QUINZE MINUTINHO DE PORRADA SECA DENTRO DO QUARTO SEM PERDER A AMIZADE
ou HOJE TEM
GOL DO GERSON
Eu tenho um primo
mais velho, de 27 anos, que basicamente cresceu comigo e com meus pais aqui em
casa e é tipo um brother de coração. Já deve ter uns três ou quatro anos que o
David foi morar sozinho, desde que mudou de emprego e começou a ganhar mais
dinheiro trabalhando como promoter em casas noturnas e diversas boates de luxo
na Zona Sul do Rio de Janeiro e também na área nobre de São Paulo. Por conta
desse trampo, meu primo conhece uma porrada de gente famosa, desde políticos
influentes até estrelas internacionais que já visitaram o Brasil. Ele tem foto
com artistas, cantores, ex-bbbs, DJs, atletas, jogadores de futebol e tudo
quanto é gente nas redes sociais, e às vezes até me chama pra passar uns dias
em SP, uma ideia que é sempre divertida e empolgante pra mim. Empolgante porque
eu não sou tão extrovertido quanto o David e me sinto mais à vontade quando tô
perto dele, então a gente se encontra e sai pra beber, pra fumar, dançar, pegar
uma praia de vez em quando, tudo nessa vibe de primos e ao mesmo tempo
“brothers”. Tenho 20 anos, estatura mediana, pele branca, cabelo curto, escuro
e disfarçado dos lados, com os braços tatuados. O que vou contar agora
aconteceu há mais ou menos três meses, numa noite que com certeza foi a mais
louca que já passei quando fui visitar meu primo em SP.
- Coé, moleque? Tá tranquilo aí no Rio,
como é que tá minha tia? – a voz do David sempre foi rápida e apressada, mesmo
na hora de falar pelo celular. – E meu tio, tá tudo certo aí?
- Fala, irmão! Beleza? Tudo seguindo
aqui, e aí em Sampa?
- Tá firmeza, garotão. Se liga, tá a
fim de dar um rolé por aqui final de semana?
Pensei nos planos para os próximos
dias, demorei na linha e ele, como sempre, não se aguentou na própria pressa.
- Tô com um planejamento aí que vai ser
o bicho, sabe qual é, primo? Tô ligando pra saber se tu anima.
- Qual é a ideia, dá o papo.
- Parceirão meu acabou de ficar
solteiro, anos de namoro, tá carentão e querendo dar uns perdidos. Me perguntou
qual era a boa do fim de semana e vamo colar da casa de show de uma amiga aqui
em Sampa. Tu anima, moleque?
- Eita, quando cê fala desse jeito é
porque é famoso. Quem é?
- Pô, se eu te disser tu não vai
acreditar. Melhor tu colar com a gente, vai cair pra trás quando descobrir.
Qual vai ser?
- Aff, David, deixa de ser cuzão,
vacilão. Manda logo a letra, minha bola não é de cristal, não, porra!
- Hahahahahahaha! – ele riu de
provocação. – Só me avisa se tu vem, pra te buscar no aeroporto, já é?
- Hmm, tá, tá. Cê não vai falar mesmo
quem é, né?
- Não, vô não. Me liga se animar,
fechou?
- Fechado, irmão. Tamo junto, valeu por
lembrar.
- É nós, meu puto. Abraço.
- Abraço.
Fiquei dois dias com a ideia na cabeça,
tanto pela curiosidade de saber quem era o famoso em questão quanto pela
saudade do meu primo. Já tinha pelo menos uns três meses desde a última vez que
o visitei e isso significava três meses direto sem sair, sem encher a cara e
curtir. Como era a semana do meu pagamento, separei o dinheiro da passagem,
guardei um adicional pra gastar enquanto estivesse por lá e avisei ao David que
topava seu plano de cair na gandaia junto dele e do tal amigão recém solteiro.
Na sexta-feira à tarde, por volta das 16h30, lá estava eu desembarcando no aeroporto
de Congonhas, me sentindo miúdo diante da enorme quantidade de pessoas
circulando ao redor. Um fluxo constante de malas, bagagens, funcionários,
aviões e também de dinheiro, gente se despedindo e se encontrando, até que do
meio disso surgiu aquele cara mais alto do que eu, o corpo definido, branco,
tatuado, de cavanhaque ruivo, assim como o cabelo curto e em tom de fogo na
cabeça. Assim que me viu, ele abriu o sorriso e levantou a mão pra me
cumprimentar.
- Fala, moleque! Porra, que saudade! Tu
não cresce nunca, filhão? Hahahahahaha!
- Qual foi, mano, me tirou do Rio de
Janeiro pra ficar me gastando, é? Hehehehehhe! Saudade do caralho também, seu
puto!
Apertamos as mãos, emendamos num abraço
fraterno e a frente dos nossos corpos se colaram, bem no meio da multidão. Mais
forte que eu, David me abraçou e, do auge da demonstração do sentimento familiar,
meteu um beijo sincero no meu pescoço, me deixando até arrepiado de nervoso.
- Ah, qual é, viado! Cê tá ligado que
eu detesto quando fazem isso, não tá? – já fui me soltando e limpando os lábios
do sacana do meu cangote. – Qual foi, porra!?
- Larga de ser arrombado, maluco! Tô
com saudade de tu, pô. – entre os risos, ele ignorou a distância e deu um tapão
em cheio na minha bunda, só pra me ver ainda mais pistola. – E aí, comendo
muita buceta lá no Rio?
- Quem dera, irmão. Tô na maior seca,
isso sim. Quase não saio de casa. Se não fosse tu me chamar pra dar um rolé, ia
continuar sem fazer porra nenhuma.
- Que isso, papo reto!? Que merda.
- Papo reto. Tô mortão lá no Rio. – falei
isso, peguei minha mala e nós saímos pro estacionamento do aeroporto, em
direção ao carro do David. – Por isso que eu brotei em Sampa, também pra te
ver.
- Tô ligado, moleque. Então hoje tu tá
feito, pode apostar. Vamo sair pra jantar, forrar o estômago, depois é só meter
a cara na rua. Esse meu parceiro também tá um tempo sem sair, tá entendendo?
- É, cê falou que ele terminou há pouco
tempo, né?
- Pois é. O maluco já tava como?
Praticamente noivado com a mina. Ela é famosinha também, influencer e tal. Mas
a mídia é foda, toda hora tem alguém inventando coisa pra vender, tá ligadão,
primo?
- Sei, sei. Direto acontece disso, não
é mais novidade. Esse povo não tem o que fazer e adora inventar historinha.
- É, é. Foda, o cara ficou mal por um
tempo. Até parou de treinar, geral reclamando dele. Mas tá aí, tentando botar o
bloco na rua de novo, se ligou?
- Hm, parou de treinar. Então é um
atleta?
- Chegar lá no apê tu vai ver quem é.
Hehehehehe!
- Ué, o cara já tá lá na tua casa,
comédia? – eu mal consegui conter o tanto de curiosidade que estava sentindo. –
Pra mim cê ainda ia esperar ele brotar.
- Tá, ele tá lá, já. Chegou ontem, mas
a gente ainda não piou em rolé nenhum. Eu tava cansadão, ele também tava morto
do treino. Ninguém nem imagina que esse maluco teja aqui em Sampa, tá ligado?
- Mas ninguém pode saber?
- Até pode, é só que ele tá na dele,
sabe como?
- Ah, sim. De boa. Não vou nem pedir
autógrafo, fica tranquilo. Hehehehehehe!
- Porra, tu gosta de zoar mesmo. Se
foder, moleque! Hahahahaha!
Entre os risos, zoações e provocações,
entramos no carro do David e ele nos conduziu até onde morava, num condomínio
fechado e com vários blocos de apartamentos, localizado na região do Jardim
América, uma área nobre de SP. Pra ser sincero, eu mesmo não fazia muita
questão de luxo, até por isso me mantive vivendo e trabalhando num emprego
relativamente acessível e estável no Rio de Janeiro. Meu primo era o contrário
de mim, principalmente depois de ter se mudado pra São Paulo. Seu círculo de
amigos, as roupas, os gostos, bebidas, comidas e locais frequentados, tudo do
David fazia parte desse estilo de vida em alto padrão, e eu só tô contando
esses detalhes porque quase não acreditei quando entramos pela porta da
cobertura e eu dei de cara com um jogador da seleção brasileira de futebol sentado
no chão da sala de estar, recostado na poltrona e com o controle do PS4 nas
mãos.
- Fala, irmão! Não te falei que nem ia
demorar? Chegamo. Esse daqui é meu primo mais novo, o irmãozinho caçula. – meu
primo disse isso, apontou pra mim com o dedo polegar e riu.
- Ih, coé, rapaziada? Chegaram bem na
hora do meu gol, pô. Hehhehehehe! – o jogador falou isso como se fosse a pessoa
mais simples do mundo, dando um sorriso de ressaca pra mim e piscando os olhos
lentamente, como se estivesse meio bêbado. – Coé, moleque. Tranquilo?
- VOCÊ!? – fiquei de olhos arregalados,
sem saber se era piada ou se aquele encontro estava acontecendo de verdade. –
VOCÊ É... CARALHO!
- Eu sou caralho? Pô, que isso, irmão!
Hahahahahaahah! – e continuou rindo às minhas custas, enquanto eu permaneci
imóvel, completamente sem reação. – Coé, David, tem mais Heineken aí?
- Tem, claro. Pega lá na geladeira. Tu
tá em casa, pai.
- Já é.
Só então eu me dei conta da bagunça na
sala da cobertura do meu primo, com inúmeras garrafas de cerveja pelo chão, um
narguilé enorme, vermelho e preto, aceso no meio da mesa, e um cheiro forte de
skunk do bom rolando no ar. O mesmo choque que eu tive com a visão daquele
jogador todo largado e jogando videogame no tapete também tive ao concluir que
o atleta da seleção estava fazendo uso de entorpecentes.
- Cacete, essa erva é da boa, ein? –
tentei disfarçar o nervoso que tava sentindo por estar na mesma sala que o
cara.
- Tá o verme, paizão. Peguei com um
fornecedor lá da Colômbia, tu tem noção? – o marmanjo pausou o jogo, levantou
e, seminu, foi até à cozinha buscar mais Heineken. – Coé, vocês querem?
- É, traz uma aí pra gente, irmão. –
meu primo respondeu alto, pegou a caixa bluetooth e botou um funk carioca. –
Porra, essa daqui tá braba! Já ouviram?
Enquanto fiquei a sós com o David, não
segurei a animação e já o cutuquei.
- Mano, como é que cê me traz pra
conhecer um maluco desses e nem avisa antes, seu zé buceta!? Tá maluco, porra?!
- Gostou, né, primo? Hehehehehehe!
Sabia que tu ia se amarrar. O moleque é gente finíssima, tá ligado? Só tá num
mau momento. Quem é que nunca ficou boladão por causa dessas treta, não é
verdade?
- Mas fumar maconha? Tipo, ele não faz
exame antidoping, essas coisas? – tentei manter o tom de voz baixo, sendo
abafado pelo funk rolando.
- Que nada, hoje em dia as regras são
diferentes, pô. Fora que é só um skunkzinho, tem nada de errado nisso. Não pega
no exame porque não melhora o desempenho físico dele, sabe qual é? Não é esse
tipo de droga.
- É, mermão. E quem sabe sou eu, pegou
a visão? – do nada o jogador apareceu atrás de mim e empurrou uma das minhas
pernas com o joelho, me dando um susto. – Só tô tomando meu tempo, tem terror
nenhum, não.
Disse isso, abriu três garrafas de Heineken
e deu uma pra cada um de nós, se mantendo de pé na minha frente, bem diante dos
meus olhos, me encarando com um semblante de quem tinha acabado de acordar. Por
fins de sigilo e anonimato vou chama-lo nesse relato pelo nome fictício
“Gerson”, mas acho que posso descrevê-lo sem problemas em vários detalhes. Pra
começar, o Gerson é maior que eu e tem o corpo definido, duro, grosso, sendo um
homem negro da pele clara, parda e cheia, bem cheia de tatuagens. Nas pernas, nos
braços fortes, nas costas, coxas, mãos, pescoço, na nuca, nas panturrilhas e no
peitoral estufado, ele é repleto de rabiscos coloridos e escuros. O cabelo tava
descolorido, curto e disfarçado nas laterais, apesar do craque estar sempre
trocando entre a cor escura, o rosa, o nagô, dreads, platinado e até coque de
samurai, com as sobrancelhas grossas. Resumindo, o cara tem uma carcaça
diferenciada, pinta de galã e pique de jogador. Suas marcas registradas e que o
tornam inconfundível são três: a marra inigualável, principalmente quando está
em campo; a barba escura, cheia e sempre muito bem desenhada no rosto bruto; e
os calções curtos do uniforme de seu time carioca, que sempre revelam as coxas
grossas, tatuadas, morenas e chamativas. Mesmo um cara como eu vibrava de
emoção quando o Gerson entrava em campo, porque todo mundo sabia que quando
isso acontecia ia ter gol. Hoje tem gol do Gerson. Ali, na sala do meu primo,
os olhos do marmanjo estavam caídos e vermelhos, por efeito do skunk fumado e
possivelmente da ressaca atual. Ele tava vestindo só uma espécie de cueca que
mais parecia sunga de praia, branca e em formato de boxer, ou seja, estava bem
largadão e à vontade.
