
2. PECADO DA GULA
Com o casarão dos
Guerra em silêncio e os pais dormindo no quarto de casal, Adson subiu na
pontinha dos pés até o quarto de hóspedes onde Jean ia dormir. Na surdina, eles
entraram e o pivetão fechou a porta, criando um clima safado de putaria por
estarem a sós. Assim que finalmente se viram sozinhos num cômodo com cama,
ambos abriram o sorriso e só então o moleque cristão largou o coquetel em cima
da escrivaninha, não fazendo qualquer questão de esconder a ereção mais do que
despontada no tecido gordo e volumoso da calça jeans recheada.
- Já pensou se o seu pai te vê
entrando com isso?
- O mais perigoso é se ele me vê
portando essa arma de grosso calibre aqui, ó. – falou e pôs a mão na cobra
grossa na roupa. – Já pensou se ele descobre que o filho dele tá de saco cheio,
tendo um cuzinho amigo na mesma casa? A gente tem que fazer alguma coisa, tu
não acha, não, Jeanzinho?
As pregas do novinho piscaram
violentamente, simplesmente por saberem que a largura ia comer solta. Já
estavam dilatadas desde a praia, com cada puxada e repuxada nervosa que a
rabeta disparou nos dedos nervosos do cristão marrento.
- O que você quer que eu faça, seu
cachorro? É só pedir. – o disfarçado Andrey riu.
- Papo reto? Posso pedir mesmo?
- Manda.
Sem nem pensar duas vezes, Adson
abriu a carteira, pegou o preservativo, cruzou os braços, fez cara de pidão e
mandou na lata.
- Para aqui na minha frente de
quatrão pra mim e deixa só eu empurrar minha cintura no teu cu, só isso. Quero
sentir a entrada mais que tudo, tá ligado?
Só de imaginar a cena, Jean quase
quicou na cama, com a raba impaciente pelo pedido. Nem perdeu tempo, só tirou o
short, manteve a blusa e obedeceu ao filho do dono da casa, parando de costas
na frente dele. Em seguida, abaixou o corpo, ficou de quatro e usou as mãos pra
abrir a bunda, fazendo o anel de pregas ficar visível no campo de visão e de
quadril do Adson. Estava totalmente arreganhado e de anel contraindo e
relaxando, como se quisesse hipnotizar o filho dos Guerra com o poder anal da
sodomia.
- Filho da puta, mané! – o garotão
deu um tapa borrachudo no lombo do parceiro e apertou, querendo sentir a
verdadeira textura de um rabão. – Caralho, eu vou trucidar essa tua bunda,
viado. Ffffff, que delícia!
- Então pode trucidar, vai. Mostra
do que você é capaz e acaba logo comigo, seu puto. Meu macho! Tô doido pra te
sentir em mim, dentro.
Em menos de dez segundos, o guloso
abriu a camisinha, desceu o zíper da calça e botou a jamanta pro lado de fora,
pesada, bojuda, calibrada, do jeito que a caceta de um molecote em fase de
crescimento tem que ser, no auge da puberdade dos dezoito anos. Uma senhora
caralha com aparência de muito gasta e experiente, apesar do cabaço do pivete,
feita em garranchos rústicos e exagerados na espessura. Essas características
eram devido ao excesso de punhetas que um pós-adolescente desenvolvido como
Adson batia por dia, perdido nos limites do tesão e da saciedade. Imagina o que
ele não faria com um cuzinho?
- Tô entrando, meu viado. Ssss!
Pisca pra mim, pisca? Mastiga o caralho do teu macho que eu quero ver.
- Assim? Oinnfff! – as pregas
latejaram, abrindo e fechando consecutivamente. – Bota logo, vai, seu tarado.
Adson, que na época do terceirão
foi um dos moleques mais falantes e hiperativos da turma, finalmente chegou o
quadril pra frente e sentiu a cabeça da rola cumprimentando a porta de saída do
corpo de Jean. Foi a primeira vez na vida que, entrando devagar, o pivetão
sentiu seu membro ocupando o espaço carnal, visceral e interno de outra pessoa,
outro homem, sendo comprimido e tomado por uma pressão muito quente e deliciosa
de sentir.
- Uuurfffff! – ele teve que morder
a blusa pra não aumentar o tom de voz. – Orrsss!
- Aaaihn, sss! Caralho, seu filho
da puta, isso. Assim que eu gosto, não para de entrar. FFFF!
Um deslize tão simples, tão bem
encaixado e tão absurdo, que a cabeça farta do torpedo passou fácil e foi
enterrando centímetro por centímetro de lagarta grossa, até rechear quase que
completamente a tubulação anal que era a carne quente, lisa, macia e apertada
do couro do gordinho. A pica obesa só não tomou conta de tudo porque o talo era
mais espesso e carnudo, ficando literalmente travado nas pregas espaçadas do
cuzinho de Jean.
- Sssssh, quietinho, senão alguém
acorda. Vai me dar a bunda caladinho, tá ouvindo, meu viado? Orrrfff, orff,
orfff! – mordeu a orelha do passivo por trás, foi montando no lombo e sentindo
a bigorna abrindo caminho por dentro, estacionando e desestacionando logo em
seguida, sem dar tempo de parar. – Hmmssss! Isso que é comer cu, é? Caralho,
sssss! Sensação gostosa de sentir, puta que pariu. Por isso que meu pai diz que
é pecado, só pode, hehehehe!
Cafajeste que só ele, Adson fez
tudo isso e tapou a boca do novinho, envergando o corpo todo por cima da
traseira gorda de Andrey. Em seguida, agindo como se fosse experiente, o
cristão marrento botou as mãos nas ancas do parceiro e começou a dominá-lo com
extrema facilidade e naturalidade, brincando de estocar a cintura contra a
bunda num acelerado vai e vem. Isso enquanto deslizava o poste veiúdo e
cavernoso pra dentro da carne do cu arreganhado, na base das fricções e com um
nível latente de prazer sodomita explodindo na pele.
- Uuurssss! É isso que é comer
cuzinho, é, Jeanzinho? Orrrffff, caralho! SSSSS! Fala pra mim, fala?
- Aaaihnfff! – mas o piranho não
conseguia falar, só gemer, adorando o fogo lanhando suas entranhas e se fazendo
com o porrete de carne abrindo caminho em seu ânus apertado. – Isso, porra!
Fode essa bunda toda, meu macho! Sssss! Caralho, que fogo dos infernos, Adson.
- SSSSS! Tá gostando, tá?
- TÔ, FFFF! Para não, vai!
Ainssss!
INÉDITO! Um cabaço indo de virgem
a comilão em pouquíssimos minutos de foda, de tão automática que era a sodomia
permeando seu sangue. Quem visse de longe constataria a tora inchada do pivete
guloso procurando abrigo nas entranhas aconchegantes de Jean, fazendo quase que
uma ponte conectando ambos no mesmo tranco de pulsações e latejadas.
- Orrrssss! Isso, me fode, vai?!
Hmmffff! Soca tudo, vai?!
- Tá sentindo que ainda tem
caralho de fora, não tá, viadinho?! Pede pra eu te empurrar tudo, pede? Sssss!
– fez o pedido, porém investiu assim mesmo, incapaz de se manter parado. De tão
concentrado, os dedos dos pés fixaram no chão, mantendo suas plantas presas e o
corpo colidindo contra o do amigo. – Fffff! Pede piroca nesse cu, pede?! FFFF!
- Me dá pica, safado! Orffff!
Entre eles, apenas o barulho do
choque dos corpos, resultando do contato das bolas e do impacto das peles
suadas se batendo. Era como se o passivo rabudo e foguento se sentisse vivo e
útil ao sustentar o peso de um machinho abusado devorando sua traseira,
empenado sobre seu corpo e quase o derrubando no chão.
- Aihnssss, delícia! Eu pisco o
cuzinho e só consigo sentir essa pistola me fuzilando, seu pilantra! Tá uma
queimação do caralho, sabia? Orrffff!
- Caralho, é isso que é comer
cuzinho, é? Fffff, ffff, FFF! – o molecote se portava como se já tivesse
perdido a consciência, de tão aflito em suas taras. Perder a virgindade comendo
cu exigia comportamento de putão. – Puta que pariu, que aperto delicioso,
viado! Tu nasceu pra dar a bunda e eu pra comer, só pode. SSSS!
