
3. DERRETENDO GRUMARI
Na manhã do dia seguinte, Jean acordou com o barulho da
porta abrindo e a madeira arrastando de leve no chão. Assim que abriu os olhos,
antes mesmo de ver os raios de sol entrando pelas cortinas do quarto de
hóspedes, o novinho olhou pra frente e se deparou com um molecote cada vez mais
corpulento, branquinho, sem blusa, com algumas poucas espinhas na testa,
vestido só do short de dormir e com as mãos por dentro da roupa, escondendo
alguma coisa. Quando se deu conta de que Adson tinha entrado escondido em seu
quarto logo pela manhã, Jean ficou sentado na cama, surpreso pela presença
inesperada do colega e ainda sentindo o rabo assado pelas coisas que fez antes
de dormir.
- Qual foi, já acordou?
- Fui acordado, né? – o mais novo
resmungou. – O que cê tá fazendo aqui tão cedo, garoto?
- Vim trazer o teu café da manhã.
Hehehehe!
O cristão tirou as mãos do short e
revelou o estado catatônico de pressão arterial no caralho envergado pra cima.
Mesmo sob o tecido, deu pra distinguir muito facilmente o cabeçote marcado na
costura, bojudo, inflado, pronto pra sentir carne quente. O ninfeto gordinho
sequer teve tempo de bocejar para despertar ou despreguiçar o próprio corpo.
- Eu vim o caminho todo escondendo
essa peça, tá ligado, Jeanzinho? Ainda nem mijei. Tô só no tesão do mijo, ó...
Disse isso, mexeu o ventre de um
lado pro outro e fez o púbis predatório movimentar a viga por dentro da roupa.
De pé, apontada pra cima, uma jiboia exagerada e gorda, exacerbada em grossura,
envergada, dura e incapaz de se mexer, tamanha rigidez naquele momento. Bola
por cima de bola, todo um conjunto aflorado de masculinidade que um pivetão de
dezoito anos pode exalar de seu físico em pleno desenvolvimento, no auge da
explosão da testosterona. Quem imaginaria que um ovo daquele já era maior que
uma bola de pingue pongue?
- Aff, seu sem noção! – lembrar do
pai do colega foi a primeira reação de Jean. – Já pensou se o Seu Ramon aparece
e te pega aqui de novo!? Não bastou o perigo que a gente correu de madrugada,
Adson?
- Sossega o cuzinho, “Seu Andrey
Martins”. – o varão debochou. – Tô ligado no coroa, mas só vim aqui pra te
acordar mesmo, se ligou? Não vou fazer nada contigo, viado.
- Ah, não?
- Não, pô. Só queria mostrar como
é que o paizão aqui acorda, tá vendo? Nada de mais.
O garotão extrovertido deu o papo
e continuou parado ali, de pé, com a bigorna empedrecida no short do pijama e
as solas dos pezões plantadas no chão do quarto de hóspedes. Bem entendido de
putaria e da observação, Adson ainda pôs os braços pra trás do corpo, como se
ficasse em posição de “sentido”, sendo que isso só ressaltou ainda mais a
protuberância gritando e alterando a silhueta de seu grosso quadril.
- Por acaso seu pai já acordou? –
o semblante de ninfeto abusado logo se fez presente em Jean. – Será que ele vai
aparecer aqui?
- Ele tava na cozinha com a minha
mãe, deve subir a qualquer momento.
- A qualquer momento, tipo, uns
cinco minutos?
- Por aí. Só dá tempo de chupar
meu saco. Hehehehehe! – mal acabou de falar e já sentiu o short sendo levantado
pela saída da perna. – Hmmsss! Filho da puta, mané... De manhãzinha e essa boca
já tá quente assim, como é que pode? Orrrssss...
Os dois sabiam bem que ficar perto
um do outro era sinal de excitação e tesão certo, independentemente do quanto
resistissem. Passaram um ano inteiro tendo que disfarçar a putaria diante dos
olhares dos professores e professoras da turma 3004, além dos colegas de sala
de aula, então agora era simplesmente difícil ter que segurar a vontade de
trepar, de explorar o físico e a genitália um do outro. Por isso que o moleque
cristão tava sentindo a bola esquerda sendo sugada na mais deliciosa e calorosa
pressão da sucção bucal de Jean, um viado mais do que sedento.
- Hmmmffff! Isso, chupa minha
bola, safado. Tá cheirosa, tá? SSSSS! Gosta de cheiro de saco, meu putinho?
Por cima da testa de Jean, ainda
preso ao short do pijama, estava aquele mastro que mais parecia um bujão de
pica, lotado, obeso, delicioso e com o começo do mijo matinal quase escorrendo.
O saco esbugalhado, bem servido e cobrindo a língua do gordinho lolito,
deixando o gosto de testosterona salgada e mundana por toda a boca.
- Eu ainda não consigo entender
como esse pau pode ser tão grosso, Adson. Puta que pariu!
- Gostou, né? Hehehehe! –
orgulhoso de si, o pivetão cruzou os braços e forçou a cintura pra frente,
quase que ficando na ponta dos pés, só pra mostrar os detalhes de sua curvatura
e envergadura. – Já parou pra pensar que eu ainda nem te comi hoje? Pode
apostar que mais tarde tem, meu viadinho. Ssss!
Nesse movimento de empurrar o
quadril à frente, o cabeçote arroxeado e inflado soltou sozinho do resto do
corpo cavernoso, se recusando a ficar escondido no couro do mastro e aflorando
rustica e vertiginosamente pro lado de fora do prepúcio. Apesar de tudo isso
acontecer por baixo do algodão do pijama, os gemidos e os pelos arrepiados no
corpo de Adson revelaram a inexplicável carga de tesão que o marmanjo tava
sentindo naquele momento. Tão inchado, tão ereto, que o próprio pivete encarava
seu caralho empenado e em seguida olhava pra Jean, como se quisesse instiga-lo
a mamar mais saco.
- Pode falar, tô maior que os
moleques da turma, não tô, não? E olha que ainda nem fiz vinte. Hehehehehe! –
fez a pergunta e forçou os braços, mostrando todos os músculos enrijecidos no
físico de garotão.
- Sinceramente? Eu não sei nem o
que dizer. Como é que isso coube dentro de mim ontem?
Com o palhaço esbugalhado e só as
bolas gordas de fora do short, dava pra ver até as bordas roxas da chapeleta
massiva marcando no pijama. Além do comprimento, a grossura injusta do caralho
de Adson soou inexplicável, como se o pivetão tivesse adquirido novas e maiores
dimensões após ter se inserido no lombo de Jean. Um membro branco, tomado de
veias e feito de couro da pele grossa, pentelhuda, maciça, da cabeça arroxeada.
Sozinha, a ferramenta não parou de dar solavancos e engates aleatórios no ar,
sentindo frio, carência e pedindo agasalho, além de deixar Jean FAMINTO,
absolutamente hipnotizado pela chapeleta grotesca da caceta.
- Imagina daqui a quatro, cinco
anos, Jeanzinho? Vai tá maior ainda, podes crer. Hehehehehe!
- Você é sem noção!?
- Ué, por que?
- Uma PENCA de rola desse tamanhão
e já tá querendo que fique maior, garoto!? Não tá bom assim, não? Já tá
pensando no futuro?
De fato, o ninfeto ressaltou o
quanto Adson era um jumento no presente, porém um jumento preocupado em se
tornar mais pirocudo ainda, quase como se o dote atual tivesse prazo de
validade. A reação foi cômica.
- Claro que tenho que pensar
nisso, porra! Já pensou se chega lá na frente e tu não dá mais conta de engolir
essa piroca aqui, mermão? Hehehehehe!
- Duvido! Até lá você já vai tá
namorando com alguma mina, isso sim! Não vai nem mais dar bola pra mim. – o
mais novo falou em tom de deboche, abaixado e chupando ovo. – Literalmente.
- Eu?! Tá maluco? Mesmo que eu
teja namorando, pode apostar que vou te dar leite, seu putinho! Tu é meu viado
agora, porra, esqueceu? Hmmssss! Mama essa bola, vai? Isso, porra.