- Q-Que isso, irmão! Não tô querendo me
meter na sua vida, não, jamais. Quem sou eu pra querer falar de alguém, né? É
só que a gente vê as coisas na TV e fica, sei lá, preocupado, tá ligado?
- Relaxa, maluco. – Gerson respondeu. –
Tô de boa, tu tá de boa?
- Claro, claro! Por que não taria? –
não soube onde enfiar a cara, sentindo que comecei do pior jeito possível com o
cara. – Só fiquei preocupado, só isso.
Foi quando ele pôs a mão no meu ombro,
deu um sorriso meio chapado e virou goles da cerveja. Meu primo caindo na
risada por causa da onda do parceiro dele, eu todo sem graça e também começando
a beber. Em questão de poucos minutos, nós três já estávamos revezando torneios
na jogatina do PS4, fumando skunk no narguilé e entornando cerveja atrás de
cerveja, o Gerson sentado no tapete da sala, todo aberto e só de cueca. Parecia
realmente um molecote ainda em fase de crescimento, apesar dos 24, 25 anos de
idade, só que se tratava de um jogador profissional da seleção brasileira,
podre de rico e em alta no mercado do futebol. Quando eu poderia imaginar que
um encontro desses aconteceria de uma forma tão casual e informal quanto estava
acontecendo? Bebendo, fumando, sendo homem e irresponsável com meu primo mais
velho e o amigo famoso dele, nós três no mesmo videogame, na mesma cobertura,
sem qualquer tempo ruim pra interferir? Nunca.
- “Cacete, a vida é bem louca mesmo,
né? Cada coisa...” – pensei comigo.
Num dado momento, quando o David foi
pro quarto fazer a reserva no restaurante e o Gerson foi pro banheiro tomar
banho, fiquei sozinho na sala, desfrutando da minha onda e tentando me
acostumar com a ideia de que passaria muitas horas do lado de um astro do
futebol brasileiro. O PS4 ligado, o jogo pausado e eu relaxando, olhando pro
nada, até que me dei conta da bagunça e notei as bolsas de roupas do Gerson
espalhadas. Meias, meiões de treino, palmilhas, chuteiras, calções, calças
usadas, algumas ainda suadas, pra não falar das cuecas manchadas, todas elas
com uma fragrância muito característica do cara. Não sei dizer qual cheiro era,
mas confesso que chamou minha atenção, acho que por eu já estar na brisa do
skunk queimando no narguilé. Cinco minutos depois, quando o craque terminou do
banho, ele veio até à sala enrolado na toalha, jogou uma peça de roupa no sofá
e saiu como se não tivesse me visto na poltrona, voltando pra dentro do
banheiro pra terminar de se arrumar. Essa peça de roupa que o Gerson jogou no
meu braço foi a cueca boxer branca com a qual ele passou o dia desde a hora que
acordou. Agora, além do cheiro, o tato e a quentura do jogador também entraram
em contato com meu corpo, me deixando sem reação. Fiquei basicamente sentindo o
cheiro do suor e o calor abafado e característico que residia entre as coxas de
um dos craques número um do futebol brasileiro atualmente. Dava pra sentir até
a dormência das bolas do cara ainda impressas na parte afofada das costuras do
tecido, bem nas regiões que sustentavam o peso dos culhões gordos, com direito
a vários pentelhos grossos deixados no pano. Talvez fosse por isso que a mala
do Gerson ficava marcada em todos os calções de futebol, calças de moletom e
bermudas que ele usava, qualquer pessoa sabia bem disso, até os torcedores e
fãs dele. Os caras inclusive zoavam com isso na internet, o próprio jogador
reconhecia a gastação.
- Pronto, reserva feita. – David saiu
do quarto e voltou pra sala. – Vai se arrumar, o Gerson já deve tá terminando
do banho.
- Beleza, não vou demorar. – falei.
Quando foi minha hora de tomar banho me
deparei com mais roupas largadas pelo cafução no banheiro, colocadas numa
sacola plástica pra diferenciar que estavam usadas. Mais meias e calções
suados, com o mesmo cheiro forte que tomava conta do ambiente inteiro. Me
arrumei quase como se fosse defumado nessa fonte termal que exalava a
testosterona do Gerson por todos os cantos. Nós não ficamos muito tempo no
apartamento, saímos logo que nos aprontamos pra jantar e curtir a noite. Também
não demoramos muito no restaurante, uma hora no máximo, com o craque saciando a
larica e enchendo o bucho de comida boa. Em cada mordida que ele dava na carne,
eu via sua mandíbula mexendo e contraindo diversos músculos da face bruta,
combinando com o olhar de ressaca e ainda avermelhado do artilheiro marrento.
Menos de duas horas depois, por volta das 23h40, lá estávamos nós chegando na
inauguração da boate de uma amiga do David, num lugar bem grande, espaçoso, com
mesas de jogos, ambientação confortável, música eletrônica de qualidade e cheio
de mulheres bonitas. Até tinha alguns poucos caras bem arrumados, mas pra onde
se olhava havia muitas garotas em vestidos curtos, saltos altos, maquiagem e
produção de luxo, acompanhadas das amigas novinhas, tudo por volta dos 18, 19,
20 aninhos no máximo. A maioria vivia dentro de academia, tinha o corpo malhado
ou minimamente esculpido nas mãos dos esteticistas mais conceituados de São
Paulo, algo que já deixou o Gerson de olhos arregalados assim que a gente pisou
no hall principal da casa noturna.
- Mermão! Puta que pariu, será que fui
eu que fiquei muito tempo namorando? Hehehehehee! – o jogador não se segurou e
pegou dois drinks pra tomar de uma vez. – Caralho, por que eu não fiquei
solteiro antes, ein?
- Isso daqui é top, fala tu? – meu
primo elogiou o local, sentando numa mesa próxima e nos convidando a fazer o
mesmo. – Só mulher gata, maluco, pega essa fita.
- É disso que eu tô falando, pô! Tá
pique BBB, gostei.
- Curtiu, primo? – David falou comigo.
- Claro. Só gente bonita, tem ninguém
feio aqui.
- Muito top! – Gerson só continuou
concordando.
Enquanto a gente bebia e fumava charuto
na área do lounge, duas morenas de seios volumosos e aparentemente gêmeas
pararam do meu lado no balcão neon. Quando me dei conta delas, percebi também
que o jogador já havia reparado nas duas e olhava atentamente na nossa direção,
me incluindo em seu campo de visão.
- Oi, boa noite. – uma delas, a mais
simpática, tocou no meu braço e me fez um carinho. – Dá licença, aquele seu
amigo ali é o Gerson da seleção?
- Opa. Tudo bem, princesa? É sim, cê
quer falar com ele?
Ela abriu o sorriso fácil e se enroscou
em mim.
- Eu não quero, não, prefiro você. Mas
a minha irmã gostou dele, tem como ela chegar lá?
- Bom saber. – tratei de
corresponde-la. – Ele tá comigo e com meu primo, pô, é só chegar. Não tem
terror.
- Ah, então tudo bem. Pera só um minuto
que eu vou falar com ela e volto.
- Tá certo. Eu tô por aqui.
Essa morena mais simpática estava num
vestido branco, decotado e brilhante, com a cor ficando lilás mediante as luzes
neon do ambiente frio e também dos reflexos nos canhões na pista de dança. Seu
cabelo era crespo e na altura dos ombros, a pele parda e um batom vermelho que
me deixou focado nos lábios grossos. Ela se afastou por alguns minutos, falou
com a irmã e a acompanhou na direção do Gerson, que já foi logo abrindo o
sorrisão brilhante quando viu a cena. Antes mesmo da uma da manhã, o artilheiro
já tava se agarrando com uma gêmea de um lado do balcão, enquanto eu me perdia
dentro da boca da mais carismática delas no outro lado e o David entre nós, se
entendendo com uma loira de olhos claros, cinturinha fina e rabão. Os três
parceiros se encontraram, cada um com uma mina, roçando, beijando na boca,
bebendo, trocando putarias no ouvido, carícias e chupões no meio da música
acelerada da boate. Foi do meio dessa tensão sexual explosiva que, como não
podia faltar em SP, o DJ pegou o microfone ao vivo e anunciou o próximo set.
- E aí, meninas, tão gostando? Então
aproveitando a inauguração da boate da nossa amiga mais querida essa noite, vou
estrear aqui meu mais novo set de funk direto das favelas do Rio de Janeiro,
tão preparadas?!
Quando ele falou de Rio eu pensei que o
pessoal fosse fazer cara feia, mas a euforia que se seguiu adiante me deixou
totalmente fora do contexto. Num único movimento, todo mundo dentro da boate
foi pro meio da pista de dança pra ficar mais perto do DJ, quase como se só a
partir daquele momento a noite estivesse começando.
- Então agora, especialmente pra
vocês... QUINZE MINUTINHO DE PORRADA SECA E ATABACADA, DIRETO DA MANGUEIRA!
O homem disparou um botão na pick-up,
girou dois pinos diferentes e as caixas de som pareceram que iam estourar, de
tanto grave do tamborzão carioca em erupção. De todos os cantos do ambiente
escuro e lotado de gente, as palavras e frases do funk acelerado foram cantadas
num tom feroz, agressivo, rápido e necessitado.
- “Caralho, tu conhece a Paola? Que
Paola? A Paola da tcheca voadora, que senta na rola, que fuma um balão e fica
rindo à toa. Cara de cachorra, que gosta muito! Que fode, que fode, que fode
com força? A Paola que brota na treta, me deixa de boa, toma na buceta. Segura
a vareta, tem um piercing no peito e adora um moreno da piroca preta. Ficou
molhadinha, tomou linguadinha, trinta minutinhos só na tua xerequinha. Que
isso, Paolinha? É pau dentro, sem massagem. Duas horas, nós fodendo sem perder
a amizade. Paola, Paola, Paola, Paola? Vou afogar tua piriquita na porra do
beat bolha!”
Quando ninguém tinha que entender ou
ver sentido, o sentido aconteceu, o tal do tambor bolha carioca explodiu e toda
a galera na boate se jogou e dançou como sabia, incluindo as gêmeas e a amiga
loira que estavam comigo, com o Gerson e meu primo David. Animadas e por dentro
de toda a rebolação, elas nos puxaram pra pista de dança, a gente se embrenhou
no meio da multidão e começou a sequência infinita de sarração e roçada com
couro e coça de funk. Na minha frente, uma das morenas pôs as mãos nos joelhos,
empinou o lombo e rebolou colada em mim, nem aí pro fato do vestidinho curto
começar a subir. Aliás, pareceu até que essa era a graça da situação, pagar
bundinha enquanto se remexia com as nádegas grudadas no volume do meu caralho
querendo despontar na calça. Enquanto isso, do meu lado, a irmã dela fazendo a
mesma coisa e rebolando de costas pro ventre bruto do artilheiro, sendo que ele
retribuiu e apertou as mãos na cintura da safada, só pra ficar ainda mais
colado na lapa de bunda dela e esfregar o volume da pica contra a raba volumosa
da moça.
- Caralho, moleque! Essa mina é muito
foguenta, que isso! – o Gerson chegou perto do meu ouvido e teve que berrar,
devido ao som alto da boate. – Tu me botou na melhor das melhores, papo reto.
- Coé, tamo junto, maninho! – nós
apertamos as mãos no meio da dança, na maior demonstração de fraternidade. –
Duas gatas, fala tu?
- Pô, será que elas curtem uma troca?
Hahahahahaha! Se bem que são gêmeas!
- Tu não existe, irmão! Hehehehehehe!
Quando tudo era sequência de porrada
seca de funk carioca, sarradas, roçadas e conversinha abafada na beira do
ouvido, o jogador entrou na dança junto com a morena e passou a simular
movimentos de cinturada na traseira dela, que por sua vez se arrebitou ainda
mais. À cada botada ensaiada do Gerson na mulher, eu viajava nas caras e bocas
de prazer e de aflição sexual que o cafução fazia enquanto molejava o quadril e
mantinha a moça presa em suas mãos brutas. No auge da noite, quando a gente já
tinha bebido todas e tava pronto pra beber mais, uma das irmãs gêmeas disfarçou
e entregou um remedinho azulado para a outra, dando um risinho debochado quando
percebeu que eu notei. Na malícia, a mina que estava com Gerson deu a ele o
comprimido, o marmanjo se empolgou e veio correndo pro nosso lado.
- Qual foi, moleque, tá preparado? –
mostrou o medicamento entre os dedos, mordeu metade e virou num só gole de
bebida.
- Caralho, que porra é essa, irmão? –
David perguntou logo. – É azulzinha?
- Tá vendo, pô! Vai?
- Só se for agora, mano. Quero acabar a
noite como? Levinho, tá ligado? Heheheheeh! – entre os risos, meu primo jogou o
viagra pra dentro, engoliu e já caiu beijando a loira com quem estava
acompanhado.
Parado no balcão, o artilheiro veio pro
meu lado e fez a mesmíssima proposta, mostrando o comprimidinho na palma da mão
graúda e morena.