O filhote do pastor Ramon se
descobriu um verdadeiro fodedor nato, cada vez mais acelerado e impaciente ao
lidar com o excesso de aperto pressionando seu mastro cabeçudo. Adson era uma
broca de pele branca, meio beiçudo, nem tão alto e nem tão baixo, dos braços
rígidos e se descobrindo metelhão de primeira, empenhado em se atolar por
inteiro nas massas quentes de um cuzinho amigo. Tão fixo, tão envergado que os
pés pareceram presos no chão do quarto de hóspedes, enquanto seu corpo
envergava pra frente e pra trás, entortando, porém sem quebrar.
- Orrrsss! Assim eu vou acabar
enchendo a camisinha de mingau grosso, filho da puta! Ssssss, tá de sacanagem
comigo, porra?! Para de piscar o cu, Jeanzinho, senão vou gozar rápido!
- Aaaihnffff! Que delícia, seu
caralhudo! Me fuzila, porra! – e nada de parar de piscar, fazendo o buraco anal
se transformar num espremedor da cobra naja do novinho cristão. – SSSS,
ARRRFFF! ISSO, PORRA!
A jiboia atravessava o ânus e
latejava lá dentro, revestida pelo preservativo e em plena interação com as
terminações nervosas do cu de Jean. Concentrados, os dois conseguiam sentir a
glande perversa do pivetão desentupindo a tubulação anal com muito tesão,
transformando as bolas dos dois em sacos de pancadas que a todo momento
colidiam. Quatro ovos batendo juntos e compartilhando do mesmo suor, dois deles
do tamanho de nozes, de tantos galões de leite quente que comportavam dentro de
si. Selvageria pura, no maior estilo filme de terror, com direito a muita
possessão, dominação e suor escorrendo entre dois homens grunhindo feito bichos
acasalando.
- Orrrssss! Para de gritar senão
meu pai vai escutar, caralho! Quer que ele venha aqui e descubra que eu tô te
empurrando, é? Sssss! – o pivetão fez o pedido, mas não parou de estocar
vorazmente com a cintura pentelhuda no lombo arrebitado do ex-colega de classe.
– Arrrrffff, porra de cu apertado do caralho, ein, Jean? Hmmmfff, tesão!
- E você gosta de bunda apertada
assim, gosta? Oinnffff, que sensação boa de sentir, caralho! Ssssss! – o
próprio gordinho se arqueou que nem felino por cima da cama, todo à vontade com
o peso de um marmanjo de dezoito anos montado em seu lombo e procurando prazer
em seu buraco. – Tá gostando de devorar esse rabo, Adson? Ffffff, orrsss!
- Tô adorando, parece até que eu
nasci pra isso. SSSSS!
- Ah, é? Mas e a igreja, garoto? –
o disfarçado Andrey Martins instigou, se empinando e aguentando cada botadão
enraivecido que o garotão assanhado largou em sua traseira farta. – SSSS,
orrrfff! Tá se entregando mesmo aos pecados da carne, né? Heheheheh, ainnssss!
- Se isso daqui é pecar, então eu
quero morrer cheio de pecado, viado! Empina o buracão pro teu marido, vai?
Orrrsssss! – pediu, deu-lhe o tabefe na rabeta gorda e riu de orgulho quando
teve seu pedido prontamente atendido, de tão satisfeito. – Assim, é desse jeito
mesmo que teu macho gosta, safado. Pelo visto tu dá o cu com o maior gosto e
satisfação, ein? Hehehehee, sssssss!
A jamanta do molecote cristão
chegou a endurecer com a visão da cena de submissão fiel, regada a dominação
calorosa e sincera. Era uma dupla que se entendia em alto nível de sincronia e
harmonia, com um aguentando e complementando todos os movimentos do outro logo
de primeira vez, tudo isso graças à felicidade com a qual Jean suportava e
desfrutava da bigorna grossa engessando o eixo de seu ânus. Quem os visse de
fora concordaria que eles poderiam gravar um filme pornô profissional, de tão
bem entrosados e casados na dança sexual de quadril batendo no lombo.
- Ainnffffff, seu cachorro! Ainda
bem que você se ligou que eu gosto mesmo de dar o cu pra moleque nervoso e
apressado assim que nem você, gostoso. Hmmmsssss, fode, vai!? Fode que eu tô
vendo que cê não consegue parar de meter, seu tarado! Oinnssss!
- Claro que não dá pra parar,
viado. Eu nunca comi nem buceta na vida e tu já vem de quatrão pra rebolar no
meu caralho, tá querendo o quê? Pica, só pode! Agora toma, não muda de ideia,
não. Orrrffff, sssss! – disse por trás do ouvido de Jean, segundos antes de
botar mais lenha na fogueira e começar a extrair o som dos corpos colidindo com
tamanha pressão das botadas. – MMM, FFFFF! CARALHO, MUITO BOM! SSSS!
- SSSS! Mudar de ideia? Quem!?
Duvido, porra, pode botar é pra foder comigo, meu macho! Homem pra mim é
brinquedo, quero mais é brincar até escangalhar, isso sim! Orrrfffff, isso,
porra! Hmmmm!
Conversando as maiores baixarias
enquanto transavam, um envergando o próprio caralho grosso e cabeçudo dentro do
outro, enquanto o gordinho passivo não deixou barato e começou a rebolar
acelerado, mexendo o caminho do cu de um lado pro outro e provocando as maiores
sensações de aperto e de massagem caprichada em volta de toda a extensão de
verga que Adson tinha entre as pernas peludas. Nada como a primeira vez de um
pivetão cabaço, cristão e que definitivamente não escolheu esperar, pelo
contrário, agarrou a mais corajosa possibilidade de passar o verão inteiro na
dieta de cuzinho apertado e quente, mesmo que isso significasse mentir para o
próprio pai, que é pastor de igreja.
- Orrsssss! Tô gozando, filho da
puta! Sssssss!
- Hmffffff, caralho, já?!
Aihhffffff!
- Lógico, viado sem vergonha! Tu
não parou de rebolar e de piscar esse brioco, quer o quê? SSSS!
- Ih, relaxa que eu não tô
reclamando, não, porra! Hehehehe, rebolei pra te fazer perder a linha mesmo,
puto. Arrrffff, sssss! Que fogo gostoso do inferno! Ffffff!
Muito à vontade, Adson engrossou o
tom, enrijeceu o calibre e travou todo o corpo de pé, plenamente conectado e
inserido na lomba do passivo submisso. Com as mãos presas nas ancas do putinho,
o pivete esticou o físico pra frente e largou litro por litro de esperma no
látex do preservativo, estufando a camisinha e o cu de Jean juntos.
- Aarssss! Caralho, que tesão da
porra, moleque! Fffff! – mordeu o beiço grosso, quase desmontou o corpo por
cima do colega, mas manteve a postura, sem parar de lançar leite no plástico da
proteção. – Hmmmfff, puta merda! Ssssss, muito bom!
- Hmmmm, ssss! Que incêndio do
caralho que eu tô sentindo no meu corpo.
- Tô te queimando, tô?! Meu
putinho. Sssss!
Pulsação atrás de pulsação, sem
parar de socar no fundo, um desfrutando da envergadura do outro. Lentamente,
enquanto se perdia em latejadas no agasalho de carne quente que era a traseira
de Jean, a lagarta exagerada foi liberando esporrada e ficando cada vez menos
rígida, menos trincada. Só então o garotão foi deixando o caralho massivo
deslizar pro lado de fora das entranhas do lombo do amigo, mostrando a piroca
toda amarrotada, com o excesso de porra quente quase que vazando pelas laterais
do preservativo colado no corpo espesso e cavernoso da piroca. Sem perder tempo
e nem trocar de camisinha, Adson observou o estrago que fez, analisou a cratera
de cuzinho batido piscando, depois apontou na direção da cama e, ainda
ofegante, deu a ordem.
- Deita ali de bruços pra mim,
vai? Tô galudão pra te pegar por trás que nem o marido faz com a esposa. Tu vai
ser minha mulher o verão todo, Jeanzinho, vambora.
- É o quê?! Tá falando sério? – o
ninfeto até tomou um susto, porém sem se deixar intimidar pela disposição do
parceiro hiperativo. – Aguenta outra vez?
- Tô com cara de quem tá
brincando, porra?!
Em tom sério e decidido, o cristão
deu duas batidas no membro e foi saindo do estado emborrachado e ficando duro
de novo, como se tivesse estalado o dedo e feito mágica. Ninguém diria que
Adson havia acabado de botar meio galão de esperma grosso e concentrado pra
fora das bolas do tamanho de nozes, mas ali estava ele, de pé, quase em ponto
de bala e botando a pilastra pra subir novamente, faminto de pecados e
desfrutando do auge da vontade de transar, agora que havia trepado pela
primeira vez na vida e sentido pra quê servia seu caralho gordo. Abaixo do talo
grosso, os ovos ficaram até mais soltos, desenhados no escroto pentelhudo do
fodedor de primeira. Pra não falar da camisinha ESTUFADA de mingau grosso e
quente, de molecote em fase de crescimento.