Enquanto isso, mexendo na peça por
cima da roupa, o novinho manuseava a corpulência exagerada do amigo e ao mesmo
tempo sabia que não podia cair de boca na cobra, porque a qualquer momento o
pastor Ramon poderia chegar de repente. Assim, Jean se limitou somente a sugar
as bolas, sorvendo para si o gosto da futura geração de filhotes que Adson já
era capaz de botar no mundo. Fazendo isso, ele sentiu a quentura dos culhões do
pivetão e ajudou a incubar mais filhos, só no poder de sucção e atrito da
língua brincando no peso dos ovões.
- Uufsssss, isso! Para não, puto.
Para não, que é tu que vai ser a minha mina. Heheheeh, fffff!
Como sempre fazia quando sentia
muito tesão, o molecote varão se esticou todo, deixando as pernas livres e
sustentando a mamada sendo dada no escroto cheiroso e todo babado. Mais adulto
e experiente do que na época da turma 3004, Adson agora já era o leiteiro
oficial e número um na hora de fornecer lactose masculina ao amigo viado.
- Sssss! É melhor eu ralar daqui,
senão vou acabar te comendo de novo.
- Tem certeza?
- Só tenho certeza, viado. Se meu
pai me pega aqui de novo, eu tô fodido e tu também. Vou ficar no cinco a um,
pode deixar comigo. Sou profissional de punheta. Hehehehe!
Não havia nem doze horas que Adson
tinha perdido a virgindade do pau e ele já tava com fome de novo, como se,
devido à demora para entrar no primeiro cu, agora ele estivesse atrasado pra
comer mais. Só que, pensando com a cabeça de cima, o filho do pastor Ramon achou
melhor investir na punheta, sozinho, sem deixar espaço pro coroa acabar
desconfiando da presença de Jean na casa de praia ao longo do verão. Sendo
assim, o marmanjo saiu do quarto de hóspedes, foi pro banheiro e deu início aos
trabalhos, batendo um punhetão com o cheiro da boca do colega presente em seu
saco.
- Orrrsssss! Uummfff, caralho! –
todo esticado no vaso sanitário, ele mal conseguia respirar, totalmente
empenhado em se satisfazer de prazer com as lembranças do oral caprichado que
recebeu. – Viado filho da puta, gosta de chupar bola, né? SSSS!
De tão tarado em devassar, Adson
falou sozinho enquanto se masturbava, pensando em todas as coisas que queria
fazer com Jean, mas que ainda não podia devido à presença do pai no casarão.
Com as cabeças pesadas de tesão, a cintura do pivete se mexeu sozinha, entrando
num suingue pra imitar a trepada, como se ele estivesse fodendo o aperto da
própria mão. Nem mesmo o próprio varão conseguia fechar os dedos completamente
em volta da pilastra enxertada, de uretra destacada, grossa. A primeira
esporrada do dia foi garantida com esses estímulos e pensamentos, carregada do
desejo de possuir Jean, de dominá-lo, de provê-lo com tudo que um macho sente
vontade de fazer na cama.
Menos de dez
minutos depois do encontro da dupla dinâmica logo pela manhã, eis que os dois
amigos tiveram intenções diferentes. Enquanto Adson bateu punheta, tomou banho
e se dirigiu à mesa do café, Jean continuou deitado, ainda desfrutando da
sensação fogosa de ter mamado o sacão pesado do parceiro e de ficar com o
hálito lotado da testosterona do moleque cristão. Por falar em cristão, uma
coisa que o novinho não sabia era dos hábitos matinais da tradicional família
Guerra: todo mundo acordou cedo e foi se reunir na mesa do casarão, deixando o
hóspede surpreso. Jean havia levantado e estava passando discretamente pro
banheiro, para finalmente se livrar do gosto dos ovos de Adson em sua boca,
porém foi nesse momento que a mão grossa levantou no ar e, da mesa da cozinha,
chamou sua atenção.
- Ah, acordou, Andrey? Bom dia,
filho. Vem tomar café com a gente.
A voz séria e o sorriso branco do
pastor Ramon deixaram o garoto ligeiramente zonzo. Ou será que foi o sono e o
cansaço físico?
- Bom dia, gente. Vou só lavar o
rosto pra despertar, que ainda tô meio sonolento.
- Ih, que nada, vai comer e vai
acordar logo. Vem, que o café já tá esfriando. – o quarentão insistiu, descendo
a mão e mantendo o olhar fixo no amigo do filho. – Chama o seu colega pra cá,
Adson.
Antes de obedecer a ordem do pai,
o marmanjo sentiu um arrepio subindo pelas pernas. Ficou desconfiado, mas não
quis parecer suspeito, então só agiu de acordo.
- Vamo comer logo, mano, depois a
gente corre. – chamou.
Muito hesitante, Jean notou que a
mãe de Adson também estava sentada à mesa, sorridente, e aí ficou mais seguro,
se valendo da presença da mulher como garantia de que o clima se manteria
agradável no café da manhã, sem quaisquer conversinhas que pudessem significar
suspeita.
- É, pode ser.
- Come logo, porque nosso dia vai
ser cheio, mano.
- Beleza.
De boca fechada pra não deixar o
bafo de saco sair, o novinho finalmente cedeu e foi se aproximando da família
reunida, fazendo questão de se dirigir ao lado mais distante possível dos pais
do colega. Foi aí que o pastor Ramon esticou outra vez a mão, agora nas costas
da cadeira mais próxima de si, e o chamou.
- Senta aqui, Andrey.
O corpo do ninfeto até travou onde
estava, já prestes a sentar perto de Adson.
- O senhor...
- Eu ainda tô pensando nessa
malhação de vocês de madrugada, sabia?
Assim que o pai disse isso, os
olhos de um Adson muito desconfiado automaticamente encararam Jean.
- Malhação? – a mãe do molecote
ficou curiosa. – Que malhação?
- É, mulher. Você não ouviu o
barulho? O tanto que esses garotos correram de madrugada, foi por isso que eu
levantei.
- Sério? Não ouvi nada.
- Sério. Não foi, rapazes? – o
patriarca fez a pergunta e mastigou um pedaço de pão com ovo entre os dentes,
sem tirar os olhos da dupla. – Contem pra gente.
O coração do pivete corpulento acelerou
e ele suou quente, enquanto o do parceiro Jean quase parou e o suor escorreu
frio. Por mais que ambos tivessem ficado nervosos por dentro, o sagaz Adson
soube que não seria seguro dar qualquer sinal de surpresa diante do pai, então
ele se esforçou pra manter o semblante de normalidade.
- Sim, foi. É pelo futebol, mãe.
Tô até dando uma moderada na comida, depois do que o meu pai falou sobre gula.
O Andrey entende de massagem e tá dando uma... Fortalecida nos meus tornozelos.
Inocente, a mulher olhou pro amigo
do filho e riu.
- Você entende mesmo de massagem,
Andrey?
Nervoso, mas tentando transparecer
calma, Jean sentou na cadeira puxada por Ramon, bem do lado do pastor, e falou
com todo o cuidado para que seu hálito de bola esquerda não fosse sentido.
- É verdade, tia. Eu tô tentando
ajudar o Adson com as dores, mas esse cara é o maior teimoso.
- Ah, ele é mesmo! Hahahahaha! – a
mulher caiu na risada. – A gente sabe bem, meu filho. Se tem uma coisa que o
Adson com certeza é, é teimoso. Oh, se é!
- Esse moleque não toma jeito, nem
virando cristão. Hahahahaha!
De repente, do meio da tensão,
todos estavam rindo e tomando um café da manhã super saudável na mesa da
família tradicional cristã. Adson e Jean se olharam por entre os risos forçados
e um fez o leve sinal com a sobrancelha suspensa pro outro, sendo logo
percebido.
- “Essa foi por pouco!” – o
molecote pensou. – “Será que esse coroa tá mesmo desconfiado de alguma coisa?
Que merda...”
Quando tudo pareceu leve e
tranquilo mais uma vez, o pastor Ramon apoiou o cotovelo na mesa e em seguida
encostou com o queixo na mão, ficando diretamente virado pro colega do filho.
Mastigando pão com ovo entre os dentes, o quarentão ficou a todo momento com a
mandíbula destacada, sem deixar de olhar fixamente pro gordinho, como se
tivesse observando e pensando em alguma coisa.
- Nossa, então que bom que o
Andrey entende de massagem, né, amor? – a voz curiosa e ingênua da mãe de Adson
foi o que cortou a estabilidade na mesa de café da manhã da família Guerra. –
Será que ele consegue te dar uma ajuda com aquele problema?
