sábado, 6 de fevereiro de 2021

VERÃO MARTINS, capítulo 2 [ATUALIZADO]




2. PECADO DA GULA

          Com o casarão dos Guerra em silêncio e os pais dormindo no quarto de casal, Adson subiu na pontinha dos pés até o quarto de hóspedes onde Jean ia dormir. Na surdina, eles entraram e o pivetão fechou a porta, criando um clima safado de putaria por estarem a sós. Assim que finalmente se viram sozinhos num cômodo com cama, ambos abriram o sorriso e só então o moleque cristão largou o coquetel em cima da escrivaninha, não fazendo qualquer questão de esconder a ereção mais do que despontada no tecido gordo e volumoso da calça jeans recheada.

- Já pensou se o seu pai te vê entrando com isso?

- O mais perigoso é se ele me vê portando essa arma de grosso calibre aqui, ó. – falou e pôs a mão na cobra grossa na roupa. – Já pensou se ele descobre que o filho dele tá de saco cheio, tendo um cuzinho amigo na mesma casa? A gente tem que fazer alguma coisa, tu não acha, não, Jeanzinho?

As pregas do novinho piscaram violentamente, simplesmente por saberem que a largura ia comer solta. Já estavam dilatadas desde a praia, com cada puxada e repuxada nervosa que a rabeta disparou nos dedos nervosos do cristão marrento.

- O que você quer que eu faça, seu cachorro? É só pedir. – o disfarçado Andrey riu.

- Papo reto? Posso pedir mesmo?

- Manda.

Sem nem pensar duas vezes, Adson abriu a carteira, pegou o preservativo, cruzou os braços, fez cara de pidão e mandou na lata.

- Para aqui na minha frente de quatrão pra mim e deixa só eu empurrar minha cintura no teu cu, só isso. Quero sentir a entrada mais que tudo, tá ligado?

Só de imaginar a cena, Jean quase quicou na cama, com a raba impaciente pelo pedido. Nem perdeu tempo, só tirou o short, manteve a blusa e obedeceu ao filho do dono da casa, parando de costas na frente dele. Em seguida, abaixou o corpo, ficou de quatro e usou as mãos pra abrir a bunda, fazendo o anel de pregas ficar visível no campo de visão e de quadril do Adson. Estava totalmente arreganhado e de anel contraindo e relaxando, como se quisesse hipnotizar o filho dos Guerra com o poder anal da sodomia.

- Filho da puta, mané! – o garotão deu um tapa borrachudo no lombo do parceiro e apertou, querendo sentir a verdadeira textura de um rabão. – Caralho, eu vou trucidar essa tua bunda, viado. Ffffff, que delícia!

- Então pode trucidar, vai. Mostra do que você é capaz e acaba logo comigo, seu puto. Meu macho! Tô doido pra te sentir em mim, dentro.

Em menos de dez segundos, o guloso abriu a camisinha, desceu o zíper da calça e botou a jamanta pro lado de fora, pesada, bojuda, calibrada, do jeito que a caceta de um molecote em fase de crescimento tem que ser, no auge da puberdade dos dezoito anos. Uma senhora caralha com aparência de muito gasta e experiente, apesar do cabaço do pivete, feita em garranchos rústicos e exagerados na espessura. Essas características eram devido ao excesso de punhetas que um pós-adolescente desenvolvido como Adson batia por dia, perdido nos limites do tesão e da saciedade. Imagina o que ele não faria com um cuzinho?

- Tô entrando, meu viado. Ssss! Pisca pra mim, pisca? Mastiga o caralho do teu macho que eu quero ver.

- Assim? Oinnfff! – as pregas latejaram, abrindo e fechando consecutivamente. – Bota logo, vai, seu tarado.

Adson, que na época do terceirão foi um dos moleques mais falantes e hiperativos da turma, finalmente chegou o quadril pra frente e sentiu a cabeça da rola cumprimentando a porta de saída do corpo de Jean. Foi a primeira vez na vida que, entrando devagar, o pivetão sentiu seu membro ocupando o espaço carnal, visceral e interno de outra pessoa, outro homem, sendo comprimido e tomado por uma pressão muito quente e deliciosa de sentir.

- Uuurfffff! – ele teve que morder a blusa pra não aumentar o tom de voz. – Orrsss!

- Aaaihn, sss! Caralho, seu filho da puta, isso. Assim que eu gosto, não para de entrar. FFFF!

Um deslize tão simples, tão bem encaixado e tão absurdo, que a cabeça farta do torpedo passou fácil e foi enterrando centímetro por centímetro de lagarta grossa, até rechear quase que completamente a tubulação anal que era a carne quente, lisa, macia e apertada do couro do gordinho. A pica obesa só não tomou conta de tudo porque o talo era mais espesso e carnudo, ficando literalmente travado nas pregas espaçadas do cuzinho de Jean.

- Sssssh, quietinho, senão alguém acorda. Vai me dar a bunda caladinho, tá ouvindo, meu viado? Orrrfff, orff, orfff! – mordeu a orelha do passivo por trás, foi montando no lombo e sentindo a bigorna abrindo caminho por dentro, estacionando e desestacionando logo em seguida, sem dar tempo de parar. – Hmmssss! Isso que é comer cu, é? Caralho, sssss! Sensação gostosa de sentir, puta que pariu. Por isso que meu pai diz que é pecado, só pode, hehehehe!

Cafajeste que só ele, Adson fez tudo isso e tapou a boca do novinho, envergando o corpo todo por cima da traseira gorda de Andrey. Em seguida, agindo como se fosse experiente, o cristão marrento botou as mãos nas ancas do parceiro e começou a dominá-lo com extrema facilidade e naturalidade, brincando de estocar a cintura contra a bunda num acelerado vai e vem. Isso enquanto deslizava o poste veiúdo e cavernoso pra dentro da carne do cu arreganhado, na base das fricções e com um nível latente de prazer sodomita explodindo na pele.

- Uuurssss! É isso que é comer cuzinho, é, Jeanzinho? Orrrffff, caralho! SSSSS! Fala pra mim, fala?

- Aaaihnfff! – mas o piranho não conseguia falar, só gemer, adorando o fogo lanhando suas entranhas e se fazendo com o porrete de carne abrindo caminho em seu ânus apertado. – Isso, porra! Fode essa bunda toda, meu macho! Sssss! Caralho, que fogo dos infernos, Adson.

- SSSSS! Tá gostando, tá?

- TÔ, FFFF! Para não, vai! Ainssss!

INÉDITO! Um cabaço indo de virgem a comilão em pouquíssimos minutos de foda, de tão automática que era a sodomia permeando seu sangue. Quem visse de longe constataria a tora inchada do pivete guloso procurando abrigo nas entranhas aconchegantes de Jean, fazendo quase que uma ponte conectando ambos no mesmo tranco de pulsações e latejadas.

- Orrrssss! Isso, me fode, vai?! Hmmffff! Soca tudo, vai?!

- Tá sentindo que ainda tem caralho de fora, não tá, viadinho?! Pede pra eu te empurrar tudo, pede? Sssss! – fez o pedido, porém investiu assim mesmo, incapaz de se manter parado. De tão concentrado, os dedos dos pés fixaram no chão, mantendo suas plantas presas e o corpo colidindo contra o do amigo. – Fffff! Pede piroca nesse cu, pede?! FFFF!

- Me dá pica, safado! Orffff!

Entre eles, apenas o barulho do choque dos corpos, resultando do contato das bolas e do impacto das peles suadas se batendo. Era como se o passivo rabudo e foguento se sentisse vivo e útil ao sustentar o peso de um machinho abusado devorando sua traseira, empenado sobre seu corpo e quase o derrubando no chão.

- Aihnssss, delícia! Eu pisco o cuzinho e só consigo sentir essa pistola me fuzilando, seu pilantra! Tá uma queimação do caralho, sabia? Orrffff!

- Caralho, é isso que é comer cuzinho, é? Fffff, ffff, FFF! – o molecote se portava como se já tivesse perdido a consciência, de tão aflito em suas taras. Perder a virgindade comendo cu exigia comportamento de putão. – Puta que pariu, que aperto delicioso, viado! Tu nasceu pra dar a bunda e eu pra comer, só pode. SSSS!