- Não tô acreditando! Tipo, sério
mesmo?!
- Eu não disse que ia me acabar de
te comer, viado? Bora, porra, deita ali de bruços. Eu bato varias punhetas
seguidas, tá pensando que não vou querer gastar essa vontade toda no teu rabo?
Duvido que não. Hehehehehe!
Jean, também conhecido pelo
disfarce de Andrey Martins, obedeceu a ordem e riu, achando que era
brincadeira. Sentindo o rabo queimando e ardendo no mais incessante prazer, o
gordinho lolito deitou de bruços na cama e imediatamente foi coberto pelo
cheiro de Adson presente nos lençóis. Em seguida, sentiu seu macho abrindo suas
pernas, depois as nádegas, e começando a penetrá-lo mais uma vez, no mesmo
estado de ereção de minutos atrás.
- Hmmmfffff! Cê tá falando sério
mesmo, né? Caralho! Sssssss!
- Promessa é dívida, Jeanzinho. E
aqui tu vai pagar com o cu até meu pau sumir, pode apostar. Orrrssss! – deitado
por cima do corpo arreganhado do parceiro, o garotão guloso se anexou na
traseira do passivo, ficou bem acomodado e voltou a foder, dando prosseguimento
à penetração de antes. – Vou te deixar larguinha, minha cachorra. Esse cuzinho
a partir de hoje vai ser só meu, tá ouvindo? Do teu marido. Hmmffffff! Pode
tratar de passar essa rabiola pro meu nome, escutou? Ssssss!
Adson falava, arfava e grunhia no
cangote do novinho, empurrando a calabresa gorda no fundo da carne com bastante
pressão, ao ponto do leite dentro do preservativo começar a vazar pra fora do
elástico, lambuzando e esquentando toda a foda calorosa deles, porém apenas na
altura do talo da ferramenta.
- Uurfffff, tá me sentindo, tá?
Ssss! Tô te queimando, meu puto?!
- Aaihnsss, tá uma delícia, seu
devasso! Comilão do caralho! Ssssss!
- Te falei que ia fazer melhor do
que aqueles moleques, não falei? Hehehehe, arrrrffff! Agora aguenta, puta!
Piranha, minha vagabunda. Ssssss!
- Aguento, claro que aguento!
Ainnffffff, pode botar tudo que eu aguento, porran! Ssss!
Dessa vez, ao contrário da foda de
minutos atrás, Adson estacionou com o talo bem na beira da rabiola do amigo,
fazendo questão de alarga-lo ao máximo, com toda a extensão do salame e dando
pulsadas selvagens lá dentro. Jean sentiu o esfíncter se abrindo e dando
passagem integral ao vagão da locomotiva que o pivetão chamava de piru, a cama
até rangeu devido à pressão do quadril do caralhudo aplicando firme as
cabeçadas no fundo do ânus do gordinho.
- Seu filho da puta! Ainnssss!
Como é que pode ter dezoito anos e uma piroca desse tamanho, cretino?! Fffffff!
Piroca de adulto da porra, parece até que eu tô pagando pelos meus pecados
nessa tromba, sssss!
- Gosta de piroca de adulto, meu
viado!? Minha cachorra, minha puta! Ssssss! Agora que aprendi a arregaçar um
cu, tô doido pra te machucar, isso sim!
- Quer machucar, safado?! Então
machuca, vai? Machuca com raiva, piranho! Orrrffffff, delícia! Sssss!
- Ah, pode machucar, pode? Então
toma, puta, toma! Fffffff! – mordendo a boca, Adson acelerou e ignorou
completamente o fato de que eles tinham que fazer silêncio, quase que pulando
com o corpo da cama e caindo com tudo por cima de um Jean deitado de bruços. –
Orrrrsss! ORRFF! FILHO DA PUTA! SSSS!
- AAIHN, OHNNSS, URRFF! – à cada
estocada, o lolito sentiu as pregas quase que rasgando em prazer, passando da
linha da expansão. Devido ao inchaço anal, a conexão física com seu macho ficou
praticamente impossível, ao ponto deles quase não conseguirem se mexer, apenas latejar
um no outro. – ORRRGSSSS! CARALHO, SEU DESGRAÇADO DOS INFERNOS! SSSS! TESÃO!
De tão inflado por dentro, Jean
suava e não conseguia piscar os olhos arregalados, sentindo seu corpo aguentar
todo o peso de um Adson desesperado em tesão, travando seus movimentos e
entrelaçando as pernas peludas e braços fortes em si. O passivo submisso não
tinha pra onde fugir, não que ele quisesse. Só restou apertar o cu o máximo que
pôde, isso enquanto seu próprio pau ficou inchado e os reflexos das pulsadas se
refletiram no cuzinho implodindo e amaciando toda a carne cavernosa da piroca
cabeçuda e inchada que Adson tinha.
- Não falei que ia te currar que
nem em filme pornô, viadinho?! Ffffff! Tesão do caralho! Tá gostando, tá?
- Tô, porra, pra caralho! SSSS!
Seu filho da puta, eu vou morrer de prazer, isso sim! GGRR, fffff!
Não fosse pelas mãos dominadoras
mantendo seu lombo gordo travado e sendo escavado de dentro pra fora, Andrey
Martins certamente já estaria no chão, de quatro, suportando toda a massa
daquela caceta exagerada, enxertada, que alcançou as dimensões de uma pica de
macho quarentão antes mesmo da idade adulta. A pressão, a velocidade, o impacto
da foda, tudo isso estava deslocando seu corpo na cama, de tanto que um ia e
vinha sobre o outro.
- SSSSS, vou gozar de novo, viado!
Fffff! Puta que pariu, nem acredito nisso! Hmmsss!
- Goza, vai?! SSS, soca no meu cu,
seu fominha, que eu também quero gozar, sssss!
A calabresa parecia uma pilastra
bojuda, uma estaca massiva, uma viga incandescente derretendo as beirolas do cu
de aço do gordinho, fundindo metal com metal, ferro com ferro, ao ponto das
bolas de um se espalharem e se amontoarem por cima do saco do outro. Pela
segunda vez em pouco tempo, a conexão entre ambos chegou no limite. Para
completar com a cereja do bolo da sodomia, o filho do pastor Ramon Guerra fodia
com a língua de fora que nem um vira-lata, todo fanfarrão e solto no cangote do
colega ninfeto.
- ORRFFFF, vou gozar! SSSS, mmmff!
- Isso, puto! Ainssss! Caralho,
ffff! – Jean tentou não parar de se masturbar, mas o peso e a pressão de Adson
sobre si não permitiram, dando-lhe prazer por conta das cabeçadas insistentes
perto da próstata. – SSSS, ISSO, FFFF!
Perdido em tesão da juventude, o
cristão ejaculou grosso pela segunda vez, desfrutando do mais delicioso pecado
que brotava do alargamento do ânus de outro homem. Nem parecia o mesmo rapaz
dedicado à igreja do pai de anos atrás. Quem visse seu corpo inchado e
desenvolvido daquele jeito, todo vibrante por causa do esforço do sexo anal,
jamais imaginaria que era o mesmo Adson Guerra bobinho de antes, bem pelo
contrário. Agora era um pivetão graúdo e sagaz, pezudo e maior do que o próprio
pai, cada vez menos magrinho com a passagem do tempo e ficando mais massudo,
comilão, mais safado e assanhado, sobretudo pela presença de Jean no casarão da
família Guerra durante o verão. Uma estação inteira ao lado do disfarçado amigo
Andrey Martins, e olha que estavam só começando...
- Oihnnsss! Puta que pariu, Adson,
eu tô morto de tesão, isso sim... Aarfffff...
- Arrrsss! Caralho, Jeanzinho!
Fffff, que cuzinho guloso é esse, ein? Aguenta piroca que é uma beleza, puta
merda. Sssss! E continua apertado, mesmo com meus parceiros tendo te metido a
vara, como é que pode?
- Eu é que pergunto como um pau
pode ser tão grosso assim, pelo amor de Deus! Sssssss, para não, porra! Fffff!
- Orrrssss! Olha, para de usar o
nome em vão, mano. – o rapagão debochou, com o suor quente escorrendo no
peitoral inchado. – Hehehehehe, hmmmmff!
- Até parece, senhor varão. Vai
brincando mesmo! Soca tudo, vai? – o piranho não parou de rebolar. – SSSSS! Já
pensou se seu pai aparece aqui agora?