- Acredita que foi exatamente
nisso que eu pensei? – o pastor Ramon respondeu, fez cara de dor e levou a mão
às costas. – Tô com uma dor insistente vindo daqui pras coxas, viu, filhão?
- Ele não para de reclamar, desde
que a gente saiu do Rio. – ela completou.
- Você bem que podia dar um jeito
nisso pra mim, ein, Andrey? Vou passar o dia ministrando amanhã, não vai ter
coluna que aguente.
Por cima da mesa, entre
margarinas, frutas, queijo, sucos e pão com ovo, o pivetão olhou pro amigo e
engoliu o momento a seco. Em poucos segundos, Adson mirou o pai e percebeu que
não havia qualquer indício de malícia no semblante sério de sempre, mas mesmo
assim o varão não conseguiu acreditar que aquilo estava acontecendo. Quando
pareceu que um silêncio constrangedor ia se instalar, foi o próprio moleque
marrento que abriu a boca e demonstrou animação.
- Boa ideia! Pô, o Andrey manda
MUITO na massagem. Foi ele que me fez voltar pro futebol, tô falando sério! Não
foi, mano?
Jean não entendeu de cara, se
sentiu perdido e com falta de ar só de imaginar a possibilidade de massagear o
corpo taludo e experiente do pai do colega. Quase tremeu, fazendo de tudo pra
se manter fixo à realidade e permanecer convincente em seu disfarce de
massagista Andrey Martins.
- É, é! Foi isso mesmo! Vai ser
uma honra ajudar o senhor, Seu Ramon. Quando quiser, tô à disposição.
- Excelente, garoto. Lá no meu
escritório tem uma mesa de massagem muito boa.
- Perfeito.
- Enquanto isso, eu vou dar um pulo
no templo pra ajudar as meninas, viu, amor? – a esposa avisou.
- Tá ótimo. Se a massagem do
Andrey for boa mesmo, mais tarde eu tô lá pra dar uma força. Em nome de Jesus.
- Pode deixar. – ela se despediu e
se ajeitou pra sair. – Fiquem na paz do Senhor.
- Paz do Senhor, querida.
Com apenas os três à mesa, Ramon
foi o próximo e também se levantou.
- Vou lá dar uma ajeitada no
escritório e te chamo daqui a pouco. – avisou.
- Beleza, Seu Ramon.
Assim que os dois rapazes
finalmente ficaram a sós na mesa de café da manhã, Jean imediatamente fechou a
cara e cruzou os braços, já sendo amparado por um Adson nervoso e muito
pensativo, que tratou de levantar e dar a volta na mesa para consolá-lo.
- Já sei o que tu vai falar, já tô
ligado. Não faz essa cara, na moral.
- Ah, já sabe?! Já tá ligado!? Na
moral digo eu, garoto!
Quando chegou perto do parceiro, o
garotão quase levou um tapa no meio do peitoral, de tão puto que Jean estava.
- Cê tá maluco, seu porra?!
- Mano, relaxa, tá? Só relaxa,
Jeanzinho. Respira, vai?
- Respira, seu filho da puta!? Eu
SABIA que essa história de massagem ia acabar em merda, caralho!
- Cara, olha só, tu tá fora de si-
- É ÓBVIO QUE EU TÔ FORA DE MIM,
ADSON! Vou ter que fazer massagem no teu pai, não tem como eu não estar fora de
mim! Tudo por culpa sua!
- JEAN! – Adson chamou em bom tom,
ciente que o pai já estava isolado no escritório àquela altura. Pôs as mãos nos
ombros do colega, encostou a testa na dele e falou sério. – Se eu ficasse
contra a ideia do meu coroa, aí sim ele ia começar a ficar na nossa cola.
Silêncio. Só a respiração dos dois
e o desespero de Jean, por sinal muito ofegante.
- Eu não acredito em coincidência,
mas tenho certeza que meu pai não pegou nada até agora, ele só desconfia. Então
tu sobe lá, enrola uma massagem e deixa ele pensar que tá tudo certo, só isso.
Qualquer bagulho diferente disso só vai deixar o coroa escaldado, se ligou?
- Só isso, Adson?!
- O teu maior desafio vai ser...
Sei lá, não dar pinta na frente dele, essas coisas.
A vontade do novinho foi de rir em
deboche e foi isso que ele fez. Sarcástico, Jean tirou as mãos do parceiro de
cima de si, como se tivesse enojado, depois deu as costas e ficou ali, não
querendo encará-lo.
- Você me põe pra massagear seu
pai e diz que eu não posso dar pinta? Que porra é essa, tortura psicológica,
Adson?!
Tentando se justificar, o pivetão
deu a volta e ficou outra vez na frente do amigo, fazendo de tudo pra ser
entendido.
- Eu não podia ficar contra o
coroa, Jean, porra! Tenta entender, mano! E é sério, tu não pode dar mole pro
meu pai, senão...
Foi nesse momento, diante do
“senão”, que o gordinho ouviu a memória ecoando no fundo da mente mais uma vez.
“Meu pai que me ensinou. Se eu que sou filho tu já tá batendo punheta pra mim,
imagina se visse meu pai?”, a voz do colega de classe atravessou sua cabeça
como se fosse dita naquele presente momento. Por conta dessa forte nostalgia,
as lembranças da 3004 borbulharam em seu corpo e transbordaram, saindo em forma
de ironia e cobrança pela boca de Jean.
- Senão o quê, Adson? Senão eu vou
descobrir que seu pai é bem dotado, é isso que você tá querendo me dizer e não
consegue?
A percepção da realidade só veio
depois que a frase já havia sido dita. De repente, numa recordação mais
recente, Jean também se lembrou e visualizou mentalmente o sono pesado do
pastor Ramon no sofá da sala na madrugada anterior. Foi como se, de uma hora
pra outra, aquele macho quarentão tivesse se tornado VÁRIAS COISAS ao mesmo
tempo: o pai do amigo; um coroa atraente; a versão mais velha e progenitora do
Adson; o varão da mãe do moleque; além do corpo a ser massageado nos próximos
minutos dentro do escritório.
- Da onde tu tirou isso, seu
viado?! Tá maluco de pensar isso do meu pai? – a reação do pivete foi imediata.
– Nem pensa numa coisa dessas dele, tá!? Lembra do papo que eu dei, que ele te
bota pra fora dessa casa se souber que tu dá o cu?
- Que eu dou o cu e que o filho
dele come, né, Adson?
- É, é, tu entendeu a porra do
papo, não entendeu, Jean?! Ou vai ficar me corrigindo nessa porra?!
Vendo o nervosismo do moleque, o
novinho se sentiu minimamente instigado. Querendo ou não, o disfarçado Andrey
Martins tinha acabado de descobrir que misturar pastor Ramon e putaria deixava
o garotão visivelmente alterado, estressado, irritado só de pensar. Será que
era ciúme ou... Medo?
- Eu não tô te corrigindo. É só
que tô lembrando de uma vez na sala de aula que eu te chamei de cachorro e você
disse que puxou seu pai. Essa frase não sai da minha cabeça, palavra por
palavra.
Adson quase não acreditou no tiro
pela culatra. Uma lembrança do passado pôs em xeque todos os seus medos e
sentimentos em relação ao pai e também ao parceiro, de uma tal forma que o
varão suou frio naquele instante, e olha que seu corpo estava quase sempre
quente.
- Eu disse isso?
- Disse.
- Quando?
- Ano passado, quando a gente
ainda era da 3004. Deixa de ser cínico, você sabe muito bem do que eu tô
falando.
- Não sou cínico, porra, só não tô
lembrando. Devo ter dito por dizer, Jean, tipo forma de falar, tá ligado?
Genética, pô... – a mente raciocinou sagazmente. – Que nem quando alguém diz
que tu é alguma coisa e tu responde que puxou teu pai ou tua mãe. Tá maluco de
pensar putaria do meu pai, seu sem vergonha?
Sem desfazer o teor desconfiado em
seu semblante, o lolito continuou de braços cruzados e decidindo se acreditava
ou não em tudo que estava ouvindo como justificativa. Não querendo dar muita
trela e puto por ter que fazer massagem no pai de Adson, Jean foi saindo da
cozinha e deixando o amigo pra trás, andando no sentido do escritório do pastor
Ramon. Igualmente nervoso, Adson o seguiu e eles chegaram juntos à porta do
lugar, que logo se abriu.
