PEGUEI MEU PRIMO CARALHUDO BATENDO PUNHETA
Meu nome é João Pedro, também conhecido
pelo apelido JP, atualmente tenho 28 anos de idade, sou branquinho, olhos
castanhos, coxas torneadas, o corpo definido, magro, pouco fortinho de academia,
barbudo, 1.78m de altura, 89Kg, do tipo reservado e muito na minha. Sei lá,
acho que o que posso dizer é que normalmente sou tímido e caladão. Tenho um
círculo de amigos muito pequeno e poucos hobbys: gosto de surfar, pedalar,
andar de skate e de jogar uma bola com a rapaziada às vezes, mas, como disse,
tenho poucos colegas. Estudei medicina, namorei pouquíssimas garotas e trabalho
em um hospital em Montevidéu, no Uruguai, cidade onde moro com meu pai desde os
18 anos de idade. Eu vivo fora do país há mais de uma década e muito raramente
apareço no Brasil, pois quase sempre é minha mãe que vai em Montevidéu me
visitar e passar umas semanas comigo quando está de férias no trabalho.
Na última vez que visitei o Brasil, à
época com 18 anos de idade, virgem e prestes a entrar na graduação, eu me
hospedei durante um mês inteiro na casa de uma tia e conheci o filho mais velho
dela, meu primo Rael. Enquanto eu era introvertido e contido na minha, o primo Rael
era mais velho e totalmente diferente de mim, tanto física quanto
comportamentalmente. Ele tinha 20 anos de idade naquele
tempo, era cheio de gírias e fazia a linha molecote magrinho, do cabelinho
curto, enrolado e disfarçado nas laterais, o famoso corte do Jaca. Os ombros
pontudos, sempre de shortinho mole da Nike pra cima e pra baixo, correndo atrás
de pipa na rua, empinando moto com os crias, jogando bola descalço e ralando a
ponta dos dedões, dançando funk, mexendo a cintura e se exibindo pras novinhas
do subúrbio do Rio de Janeiro. A pele negra, o riso facilmente carismático,
algumas espinhas na testa e um jeito extrovertido e muito chamativo de sempre conseguir
o que queria com a sua lábia magnética e a maneira penetrante de olhar nos
olhos das pessoas, essa é a imagem que eu tenho do Rael no passado.
- Fala aí, priminho. Tá mec, viado? –
foi a primeira coisa que ele disse quando cheguei na casa de titia e o bonitão
me olhou dos pés à cabeça.
Ele tava sem blusa, vestindo só a parte
de baixo do pijama, assistindo ao jogo do Flamengo na TV e coçando o saco na
maior cara de pau. Tremi na base quando vi, preciso confessar, ainda mais por
estar desacostumado com as gírias cariocas e não entender o porquê de ele ter
me chamado de viado logo de cara.
- Mec? Como assim? – respondi
ingenuamente.
- Ih, pelo visto tu ainda tem muita
coisa pra aprender, né? Fala tu? Hahahahaha! – num só pulo, Rael levantou do
sofá e veio me cumprimentar com a mesma mão que estava mexendo na rola segundos
atrás. – Rael.
- Prazer, João Pedro.
- Prazer? Heheheheehe! – ele riu, deu
outra patolada leve na vara e depois tornou a se jogar no sofá, me ignorando e
voltando sua atenção ao jogo do Mengão na TV.
Eu já tinha ficado com umas minas nessa
época, então recordo vividamente de ter sido a primeira vez que me peguei
atraído e muito ligado nos detalhes físicos do corpo de outro cara, justamente
o primo Rael. Acho que o fato de ele ser tão diferente de mim foi o que me deu
a fagulha pra não parar de olhá-lo e de observá-lo a partir desse dia. A
maneira sexualmente livre e muito masculina com a qual o primão fazia as coisas
durante o dia a dia me transformou numa espécie de admirador oculto dos
detalhes de seu corpo, começando pelas solas dos pezões morenos e ralados, e
chegando até à pentelhada forte que ele cultivava nos sovacões. Quando digo que
Rael era um macho muito natural e livre, quero dizer solto. Por exemplo: quando
estava na rua e queria dar um mijão, o moleque chegava no poste, subia a saída
da perna do short e molhava a calçada sem pena do cheiro forte que ia deixar
por ali; tinha também o fato do sem vergonha não conseguir ficar um minuto
sequer sem dar uma afofada, uma coçada ou uma desafogada de cueca no saco ou na
rola; pra não comentar que ele adorava deixar meias, boxers, shorts e pijamas
usados espalhados pelo quarto, e isso, é óbvio, mexia muito comigo e com meus
instintos, apesar de eu nunca ter falado nada.
Logo nos primeiros dias da minha
estadia, lembro do momento em que cheguei da rua distraído, ouvi a casa em
silêncio, entrei no quarto sem bater na porta e peguei o primão jogado na cama,
de pernas bem abertas, o short arriado até os joelhos, um pornozão de sexo anal
rolando na tela do PC e uma senhora piroca escura sendo masturbada. Curvada pra
cima, da uretra grossa e torta, cabeçuda, farta, bem servida, preta,
borrachuda, do couro espesso e soltinho. Olhei rápido, nós dois nos assustamos
com o flagrante inesperado e cada um teve uma reação: eu dei um pulo e fiquei
vermelho na hora, tapei os olhos e me apressei pra sair, enquanto o Rael
inicialmente escondeu a rola no short, levantou da cama, mas depois viu que era
eu e ficou mais tranquilo.
- Puta merda! Tá maluco, João Pedro!?
- Foi mal, primo! Desculpa, esqueci de
bater. – tentei me justificar, mesmo sabendo que estava errado pelo vacilo,
afinal de contas, o quarto era dele e eu era mero hóspede temporário. – Juro
que foi sem querer.
- Relaxa, tá suave. Pensei que fosse a
minha mãe, tá ligado? Mas é tu, então tá de boa. Entra aí.
- T-Tem certeza? – até gaguejei quando
o vi sentando de volta na cama e botando a piroca outra vez pra fora do short.
Sério, quase lambi os beiços quando vi
novamente aquela linguiçona exagerada e avantajada. Tive certeza absoluta que
meu negócio não era só mulher e buceta quando minha boca encheu de água na
frente do primão. Mas também, como é que não treme diante de um pirocão de 20cm
babando na sua frente? Que injustiça que era aquela rola! Certeza que nem
metade dos homens do bairro onde a gente vivia devia ter um porrete tão grande
e grosso quanto o do Rael, e olha que o pivetão só tinha 20 anos de idade. Totalmente
liso e sem um pentelho sequer na rola, mas dotado e dono de um saco que mais
parecia uma pochete carregando duas almofadas enormes e pesadas.
- Fica à vontade, pô. Bora bater uma,
tipo primo mesmo. Hahahahaha! – ele riu.
- Tá falando sério, Rael? – achei
graça, confesso.
- Tô, moleque. Tu não bate punheta,
não?
- Claro que bato, mas com outro cara
vai ser a primeira vez.
- Qual foi, tá com medo? – foi quando
ele sacudiu a tromba na minha direção, apontou a cabeçota avermelhada pra mim e
continuou rindo. – Tá escaldado de se apaixonar pelo tamanho da minha pica, é,
primo? HAHAHAHAHAHA!
- Ah, vai se foder, seu puto!
Hehehehehehe! Medo disso aí? Duvido!
Fechei a porta, tranquei na chave e,
muito animado e excitado pela oportunidade de ficar íntimo tão rapidamente, fui
pro lado dele na cama, abaixei minha bermuda e botei meu pau pra fora. Uns
16cm, não muito longo, porém grosso, veiúdo, circuncidado e com a glande exposta.
Nem me lembrei de disfarçar a ereção logo de cara, então assim que mostrei a
pistola, o Rael arregalou os olhos, deu um assobio e teve que me zoar.
- Ih, coé, primo. Ficou galudão
manjando a minha vara, é? Bahahahaha! Tô começando a desconfiar que o teu
negócio é rola, ein, moleque.
- Caralho, você tirou mesmo o dia pra
zoar a minha cara, né? Tá gostando, tá achando engraçado, cuzão? Se orienta,
porra! – não deixei barato, mas preciso admitir que ver o Rael tão à vontade
realmente mexeu comigo.
- HAHAHAHAHAHA! Senta aí, cria. Quer um
lubrificante pra ajudar?
- Não, tô de boa.
- Ah, tu vai na base da cuspida que nem
eu? – deu uma risada e lançou a cusparada certeira na chapuleta do instrumento.
- Bem por aí.
Encostei na cama, não tivemos contato
físico, mas permanecemos um do lado do outro no colchão. O Rael era bem mais
magro, porém mais alto que eu, além de ter uma caceta maior, grande e grossa,
muito escura, veiúda, da uretra torta e destacada do corpo, bem como a glande
era solta, naturalmente inchada e com o freio moreno. Qualquer pessoa que
olhasse praquela piroca com certeza diria que ela já tinha visitado muita
pepeca pelo subúrbio, a julgar pela aparência de experiente, bem desenvolvida e
bastante usada.
- Você gosta de pornô de anal? – tive
que puxar um assunto pra não acabar dando na telha o tanto que o observava de
rabo de olho.
- Pra caralho, irmão. Se tem uma parada
que eu sou doido pra fazer é comer um cu, mas as minas aqui do bairro são tudo
medrosa, tá ligado?
- Hmm, entendi. Elas têm medo, é isso?
- Pois é. Se assustam com o tamanho do
brinquedo do pai, hehehehehe!
- Também... – não consegui resistir,
pelo menos não verbalmente. – Olha só pro tamanho disso! E dizem que o homem
hoje em dia cresce até os 25, já pensou como vai ficar daqui um tempo?
Hahahahaha!
- Assim tu enche a minha bola, cria,
sem neurose. Hehehehehehe!
- Mas é a verdade. Não tô falando pra
elogiar, não. Sua rola é enorme!
- Sssssss! – ele deu os primeiros
gemidos, atento à TV e também à punheta acelerada enquanto falava comigo. –
Achou grande, João Pedro?
- Pra caralho! Não acho, eu tenho é
certeza. Bem maior que a minha, ó?
Botei meio que lado a lado a minha
caceta com a dele, emparelhamos os monumentos e foi indiscutível que o dele era
mais desenvolvido, maior, mais largo e mais dotado que o meu. O filho mais
velho da minha tia não conseguiu nem evitar a risada quando constatou o
inevitável.
- Aí, não falei? Grandão, hahaahahahha!
– achei graça.
- Papo reto, mó pirocão mesmo. – ele
admitiu, me olhou e mordeu o lábio.
Seu jeito de se masturbar com o dedo
mindinho levantado por causa da grossura do caralho me pegou de jeito, pra não
falar daquelas confissões de putaria, tudo muito inédito pra mim. Meu coração
acelerado, o cheiro da bengala do Rael se espalhando pelo quarto e eu sentindo
as narinas queimando, totalmente entorpecido pela intimidade explícita de um
pivetão desenvolvido e dotado.
- Tá vendo só? Por isso que as minas
não querem te dar o cu. Tá explicado porque elas correm de você.
- Tô de boa, comigo não tem caô nenhum,
não. Soco leite é na buceta dessas piranha mesmo, foda-se. Uma dia, quem sabe,
eu como um cu pela primeira vez. Hmmmmfffff!
Os ecos babados das batidas dele, os
dedos dos pés se contorcendo conforme ele subia e descia com a mão em volta do
porrete, até a visão rápida da chapuleta sendo coberta e em seguida descoberta
pelo couro grosso, tudo me deixou desnorteado. Meu pau pulsando intensamente
com cada detalhe do corpo daquele cafução roludo que era meu primo, eu me
descobrindo incapaz de parar de observá-lo, de admirá-lo e de deseja-lo cada
vez mais. Lembro que minha boca só faltou babar no Rael, de tão entregue e
voyeur que fiquei ao seu lado na cama.
- Posso te pedir um bagulho com todo
respeito, JP? – ele parou de bater, falou sério e me encarou.
- P-Pode, claro.
- Será que tu dá uma cuspida no meu
pau? Tô sem saliva.
- Cuspir? Tá falando sério?
- É, pô, pra lubrificar. Nada demais,
não. Se tu não quiser tá de boa também.
- Cadê?
O safado apontou a lapa de caralho na
minha direção, chegou perto e eu consegui sentir até o cheiro suculento
exalando. Preparei a saliva e cuspi na cabeçota com o maior prazer,
simplesmente porque minha boca produziu toda aquela baba de tanto eu olhar pro
punhetão do meu primo, ou seja, dei o que ele mesmo provocou em mim. Minha
excitação cresceu, meu pau aumentou, o dele também, aí senti vontade de bater
uma punheta pro Rael, mas me segurei porque não soube como ele poderia reagir
caso eu o tocasse sem permissão.
- Sssssss! Porra, aí sim, JP. Fffffff,
delicinha, viu? Baba quentinha a tua, pô. Hehehehee! – e não parou de
esbugalhar o couro da peça pra cima e pra baixo na minha frente.
- Gostou?
- Bom demais. FFFFFF! Ó só como é que
eu tô? – até que arregaçou tudo e me mostrou a dilatação máxima da chapuleta
pulsando.
Na moral, deu muito gosto de ver o
primão se sentindo ereto e à vontade do meu lado. Ele batia a punheta, parava
pra alisar as coxas, aí deixava o sacão balançar livremente abaixo da penca que
era sua pica massuda, depois voltava a se masturbar, deslizava os dedos na
saída da uretra babada, parava outra vez... E no meio disso tudo dava uns
gemidos, palinhas de sovaco, soltava babões da pica e me deixava cada vez mais
entregue à sua testosterona à flor da pele. Meu pau tão inchado quanto o dele,
meus mamilos duros e o cuzinho piscando sem parar, a boca cada vez mais cheia
de água.
- Sssss! Qual é, tem mais saliva aí?
Secou aqui, priminho. – ainda bem que ele pediu.
- Claro, primão. – fui prestativo e
cuspi de novo.
O mais engraçado é que não demorou
muito e eu nem precisei mais disfarçar que o motivo da minha excitação era ele.
Enquanto o Rael se ligava no pornô de sexo anal rolando, eu tava era vidradão na
punheta sincera e bem batida do moleque, totalmente hipnotizado pelo barulhinho
babado que o cacetão tava fazendo conforme ele socava a mãozada. A gente
continuou nisso de eu cuspir na pica de tanto em tanto tempo, até que na
terceira vez que ele pediu, eu meio que segurei de leve na rola como quem não
queria nada e fingi que foi pra mirar certinho o cuspe na cabeça. Rael não
reclamou da minha atitude, então mantive a mão na vara dele após a cuspida e
aproveitei pra sentir o nível de sua ereção, deslizando o couro borrachudo pra
frente e pra trás.
- Isso, JP, agora espalha. – pediu.
- Posso? – eu quis ter certeza.
- Espalha, pô.
Obedeci, segurei o porrete com vontade
e senti não só sua envergadura como também a ereção tremendo, pulsando,
vibrando firme contra a minha mão. Pareceu até que os 20cm de caralho preto do
primão tinham vida própria, porque deu pra sentir até as veias borrachudas
engrossando na pele da minha mão. E o que dizer da uretra tubulosa embaixo?
Cheguei a suar na testa quando me dei conta de que tinha arregaçado a pica do
Rael e estava sentindo o cheiro da minha baba misturada no tempero da cabeça da
tora. Não resisti na hora de espalhar a saliva e, quando dei por mim, estava
praticamente ensaiando uma punheta babada e lentinha pro pivetão.
- Ssssssss! Caralho, JP... – ele fez
bico com a boca, fechou os olhos e esboçou cara de aflição, em seguida pôs as
mãos na cabeça, revelou os sovacões e ficou à vontade ao meu toque, tudo isso numa
sequência.
- Sem querer, primo. – tentei
justificar, mas não parei de bater.
- Sem querer o quê? – o puto apertou
meu pulso e me obrigou a aumentar o ritmo da mão amiga. – Para não, porra!
Isso, fffffff! Bom demais, hmmmm!
Acelerei na mãozada, não quis parar pra
pensar que aquilo realmente estava acontecendo e fiquei de pau duraço enquanto
bati uma punheta pro Rael. Me masturbava numa mão, masturbava o primão na outra
e peguei fogo quando percebi que o sacana não estava mais prestando atenção no
pornô rolando, mas sim no movimento apressado de vai e vem da minha mão. Foi aí
que, no impulso de lamber minha mão pra lubrificar a cabeça da rola dele,
esfreguei a língua em meus dedos e senti toda a salinidade e o tempero
provenientes da piroca do Rael. Que sensação deliciosa a minha, não deu nem pra
esconder o excesso de tesão que senti nesse momento.
- Oooorrssss! Caralho, FFFFF! – soltei
vários babões e meu pau sem querer cuspiu uns filetes sobre a caceta preta do
sem vergonha.
- Eita, porra! Aaarrfff!
- Bom, né? SSSSS!
- Pra caralho, viado. Hmmmfff!
Como ele não reclamou, deixei o pau
babar de propósito na pica dele e dessa vez juntei uma do lado da outra no
mesmo toque. Pronto, o filho da puta do primão se prostrou envergado na minha
frente, devidamente atochado na minha mão e latejando sua bengala cabeçuda
contra a minha, lado a lado. Meus mamilos empedreceram, os dele também, a gente
quase se encostou por completo, mas o mais importante foram as duas clavas se atritando
na mesma baba, desfrutando do mesmíssimo aperto proporcionado pela minha mão
fechada.
- Uuurrrfffff, delícia! Para não, JP!
- SSSSSS! Tá gostando, tá?
- Bom pra caralho, paizão! Mmmmfff! Ó
como é que eu fico? Trincando de tesão, papo reto. Ssssss!
Novamente eu tornei a lamber minha mão
pra pegar saliva e acabei sentindo o suor salgado da peça do molecote
encharcando minha boca. O cheiro forte da piroca do Rael tomando conta do
quarto, minhas narinas pegando fogo e foi a partir daí que eu não consegui mais
resistir. Qualquer coisa que ele me pedisse naquele momento eu faria. E qual
foi a maior sorte da vida? O primão se ligou que eu fiquei hipnotizado em sua
pilastra e realmente acabou fazendo um pedido.
- Dá mais uma cuspida, vai?
- Só se for agora. – ajoelhei dessa
vez, fiquei na altura do trombone e o encarei.
Lancei o cuspe, dei uma punhetada
rápida e vi o bichão rabugento me encarando de volta. Muito perto, nem meu
primo acreditou quando eu abri a boca e botei quase metade da calabresa pra
dentro, simplesmente por precisar sentir aquele gosto salgado direto da fonte.
Deixei a glande massiva umedecer ainda mais no toque da minha língua aveludada,
esfreguei as papilas na uretra e confesso que não foi fácil dar conta do peso,
da curvatura e também dos estanques cavernosos que a clava do garotão tava
dando, mas abocanhei sem medo, matei minha vontade e, quando vi, já estava
mamando firme na giromba do galalau.
- SSSSSSS! Caralho, JP, eu mandei tu
dar só uma cuspida, seu porra! FFFFFF! – ele não se aguentou, deu pra perceber
pelos dedos dos pés contorcendo quando mamei na cabeça da piroca.
- Ah, vai dizer que não tá gostando de
ganhar uma boquinha dessas? – parei só pra provocar.
- Não, não, continua, pô, continua. –
aí o caralhudo já foi com as mãos nos meus ombros pra me botar de volta pra
chupar. – Aí, puto, isso! Sssssss! Delícia de boca gulosa, tô vendo que tu
gosta da fruta, né? Orrrffffff!
Porra, eu me realizei. Sério, ser pego
daquele jeito era tudo que eu queria do primão Rael, e olha que nunca tinha me
visto em contato sexual com nenhum outro cara até então. Sei que eram
pouquíssimos dias do lado dele no Rio de Janeiro, mas fui atravessado por seu
jeito carismático e atraente tão profundamente que a única forma que encontrei
de saciar minha vontade foi ajoelhando e engasgando na cabeça da piroca escura
do primo bom de pica. Perdi as inibições que tinha, deixei ele ver que aquilo
era exatamente o que eu queria e engasguei com vontade, não sosseguei até
encaixar seus 20cm de picão grosso, escuro e cabeçudo na minha garganta.
- AAAARRRRFFFFF, SSSSS! Caralho, viado,
tá com fome, é!? FFFFFF!
- Ghmmmm! – com a boca cheia, acabou
que nem parei pra responder.
- OOORRSSS! Delícia! Tô sentindo a tua
goela, moleque, tem noção?! Ó? – pior que o pilantra pulsou a víbora e espetou
minha garganta, arrancando lágrimas de satisfação dos meus olhos. – UUURRRSSSS!
Boca quente do caralho, tu gosta de um picão assim?
- Amo, descobri que sou viciado, Rael!
Hmmmmff! – tive que passar o antebraço na boca pra limpar o excesso de baba no
queixo.
- Ah, então teu negócio é jeba desse
tamanho mesmo, é, viado? – ele balançou a espada na minha frente, deu várias
pauladas com o freio na minha língua e espalhou muito babão no meu rosto. –
FFFFF! Disso que tu gosta, priminho?
- Gosto, porra, me dá logo! Ssssss!
- Quer pica, quer? – afastou um pouco e
não me deixou chupar, apenas ver.
- Quero, cuzão, para de me provocar. Me
dá, anda. – implorei de boca aberta e tentei alcança-lo, sem sucesso.
- Não tô acreditando que meu primo é
viado e que tá mesmo chupando minha rola, pedindo mais pica. Pede piroca, pede,
safado? – quanto mais ele dava ordens, mais sua jiboia pinotava e pulsava
sozinha no espaço entre a gente, clamando pela minha goela e demonstrando o
quão transtornado o primão estava. – Viado do caralho, tu só pode ter caído do
céu. Heheheheehhe!
- Me dá piru, Rael, chega de brincar.
- Abre o bocão então.
Abri e o que ele pôs na minha boca não
foi a tora, mas sim o par de bolotas pesadas e lisas que faziam parte do sacão
pelancudo, cheiroso e gostoso de chupar. Eu me fartei de mamar seu escroto
enquanto tomei mais pauladas da tromba babona no rosto, cheguei a perder a
noção do tempo. O melhor era o peso dos culhões na minha boca, porque eu
chupava com pressão, fazia sucção, passava a língua pra lustrá-los e podia
sentir cada um deles mergulhando no meu paladar, me enchendo de salinidade
masculina, do tempero e da testosterona do primo Rael. Como se isso não
bastasse, o putão gemia sincero ao meu toque e se deixava ser masturbado por
mim enquanto eu pagava o mais dedicado dos bola sacos.
- SSSSSS! Que boquinha quente da porra,
ein, JP? Como é que tu aguenta engolir essa pica inteira e não engasgar, viado?
– apertou meu crânio, fez pressão e eu engoli mais uma vez sua genitália por
inteira.
- GGHMMMM! – quase engasguei, mas a
garganta guerreira aguentou e resistiu ao máximo, então dei conta sem hesitar.
- OOOORRRRSSSSSS! CARALHO, PRIMINHO!?
FFFFFFFFFF! – aí ele engatou a mão na minha nuca, ficou na ponta dos pés e
deixou o lado malvadão falar mais alto, muito exaltado pra trocar tiros e
rajadas diretamente com a minha goela. – SSSSSS, AGUENTA! Aguenta, quero ver se
tu é viado mesmo, porra! Hmmmmmffff!
- Mmmmmsssss!
- AAAARRRFFFFF! ISSO, VIADINHO,
SUSTENTA MINHA PICA, CARALHO! OOOORRRFFFFFF! FILHO DA PUTA, MANÉ!
Meu cuzinho piscou de tesão, Rael
perdeu totalmente a compostura e deu dois tapas no meu rosto, fazendo questão
de me olhar na cara antes de me botar pra mamar de novo. Ele ficou uns cinco
minutos brincando de atravessar a minha garganta de um lado pro outro, de
empurrar seus 20cm ao longo da minha língua e de ficar batendo com a estaca no
meu rosto, parando apenas pra me deixar linguar e sugar seus bagos pesados.
Depois de dez longos minutos nesse revezamento de bola gato e bola saco, eu não
tava mais me aguentando de tanto piscar o cuzinho e, mesmo nervoso, disse a ele
qual era a minha vontade naquele momento.
- Tá a fim de me comer, primo? –
sugeri.
- Te comer? – ele até arregalou os
olhos quando ouviu. – Tipo, que nem eu faço com as mina aqui do bairro?
- Sim. Na verdade, mais ou menos,
porque com elas você come xota, né? – achei graça.
- Mas tu não tem xota, JP. E aí, como é
que a gente fica? – fez a pergunta e não escondeu a peça dando pinotes
adoidados enquanto falávamos.
- Não tenho xota, mas tenho cu. Você
não disse que era doido pra experimentar um cuzinho um dia? Então, o dia
chegou, garotão. Essa é a sua grande oportunidade, tá a fim?
- Pô, paizão...
Sem responder, ele continuou se
masturbando, levantou a mão livre e deu um tapa na minha bunda por cima da
roupa. Estava indeciso, deu pra ver em seu rosto, e confesso que essa cena de
hesitação masculina me deixou ainda mais entorpecido de prazer.
- Deixa eu ver teu cu?
- Claro.
Comecei a tirar a roupa, fiz um charme
e fiquei só de cueca. Deitei de quatro na cama, arreganhei o lombo na direção
dele e o Rael lambeu os beiços sem perceber quando se deparou com a minha
posição. Usei as mãos pra abrir ainda mais a bunda, afastei as nádegas, passei
o elástico da cueca pro lado e revelei meu anel lisinho e rosado piscando,
tremendo, abrindo e fechando devagarzinho conforme eu piscava pra convidar meu
primo.
- E aí, dá ou não dá pra socar a pica?
Hehehehehe! – questionei.
- Pior que parece até uma bucetinha
vendo assim, parece não? Sssssss! – fez a pergunta e me dedou de leve, passando
o primeiro dedo no começo do meu anel.
- Aaainnssss! Delícia de dedo, imagina
se fosse a sua piroca me enterrando? – provoquei.
O safado cuspiu no dedo, tornou a me
dedar e não parou de se masturbar enquanto testemunhou o primeiro encontro com
meu lombo. Os 20cm de trolha babando mais que tudo, pulsando, o molecote
brincando de me furar e de sentir minha abertura anal diante do seu toque
curioso.
- Porra, apertadinho, JP. Ó? Hmmmmmfff!
– botou o primeiro até o fim, babou o segundo e tentou entrar junto, mas levou
um pouco mais de tempo. – Caralho, SSSSS! Já deu a bunda pra alguém antes,
priminho?
- Mmmmsss! Nunca fiz nada assim, Rael.
Mas vai dizer que não é o tipo de cuzinho que você faria de xota?
- Pô, vou te mandar a real, viado?
Nunca pensei que fosse sentir tesão em cu de macho. Aliás, nunca pensei em
experimentar comer o cu de outro cara. Mas aqui estamos nós, né? Fala tu? Hahahahahaa!
– não parou de balançar a bengala pra cima e pra baixo nas flexões insistentes,
derramando muitos filetes de baba nesse entretempo. – Tu tá querendo dar pela
primeira vez, eu tô tendo a oportunidade inédita de testar um cuzinho no sexo
anal, nós dois à toa e galudão no mesmo quarto. Aí é foda, paizão, não tem
como.
- Tá na chuva é pra se molhar, não é?
- A situação faz o ladrão, meu chapa. –
lascou um tapão na minha bunda e apertou. – Ladrão não é verde, verde é bambu,
bola na rede, pau no seu cu.
Deu o aviso, tirou os dedos de dentro
do meu rego e substituiu com facilidade pelo começo da piroca preta, encaixando
na minha traseira e dando início ao processo reprodutivo no pelo comigo. Bom
pra caralho, senti muita ardência, mas um prazer enorme por ver a cara de
aflição e de tesão do primo mais velho latejando na minha carne, possuindo meu
corpo e devorando meu lombo como se eu fosse uma de suas minas do bairro.
- SSSSS! Para de brincar e bota logo a
camisinha, seu sem vergonha. – pedi.
- FFFF! Ah, que camisinha o quê, na
pele que é bom, viado. Vamo no pelo, vamo? Uuuurrssssss! – farejou meu cangote
na hora de pedir e foi passando mais bengala pro lado de dentro do meu ânus,
atropelando minhas pregas do melhor jeito possível.
- AAAINNSSSS!
ISSO, PUTO! FFFFFF!
- OOOORRSS! Aí, tá vendo só? Nem tu quer que eu
bote camisinha, pô.
O que mais ressaltou minha gula de ser
macetado por ele foi estar de quatro, arreganhado, enquanto o Rael me penetrou
por trás e começou a me cobrir com seu físico de pivetão posturado, tudo isso
sem remover minha boxer. Apenas passou o elástico da cueca pro lado, depois
enterrou meu cu com sua giromba cabeçuda e, quando a gente viu, já tava com
mais de 15cm de caceta dentro, suas pernas bombando por trás das minhas e me
deixando bambo a cada estocada pressurizada.
- OOOINNNFFFF, QUE TESÃO DA PORRA!
FFFFF!
- AAARRRFFF! Caralho, que cuzinho
apertado, viado! Dá pra sentir tudo por dentro, tá o mundo. Hmmmmssss!
- GGRRR! Bota logo a porra da
camisinha, Rael, para de graça.
- Ih, tá bom, tá bom. Vou botar, mas já
te aviso que vou ter que te esculachar pra poder gozar de camisinha, tu vai
querer parar toda hora.
- Como assim me esculachar?
- Vou aceleradaço contigo, paizão,
senão não vou sentir porra nenhuma.
- Que seja, só veste logo isso e vem. –
virei de frango assado, abri as pernas e o convidei.
Mesmo contrariado, o pivetão fez o que
eu pedi, vestiu o preservativo e já veio encaixando a tora no meu buraco,
devolvendo a sensação de arraste e de ardência ao meu cu. Agora o putão só
parou quando estacionou de vez com o ventre na minha bunda, me ocupando inteiro
por dentro e apoiando minhas pernas em seus ombros. Foi com esse campo de visão
que eu me vi deflorado, desvirginado e devorado pelos 20cm de fúria que meu primo
mais velho tinha no meio de suas pernas, graças a ele me descobri bissexual e
sexualmente passivo quando o assunto era trepar com outros homens. No começo
doeu um pouco, mas um desconforto delicioso de sentir, sobretudo por saber que
era provocado pela marreta que o Rael chamava de pica.
- SSSSSS, OOORRRFFF! Gosta assim,
moleque!?
- Pra caralho, porra, pode meter!
Aaainnffffff!
- FFFFF, CARALHO! Apertadinho. Tô te
sentindo, mesmo com a camisinha, puto! Hmmmmssss!
- Falei que ia ser bom, não falei? OOINSSS!
Soca, para não. – pedi.
- Então toma vara, toma?! GGRRR, SSSSS!
– avisou e estancou firme, servindo empurrada atrás de empurrada no meu buraco.
De tão acelerado nas bombadas, o Rael
acabou segurando meus pés em seus ombros e foi como se isso tivesse dado mais
sustentação às suas estocadas, porque ele ficou deliciosamente perverso a
partir daí. Frente a frente comigo no frango assado, o moleque invocado se
soltou, deu tapas no meu rosto, chupou meus mamilos, cuspiu na minha boca e
falou incontáveis obscenidades, tudo isso enquanto me encarava e via meu
cuzinho esconder seus 20cm de piroca preta, veiúda, larga e cabeçuda.
- Não gosta que soque, puto!?
OOORRSSSSS! – aumentou a pressão e o barulho entre nós ficou de verdade. –
HMMMMSSSS!
- Soca, caralho, pode socar! OOINNSSS!
- Não gosta que soque, filha da puta!?
Aguenta, porra! – mais velocidade e o SOC, SOC, SOC sem sinal de redução. –
UUURRRFFFFF!
- SOCA TUDO! AAINNFFFF! DELÍCIA DE
FOGO, PORRA! ME QUEIMA!
- GOSTA QUE TE SOQUE, PUTA DO CARALHO!?
– pareceu um bicho me encarando sem piscar, dando tapas na minha cara, bufando
e grunhindo frente a frente comigo.
- SOCA, DESGRAÇADO! ME ARREBENTA,
PRIMO, PODE ME ESCULACHAR! SSSSSSS, TESÃO!
De uma hora pra outra a gente saiu da
brincadeirinha e entrou junto na seriedade, deu pra perceber pelas apertadas
das mãos dele no meu corpo, bem como pela robustez do caralho grosso
atropelando minha carne quente do cu. Senti seu tom ficando mais ríspido, a
verdura engrossou na minha terra, mas nem por isso a meteção parou, pelo
contrário, só faltou o Rael me envergar pra continuar enfiando piroca taluda no
fundo do olho do meu cuzinho. Pensei que seria partido ao meio, juro, dei o
cuzão de pau duraço e foi um prazer ter a próstata derretida no fogo da cabeça
da jeba do meu primo mais velho, justamente o mais caralhudo.
- OOHNNSS, ISSO! ARREBENTA, RAEL, SOCA
FIRME! SSSSSS!
- FFFFF! Filho da puta, mané! Vontade
de te entortar de tanto foder, sem neurose.
- Pode me quebrar no meio se quiser,
porra! Hmmmmffff! Quem diria que você taria me comendo uma hora dessa, ein? –
brinquei no meio da foda bruta.
- Quem diria que teu cuzinho é mais
apertado que uma xota, né? Behehehehehe! Uuuurrrfffffff! – ele retribuiu e não
parou de mover a cintura feito um berimbau, vendo sua vara sair e entrar
sucessivamente da minha toca. – Por isso que eu tô te comendo como se fosse
buceta mesmo, tá me sentindo, viado?! Tá sentindo o primão comendo, tá? FFFFFF!
Fez a pergunta e latejou de propósito, depois
aumentou as ferroadas e não sossegou até arrancar os gemidos de RENK, RENK,
RENK, RENK da cama abaixo de nós. Eu domado, trincado de prazer, prestes a
derreter de aflição e nas nuvens com o barulho do choque dos nossos corpos. Pra
ser mais preciso, foi tão delirante e ardente que eu nem soube mais dizer se
aqueles eram os barulhos das molas da cama ou das molinhas das minhas pregas
arrebentando conforme o primão estocava fundo.
- OOOORRRFFFFF! Puta cuzão quente do
caralho, como é que pode?
- AAAINNFFF! Esfola esse cuzão, porra,
perde tempo não. – implorei e senti que poderia gozar a qualquer momento. –
Quero ouvir o barulho, vai!
- Ah, gostou, é!? Então toma, minha
cadela! FFFFFF! – mandou ver e novamente o barulho delicioso sapecou meu
traseiro. – AAARRRRSSSSS, CU QUENTE DA PORRA! UUURRRSSSSS!
- ISSO, RAEL, SOCA! OOOINNSSSS, QUE
GOSTOSO! PIRU GROSSO DO CARALHO! HMMMFFF!
E o bom é que, apesar de ser mais velho
que eu e estar em seus 20 anos de idade, o macho se comportava feito moleque
fominha, metelhão nato, do tipo que metia uma vez e depois metia ainda mais fundo,
como se quisesse brincar de explorar mais espaço do buraco a cada empurrada. Ou
seja, deu pra ver que o Rael realmente estava trucidando meu cu como se fosse
xereca, porque ele fez tudo conforme faria num bucetão quente, exceto pelo fato
de que meu buraco era bem mais caloroso e apertado.
- OOORRRSSSS! GOSTA ASSIM NA MALDADE,
É!? GRRRR!
- ESCULACHA MEU CUZINHO, PUTO!
AAAINNSSSSS!
- Teu cu sozinho consegue ser melhor que
muita xerequinha desse bairro, como é que pode!? – não parou de macetar, chegou
a bater a madeira da cama na parede do quarto por causa da pressão. –
UUURRRFFFF, CARALHO!
- OOOHNNNFFF! PEGA PESADO, PODE PEGAR
QUE EU DEIXO! – minha próstata mais amassada que purê, eu batendo um punhetão
acelerado enquanto era ferroado pelo primão e tentando piscar pra mastiga-lo. –
ISSO, CARALHO, SOCA FIRME! AAAINNFFFF!
- CUZINHO DE XOTA DA PORRA! Mó vontade
de gozar dentro! FFFFFF! Qual vai ser, viadinho do primo? – fez o pedido, deu
um tapão cheio na minha bunda e confesso que me instigou com a maior das
luxúrias, mas mesmo assim eu resisti, apesar de suas cavalgadas potentes enterrando
meu lombo. – GRRR, SSSSS! Xô tirar essa camisinha, deixa? HHMMMSSS!
- OOINNNSSS! Não viaja, moleque, para
de palhaçada e continua fodendo. Tô quase gozando. Gmmmfff!
- AH, É, CACHORRA!?
Mergulhado em raiva sexual e sem sair
de dentro, o marmanjo me virou de quatro na maior facilidade, me pegou por trás
e veio por cima, encaixado comigo como se fôssemos cães de rua cruzando em
plena esquina, quando na verdade estávamos montados em sua cama de solteiro.
Laçou as mãos enormes na minha cintura, engatou firme, ganhou sustentação e fez
o pecaminoso favor de lançar todo o peso de seu corpo em cima do meu, nem aí se
eu ia aguentar ou não a pressão naquela posição. Daí pra frente o Rael
acelerou, não me deu tempo e só ficou satisfeito quando os barulhos voltaram a
estalar entre nós.
- SSSSSSS! Teu negócio é que te pegue e
te soque, né, viadão!? Já deixou alguém fazer isso contigo antes?
- FFFFF! Não, caralho, é a primeira vez
que eu tô dando, lembra?
- Então tu é viadinho só pro primão
aqui, é isso mesmo? OOORRRSSS! Porra, vou me amarrar em só eu fazer teu cuzinho
de xota, moleque, certeza que tu também vai gostar de ser só meu putinho.
Uma coisa que me marcou na nossa
selvageria foi quando ele pôs as mãos grossas na minha nuca, apertou e meteu
brasa no meu lombo enquanto me enforcou de leve. Me senti numa gangorra de
prazer e ardência anal, porque um lado me puxava e o outro em empurrava de um
jeito delicioso, me botando pra dentro e pra fora ao mesmo tempo e em grande
velocidade contra a próstata.
- OOOOORGH, ISSO! FODE, PORRA! FFFFF!
- Gosta, né, piranha!? Cadela do primo!
SSSSSS!
- Mete no seu puto! Aaainnnssss! Para
não, porra, continua metendo!
- Tá vendo, tu gosta é de soca-soca,
UUURRFFFF! – prendeu novamente minha nuca, ajeitou a posição e voltou a estocar
profundo, me fazendo ver estrelas e disparar vários jatos de gala enquanto
tinha o cu metralhado em pica.
- OOOINNNFFFF! Bom pra caralho, que
isso! Hmmmmfff!
Nessa posição, o saco dele não parou de
estufar em PLOCT, PLOCT, PLOCT, PLOCT atrás do meu, a cama não parou de fazer
RENK, RENK, RENK, o estalo de seu corpo prosseguiu no SOC, SOC, SOC, bem como a
madeira do móvel abaixo de nós não cessou o PÁ, PÁ, PÁ contra a parede do
quarto. Não preciso dizer que a sensação era de que a qualquer momento
quebraríamos o estrado da cama, de tanta bateção de estaca. Muito suor, um
cheiro fodido de carnificina sexual, os minutos se alongando em ardência e
possessão entre a gente, até que o primo caralhudo acelerou, engrossou no tom,
me prendeu firme e chegou em seu fulgor máximo da reprodução. Detalhe: as mãos
em torno da minha nuca, eu delirando.
- AAARRRRSSSSS, VOU GOZAR! DEIXA EU
LEITAR ESSE CU, DEIXA!? – insistiu.
- SSSSSS! Não, já disse que não, Rael.
Desiste, porra. Goza na minha cara, vem.
Apressado, ele saiu de dentro de mim,
tirou a camisinha e eu já estava ajoelhado, pronto pra receber seus mais de
sete tiros concentrados de esperma quente e grosso no meio da fuça.
- OOOORRRFFFF! Sssssssss, caralho,
cuzão! FFFFF! Não acredito nisso, sem neurose. HMMMMFFFF! – o orgasmo deve ter
durado uns vinte segundos direto de esporrada saindo do sacão preto.
- Que delícia, você goza pra caralho.
- Também, um cu de xota desse, como é
que não goza à beça? Só é desperdício, podia ter sido tudo dentro do teu rabo,
já pensou?
- E eu lá sei por onde você anda
botando esse pau, garotão? Até parece. – debochei.
Seu sêmen pegou em tudo meu: nas sobrancelhas,
no nariz, testa, bochechas, na boca, na língua, prendeu nos dentes, na
garganta, escorreu pelo meu queixo babado e dormente e confesso que só então me
peguei refletindo sobre o que fiz, de cuzinho latejando e a goela com catarro
de porra do meu primo mais velho.
- Antes de tu ir embora eu ainda vou
jogar muito leite nesse cu, pode saber. – ele prometeu, me deu um tapa na bunda
e riu, preparado pra vestir o short depois do que fizemos.
- Até parece, hahahahaha! Tá pensando
que só porque você é gostoso eu vou te dar no pelo, safado? Duvido, eu sou
muito consciente.
- Hmmm, então já é. Vai ver se na
próxima não vou te tacar gala dentro, viado.
Foi aí que entendi o que ele estava
tentando fazer e comecei a rir.
- Já saquei qual é a sua. Tá falando
isso e mexendo comigo só pra deixar a próxima trepada garantida, né?
- Duvido, paizão, claro que não. Tá
maluco, JP, perdeu a noção? – o primão se exaltou rápido. – Sou viado não, meu
parceiro, te comi só porque tu veio jogando esse rabão pra cima de mim e também
porque teu cu é lisinho igual de moça. Lembra que eu pedi pra ver teu rabo
antes de meter? Foi por isso, pô, pega tua visão, vacilão.
Mas eu entendi tudo e fui capaz de
ignorar até sua interpretação tendenciosamente preconceituosa do que acabamos
de fazer na cama.
- Relaxa, Rael. Eu prometo que enquanto
estiver hospedado aqui na sua casa... – subi meu short nesse momento, apoiei a
mão em seus ombros e sorri. – Vou te emprestar meu cuzinho e a minha boca
sempre que você tiver a fim, beleza?
Aí ele perdeu a compostura muito fácil
e eu quase caí na risada.
- Porra, promete mesmo, viado?
- Prometo, moleque, fica tranquilo. Nem
eu sabia que dar o cu é tão gostoso assim, então por que não repetir? Ainda
mais contigo, seu roludo.
- Assim que se fala, priminho, gostei
de ver. Heheheheehe! Mas porra, e se eu der o papo que já tô ficando de pau
durão de novo, qual vai ser?
Não acreditei quando ele disse. Olhei
pra baixo e vi aquela piroca borrachuda se tornando novamente ereta e apontada
pro teto, respirei fundo e o cuzinho piscou, agindo como se a cena fosse
gatilho pra vontade de ser mais uma vez atropelado na tromba grossa e cabeçuda
do meu primo. Como era possível?
- Você tá de sacanagem com a minha
cara, né? – foi a única coisa que consegui dizer.
- Tô nada, pô, tá vendo. Hahahahaahha!
Falando em cara... – ele se aproximou, me jogou na cama e começou a passar a
jeba borrachuda no meu rosto, levando sua galada diretamente pra dentro da
minha boca. – Sssssss, desperdiça o leite do paizão aqui não, putinho. Já que
tu vai ser meu viadinho de estimação, capricha na limpeza e cuida do teu primo,
vai? Engole tudinho, isso. Hmmmmmffff!
Pronto, não tive qualquer resistência.
Como é que resiste a uma potência masculina dessas? Eu não consegui, apenas me
entreguei e deixei ele brincar comigo do jeito que bem entendesse. Como tudo
era muito novo pra mim e também pro Rael, acabou que a gente foi descobrindo
juntos o que era o mundo do sexo entre homens e acho que por isso não tínhamos
muitas restrições, ou seja, o molecote acabou ficando de pau duro outra vez e,
quando dei por mim, lá estava eu mamando na garganta profunda e tendo a goela
fodida em 20cm de escopeta preta, taluda, espessa e da ponta grossa.
- Uuurrrssssss, caralho! Dá nem vontade
de parar contigo, viado, papo retão. Hmmfffff, tesão!
- Ghmmmm! – lotado de pica, é claro que
não perdi tempo falando, só mamei.
- Se deixar eu vou passar o dia
injetando leite na tua fuça, isso sim, heheheeheh! FFFFF! O que por mim tá tudo
ótimo, o que tu acha? GRRRR! – enterrou quadril de cima pra baixo na minha cara
e me afogou em giromba. – SSSSSS, AAARRRFFFFF! PUTA MERDA, JP, ASSIM TU ACABA
COMIGO!
- GGMMMMFFFF! – cheguei a lacrimejar de
emoção e satisfação, ameacei engasgar, mas fiz bonito e deixei primão se fartar
na minha faringe, até porque ele merecia muito.
A realidade é que, depois desse dia,
passei um mês inteiro sendo a namoradinha secreta que meu primo mais velho
comia diariamente dentro de casa sem ninguém ver ou sequer desconfiar. Quer
dizer, o máximo que sabiam é que ele tinha uma mina nova, porque vira e mexe o
pessoal devia escutar gemidos de madrugada, quando todo mundo tava dormindo.
Todo mundo, menos eu e o Rael, que trepávamos escondidos na cozinha, no
quintal, no banheiro, no quarto, na sala quando não havia mais ninguém, até no
telhado a gente acabou fodendo, na vez que a casa da minha tia tava cheia e não
tinha outro lugar pra foder senão lá em cima.
- Ssssh, tá maluco? Cuidado com os
passos, senão vão ouvir lá de baixo, porra! – pedi silêncio.
- OOOORRRFFF! E tem graça comer o teu
cu sem gemer alto, minha puta? FFFFFF! Quem é meu viadinho, ein? – mas o Rael
sabia como me dominar e me submeter ao seu quadril possessivo, principalmente
quando a mão grossa pegava na minha nuca.
- Sssssss! Safado da porra! Me come,
vai? Passei o dia todo querendo te dar o cu e tive que esperar esse povo ir
dormir, me faz esperar mais não.
- UUURRRSSS! Tá curtindo mesmo essa
vida de ser a minha namoradinha, né, paizão?
- Aaainnnff! Você também se amarra, vai
falar que não? – eu de quatro e ele montado que nem touro no meu traseiro,
cavalgando, relinchando, indo e vindo por cima do meu corpo.
- GRRRR, SSSSS! Gosto muito, pra
caralho! Vivo sonhando com o dia que vou te inseminar, priminho. Ooorrssss! Xô
tirar a camisinha, vai? – o pilantra nunca desistiu de tentar, isso nunca
mudou.
- Para de graça e me fode, porra.
HMMMMSSS! ISSO, MACETA! FFFFF!
Um mês inteirinho sendo a cadela oculta
do primo Rael. O que eu posso dizer? Apesar de ele ser dois anos mais velho, eu
apenas entendi que o primão era um pivetão cheio de hormônios, fetiches e
taras, então topei ser seu bonequinho inflável durante um mês de estadia na
casa de titia. Foi com ele que perdi a virgindade do cu, o primeiro homem com
quem fodi e também com quem acabei me acostumando a trepar durante um mês inteiro.
A gente meteu sempre que podia, ao ponto de às vezes o Rael quase não sair de
casa pra mais nada, e quando saía voltava logo. Acho que ele não chegou a
trepar com qualquer mina enquanto estava me comendo durante todo aquele mês que
fiquei na minha tia, não sei dizer, mas a certeza é que por vezes foram várias
fodas dadas num único dia, já que passávamos bastante tempo sozinhos em casa.
Eu nem sabia que tinha tantos fetiches
masculinos e fui descobrindo cada um deles ao lado do molecão dotado, porque
ele era tão putão e safado quanto eu, então embarcava firme nas minhas ideias
às vezes. Eu também tinha que embarcar nas dele, é claro, era tudo sobre
equilíbrio. Um exemplo de tara que descobri com o Rael foi a do suor masculino,
num dia que ele chegou do treino de capoeira todo suado e com a bengala
balançando de um lado pro outro na calça. Nem deixei o pivetão falar, apenas
ajoelhei na frente dele enquanto o puto separava a roupa do banho, botei a
piroca pra fora e mamei suadão mesmo, usando minha boca e a língua pra dar uma
engraxada e uma limpada marota no brinquedão que o moleque usou pra soltar
vários mijões na rua.
- UUUURRSSSSS! Caralho, tu não sente
nojo, não, cria? Que isso, tô todo grudento, pô. FFFFFF! Mas mama aí, já que
não tem caô. Mama, engole tudo, vai? Cheira meu saco, chupa ele também. Isso,
putinha, mmmmfffff!
- Ggmmm! – engasguei, suguei, masturbei
enquanto chupei, fiz tudo ao mesmo tempo.
- OOORRRFFFFF, TESÃO DA PORRA! SSSSSS!
Com a tara do suor, acabei chegando ao
fetiche pelos pés. Foi inevitável me atrair pelas solas das bases do corpo do
Rael, devo admitir. Ele chegava suado da rua às vezes, graças aos treinos de
luta que fazia, e eu não me contentava mais com sexo oral, tinha que lambê-lo
também dos pés à cabeça, passando inclusive pelos sovacões peludos que eu tanto
amava ver. Fiquei tão viciado na testosterona, nos feromônios e nos hormônios
masculinos do primão que uma vez peguei ele tomando banho depois de voltar da
capoeira e fiquei até puto por ter passado por mim sem eu tê-lo visto chegar em
casa.
- Você é filho da mãe, fugiu de mim,
né? – cobrei quando abri a porta do banheiro e o vi debaixo do chuveiro.
- Tá doidão? Claro que não, JP. Olha
aqui. – aí me mostrou o sabonete, que deixou cair no chão de propósito. – Eita,
porra! Qual foi, pega aqui pra mim? Faz esse favor.
- Moleque, moleque, você não me
provoca.
- Né provocação, não. – arregaçou o
caralho meia bomba, sacudiu pros lados e apontou pro sabonete no chão do boxe.
– Vem, pô, pega aqui.
Claro que eu fui pegar o bendito do sabonete
e acabei saindo do banheiro assado, molhado, com o cuzinho arregaçado e ardendo
de fogo, nem preciso dizer. É como falei, eu também realizava os fetiches e
taras do meu primo, por isso a gente deu tão certo no curtíssimo período de um
mês da minha estadia em sua casa. Mais ou menos na nossa última semana juntos, peguei
Rael fumando maconha de madrugada no quintal, ele tomou um susto e foi aí que
descobri duas de suas taras mais secretas de todas: a de ser mamado enquanto
fumava maconha e também a de trepar chapadão na onda. Óbvio que apareci no
quintal no momento exato, certo?
- Tô me sentindo naquele funk da
maconha, como é que vocês cantam? O da anaconda. FFFFF! – brinquei e continuei
quicando enquanto ele fumava. – Tô olhando pra ele agora e tô vendo uma
anaconda. Mmmmsss!
- É muito bom foder na onda, paizão.
Ooooorrrsssss, tesão! – ele também não parou e, mesmo sentado, chegou a
suspender o corpo pra meter no meu rabo.
- ISSO, PUTO! SAFADO, ME FODE!
AAAINNFFF!
- UUURRFFFFF, DELÍCIA DE CU QUENTE!
CANSO NUNCA, PAPO RETO!
Já no final do meu mês na casa da minha
tia, eu e Rael estávamos na maior intimidade, ao ponto de eu ter liberdade pra
cheirar suas cuecas e meias usadas, de acordá-lo com mamadas e também de ser
acordado com uma senhora piroca grossa pedindo passagem no meu cuzinho. O
primão arranjou um trampo, mas mesmo assim voltava pra casa galudo e chegava
dos treinos quase sempre com muito tesão pra me comer e esporrar na minha cara,
na minha boca, no meu corpo. Nem na nossa última foda, que foi a de despedida,
eu tive coragem de deixar o sem vergonha esporrar no meu cuzinho e confesso que
fiquei mexido por não ter liberado, porque depois disso eu não sabia quando
voltaria ao Brasil pra passar mais um mês, então não tinha a menor ideia se a
gente ia se ver novamente pra repetir tudo que descobrimos juntos.
- Porra,
primão, pior que nem sei. Vou voltar pra Montevidéu pra meter a cara na
faculdade, só Deus sabe quando volto. – fui sincero e não deu pra segurar as
lágrimas.
- Que
isso, viado, tá chorando? – ele ficou surpreso com a minha reação. – Para de
mironga, tu tá ligado que eu tô contigo lá. Aliás, quando quiser me chamar pra
dar um pulo no Uruguai estamos aí, pô. Hahahahaahha!
- Até
parece que a vida é fácil assim.
- E
não é?
- Não
é nada, primo. Por isso que eu tô triste, porque eu sei que tenho que ir. A
gente se conheceu num momento fácil e divertido da vida, mas e amanhã? Certeza
que você vai arranjar uma namorada e me esquecer.
-
Ô, ô, ô, respira. Uma coisa de cada vez, JP. – o moleque apertou meu braço, me
deu um abraço e sequer se importou com quem ia ver seu corpo muito colado no
meu em pleno saguão do aeroporto. – Coloquei uma cueca minha na tua bolsa pra
tu se lembrar de mim lá em Montevidéu, fechou? Heheheheeheh! Até eu arranjar
uma mina por aqui, pode ficar mec que a minha namoradinha é tu. Já é?
Depois de passar um mês inteiro com o
formato exato dos 20cm da piroca do meu primo mais velho moldurando minhas
pregas e também as carnes do meu rego, eis que eu me despedi e deixei o Brasil nos
18 anos de idade, retornando à cidade onde morava com meu pai no Uruguai. Por
conta das responsabilidades da graduação em medicina, eu ainda não sabia que
minha próxima ida lá levaria muito, muito tempo até acontecer. Nesse longo intervalo,
passei o restante dos anos me relacionando apenas com moças e admito que não
tive coragem suficiente de permitir que outro homem entrasse em mim. Quero
dizer, até mesmo atração física eu não consegui sentir por outros caras, ao
contrário do que aconteceu pelo meu primo Rael no Brasil quando eu tinha 18
anos. Por falar nessa época do passado, teve uma chopada da faculdade em
Montevidéu que eu enchi a cara, fiquei sem muitas inibições e, cheio de
saudades do Brasil, acabei levando um macho pra cama, mas não consegui transar
e culpo a bebida por ter me tentado.
Enfim, saudades imensas as que sinto
até hoje do meu lar brasileiro, mesmo estando em meus 28 anos de idade e muito tempo
distante das pessoas calorosas de lá. Paro pra pensar e só consigo me
perguntar: como será que tá o primão Rael depois de dez anos afastados? Será
que transou com outro cara após o grau de intimidade que desenvolvemos em tão
pouco tempo? Depois que voltei pro Uruguai nunca mais o vi e acabou que
perdemos o contato de antes. Só espero que ele esteja bem no Brasil atualmente...
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