- Ih, duvido. Hora dessa ele tá no
quinto sono, tem caô não. Arrrssss! Caralho, não tô aguentando mais, viado...
De tão extasiado, o pivetão
revirou os olhos, parou de se mover e inchou no fundo da carne do parceiro,
literalmente babando de tesão nos ombros mordidos de Jean. Junto com a saliva
caindo da boca, Adson também soltou um urro de prazer intenso, seguido de mais
e mais jatos de gala concentrada e grossa no mesmo preservativo usado
anteriormente, estufando mais uma vez o látex da camisinha e fazendo o amigo
derreter por dentro.
- Hmmmsss! Arrrfff, cacete...
Sssss, que isso…
- Aanffff! Tô todo assado, seu
pilantra. Hmmmsss!
- Que isso, e eu? Orrrfff, puta
merda...
O movimento parou com a pentelhada
do molecão penteando as nádegas de Andrey. Devido à intensa pressão do ânus do
novinho contra a viga maciça de caralha, o esperma quente inevitavelmente vazou
pelas laterais da proteção, enchendo a bunda de Jean com a sinestesia do calor,
pra não falar da interminável largura do membro inserido em sua traseira. Adson
percebeu a lambança que fez, foi deixando o cuzinho cuspir sua jamanta pra fora
e tirou a camisinha com o maior cuidado, fazendo de tudo pra não deixar mais
leite vazar. Em seguida, com o dedo, o marrentinho pegou um pouco da gala que
escorreu pelas nádegas do passivo e ofereceu a ele, levando o dedo na boca do
lolito.
- Desperdiça não, vai? Não tô
gozando dentro do teu cu, mas não é por isso que vou jogar leite fora, né não?
Fala tu? Hehehehehe!
- De cristão você não tem nada, cê
é um puto de um devasso do caralho! Quem diria, ein, cachorro? Hahahahahaha!
- Sou cachorro mesmo, seu porra. E
tô ligado que é de vira-lata que viado gosta. Hehehehehehe! Vai dizer que não?
- Claro que não.
Calor, afobação e suor num quarto
quente e fedendo ao mais explícito e sexo anal entre homens, esse era o clima.
Dá pra falar até que pairava uma nuvem, uma certa neblina constituída pelos
hormônios e feromônios que os dois jovens exalaram ao longo do processo de
coito. Sem pensar duas vezes, o gordinho abriu a boca e engoliu o dedo grosso e
salgado do macho pra quem tinha acabado de fornecer o cuzinho, absorvendo para
si o gosto da testosterona saída direto das bolas gordas do varão faminto.
- Isso aí, minha mulher, é isso
que teu macho quer ver. Já tomou sacolé de mingau, meu viado?
Andrey Martins fez que não com a
cabeça, deixando o pivete animado pela estreia do fetiche. Com cuidado, Adson
pegou a camisinha PESADA de leite grosso e botou na frente do rosto do novinho,
mostrando pra ele qual era sua vontade naquele momento. Como sempre, sem
pensar, Jean entendeu o recado e, de joelhos, abriu a boca. Num só movimento, o
filho do pastor Ramon despejou um galão inteiro do próprio sêmen diretamente na
goela do amigo, ficando saciado com a visão do leite sendo totalmente comido,
aproveitado e nada desperdiçado.
- Filho da puta do caralho. Assim
tu vai me acostumar muito mal nas férias, tá ligado, né?
- Você não disse que ia botar em
prática as coisas que viu no pornô? Então, vamo aproveitar o verão, seu puto.
Quero ver esse seu empenho, heheheehe!
Tomado pelo gosto salgado e
genuíno dos filhotes do saco do pivetão, Jean limpou os beiços e sentiu a massa
densa de porra descendo pela garganta, ficando até um pouco presa pelo caminho.
Era literalmente o significado de estar preenchido e recheado por outra pessoa,
biológica, física e quimicamente. A cena de outro cara se lambuzando e se
alimentando da mesma porra grossa que ele tava sempre colocando pra fora do
saco avantajado, fosse no mictório do colégio, no vaso pela manhã ou no banho
antes de dormir, deixou Adson hipnotizado. A naturalidade com a qual Andrey
Martins comeu leite quente e recém produzido transformou o molecão.
- Putinha. Vai ser meu brinquedo,
isso sim. Minha cachorra. Ó só como é que eu fico só de pensar que posso foder
contigo a hora que eu quiser.
Aí veio o inesperado: a pilastra
pentelhuda tomando vida, se negando a permanecer flácida de uma vez por todas.
Gorda e ficando mais grossa, com a uretra cansada, toda suja de leite, porém
tomando forma e se prostrando pronta pra mais pistolada. Ainda havia tesão, ao
ponto do cafajeste mexer a perna incessantemente, nervoso pela presença sexual
de Jean e pelo forte cheiro de rosca queimada naquele quarto. Só de imaginar
que estaria dormindo na mesma casa onde um cara que podia dar o cu também
dormiria, Adson perdia a compostura e não sabia nem como se comportar
fisicamente, visivelmente acelerado e hiperativo de tesão inesgotável.
- Que isso, maluco!? Você precisa
se controlar, Adson! Terceira vez de pau duro assim?! Haja cu que aguente,
sinceramente.
- Não te dei o papo que eu bato
mais de quatro punheta por dia, Jeanzinho? Ainda mais agora que sei que posso
comer teu cuzinho, como é que fico de pau mole? Tem como? Tá foda.
Respondeu sincero, depois olhou
pra baixo e mostrou a penca de nabo balançando, pedindo mais atenção, com o
prepúcio recuando e deixando o chapocão rosado inchar ainda mais, chegando ao
ponto de se tornar roxo nas bordas, de tão embrutecido. Em questão de segundos,
a verdura ganhou vida e o caule logo se transformou num vergalhão, dando total
sustentação pra tromba virar uma tora imponente, com a glande massuda e
completamente dura latejando de tesão. A sensação de saber que tinha acesso ao
sexo anal após tantos anos sendo virgem transtornou o filho do pastor Ramon
Guerra e o mergulhou profundamente no mar dos pecados mundanos e da carne. O
inferno jamais pareceu tão delicioso, irresistível e confortável, o garotão
cristão diria.
- Qual vai ser, não vai dar nem
aquela mamada pra me deixar limpinho, Jeanzinho?
- E eu tenho cara de chuveiro, seu
abusado?
- Ah, qual foi?! Olha a quantidade
de porra que ainda tem no meu pau? – o varão disse isso, ensaiou uma punheta e
mostrou as golfadas de sêmen presas na rola. – Dá aquela moral aqui pro teu
marido, vem.
Desafiado, Jean se ajoelhou entre
as pernas peludas do colega, segurou a caceta pelo talo, abriu a boca e foi se
acomodando na chapoca do parceiro, sentindo o mesmo gosto de mundo salgado que
sentira minutos atrás, ao tomar sacolé de leite de moleque. Sem perder tempo, o
gordinho forçou a boca, preparou a goela e começou a calibrar a mamada, usando
a mão pra massagear e estimular cada uma das nozes no saco de Adson.
- Hmmmsss! Isso, enche a boca,
caralho! Fffffff!
O marmanjo quase se desmanchou na
cama, todo relaxado e à vontade por cima dos lençóis suados e desarrumados.
Ficou ofegante em pouco tempo, usando as mãos pra se prender no colchão e não
acabar alçando voo na garganta do ninfeto. Os dedos dos pés se contorciam,
denotando o quanto de prazer a boca do passivo era capaz de lhe dar. Pra não
falar da dança da garganta massageando sua glande, causando atrito, engasgadas
e princípios de tosse em Jean. Todas essas circunstâncias só abriram ainda mais
espaço na goela do novinho, aumentando o engate entre eles e fazendo o cabeçote
da pica latejar entre as amídalas do piranho boqueteiro.
- Orrrrfffff! Filho da puta, mané!
Sssss! Caralho, uma mamada é uma mamada, né não?! Hmmsssss!
- Ghmmsss! – enquanto isso, o
submisso entalado em caceta gorda e rabugenta, usando a boca como aspirador de
leite e aplicando bastante pressão na jamanta, ao mesmo tempo em que massageava
as bolas graúdas. – Hmmmssss!