- Tá tudo pronto. Vem, rapaz. – só
de roupão branco e pantufas nos pés, o quarentão deu um sorriso e depois
apontou pro filho. – Prometo que não vou usar muito o teu amigo, filhão.
Hehehehehe!
Escutando isso, o marmanjo forçou
os dedos e fechou as mãos, numa clara demonstração de insulto às palavras do
próprio pai. Antes de entrar no personagem massagista e também no escritório do
pastor, Andrey Martins olhou pra trás e deu um sorriso debochado, só pra deixar
o pivete ainda mais revoltado. A porta se fechou e, de repente, cada um dos
rapazes parou num universo diferente, porém não muito distante um do outro.
Assim que entrou
no cômodo frio e bem ornamentado que Ramon Guerra escondia do restante do
mundo, a primeira sensação de Jean foi a discrição. Apesar do nervosismo, ele
decidiu aceitar a explicação dada por Adson e concluiu que era melhor agir de
acordo, numa tentativa evidente de resguardar qualquer possibilidade de
levantar suspeitas do pai do colega. Sendo assim, primeiro ele pensou em si e
no próprio comportamento e só depois reparou na imensidão de estantes de livros
cercando todas as quatro paredes da sala gelada. Lustres no teto, tapete
felpudo no chão, mesas em formato clássico no centro, pra não falar das
cortinas medievais preenchendo os cantos do que pareceu uma enorme biblioteca.
Quando se deu conta da imensidão do lugar, foi como se todos os detalhes do
ambiente caíssem por cima da cabeça de Jean.
- Gostou, Andrey?
- Quê? Ah, claro! Olha só o
tamanho disso.
- Esse é o meu escritório. Vamos?
O patriarca da família Guerra saiu
andando em direção à uma mesa de massagem, dessas que têm uma parte vazada pra
encaixar o rosto. Abriu os braços, sacudiu os ombros e, num só movimento,
deixou o roupão branco cair, revelando o corpo exposto e seminu, vestido apenas
por uma cueca boxer nada discreta. Pezões 44 dentro das pantufas, as pernas
rígidas e com pelos escuros, levemente arqueadas. Pentelhos logo abaixo do
umbigo e um suculento e tentador caminho da perdição.
- “Literalmente!” – a mente de
Jean gritou.
Caminho do paraíso ou da perdição,
aqueles pentelhos brutos e com aparência de selvagens pareceram muito bem
cuidados, além de cheirosos, levando os olhos do rapaz pra dentro da boxer
pesada e quiluda. O volume da caceta não tinha como ser ignorado, assim como o
tórax robusto e firme do quarentão. Braços massudos, axilas enxertadas de pelos
e o meio do peitoral também, combinando com o cavanhaque e com as sobrancelhas
grossas. Em todas as formas possíveis, Ramon Guerra era realmente pai de Adson,
essa era uma realidade da qual Jean não poderia se livrar. A diferença
principal estava na idade: alguns dos pentelhos no meio do peitoral eram
levemente agrisalhados e misturados aos de cor escura, assim como o entorno do
cabelo com as entradas avançando na testa. Nada disso, no entanto, tirava a
beleza harmoniosa e elegante que o coroa carregava consigo, pelo contrário, só
faziam dele um exemplo diferenciado de masculinidade.
- “Será que esse homem é tão
cachorro quanto o filho?” – desconfiou. – “Nah, duvido muito. Crente é tudo
quadradão, ele não deve nem transar com a mulher.”
E aí se lembrou de que não podia
dar mole nas manjadas. Andrey Martins pigarreou, virou o corpo de costas e
disfarçou pra respirar fundo, se dando conta do estado de secura que sua boca
estava. De repente, um desejo inexplicável de atropelar a cerca e ter algum
tipo de interação sexual com o pai do amigo surgiu no peito, apesar do medo e
do excesso de respeito que tinha pelo pastor Ramon.
- Eu sinto dor daqui até aqui,
ó... – o quarentão mostrou os locais e indicou a parte traseira das coxas.
Deitou de bruços, só de cueca
branca, encaixou o rosto no espaço vazado da mesa de massagem e, com os braços
soltos, começou a ler notícias num tablet sob a maca, totalmente à vontade para
receber o toque do colega massagista do filho. Nervoso e trêmulo com a visão de
um macho adulto e desenvolvido disponível a si, Jean abriu um tubo de óleo de
girassol, lubrificou ambas as mãos e esfregou uma na outra, devidamente
preparado para literalmente pôr a mão na massa. Aproximou-se da mesa, olhou pro
físico relaxado à sua frente e respirou fundo outra vez.
- “Até a bunda desse homem é bem
feita, como é que pode? Aff.” – a mente não deu um minuto de sossego. – “Ainda
bem que a massagem é atrás, porque se fosse pra ficar cara a cara com a mala
dele...”
Paz e silêncio em Grumari, pelo
menos até os segundos que antecederam o toque entre a carne pecadora de Jean e
o corpo imaculado e puro do pastor Ramon Guerra. Assim que o novinho deslizou o
dedo na coxa do patriarca, ambos sentiram a mesmíssima tensão e deram um
espasmo simultâneo.
- É aqui?
- Ssssss, hmmmm. Caramba, garoto!
As duas reações aconteceram ao
mesmo tempo e novamente produziram mais respostas paralelas, com o gordinho
fechando os olhos diante do gemido do coroa e o coroa se deixando tocar ainda
mais pelos dedos curiosos do gordinho. Dois lados da mesma moeda no jogo do vice-versa,
até que...
- “Caralho, eu tenho certeza que
escutei meu pai gemendo! O que será que esses dois arrombados tão fazendo aí
dentro?” – o pensamento de Adson, colado com o ouvido na porta trancada do
escritório do pai, também se fez presente no jogo. – “Que merda não poder
ver...”
Um jogo de dois, mas que tinha
total espaço pra ser jogado por três. Dentro do cômodo, Jean massageando Ramon
e tentando se manter inerte aos efeitos do corpo massudo e grosso no toque das
mãos. O pastor, por outro lado, sentia os nós dos músculos sendo desfeitos, sem
sequer desconfiar de todo o turbilhão de emoções que estava aflorando tanto em
Andrey Martins quanto em seu próprio filho, ouvindo pelo lado de fora da porta.
- Aí mesmo, garoto! Hmsss! Tu foi
certinho no ponto da dor, parece até que sabe exatamente onde é, ein? Orrrfff,
que sensação boa!
- Q-Que bom, Seu Ramon. Fico feliz
em ajudar.
- Bom não, é excelente. Isso,
ooorsss!
Com a orelha colada na porta
envernizada, Adson novamente ouviu os gemidos do pai e, muito sem querer, sua
mente de putão fez um trabalho sujo nos neurônios. Só de pensar na
possibilidade do que poderia estar rolando ali dentro, o pivetão se viu curioso
e bastante excitado. Se sabia que era apenas massagem, por que tanta
desconfiança?
- “É claro que o Jean tá só
massageando meu pai. É óbvio! Por que eu tô pensando essas besteiras? Meu coroa
é casado, porra! Sai dessa, Adson.” – o cérebro tentou aliviá-lo.
Tudo isso acontecendo nos mesmos
instantes em que, entretido na exploração dos pelos experientes do corpo do
pastor Ramon, Andrey Martins pressionava os músculos e arrancava mais e mais
gemidos do quarentão. À cada espasmo de dor e relaxamento, o novinho massagista
sentiu mais tesão e desejo de mergulhar na testosterona daquele macho feito,
conservador, casado e pai de família.
- Orrrffff! Isso, filhão, pode
apertar. Sssss, ggrr!
Preso à porta, Adson não respondeu
pelo próprio físico e sentiu o sangue quente correndo pra rola. Sem mais nem
menos, a mistura do gemido do pai com os toques do colega transformou sua
preocupação em excitação, resultando numa vara cabeçuda estalando de vontade de
ser punhetada. A segunda do dia de um punheteiro profissional feito ele.
Aparentemente sozinho no resto do casarão de praia da família Guerra, o cristão
só abriu o zíper da bermuda, passou a caralha grossa pro lado de fora, soltou o
cuspidão farto e já foi tratando de lustrar a maçaneta.
- Hmmfff! Que mão é essa, garoto?!
Aarssss!
- Tá gostando, Seu Ramon?
- Tá muito bom, que maravilha! Tu
nasceu pra isso, o Adson acertou. Mmmff!
Adson imaginando todas as coisas
mais sujas possíveis, misturando a garganta profunda do gordinho com o corpo de
seu pai, só pra mentalizar Jean ignorando os limites e caindo de boca na vara
do coroa, sem qualquer respeito pela família.
- Orrrsss! – com a pica gorda
entre os dedos e o movimento do prepúcio acelerado, o garotão mordeu a blusa e
alisou os próprios pentelhos, como se quisesse espalhar testosterona na porta
do escritório do pai. – Sssss, arfffff, caralho! Que tesão da porra, maluco!
Hmmmffff!
O couro cobrindo e liberando a
chapoca do torpedo de forma acelerada, representando uma punheta muito bruta,
rústica, porém necessitada da parte do marmanjo, cuja cintura não parou de
investir em botadas contra o aperto da própria mão cuspida. Enquanto isso, do
lado de dentro do cômodo, Ramon Guerra parou de dar atenção ao tablet, virou o
corpo pra cima e deixou que Andrey ficasse frente a frente com a montanha de
pica aflorando entre suas pernas. Fingindo que nada aconteceu, o pastor botou os
braços atrás da cabeça e deitou relaxado, revelando as axilas felpudas e
torneadas, que deixaram o massagista tonto.
- Agora pega aqui por dentro das
coxas, vai? É uma dor que sempre reflete aí.
O quarentão fez o pedido, fechou
os olhos e só esperou pelo toque. Com o peito acelerado, Jean esticou as mãos e
amassou uma das pernas grossas do pai do colega, chegando a suar frio por conta
da visão injusta do relevo de varão se acumulando entre as coxas. Assim que
entrou em contato novamente com o físico aprimorado do pastor, Andrey percebeu
a espiga grossa de caralha dando uma pulsada, como se o membro fosse exagerado
e obeso demais pra não reagir a estímulos tão próximos. O estanque foi tão
forte, tão impactante, que chegou a fazer o par de bolas de touro subir por
baixo da cueca, modificando completamente as montanhas de cobra e ovos
acumulados um por cima do outro, pra não falar da selva de pentelhos.
- Orrrfffssss! Aí mesmo, garoto!
Aarsssss!
Os gemidos do pai não saíram da
mente do filho, que maquinou toda uma cena de pornografia pesada acontecendo
dentro do escritório. Em sua mente, Adson imaginou Jean de quatro na mesa de
trabalho do coroa, tomando paulada no cu e tendo suas dobrinhas puxadas e
batidas pelas mãos pesadas do patriarca. Ao mesmo tempo que idealizou tudo
isso, o molecote não parou de se masturbar, fazendo questão de esfregar a palma
babada da mão em volta da chapeleta exagerada que era a cabeça do picão grosso,
só pra se matar de prazer no atrito entre a mão e a chapoca.
- “Tu é um trouxa, velhote. Se
fosse esperto já teria colocado esse piranho pra mamar há muito tempo,
heheeheh!” – pensou, do alto dos mais proibidos e pecaminosos desejos. –
“Foda-se, tem que botar pra mamar mesmo.”
De tão concentrado em dar asas e
fogo à imaginação, Adson deixou a bermuda cair até os joelhos e envergou o
corpo pra frente, só pra sentir a potência das pulsações que seu mastro dava em
ponto de bala. De pé na frente da porta do escritório do pai, suando e sem
parar um só segundo de espancar a enorme mamadeira que chamava de vara, ele
tava aflito pra ver porra quente minando da uretra. Em suas visões, o pivete
cristão ainda deu um brilho especial à aliança no dedo do pastor, tentado pela
necessidade da luxúria em ver uma traição acontecendo, mesmo sabendo que se tratava
do próprio pai, casado com sua mãe.
- “Caralho, vou gozar! Afff, que
tesão da porra! Sssssss!”
Do lado de dentro do cômodo, Jean
tocando no tórax rígido e conservado do quarentão e sentindo um calor propício
do inferno, incapaz de parar de manusear tamanho físico. Seu combustível era o
melhor: um macho não tão alto, portando uma senhora piroca dentro da cueca
branca, gemendo aos seus toques e relaxando todo o corpo ao seu poder. Com a
ponta dos dedos, ele quase esbarrou na lagarta grossa tentando escapar pela
perna da boxer, mas se segurou pra não dar muita bandeira. O novinho chegou a
ter a impressão de que tudo em sua volta estava se desfazendo em chamas, como
se estivesse realmente derretendo Grumari.
- Orrrffff! Isso, garotão. Hmmsss!
– Ramon se soltou e o corpo deu outro espasmo, incluindo a maçaneta borrachuda
dentro da cueca, que saltou aos olhos do gordinho massagista. – Para não, é bem
aí. Aarffff! Suas mãos são abençoadas, ssss!
- Mmssss! Caralho, filho da puta!
– na porta, o pivetão começou a ejacular, cuspindo galada atrás de galada em
cima dos dedos dos pés e também sobre o tapete de boas-vindas do escritório do
pai. – Sssss, orrrfff, tesão!
- Aqui, Seu Ramon?
- É, aí mesmo. Aperta com força,
vai? Isso, ssssss!
Enquanto a gala pesada e gorda
saía pela uretra tubulosa da caceta exagerada de Adson, Ramon Guerra sentia os
nós de seu corpo se desatando nos dedos do amigo do filho. O patriarca se
deixou ir, nem aí pro efeito da jamanta meia bomba, visível e chamativa despontando
e deformando sua roupa íntima. Abriu ainda mais as pernas peludas e revelou o
saco obeso de macho corpudo e feito, capaz de emprenhar útero com uma ninhada
inteira de filhotes numa só fisgada venenosa de leite. O relevo virou só
caralho por cima de bola, por cima de pentelho, tudo debaixo da mesma cueca
recheada e volumosa de macho varão, viril e paizão de família cristã,
resultando numa das maiores montanhas de genitália que Jean já viu acumulada
numa só roupa íntima. Era absolutamente hipnotizante, injusta e desrespeitosa,
transformando a boca do ninfeto num verdadeiro agueiro de baba e instalando o
maior e mais delicioso comichão em seu anel no meio da bunda.
- Orrrrfff, tá bom, tá bom! Já
chega, garoto. Por hoje é só, senão eu não aguento. Sssss! Mandou bem, já deu
um jeito na minha dor.
- T-Tem certeza, Seu Ramon? –
descontrolado, ele deu uma piscada violenta com o cuzinho, tamanho nervosismo
em sentir a pele experiente e adulta daquele macho gostoso. – Tá melhor?
- Sim, sim, foi tudo dez. Com
certeza vou querer mais depois. Mas por hoje tá de bom tamanho, já ajudou.
- Tudo bem. Quando precisar é só
me chamar.
- Deixa comigo, Andrey. A paz do
Senhor, meu filho. Muito obrigado.
- Paz do Senhor, Seu Ramon. De
nada, que isso.
A primeira coisa que o pastor fez
quando levantou da mesa de massagem foi enrolar o roupão em volta do corpo,
como se as mãos e os dedos de Andrey o tivessem deixado relaxado até demais. O
lolito ficou um tanto quanto curioso e astuto pra dar uma última manjada no conteúdo
da boxer branca antes de sair dali, e foi assim que notou o peso exorbitante e
desonesto deformando a parte da frente da cueca do quarentão, talvez um efeito
colateral da massagem tão sincera e dedicada que deu. Entre os risos, o coroa
guiou o rapaz até à porta de saída e, quando a abriu, deu de cara com o filho
encostado na parede, suado e aparentemente ofegante. Foi a primeira vez em
muitos anos que Ramon viu Adson sendo paciente em alguma situação, porque
jamais imaginou abrir a porta e ainda o encontrar ali, esperando por alguém.
- Ué, tu não tinha mais nada pra
fazer, não, filho?
- Até tenho, mas fiquei curioso
pra saber se o Andrey ia ou não ia mandar muito na massagem. – a resposta já
estava pronta e na ponta da língua. – E aí, pai, gostou?
O patriarca fez uma cara de dúvida
que o filho reconheceu bem. Mais uma vez, Adson sentiu o arrepio subindo pelas
pernas, sendo que agora a sensação foi acompanhada pelo estranho reconhecimento
do que aquele semblante do pai significava.
- Gostei, claro que gostei. Seu
amigo é massagista mesmo, deixou minhas costas novinha. Hehehehe! Aliás…
Ramon olhou pro novinho e, antes
que os três pudessem sair dali, tornou a falar.