- E tu, anima?
- Tô de boa, Gerson. – falei.
- Qual é, vai encaretar? – o puto
insistiu.
- Ainda não tô precisado disso, não,
irmão. Suave, pode tomar.
- Hmm, então já é.
Pra minha surpresa e espanto, ele
realmente jogou o bagulho pra boca, virou goles de espumante e enxugou os
lábios em seguida, ingerindo assim mais um pedaço de viagra. As morenas logo
vieram pra perto de nós, a gente voltou a se pegar e cada um meio que ficou num
canto oposto do balcão. Como fui o único que não topei tomar o remedinho, eu e
a gêmea ficamos só nos beijos perto de uma poltrona, sendo que dava pra ver o
David com a loira do outro lado e também Gerson com outra das gêmeas, próximos
de nós. Visivelmente afobado, o artilheiro era beijado e mordido no pescoço
tatuado, enquanto usava as mãos pra apertar e afastar as nádegas avantajadas da
morena, como se quisesse sentir o espaço apertado entre elas. Linguada na
orelha, cheiro no cangote, a moça usando a coxa pra roçar no volume da trave do
morenão, até que ele revirou os olhos, abriu a boca e gemeu alto de tesão,
mesmo com todo o batidão de funk explodindo nas caixas de som do lugar. Eu não
conseguia parar de olhá-lo, apesar de uma das irmãs gêmeas estar rebolando
insistentemente contra meu pau duraço, e confesso que quase tremi das pernas
quando olhei pro jogador e seus olhos ressacados estavam mirados em mim.
- Moleque. – o pilantra me viu e
gesticulou de longe, mexendo apenas a boca pra eu fazer leitura labial do
momento. – Hoje vou comer cu, nem acredito.
- Caô? – tentei responder.
- Papo reto. – e o safado abriu o maior
sorriso que já vi, feliz e orgulhoso consigo mesmo. – Essa mina é louca.
À cada rebolada que a moça dava contra
a cintura do Gerson, o cafução ficava cada vez mais volumoso e encaralhado
dentro da calça, visivelmente atordoado, torto e com a caceta recheando e
pesando na roupa social. O casal quase simulando uma trepada e eu vendo as
caras de ruim que o atacante fazia quando segurava a safada pelo quadril e
aproveitava o ritmo do funk pra dar a estocada com o pacote empedrecido no
lombo da morena. Dava pra ver o quanto aquele homem tava necessitado de possuir
alguém, de deitar numa cama e trepar à vontade, com tudo a que tinha direito,
mamada, buceta, cuzinho apertado, tudo. Fiquei perdido de tanto observá-lo
engatado na cintura da gostosa, só imaginando um macho grande que era o Gerson
metendo até se sentir satisfeito e botar muito mingau grosso pra fora das
famosas bolas de futebol. Mais do que trepando, eu comecei a imaginá-lo
marcando gol atrás de gol, jogando peladão e me fazendo de zagueiro pra me
encher de boladas nas costas.
- Pelo visto alguém vai se divertir
muito hoje. – pensei comigo mesmo.
Essas cenas dele de pau duraço na calça
me fizeram lembrar de todas as vezes que vi o garotão entrando em campo pela
seleção e também pelo time que ele joga no Rio de Janeiro, quase sempre de
calção curto e com a vareta dando pinote, simplesmente por ser grande e grossa,
cabeçuda e borrachuda. No único momento em que a gêmea deu alguns minutos de
descanso pro artilheiro e foi no banheiro com a irmã, ele aproveitou que
ficamos sozinhos e logo veio pro meu lado puxar assunto.
- Mermão, cadê teu primo?
- O David? – olhei ao redor e não
encontrei o dito cujo por perto. – Ou foi no banheiro, ou tá por aí dando
perdido com a loira. Conhecendo aquele arrombado, deve tá fazendo as duas
coisas ao mesmo tempo. Hehehehehe!
Ao ouvir minha resposta, o Gerson botou
o braço forte em volta do meu ombro e chegou no meu ouvido pra contar das
putarias com a morena, visivelmente bêbado e todo relaxado, com o corpão colado
de lado no meu. Nessa posição e nós dois de pé, olhei pra baixo e fiquei com o
ouvido na altura da boca dele, escutando sobre as sacanagens enquanto observava
o pacote descomunal dentro da calça do putão. Grande, bojudo, deformando o
tecido que já era duro, fazendo uma colina de rola atravessada pro lado,
deitada, comprida e espessa, bem do jeito que todo torcedor imagina.
- Mermão, hoje eu vou jantar cuzinho.
Tu tem noção do que é isso? – falou no meu ouvido, pinicando a barba na minha
orelha e me causando nervoso. – Porra, tô é galudão pra atravessar essa mina,
sem caô! Azulzinha já tá fazendo efeito, tô que nem pedra aqui.
- Sério, mano? Vai acabar com ela, tô
até vendo.
- Tá vendo, é? Tu não viu nada. – deu a
resposta, apertou o canhão entre as coxas grossas e deu pra notar as pulsadas
vivas e famintas do troféu latejando no jeans. – Tudo que eu queria era comer
uma buceta diferente hoje, depois de mó tempão namorando sério, tá ligado? Agora
descubro que vou torar cuzinho, meu prato preferido.
O cachorro até esfregou as palmas das
mãos uma na outra, dando um sorriso sádico e típico de macho cafajeste, pronto
pro abate. A calça recheada, o tronco quase que fazendo a curva na cintura
arrogante e a fome do Gerson só aumentando, enquanto o David não retornava e as
irmãs gêmeas não saíam do banheiro. Nesse ritmo, vinte minutos se passaram,
depois meia hora, quarenta minutos e nada de ninguém aparecer. Quando meu primo
finalmente surgiu com a loira rabuda, viu eu e o jogador sozinhos e começou a
rir, fazendo mil piadas de bêbado.
- Caralho, caô que os dois tomaram
toco? Heheheheheeh, puta que pariu, mano! Como é que dois maluco pinta que nem
vocês brotam na boate a não conseguem garantir as gata?! Me explica?
Hahahahahahaha! Só rindo, papo reto.
- Ah, coé, irmão! Me estressa não, já
é? Me estressa não que eu já tô boladão com o teu sumiço, papo reto. – o
artilheiro reagiu puto.
- Pô, abandonou legal, ein, primo? –
cobrei. – Se arranjou, meteu o pé e deixou a gente aqui.
- Eu só fui ali pra fora com a mina,
porra! Vocês tavam garantidos com duas morenas quando eu saí daqui, qual foi do
bagulho?
- Elas meteram o pé, pô. Do nada.
- Não acredito, na moral.
Até ficamos por ali mais algumas horas
na esperança das gêmeas retornarem ou de aparecerem outras mulheres
interessantes, mas o resto da madrugada acabou se resumindo em escutar música
eletrônica de uma DJ paulista, gastar a onda da bebida na pista de dança e
segurar vela pro David fazendo pegação com a loira. Por volta das 4h da matina
senti o cansaço, chamei meus parceiros pra voltar pro apartamento e eles
toparam, sendo que meu primo voltou pro apê acompanhado da moça com quem passou
a madrugada se beijando na boate, ele dirigindo o carro, ela no carona e eu e o
jogador sozinhos atrás, cada um olhando pra SP através das janelas do veículo.
- Que ódio, mermão. Na moral, que ódio
que eu tô. – o moreno não parou de reclamar, toda hora dando um soco no banco e
não acreditando que não ia comer o tão prometido cu da morena gostosa com quem
passou a noite. – Só queria uma bucetinha, só isso. Agora nem uma mamada eu
ganhei, vai se foder!
- Relaxa, viado! Chegar em casa tu bate
uma punheta com a mão dormente, chora não. Hahahahahahahaha!
- Qual foi, tu quer morrer, David?! Tá
me gastando, tu!?
- Baixa a bola, irmão, só tô te zoando,
porra! Hehehehehehe! Posso nem mais gastar?
- Alguém hoje vai morrer no cinco a um,
ein? – até a loira que acompanhava meu primo fez zoação, e aí a gargalhada foi
geral. – Hahahahahahaa!
Todo mundo rindo dentro do carro, menos
o artilheiro revoltado, enfezado e com a cara mais amarrada do mundo. Enquanto
a gente achava graça, o Gerson se calou e permaneceu a maior parte do trajeto
em silêncio, mas dava pra ver que ele tava muito puto nos movimentos nervosos
de vai e vem que uma de suas pernas grossas fazia. Meio bêbado de espumante,
olhei pra baixo, disfarcei pouco e reparei no quão definidas e torneadas eram
as coxas firmes do safado, tão gostosas quanto pareciam pela TV. Também não
pude deixar de reparar na barraca armada entre as pernocas do jogador, com um
volume muito explícito da ereção se materializando e isso se somando ao fato de
que o cara já era dotado de natureza. Óbvio que tornei a me lembrar de quando o
Gerson entrava em campo, porque sempre parecia que estava sem cueca e essa era
a prova de que ele era dotado, o fato da peça marcar até mesmo quando tava de
cueca, de calça, em qualquer situação. Fiquei muito aguado com os pinotes da
caceta dele querendo atenção, mais ainda com a grossura das coxas tão perto de
mim. Não resisti, falhei na tentação e pus a mão por cima da perna do atacante.
- Olha aquele prédio ali. – sem saber o
que fazer, disfarcei e fingi que queria mostrar alguma coisa pro Gerson pela
minha janela.
Mas a minha pegada definitivamente foi
mais efetiva do que a minha frase. Antes de olhar pra onde apontei, o cafução
olhou pra minha mão em sua coxa, depois subiu os olhos lentamente e foi
acompanhando a extensão do meu braço até finalmente me encarar com o semblante
de secura, fome, sede, peso no saco. Dava pra sentir o ódio, a raiva, o tesão
estalante exalando do corpo daquele macho, ao ponto de eu me sentir pequeno do
lado dele no carro do meu primo. E o que dizer do morro de caralho acumulado e
latejando na calça dele? Surreal de monstruoso e de chamativo, com bola marcada
e tudo.
- Aonde? – o pilantra fingiu que quis
ver o suposto prédio que apontei.
- Ah, agora já passou.
- Porra, até tu tá me zoando, irmão?
- Não, claro que não, era sério mesmo.
– tentei não rir e também não manjá-lo tão explicitamente, mas foi muito
difícil com a tora toda marcada de lado na roupa do Gerson.
- Hmm, já é.
Pensei em não fazer mais provocações
até chegarmos no apartamento do David e decidi ficar na minha pra não deixar o
Gerson ainda mais bolado. Mas mal se passaram dois minutos e quem apertou a
minha coxa dessa vez foi o próprio artilheiro, me obrigando a olhá-lo
imediatamente.
- Que foi? – perguntei.
- Só retribuindo. – o filho da puta riu
em deboche.
Eu peguei fogo, devo dizer. Senti o
cuzinho piscando sem querer, só pelo contato forte, controlador e massivo da
mão tatuada pressionando a minha perna. Era o tato de alguém que sabia que
tinha poder, não há outra forma de definir. Foi assim que eu lembrei do viagra
que eles dividiram na boate, o que explicava o excesso de tesão explodindo em
seu corpo de jogador naquele momento. Na parte da frente do carro, a loira não
tirou a mão da pistola do meu primo e aí eu confirmei tudo que tava acontecendo
ali, resultado direto da droga que eles tomaram. Entre os risos, o Gerson tirou
a mão da minha coxa, porém o estrago já havia sido feito em mim: seu tesão
incandesceu meu corpo de um jeito avassalador, com total potencial de
devastação.
Assim que chegamos de volta no apartamento,
meu primo e sua companheira nem perderam tempo, já se jogaram no sofá,
começaram a se atracar e praticamente ignoraram nossa presença na sala de
estar. Boca na boca, cheiro no pescoço, mão aqui, roçada ali, eu não acreditei
quando percebi que eles iam transar ali mesmo, bem diante dos nossos olhos.
Apressado, não quis ficar de voyeur e fui pra dentro do quarto do David, sem
saber o que o Gerson ia fazer da vida. Minutos depois o jogador apareceu na
porta do quarto, entrou e posicionou o narguilé vermelho e preto sobre a
escrivaninha do meu primo. Numa das mãos um copo de whisky com poucas pedras de
gelo, combinando com o olhar avermelhado, revoltado e de ressaca, pra não falar
da pistola empedrecida na roupa.
- Não chega por hoje, não, mano? –
perguntei.
- Tá de sacanagem!? Tô só começando,
sem neurose! Mó viagem perdida nessa boate, curti foi nada.
As palavras quase saíram cuspidas, por
conta do tom truculento e o jeito marrento de falar. Decidido, ele fechou a
porta, depois acendeu o instrumento de fumo, virou alguns goles da bebida e
bateu a base do copo na superfície da estante.
- Tem certeza que cê vai fumar isso
aqui dentro do quarto?
- Quer que eu faça o quê, moleque? Teu
primo foi inventar de meter logo na sala, pô. Era só ele ter vindo pro quarto e
deixado a gente lá que não ia ter caô. Quero fumar, vou fazer o quê?