De tão à vontade, Adson deitou a
cabeça pra trás, fechou os olhos e recomeçou a suar intensamente. Ele, que
tinha fodido duas vezes sem nem tirar a roupa, finalmente removeu a camiseta,
graças ao calor e ao atrito escorregadio que sentiu em volta da cabeça da
piroca gordona. Nu, os sovacos ficaram à mostra, revelando os pentelhos de um
garotão crescido e já começando a vida sexual com sexo anal. Empenhado em
satisfazer seu macho guloso, o sedento Andrey Martins foi emendando a punheta,
sugando a mamadeira de testosterona e simultaneamente dando carinho e atenção à
cada uma das nozes, separando uma por uma e massageando por vez na mão.
- Orrrsssss! Caralho, mané...
Hmmmffff, assim tu me deixa em pezinho, porra, ffff! – o marrentinho ficou
sincero, todo aberto e com cara de pidão, tamanho êxtase no sexo oral. – Vou
acabar te marretando no cu de novo, viado! Sssssss!
Foi aí que o mais novo parou o
boquete.
- Tá zoando, Adson?! Eu tô te
mamando pra não ter que foder de novo, porra! Minhas pernas já tão bambas, tô
todo assado. Pode sossegando aí.
- Ah, vai falar que tu não tá
doido pra entrar em vara outra vez, meu puto? Agora já era. Me deu o gostinho,
vou querer toda hora.
Jean quase ficou assustado com o
que ouviu. O cuzinho piscou, ardendo pelo uso recente, mas o fogo acabou sendo
maior. Ninguém melhor do que ele pra saber que aquela queimação era proveniente
da satisfação e dos trancos de um varão truculento, abusado, fominha e guloso
por curra, que acabou de perder a virgindade e já se porta como macho feito,
dominador de rabo, pecador original e sodomita profissional.
- Tô vendo que não vou conseguir
nem ficar sentado na frente do seu pai amanhã, cara. Ele vai perguntar o que
aconteceu e eu vou dizer o quê?
- Manda a real. Fala que o filho
dele fodeu tua bunda como se fosse uma bucetinha apertada a noite toda,
hehehehehe!
Enquanto disse isso, Adson já foi
posicionando o parceiro de quatro na cama, ficando de pé atrás dele, do lado de
fora do colchão, e se preparando para recomeçar a penetrá-lo. Foi a segunda
camisinha gasta no mesmo dia, isso depois de ter esporrado duas vezes
consecutivas no mesmo preservativo, que ficou LARGO. Afinal de contas, que
proteção conseguia dar conta de uma pistola tão grossa e cabeçuda quanto
aquela?
- Hmmsss, seu filho da puta!
Viciou em cu logo de primeira, ein?! – de quatro, Andrey Martins arreganhou a
bunda e deixou seu cachorrão entrar, mesmo com a ardência comendo firme. – Vê
se goza rápido, porque eu não aguento mais de cansaço, seu tarado! Aaihnfff,
tesão!
- Relaxa e confia no paizão aqui.
Quanto mais eu gozo, mais difícil fica pra esporrar. E agora não tem como
dormir assim, né? Podendo bater punheta com o teu cuzinho, vou dormir
envergado? Claro que não. Vem cá.
As palavras incendiaram ainda mais
o corpo do piranho, fazendo ele se sentir usado, no melhor sentido possível da
sentença. Assim que percebeu a placa de caralho entrando em seu buraco
novamente, Jean piscou abruptamente e atiçou a cobra naja do molecote
cafajeste, deixando Adson ainda mais encaralhado que antes.
- Orrrsssss! Puta merda! Comer cu
é bom pra caralho, tu piscando, aí eu piro de vez. Fffff!
- Aaihn, ffff! Seu gostoso dos
infernos, soca, vai?! Ssssss!
Dito e feito, o cristão segurou o
colega pela cintura e o controlou, bem como se tivesse usando o cuzinho amigo
como um masturbador próprio, um buraco pra punhetar sua massa de caralho obesa.
A conexão só não era plena devido à presença do preservativo, porque, fora
isso, a pilastra parecia mesmo uma ponte entre ambos os corpos, saindo do
ventre de um e atropelando a traseira do outro. As pregas comidas e amassadas
não se fizeram de rogadas, deram passagem total à tromba e o ritmo do “ploct,
ploct, ploct” acelerado logo voltou a explodir dentro do quarto.
- Sssss, orrff! Tava doido pra te
foder, te mostrar a regra da minha casa, seu viado! HMFFF! – nem o próprio
caralhudo tava se aguentando de prazer.
- Ainnffff! Qual regra, seu
cachorro?! Tarado? Orrffff!
Sendo a terceira foda em apenas
uma hora, Adson fodeu relaxado, não só coberto de luxúria, como também de
preguiça, gula e vaidade. Parecia um pecador experiente, comendo cu por comer,
de olho grande, só porque não conseguia dormir de pau duro sabendo que alguém
no casarão tinha cuzinho pra dar, vender e até pra emprestar.
- Sssss, tendo viado na minha
casa, eu não durmo de saco cheio nunca. Ffffff, sei que tu gosta de sentir esse
tranco, não gosta?! Orrssss!
Fez a pergunta, segurou firme e
pisou no acelerador da trepação, dando uma engasgada violenta com a naja pra
dentro do lombo do lolito. O caralho pulsou bruto e inchou, indo em lugares
onde não tinha ido em nenhuma das primeiras fodas.
- Oihnnssss, que fogo do caralho,
porra! – o pau cresceu facilmente.
- Pode machucar, pode? Ffffff!
Pior que só machucando que dá pra gozar depois de duas trepadas, Jeanzinho.
Hmmssss!
- Machuca, porra! Para de pedir e
machuca, seu filho da puta! SSSSS!
O pedido virou uma ordem, seguido
pela segunda e pela terceira capotada do membro enxertado no fundo do poço que
era o cuzinho inflamado de Jean. De quatro na cama, ele só não foi pra frente
porque o macho dominador o segurou pra trás, colando a cintura penetrada na
raba e dançando com a mesma ginga do esfíncter do amigo. Conexão extrema,
principalmente com o corpo da piroca fazendo a curva bem na região da próstata
do parceiro.
- Ggggfrrr! Caralho, me rasga,
porra! Ssssss!
- Ffffff, SSSS, hmmm! – arfando,
botando e tirando no fundo, inchando lá dentro e atropelando toda a carne com o
impacto da cabeça maçante, o pivete segurou a blusa do passivo como se fosse
rédea e o trouxe engatado pra trás. – Orrrsssssss! É isso que é comer cuzinho,
é, viado?! Hmmmfff!
Depois acelerou, aplicou pressão e
montou, como se aquele dali fosse seu habitat natural, integralmente encaixado
nas entranhas aconchegantes e convidativas do cu amigo. Porrada atrás de
porrada, botada atrás de botada, fazendo o som da colisão ecoar no quarto.
- Orrrrsssss! Isso, porra, me
curra! Ffffff!
- SSSS! Posso rasgar esse rabo,
posso?! Ein? Piranha! Filha de uma puta! Vagabunda do caralho! – tapa no lombo,
marca de mão e puxão na blusa, só pra acontecer mais choque, mais conflito,
mais explosão. – Pode, sua vadia?! Minha cachorra!
- SOCA, PORRA!? SSS! Para de pedir
e soca firme, seu caralhudo dos infernos! Arrrffffff!
- FFFF! Posso tapar esse rabo
então, posso?! SSSSS! Com meu caralho, posso?
Não havia possibilidade de não ser
intenso, visceral, até meio febril, como se ambos estivessem em transe, em
êxtase incessante devido à transa truculenta. Quentes, pegando fogo, quase
expurgando um ao outro, de tão acelerados e violentos. Perder a virgindade com
sexo selvagem era indescritível, tão imensurável quanto o barulho escapando do
encontro entre os corpos, isso pela terceira vez seguida. As mãos de Adson
perfurando a parte superior das coxas carnudas de Andrey chegaram a marca-lo,
como se precisasse, como se necessitasse de sexo dominador, impositivo e taxativo,
cheio de depravações, pecados, possessões e libertinagens masculinas.
- ORRSSS! FFFF, HMM, SSS! Caralho!
- Aaihnnn, Adson! Oihnnssss, FFF!
Seu filho da puta do caralho, me arrebenta, porra! Hmmsss!
Mesmo tendo perdido o cabaço há
pouquíssimo tempo, o cristão marrento fodia que nem macho, que nem bicho,
fazendo muita questão de sentir todas as pressões anais proporcionadas pelo
cuzinho do colega. Mal educado que só ele, Adson fodia pra valer, com pressa,
mastigando a comida de boca aberta e em total voracidade, incapaz de se
contentar com o prato vazio. A palavra era só uma: gula.
- Aaihnssss, tá bom pra caralho!