- Você por acaso sabe orar, meu
filho?
Andrey Martins não entendeu o teor
da pergunta e achou o questionamento no mínimo inocente. O novinho não conhecia
o pastor Ramon tanto quanto Adson, por isso foi simpático e respondeu
educadamente.
- Não, só conheço o Pai Nosso e a
Ave Maria.
- Vamos? – o molecote cristão
botou a mão no braço do gordinho e o chamou. – Tamo atrasado pra correr, mano.
- Estamos?
- Claro que tamo, Andrey. A gente
marcou, lembra?
- Ah, é, real. Eu esqueci
completamente, putz.
Quanto mais tempo eles demoravam
por ali, mais nervoso Adson ficava por dentro. O motivo de tamanha preocupação
era simples: cinco jatadas de leite gordo e quente disparadas no chão, no vão
entre a parede do corredor e o tapete de entrada da porta do escritório do pai.
Diretamente do saco pesado do marmanjo, que não conseguiu segurar o tanto de
tesão que sentiu ao ouvir os gemidos do coroa, sabendo que seu pai estava sendo
tocado, apertado e pressionado pelas mãos curiosas do viado que ele planejou
passar o verão todo comendo. Uma cadeia, uma teia de conexões e tensões sexuais
que começaram a se acirrar e a se estreitar em Grumari.
- Bora indo, então?
- Vamos, deixa só eu passar no
banheiro.
Na pressa de correr, Jean virou o
corpo de forma acelerada e, num relance espontâneo, o pastor Ramon percebeu
rabiscos na pele do massagista. Uma tatuagem disfarçada, representando um sol
desenhado em estilo psicodélico na panturrilha grossa do rapaz. A princípio
nada de mais, até mesmo para um pastor cujo filho também possuía tatuagem, no
antebraço. A dupla se retirou dali e partiu pelo corredor, indo na direção do
banheiro mais próximo, que foi onde o disfarçado Andrey Martins entrou, trancou
a porta e permaneceu um tempo, deixando o parceiro esperando do lado de fora.
- Jean, tá me ouvindo? – o cristão
sussurrou pelas dobradiças da porta do banheiro.
- Que é, Adson?
- Vai demorar aí?
O novinho não respondeu. Sua mente
ainda estava quente e acelerada por conta da massagem dada em Ramon, ao ponto
dele encarar as próprias mãos oleosas e amareladas e não acreditar que o óleo
de girassol ainda estava escorrendo por elas. O formato do corpo do pai do
amigo, a boxer branca mais do que pesada, o malote engrossando entre as pernas,
o cheiro amadeirado do escritório, tudo isso deixou Jean inquieto, com muito
calor inebriando sua mente e também o cuzinho piscante, doido por pica de homem
casado. Era como se o ninfeto ainda pudesse sentir todas as impressões e toques
deixadas pelo físico avançado, desenvolvido e maduro do pastor da família
Guerra, ficando, assim, carregado de muita energia sexual latente.
- Jean? – Adson insistiu, do lado
de fora do banheiro.
- Que foi, Adson?! Porra, não tá
vendo que eu tô ocupado?!
- Tu não vai me contar como foi a
massagem, viado?
- Contar o quê? Não tenho nada pra
contar, foi só uma massagem, ué.
- Aff, para de graça! Tu sabe que
não foi só isso, né? Abre aqui, anda.
Mesmo contrariado, o novinho
obedeceu, porém só deixou a porta entreaberta, sem ceder espaço de entrada pro
cristão. Ele olhou Adson de baixo a cima, cruzou os braços e fechou a cara.
- O que é que você quer?
- Tem certeza que tu não sabe o
que eu quero?
Ao fazer a pergunta, o pivete
encheu a mão no membro exacerbado dentro da roupa e mostrou o volume da piroca
inchada na bermuda, não tão monstruosa no comprimento quanto era na grossura,
mas cada vez maior e desenvolvida, ao ponto de deixar muito macho por aí com
inveja. Nem pareceu que havia acabado de esporrar no tapete de entrada do
escritório do pai minutos atrás. Era como se a mente atônita do garotão
continuasse mantendo seu tesão aflorado, combinando com a explosão da juventude
e transformando Adson numa verdadeira bomba de testosterona, pronta pra cuspir
MUITO leite a qualquer momento.
- Adson, eu preciso ficar um tempo
sozinho, tá? Pensando nas minhas escolhas e tudo mais. – Jean foi o mais
sincero possível. – Não quero sair e também não tô tão a fim de trepar por
enquanto, pode ser?
Ele nem esperou pela resposta, só
deu o recado, fechou novamente a porta do banheiro e passou a chave.
- Ih, qual foi, Jean? Tá boladão,
é? Foi meu coroa que fez alguma coisa contigo? Dá o papo, porra, me deixa sem
resposta assim não, mano.
Do lado de dentro, o mais novo
tratou de responder.
- E por que ele faria alguma coisa
comigo? Seu pai não é hétero, Adson?
Silêncio. Sem respostas e nem mais
perguntas. Em trinta segundos sem saber o que dizer, porém tenso por dentro e
de cacete pulsando na bermuda, o molecote cristão deu meia volta, parou e
pensou por alguns instantes.
- Tá, então... Eu vou... Sei lá,
dar um rolé na praia. Qualquer coisa, se depois tu quiser... Me ver... Ou
foder? Enfim...
Depois coçou a cabeça, parou mais
uma vez e só então saiu andando, todo sem graça e meio transtornado por aquela
reviravolta inesperada. Nos planos do filhote de Ramon, o verão e as férias
antes do carnaval seriam recheados de putaria e de festa na carne de Jean, seu
ex-colega da antiga turma 3004. Só que ali estava ele: sozinho, andando sem
rumo em direção à orla de Grumari, com muito tempo livre, um tesão inexplicável
no corpo em desenvolvimento e a cabeça cheia de novas curiosidades e tensões
prontas para explodir.
- “O que será que aconteceu nessa
porra de massagem? Pra ele ter saído lá de dentro daquele jeito, só pode ter
rolado algum caô...”
Curiosidades que logo se
transformaram em combustível. O sol queimando no alto do céu limpo, Adson
pisando na areia da praia quente e ainda sem saber o que fazer, só com o copo
de cerveja na mão. Os olhos pegando fogo, assim como os pés, e o pivete mirando
em todas as direções possíveis, como se quisesse um escape, uma fuga pra
quantidade imensurável de PESO que estava sentindo no saco. De longe, avistou
um grupo de amigas tomando sol, todas de biquíni e com rabo pra cima, e ficou
só observando, disfarçando as olhadelas com os óculos escuros.
- “Será que...”
O caralho empedrecido na bermuda,
a ereção querendo estourar e o molecote cristão sem saber como proceder, como
dar início ao seu processo de descarregar o leite do saco. Nunca tinha feito
aquilo, era a primeira vez que saía pra caçar, então como iniciar a abordagem?
Foi quando ele se deu conta de que uma das minas tomando sol na verdade era um
viado rabudo de biquíni e o cuzão pro alto. A mão foi logo por cima da piroca,
tentando dar conta de não ser pego naquele estado por ninguém. Mas foi tarde,
porque, tão quente quanto Adson, só mesmo o rapaz tomando sol com as colegas. O
sujeito percebeu as olhadas e a mordida de boca, tirou os óculos de sol e não
acreditou que estava sendo encarado tão explicitamente.
- Qual vai ser? – sodomita, o
filho de Ramon Guerra só mexeu os lábios, de longe, parado no quiosque da orla
e observando o banho de sol do grupo. – Tá a fim?
Apertou a rola, exibiu seu calibre
e quase tremeu. Aquilo era totalmente diferente de quando queria fazer putaria
com Jean, alguém que ele já sabia que curtia rola. Lidando com seu primeiro
viado que não era Andrey Martins, Adson, mesmo nervoso, mexeu com o rosto de
lado e fez como se tivesse chamando o cara.
- Eu? – o sujeito respondeu
silenciosamente, também em linguagem e leitura labial, apontando pra si mesmo e
depois pras amigas se bronzeando. – Ou uma delas?
- Tu. – o pivetão apontou pro
viado e voltou a gesticular com a cabeça. – Tu mermo. Bora ali?
Em menos de dois minutos, o rapaz
deu uma desculpa às colegas, levantou, se enrolou na canga e saiu dali direto
pra orla. Um pouco afastados da areia, os dois finalmente se encontraram e só
então Adson reparou no quanto de bunda o cafucinho tinha, ostentando a melanina
e o rabão sob a luz do sol. Ele nem conseguiu tirar os olhos, de tanto lombo,
fazendo o cara rir da situação.
- Opa! Tudo bem?
- Melhor agora. Tá a fim de dar o
cu? – foi na lata, sem tempo a perder.
- Que isso, menino?! Assim, tão
direto?
- Porra, eu fiquei maluquinho
quando vi que tu não era uma mina que nem tuas amigas. Mó cuzão desse, olha
como meu caralho fica?
Olhou pra baixo, pulsou a
ferramenta e mostrou a quantidade absurda de excitação latejando entre as
pernas. Não tinha como negar: Adson continuava caralhudo e AFLITO pra sentir
carne quente se abrindo no talo da pilastra exagerada.
- Comigo não tem papinho, não. É
paulada no cu e depois tchau. Qual vai ser?
- Aff, seu pilantra. Saiu com fome
de cu, né? Por isso que cagou pras minhas amigas.
- Meu bagulho é torar cuzinho
mesmo, se ligou? Se liga só. – olhou novamente pra baixo e latejou a jamanta
outra vez, alucinado por contato físico extremo e imediato.
Meio metro de jiboia grande de
largura, gorda, branca e cabeçuda, da ponta quase arroxeada, gritando num
amontoado de saco, bolas e pentelhos. Todas as formas de testosterona se
acumulando numa só genitália. Um tacape veiúdo, bojudo, espesso, do couro
grosso e aparência bruta, comportando dois galões lotados de porra, apesar das
duas esporradas que o pivetão já havia dado naquele dia.
- Vamo foder, vamo? Tô doido pra
botar tudo isso aqui dentro de tu, safado.
- Cachorro! Onde foi que você
aprendeu a falar que nem piranho assim?
A mente do moleque deu um giro.
Aos dezoito anos e levando vida de leiteiro, ali estava ele: acompanhado de um
sujeito totalmente desconhecido, ambos caminhando em direção às pedras
abandonadas no cais de Grumari, um lugar vazio onde ninguém se arriscava
bisbilhotar. O que será que dois homens estavam indo fazer num canto desses, a
sós, estando um deles de pau durão e o outro com o cuzinho dando estalos?
- “Esse pai do Adson tá... Me
testando?” – dentro do banheiro, ainda no casarão, Jean estava sentado no vaso
e observando as palmas das próprias mãos, cheias de óleo de girassol. – “Mas se
ele tá me testando, então significa que sabe de alguma coisa? Ou desconfia?”
Nas lembranças recentes, o falso
massagista Andrey Martins ainda tava preso nos minutos anteriores, quando
estava no escritório apertando as coxas rígidas e peludas do paizão do colega e
sentindo o quanto aqueles músculos eram firmes e cheios de pentelhos maduros.
Pelos, a cueca branca revelando colinas, montes e morros de varão entre as
pernas e Jean se lembrando de tudo isso bem vividamente, detalhe por. O
cavanhaque no rosto bruto de Ramon lembrava as feições de Adson, o mesmo
garotão cristão e caralhudo que o convenceu a entrar naquela enrascada de dar
massagem.
- “Por que um homem casado, pai de
família e pastor testaria um cara como eu? Não tem sentindo, ainda mais se ele
desconfia que eu sou viado...” – mesmo tentando se manter na lógica da
desconfiança, Jean não conseguiu de maneira alguma se soltar das memórias em
chamas, como se sua cabeça estivesse realmente derretendo Grumari. – “A
primeira reação de um cara conservador desses deveria ser se afastar, não pedir
massagem. Que merda! Por que ele fez isso? Só pode ter sido um teste mesmo.”
Novamente, os pelos experientes
dominaram sua mente, agora acompanhados dos ombros largos e das pernas peludas
de Ramon Guerra, que deram sentido à onda de fogo que o gordinho estava
sentindo naquele banheiro. Lembrar da pose do patriarca da família conservadora
só de cueca boxer e todo aberto ao seu toque foi um poder sem precedentes, o
que dizer então do brilho ligeiramente grisalho que o pastor carregava nos
pelos do corpo conservado? Atiçado, Jean deixou a mão descer no rabo e brincou
com as próprias pregas, desfrutando do estrago feito pelo filho do quarentão na
madrugada anterior. Tendo a memória física de um e a imaginação focada em
outro, o ninfeto esqueceu do banheiro ao redor e se entregou ao tesão genético
envolvendo paizão e filho.
- Hmmmssss! Aff, que sensação boa
da porra, fffff! – entre os sussurros, o puto chegou a morder o lábio. – Por
que essa porra desse cara é casado? Se ele fosse solteiro, eu com certeza teria
coragem de cair de boca, não taria nem aí pra nada. Deve ter o maior pirocão do
caralho, isso sim. Tal pai, tal filho. Hmmfff!
O dedo oleoso rodeando a beirola
do cu babado, doido pra mergulhar no buraco que Adson tanto usou, explorou,
alargou e brincou muitas horas atrás. O corpo impactado por um, mas pensando em
outro, sendo que esses dois eram pai e filho, ou seja, possuíam basicamente o
mesmo tipo de genética e estrutura física, diferenciando apenas no jeito e na
idade. Pelo menos na mente de Andrey Martins, o triângulo não tinha nada de
amoroso e sim carnal, passional, visceral, por isso ele tava se dedando dentro
do banheiro, sem conseguir se livrar da visão do físico do pastor. Era
exatamente essa carga de quentura que dava a sensação do derretimento de
Grumari.
- Orrrsss! Caralho, que quente!
Hmmfffff! – do outro lado da praia, escondido nas ruínas do cais, Adson deu
início à deliciosa sensação de penetrar outro cuzinho. – Arrrrff, que delícia,
maluco.
Um molecote cristão, um pecador
nato, um sodomita de primeira, uma máquina pós-adolescente de gerar leite
porracento, concentrado, grosso, esbranquiçado e com cheiro forte de água
clorada. Ser cristão não bastava, pecar era seu objetivo, desfrutando dos
prazeres da carne e da verdadeira sodomia logo após ter chegado à erupção dos
hormônios e feromônios do auge da puberdade. Com as mãos posicionadas nas ancas
de um viado qualquer e dando início ao processo de inserção em outro lombo,
Adson mexeu a cintura pra frente e foi alocando centímetro por centímetro de
pica gorda no olho do cu de outro cara, que tinha acabado de conhecer na praia
de Grumari.
- Orrrfffff! Caralho, cuzinho
quente que tu tem, ein? Hmmsss! Pede pra eu socar, pede? Gosto que peça, ssss!
- Aihnsss, nossa! Que ardência dos
infernos, cara. Soca, vai? FFFF!
- Pede pra socar no teu cuzinho,
pede, viado? Sssss! Gosta que te queime com meu ferro, gosta? Hmmffff! Safado,
vou te encher de pica, ssss!
- Maltrata esse rabo, vai, Seu
Ramon? Orrffff! – no banheiro do casarão, Jean enfiando dois, três dedos no
rabo, mentalizando a presença exagerada do pai do amigo marrento. – Enfia esse
varão em mim, seu macho sem vergonha. Hnsss! Pedindo massagem logo pra mim?
Afff!
O corpo gordo rebolando nos
próprios dedos, os olhos fechados e o novinho se aproveitando da largura
deixada pelo filho do pastor, desejando que fosse aquela lagarta espessa e
borrachuda devorando seu cu. Que nem na madrugada anterior, quando ele só
sentiu a pentelhada farta e cheirosa do pivetão penteando a pele de suas
nádegas, de tão inseridos um no outro que eles ficaram.
- Orrrfff, orsss, orfff! Hmmmfff!
– o molecote putão arfava que nem cachorro, montado no lombo do desconhecido e
dando estufada atrás de estufada de naja no fundo da toca, sentindo só o látex
do preservativo apertando a calabresa. – Tá me sentindo, tá? Cadela! Piranha,
SSS! Dá esse cu todinho pra mim, isso, ssss!
- Aaihnsss! Isso, porra! FFFF! Tô
sentindo, seu gostoso!