O filhote do pastor Ramon se descobriu um verdadeiro fodedor nato, cada vez mais acelerado e impaciente ao lidar com o excesso de aperto pressionando seu mastro cabeçudo. Adson era uma broca de pele branca, meio beiçudo, nem tão alto e nem tão baixo, dos braços rígidos e se descobrindo metelhão de primeira, empenhado em se atolar por inteiro nas massas quentes de um cuzinho amigo. Tão fixo, tão envergado que os pés pareceram presos no chão do quarto de hóspedes, enquanto seu corpo envergava pra frente e pra trás, entortando, porém sem quebrar.

- Orrrsss! Assim eu vou acabar enchendo a camisinha de mingau grosso, filho da puta! Ssssss, tá de sacanagem comigo, porra?! Para de piscar o cu, Jeanzinho, senão vou gozar rápido!

- Aaaihnffff! Que delícia, seu caralhudo! Me fuzila, porra! – e nada de parar de piscar, fazendo o buraco anal se transformar num espremedor da cobra naja do novinho cristão. – SSSS, ARRRFFF! ISSO, PORRA!

A jiboia atravessava o ânus e latejava lá dentro, revestida pelo preservativo e em plena interação com as terminações nervosas do cu de Jean. Concentrados, os dois conseguiam sentir a glande perversa do pivetão desentupindo a tubulação anal com muito tesão, transformando as bolas dos dois em sacos de pancadas que a todo momento colidiam. Quatro ovos batendo juntos e compartilhando do mesmo suor, dois deles do tamanho de nozes, de tantos galões de leite quente que comportavam dentro de si. Selvageria pura, no maior estilo filme de terror, com direito a muita possessão, dominação e suor escorrendo entre dois homens grunhindo feito bichos acasalando.

- Orrrssss! Para de gritar senão meu pai vai escutar, caralho! Quer que ele venha aqui e descubra que eu tô te empurrando, é? Sssss! – o pivetão fez o pedido, mas não parou de estocar vorazmente com a cintura pentelhuda no lombo arrebitado do ex-colega de classe. – Arrrrffff, porra de cu apertado do caralho, ein, Jean? Hmmmfff, tesão!

- E você gosta de bunda apertada assim, gosta? Oinnffff, que sensação boa de sentir, caralho! Ssssss! – o próprio gordinho se arqueou que nem felino por cima da cama, todo à vontade com o peso de um marmanjo de dezoito anos montado em seu lombo e procurando prazer em seu buraco. – Tá gostando de devorar esse rabo, Adson? Ffffff, orrsss!

- Tô adorando, parece até que eu nasci pra isso. SSSSS!

- Ah, é? Mas e a igreja, garoto? – o disfarçado Andrey Martins instigou, se empinando e aguentando cada botadão enraivecido que o garotão assanhado largou em sua traseira farta. – SSSS, orrrfff! Tá se entregando mesmo aos pecados da carne, né? Heheheheh, ainnssss!

- Se isso daqui é pecar, então eu quero morrer cheio de pecado, viado! Empina o buracão pro teu marido, vai? Orrrsssss! – pediu, deu-lhe o tabefe na rabeta gorda e riu de orgulho quando teve seu pedido prontamente atendido, de tão satisfeito. – Assim, é desse jeito mesmo que teu macho gosta, safado. Pelo visto tu dá o cu com o maior gosto e satisfação, ein? Hehehehee, sssssss!

A jamanta do molecote cristão chegou a endurecer com a visão da cena de submissão fiel, regada a dominação calorosa e sincera. Era uma dupla que se entendia em alto nível de sincronia e harmonia, com um aguentando e complementando todos os movimentos do outro logo de primeira vez, tudo isso graças à felicidade com a qual Jean suportava e desfrutava da bigorna grossa engessando o eixo de seu ânus. Quem os visse de fora concordaria que eles poderiam gravar um filme pornô profissional, de tão bem entrosados e casados na dança sexual de quadril batendo no lombo.

- Ainnffffff, seu cachorro! Ainda bem que você se ligou que eu gosto mesmo de dar o cu pra moleque nervoso e apressado assim que nem você, gostoso. Hmmmsssss, fode, vai!? Fode que eu tô vendo que cê não consegue parar de meter, seu tarado! Oinnssss!

- Claro que não dá pra parar, viado. Eu nunca comi nem buceta na vida e tu já vem de quatrão pra rebolar no meu caralho, tá querendo o quê? Pica, só pode! Agora toma, não muda de ideia, não. Orrrffff, sssss! – disse por trás do ouvido de Jean, segundos antes de botar mais lenha na fogueira e começar a extrair o som dos corpos colidindo com tamanha pressão das botadas. – MMM, FFFFF! CARALHO, MUITO BOM! SSSS!

- SSSS! Mudar de ideia? Quem!? Duvido, porra, pode botar é pra foder comigo, meu macho! Homem pra mim é brinquedo, quero mais é brincar até escangalhar, isso sim! Orrrfffff, isso, porra! Hmmmm!

Conversando as maiores baixarias enquanto transavam, um envergando o próprio caralho grosso e cabeçudo dentro do outro, enquanto o gordinho passivo não deixou barato e começou a rebolar acelerado, mexendo o caminho do cu de um lado pro outro e provocando as maiores sensações de aperto e de massagem caprichada em volta de toda a extensão de verga que Adson tinha entre as pernas peludas. Nada como a primeira vez de um pivetão cabaço, cristão e que definitivamente não escolheu esperar, pelo contrário, agarrou a mais corajosa possibilidade de passar o verão inteiro na dieta de cuzinho apertado e quente, mesmo que isso significasse mentir para o próprio pai, que é pastor de igreja.

- Orrsssss! Tô gozando, filho da puta! Sssssss!

- Hmffffff, caralho, já?! Aihhffffff!

- Lógico, viado sem vergonha! Tu não parou de rebolar e de piscar esse brioco, quer o quê? SSSS!

- Ih, relaxa que eu não tô reclamando, não, porra! Hehehehe, rebolei pra te fazer perder a linha mesmo, puto. Arrrffff, sssss! Que fogo gostoso do inferno! Ffffff!

Muito à vontade, Adson engrossou o tom, enrijeceu o calibre e travou todo o corpo de pé, plenamente conectado e inserido na lomba do passivo submisso. Com as mãos presas nas ancas do putinho, o pivete esticou o físico pra frente e largou litro por litro de esperma no látex do preservativo, estufando a camisinha e o cu de Jean juntos.

- Aarssss! Caralho, que tesão da porra, moleque! Fffff! – mordeu o beiço grosso, quase desmontou o corpo por cima do colega, mas manteve a postura, sem parar de lançar leite no plástico da proteção. – Hmmmfff, puta merda! Ssssss, muito bom!

- Hmmmm, ssss! Que incêndio do caralho que eu tô sentindo no meu corpo.

- Tô te queimando, tô?! Meu putinho. Sssss!

Pulsação atrás de pulsação, sem parar de socar no fundo, um desfrutando da envergadura do outro. Lentamente, enquanto se perdia em latejadas no agasalho de carne quente que era a traseira de Jean, a lagarta exagerada foi liberando esporrada e ficando cada vez menos rígida, menos trincada. Só então o garotão foi deixando o caralho massivo deslizar pro lado de fora das entranhas do lombo do amigo, mostrando a piroca toda amarrotada, com o excesso de porra quente quase que vazando pelas laterais do preservativo colado no corpo espesso e cavernoso da piroca. Sem perder tempo e nem trocar de camisinha, Adson observou o estrago que fez, analisou a cratera de cuzinho batido piscando, depois apontou na direção da cama e, ainda ofegante, deu a ordem.

- Deita ali de bruços pra mim, vai? Tô galudão pra te pegar por trás que nem o marido faz com a esposa. Tu vai ser minha mulher o verão todo, Jeanzinho, vambora.

- É o quê?! Tá falando sério? – o ninfeto até tomou um susto, porém sem se deixar intimidar pela disposição do parceiro hiperativo. – Aguenta outra vez?

- Tô com cara de quem tá brincando, porra?!

Em tom sério e decidido, o cristão deu duas batidas no membro e foi saindo do estado emborrachado e ficando duro de novo, como se tivesse estalado o dedo e feito mágica. Ninguém diria que Adson havia acabado de botar meio galão de esperma grosso e concentrado pra fora das bolas do tamanho de nozes, mas ali estava ele, de pé, quase em ponto de bala e botando a pilastra pra subir novamente, faminto de pecados e desfrutando do auge da vontade de transar, agora que havia trepado pela primeira vez na vida e sentido pra quê servia seu caralho gordo. Abaixo do talo grosso, os ovos ficaram até mais soltos, desenhados no escroto pentelhudo do fodedor de primeira. Pra não falar da camisinha ESTUFADA de mingau grosso e quente, de molecote em fase de crescimento.

- Não tô acreditando! Tipo, sério mesmo?!

- Eu não disse que ia me acabar de te comer, viado? Bora, porra, deita ali de bruços. Eu bato varias punhetas seguidas, tá pensando que não vou querer gastar essa vontade toda no teu rabo? Duvido que não. Hehehehehe!

Jean, também conhecido pelo disfarce de Andrey Martins, obedeceu a ordem e riu, achando que era brincadeira. Sentindo o rabo queimando e ardendo no mais incessante prazer, o gordinho lolito deitou de bruços na cama e imediatamente foi coberto pelo cheiro de Adson presente nos lençóis. Em seguida, sentiu seu macho abrindo suas pernas, depois as nádegas, e começando a penetrá-lo mais uma vez, no mesmo estado de ereção de minutos atrás.

- Hmmmfffff! Cê tá falando sério mesmo, né? Caralho! Sssssss!

- Promessa é dívida, Jeanzinho. E aqui tu vai pagar com o cu até meu pau sumir, pode apostar. Orrrssss! – deitado por cima do corpo arreganhado do parceiro, o garotão guloso se anexou na traseira do passivo, ficou bem acomodado e voltou a foder, dando prosseguimento à penetração de antes. – Vou te deixar larguinha, minha cachorra. Esse cuzinho a partir de hoje vai ser só meu, tá ouvindo? Do teu marido. Hmmffffff! Pode tratar de passar essa rabiola pro meu nome, escutou? Ssssss!

Adson falava, arfava e grunhia no cangote do novinho, empurrando a calabresa gorda no fundo da carne com bastante pressão, ao ponto do leite dentro do preservativo começar a vazar pra fora do elástico, lambuzando e esquentando toda a foda calorosa deles, porém apenas na altura do talo da ferramenta.

- Uurfffff, tá me sentindo, tá? Ssss! Tô te queimando, meu puto?!

- Aaihnsss, tá uma delícia, seu devasso! Comilão do caralho! Ssssss!

- Te falei que ia fazer melhor do que aqueles moleques, não falei? Hehehehe, arrrrffff! Agora aguenta, puta! Piranha, minha vagabunda. Ssssss!

- Aguento, claro que aguento! Ainnffffff, pode botar tudo que eu aguento, porran! Ssss!

Dessa vez, ao contrário da foda de minutos atrás, Adson estacionou com o talo bem na beira da rabiola do amigo, fazendo questão de alarga-lo ao máximo, com toda a extensão do salame e dando pulsadas selvagens lá dentro. Jean sentiu o esfíncter se abrindo e dando passagem integral ao vagão da locomotiva que o pivetão chamava de piru, a cama até rangeu devido à pressão do quadril do caralhudo aplicando firme as cabeçadas no fundo do ânus do gordinho.

- Seu filho da puta! Ainnssss! Como é que pode ter dezoito anos e uma piroca desse tamanho, cretino?! Fffffff! Piroca de adulto da porra, parece até que eu tô pagando pelos meus pecados nessa tromba, sssss!

- Gosta de piroca de adulto, meu viado!? Minha cachorra, minha puta! Ssssss! Agora que aprendi a arregaçar um cu, tô doido pra te machucar, isso sim!

- Quer machucar, safado?! Então machuca, vai? Machuca com raiva, piranho! Orrrffffff, delícia! Sssss!

- Ah, pode machucar, pode? Então toma, puta, toma! Fffffff! – mordendo a boca, Adson acelerou e ignorou completamente o fato de que eles tinham que fazer silêncio, quase que pulando com o corpo da cama e caindo com tudo por cima de um Jean deitado de bruços. – Orrrrsss! ORRFF! FILHO DA PUTA! SSSS!

- AAIHN, OHNNSS, URRFF! – à cada estocada, o lolito sentiu as pregas quase que rasgando em prazer, passando da linha da expansão. Devido ao inchaço anal, a conexão física com seu macho ficou praticamente impossível, ao ponto deles quase não conseguirem se mexer, apenas latejar um no outro. – ORRRGSSSS! CARALHO, SEU DESGRAÇADO DOS INFERNOS! SSSS! TESÃO!

De tão inflado por dentro, Jean suava e não conseguia piscar os olhos arregalados, sentindo seu corpo aguentar todo o peso de um Adson desesperado em tesão, travando seus movimentos e entrelaçando as pernas peludas e braços fortes em si. O passivo submisso não tinha pra onde fugir, não que ele quisesse. Só restou apertar o cu o máximo que pôde, isso enquanto seu próprio pau ficou inchado e os reflexos das pulsadas se refletiram no cuzinho implodindo e amaciando toda a carne cavernosa da piroca cabeçuda e inchada que Adson tinha.

- Não falei que ia te currar que nem em filme pornô, viadinho?! Ffffff! Tesão do caralho! Tá gostando, tá?

- Tô, porra, pra caralho! SSSS! Seu filho da puta, eu vou morrer de prazer, isso sim! GGRR, fffff!

Não fosse pelas mãos dominadoras mantendo seu lombo gordo travado e sendo escavado de dentro pra fora, Andrey Martins certamente já estaria no chão, de quatro, suportando toda a massa daquela caceta exagerada, enxertada, que alcançou as dimensões de uma pica de macho quarentão antes mesmo da idade adulta. A pressão, a velocidade, o impacto da foda, tudo isso estava deslocando seu corpo na cama, de tanto que um ia e vinha sobre o outro.

- SSSSS, vou gozar de novo, viado! Fffff! Puta que pariu, nem acredito nisso! Hmmsss!

- Goza, vai?! SSS, soca no meu cu, seu fominha, que eu também quero gozar, sssss!

A calabresa parecia uma pilastra bojuda, uma estaca massiva, uma viga incandescente derretendo as beirolas do cu de aço do gordinho, fundindo metal com metal, ferro com ferro, ao ponto das bolas de um se espalharem e se amontoarem por cima do saco do outro. Pela segunda vez em pouco tempo, a conexão entre ambos chegou no limite. Para completar com a cereja do bolo da sodomia, o filho do pastor Ramon Guerra fodia com a língua de fora que nem um vira-lata, todo fanfarrão e solto no cangote do colega ninfeto.

- ORRFFFF, vou gozar! SSSS, mmmff!

- Isso, puto! Ainssss! Caralho, ffff! – Jean tentou não parar de se masturbar, mas o peso e a pressão de Adson sobre si não permitiram, dando-lhe prazer por conta das cabeçadas insistentes perto da próstata. – SSSS, ISSO, FFFF!

Perdido em tesão da juventude, o cristão ejaculou grosso pela segunda vez, desfrutando do mais delicioso pecado que brotava do alargamento do ânus de outro homem. Nem parecia o mesmo rapaz dedicado à igreja do pai de anos atrás. Quem visse seu corpo inchado e desenvolvido daquele jeito, todo vibrante por causa do esforço do sexo anal, jamais imaginaria que era o mesmo Adson Guerra bobinho de antes, bem pelo contrário. Agora era um pivetão graúdo e sagaz, pezudo e maior do que o próprio pai, cada vez menos magrinho com a passagem do tempo e ficando mais massudo, comilão, mais safado e assanhado, sobretudo pela presença de Jean no casarão da família Guerra durante o verão. Uma estação inteira ao lado do disfarçado amigo Andrey Martins, e olha que estavam só começando...

- Oihnnsss! Puta que pariu, Adson, eu tô morto de tesão, isso sim... Aarfffff...

- Arrrsss! Caralho, Jeanzinho! Fffff, que cuzinho guloso é esse, ein? Aguenta piroca que é uma beleza, puta merda. Sssss! E continua apertado, mesmo com meus parceiros tendo te metido a vara, como é que pode?

- Eu é que pergunto como um pau pode ser tão grosso assim, pelo amor de Deus! Sssssss, para não, porra! Fffff!

- Orrrssss! Olha, para de usar o nome em vão, mano. – o rapagão debochou, com o suor quente escorrendo no peitoral inchado. – Hehehehehe, hmmmmff!

- Até parece, senhor varão. Vai brincando mesmo! Soca tudo, vai? – o piranho não parou de rebolar. – SSSSS! Já pensou se seu pai aparece aqui agora?

- Ih, duvido. Hora dessa ele tá no quinto sono, tem caô não. Arrrssss! Caralho, não tô aguentando mais, viado...

De tão extasiado, o pivetão revirou os olhos, parou de se mover e inchou no fundo da carne do parceiro, literalmente babando de tesão nos ombros mordidos de Jean. Junto com a saliva caindo da boca, Adson também soltou um urro de prazer intenso, seguido de mais e mais jatos de gala concentrada e grossa no mesmo preservativo usado anteriormente, estufando mais uma vez o látex da camisinha e fazendo o amigo derreter por dentro.

- Hmmmsss! Arrrfff, cacete... Sssss, que isso…

- Aanffff! Tô todo assado, seu pilantra. Hmmmsss!

- Que isso, e eu? Orrrfff, puta merda...

O movimento parou com a pentelhada do molecão penteando as nádegas de Andrey. Devido à intensa pressão do ânus do novinho contra a viga maciça de caralha, o esperma quente inevitavelmente vazou pelas laterais da proteção, enchendo a bunda de Jean com a sinestesia do calor, pra não falar da interminável largura do membro inserido em sua traseira. Adson percebeu a lambança que fez, foi deixando o cuzinho cuspir sua jamanta pra fora e tirou a camisinha com o maior cuidado, fazendo de tudo pra não deixar mais leite vazar. Em seguida, com o dedo, o marrentinho pegou um pouco da gala que escorreu pelas nádegas do passivo e ofereceu a ele, levando o dedo na boca do lolito.

- Desperdiça não, vai? Não tô gozando dentro do teu cu, mas não é por isso que vou jogar leite fora, né não? Fala tu? Hehehehehe!

- De cristão você não tem nada, cê é um puto de um devasso do caralho! Quem diria, ein, cachorro? Hahahahahaha!

- Sou cachorro mesmo, seu porra. E tô ligado que é de vira-lata que viado gosta. Hehehehehehe! Vai dizer que não?

- Claro que não.

Calor, afobação e suor num quarto quente e fedendo ao mais explícito e sexo anal entre homens, esse era o clima. Dá pra falar até que pairava uma nuvem, uma certa neblina constituída pelos hormônios e feromônios que os dois jovens exalaram ao longo do processo de coito. Sem pensar duas vezes, o gordinho abriu a boca e engoliu o dedo grosso e salgado do macho pra quem tinha acabado de fornecer o cuzinho, absorvendo para si o gosto da testosterona saída direto das bolas gordas do varão faminto.

- Isso aí, minha mulher, é isso que teu macho quer ver. Já tomou sacolé de mingau, meu viado?

Andrey Martins fez que não com a cabeça, deixando o pivete animado pela estreia do fetiche. Com cuidado, Adson pegou a camisinha PESADA de leite grosso e botou na frente do rosto do novinho, mostrando pra ele qual era sua vontade naquele momento. Como sempre, sem pensar, Jean entendeu o recado e, de joelhos, abriu a boca. Num só movimento, o filho do pastor Ramon despejou um galão inteiro do próprio sêmen diretamente na goela do amigo, ficando saciado com a visão do leite sendo totalmente comido, aproveitado e nada desperdiçado.

- Filho da puta do caralho. Assim tu vai me acostumar muito mal nas férias, tá ligado, né?

- Você não disse que ia botar em prática as coisas que viu no pornô? Então, vamo aproveitar o verão, seu puto. Quero ver esse seu empenho, heheheehe!

Tomado pelo gosto salgado e genuíno dos filhotes do saco do pivetão, Jean limpou os beiços e sentiu a massa densa de porra descendo pela garganta, ficando até um pouco presa pelo caminho. Era literalmente o significado de estar preenchido e recheado por outra pessoa, biológica, física e quimicamente. A cena de outro cara se lambuzando e se alimentando da mesma porra grossa que ele tava sempre colocando pra fora do saco avantajado, fosse no mictório do colégio, no vaso pela manhã ou no banho antes de dormir, deixou Adson hipnotizado. A naturalidade com a qual Andrey Martins comeu leite quente e recém produzido transformou o molecão.

- Putinha. Vai ser meu brinquedo, isso sim. Minha cachorra. Ó só como é que eu fico só de pensar que posso foder contigo a hora que eu quiser.

Aí veio o inesperado: a pilastra pentelhuda tomando vida, se negando a permanecer flácida de uma vez por todas. Gorda e ficando mais grossa, com a uretra cansada, toda suja de leite, porém tomando forma e se prostrando pronta pra mais pistolada. Ainda havia tesão, ao ponto do cafajeste mexer a perna incessantemente, nervoso pela presença sexual de Jean e pelo forte cheiro de rosca queimada naquele quarto. Só de imaginar que estaria dormindo na mesma casa onde um cara que podia dar o cu também dormiria, Adson perdia a compostura e não sabia nem como se comportar fisicamente, visivelmente acelerado e hiperativo de tesão inesgotável.

- Que isso, maluco!? Você precisa se controlar, Adson! Terceira vez de pau duro assim?! Haja cu que aguente, sinceramente.

- Não te dei o papo que eu bato mais de quatro punheta por dia, Jeanzinho? Ainda mais agora que sei que posso comer teu cuzinho, como é que fico de pau mole? Tem como? Tá foda.

Respondeu sincero, depois olhou pra baixo e mostrou a penca de nabo balançando, pedindo mais atenção, com o prepúcio recuando e deixando o chapocão rosado inchar ainda mais, chegando ao ponto de se tornar roxo nas bordas, de tão embrutecido. Em questão de segundos, a verdura ganhou vida e o caule logo se transformou num vergalhão, dando total sustentação pra tromba virar uma tora imponente, com a glande massuda e completamente dura latejando de tesão. A sensação de saber que tinha acesso ao sexo anal após tantos anos sendo virgem transtornou o filho do pastor Ramon Guerra e o mergulhou profundamente no mar dos pecados mundanos e da carne. O inferno jamais pareceu tão delicioso, irresistível e confortável, o garotão cristão diria.

- Qual vai ser, não vai dar nem aquela mamada pra me deixar limpinho, Jeanzinho?

- E eu tenho cara de chuveiro, seu abusado?

- Ah, qual foi?! Olha a quantidade de porra que ainda tem no meu pau? – o varão disse isso, ensaiou uma punheta e mostrou as golfadas de sêmen presas na rola. – Dá aquela moral aqui pro teu marido, vem.

Desafiado, Jean se ajoelhou entre as pernas peludas do colega, segurou a caceta pelo talo, abriu a boca e foi se acomodando na chapoca do parceiro, sentindo o mesmo gosto de mundo salgado que sentira minutos atrás, ao tomar sacolé de leite de moleque. Sem perder tempo, o gordinho forçou a boca, preparou a goela e começou a calibrar a mamada, usando a mão pra massagear e estimular cada uma das nozes no saco de Adson.

- Hmmmsss! Isso, enche a boca, caralho! Fffffff!

O marmanjo quase se desmanchou na cama, todo relaxado e à vontade por cima dos lençóis suados e desarrumados. Ficou ofegante em pouco tempo, usando as mãos pra se prender no colchão e não acabar alçando voo na garganta do ninfeto. Os dedos dos pés se contorciam, denotando o quanto de prazer a boca do passivo era capaz de lhe dar. Pra não falar da dança da garganta massageando sua glande, causando atrito, engasgadas e princípios de tosse em Jean. Todas essas circunstâncias só abriram ainda mais espaço na goela do novinho, aumentando o engate entre eles e fazendo o cabeçote da pica latejar entre as amídalas do piranho boqueteiro.

- Orrrrfffff! Filho da puta, mané! Sssss! Caralho, uma mamada é uma mamada, né não?! Hmmsssss!

- Ghmmsss! – enquanto isso, o submisso entalado em caceta gorda e rabugenta, usando a boca como aspirador de leite e aplicando bastante pressão na jamanta, ao mesmo tempo em que massageava as bolas graúdas. – Hmmmssss!

De tão à vontade, Adson deitou a cabeça pra trás, fechou os olhos e recomeçou a suar intensamente. Ele, que tinha fodido duas vezes sem nem tirar a roupa, finalmente removeu a camiseta, graças ao calor e ao atrito escorregadio que sentiu em volta da cabeça da piroca gordona. Nu, os sovacos ficaram à mostra, revelando os pentelhos de um garotão crescido e já começando a vida sexual com sexo anal. Empenhado em satisfazer seu macho guloso, o sedento Andrey Martins foi emendando a punheta, sugando a mamadeira de testosterona e simultaneamente dando carinho e atenção à cada uma das nozes, separando uma por uma e massageando por vez na mão.

- Orrrsssss! Caralho, mané... Hmmmffff, assim tu me deixa em pezinho, porra, ffff! – o marrentinho ficou sincero, todo aberto e com cara de pidão, tamanho êxtase no sexo oral. – Vou acabar te marretando no cu de novo, viado! Sssssss!

Foi aí que o mais novo parou o boquete.

- Tá zoando, Adson?! Eu tô te mamando pra não ter que foder de novo, porra! Minhas pernas já tão bambas, tô todo assado. Pode sossegando aí.

- Ah, vai falar que tu não tá doido pra entrar em vara outra vez, meu puto? Agora já era. Me deu o gostinho, vou querer toda hora.

Jean quase ficou assustado com o que ouviu. O cuzinho piscou, ardendo pelo uso recente, mas o fogo acabou sendo maior. Ninguém melhor do que ele pra saber que aquela queimação era proveniente da satisfação e dos trancos de um varão truculento, abusado, fominha e guloso por curra, que acabou de perder a virgindade e já se porta como macho feito, dominador de rabo, pecador original e sodomita profissional.

- Tô vendo que não vou conseguir nem ficar sentado na frente do seu pai amanhã, cara. Ele vai perguntar o que aconteceu e eu vou dizer o quê?

- Manda a real. Fala que o filho dele fodeu tua bunda como se fosse uma bucetinha apertada a noite toda, hehehehehe!

Enquanto disse isso, Adson já foi posicionando o parceiro de quatro na cama, ficando de pé atrás dele, do lado de fora do colchão, e se preparando para recomeçar a penetrá-lo. Foi a segunda camisinha gasta no mesmo dia, isso depois de ter esporrado duas vezes consecutivas no mesmo preservativo, que ficou LARGO. Afinal de contas, que proteção conseguia dar conta de uma pistola tão grossa e cabeçuda quanto aquela?

- Hmmsss, seu filho da puta! Viciou em cu logo de primeira, ein?! – de quatro, Andrey Martins arreganhou a bunda e deixou seu cachorrão entrar, mesmo com a ardência comendo firme. – Vê se goza rápido, porque eu não aguento mais de cansaço, seu tarado! Aaihnfff, tesão!

- Relaxa e confia no paizão aqui. Quanto mais eu gozo, mais difícil fica pra esporrar. E agora não tem como dormir assim, né? Podendo bater punheta com o teu cuzinho, vou dormir envergado? Claro que não. Vem cá.

As palavras incendiaram ainda mais o corpo do piranho, fazendo ele se sentir usado, no melhor sentido possível da sentença. Assim que percebeu a placa de caralho entrando em seu buraco novamente, Jean piscou abruptamente e atiçou a cobra naja do molecote cafajeste, deixando Adson ainda mais encaralhado que antes.

- Orrrsssss! Puta merda! Comer cu é bom pra caralho, tu piscando, aí eu piro de vez. Fffff!

- Aaihn, ffff! Seu gostoso dos infernos, soca, vai?! Ssssss!

Dito e feito, o cristão segurou o colega pela cintura e o controlou, bem como se tivesse usando o cuzinho amigo como um masturbador próprio, um buraco pra punhetar sua massa de caralho obesa. A conexão só não era plena devido à presença do preservativo, porque, fora isso, a pilastra parecia mesmo uma ponte entre ambos os corpos, saindo do ventre de um e atropelando a traseira do outro. As pregas comidas e amassadas não se fizeram de rogadas, deram passagem total à tromba e o ritmo do “ploct, ploct, ploct” acelerado logo voltou a explodir dentro do quarto.

- Sssss, orrff! Tava doido pra te foder, te mostrar a regra da minha casa, seu viado! HMFFF! – nem o próprio caralhudo tava se aguentando de prazer.

- Ainnffff! Qual regra, seu cachorro?! Tarado? Orrffff!

Sendo a terceira foda em apenas uma hora, Adson fodeu relaxado, não só coberto de luxúria, como também de preguiça, gula e vaidade. Parecia um pecador experiente, comendo cu por comer, de olho grande, só porque não conseguia dormir de pau duro sabendo que alguém no casarão tinha cuzinho pra dar, vender e até pra emprestar.

- Sssss, tendo viado na minha casa, eu não durmo de saco cheio nunca. Ffffff, sei que tu gosta de sentir esse tranco, não gosta?! Orrssss!

Fez a pergunta, segurou firme e pisou no acelerador da trepação, dando uma engasgada violenta com a naja pra dentro do lombo do lolito. O caralho pulsou bruto e inchou, indo em lugares onde não tinha ido em nenhuma das primeiras fodas.

- Oihnnssss, que fogo do caralho, porra! – o pau cresceu facilmente.

- Pode machucar, pode? Ffffff! Pior que só machucando que dá pra gozar depois de duas trepadas, Jeanzinho. Hmmssss!

- Machuca, porra! Para de pedir e machuca, seu filho da puta! SSSSS!

O pedido virou uma ordem, seguido pela segunda e pela terceira capotada do membro enxertado no fundo do poço que era o cuzinho inflamado de Jean. De quatro na cama, ele só não foi pra frente porque o macho dominador o segurou pra trás, colando a cintura penetrada na raba e dançando com a mesma ginga do esfíncter do amigo. Conexão extrema, principalmente com o corpo da piroca fazendo a curva bem na região da próstata do parceiro.

- Ggggfrrr! Caralho, me rasga, porra! Ssssss!

- Ffffff, SSSS, hmmm! – arfando, botando e tirando no fundo, inchando lá dentro e atropelando toda a carne com o impacto da cabeça maçante, o pivete segurou a blusa do passivo como se fosse rédea e o trouxe engatado pra trás. – Orrrsssssss! É isso que é comer cuzinho, é, viado?! Hmmmfff!

Depois acelerou, aplicou pressão e montou, como se aquele dali fosse seu habitat natural, integralmente encaixado nas entranhas aconchegantes e convidativas do cu amigo. Porrada atrás de porrada, botada atrás de botada, fazendo o som da colisão ecoar no quarto.

- Orrrrsssss! Isso, porra, me curra! Ffffff!

- SSSS! Posso rasgar esse rabo, posso?! Ein? Piranha! Filha de uma puta! Vagabunda do caralho! – tapa no lombo, marca de mão e puxão na blusa, só pra acontecer mais choque, mais conflito, mais explosão. – Pode, sua vadia?! Minha cachorra!

- SOCA, PORRA!? SSS! Para de pedir e soca firme, seu caralhudo dos infernos! Arrrffffff!

- FFFF! Posso tapar esse rabo então, posso?! SSSSS! Com meu caralho, posso?

Não havia possibilidade de não ser intenso, visceral, até meio febril, como se ambos estivessem em transe, em êxtase incessante devido à transa truculenta. Quentes, pegando fogo, quase expurgando um ao outro, de tão acelerados e violentos. Perder a virgindade com sexo selvagem era indescritível, tão imensurável quanto o barulho escapando do encontro entre os corpos, isso pela terceira vez seguida. As mãos de Adson perfurando a parte superior das coxas carnudas de Andrey chegaram a marca-lo, como se precisasse, como se necessitasse de sexo dominador, impositivo e taxativo, cheio de depravações, pecados, possessões e libertinagens masculinas.

- ORRSSS! FFFF, HMM, SSS! Caralho!

- Aaihnnn, Adson! Oihnnssss, FFF! Seu filho da puta do caralho, me arrebenta, porra! Hmmsss!

Mesmo tendo perdido o cabaço há pouquíssimo tempo, o cristão marrento fodia que nem macho, que nem bicho, fazendo muita questão de sentir todas as pressões anais proporcionadas pelo cuzinho do colega. Mal educado que só ele, Adson fodia pra valer, com pressa, mastigando a comida de boca aberta e em total voracidade, incapaz de se contentar com o prato vazio. A palavra era só uma: gula.

- Aaihnssss, tá bom pra caralho! Fffffff! – o gordinho não parou de tocar punheta em si mesmo, tendo o buraco invadido por rola grossa no melhor jeito possível. – Ssssss, não para, puto!

- Tá bom, tá?! Gghhrrrr! – só tranco, só engatada e botadão no fundo, bem socado, bem empurrado com o quadril. – Orrrfffff!

- Tá, porra! Continua! Hmmssss!

A saciedade pareceu distante, por isso ele fodia arfando que nem bicho, montado, fazendo barulho, deixando o cu gasto, largo, extraviado, extravasado, ao ponto de conseguir tirar a bigorna de dentro e ver a circunferência perfeita do rombo ali deixado, que nem acontecia nos pornôs. Aí o orgulho encheu no peito. Pronto! Adson Guerra tava era feito.

- VÔ GOZAR, PORRA! SSSS, CARALHO, MANÉ! FFFFF!

- Isso, seu devasso! Meu macho, me soca! Hmmssss! – a mão acelerou na punheta e isso fez o cu largo de pica não parar de piscar. – SSSSS, TESÃO!

- ORRRRFFFF, CARALHO! SSSSS!

-  ISSO, PUTO! Para não, porra!

Do que mais um molecão no auge da puberdade precisa? Só restou estufar outra camisinha, transferindo esperma direto das bolas pro preservativo. Com os corpos atravessados, suados e envergados um por dentro do outro, eis que, pela terceira vez consecutiva, a dupla encontrou o ápice do prazer. Jatadas e jatadas de leite grosso sendo contidas no látex do segundo preservativo gasto em pouquíssimas horas de Grumari. E detalhe: a terceira gozada foi só um pouco menos carregada do que a primeira e a segunda, denotando o quanto o pivetão era um verdadeiro leiteiro de primeira linha, só faltavam as oportunidades de trabalho. Jean só gozou na terceira foda, se masturbando e estimulando ainda mais as pulsadas anais que tanto atormentaram e enlouqueceram as cabeças do parceiro cristão. Depois disso, exaustos, cada um caiu para um lado da cama, ambos suados, com os corações acelerados e as genitálias mais do que usadas. Só então o gordinho se deu conta de que havia esporrado tudo por cima do lençol úmido.

- Puta que pariu, Jeanzinho!

- Cansei, Adson. E você também cansou, chega! Por hoje é só, eu só tenho um cu! Hahahahaha!

- Eu sei, eu sei, por hoje é só. Tô ligado, hehehehehehe! Tá doendo? Te machuquei?

Ofegantes, os dois tavam respirando intensamente, desfrutando da sensação pós-trepada e ainda impactados pelo fogo da reprodução humana.

- Não, mas eu tô muito assado. Amanhã você se prepara, porque não tenho condições de dar a bunda, pode ficar sabendo desde agora.

- Duvido! Pode deixar que eu vou cuidar direitinho desse cu. Vou passar pomada, lubrificante, não vai ter tempo ruim. Hehehehehehe! Duvido que em um dia eu já não vô tá te comendo de novo, viado! E digo mais, ainda vou enfiar algum bagulho junto com a minha vara nesse cu, isso sim, só pra te deixar mais largo. Hahahahaha!

- Tá doido!? Disso sim é que eu duvido, garotão. Da onde foi que você tirou essa ideia? Tá vendo muito pornô, ein.

- Ué, tu não gosta de dar o cu? Não gosta de deixar esse brioco larguinho? Então, pô, a hora é agora, eu te ajudo na missão. Hehehehehe!

- Você só pode tá maluco, isso sim. Quer me deixar largo de vez? Essa rola já é cavernosa, porra, já basta ela sozinha, Adson. Hahahahaha!

- Meu sonho te comer junto com outro bagulho na tua bunda, tipo um consolo socado no teu cuzinho enquanto eu te empurro. Tem certeza que tu vai dar pra trás, Jeanzinho? Logo agora que a gente tá aqui em Grumari? Hehehehehe!

- Pois pode mudando de ideia e acordando desse sonho, taradão. Eu quero ficar larguinho mesmo, mas não assim. Agora você vê só que ideia maluca? Hahahahaaha!

Enquanto eles aproveitavam os últimos momentos da transa e jogavam conversa fora, pés enormes tomaram conta do primeiro degrau da escada no térreo do casarão, justamente o andar onde o casal dono do lugar dormia. Ambos os novinhos pelados no quarto de hóspedes, suados, um com o caralho meia bomba e outro com o cuzinho inchado, duas camisinhas usadas no chão, e alguém subindo do primeiro andar da casa pro segundo. Os passos tomaram conta do corredor, decididos sobre onde ir e a quem procurar. Quando Adson e Jean menos esperaram, a porta do quarto abriu bruscamente e um Ramon Guerra com a cara toda amassada de sono surgiu de repente.

- Boa noite, pai. Levantou pra mijar, é?

- Opa, Seu Ramon. Boa noite! Tudo certo?

Dentro do quarto, tudo normal. Os amigos vestidos com roupas improvisadas, de corrida, porque foi isso que tava mais acessível na hora de inventar mais uma mentira. Tudo calorosamente planejado e repentinamente pensado, na intenção de não levantar suspeitas. De pé, Adson fingiu que tava se aquecendo e começou a abanar a blusa suada.

- Pô, hoje o treino tá pago, mano! Achei que a gente ia começar meio enferrujado, mas a massagem até que me salvou. Valeu pela força, Andrey. Se não fosse tu...

- Sério? – Jean tentou fazer cara de animação, se esforçando pra imitar o jeito de falar dos caras da turma 3004. – Que bom! Já te falei que dou conta disso, não já, irmão? Tamo junto, hehehehehe!

Foi só nesse momento que, interrompendo a conversa deles, o pai de Adson finalmente pigarreou e decidiu cortá-los.

- O que vocês tão fazendo uma hora dessas?

- A gente tava treinando pro futebol, pai. – o moleque cristão nem pareceu que era tão sacana assim, todo sereno pra responder. – Por que?

- Futebol?! – o coroa não entendeu. – Que futebol, filho?

- Ah, o de sempre, pai. Já te falei que eu treino pra meter a cara, não já? Tava com o tornozelo travado, daí chamei o Je... Andrey pra me dar uma força, e ó? Tô novinho em folha, pronto pra jogar.

- Te dar uma força? O Andrey?

Ramon permaneceu com o semblante de recém acordado, aparentemente sem muita paciência e um pouco sério, tentando entender o que estava acontecendo por ali. Olhava de um para o outro sem saber o que pensar, vendo o quão suados os dois estavam num quarto tão quente e apertado como o de hóspedes.

- Seu amigo é técnico esportivo, por acaso, Adson!?

- Não, mas ele é especialista em massagem, pai. Não é, Andrey?! Fala pra ele como tu manja dessas paradas, mano.

Sem jeito, Jean pensou rápido e entrou na dança maluca do amigo, se arrependendo por mentir tão descaradamente na frente do pai dele, agora pela segunda vez.

- Sou! Entendo tudo de massagem, Seu Ramon. Inclusive, se precisar, estamos aí.

O gordinho tentou ser o mais convincente possível, enquanto o homem mais velho do casarão olhava pros rapazes e mantinha a cara fechada, de quem podia sentir muito bem o cheiro de lorota no ar. Ambos ofegantes, o odor do suor de Adson ainda escorrendo no corpo de Jean, incluindo as pregas assadas, largas e exaustas de três trepadas seguidas, tudo em menos de um dia de chegados em Grumari.

- Vocês tão falando sério mesmo? – o pastor Ramon não desfez o tom ríspido e quase cuspido de resmungar. – Quase duas da manhã e os dois tão... Imundos de suor desse jeito?! Treinando futebol em pleno quarto!?

Apesar de reconhecer o excesso de seriedade em seu coroa, o atrevido e pilantra Adson Guerra soube que não havia mais volta, então tratou de sustentar o argumento, por mais absurdo que parecesse.

- Já te falei que eu VOU jogar bola, pai. Para de ser do contra, pô! Quer me ver crescer não?

- Vai jogar bola, Adson!? E o seu tornozelo, garoto, como é que fica?!

- O Andrey entende de massoterapia, coroa, não acabei de te dar o papo!? – sem desistir, o varão virou na direção do amigo e começou a gesticular. – Ele estuda essas paradas, deu um jeito no meu pé em questão de minutos. Não tá vendo que a gente chegou agora do treino de corrida?!

Silêncio. Os três se olharam. O mesmo cômodo fechado, quente, com o forte cheiro de suor e sexo exalando calorosamente, entregando todo o nível de intimidade que a dupla criou na cama. O colchão, por sinal, desarrumado e úmido, denunciando todo o grau de exposição e de sexo selvagem que ambos desenvolveram em poucas horas de contato íntimo aflorado e intenso. Era quase como se as auras dos amigos estivessem transando no plano das ideias, onde os olhos apurados e sagazes do pastor Ramon Guerra não podiam alcança-los, não naquele momento.

- Vocês tavam MESMO correndo à essa hora da madrugada, Adson?

- Melhor horário que tem pra ativar o metabolismo, coroa. Por que tu acha que tem gente que sai pra caminhar antes de amanhecer? Fora que não tem quase ninguém na rua, andando lerdo na nossa frente.

Incapaz de abrir mão daquela mentira como sua nova verdade, Adson soou e transpareceu o máximo de confiabilidade possível, fazendo de tudo para que o pai não percebesse o inferno de pecados que o quarto de hóspedes havia se tornado.

- Hmmm, tô entendendo. – o quarentão educado finalmente esboçou reação. – O seu metabolismo só ativa nesse horário, filhão?

A pergunta pareceu sem sentido para os dois.

- É porque... Eu tenho comido tarde, se ligou? E comido muito, aliás. Hehehehe! Tenho que controlar a boca, coroa. Por isso que ficamos um tempo correndo. Da próxima vez eu te aviso antes.

O combustível pra sustentar muitas mentiras seguidas estava se esgotando na mente do pivetão. Mas, felizmente, o pastor Ramon não fez mais perguntas, apenas virou as costas e agiu como se finalmente estivesse pronto para sair dali. Ao parar na porta, o pai de Adson deu outra volta, olhou pros garotos, fechou a mão e apontou apenas com um dedo para o alto, em direção ao teto, como se quisesse atenção.

- “Não estejas entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza, e a sonolência vestirá de trapos o homem.”

Tanto Adson quanto o falso Andrey Martins não souberam como reagir. O novinho ninfeto, inclusive, sentiu um fogo gelado subindo pelas panturrilhas e chegando à parte superior do cóccix, como se seu disfarce tivesse sido descoberto e só ele ainda não tivesse se dado conta disso ainda.

- Abram bem os olhos, garotos. – Ramon manteve o tom equilibrado. – Abram os olhos e fechem a boca. Há de cair todo homem que cometer o pecado da gula, meu filho.

- P-Pode ficar de boa, coroa. Eu vou... Comer menos, eu acho. Ou então mais cedo, pra não dormir de barriga cheia.

- Assim espero, garotão. Você também, Andrey. Boa noite a vocês.

- Boa noite.

- Valeu, Seu Ramon. Desculpa a incômodo.

- Nada, rapaz. Se cuidem.

O pastor se retirou do quarto, fechou a porta e eis que eles finalmente puderam soltar todo o ar preso nos pulmões. A encenação exigia muito peso nas costas de cada um. Jean sentiu o calor no corpo gordo, enquanto o moleque cristão pôs as mãos nos joelhos e abaixou o tórax, retomando as energias e o fôlego.

- Adson, você tem noção que gaguejou várias vezes na frente dele? Sério, duvido que seu pai não tenha percebido nada do que a gente fez aqui.

- Eu acho que... De alguma forma... Ele já se ligou no que tá rolando.

- É o quê?!

- Meu pai não é bobo, eu te falei. Ele pode não saber exatamente, mas toda essa cena, esse jeito sério de falar com a gente... Não foi à toa, pode apostar.

O próprio filhão não soube o que pensar, o que dizer, ficou só naquela posição de concentrado, respirando fundo e sentindo o suor quente escorrendo pela testa. Nem os olhos piscaram, como se estivesse muito pensativo sobre como agir a partir dali.

- Será que ele escutou a gente fazendo...?

- Não, é muito difícil, porque o quarto deles é lá embaixo, fica distante. O caô não é ele ouvir, a parada é ele ter vindo aqui de surpresa. Nunca fez isso antes, tá ligado? Parece que já veio na intenção, como se quisesse interromper alguma coisa... Acho que dessa vez deu pra enrolar, mas é bom a gente não vacilar de novo.

- É sério que você acha que ele desconfia? Só desconfia? E se ele já sabe de tudo e não falou nada, Adson!? O que eu faço agora?

- Meu coroa é do tipo que se tivesse certeza que tu é viado, ele... – foi aí que o pivete parou e pensou. – Se ele tivesse certeza mesmo, já teria tomado uma atitude. Pode apostar. Ainda mais conhecendo ele como eu conheço, mermão.

Novamente Jean sentiu o arrepio sinistro subindo pelo corpo, como se fosse o anúncio de algo inimaginável que ainda estava pra acontecer. Como agiria um quarentão conservador se descobrisse que o amigo do filho que está hospedado em sua casa é viado? Mais do que isso, como seria a reação desse mesmo coroa caso pegasse o próprio filho montado no lombo desse amigo viado? A bola de neve tava só crescendo...

- Se essa porra der merda, Adson, eu vou ter que voltar pro Rio sozinho, cara. Onde é que eu tava com a cabeça quando topei vir pra cá, meu Deus?

- Ó, relaxa, tá? Não vou te deixar na mão, Jeanzinho. Fica tranquilo e confia em mim, já é? Tá pensando que eu sou maluco de te deixar na pista, seu viado? Duvido!

Mostrando sua lealdade ao parceiro ante à possível desconfiança do pai, o corpulento e sagaz Adson logo tirou as camisinhas usadas do bolso, sendo estas as primeiras coisas que ele fez questão de dar sumiço assim que ouviu o barulho de alguém subindo as escadas minutos atrás, antes de toda a cena acontecer.

- Eu vou direto pro meu quarto pra não encontrar meu pai de novo por aí. Acho que ele foi dormir, mas sei lá, tô tentando evitar conflito. Foi muita emoção por hoje, tá ligado?

- Entendo. Olha, eu vou no banheiro jogar uma água rápida no corpo antes de deitar, porque tô muito suado. Se você quiser, posso jogar isso fora. – apontou pros preservativos usados.

- Tu faria esse favor? Joga dentro do vaso e dá descarga que é pra não ficar rastro nenhum nosso.

- Deixa comigo.

Os dois ainda deram uma risadinha quando viram as camisinhas esgarçadas por conta da grossura impiedosa da rola gorda do garotão dotado. Nesse instante, os preservativos foram quase como um gatilho sexual, porque ambos se lembraram do que fizeram na última hora e a sensação física do pós-prazer ressurgiu neles: enquanto Jean sentiu a bunda ardendo e os mamilos duros na blusa, Adson se deu conta da leveza do saco e da pica ainda meio inchada devido ao excesso de uso. Eles não demoraram muito, logo se despediram e cada um foi para um lado. O filho do pastor Ramon seguiu para seu quarto, enquanto o colega foi andando até o banheiro, na intenção de se livrar tanto das camisinhas quanto da quentura e do suor impregnados no corpo. Andrey Martins não demorou muito tempo no banho, mas isso não significa que a mente tenha dado um minuto de sossego.

- “E é só o primeiro dia, misericórdia.” – pensou consigo mesmo.

Enquanto se ensaboava e esfregava o cuzinho, Jean se deu conta do estrago passional que Adson deixou em seu lombo e não teve como controlar as piscadas involuntárias que começou a dar debaixo da água quente relaxante. Enquanto se limpava, ele se dedou e sentiu toda a memória física do corpo ainda marcado e registrando todas as impressões da passagem de um pivete massudo, sacana, bruto e ao mesmo tempo carismático, cristão. Simultaneamente, do outro lado do casarão de praia da família Guerra, o filho do pastor Ramon estava deitado em sua cama, ainda sem tomar banho, só pra preservar todas as sensações e sinestesias das primeiras trepadas que deu com Jean. Uma foda pra perder o cabaço já deixa qualquer moleque pensativo o suficiente, pra ficar vários dias seguidos lembrando do ocorrido, então o que dizer de três trepadas sucessivas, despretensiosas, uma seguida da outra?

Mesmo estando em cômodos separados, foi como se os corpos dos rapazes ainda se mantivessem em sinergia, mergulhados no êxtase sexual da possessão carnal. Enquanto um sentia a mente e o rabo fervendo, outro se mantinha excitado, batendo punheta pra dar a quarta gozada da madrugada, só pra exercitar a masculinidade. Corpulento, ele mal cabia no próprio colchão, mas mesmo assim tinha que fazer jus ao cheiro de camisinha gasta que estava sentindo aflorar diretamente da cabeça do caralho grosso. Adson era punheteiro profissional, daqueles que se masturbam com saco e tudo, não conseguindo fechar a mão em volta da própria maçaneta. Apesar de ambos os amigos saberem que tinham que ter precaução com a desconfiança do pastor Ramon, nenhum deles conseguiu abrir mão do fogo percorrendo a pele, devorando a carne e fomentando desejos calorosos em suas mentes. Assim, depois que terminou do banho, Jean lembrou de jogar os preservativos fora, que foi o que fez, descartando tudo na lata de lixo do banheiro. Em seguida, o novinho finalmente foi pro próprio quarto, preparado pra dormir e se recuperar das três fodas. Ou melhor, ele até tava indo pro quarto, mas, no meio do caminho, Andrey Martins se deparou com a cena inimaginável.

- “PUTA. QUE. PARIU!” – a mente dele girou em 360 graus. – “Qual é o problema dessa porra de família, cara?! Meu Deus!”

A sala de estar estava parcialmente escura, mas não teve como não ver o corpo todo à vontade, relaxado, explícito no sofá. Deitado, com as enormes solas dos pés brancos viradas na direção dos olhos de Jean e o desestabilizando mentalmente. Silêncio absoluto, exceto pelo ronco alto do homem dormindo todo aberto na poltrona, exibindo seus pelos de homem feito e físico completamente desenvolvido e em forma.

- “Será que ele...”

Se aquela madrugada representou as primeiras fodas entre Jean e Adson, ela também passou a representar uma estreia. O novinho nem tinha reparado até então, pelo menos não da forma como reparou naquele momento, enquanto foi andando na direção do pastor Ramon dormindo no sofá. Só de short do pijama e roncando alto. Com o peitoral à mostra, meio estufado, peludo, algo entre o definido e o duro. O coroa era uma versão adulta do filho, com mais pelos e bem mais desenvolvido, mais masculino, mais cheio de testosterona, se é que possível. Jean reparou como Ramon tinha um corpo atraente, algo que só podia ser visto naquele estado de poucas roupas. Como o pastor estava sempre bem vestido, a cena do físico exposto tonteou a mente do gordinho.

- “O Adson tem razão. É muito acontecimento pra uma noite só!” – o pensamento continuou berrando.

Aos dezoito anos de idade, o novinho afobado já tinha dado a bunda pra pelo menos três colegas da antiga turma do ensino médio, só não deu pra mais porque não teve a oportunidade. O fogo no cu, a vontade de se depravar e de também ser depravado por um macho SÉRIO e COMPROMISSADO daqueles transtornou Jean, ao ponto dele sentir o coração acelerando, quase saindo da boca, e as pernas tremendo. E o que falar do cu vibrando? Silêncio absoluto no casarão dos Guerra, exceto pelo pastor roncando alto.

- “Se eu não sair daqui agora... Eu vou...”

Esses pensamentos perversos e cheios de pecado foram resultado tanto da visão, quanto da sensação de luxúria que o falso massagista Andrey Martins sentiu dentro de si. Na visão de Jean, sentar num macho roludo era delicioso, tal qual fizera com Andrew e Roger no ano passado. Ou com Adson no presente. E melhor do que essa sensação de prazer ao ser alargado por um caralho grosso, só mesmo a TENTAÇÃO de ter um contato íntimo e sexual com o PAI de um desses moleques marrentos pra quem ele dava a bunda. Porque se os filhos eram atrevidos, comilões e gostavam de socar, o que dizer dos progenitores? O que dizer dos machos que puseram esses outros machos famintos no mundo? Todos vindos do mesmo planeta: o planeta fome.

- “Eu vou acabar fazendo uma merda se continuar aqui assim...”

De uma hora pra outra, Ramon Guerra se transformou num pecado para Jean. Além de pai de seu amigo, aquele quarentão era casado com a mãe de seu colega, isso pra não falar que era cristão e pastor de templo religioso. Ou seja, todos esses fatores deveriam funcionar como um repelente, não como um ímã para atrair o ninfeto até o coroa. Mas ali estava Andrey Martins, com a mão coçando, parado diante do sofá da sala, no breu do casarão de praia da família Guerra, vendo Ramon dormir, vestido só com o short do pijama. Só então o novinho notou a protuberância ávida entre as pernas peludas do pastor conservado.

- “Se aparecer alguém aqui agora eu tô mais do que fodido.” – pensou.

Se a caceta do Adson era gorda, imagina a do pai dele? O volume da giromba era chamativo mole, dando ao ninfeto a impressão de que devia ser cavernosa em estado de bala. Foi daquela caceta que saiu outro moleque pirocudo, aliás, então como deviam ser os ovões ali escondidos? Pesados, certamente, já que os do varão pareciam verdadeiras nozes masculinas de tão graúdos.

- “É melhor eu ralar logo daqui, chega.”

Suando e quase tremendo de nervoso, Jean admirou o sono do pai do amigo e quis muito tocá-lo, mesmo sabendo que era errado. Viu o volume da pica anormalmente pesada e massuda chamando sua atenção, ficou tentado pelo ronco do coroa, mas não conseguiu sair do lugar, cheio de medo do que poderia acontecer de ruim. Ramon, pra completar, dormia com os braços jogados pra trás da cabeça, revelando os tufos de pelos nas axilas, mostrando os antebraços peludos e veiúdos e deixando o gordinho tonto de tesão. Saber que aquele macho era inacessível fazia dele ainda mais atraente, pelo menos na mente de Jean. Relutante entre o certo e o errado, ele finalmente se viu vencido pelo cansaço e achou melhor sair dali, retornando ao quarto de hóspedes. Deitado na cama, o puto fechou os olhos e recapitulou todos os acontecimentos do ano anterior, quando ainda cursava o fim do ensino médio.

- “Meu sonho jogar leite na cara de um viadinho obediente assim que nem tu, Jeanzinho! Ffffffff!”

A voz de Adson chegou a falar em seu ouvido, de tão fortes as lembranças. Jean pôde ver claramente a sala de aula lotada no passado, com sua mão masturbando o colega cristão e os outros rapazes prestando atenção no professor de matemática, a putaria acontecendo na surdina.

- “Onde foi que você aprendeu a ser tão cachorro assim?”

- “Meu pai que me ensinou. Se eu que sou filho tu já tá batendo punheta pra mim, imagina se visse o meu pai? Hehehehe!”

No presente, a recordação fez a cabeça dele girar e pegar ainda mais fogo do que já havia pego ao longo das primeiras horas no casarão de praia da família Guerra. Muitos acontecimentos para uma noite apenas. A primeira de muitas noites em Grumari, desfrutando do verão incandescente, com o sol corrompendo tudo no céu e a todos na terra. Exausto e assado, Jean pegou no sono enquanto sua mente pensava no corpo peludo e experiente do pai de Adson, que dormia no sofá da sala. O que será que havia dentro do pijama do quarentão, escondido por sob as dobras massudas do tecido de algodão? Melhor ainda: como ou o que fazer para descobrir o que lá existia?

 


 

 


 

3. DERRETENDO GRUMARI

          Na manhã do dia seguinte, Jean acordou com o barulho da porta abrindo e a madeira arrastando de leve no chão. Assim que abriu os olhos, antes mesmo de ver os raios de sol entrando pelas cortinas do quarto de hóspedes, o novinho olhou pra frente e se deparou com um molecote cada vez mais corpulento, branquinho, sem blusa, com algumas poucas espinhas na testa, vestido só do short de dormir e com as mãos por dentro da roupa, escondendo alguma coisa. Quando se deu conta de que Adson tinha entrado escondido em seu quarto logo pela manhã, Jean ficou sentado na cama, surpreso pela presença inesperada do colega e ainda sentindo o rabo assado pelas coisas que fez antes de dormir.

- Qual foi, já acordou?

- Fui acordado, né? – o mais novo resmungou. – O que cê tá fazendo aqui tão cedo, garoto?

- Vim trazer o teu café da manhã. Hehehehe!

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