Fffffff! – o gordinho não parou de tocar punheta em si mesmo, tendo o buraco
invadido por rola grossa no melhor jeito possível. – Ssssss, não para, puto!
- Tá bom, tá?! Gghhrrrr! – só
tranco, só engatada e botadão no fundo, bem socado, bem empurrado com o
quadril. – Orrrfffff!
- Tá, porra! Continua! Hmmssss!
A saciedade pareceu distante, por
isso ele fodia arfando que nem bicho, montado, fazendo barulho, deixando o cu
gasto, largo, extraviado, extravasado, ao ponto de conseguir tirar a bigorna de
dentro e ver a circunferência perfeita do rombo ali deixado, que nem acontecia
nos pornôs. Aí o orgulho encheu no peito. Pronto! Adson Guerra tava era feito.
- VÔ GOZAR, PORRA! SSSS, CARALHO,
MANÉ! FFFFF!
- Isso, seu devasso! Meu macho, me
soca! Hmmssss! – a mão acelerou na punheta e isso fez o cu largo de pica não
parar de piscar. – SSSSS, TESÃO!
- ORRRRFFFF, CARALHO! SSSSS!
-
ISSO, PUTO! Para não, porra!
Do que mais um molecão no auge da
puberdade precisa? Só restou estufar outra camisinha, transferindo esperma
direto das bolas pro preservativo. Com os corpos atravessados, suados e
envergados um por dentro do outro, eis que, pela terceira vez consecutiva, a
dupla encontrou o ápice do prazer. Jatadas e jatadas de leite grosso sendo
contidas no látex do segundo preservativo gasto em pouquíssimas horas de
Grumari. E detalhe: a terceira gozada foi só um pouco menos carregada do que a
primeira e a segunda, denotando o quanto o pivetão era um verdadeiro leiteiro
de primeira linha, só faltavam as oportunidades de trabalho. Jean só gozou na
terceira foda, se masturbando e estimulando ainda mais as pulsadas anais que
tanto atormentaram e enlouqueceram as cabeças do parceiro cristão. Depois
disso, exaustos, cada um caiu para um lado da cama, ambos suados, com os
corações acelerados e as genitálias mais do que usadas. Só então o gordinho se
deu conta de que havia esporrado tudo por cima do lençol úmido.
- Puta que pariu, Jeanzinho!
- Cansei, Adson. E você também
cansou, chega! Por hoje é só, eu só tenho um cu! Hahahahaha!
- Eu sei, eu sei, por hoje é só.
Tô ligado, hehehehehehe! Tá doendo? Te machuquei?
Ofegantes, os dois tavam
respirando intensamente, desfrutando da sensação pós-trepada e ainda impactados
pelo fogo da reprodução humana.
- Não, mas eu tô muito assado.
Amanhã você se prepara, porque não tenho condições de dar a bunda, pode ficar
sabendo desde agora.
- Duvido! Pode deixar que eu vou
cuidar direitinho desse cu. Vou passar pomada, lubrificante, não vai ter tempo
ruim. Hehehehehehe! Duvido que em um dia eu já não vô tá te comendo de novo,
viado! E digo mais, ainda vou enfiar algum bagulho junto com a minha vara nesse
cu, isso sim, só pra te deixar mais largo. Hahahahaha!
- Tá doido!? Disso sim é que eu
duvido, garotão. Da onde foi que você tirou essa ideia? Tá vendo muito pornô,
ein.
- Ué, tu não gosta de dar o cu?
Não gosta de deixar esse brioco larguinho? Então, pô, a hora é agora, eu te
ajudo na missão. Hehehehehe!
- Você só pode tá maluco, isso
sim. Quer me deixar largo de vez? Essa rola já é cavernosa, porra, já basta ela
sozinha, Adson. Hahahahaha!
- Meu sonho te comer junto com
outro bagulho na tua bunda, tipo um consolo socado no teu cuzinho enquanto eu
te empurro. Tem certeza que tu vai dar pra trás, Jeanzinho? Logo agora que a
gente tá aqui em Grumari? Hehehehehe!
- Pois pode mudando de ideia e
acordando desse sonho, taradão. Eu quero ficar larguinho mesmo, mas não assim.
Agora você vê só que ideia maluca? Hahahahaaha!
Enquanto eles aproveitavam os
últimos momentos da transa e jogavam conversa fora, pés enormes tomaram conta
do primeiro degrau da escada no térreo do casarão, justamente o andar onde o
casal dono do lugar dormia. Ambos os novinhos pelados no quarto de hóspedes,
suados, um com o caralho meia bomba e outro com o cuzinho inchado, duas
camisinhas usadas no chão, e alguém subindo do primeiro andar da casa pro
segundo. Os passos tomaram conta do corredor, decididos sobre onde ir e a quem procurar.
Quando Adson e Jean menos esperaram, a porta do quarto abriu bruscamente e um
Ramon Guerra com a cara toda amassada de sono surgiu de repente.
- Boa noite, pai. Levantou pra
mijar, é?
- Opa, Seu Ramon. Boa noite! Tudo
certo?
Dentro do quarto, tudo normal. Os
amigos vestidos com roupas improvisadas, de corrida, porque foi isso que tava
mais acessível na hora de inventar mais uma mentira. Tudo calorosamente
planejado e repentinamente pensado, na intenção de não levantar suspeitas. De
pé, Adson fingiu que tava se aquecendo e começou a abanar a blusa suada.
- Pô, hoje o treino tá pago, mano!
Achei que a gente ia começar meio enferrujado, mas a massagem até que me
salvou. Valeu pela força, Andrey. Se não fosse tu...
- Sério? – Jean tentou fazer cara
de animação, se esforçando pra imitar o jeito de falar dos caras da turma 3004.
– Que bom! Já te falei que dou conta disso, não já, irmão? Tamo junto,
hehehehehe!
Foi só nesse momento que,
interrompendo a conversa deles, o pai de Adson finalmente pigarreou e decidiu
cortá-los.
- O que vocês tão fazendo uma hora
dessas?
- A gente tava treinando pro
futebol, pai. – o moleque cristão nem pareceu que era tão sacana assim, todo
sereno pra responder. – Por que?
- Futebol?! – o coroa não
entendeu. – Que futebol, filho?
- Ah, o de sempre, pai. Já te
falei que eu treino pra meter a cara, não já? Tava com o tornozelo travado, daí
chamei o Je... Andrey pra me dar uma força, e ó? Tô novinho em folha, pronto
pra jogar.
- Te dar uma força? O Andrey?
Ramon permaneceu com o semblante
de recém acordado, aparentemente sem muita paciência e um pouco sério, tentando
entender o que estava acontecendo por ali. Olhava de um para o outro sem saber
o que pensar, vendo o quão suados os dois estavam num quarto tão quente e
apertado como o de hóspedes.
- Seu amigo é técnico esportivo,
por acaso, Adson!?
- Não, mas ele é especialista em
massagem, pai. Não é, Andrey?! Fala pra ele como tu manja dessas paradas, mano.
Sem jeito, Jean pensou rápido e
entrou na dança maluca do amigo, se arrependendo por mentir tão descaradamente
na frente do pai dele, agora pela segunda vez.
- Sou! Entendo tudo de massagem,
Seu Ramon. Inclusive, se precisar, estamos aí.
O gordinho tentou ser o mais
convincente possível, enquanto o homem mais velho do casarão olhava pros
rapazes e mantinha a cara fechada, de quem podia sentir muito bem o cheiro de
lorota no ar. Ambos ofegantes, o odor do suor de Adson ainda escorrendo no
corpo de Jean, incluindo as pregas assadas, largas e exaustas de três trepadas
seguidas, tudo em menos de um dia de chegados em Grumari.
- Vocês tão falando sério mesmo? –
o pastor Ramon não desfez o tom ríspido e quase cuspido de resmungar. – Quase
duas da manhã e os dois tão... Imundos de suor desse jeito?! Treinando futebol
em pleno quarto!?
Apesar de reconhecer o excesso de
seriedade em seu coroa, o atrevido e pilantra Adson Guerra soube que não havia
mais volta, então tratou de sustentar o argumento, por mais absurdo que
parecesse.
- Já te falei que eu VOU jogar
bola, pai. Para de ser do contra, pô! Quer me ver crescer não?
- Vai jogar bola, Adson!? E o seu
tornozelo, garoto, como é que fica?!
- O Andrey entende de
massoterapia, coroa, não acabei de te dar o papo!? – sem desistir, o varão
virou na direção do amigo e começou a gesticular. – Ele estuda essas paradas,
deu um jeito no meu pé em questão de minutos. Não tá vendo que a gente chegou
agora do treino de corrida?!
Silêncio. Os três se olharam. O
mesmo cômodo fechado, quente, com o forte cheiro de suor e sexo exalando calorosamente,
entregando todo o nível de intimidade que a dupla criou na cama. O colchão, por
sinal, desarrumado e úmido, denunciando todo o grau de exposição e de sexo
selvagem que ambos desenvolveram em poucas horas de contato íntimo aflorado e
intenso. Era quase como se as auras dos amigos estivessem transando no plano
das ideias, onde os olhos apurados e sagazes do pastor Ramon Guerra não podiam
alcança-los, não naquele momento.
- Vocês tavam MESMO correndo à
essa hora da madrugada, Adson?
- Melhor horário que tem pra
ativar o metabolismo, coroa. Por que tu acha que tem gente que sai pra caminhar
antes de amanhecer? Fora que não tem quase ninguém na rua, andando lerdo na
nossa frente.
Incapaz de abrir mão daquela
mentira como sua nova verdade, Adson soou e transpareceu o máximo de
confiabilidade possível, fazendo de tudo para que o pai não percebesse o
inferno de pecados que o quarto de hóspedes havia se tornado.
- Hmmm, tô entendendo. – o
quarentão educado finalmente esboçou reação. – O seu metabolismo só ativa nesse
horário, filhão?
A pergunta pareceu sem sentido
para os dois.
- É porque... Eu tenho comido
tarde, se ligou? E comido muito, aliás. Hehehehe! Tenho que controlar a boca,
coroa. Por isso que ficamos um tempo correndo. Da próxima vez eu te aviso
antes.
O combustível pra sustentar muitas
mentiras seguidas estava se esgotando na mente do pivetão. Mas, felizmente, o
pastor Ramon não fez mais perguntas, apenas virou as costas e agiu como se
finalmente estivesse pronto para sair dali. Ao parar na porta, o pai de Adson
deu outra volta, olhou pros garotos, fechou a mão e apontou apenas com um dedo
para o alto, em direção ao teto, como se quisesse atenção.
- “Não estejas entre os bebedores
de vinho nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em
pobreza, e a sonolência vestirá de trapos o homem.”
Tanto Adson quanto o falso Andrey
Martins não souberam como reagir. O novinho ninfeto, inclusive, sentiu um fogo
gelado subindo pelas panturrilhas e chegando à parte superior do cóccix, como
se seu disfarce tivesse sido descoberto e só ele ainda não tivesse se dado
conta disso ainda.
- Abram bem os olhos, garotos. –
Ramon manteve o tom equilibrado. – Abram os olhos e fechem a boca. Há de cair
todo homem que cometer o pecado da gula, meu filho.
- P-Pode ficar de boa, coroa. Eu
vou... Comer menos, eu acho. Ou então mais cedo, pra não dormir de barriga
cheia.
- Assim espero, garotão. Você
também, Andrey. Boa noite a vocês.
- Boa noite.
- Valeu, Seu Ramon. Desculpa a
incômodo.
- Nada, rapaz. Se cuidem.
O pastor se retirou do quarto,
fechou a porta e eis que eles finalmente puderam soltar todo o ar preso nos
pulmões. A encenação exigia muito peso nas costas de cada um. Jean sentiu o
calor no corpo gordo, enquanto o moleque cristão pôs as mãos nos joelhos e
abaixou o tórax, retomando as energias e o fôlego.
- Adson, você tem noção que
gaguejou várias vezes na frente dele? Sério, duvido que seu pai não tenha
percebido nada do que a gente fez aqui.
- Eu acho que... De alguma
forma... Ele já se ligou no que tá rolando.
- É o quê?!
- Meu pai não é bobo, eu te falei.
Ele pode não saber exatamente, mas toda essa cena, esse jeito sério de falar
com a gente... Não foi à toa, pode apostar.
O próprio filhão não soube o que
pensar, o que dizer, ficou só naquela posição de concentrado, respirando fundo
e sentindo o suor quente escorrendo pela testa. Nem os olhos piscaram, como se
estivesse muito pensativo sobre como agir a partir dali.
- Será que ele escutou a gente
fazendo...?
- Não, é muito difícil, porque o quarto
deles é lá embaixo, fica distante. O caô não é ele ouvir, a parada é ele ter
vindo aqui de surpresa. Nunca fez isso antes, tá ligado? Parece que já veio na
intenção, como se quisesse interromper alguma coisa... Acho que dessa vez deu
pra enrolar, mas é bom a gente não vacilar de novo.
- É sério que você acha que ele
desconfia? Só desconfia? E se ele já sabe de tudo e não falou nada, Adson!? O
que eu faço agora?
- Meu coroa é do tipo que se
tivesse certeza que tu é viado, ele... – foi aí que o pivete parou e pensou. –
Se ele tivesse certeza mesmo, já teria tomado uma atitude. Pode apostar. Ainda
mais conhecendo ele como eu conheço, mermão.
Novamente Jean sentiu o arrepio
sinistro subindo pelo corpo, como se fosse o anúncio de algo inimaginável que
ainda estava pra acontecer. Como agiria um quarentão conservador se descobrisse
que o amigo do filho que está hospedado em sua casa é viado? Mais do que isso,
como seria a reação desse mesmo coroa caso pegasse o próprio filho montado no
lombo desse amigo viado? A bola de neve tava só crescendo...
- Se essa porra der merda, Adson,
eu vou ter que voltar pro Rio sozinho, cara. Onde é que eu tava com a cabeça
quando topei vir pra cá, meu Deus?
- Ó, relaxa, tá? Não vou te deixar
na mão, Jeanzinho. Fica tranquilo e confia em mim, já é? Tá pensando que eu sou
maluco de te deixar na pista, seu viado? Duvido!
Mostrando sua lealdade ao parceiro
ante à possível desconfiança do pai, o corpulento e sagaz Adson logo tirou as
camisinhas usadas do bolso, sendo estas as primeiras coisas que ele fez questão
de dar sumiço assim que ouviu o barulho de alguém subindo as escadas minutos
atrás, antes de toda a cena acontecer.
- Eu vou direto pro meu quarto pra
não encontrar meu pai de novo por aí. Acho que ele foi dormir, mas sei lá, tô
tentando evitar conflito. Foi muita emoção por hoje, tá ligado?
- Entendo. Olha, eu vou no
banheiro jogar uma água rápida no corpo antes de deitar, porque tô muito suado.
Se você quiser, posso jogar isso fora. – apontou pros preservativos usados.
- Tu faria esse favor? Joga dentro
do vaso e dá descarga que é pra não ficar rastro nenhum nosso.
- Deixa comigo.
Os dois ainda deram uma risadinha
quando viram as camisinhas esgarçadas por conta da grossura impiedosa da rola
gorda do garotão dotado. Nesse instante, os preservativos foram quase como um
gatilho sexual, porque ambos se lembraram do que fizeram na última hora e a
sensação física do pós-prazer ressurgiu neles: enquanto Jean sentiu a bunda
ardendo e os mamilos duros na blusa, Adson se deu conta da leveza do saco e da
pica ainda meio inchada devido ao excesso de uso. Eles não demoraram muito,
logo se despediram e cada um foi para um lado. O filho do pastor Ramon seguiu
para seu quarto, enquanto o colega foi andando até o banheiro, na intenção de
se livrar tanto das camisinhas quanto da quentura e do suor impregnados no
corpo. Andrey Martins não demorou muito tempo no banho, mas isso não significa
que a mente tenha dado um minuto de sossego.
- “E é só o primeiro dia,
misericórdia.” – pensou consigo mesmo.
Enquanto se ensaboava e esfregava
o cuzinho, Jean se deu conta do estrago passional que Adson deixou em seu lombo
e não teve como controlar as piscadas involuntárias que começou a dar debaixo
da água quente relaxante. Enquanto se limpava, ele se dedou e sentiu toda a
memória física do corpo ainda marcado e registrando todas as impressões da
passagem de um pivete massudo, sacana, bruto e ao mesmo tempo carismático,
cristão. Simultaneamente, do outro lado do casarão de praia da família Guerra,
o filho do pastor Ramon estava deitado em sua cama, ainda sem tomar banho, só
pra preservar todas as sensações e sinestesias das primeiras trepadas que deu
com Jean. Uma foda pra perder o cabaço já deixa qualquer moleque pensativo o
suficiente, pra ficar vários dias seguidos lembrando do ocorrido, então o que
dizer de três trepadas sucessivas, despretensiosas, uma seguida da outra?
Mesmo estando em cômodos
separados, foi como se os corpos dos rapazes ainda se mantivessem em sinergia,
mergulhados no êxtase sexual da possessão carnal. Enquanto um sentia a mente e
o rabo fervendo, outro se mantinha excitado, batendo punheta pra dar a quarta
gozada da madrugada, só pra exercitar a masculinidade. Corpulento, ele mal
cabia no próprio colchão, mas mesmo assim tinha que fazer jus ao cheiro de
camisinha gasta que estava sentindo aflorar diretamente da cabeça do caralho
grosso. Adson era punheteiro profissional, daqueles que se masturbam com saco e
tudo, não conseguindo fechar a mão em volta da própria maçaneta. Apesar de
ambos os amigos saberem que tinham que ter precaução com a desconfiança do
pastor Ramon, nenhum deles conseguiu abrir mão do fogo percorrendo a pele,
devorando a carne e fomentando desejos calorosos em suas mentes. Assim, depois
que terminou do banho, Jean lembrou de jogar os preservativos fora, que foi o
que fez, descartando tudo na lata de lixo do banheiro. Em seguida, o novinho
finalmente foi pro próprio quarto, preparado pra dormir e se recuperar das três
fodas. Ou melhor, ele até tava indo pro quarto, mas, no meio do caminho, Andrey
Martins se deparou com a cena inimaginável.
- “PUTA. QUE. PARIU!” – a mente
dele girou em 360 graus. – “Qual é o problema dessa porra de família, cara?!
Meu Deus!”
A sala de estar estava
parcialmente escura, mas não teve como não ver o corpo todo à vontade,
relaxado, explícito no sofá. Deitado, com as enormes solas dos pés brancos
viradas na direção dos olhos de Jean e o desestabilizando mentalmente. Silêncio
absoluto, exceto pelo ronco alto do homem dormindo todo aberto na poltrona,
exibindo seus pelos de homem feito e físico completamente desenvolvido e em
forma.
- “Será que ele...”
Se aquela madrugada representou as
primeiras fodas entre Jean e Adson, ela também passou a representar uma
estreia. O novinho nem tinha reparado até então, pelo menos não da forma como
reparou naquele momento, enquanto foi andando na direção do pastor Ramon
dormindo no sofá. Só de short do pijama e roncando alto. Com o peitoral à
mostra, meio estufado, peludo, algo entre o definido e o duro. O coroa era uma
versão adulta do filho, com mais pelos e bem mais desenvolvido, mais masculino,
mais cheio de testosterona, se é que possível. Jean reparou como Ramon tinha um
corpo atraente, algo que só podia ser visto naquele estado de poucas roupas.
Como o pastor estava sempre bem vestido, a cena do físico exposto tonteou a
mente do gordinho.
- “O Adson tem razão. É muito
acontecimento pra uma noite só!” – o pensamento continuou berrando.
Aos dezoito anos de idade, o
novinho afobado já tinha dado a bunda pra pelo menos três colegas da antiga
turma do ensino médio, só não deu pra mais porque não teve a oportunidade. O
fogo no cu, a vontade de se depravar e de também ser depravado por um macho
SÉRIO e COMPROMISSADO daqueles transtornou Jean, ao ponto dele sentir o coração
acelerando, quase saindo da boca, e as pernas tremendo. E o que falar do cu
vibrando? Silêncio absoluto no casarão dos Guerra, exceto pelo pastor roncando
alto.
- “Se eu não sair daqui agora...
Eu vou...”
Esses pensamentos perversos e cheios
de pecado foram resultado tanto da visão, quanto da sensação de luxúria que o
falso massagista Andrey Martins sentiu dentro de si. Na visão de Jean, sentar
num macho roludo era delicioso, tal qual fizera com Andrew e Roger no ano
passado. Ou com Adson no presente. E melhor do que essa sensação de prazer ao
ser alargado por um caralho grosso, só mesmo a TENTAÇÃO de ter um contato
íntimo e sexual com o PAI de um desses moleques marrentos pra quem ele dava a
bunda. Porque se os filhos eram atrevidos, comilões e gostavam de socar, o que
dizer dos progenitores? O que dizer dos machos que puseram esses outros machos
famintos no mundo? Todos vindos do mesmo planeta: o planeta fome.
- “Eu vou acabar fazendo uma merda
se continuar aqui assim...”
De uma hora pra outra, Ramon
Guerra se transformou num pecado para Jean. Além de pai de seu amigo, aquele
quarentão era casado com a mãe de seu colega, isso pra não falar que era
cristão e pastor de templo religioso. Ou seja, todos esses fatores deveriam
funcionar como um repelente, não como um ímã para atrair o ninfeto até o coroa.
Mas ali estava Andrey Martins, com a mão coçando, parado diante do sofá da
sala, no breu do casarão de praia da família Guerra, vendo Ramon dormir,
vestido só com o short do pijama. Só então o novinho notou a protuberância
ávida entre as pernas peludas do pastor conservado.
- “Se aparecer alguém aqui agora
eu tô mais do que fodido.” – pensou.
Se a caceta do Adson era gorda,
imagina a do pai dele? O volume da giromba era chamativo mole, dando ao ninfeto
a impressão de que devia ser cavernosa em estado de bala. Foi daquela caceta
que saiu outro moleque pirocudo, aliás, então como deviam ser os ovões ali
escondidos? Pesados, certamente, já que os do varão pareciam verdadeiras nozes
masculinas de tão graúdos.
- “É melhor eu ralar logo daqui,
chega.”
Suando e quase tremendo de
nervoso, Jean admirou o sono do pai do amigo e quis muito tocá-lo, mesmo
sabendo que era errado. Viu o volume da pica anormalmente pesada e massuda
chamando sua atenção, ficou tentado pelo ronco do coroa, mas não conseguiu sair
do lugar, cheio de medo do que poderia acontecer de ruim. Ramon, pra completar,
dormia com os braços jogados pra trás da cabeça, revelando os tufos de pelos
nas axilas, mostrando os antebraços peludos e veiúdos e deixando o gordinho
tonto de tesão. Saber que aquele macho era inacessível fazia dele ainda mais
atraente, pelo menos na mente de Jean. Relutante entre o certo e o errado, ele
finalmente se viu vencido pelo cansaço e achou melhor sair dali, retornando ao
quarto de hóspedes. Deitado na cama, o puto fechou os olhos e recapitulou todos
os acontecimentos do ano anterior, quando ainda cursava o fim do ensino médio.
- “Meu sonho jogar leite na cara
de um viadinho obediente assim que nem tu, Jeanzinho! Ffffffff!”
A voz de Adson chegou a falar em
seu ouvido, de tão fortes as lembranças. Jean pôde ver claramente a sala de
aula lotada no passado, com sua mão masturbando o colega cristão e os outros
rapazes prestando atenção no professor de matemática, a putaria acontecendo na
surdina.
- “Onde foi que você aprendeu a
ser tão cachorro assim?”
- “Meu pai que me ensinou. Se eu
que sou filho tu já tá batendo punheta pra mim, imagina se visse o meu pai?
Hehehehe!”
No presente, a recordação fez a
cabeça dele girar e pegar ainda mais fogo do que já havia pego ao longo das
primeiras horas no casarão de praia da família Guerra. Muitos acontecimentos
para uma noite apenas. A primeira de muitas noites em Grumari, desfrutando do
verão incandescente, com o sol corrompendo tudo no céu e a todos na terra.
Exausto e assado, Jean pegou no sono enquanto sua mente pensava no corpo peludo
e experiente do pai de Adson, que dormia no sofá da sala. O que será que havia
dentro do pijama do quarentão, escondido por sob as dobras massudas do tecido
de algodão? Melhor ainda: como ou o que fazer para descobrir o que lá existia?
3. DERRETENDO GRUMARI
Na manhã do dia seguinte, Jean acordou com o barulho da
porta abrindo e a madeira arrastando de leve no chão. Assim que abriu os olhos,
antes mesmo de ver os raios de sol entrando pelas cortinas do quarto de
hóspedes, o novinho olhou pra frente e se deparou com um molecote cada vez mais
corpulento, branquinho, sem blusa, com algumas poucas espinhas na testa,
vestido só do short de dormir e com as mãos por dentro da roupa, escondendo
alguma coisa. Quando se deu conta de que Adson tinha entrado escondido em seu
quarto logo pela manhã, Jean ficou sentado na cama, surpreso pela presença
inesperada do colega e ainda sentindo o rabo assado pelas coisas que fez antes
de dormir.
- Qual foi, já acordou?
- Fui acordado, né? – o mais novo
resmungou. – O que cê tá fazendo aqui tão cedo, garoto?
- Vim trazer o teu café da manhã.
Hehehehe!
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