da caceta do Barão, cuspi em sua língua, meti o pé na cara dele e pus até pra
lamber meus dedos suados. Muito à vontade, o sem vergonha chupou a cabeça do
meu dedão do pé, as solas, lambeu minha tornozeleira eletrônica e fez tudo isso
olhando na minha cara, só pra me deixar convicto do quão filho da puta, falso
moralista e baixo poderia ser.
- OOOORRSSS! Tá gostando de tomar na
rachadinha, tá, cuzão!? FFFF! – Orelha cantou firme com o quadril, deixou a
pancinha encaixar no cóccix do velho e foi o encaixe perfeito pra macetar em
alta velocidade. – AAAARRFFFFF, CARALHO! SSSSSS!
- GGHMMM!
- Mandar instaurar uma CPI pra gente
descobrir como um corno pode ser tão vagabunda assim, papo reto. SSSSSSSS! Ó? –
o amigo Barão travou Olavo pela nuca, enfiou a pilastra toda até o talo e só
parou quando o saco bateu no queixo do coroa. – GGRRRR, FFFFF! Garganta de
ferro, cria, papo reto! Sustenta, puta! Hmmmmmssss!
- Continua batendo, para não, vadia!
Uuurrssss! Tá vendo que a minha pica é torta e parcial igual ao teu juiz
favorito? Bahahaha! Bate pra direita, vai? Isso, sem pressa. Mmmsss! – nem o
Miltinho se segurou nas piadas e trocadilhos.
- Chupa meu pé também, cadelinha. Assim,
mmfffff! – não fiquei de fora.
A porra da Mercedes sacudindo, mó putaria do
caralho, um cheiro de sexo fodido, geral suando e se apertando pra tirar uma
casquinha do corpo do grisalho. O iPhone dele começou a tocar, apareceu na tela
que era a esposa ligando, mas o desgraçado teve a coragem de ignorar a chamada
e não parou nem um segundo de piscar o cu na rola do Orelha, de engasgar na
trave do Barão, de masturbar a tromba graúda do Miltinho e também de aguentar a
sola do meu pé suando no meio da cara.
- UUUURRRFFF! Vou desmatar teu cu, filho de
uma puta! – o patrão enrolou a mão no cabelo branco do canalha, entortou pra
dentro e não parou de socar profundo, com as veias do corpo em alto relevo. –
SSSSSS! Te vacinar com várias doses da minha CoronaVac, sua vagabunda! Cu
quente!
- Mama, biscate, já falei pra não parar!
OOORRFFFF! – Barão deu pauladas na goela do boqueteiro e voltou a latejar no
fundo da garganta apertada e quente.
- É pra mamar a rola dele e chupar meu pé ao
mesmo tempo, viadinho do caralho! – mandei. – Entre os dedos, isso! Sssss!
Agora a cabeça do dedão.
- Quem disse que é pra tu parar de bater, gado?
Corno e eleitor do Bolsonaro tem que obedecer ao que nós fala, paizão. Soca
essa punheta, vai? HMMMMFFF! – Miltinho ficou vários minutos ganhando mão
amiga, massagem nos culhões e uma chupada rápida de vez em quando, revezando
com o Barão na hora de engasgar o Olavo de propósito.
Foram uns dez minutos de pregação na
rachadinha, cabeçada na goela e dormência no queixo e na mão, até que o Orelha
entrou num ritmo embrazado, acelerado e muito eufórico, metralhou varetada
dentro, o carro só faltou desmontar com tanto balanço. Quando o dono do lava
jato avisou que ia gozar, a porta dos fundos abriu e um maluco engravatado
entrou na rua onde estávamos, no momento exato da gozada do patrão.
- AAAAARRRSSSS! CARALHO, VIADO! Que
rachadinha apertada da porra, tô gozando! Ssssssssss!
- Que isso, cheguei na hora certa! A hora da
refeição é uma hora sagrada, não é? – o sujeito recém surgido falou.
- Eita, é o Eloy! – fui o primeiro a ver.
Eloy era um negão da pele escura, casado, pai
de dois filhos, barbudo, cabelo curto, alto e forte. Não exatamente bombado,
mas o mais musculoso de todos nós, mais até do que o Orelha, que era
ex-lutador. 30 anos de idade, pagodeiro, brinquinho de diamante nas orelhas,
tava de blusa social justa no corpo rígido, calça social e sapatos engraxados.
Ele trabalhava no escritório próximo e deixava o carro ali pra lavar às
segundas, só que deve ter entrado lá na frente, não viu ninguém e por isso
acabou chegando nos fundos e flagrando a gente.
- Como é que faz pra almoçar aqui? Vocês
aceitam VR? – Eloy riu.
- Pode usar à vontade, é todo de vocês. –
Orelha saiu de dentro, deixou um litro de mingau quente vazar do buraco
esfolado do velho e ainda lhe deu um tapa na bunda antes de passar a vez pro
próximo. – Agora sim tô mais aliviado, heheheheheh! Quem vem?
- Opa, é comigo. – é claro que o Eloy não
deixou passar, tomou as rédeas e foi pra trás do velhote que nem conhecia. –
Será que tu aguenta o tamanho do problema, maluco?
- Soca tudo de um vez, depois a gente pensa no rombo fiscal que ficou. – Olavo respondeu e piscou, soltando mais gala do anel esgarçado e todo melecado.
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