Era diferente, no entanto. Por
mais que o rapaz piscasse, Adson não sentia exatamente o mesmo calor, tampouco
o mesmo aperto que só Jean foi capaz de proporcionar até então. Mas mesmo sendo
diferente, isso não foi motivo pra desfazer a foda, pelo contrário, a intenção
do pivete era mesmo botar o leite do saco pra fora. Entre eles, só o barulho da
colisão dos corpos, denotando o encontro das bolas e também o encaixe integral
entre piroca grossa e cuzinho largo.
- Tá curtindo comer cu, seu
pilantra? SSSS! Era isso que você queria na praia? Oiihnffff!
- Eu sou especialista em ferroar
uma bunda, viado! FFFF! Lotar cuzinho de bicha é a minha especialidade, tu não
tá ligado. – disse isso, carcou e enterrou pilastra no fundo das terras
alargadas do passivo. – ORSSSSS!
- Aihnffff! Assim que eu gosto,
filho da puta, soca essa pica no meu rabo!
O sujeito respondeu e foi
esfregando as mãos no corpo inchado, branco, suado e ofegante de Adson, quase
que transformando a posição de quatro em de pé, sem deixar a linguiça escapar
de dentro do lombo. Sodomita e impositivo, o cristão tratou de arqueá-lo
novamente que nem cadela e voltou a carcar, loteando a traseira do rapaz com
toda a massa de pica exagerada. Borrachuda, bem pentelhuda e da cabeça maciça,
entre o rosa escuro e o roxo inchado. Na mente, ele lembrou do pai gemendo
enquanto era massageado por Andrey no escritório.
- Hmmsss! Pisca nessa piroca,
pisca, seu filho da puta? Orrrfff, isso!
- Tá me sentindo, Seu Ramon? Meu
macho! Hmmssss! – de volta ao banheiro, Jean não aguentou o excesso de tesão e
sentiu que estava perto de gozar, tomado de desejo pela genética dos Guerra. –
Orrffff!
Acelerado, ele não parou a punheta
apressada que tava batendo e nem abriu mão das dedadas no cu, só pra encontrar
o prazer como se fosse uma onda inescapável. Até esticou as pernas, ficando
todo reto no vaso sanitário.
- Ahnsssss! Caralho, FFFF!
- Orrrfff! Filho da puta, SSS! Vô
gozar, caralho! – nas ruínas do cais, Adson avisou e acelerou as botadas. –
Orrrrssss, arrrffff, que tesão!
- Me dá leite na cara, dá? Por
favor, SSSS!
- Tem certeza? Ssss!
- Claro! Ainffff!
O moreno sentiu a broca rígida e
pesada esvaziando seu cu e logo depois veio aquela sensação oca do vazio
quente, das pregas se repuxando e dando vida à ardência ocasionada pela
ausência da calabresa tomando posse da tubulação anal. Em seguida, o passivo se
ajoelhou entre as coxas peludas de Adson, tirou o preservativo da bigorna
empedrecida e brincou de passar a língua entre o freio e o peitoral do
cabeçote, tudo isso enquanto o pivetão caralhudo emendou o fim da transa na
mais sincera punheta, pronto pra esporrar nas fuças do completo desconhecido.
- Orrrssss! Que delícia, porra,
fffff... – Jean gozou três, quatro jatos de leite morno por cima dos pés,
temporariamente saciado pelo poder da própria mente depois de imaginar uma foda
com o pai do amigo. – Que cansaço que essa punha deu.
Ele até bocejou conforme sentiu o
prazer espalhando no corpo e promovendo o total relaxamento físico.
-SSSSS! Isso, abre a boquinha,
abre? Desperdiça minha gala não, ninfeto. FFFFF! – próximo à praia, Adson
vibrava com a masturbação massiva. – Hmssss! Porra, mmmss!
Parado diante dele, um homem
ajoelhado, de boca aberta e a língua de fora, recebendo quatro, cinco, seis
tiros gordos de sêmen concentrado, cheiroso e grosso, parecendo magma das bolas
de um molecote varão, dotado e afogado em sodomia. A terceira galada do dia e
nem um sinal sequer de que a quantidade de leite ejaculada tava diminuindo ou
ficando rala, bem pelo contrário. O mingau pareceu cada vez mais grosso à cada
golfada, há que se dizer.
- Engole tudo, engole? Safado.
Ssssss!
- Pode ter certeza que engulo, seu
puto!
O passivo obediente foi linguando cada
fisgada de filhos e jogando pra garganta, todo à vontade na hora de mostrar o
quão piranho poderia ser. O néctar salgado, proveniente do saco gordo de um
moleque corpulento daqueles, chegou ao seu estômago e o deixou alimentado na
mesma medida em que o próprio Adson se sentiu saciado sendo leiteiro provedor,
com a clientela satisfeita.
- Tava com fome? Hehehehehe!
- Se tava! Nunca pensei que ia
tomar leite em plena praia de Grumari, hahaahahah! Você mora por aqui? A gente
podia marcar de novo, né?
Foi só nesse momento que o filho
do pastor Ramon Guerra voltou a si e lembrou de um fato crucial: ele e Jean
tinham um segredo, por isso podiam foder livremente um com o outro. Tendo
trepado com outra pessoa, Adson agora se viu numa encruzilhada, porque seu pai
era o pastor do templo cristão de Grumari e ele poderia ser facilmente
reconhecido.
- Pô, eu moro por aqui, mas tenho
que ir...
- Tem certeza? Me dá pelo menos o
seu número, pra gente marc-
- É, eu lembrei agora que marquei
com meu coroa, tá ligado? A gente se esbarra por aí, já é?
- Mas eu nem peguei o teu contat-
O pivetão virou as costas, saiu
andando das ruínas do cais e acelerou o passo, se sentindo nervoso por ser
incapaz de conter os próprios desejos carnais. Mais do que isso, existia uma
preocupação em sua mente, em seu coração e também ao longo de cada parte de seu
físico em desenvolvimento: a sodomia. Depois que perdeu a virgindade com o
amigo Jean, Adson se viu ATERRORIZADO por uma densa e complexa vontade de estar
a todo momento fodendo, trepando, em movimento de cintura pra frente e pra
trás, posicionado por cima de um lombo e marretando piroca no fundo. Não era
fazer putaria ou comer buceta, NÃO MESMO, ele se descobriu sodomita de primeira
linha. Isso aconteceu do nada, como se todo o empenho do marmanjo em ser
punheteiro profissional estivesse se transformando em combustível para um
comportamento devasso, vadio, piranho, de caçador nato. Todas as células do
corpulento Adson Guerra pareciam estar em aquecimento, exigindo curra e
arruinando de vez o pouco que sobrava de sua criação cristã. Talvez fosse Adson
derretendo Grumari, numa incandescente e permanente fusão de testosterona,
capaz de mantê-lo com vontade de ejacular a todo momento.
Quando voltou pro casarão depois
de ter trepado na rua, o que foi que o pivete fez? Se trancou no quarto e bateu
a mais longa punheta que conseguiu, tornando a soltar três, quatro litros de
galada gorda, cheirosa e concentrada por cima de uma cueca já engessada de
esperma. Só de sentir o cheiro do preservativo em seu caralho e lembrar da
sensação física do aperto de um cuzinho, o marmanjo ficou encaralhado de novo,
pronto pra parir mais duas ninhadas de filhos pra fora das bolas obesas. De
tanto ele bater punheta e trepar, a pica tava quase sempre num estado
permanente de inchaço, massuda, pulsante, esperando pela próxima sessão de
descarga de gala que o cristão fominha daria. Essa sensação de estar sempre à
flor da pele no tesão talvez explicasse o porquê de Adson ser pentelhudo, já
que toda vez que ia se aparar ou depilar acabava ficando excitado, tocando
punheta e abandonando a tarefa no meio do caminho. Enfim, dezoito anos de
idade, pezões 44 e um caralho tão grosso quanto um bojão, pra não falar dos
ovos do tamanho de nozes e da floresta de pentelhos deliciosos que o safado
tinha no púbis, responsável por sempre inebriar e temperar suas roupas com o
mais instigante e caloroso cheiro forte de testosterona aflorada e quente de
homem.
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[Terceiro capítulo de VERÃO MARTINS, que faz parte de VERÃO II. Para adquirir a história completa, CLIQUE AQUI!]
Nossa ...muito bom, André! Continuava
ResponderExcluirSe a parte 4 for paga, avisa q eu vou ver se tenho $ p comprar kkk
É paga sim, porém ainda não finalizei. Em breve.
ExcluirA continuação dessa história já foi finalizada? Onde se encontra?
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