- É mesmo, ele podia ter trocado com a
gente.
Ele encarou minha resposta como se eu tivesse
concordado com sua decisão de fumar, depois pegou a cadeira da escrivaninha e
posicionou do lado da cama do David. Em seguida, o Gerson transferiu o narguilé
pra cima dessa cadeira, deitou na cama e passou a fumar enquanto relaxava
recostado na parede. Sem blusa, sem tênis, só de calça jeans justa no corpo e
meias curtas nos pezões enormes. Nessa posição, notei três coisas que nunca
mais apaguei da cabeça no físico indescritível daquele homem: suas axilas lisas
viradas em minha direção; as solas gigantes dos pés de futebolista profissional
estavam cobertas por meias, mas mesmo assim se mantinham imponentes; e o
amontoado, o abarrotado de caralho deformando a região abaixo do umbigo não
tinha como passar despercebida. Parecia até uma barraca armada, uma tenda sendo
montada pra quem quisesse ver, algo que me deixou muito nervoso em minha
própria condição dentro daquele quarto. Quanto mais o Gerson puxava o ar do
skunk na mangueira do narguilé, mais a peça gorda de calabresa que ele tinha
entre as pernas tomava vida e formato de pedregulho dentro da calça, se
mostrando uma verdadeira pilastra de concreto. Depois de vários minutos em
silêncio o puto pareceu cochilar, soltou um ronco alto e isso me deu ainda mais
segurança para observar e admirar seu corpo moreno e atraente, tatuagem por
tatuagem. Mesmo com o marmanjo em estado dormente, a cobra selvagem não parou
de se desenvolver, cada vez mais bojuda e borrachuda na roupa do safado. Quando
menos esperei por uma reação, o macho levantou de repente, num só pulo
apressado.
- Puta que pariu, que aflição do
caralho, mermão! – reclamou.
Aí bufou, amarrou a cara e se livrou da
calça de uma só vez, ficando apenas de meias e de cueca boxer, mantendo o
tronco em ponto de bala e prestes a atirar pra tudo quanto era lado. Uma vez
acordado, ele tomou mais três goles do whisky em cima da escrivaninha, tragou
mais skunk no narguilé e permaneceu de pé, sentindo a onda da maconha se
espalhando em seu corpo. Nessa posição, eu estava sentado no tapete do quarto,
na altura do pé da cama e basicamente alinhado com o físico do Gerson parado na
vertical.
- Não tá conseguindo dormir? –
perguntei.
Pra responder, o pilantra virou de
frente pra mim e eu cheguei a sentir a quentura do membro cavernoso pulsando
dentro da cueca fina e chegando na minha face.
- E tem como dormir com o sangue quente
desse jeito? – ele esfregou uma mão na cara, apertou o porrete com a outra e amassou
os dedos no diâmetro exagerado da cobra. – À essa hora era pra eu tá como?
Escorregando da xota pro cuzinho daquela morena, isso sim. Afff, gosto nem de
lembrar, moleque, papo reto.
Dava pra ver até as veias saltando no
prepúcio borrachudo e espesso, pra não falar do formato grosso, grande, pesado
e cabeçudo da jararaca do maluco tremendo na cueca. Quando eu via os jogos pela
TV, achava que o recheio chamativo no calção curto do Gerson fosse por conta da
piroca ser grossa, quiluda, pesada mesmo, mas ali, cara a cara com a cintura
destacada do safado, tudo que fiz foi confirmar que além de espessa, a jeba do
caralhudo era também longa, comprida, extensa. Até o peso do sacão de batatas
do cara me deixou totalmente sem palavras, com a boxer dele deformada e
repuxada pro lado e pra cima, na diagonal, graças à envergadura destoante do
canhão apontando pro teto. Ele, por sua vez, sem vergonha nenhuma do caralho
pulsando no tecido, agindo como se não tivesse o que fazer diante do tesão
extremo que tava sentindo.
- Por que cê não toca umazinha? – dei a
ideia. – De repente ajuda a segurar, já pensou?
- Porra, vai ser isso mesmo, moleque. –
foi no bolso da calça, pegou o celular, desbloqueou a tela e se recostou de
volta na cama.
A partir daí foi tudo automático:
Gerson não botou o bichão pra fora, mas passou a mão pra dentro da cueca e
começou a mexer lentamente, enquanto pôs um pornozão pra rolar no telefone.
Depois disso chegou pro lado na cama, me encarou e voltou a observar o
aparelho, dando um espaço livre no colchão. Entendi esse recado como um convite
pra me juntar ao pornô, fui pro lado dele, sentei e o putão continuou calado,
se tocando e fitando a tela do celular. Nesse clima de meinha, comecei a me
tocar, porém mantive a discrição e também não botei o pau pra fora, até porque
o David era dono do quarto e poderia entrar ali a qualquer momento. Assim, cada
um ficou tocando o próprio instrumento, enquanto as cenas que passavam no
telefone eram de uma morena dando a buceta e o cu a um homem moreno e meio
latino.
- Ssssss, caralho! Tô morrendo de
tesão, viado, papo reto. – ele falou com o tom de voz baixo, sem parar de
esfregar a palma da mão na extensão marginal da bigorna saltada entre as coxas.
– Pra quê que eu fui me dar esperança com aquela mina na boate, sem caô?
- Ainda tá pensando nisso, Gerson?
- Não vou esquecer, não, mermão. Tô te
dizendo, antes ela não tivesse gemido que ia me dar o cu. Tô até agora pensando
na sensação que ia ser as pregas do anelzinho dela alargando na base do meu
caralho, fffff! Que ódio, na moral.
Ele falava essas sacanagens e apertava
ainda mais a mão na bengala impaciente, massiva e cabeçuda. De tão próximo e
fissurado no troféu escondido na cueca do artilheiro, admito que desviei os
olhos da tela do telefone diretamente pro canhão apontado em minha direção, só
pra manjar o formato da chapeleta destacada no tecido, isso enquanto sentia o
cheiro da pica do Gerson se materializando nas minhas narinas. Quente, salgado,
tão folgado e truculento quanto o próprio jogador caralhudo. Sem pressa, o
cachorro olhou pra tela do aparelho, depois olhou pra mim e deu um riso sem
graça, meio que de canto de boca.
- Qual foi? – sussurrou, sem parar de
ensaiar a punheta na boxer.
- Qual foi o quê?
- Tá me olhando, porra.
- Tô, tô te olhando. E aí?
Mas o cafajeste não respondeu, só
continuou se tocando e rindo, deixando a pistola cada vez mais envergada na
roupa já apertada pra tanta rola inchada. Em silêncio, o macho olhou pra mim de
novo, repetiu o movimento de olhar pro telefone e, mais uma vez, nada falou.
Pareceu até que estava travado, preso, querendo dizer alguma coisa que não
tinha coragem para simplesmente falar. Senti muito tesão, quis botar o pau
duraço pra fora, porém continuei na minha e tentei não manjar muito o Gerson,
mas tudo foi em vão. Na terceira vez que o sacana virou o rosto na minha
direção, olhou nos meus olhos e depois manjou o próprio tronco enfezado na
cueca, meu corpo agiu por impulso e eu, quase que tremendo, esbarrei a mão na
perna exposta e tatuada do morenão.
- Qual foi, moleque?
- Sem querer. – falei. – Não era pra te
esbarrar.
- Tem caô não, pô... Só não vai perder
a mão, né? Hehehehehehe!
- Ih, qual é? Tá me estranhando, mano?
– tentei manter a imagem. – Viaja não, ein!
- Tem viagem nenhuma aqui não,
parceiro. Aqui é só bagulho sério, muito sério. O papo é reto.
- Ah, não tem viagem, não? – repeti o
que ele disse, em tom de deboche.
- Tem não, pô, tá vendo.
- Então como é que cê tá com uma mala,
uma bagagem dessas, pronto pra levantar voo se não tem viagem, me explica?
Fui mais impulsivo e instintivo do que
jamais achei que poderia ser. Quando dei por mim, já tinha falado e não havia
como voltar atrás. Já acostumado com as zoações, o Gerson me olhou, riu e levou
na esportiva, como se não tivesse acreditado na fome que eu tava sentindo
quando falei aquilo.
- Sabe o que é isso aqui? – ele pegou
na ferramenta, deu uma sacudida e respondeu sem frescura. – É a vontade que eu
fiquei quando a gêmea disse que ia deixar eu pistolar aquele cu quente dela, tá
ligado? Ó só o estado.
Disse isso e forçou a cintura na minha direção,
como se quisesse me mostrar mesmo seu troféu dentro da cueca. No auge da
empolgação e com o peito acelerado, quase perdi as palavras, achei que fosse
babar, mas mantive o foco e botei bem os olhos no volume da caceta do
artilheiro, sem imaginar que se tratava de um bote, uma armadilha feita
especialmente pra me estraçalhar do pior jeito possível.
- Mas se ficar olhando muito eu vou
começar a achar que tu tá querendo pegar, tá ligado, moleque? Heheheheheehe!
- Ih, qual foi, jogador? Tá me
estranhando mesmo, é?
- Tô, pô. Tô te estranhando, mas pra
mim tá de boa. Tu tá vendo que eu tô galudaço e não para de olhar meu pau,
porra, quer que eu fique como? – respondeu sem estresse, mantendo o tom de voz
baixo. – Pra mim tu quer pegar, só pode.
Riu, balançou a tromba e bateu com ela quente,
densa e pesada no meu braço, por cima da roupa, arrastando a chapoca na minha
pele sem perder o tom da zoação entre nós. Claro, tudo sempre na zoação, porque
é brincando que se fala sério. Pensando nessas possibilidades, respirei fundo,
tomei coragem e mexi a mão como se fosse pegar na pistola do cafução. Vendo meu
movimento, ele se antecipou e repetiu o ato de forçar a cintura, completando o
caminho da vara até minha mão.
- Coé, viado! Hahahahahahaha!
- Tô gastando, seu porra! Hehehehehehe!
Tu tá carente e necessitado mesmo, né, irmão?
- Já te passei a visão, pô. Era pra eu
tá saindo do cu pra buceta uma hora dessa, sem neurose.
- É, tô vendo.
- Tá vendo mesmo?
- Tô, tô vendo.
Silêncio no quarto, exceto pelos gemidos
da atriz pornô na tela do celular do jogador. A alavanca do marmanjo pulsando
sob a roupa, a minha também em ponto de bala e nós dois com o maior tesão já
visto numa cobertura do Jardim América. Pra quebrar a inércia, Gerson
simplesmente passou o dedão no elástico da boxer, abaixou o pano e finalmente
libertou aquele vergalhão escuro, cabeçudo e cheiroso, lotado de veias e
parecendo até uma tubulação subterrânea de construção civil. Fez isso olhando
pra mim, depois pulsou com o porrete e a verdura chegou a ficar em pezinha,
durona e bombeando muito sangue dentro de si. Mais de um palmo de verga morena
e pouco pentelhuda, do freio gasto e a chapeleta grande, apesar de um pouco
achatada na ponta. Não consegui mais tirar os olhos do ferro depois que o macho
o pôs pra fora, ele então me olhou, parou de rir e falou com a maior seriedade
possível.
- E agora, tá vendo melhor como é que
eu tô?
- Puta que pariu, mermão! E tem como
não ver uma espiga de pica dessas? – também respondi sério, deixando toda a zoação
pra trás. – Olha só pro tamanhão disso?!
Gesticulei como se fosse pegar, porém
não peguei. O moreno riu e deu umas mexidas no couro do trombone, sacudindo a
rola a partir do prepúcio grosso e com o maior cheiro de picão escuro, tudo
isso sem parar de me olhar e de repetir os movimentos no brinquedão. Quente,
massudo, robusto, nem o próprio dono da pilastra conseguia dominá-la por inteiro,
por isso estava ali, todo aberto na cama do meu primo, fumando narguilé,
bebendo whisky, vendo pornô no celular e me mostrando a envergadura calibrada
de sua potência masculina. E que potência, puta que pariu! Eu mal sabia o que
dizer, totalmente seco e sem palavras diante da curvatura cavernosa e marginal
da marreta que o Gerson tinha no lugar do pau.
- Quer pegar? – ele ofereceu, sem rir
dessa vez.
Nem respondi com palavras, só abri a
mão e o puto entendeu o recado. Quando estava prestes a tocar no instrumento
com meus dedos, ele parou minha mão, apontou na minha cara e falou bem sério.
- Só pegar, ouviu? Nada de gracinha.
- Relaxa, irmão. Só vou sentir na mão,
nada de mais. – tentei desconversar. – Posso?
- Sente, então.
Forçou a cintura, serviu o porrete na
minha direção e a pilastra balançou de um lado pro outro, ameaçando tombar,
porém muito enrijecida para isso. Assim, a espada não tombou, pelo contrário,
se mostrou ainda mais grossa e imponente, apontando pro teto da cobertura e não
dando qualquer sinal de que ia amolecer. Dada a permissão, me aproximei
lentamente, toquei a ponta dos dedos na quentura massiva do torpedo e ele logo
reagiu em resposta, vibrando na palma da minha mão simplesmente por ter sentido
meu toque e meu calor diferenciado. A primeira coisa que fiz, acho que por
questão de instinto mesmo, foi tentar segurar o mastro por inteiro, porém não
consegui fazê-lo usando apenas uma mão, tampouco com o contorno dos meus dedos
ao redor da espessura cavernosa do cacetete. O Gerson riu pela minha tentativa,
pulsou forte e sem querer soltou um filetão grosso e transparente de babão
caloroso por cima dos meus dedos. Quando fez isso, ainda soltou um gemido
baixinho, se concentrou e os bagos crescidos chegaram a subir dentro do saco
raspado.
- Caralho, alguém já deu o papo que cê
é um maluco bem dotado, mano? – perguntei, curioso. – Na moral, acho que eu
nunca vi um pauzão desse tamanho. Nem o meu é assim, papo reto.
- Curtiu?
- Tá de sacanagem? Queria eu ter
nascido dotadão assim. Agora tá explicado porque todo calção acaba ficando
pequeno no seu corpo, tá ligado? Hehehehehehe! Dá pra ver pela TV, hahahahaha!
Só percebi que me explanei depois que
já havia soltado a frase. Animado pelas minhas revelações e percepções a
respeito do seu membro, o artilheiro pirocudo deu menos atenção pro pornô
rolando na tela do celular e focou mais em observar minha mão alisando e
descobrindo seu cacete grosso e delicioso.
- Tu fica vendo minha rola pela
televisão, é?
- E tem como não ver? É impossível,
Gerson!
- Porra, então tá ligado que na Copa
América eu joguei várias partidas sem cueca, né?
- Caô?
- Papo reto, me atrasei pra entrar em
campo. Tive que sair correndo, só me liguei depois.
- Caralho, então tá explicado.
Hahahahaha!
- Foda correr sem cueca, sacode tudo.
- Ainda mais grandão assim, só imagino.
- Tu achou grandão mesmo, ein?
- Já te falei, pô! É grandão, muito
maior que o meu.
Curioso e meio trêmulo, puxei o
prepúcio espesso pra cima e depois pra baixo, fazendo um cheiro forte de picão
subir entre nós. A reação foi imediata: minhas narinas queimaram, meu caralho
se tornou concreto dentro da calça e a boca encheu de água, indicando o que meu
corpo queria fazer naquele momento, com a vara do Gerson em minhas mãos.
- Parece até uma trave, puta que pariu!
Hehehehehe!
- Qual foi, moleque? Hahahahahaha! Tá
me chamando de cavalo, é?
- Olha, mas é com todo o respeito, tá?
De coração, mano. Olha o tamanho dessa porra!? – tentei levantar com uma só
mão, mas falhei. – Assustador!
- Bahahaahahahah! Para de graça, meu
pau é normal.
- NORMAL!? – quase gritei. – Duvido,
filho da puta! Normal!? Tá louco!
Foi quase que automático eu mexer na
caceta do jogador jumento e ele relaxar na minha mão, ficando basicamente
entregue ao meu toque conforme conversávamos e dávamos risadas. Por conta
disso, toquei em seu freio gasto e bonito, medi a extensão com o dedo e concluí
que a peça de linguiça com certeza já tinha entrado várias vezes em bucetinha,
por conta da aparência larga e usada.
- Minha ex não tinha problema pra botar
tudo na buceta. – ele admitiu.
- Então ela já era muito bem acostumada
a foder contigo, irmão. Porque, com sinceridade, nem em vestiário eu vejo uma
rola desse tamanho. Acho que nem em filme pornô, se bobear. De verdade!
- Hahahahaahah! Tu acha que eu tenho
pirocão de ator pornô?
- Acho não, tenho certeza. Ó só? –
tentei outra vez agarrar tudo com uma só mão, mas novamente fracassei e tive
que usar as duas, porém nem assim deu certo.
Enquanto eu analisava com atenção e sentia
a pulsação da rede de veias cobrindo a jeba, Gerson olhava pra minha cara e
meio que fechava os olhos lentamente conforme eu o tocava, desfrutando do meu
tato e ficando cada vez mais envergado na palma da minha mão. Quentura,
massividade, truculência, rigidez, tudo isso bem na minha pele, no meu comando,
subindo e descendo devagar entre o aperto dos meus dedos, ao mesmo tempo que a
fragrância forte e salgada do morenão dominava todo o quarto do meu primo.
- Gostou? – perguntou baixinho, me
olhando com certa ternura.
- Claro que gostei. – abri o jogo.
- Bate uma pra mim então, vai? Poupa
teu parceiro desse esforço.
- T-Tá falando sério? – minha voz quase
não saiu.
Ele esticou o corpo na cama e abriu as
coxas pra me responder.
- Sério, pô. Tô pesadão, negócio tá
brabo.
Só acreditei na cena quando o Gerson
pôs as mãos pra trás da cabeça recostada na cama e revelou as axilas lisas e o
tórax todo tatuado, explícito ao meu controle. Seus mamilos escuros estavam
duros no peitoral estufado e rabiscado, o abdome rígido todo livre pra mim e o
garanhão só de meias e de cueca boxer, com a lapa de caralho pulsando na minha
mão e eu dando continuidade aos movimentos de ida e vinda no couro grosso,
escuro e borrachudo da peça. O jogador fechou os olhos e me deixou à vontade
pra masturba-lo, que foi o que fiz, sendo incapaz de me concentrar em outra
coisa além da mão amiga no porrete do Gerson.
- Ssssss! Pode mandar ver, vai? Acelera
na mãozada, viado.
- Posso bater com vontade?
- Pode não, deve. Bate pra me fazer gozar,
vai?
Obedeci, acelerei
e me entreguei à ação dos dedos tentando fechar em volta do tronco e do freio
da pica, repuxando o cabeçote quando eu arregaçava o prepúcio por inteiro. Era
nesse momento que o artilheiro se soltava e gemia mais intenso, eu via até seus
dedos dos pés contorcendo dentro das meias e as bolas dele subindo no saco
liso. A punheta rolando, eu com a boca cheia de água e não conseguindo tirar os
olhos da glande cabeçuda e grossa expelindo babão de rola conforme a
masturbação seguia. Minha mão tentando definir os rumos da ação, mas era o
tranco brusco e agressivo da piroca do cafução que dominava o caminho da
putaria toda.
- Ssssss! Assim,
moleque, isso mesmo. Ffffff! Delícia, para não.
- Tá gostando,
Gerson?
- Tô, tá
gostosinha essa sensação. Arrrrsssss, para nunca.
- Cê gosta de mão
amiga, é?
- Me amarro,
ainda mais quando tô precisando. Ffffff! Soca, vai?
Ouvir a voz
daquele macho enquanto batia o maior punhetão pra ele era indescritível. O
jeito sério e concentrado como ele olhava pra mim quando não estava com os
olhos fechados me deixou seco e sem palavras pra definir o que senti. O desenho
da barba no rosto bruto, toda a marra de jogador de futebol famoso e as
sobrancelhas grossas e franzidas indicando o quão relaxado ficou, ao ponto do
semblante no rosto parecer tanto de prazer quanto de dor. Era a verdadeira cara
de um macho com atitude de molecote pidão e necessitado, por isso a caralha
tava empenada e cabeçuda nas minha mãos, sendo masturbada com todo meu empenho,
vontade e tesão. Afinal de contas, quando imaginei que um dia teria a chance de
dar uma mão amiga pra um dos atacantes da seleção brasileira e também de um dos
maiores times do Rio de Janeiro? Nunca.
- Assim, isso,
fffff! Porra, muito bom, tava precisando. Ssssss!
- Só assim pra te
aliviar, ein?
- Orrrrsss! Só
assim, mano, ainda bem que tu tá aqui. Fffff!
Mãos na massa
envergada, o couro subindo e descendo na chapeleta e a gente sem parar de se
olhar, compartilhando da mesma energia do relaxamento e da tensão sexual
estalando forte. O Gerson nem deu atenção ao pornô no celular, ele só quis me
ver trabalhando pro seu prazer, por isso percebeu quando eu comecei a rir no
meio da punheta.
- Qual foi?
Sssss! – perguntou.
- É que eu sempre
soube que essa pica era assim grande, ainda tô meio assustado.
- Heheheheeh,
cismou com isso, viado. Hmmmffff!
- É sério! Não é
possível que tu não sabe que tem até página na internet por causa do seu calção
volumoso, Gerson. Todo mundo que assiste futebol tá ligado que tu é dotado,
cara, é um fato!
- A vida do homem
dotado não é fácil, tá vendo? Ssssss! Será que a mina meteu o pé por causa disso?
– ele se perguntou. – Que merda, até pra comer cu é difícil, viu aí? Hmmmffff!
- Ah, para de
drama. Até parece!
- Hehehehehe! Só
bate, vai? Para não, puto. Ffffff!
Pra deixar nosso
contato ainda melhor, carreguei a saliva na boca e cuspi certeiro em volta da
glande escura e maciça do jogador, sendo que isso fez a lapa de caceta ficar
aparentemente mais empinada no toque da minha mão, dando a entender que o que
faltava pra completar o serviço era mesmo minha baba. O tronco só faltou
quebrar nos meus dedos, de tão engalhado que ficou após minha cuspida envernizar
a pele sensível e ao mesmo tempo rígida da piroca tonificada. Ainda aproveitei
pra masturba-lo com a palma da mão escorregando perto da saída do mijo, ao
mesmo tempo que usei a outra mão pra segurar os culhões e massagear suas bolas
durante a punheta intensa.
- Ssssss! Caralho,
pior que agora tu deixou minha pica com o maior cheirão de boca, viado.
Heheheheheh! Foda, parada tá sinistra.
- Gosta de cheiro
de boca na pica, safado?
- Quem é que não
gosta? Ffffff! – ele até mordeu o lábio e fechou os olhos quando escorreguei a
mão em volta da chapeleta massuda. – Orrrsssss! Caralho, delícia! Bate rápido,
vai? Aproveita que tá babado e que o cheiro de boca tá forte, viado. Hmmmffff!
A lubrificação
transformou a mão amiga completamente. Continuei batendo, mas, a partir da
cuspida, o Gerson não parou mais de me encarar, analisando cada movimento que
eu fazia em seu mastro reluzente e também no par de ovos gordos dentro da saca
de batatas lisa. Dedicado, alisei o tórax mais ou menos trincado dele, alcancei
seus mamilos e passei a punhetá-lo enquanto apertava de leve os bicos do
peitoral inchado do atacante, deixando-o ainda mais derretido ao meu toque.
- Arrrrsssssss,
que tesão da porra! Ffffff, puta que pariu, irmão!
- Tá gostoso,
Gerson?
- Tá gostoso pra
caralho, viado. Para não, vai? Ssssss! Tô em ponto de bala, papo reto!
- E tu curte
assim rápido?
- Fico louco, tu
nem imagina. Hmmmmffff! – a respiração ofegante e os movimentos involuntários
do abdome indicaram que o puto estava mesmo relaxado, de pernas abertas e
entregue. – Ssss, orfffff, caralho!
O caralhudo ficou tão solto, mas tão
solto, que até botou a mão na minha nuca e ficou falsamente me acarinhando
enquanto eu o masturbava. Falsamente porque eu sabia bem o que ele queria
botando a mão na minha nuca justamente naquele momento, comigo naquela posição
tão próxima da bengala soltando MUITO babão nos meus dedos. A peça toda
envernizada, o cheiro da pica se misturando com o da minha saliva e a mão amiga
se transformando na maior e mais explosiva erupção sexual entre nós, pois eu
não parava de babar na caceta e o próprio Gerson não segurou os gemidos
sinceros. Teve até uma hora que pensei que o pilantra fosse gozar e parei de
bater, deixando a pilastra de pé sozinha e sem tocá-la. Mais de um palmo
inteiro de picão grosso, escuro, longo e cabeçudo, bem do tipo que eu sempre
soube que o artilheiro tinha, afinal de contas todas as roupas e calções de
futebol deixavam evidente o quão caralhudo o safado era. Com a bigorna
apontando pro teto, eu sem mexer nela e o cafução me olhando, eis que o
silêncio se instalou no quarto e nós dois esquecemos completamente da
possibilidade do meu primo David entrar ali a qualquer momento. Foi dessa falta
de barulhos e também desse esquecimento que o Gerson me encarou com ternura e
tesão, falou baixo e as palavras saíram sorrateiras, quase como se não fossem
pra escapar da boca dele.
- Quer mamar? – perguntou uma única vez
Ainda pôs a mão na base da calabresa,
com o prepúcio arregaçado, e balançou a chapoca de um lado pro outro, avaliando
o quão escorregadia ela tava. Eu só fiz que sim com a cabeça, o artilheiro deu
um sorrisão largo e se contentou por saber que ficaria ainda mais relaxado do
que já estava. Levantei, apaguei a luz do quarto para que ninguém conseguisse
ver o que a gente estava fazendo, caso entrassem, e voltei pro lado do Gerson.
Até poderia ter trancado a porta, mas não tinha trinco. Sem perder tempo,
ajoelhei na lateral da cama, fiquei na posição exata do lado da marreta do
jogador e a segurei pela base, com o talo grosso entre meus dedos. Entregue,
ele pôs as mãos de volta atrás da cabeça, franziu a testa e fez o semblante de
pidão que tanto me quebrava, como se quisesse demonstrar o quanto precisava de
uma boa mamada naquele momento. Sendo assim, abri o bocão, fiz contato visual
com o safado e deixei a cabeçota escorregar pelo céu da boca até chegar nas
minhas amídalas. A reação dele foi única.
- SSSSS! Orrrrssss, caralho, moleque!
Ffffff!
Seu corpo quase levantou da cama só
pelo nosso primeiro contato, apesar de eu ter conseguido botar apenas a glande
pra dentro. Um gosto suculento de resto de mijão salgado dominou a boca, o
cheiro da vara tomou minhas narinas e pude sentir minha própria saliva
misturada no cacete grosso, fazendo do oral uma experiência bastante
sinestésica pra mim. Primeiro foram o paladar e o olfato, logo em seguida veio
o tato do jogador pondo a mão de volta na minha nuca enquanto eu tentava
engolir além do cabeção massudo na ponta da tromba.
- Arrrrfffffff, puta que pariu! Boca
quente da porra, ein, viado? Ssss, que isso, mermão!
Nem parei de sugar para responde-lo,
até porque ainda tinha pelo menos 18cm de piroca inchada pro lado de fora da
minha boca e a maior vontade que eu tinha era a de justamente engolir tudo,
então optei por me concentrar na tarefa e nada além disso. Senti ele
pressionando minha nuca, o putão tirou minha mão da ferramenta e pediu mais
comando do oral.
- Vem cá, deixa que eu te ajudo. Abre o
bocão e bota a língua pra fora.
- Assim? – obedeci.
- Isso. Agora sustenta devagarinho,
vai? – apontou a jeba na direção do céu da minha boca, inseriu e foi entrando
com calma. – Ssssss, assim, putinho, abre bem! Isso, porra. Ffffff, tesão!
Sem pressa e com total pontaria, o
atacante atropelou minhas amídalas com o cabeção pesado e gordo da jiboia e eu
trabalhei com a garganta e com a língua pra abrir espaço dentro da boca e dar
conta de agasalhar o máximo possível da maior rola que já vi pessoalmente na
vida. O craque segurando minha cabeça com as mãos possessivas, estocando o
quadril devagar e ao mesmo tempo fazendo minha boca tragar mais e mais picão
exagerado e cabeçudo, polegada por polegada, até ter algum avanço e conseguir
guardar mais ferrão dentro de mim.
- Orrrrssssss, isso, puto! Ffffff!
Deixa eu brincar um pouco contigo antes de te botar pra falar sério, posso? –
pediu como se fosse um pivete pidão e cheio de vontade, lotado de hormônios e
com carcaça de jogador profissional de futebol. – Dar uma escovada nessa boca,
posso?
- Nem precisa pedir, maluco. – deixei
evidente o quão entregue eu estava.
- Assim que eu gosto, vem cá. Ssssss!
O Gerson tirou a bengala inchada da
minha boca, arregaçou o couro borrachudo até a chapoca bombada ficar de fora e
bateu com ela diversas vezes seguidas na minha língua exposta, fazendo questão
de apertar a bolas e arrastar o saco esticado nas minhas papilas gustativas,
como se quisesse lixar os próprios culhões no atrito escorregadio e quente com
a saliva.
- Engole minha saca, vai? Fffff, isso,
porra! Ssssss!
Tentei sugar ambos os bagos de uma só
vez, porém não consegui, por conta do tamanho grandalhão deles e do quão gordos
eram. Enquanto eu tentava, o garanhão continuou se masturbando e desfrutando
das minhas sugadas localizadas no sacão de batatas pesadas e lisas, sem
quaisquer pentelhos. Os ovos do Gerson também foram os maiores que já vi,
combinando com o tamanho exagerado da piroca escura, veiúda e grossa que o
artilheiro tinha entre as pernas. Até por isso eu só consegui engolir um de
cada vez, mas mesmo assim chupei e suguei as bolas com total dedicação,
sentindo a textura suculenta da pele enrugada do escroto e desfrutando do
delicioso cheiro de pica que exalava do saco do safado.
- Orrrrffffff, vem cá. Ssssss! –
preciso nos movimentos, o caralhudo segurou a jararaca e passou a escovar
minhas bochechas por dentro, esfregando a cabeça da picareta de dentro pra fora
da minha boca. – Hmmmmmf, delícia!
Acabava o movimento e ele repetia de
novo, aproveitando pra ir cada vez mais fundo com a cobra na minha boca e
preparar minha garganta na base das instigadas. O dotado botava a rola dentro,
ia um pouquinho mais longe nas amídalas, dava uma pulsada bruta, gemia quando
me sentia gargarejando e voltava a sair, sempre repetindo a ação de escovar o
capacete da tromba por dentro das minhas bochechas, como se quisesse ter o
máximo de prazer possível com o boquete. O melhor é que ele praticava isso
comigo pra me deixar pronto pra engolir tudo, mas ao mesmo tempo meu cuzinho
não parou de piscar e também ficou pronto pra qualquer coisa que pudesse
acontecer depois.
- HMMMM, FFFF! SSSSS! Caralho, filho da
puta! Quanto mais fundo, mais quente fica essa boquinha, como é que pode?
Orrrfffff!
Em movimentos certeiros e planejados,
logo o Gerson tava dando conta de colocar mais da metade do porrete dentro da
minha boca, ao passo que eu também manejei mais de 18cm de bengala além das
amídalas, prestes a chegar na garganta. Meu cacete não parou de dar pinotes
dentro da calça, eu abri o zíper e comecei a me masturbar enquanto pagava o
malicioso e também delicioso boquete pro artilheiro da seleção brasileira.
Ainda usei a outra mão pra segurar as bolas de touro do pilantra ao mesmo tempo
que o mamava, dando um serviço completo de engolição e de massagem na genitália
dele durante o sexo oral.
- Orrrrrsssss! Puta que pariu, moleque,
tu sabe exatamente o que fazer! Vai se foder, mermão! Ffffff, arrrssss!
- Ghmmmmm! – lotado de cobra, mal pude
responder verbalmente, mas fiz questão de dar a resposta na forma de engolidas
e sugadas no membro, o que o deixou ainda mais emperrado na minha goela.
- FFFFFF, CALMA, PUTINHO! – pra me
acalmar, o jogador marrento deu um tapinha provocativo no meu rosto e me
controlou em seu ritmo, tirando total proveito do frisson entre o freio da pica
e minha língua. – Ssssss, vai com calma, viado! Hmmmmff!
Vou deixar ainda mais detalhado: o
melhor mesmo era mamar e sentir que minha mamada era necessária, precisa, muito
querida pelo atacante pirocudo, porque ele não só me botou pra chupar como
também não tirou as mãos do meu crânio, demonstrando todo seu poder e malícia
ao definir exatamente o que queria que eu fizesse no cacetão graúdo. Não
existia só a minha vontade de mamá-lo, havia também o controle do cafução
intermediando o boquete e dando o tom a partir do domínio da minha cabeça. Era
eu quem fazia o trabalho com a língua podando a estátua do caralho veiúdo, mas
era ele quem trabalhava as direções e o ritmo, me controlando e ao mesmo tempo
investindo o quadril pra dentro da minha boca aos pouquinhos, pra me fazer
engolir cada vez mais centímetros de vara. Tudo isso pra dizer que eu chupava e
sentia várias sensações diferentes, incluindo a pressão dos dedos grossos do
Gerson apertando as laterais do meu rosto.
- Arrrrfffff! Isso, rapidinho tu vai
engolir tudo, tá vendo só como não é tão grande? Hehehehehee, ssssss! – o
próprio filho da puta sabia que isso não era verdade e que eu é que tava sendo
guerreiro engolidor de espadas, acho que por isso ele riu depois que falou. – Chupa
essa pica toda, vai? Ssssss! Finge que é um picolé grosso, puto!
Fazia os pedidos e suava bastante,
praticamente derretendo no poder amolador da minha boca. A minha audição era
completada pelos sucessivos gemidos e demonstrações de prazer que o Gerson dava
ao sentir minha garganta nervosa finalmente entrando em contato com a ponta da
caceta envergada. Esse encontro significou que eu fui entubado com mais de 21cm
de rola selvagem procurando abrigo no fundo da goela aveludada, restando apenas
as bolas de touro escoradas no meu queixo.
- SSSSSS!
Caralho, viado! Fffffff! Tesão da porra, hmmmsss! – ele disse isso, empurrou a
vara de pescar até o fim da minha garganta e pulsou firme com a peça, vedando
minha respiração e me fazendo engasgar e tossir. – Hahahahaha, não aguentou,
né? Sabia.
- Porra, olha só
pro tamanho disso!? Meu Deus, um pau desses devia ser proibido, tem noção?! É
uma arma, sem brincadeira!
- Hahahahaha!
Para de caô e engole ele todo, vai? – bateu com a cabeça pesada na minha língua
e fez o barulho do estalo do peso. – Sssss, tava gostosinho, para agora não.
- Safado. Gostou,
né?
- Claro, porra.
Mó boca quente do caralho, tem nem como não gostar. Me engole, vai? Ffffff!
- Só se for
agora. – respondi animado, abri o bocão e voltei a tragar parte por parte da
vareta grossa. – Ghmmmm!
- Isso, filho da
puta, ssssss! Porra, tu já sabe até como eu gosto, ein? Piranho, fffff!
Novamente, o pilantra pôs as mãos na
minha cabeça e tornou a definir a profundidade de mamada, indo no fundo da
goela e estacionando o membro por inteiro nas minhas vias orais. Quanto mais eu
ia com a garganta e o encarava de baixo pra cima, mais os dedos dos pés dele se
mexiam e contorciam dentro das meias, dando sinais claros de que o cachorrão
tava mais do que à vontade comigo, no auge de sua soltura e desenvoltura da
cintura. Não estava ali pra fingir ou encenar, e sim pra descarregar
completamente o excesso de tesão acumulado em seu corpo de jogador de futebol
lotado de hormônios e de testosterona explosiva, por isso tinha a necessidade
de prender as mãos no meu crânio enquanto eu mamava mais de um palmo de picão
preto, cabeçudo, grosso e veiúdo.
- SSSS, ORRFFFF!
Caralho, viado, mama tudão, vai? Fffff! Assim, puto, que delícia! Ssssss! Tá
com fome de leite, tá?
O Gerson não parou de suar e de gemer,
tampouco de suspender o corpo da cama pra foder minha faringe ao mesmo tempo
que eu o chupava até o talo e também massageava suas bolas gordas. O puto
deixou minha mandíbula com o mesmo tempero do seu saco de boxe entre as pernas,
isso enquanto eu me masturbava acelerado, de tão excitado que estava naquele
momento. Às vezes ele entrava com tudo e não saía, só mexia pros lados pra
testar até onde eu aguentava, sendo que eu já tava muito treinado e sustentava
muitos segundos seguidos do ferro fincado na garganta, indo e vindo sem parar,
estocada atrás de estocada.
- Sssssss! Eu
acelero e tu sustenta meio metro de piroca até o talo, né, viado? Tá de
parabéns, papo reto! Orrrfffff, caralho!
Todo o corpo do artilheiro era liso,
com exceção do rosto barbudo, então fiquei surpreso quando enterrei a picareta
dele direto no fundo da goela e senti o nariz em volta do talo, pois havia
alguns pentelhos grossos por ali, os mesmos que vi soltos na cueca usada por
ele mais cedo. Aproveitei a posição e prendi minhas mãos em volta das pernas torneadas,
lisas e ligeiramente arqueadas, me fixando no mesmo engate dele com as mãos no
meu crânio. No auge da empolgação, o cacetudo prendeu os dedos na parte da
frente do meu cabelo e fez de gancho, dominando completamente o poder do meu
boquete dedicado.
- Hmmmmms, tu não cansa nunca, é? Deve
gostar muito de pica, isso sim, hehehehehe! Ffffff, orrrrsss!
Depois que ele
finalmente se convenceu da potência bucal e se cansou de testar as capacidades
da minha garganta, eis que o safado soltou minha cabeça e me deixou livre, cara
a cara com o fuzil carregado e dando espasmos de inchaço. Num dado momento, eu
mesmo também resolvi fazer uma pausa, porque cansar eu jamais cansaria de mamar
um pirocão grosso e tão gostoso quanto o do Gerson. Eu quis admirá-lo em sua
grandeza de pica, me mantive ajoelhado do lado da cama e pedi pra ele ficar de
pé, que foi o que ele fez. Isso pra mim foi quase como uma estátua, um
monumento de homem parado e com a piroca envergada pro teto, o sacão pendurado
e tão pesado quanto a giromba grossa, que não parou de latejar e de soltar
baboso.
- Fica parado. Isso. – olhei o tronco
lustrado e reluzente de baba, totalmente calibrado pelo poder da minha garganta
afiada e polida. – Puta merda, olha só o tamanho disso!
Peguei nas bolas dele, forcei as duas
no saco pesado e segurei a genitália por inteira, estufando os culhões no
escroto e dominando o talo do tacape ao mesmo tempo. Estava feito. Senti a
ereção de um jogador da seleção brasileira de futebol pulsando no toque da
minha mão, como se a pica carnívora dele pedisse por carne quente e macia pra dar
porrada e cabeçada.
- Mexe a cintura pros lados só pra eu
ver uma coisa. – pedi.
Ele riu com cara de safado, entendeu o
meu pedido e sacudiu o quadril de um lado pro outro, fazendo a naja rebater de
uma coxa tatuada à outra. Sabia que era pirocudo, por isso que riu do suingue
envergado e hipnótico do sabre olhando pro teto do quarto.
- Tu é muito pirocudo, Gerson! Minha
ficha ainda não caiu, desculpa ficar falando toda hora.
- Heheehehehehe, relaxa, irmão. Tô
acostumado.
- Lógico que tá! Isso é uma arma, já
falei. Duvido que caiba na garganta dessas minas.
- Minha ex engolia até o talo.
- Sério? – senti um pouco de inveja
dela por ter feito isso durante vários anos seguidos com o gostoso. – Sortuda.
Pra dar o ápice de tesão, o filho da
puta ainda latejou com o torpedo no meio do movimento e interrompeu o sentido
horizontal das mexidas pra ir na direção vertical, envergando a ferramenta e
fazendo ela ficar parada, imóvel, apontada pro alto e sem descer. Meu cuzinho
deu uma piscada violenta na mesma hora, meu porrete mais do que empedreceu na
punheta e eu comecei a rir de nervoso.
- Que foi? – ele não entendeu minha
reação de graça.
- E se eu te falar que tô esse tempo
todo mamando e meu cu não para de piscar?
Perguntei isso e o que aconteceu? A
viga que o Gerson chamava de pica deu um pinote, abaixando e levantando
bruscamente logo em seguida. Fez isso duas vezes e a chapeleta cuspiu outro
filetão de babão grosso e transparente, carregado dos pré-filhotes consistentes
do artilheiro da seleção. Cada vez que ele dava essas pulsadas truculentas, o
membro ficava ainda mais torto, envergado e com as veias muito saltadas,
denotando o extremo da ereção e do tesão do cafuçu. Meu cu respondia como se
preparasse para ser entubado de fora pra dentro pela jararaca do jogador
pirocudo e marrento, sacudo feito touro.
- Ih, qual foi?
Tá sentindo vontade de fazer o cuzinho de xota, é? Heheheheeh! Tu curte?
- Eu gosto de tudo um pouco. Não me
importaria de deixar tu comer minha bunda, tô cheio de fogo.
- Sério mesmo que tá a fim de esquentar
o brioco na minha pica? – fez a pergunta e segurou o trombone com a mão.
- Sério. Cê não tava aí reclamando que
não comeu o cu da morena? Come o meu.
Com o semblante meio desconfiado e ao
mesmo tempo aflito, o gostoso mascou a vara com a mão e recolheu parte da baba
da rola no dedo, depois levou até à boca e desfrutou do próprio gosto de
testosterona extraída diretamente da saca escura e pesada.
- Teu primo sabe que tu gosta de dar a
bunda?
- Não, e nem precisa saber. – respondi.
- É, também acho. Digo o mesmo.
Não era porque a
gente conversava que eu deixei de cair de boca no cacete armado do Gerson.
Traguei tudo de novo, continuei mamando e aproveitei pra bater com o tronco na
minha cara, sentindo o quão mais denso e gordo o caralho estava. E o que dizer
do sacão liso? Chupei as bolas de novo e senti a carga de leite concentrada nos
culhões do safado, tudo isso enquanto ele me olhava e meu cuzinho mastigava na
roupa.
- Então quer
dizer que tu vai dar uma moral pro teu amigo aqui, é isso mesmo? – o cafução
fez a pergunta e deu um tapa forte no meu rabão, aproveitando pra fincar os
dedos e segurar com firmeza.
- Quer comer meu cu, é, jogador? Fffff!
- Tá vendo, pô. Uma hora dessas era pra
eu tá trepado no lombo daquela morena, tu não viu? Me adianta que eu te
adianto. Tu me empresta o cuzinho pra eu dar uma volta e eu jogo porra grossa dentro
pra tu dormir quente, que tal? – olhou daquele jeito maldoso e ao mesmo tempo
pidão pra mim, isso enquanto eu enchia a boca em seu caralho grosso. – Ssssss! Fica
só entre a gente. Quero só quinze minutinho de porrada seca dentro do quarto, sem
perder a amizade contigo, já pensou? Hehehehehee! Prometo que não machuco.
- Mas e se eu quiser que machuque? –
parei de chupar só pra instiga-lo.
- Aí eu boto até o talo pra te estufar
de pica. Vou meter até tu descobrir que tem buceta, viado, hahahaahah! Ssssss!
Só tu dizer que quer me dar o cu agora.
O mais delicioso foi que a mão dele que
apertava a minha bunda não conseguiu se controlar e logo escorregou pro meio
das nádegas. Senti o dedo grosso entrando em contato com o meu cuzinho por cima
da roupa, o filho da puta apertou com gosto e eu pisquei deliciosamente, sendo
esse o nosso primeiro contato anal, ainda que de um jeito indireto. Caprichei
na garganta profunda por causa desses estímulos, senti meu pau latejando de
dureza e não parei mais de piscar, como se o cu quisesse mesmo devorar o dedo
do Gerson na base das contraídas suculentas.
- Ssssss! Vai dar uma emprestada no
buraco, vai? Ffffff! Delícia de mamada, imagina esse cu por dentro?
- Oinfff! Quem diria que na seleção
brasileira tem um macho tão cretino de safado que nem você, ein, Gerson? Sssss!
– revezei a mamada com várias provocações, doido pra deixar o roludo ouriçado.
- Hmmmfff! Que nada, eu sou tranquilão,
porra. – disse isso roçando o dedo médio na extensão das minhas pregas marcadas
no tecido da roupa, brincando de ir e vir por cima delas. – Sssss! Só porque eu
vou esconder meio metro de pica na tua bunda não significa que eu sou safado,
viado. Hehehehehe!
Prestes a dar de cara com um banquete,
o viciado em bunda deu mais tapas na minha lomba, depois foi descendo minha
roupa junto da cueca e finalmente pôs meu cuzinho de fora. Nesse mesmo enlace
voraz, o cachorro me virou de costas pra si e emendou um 69 muito rápido,
ganhando total acesso à minha traseira e ao mesmo tempo me botando pra mamar.
Em seguida, Gerson laçou os braços no meu rego, desceu meu corpo para si,
arreganhou minhas nádegas e-
- SSSSSS! CARALHO, SEU FILHO DE UMA
PUTA! OINFFFFFF! – eu vi estrelas, cheguei a arquear o corpo pra frente feito
um felino quando o linguão grosso e quente do artilheiro se entocou nas minhas
pregas, sobretudo por conta da barba cheia dele roçando nervosamente na minha
pele sensível. – Orrrrsssss, que desgraçado que tu é!
- Mmmmmffff! Gosta? – ele mal parou de
mamar meu cu pra responder. – Tô fazendo que nem faço em buceta. Pego aqui
assim, ó?
Pra demonstrar como fazia, botou um
dedo na bordinha do meu ânus, entrou bem babado e depois deu uma chupada
saliente, me obrigando a piscar e botar todas as pregas pra fora muito
naturalmente. No meio desse movimento, o cafução lançou a cuspida no meu rego,
socou o linguão de volta dentro e foi me ganhando sem muita dificuldade,
brincando de lanchar e de jantar minha cuceta enquanto eu não parei de piscar na
cara dele. Pra mim foi até um pouco difícil manter o boquete naquele caralho
grosso durante a posição do 69, pois a fome do Gerson era tão grande que ele
pareceu que ia me desregular completamente.
- OOORRRFFF! CHUPA ESSE CU, CHUPA?
FFFFF, SAFADO, CARA!
- Vai dar o cuzinho pra mim, vai? Ou
vai só emprestar, viado? Sssss! – perguntou e lascou dedada dentro, sentindo
toda minha quentura latejar em seu corpo. – Ffffff, isso, mastiga meu dedo,
vai? Piranha. Sssss!
- Aaaainfffff, puta que pariu! Sensação
gostosa da porra, me queima!
- Tô te queimando, tô? E se eu entocar
mais um aqui? – deu a dica e lançou o segundo dedo junto do primeiro, me
deixando ainda mais largo e entregue ao treinamento anal. – Hmmmffff, que
quentinho dentro de tu, sssss!
- AAAINSSSS! Hmmmfff, me come logo! –
fiz o pedido e voltei a engolir a maçaneta dando pinotes.
- Orrrrsssss! Vai me guardar todo
dentro do cu? Tem que caber tudinho, que eu gosto de comer até o talo. Será que
tu aguenta? Hmmfffff!
À minha frente, o rochedo pirocudo me
engasgando, pulsando emperrado na minha goela e me impedindo de gemer, eu
tragando tudo e apertando os culhões do caralhudo ao mesmo tempo. Atrás de mim,
os braços fortes e tatuados do comilão prendendo meu traseiro e a língua
enterrada no fundo da minha carne quente, me abrindo e chegando a mordiscar os
beicinhos do meu buraco exposto e arreganhado. Como não delirar?
- Sssssss, bota logo esse pau enfiado
no meu cu, porra! Ainnffff!
- Será que vai caber? Orrsss!
- Cabe, com certeza vai caber, ffff!
Bota logo, vai? Ssss!
Cheguei a ficar ensopado de suor, ele
também não parou de gemer enquanto mamava meu ânus e tinha seu cacete grosso
chupado até o talo. No ápice do entroncamento entre dois machos, o Gerson
soltou um babão abundante de pré-porra na minha boca e me encheu de
testosterona salgada, casando essa reação com a entrada do terceiro dedo e me
mantendo pecaminosamente extraviado, de cu largo.
- Porra, eu vou ter que te comer,
moleque.
- Vai, claro que vai! Chega de perder
tempo e me monta logo, anda.
- Vou mesmo, tô aguentando mais de
tesão não.
- Então vem.
- Deixa eu te pegar de quatrão, deixa?
– fez o pedido como se fosse um cachorro pronto pra reprodução, depois parou de
pé do lado da cama e eu não consegui tirar os olhos da estaca torta, grossa e
cabeçuda apontando pra cima, totalmente envergada de tesão.
- Tem como dizer não? – respondi aos
sussurros. – Vou ali pegar camisinha.
Quando levantei pra ir até à gaveta, o
macho me puxou pelo braço e fez outra vez o semblante de pidão que me quebrava,
suspendendo o par de sobrancelhas grossas e fazendo cara de moleque marrento e
carente. As próximas frases dele foram baixinhas no meu ouvido, só pra me fazer
tremer das pernas, de tesão e de calor sexual.
- Vamo sem camisinha pra ficar mais
gostoso. – pediu. – A menos que tu teja com medo de emprenhar de um craque do
futebol. Heheehehehe!
- Gerson, Gerson... – falei em tom de
desafio, porém a obra já estava feita: meu cuzinho dando mordidas
descompensadas, como se tivesse enlouquecido pra se afogar em pica. – Pelo
visto cê quer mesmo fazer gol na minha área, né?
- Sou atacante, porra! Quero jogar cola
quente dentro do teu rabo. Qual é, quer ser goleado? Hehehehehe! – perguntou e
masturbou o entulho de caceta enquanto olhava pra mim. – Será que tu é bom
goleiro pra agarrar minhas bolas, viado? Hahahahaha!
- Cê não vale nada mesmo, ein, macho? –
não consegui segurar o riso, muito menos meu lado piranho explícito. – Anda,
vem logo que eu tô doido pra trepar contigo.
- É assim que se fala, putinho. Fica de
quatrão, fica? – sacudiu a giromba e só esperou por mim.
Era satisfatório ver que a curvatura
exagerada daquela ereção era causada pelos meus estímulos, pela minha mamada, e
também pelo cuzinho piscando na língua grossa e quente do atacante da seleção.
Muito empolgado e cheio de fogo na bunda, me posicionei de quatro na cama e o
Gerson também se preparou pra começar a comer o brioco que ele mesmo amaciou na
base das linguadas e dedadas. Foi aí que escutei um barulho vindo da sala,
tomei um susto e só tive tempo de jogar a coberta por cima do meu corpo nu,
sendo que o gostoso se apressou e vestiu a cueca, apesar do morro de caceta
ficar evidente na roupa. Em poucos segundos, a porta do quarto abriu e meu
primo David entrou no meio do escuro, caminhando em nossa direção.
- Qual é, cês tão acordados ainda?
- Eu tô, paizão. Qual foi? – o jogador
respondeu e eu me fiz de sonolento.
- A mina dormiu lá na sala e eu não
quero acordar ela, não. Ajeita a cama de vocês aí no chão pra gente dormir,
pode ser?
- Ué, e tu não vai dormir lá com ela?
- Não dá, ela já pegou no sono no sofá,
não quero acordar. Se ajeita aí, vai? – David pediu. – Ela dorme tranquila na
sala e vocês ficam aqui no quarto comigo, pode ser?
- Por mim tá beleza. – respondi.
- Pra mim também. – Gerson concordou.
- Então beleza, deixa eu deitar aí.
Saí da cama do meu primo enrolado no
lençol, pra esconder minha nudez e também o fato de estar de pau duraço. Eu e o
cafução fomos salvos pela escuridão dentro do quarto, que impediu o David de
ver nosso estado naquele momento. A conversa entre a gente não durou muito
tempo, meu primo deitou na cama pra dormir e nós ajeitamos dois colchonetes no
chão do lado da cama. Isso mesmo, lado a lado, eu ainda pelado por baixo do
lençol e o Gerson TORTO de tesão com o viagra inflamando no sangue. Os minutos
que se seguiram foram quase como uma tormenta sexual pra mim, porque o David
dormiu virado de frente pra gente e isso me causou o maior medo de ser pego no
flagra masturbando o artilheiro caralhudo debaixo dos lençóis. A única coisa que
ainda dava uma certa segurança era o ronco alto e pesado do meu primo,
indicando que realmente estava dormindo.
- Sssssss! – o Gerson gemeu o mais
baixo que pôde.
- Tá maluco? – eu fui ainda mais
inaudível que o putão e calei a boca dele com a mão. – Já pensou se o David
acorda e pega a gente fazendo isso? Para de gemer.
Sem ter como responder, o jogador só
concordou e fez que sim com a cabeça, porém, na primeira cuspida que eu dei no
mastro dele, o cachorro voltou a gemer e perdeu o controle.
- Imagina se cai na mídia que o
atacante da seleção gosta de comer cu quando tá galudão? – provoquei, sentindo
o barbão pinicando minha orelha.
- A quantidade de zagueiro querendo
levar bola nas costas vai ser alta, tá ligado, né? Hehehehehehe!
- Sssssh, cê não vale nada mesmo, ein?
– tornei a calá-lo com a mão.
Pela primeira vez deitado do lado dele
numa cama, rolei pro lado e caí com o nariz pra dentro dos sovacões lisos e
deliciosos que o safado tinha, me escondendo no meio de seu abraço forte e
dominador. Ele me puxou pra si com o braço, desceu uma mão e botou na minha
coxa, levando minha perna pra cima do próprio corpo só pra poder ter acesso
outra vez ao meu rego. Aí voltou a me dedar e esperou que eu fosse fazer isso
sem gemer, o que era impossível.
- Mmffff!
Quem me calou agora foi ele, usando a
mão grossa e enorme em volta da minha boca pra me manter quieto e silencioso
enquanto tacava o dedo no meu lombo. Em movimentos lentos e precisos, Gerson me
virou de lado, me pôs de costas para si e colou na minha traseira no encaixe
exato da conchinha, já preparado pro que aconteceria a seguir. Ainda chegou por
trás dos meus ouvidos, arrastou a barba pinicante no meu ombro e fez o pedido.
- Vou sapecar o teu cuzinho e tu não
pode dar um pio, escutou? Ssssss! – esfregou o nariz entre meu cabelo, me
deixou arrepiado de tanto tesão explodindo na pele e deu a primeira pincelada
com a cobra no meu buraco quente. – Orrrrfffff! Se tu gemer, nós tamo fodido.
Quietinho, viado. Arrrrffff!
Detalhe crucial: a mãozorra tapando
minha boca e me impedindo de gemer e também de responder. A minha resposta já
estava dada e muito bem explícita, tanto na permissão que dei antes quanto nos
movimentos do meu rabo se encontrando com o quadril arrogante e tatuado do
jogador caro da seleção. Foi assim que eu caí na mais pecaminosa tentação
sexual que já realizei na vida de bissexual passivo: dei o cu pro artilheiro do
Brasil do lado do meu primo dormindo, sendo calado pela mão possessiva do
Gerson e dominado de trás pra frente pela cintura imponente dele.
- Mmmffffff! Isso, vai relaxando e
piscando o cuzinho pra enterrar meu palhaço todo, vai? Ssssss! Assim, isso.
- Mmmmmm-
O David roncando alto, o cafução me
calando com uma mão e inserindo a calabresa na mesma rosca que tanto dedou e
chupou minutos atrás, ao mesmo tempo que eu piscava e recuava prega por prega
pra deixa-lo escorregar pro lado de dentro. Todas as peles repuxadas, abertas,
a chapeleta da marreta grossa tacando fogo nas minhas pregas e eu sentindo
apenas cheiro de pica na mão do Gerson tampando minha boca. Ele usou a mão
livre pra suspender uma das minhas nádegas, aproveitou a abertura e cravejou
mais salame cu a dentro, rasgando quase metade da tromba na entrada carnuda da
minha porta traseira.
- Mmmmmfffff! – era tudo que eu
conseguia gemer baixinho na mão do caralhudo safado.
- Sssss, tá gostando, tá? Imagina
quando eu socar tudo? Ffffff! – sussurrou isso por trás do meu ouvido, me
prendeu e deu um estanque pra dentro, ganhando mais e mais carne das minhas
entranhas agasalhando o entorno do porrete cabeçudo. – HMMM, SSSSS!
Ver o Gerson se permitindo gemer mais
alto DERRETEU meu cuzinho, porque ele simplesmente ignorou todas as
circunstâncias em nome do tesão e em prol de trepar comigo do jeito que queria,
sem muitos disfarces. Nem parecia que havia uma onda intensa de muita
adrenalina tomando conta da nossa putaria, por isso mesmo que eu fiquei tinindo
de prazer e acabou sendo fácil transformar a ardência dolorosa da penetração de
um caralhudo em puro e genuíno prazer de ser alargado por piroca grossa e
exagerada.
- Orrrrffff! Um rabicó é um rabicó,
puta que pariu! Ssssss! – não parou de me provocar, aos sussurros e gemidos
baixos por trás da orelha.
- Mmmmsss, tesão! – tentei responder,
mas foi difícil com a mão me calando.
- Sssss, arrrfff! Vai relaxando o
furico pra eu ir botando, vai? Assim, isso, fffff!
Era como se a presença do David ali
fosse mínima diante da avalanche de pecados que estávamos prestes a cometer.
Mesmo sendo dominado e possuído de um jeito marrento e sacana, eu queria mais,
muito mais. Dar o cu pro artilheiro da seleção brasileira enquanto meu primo
dormia ao nosso lado não era o suficiente, então joguei o braço pra trás e fiz
um movimento de puxar o cafuçu pra cima de mim. Ele entendeu o recado, fez pressão
com o corpo e entrou de vez, atolando toda a envergadura do pedregulho de
caralho na extensão do meu ânus e se enterrando de vez com o peso em mim.
- Mmmmmfffff! Ssssssss, caralho! – o
cachorro chegou a se debruçar no meu rabo. – Ffffff, que delícia!
- Hmmmmssss!
Sentir suas coxas grossas de atacante
me encoxando era tão bom quanto sentir a pistola grossa cravejada na carne
quente do meu esfíncter, latejando e me queimando do jeito mais tentador
possível. Cada fisgada, cada pulsada, dava pra sentir todas as reações e
mexidas nervosas que a cabeçota e o corpo da peça faziam dentro de mim, assim
como eu também não consegui parar de piscar e de me comunicar com o mais de
meio metro de jararaca abrigada nas terras do meio do meu lombo.
- Sssss, ainda tô vendo piroca de fora.
Faz uma forcinha, vai? Tô ligado que tu consegue botar tudo pra dentro. – o
jeito imoral e irresponsável de me cobrar só fez o tesão explodir em pura
carnificina sexual. – Isso, putinho! Fffff! Tu não disse que curtia? Então aguenta,
porra. Aguenta, que eu tô cheio de fome. Sustenta o peso do teu macho, vai?
FFFF!
- MMMMFFF! SSSSS! – eu tava me
desfazendo em prazer, totalmente entregue ao fogo da carne e ao vício do pecado
de um jogador emperrado de tesão.
- Viado safado! Hmmmsss! Já sabia que
ia dar o cuzinho pro amigo, né?
- Ainnnssss! Não sabia, mas ainda bem
que adivinhei, hihihihih!
- Fffff! Porra, papo reto? É porque tá
limpinho, ó. – o sem vergonha tirou a giromba toda e mostrou a vara totalmente
limpa, depois cuspiu na cabeça e voltou a cutucar no habitat natural da naja
venenosa. – Sssss! Ó o cheirão de cu limpo que fica nessa porra, moleque.
Arrrrffff, cuzinho quente do caralho, ainda é macio. Orrrffff!
- Arrrrfffff, seu gostoso! Me
arrebenta, vai? Ssssss!
- Sshhhh, para de gemer alto, filho da
puta! – Gerson tampou minha boca outra vez com a mão, se mostrando viciado em trepada
clandestina e arriscada, carregada de adrenalina. – Caladinho, porra! Vai tomar
no cu em silêncio, puta! Ssssss!
Voltei ser ferroado quieto, sendo
consumido pela malícia impositiva e dominadora do artilheiro mandão e marrento,
que todo mundo bem sabia que era caralhudo e abusado, metelhão nato. Mais do
que emprestar meu rabo pro cretino fazer a festa, eu senti uma onda extrema de
calor, por ter o físico definido, tatuado e massudo daquele macho barbudo
cobrindo e possuindo meu corpo de cima pra baixo e de trás pra frente.
- Ffffff, não ofereceu o rabo? Agora
sustenta, putinho, aguenta essa piroca grossa enfiada no meio do teu buraco, vai?
Sssss, delícia de cu aveludado, puta merda! Orrrssss!
- Mmmmfff, isso! Sssss!
Gerson estava agitado, faminto e cheio
de pressa. Ele se movia saindo e entrando a todo custo das minhas entranhas,
latejando com a bengala fincada no meu eixo e cavalgando feito touro selvagem
montado na minha raba empinada. Nem se importou com barulho, só aproveitou que
o David tava roncando alto e se entregou de vez a me matar de prazer, mandando
ver na dilatação do meu ânus a partir do talo do caralho emperrado e cabeçudo.
- Ssssss! Meu primo vai acabar
acordando, seu tarado!
- Hmmmmfff, aí a gente disfarça e finge
que tá dormindo, cachorra! Para não, volta a meter, vai? Ffff! – deu um tapão
no meu traseiro, me fez ficar empinado e aproveitou pra me suspender um pouco
do colchonete, botando meu corpo meio que de quatro. – Assim, isso, fica que
nem cadela pra mim, vai? Sssss!
E com malícia voltou a botar dentro,
agora montando na minha lomba e me comendo deliberadamente de quatro, nem aí
pro fato do David poder acordar a qualquer momento e nos ver em pleno ato de
reprodução, de coito animalesco. O silêncio quase absoluto tomava conta da
madrugada no apartamento, exceto pelo insistente e breve “pá, pá, pá” das
botadas certeiras do Gerson amaciando meu cuzinho na base das pauladas. Eu
muito excitado, de pau duraço e dando acelerado, casadinho com as estocadas do
pilantra.
- Orrrrsssss, eu sabia que ia acabar a
noite arregaçando um rabicó, papo reto! – disse isso e apoiou as duas mãos no
meu cóccix como se eu fosse um suporte, depois chegou pra frente e voltou a
cobrir minha boca para me impedir de gemer alto. – Ssssss!
- Mmmffff!
No auge da envergadura dos corpos, eis
que o piranho botou os braços pra frente e vedou minha boca com as mãos,
trazendo meu crânio pra trás e me mantendo em posição de tomar galopada atrás
de galopada no lombo empinado. Meu cacete pareceu que ia explodir à cada
bombada, eu já não conseguia mais sentir a próstata derretendo com as cabeçadas
da jamanta do artilheiro e a parte de trás do meu saco não parou de ser porrada
pelos culhões de touro do Gerson, intensificando ainda mais o barulho das ferroadas
bem alocadas dentro do meu rego.
- Isso, assim, puto! Fffffff! Aguenta
teu homem, vai? Sssss!
- Ainnnmmm! – continuei sendo deliciosamente
calado pelas mãos grandes dele.
- Se eu acelerar é pra tu aguentar,
ouviu? – avisou, me apertou e acelerou. – Orrrrssss, fffff! Arrrrfff, caralho,
isso mesmo, porra!
Pra mim, era o maior prazer ser ardido
e queimado pela cabeça desrespeitosa da piroca engrandecida dele, melhor ainda
era sentir o encaixe completo do cu no pau, o saco de batatas do jogador batendo
nas beirolas da minha cuceta e o “ploct, ploct” insistente no quarto, denotando
o quão conectados e estufados estávamos um no outro. Era como se a saca pesada
do puto vedasse a conexão anal, produzindo um barulho delicioso de ouvir,
porque era isso que entregava que o Gerson tava totalmente cabido e estacionado
em mim, na base dos trancos e solavancos. Suas botadas eram os únicos ruídos
produzidos, junto com a respiração e o ronco pesado do David ecoando nos quatro
cantos do quarto.
- Hmmmmffff, assim que é bom, viado! –
segurou minha cintura, ganhou sustentação e tirou os joelhos do chão, ficando
literalmente sentado na minha bunda enquanto me penetrava. – Fffff, orrrsss!
Gosto é que tu sustenta mesmo, tem caô nenhum contigo. Ssss!
- Oinnfff, não era isso que cê queria?
Não tava doido pra comer cu? Sssss! