-
COÉ, VITINHÔU! ABRE AQUI PRA MIM! – gritei no portão do meu tio.
- Porra, Magno, tu bateu
o portão de novo, moleque? Caralho! – o Vitinho apareceu na varanda do segundo
andar e me xingou lá de cima. – Guenta aí que eu vou jogar a chave.
- Já é, valeu!
Eu tava suadaço do futebol com os moleque na
rua, parei na calçada ensopado, o short molhado e colando no corpo, sem blusa e
com a respiração acelerada. 18 anos de idade, 1,70m, fortinho, bigodinho
fininho, barbicha no queixo, pele branca, pernas peludas, narigudo e criado
solto, sempre jogando bola na rua, soltando pipa na laje ou então pegando as
minazinha da rua onde meu tio morava, em Brás de Pina. A casa dos meus pais
ficava uns quatro quarteirões depois, então eu tava todo dia no meu tio, meus
amigos eram de lá e as resenhas e festinhas que eu frequentava também eram por
lá.
- Vê se não deixa mais o
portão bater, garoto. – Vitinho me deu esporro.
- Juro que foi sem
querer, parelha. Vou deixar só encostado, já é?
- Acho bom. – o sacana
debochou de mim.
Vitinho era meu primo,
filho do meu tio e um cara até fisicamente parecido comigo, apesar de eu ter
pele branca e ele ter pele negra. Temos a mesma altura e o mesmo tipo de corpo
meio parrudo e mais ou menos forte, só que eu sou novinho, rueiro, pegador e
fiz 18 agora, enquanto o Vitor já é mais caseiro, solteirão, vive na dele, tem
27 anos e é quase trintão. E apesar de eu bater o portão quase todos os dias e
dar trabalho, até que a gente se dá bem e nunca teve problema um com o outro.
- E vê se toma um banho,
seu puto. Não vai se jogar na cama todo suado assim, não. – ele falou logo que
abriu o portão.
- Tá, tá, já tô ligado.
Para de bancar o velho, pô.
- Arrumei a casa todinha
e agora você quer bagunçar? Duvido, Magno.
- Não vou desarrumar
nada, maluco, vou direto pro banho porque já marquei de panhar uma novinha lá
na praça, se ligou?
- Você só quer saber de
rua e buceta, né, moleque? Puta merda, não muda mesmo.
- Claro, porra, tô errado?
– segurei a pica pra zoar com a cara dele e ainda dei uma balançada. – Paizão
aqui já tá na idade de meter filho, tu que tá de bobeira aí se guardando pra
princesa encantada. Hahahahahahaha!
- Vai se foder, seu
pivete, me respeita que eu sou mais velho que tu. – ele ficou puto e segurou o
riso.
- Tô gastando.
Hahahahahaha!
- Palhaço. Vai logo pro
banho.
- Já vou. Valeu por abrir
o portão.
- Nada. Só não me
avacalha.
- Já é.
Fui no quarto, peguei
roupa limpa, depois piei pro banheiro, fechei a porta e abaixei o short suado.
A primeira cena que vi foi minha pica inchada, o prepúcio engrossando, a cabeça
pulsando de leve e meu corpo reagindo como se soubesse que ia entrar em xoxota
dali a poucos minutos. Era dar uma cagada, tomar um banho, jogar um perfume e
partir pra praça pra afogar o palhaço numa xerequinha quente e apertada, por
isso que não deu pra segurar o tesão pré-foda e eu me vi de pau latejando no
banheiro da casa do meu tio. E cá entre nós, eu era novinho, mas dono de uma
jeba de 19cm naquela época, um atributo que nem meus colegas tinham ainda.
Pensa numa pica grossa, larga, morena e do cabeção marrom, num saco escuro e
liso e num molecão de pentelhos aparados e curtos. Esse era eu.
- É hoje, pai!
Hehehehehe! – dei uma pegada no garotão, arregacei e o cheiro do suor subiu.
A ereção despontou sem
pena, cheguei a ensaiar uma punheta enquanto estava no vaso, mas guardei a
munição e achei melhor deixar pra novinha safada que ia aguentar 19cm de peça
socados na bucetinha miúda, pois nada melhor do que uma foda bem dada e gozada não
desperdiçada. Fora que nada a ver jogar meu leite no vaso, sendo que jogaria
dentro de uma pepeca gulosa e quente em pouco tempo. Enfim, brinquei um pouco
na punha, aí escutei três batidas na porta do banheiro e a voz do meu primo se
fez presente.
- Coé, Magno. Bolei um
skunk que um amigo trouxe da Colômbia, tá a fim de fumar antes de ir?
- Pô, pior que nem vai
dar, primo. Mas se quiser guardar a ponta pra eu fumar quando voltar, vai
fortalecer.
- Ah, pode ser. Já é.
- Valeu, Vitinho, tamo
junto.
- Show.
Estranho pra caralho
interagir com meu primo ao mesmo tempo que eu tava esbugalhando o couro do
palhaço pra cima e pra baixo. Um detalhe sobre eu curtir pra caralho a casa do
meu tio é que o Vitinho era o único parente da família que sabia que eu curtia fumar
um baseado e que ainda por cima fumava maconha comigo, mais um motivo pra eu
gostar à beça de brotar lá. Continuei batendo a punhetinha de treino no vaso,
peguei o celular, tirei uma foto dos 19cm pulsando e mandei pra mina que marcou
de foder comigo, foi aí que ela respondeu com emojis de foguinho, mas quis
remarcar a foda porque teve um imprevisto no trabalho e só ia chegar tarde da
noite.
- Pô, mentira que tu não
vai conseguir brotar agora? – quase não acreditei.
- De verdade, gostoso.
Pode ser à noite, se você quiser.
- Já é. A gente vai se
falando então, vou ver aqui o que faço.
- Tranquilo, Magno. Se
quiser bucetinha mais tarde, já sabe.
- Valeu, gostosa. Te aciono
se eu ainda estiver aqui pelos acessos do meu tio. Bom trabalho.
- Tá bom. Beijo, delícia.
Eu não quis parecer mal
educado com ela ou desesperado por sexo, mas não dava pra negar: tava galudão
pra foder, de piroca ereta na mão, me masturbando e a cabeça babada por excesso
de tesão. Até meu saco pesou de tristeza nesse momento, fiquei sem reação e corri
pra ver se conseguia marcar com alguma outra novinha querendo meter firme no
bairro. Levei uns dez minutos sentado no vaso e mexendo no celular até concluir
que não ia dar em nada e que teria que morrer na punheta naquela tarde se
quisesse esvaziar as bolas. Boladão de ódio, saí do banheiro sem nem tomar meu
banho, me joguei largadão no sofá e o Vitinho ficou puto.
- Ô, ô, ô, ô! Tá pensando
que me engana!? Não tomou banho e sentou na poltrona, seu cuzão do caralho?!
Levanta, porra!
- Ah, não enche meu saco,
não, primo, que eu já tô com as bolas cheias, tá ligado? – apertei o malote no
short suado, levantei e fui na direção dele. – Cadê? Me salva aquele skunk que
tu deu o papo aí. Tô precisando fumar.
- Iiiih, qual foi? Deu
ruim com a novinha? – ele fez a pergunta, deu dois puxões no fininho e me
passou.
- Deu mesmo, paizão. Tô
boladão e de pau duro, quero nem assunto. – fumei o baseado, não contei as
tragadas e a onda quente e relaxante bateu logo.
- Mas então por que você
não marca com outra mina aqui por perto?
- E qual piranha que vai
tá disponível pra sentar na minha piroca uma hora dessas, plena tarde, viado?
Duvido, só se eu pagar. Tô com dinheiro não. – relaxei no sofá, abri as pernas
e continuei fumando, coberto pela brisa deliciosa do skunk da Colômbia.
- Pois é, ninguém tem
essa vida à toa que você leva, moleque. Hahahaha!
- Não torra minha
paciência, não, na moral. Só quero fumar e esvaziar o saco, foda-se. Até pra
dar uma gozada às vezes é difícil pra caralho nesse Rio de Janeiro, vou te
contar. Tô como? Pesadão, parceiro, papo reto. – mexi no saco, senti o peso dos
meus filhotes acumulados e a rola ainda tava inchada da punha que ensaiei no
banheiro.
- Relaxa aí, garotão. Tá
com 18 anos ainda, vai passar por muita seca de sexo nessa vida. Vai por mim,
não adianta pirar por bobeira. Por que você não bate uma punheta pra ficar de
boa?
- E desperdiçar minha
porra no vaso onde a gente caga, Vitinho?! Tá maluco, comédia?! Meu leite é de
qualidade, pô, comigo não tem essa de ficar batendo punhetinha pra gozar em
vaso, não. Duvido, sou sujeito homem.
- HAHAHAHAHAHAHA! Meus
Deus, que moleque enjoado do caralho. Haja paciência. Como é que essas minas
aguentam dar a buceta pra você, ein? Me diz?
- Ó, eu vim pra cá fumar
pra relaxar e tu tá testando minha paciência, né, viado!? Arranjar uma mina pra
eu dar uma gozada tu não quer.
- Aí sim você quer que eu
caia na risada, Magno. Olha minha cara de que desenrolaria uma amiga minha pra
você. – ele apontou pro próprio rosto, levantou uma das sobrancelhas e fez cara
de deboche. – Nunca.
- Aff, mó atrasa foda. –
resmunguei e segui fumando, depois passei o baseado de volta pra ele.
Mó brisa, mó paz, mó
ondão gostoso de sentir, exceto pelo inchaço dos meus culhões e do calor do Rio
de Janeiro me fazendo suar. Não sei como chegamos naquele cenário ou de onde o
Vitinho tirou a coragem pra fazer o que fez, só sei que nunca, nunca na minha
vida esperei que fosse ver o meu primo me tratando da forma como tratou naquela
tarde quente.
- Quer gozar na minha
boca pra não desperdiçar o mingau no vaso?
- CARALHO, MOLEQUE, TÁ
MALUCO, TU!? TU É VIADO, TU?! – pulei do sofá.
- Ô, ô, ô, calma aí.
Abaixa a bola, senta e respira. Bem-vindo à realidade, Magno.
- PAPO RETO!? TU É VIADO,
VITOR!?
- Se você não abaixar a
voz eu vou gritar contigo também, tá ligado? Nós dois somos homens dentro dessa
casa. Se você grita, eu grito mais alto.
- T-Tá, foi mal, mas tu é
viado, Vitinho?! Fala a verdade, sem piadinha.
- Sou.
- É por isso que tu tá
sempre solteiro? Puta merda, agora que eu me liguei.
- Solteiro sim, sozinho
nunca. É que homem pra mim só serve pra sentar e mamar, hehehehehehehe!
Ver meu primo falar tão
abertamente daquele jeito me deixou muito, muito curioso. Acho que nunca tive
um amigo viado assumido até então, devo dizer.
- Caralho, viado. Meu tio
sabe que tu é?
- Lógico. Eu sou adulto,
Magno, trabalho e pago minhas contas. Moro com meu coroa por conveniência mesmo
e porque ele já tá velho, só por isso.
- Então só eu não sabia?
- Sei lá, acho que sim.
Agora você tá sabendo, mas isso não vem ao caso. O que importa aqui é: tô dando
a oportunidade de comer sua porra e não desperdiçar nem uma gota. Qual vai ser?
- Vai se foder, Vitinho,
eu sou teu primo, caralho! Surtou?
- Ah, não banca o
inocente pra cima de mim, vai? Você é todo safadão, todo pitbull, Magno. Vive
falando que mete com as minas do bairro e agora vai fingir que não faria uma
brincadeira boba dessas comigo?
- Sou faixa preta mesmo,
pô, mas sou teu primo e sou hétero, meu negócio é xereca. Tá doidão de maconha,
filho da puta?
- Se eu fosse sua prima,
você toparia minha oferta?
- CLARO, PORRA! Que
moleque pirocudo recusa uma safada, viado!? Mas tu é homem, bagulho totalmente
diferente. – tentei argumentar, mesmo estando eufórico.
- Então, tá vendo como dá
no mesmo?
- Dá no mesmo é o caralho
que dá no mesmo, tu só pode tá ficando doido. Nunca que eu vou deixar outro
cara me mamar, nunca!
- Mas quem disse que eu
vou te mamar? O que eu ofereci foi uma boca pra você jogar seu leite, só isso,
sem contatos físicos e sem mamada. De longe, mesmo. Você aí e eu aqui,
entendeu?
- Porra, pior ainda! Tu
não tem nojo de receber jato de leitada de outro macho na tua boca, não?
Bagulho que vem direto do saco de outro homem, Vitor, né possível que não te
cause náusea. – fiz cara de nojo. – Ecat!
- Bahahahahaah! Até
engulo, moleque. Quando é uma bucetinha melando a sua cara, você sente nojo? –
ele fez cara de prazer, depois lambeu os beiços.
- Aí não, pô, mas porque
minha parada é xereca. Tu curte mesmo piroca, é? – tremi de tensão, porque
nunca me vi falando desse tipo de coisa com um sujeito tão na dele quanto meu
primo.
- Pra caralho! E aposto
que mamo mais do que essas minas que você bota pra chupar por aí. Sou engolidor
natural e nato de espadas, minha especialidade é rola grossa e grande. – o sem
vergonha tremeu de tesão.
- Puta que pariu,
Vitinho. Será que tu curte pica o tanto que eu me amarro em xoxota? – fiquei
sem palavras.
- Tomo gozada na cara, na
língua, sinto o gosto do esperma nos dentes,
às vezes o leite gruda na minha garganta e eu passo dias fazendo gargarejo até
me livrar dos filhos do macho na minha goela. Isso é só pra te mostrar o quanto
eu gosto de rola, Magno. – o safado encheu o peito de ar pra falar tudo. –
Agora a pergunta que não quer calar é: se você gosta tanto de xoxota, tá doido
pra gozar, não quer jogar no vaso e eu sou viciado em esporrada, por que não
leitar na minha boca? A gente tem que evitar o desperdício, concorda?
- Já te dei o papo,
paizão, minha parada é fêmea. Grelão, peitão, buceta.
- Mas eu não quero te
mamar e nem dar pra você, moleque, só quero leite. Tipo, você pode até gozar
num copo e me dar que eu bebo, entendeu? Sem contato, sem intimidade, sem nada,
apenas aproveitamento de sêmen.
- Caralho, Vitor, vai se
foder! Tu não existe, irmão.
E o pior é que meu
negócio naquela época era fumar um e dar uma gozada. Teve um tempo que eu
fiquei viciadinho em apertar o fininho e caçar uma puta pra furar ou pra me
mamar. Quando não acontecia de trepar, ficava galudão na punheta e dava duas,
três gozadas pra abaixar os 19cm da fera gulosa no meio das minhas pernas. O
foda é que tava sem contatinho nenhum disponível, o varal borrachudo no short e
uma vontade urgente de esvaziar o saco, talvez por isso eu tenha pensado demais
na proposta que meu primo fez.
- Tô te oferecendo a
chance de não ter que jogar gala no vaso, não é isso que você queria?
- É, mas porra, viado,
assim tu me fode.
- Que nada, quero é te
ajudar. Eu tô ligado que você tá pensando no assunto. Pensa muito não, só bate
uma punheta e esporra na minha boca, vai? Ou prefere que eu pegue um copo, uma
colher? Ah, já sei: esporra na sua cueca e deixa eu lamber, pode ser?
- Aff, maluco. Não boto
fé que tu curte mesmo essas porras.
- Bate logo essa punheta
que você tá precisando e goza na minha boca, aí cê vai botar fé no que eu tô
dizendo. Bora? – o pilantra pôs as mãos nas minhas coxas nessa hora, eu me
assustei e desfiz nosso contato físico.
- Sem toques. – falei.
- Beleza, mas vai me dar
leite? Tem que curtir o presente, maluco. Aproveitar as oportunidades, porque
nunca se sabe quanto tempo elas vão durar. Quero mingau, tô com fome.
- Pô. Não tô a fim de desperdiçar
mesmo, tá ligado? Até pensando em deixar tu fazer o que me pediu, mas só se tu
prometer que fica entre a gente. – nem acreditei que tava mandando dessa pro
meu primo, sangue do meu sangue.
- Claro. Sem comentários,
tudo no sigilo.
- Suave. Eu vou bater
punheta e gozar na tua boca, não quero mamada.
- Era essa a ideia. Posso
ficar aqui? – se ajeitou entre minhas pernas.
- É bom.
Silêncio na sala, a
marola do skunk tomando conta de tudo, eu na maior lentidão, sentindo frio na
barriga e muito apreensivo por estar beirando caminhos sem volta com o filho do
meu tio. O cara era quase trintão, vários anos mais velho que eu, trabalhava e
era um adulto independente, mas ainda assim ficou de joelhos na minha frente,
abriu o bocão e aguardou atentamente enquanto eu suspendi a saída da perna do
calção suado e botei a bengala pro lado de fora. O Vitor passava os dias de
zoação comigo e adorava me gastar quando eu dizia que comia buceta, que fazia e
acontecia, mas agora estava ali sendo o próximo da fila, preparado pra beber
minha gala e se prontificando de me servir como depósito de leite.
- CARALHO, MAGNO! MEU
DEUS DO CÉU!
- Qual foi, Vitinho?
Hehehehehehehe! Se assustou?
- Que rola grande da
porra, se foder! Atrocidade!
- Relaxa que eu vou só me
masturbar.
- Pode começar.
Arregacei o palhaço, ele
não parou de me manjar cara a cara e ficou respirando fundo como se quisesse
absorver o tempero e o aroma da minha trolha. E como eu voltei do futebol
ensopado de suor e não cheguei a tomar banho, o cheirão salgado subiu, pensei
que isso fosse deixar o safado com nojo, mas aí mesmo que o Vitor ficou
interessado e atento ao vai e vem do meu prepúcio por cima da cabeça.
- Brincadeira de mal
gosto, ein? O que eu não daria pra cair de boca num pauzão desses, Magno, fala
sério.
- Pode tirando o
cavalinho da chuva, tô aqui só pra esvaziar o saco. SSSS!
- Claro, claro. Continua,
para não.
Botei um pornozinho no
celular, achei um vídeo de rabuda dando o cu e fiquei uns cinco minutos batendo
diretão, cuspindo na cabeça do caralho e lubrificando pra a qualquer momento
encher a cara do meu primo com o piche esbranquiçado dos meus ovos. O sem
vergonha não parou de me atiçar com suas baixarias enquanto isso, meu vergalhão
cresceu igual uma viga de aço e senti que aquela seria uma das maiores e mais
elaboradas gozadas que já dei.
- Quer que eu dê uma
cuspida pra ajudar? – ofereceu.
- De longe. – parei de
tocar, ele lançou o cuspe e o cheiro da testosterona aflorou ainda mais forte
entre nós. – OOORRSSSS! Tô quase gozando, viado.
- Esporra na minha boca, seu gostoso do
caralho.
- Porra, Vitinho, papo
reto que tu me acha gostoso? FFFFFFF!
- Pra caralho, moleque.
Fico te zoando, mas passo o tempo todo fingindo que não tô de olho no volume
dessa rola marcada no short. Toda vez que você entra aqui sem cueca é uma
tortura, sem brincadeira nenhuma. A boca enche de água, prefiro ficar na minha.
- UUUURRFFFF! Que putinha
que tu é, ein? Primo é o caralho, tu é uma puta sem vergonha, isso sim.
Hmmmmmmm! – bati apressado e o fap, fap, fap, fap babado da masturbação estalou
na sala.
- Até cueca tua eu já
andei cheirando, sabia? Sou viciado em suor de macho, ainda mais quando é
molecão assim que nem você. Quero mingau, me dá? Me alimenta, Magno? Cheio de
fome. – como se não bastasse a putaria, eis que o viadão pegou uma xícara de
café que tava tomando antes de fumar, retornou ao lugar entre meus joelhos e
esperou. – Põe leite no meu café?
- HMMMMMSSSS! Abre a
boquinha que o teu mingau tá pronto, viado. FFFFFFF!
- CADÊ, CADÊ? – abriu o
bocão e eu não perdoei.
- AAAAAARRRSSSSS, QUE
ISSO! HMMMMSSS! – soltei o disparo certeiro já na goela do guloso, os outros
jatos de leitada grossa começaram a sair em sequência e foi leite pra tudo
quanto é lado.
No rosto, na cara, na
xícara de café, nos olhos, sobrancelhas, nariz, dentes, gengiva, língua, tudo.
E por falar na língua, o fominha ainda botou o linguão pra fora e lambeu o
máximo que pôde da esporrada, mostrando o quanto era chegado numa tromba de
molecote rueiro.
- OOOOORRRFFFFFF! Vai se
foder, que gozada foi essa!
- Falei que você ia
curtir. Hahahahahaa! Delícia de porra grossa, e olha que ainda vai engrossar
mais. Mmmmmmm! – bebeu e comeu sêmen sem nojo, chupou os dedos melados e permaneceu
ajoelhado, vendo eu me recuperar da gozada. – Gostou?
- Quem não curte ficar
levinho? Heheheehehhe! Bom demais, ssssss!
Ele naquela posição abaixo de mim, me olhando
e manjando meu caralho esporrado, cheio de leite e sujo de sêmen na glande e
também no prepúcio. Mó cheirão de maconha na sala, meu saco agitado pela
pressão da esvaziada, a bengala meia bomba, inchada e ainda pulsando por conta
do trabalhão da mãozada. Num movimento muito automático de limpeza, eu segurei
a pica bamba entre os dedos, apontei pra frente, arregacei e puxei Vitinho pela
cabeça, botando meu primo pra dar uma limpada no meu mastro.
- Agora que eu gozei, o que é que tu acha de
dar uma limpadinha no meu pau, ein? – falei rápido, porque não poderia pensar
duas vezes e me arrepender depois.
- Limpo mesmo, primo. – ele obedeceu e limpou
com a língua, esfregando o céu da boca bem na cabeça do meu membro. – Gmmmmmm!
O barulho de chupada facilmente ganhou a
gente, meu corpo ficou de pé, a cintura empenou, a trave engrossou de novo e
foi como se eu nem tivesse dado a primeira gozada, pois só naquele momento
senti que minha ereção atingiu o pico dos 19cm de piroca cabeçuda e aí sim latejei
com a pressão de uma garganta quente lustrando a cabeça do meu caralho. Papo
reto, acho que era de um boquete caprichado que eu tava precisando e tinha que
ser o do Vitinho mesmo, só assim pra sossegar o facho e abaixar o tesão elevado
que estava sentindo naquela tarde. Fiquei muito tempo ouvindo as safadezas e
confissões de putaria dele, descobri que o filho do meu tio era viado, então
não deu pra ser diferente, tive que botar pra mamar.
- SSSSSSS! Sabia que tu não ia querer só
limpar, viado, teu bagulho é pica mesmo. FFFFF! Já que só tem tu, vai ser tu
mesmo, foda-se. Engole tudão. – me soltei.
- MMMMGH! – ele engasgou, não se abateu e
mamou até o talo, me deixando TORTO de tesão.
- UUURRRSSSSSSS, CARALHO! Isso que é mamada
de viado, é? Bem que meus parceiros deram o papo que viadinho gosta mais de
piroca do que mulher, sem neurose. Hehehehehehe! – fiz pressão na nuca, Vitinho
se mostrou guerreiro e deu golada atrás de golada na minha pilastra, só
gargantadas de ferro na ponta do meu martelo. – AAAARRFFF! E mama mesmo, puta
que pariu!
- HMMMMM!
- GRRR, SSSSSS! Tesão do caralho! Ah, se toda
mina me mamasse assim, viado. Tava feito na vida. HMMMMFFF!
Aí, bom pra caralho ser
novinho e pirocudo. Tu brota cheio de fome, galudão, esporra e a piroca nem
desce, tu vira uma máquina de putaria e dá várias gozadas seguidas. Explodi
numa ereção inflada e acima do meu normal, brinquei de dar umas fodidas na
goela macia do Vitor e ele aguentou meu tranco na disciplina, algo que nunca vi
as novinhas de Brás de Pina fazendo. 19cm de tora simplesmente sumiram no fundo
da boca do boqueteiro, ele absorveu meu suor, meu gosto e meu cheiro, olhou pra
mim de baixo pra cima e notei os olhinhos lacrimejando de satisfação e de
aflição.
- Tu mama no talentinho,
né? FFFFF! Aguenta rola na garganta que é uma beleza, que isso! AAARSSSSS!
- GMMMMM!
Faminto e sem eu pedir,
eis que meu primo parou de boquetar pra dar uma moralzinha pros meus ovos, que
estavam produzindo mais barris de leite àquela altura do jogo. Sua baba quente
e deslizante me deixou muito confortável, fiquei na pontinha dos pés e tive que
segurá-lo pela cabeça pra ditar o ritmo das chupadas, pois fiquei arrepiado, na
mão do palhaço e com a jeba soltando muito babão durante o bola saco
caprichado.
- SSSSSS! Isso, esquenta
meus filhos, putinho. Agora eu vou encher a tua boca de leite. Hehehehehehe!
- Seu moleque sem
vergonha. Não te disse que cê ia se amarrar no que eu sei fazer? – bateu com
meu mastro na língua, esfregou meu freio nas papilas, me deixou tremendo das
pernas e eu passei mal com o espanar na saída da uretra. – Mmmmmm!
- HMMMSSS! Boca quente da
porra! – voltei a usar a mão e apertei meu saco de propósito na boca dele. –
Fffffff! Aí sim, puto! Não queria piroca suada? Enterra essa porra na garganta,
porra, quero ver se tu é viadão mesmo. Hehehehehehe!
- MMMMMMMFF! – mas o
cretino deu conta sem qualquer dificuldade.
- OOOORRSSSS! Meu Deus, que
goela de ferro é essa!? Dá vontade de te machucar de propósito, viadinho filho
da puta! Vou destruir a tua garganta, sem neurose. – apertei forte a cabeça,
ele deixou, então acelerei e simplesmente metralhei DIRETAMENTE a úvula do piranho.
– UUUUURRFFFFF, QUE ISSO!
Fiquei ensopado de suor
outra vez, as gotas quentes começaram a chover no rosto úmido do Vitor, mas ele
nunca, jamais, em momento algum se entregou ou admitiu derrota diante da guerra
que tramou com a minha trave. Eu podia senti-lo de todas as formas ao redor da
minha genitália, às vezes cheirando meus pentelhos aparados, em outros momentos
sugando cada uma das minhas bolotas no saco liso ou então treinando sua arte
profissional de garganta profunda na cabeça do meu cacete, e o melhor é que eu
ainda acendi o baseadinho enquanto ele trabalhou, fiquei chapando, sendo
chupado e controlando a cabeça do meu primo.
- AAAARRRFFF! Tá ligado
que eu não pego pesado assim nem com as mina, né? – admiti.
- GLMMMMM! – mas o morto
de fome não quis comentar, preferiu se agarrar ao momento e não desperdiçar os
minutos que tinha pra me mamar.
- Isso, mama! Mama,
safado, passa vontade não. Primo te dá linguiça e leitada pra tu não passar
fome, fica tranquilo que essa jeba não some de tu. Hehehehehe! SSSSSSS! Mama
tudão, vai? Assim, OOOORRFFFF!
Olhar pra baixo e ver o
rosto do meu primo se deformando por causa da presença da minha piroca
latejando e pulsando na úvula dele me deixou maluco, torto, de pica emperrada
pra cima. O contraste interracial entre nossas peles também mexeu muito comigo,
porque a imagem da minha vara branca e cabeçuda entrando na boquinha escura
dele foi de foder, principalmente nos momentos em que o sedento se dedicou a
mamar meu sacão.
- Soca uma punheta pro
primo enquanto tu chupa só a cabeça, safado.
- Hmmm, assim? – atendeu
meu pedido e acelerou na mãozada.
- HMMMMMSSS! Isso mesmo,
já tá até ligado como eu gosto, viado.
- Aham, mmmmmm! – Vitinho
caiu de boca também nos meus bagos, mais uma vez.
Ficamos uns minutos nessa
brincadeira, levei um pouco mais de tempo pra gozar do que da primeira vez, mas
valeu muito à pena ver minha cola quente ganhando novamente o rosto do putinho e
matando sua sede de me mamar.
- SSSSSS, UUUUURRRSS! Tesão pra caralho, vai
se foder. Toma leite, toma? Não queria? Ffffff!
- Delícia de gala fresca, moleque. Hmmmmm! –
comeu tudinho, não deixou uma só gota de fora, nem as que caíram por cima do
meu pé.
- Tu se amarra, né? Hehehehehehe!
- Pra caralho, você tá de bobeira. Agora pelo
menos já sabe que eu gosto.
- Tô ligado, viado. Se tô. Hehehehehe!
Perdi a conta das jatadas e também de quantos
milhões de filhotes meus pararam na boca, no rosto e no café do meu primo, sei
apenas que gozei de novo e tive que olhar várias vezes até acreditar que
realmente amamentei o sacana do Vitinho. Cheio de fogo, o pilantra ainda fez
questão de tomar a xícara de café na minha frente, ingerindo o resto da gala
dos meus ovos.
- Tu não existe. Tomando
café e fumando maconha ao mesmo tempo. Não sabe em qual onda vai parar. – zoei.
- Claro que sei. Na onda
do leite, porque aqui dentro tem café e também tem mingau de caralhudo.
Hahahahahaha!
- Vale nada, viado.
Hehehehehehehe! Mamou muito, me salvou legal.
- Tô ligado que você
gostou. Aposto que tá aí contando as horas pra próxima sessão de garganta
profunda, agora que sabe que eu sou viado. E te digo mais, nenhuma dessas minas
paga um boquete igual ao meu, fala sério?
- Porra, tu é convencido
à beça, ein? Vai tomar no cu, paizão, se toca. Heheheheheehhe!
- Vai dizer que não?
- Sai daí, otário. Não
fode. – gastei.
Levantei do sofá, meti o
pé da sala, fui pro banheiro e finalmente joguei uma água fresca no corpo. Na
hora de arregaçar o caralho pra passar o sabonete, eis que subiu o cheirão da
goela do Vitinho e eu fiquei galudão de novo. Ser novinho é isso, não tem jeito.
Saí do banho enrolado na toalha, a lapa de pica mais do que marcada no pano e
animado pelo fato do meu tio ainda não ter chegado em casa. Eu duraço outra vez,
doido pra botar mais filhos pra fora do saco e só havia meu primo boqueteiro
comigo. Aí é foda.
- Coé, Vitinho. Tá muito
ocupado? Dá um pulinho aqui. – chamei.
.
.
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Exatamente o que eu sonho em fazer com meus amigos hahahaha com certeza minha maior vontade é beber a porra deles quando eles quisesem, pena todos serem heteros 🫠
ResponderExcluirFetiches rs
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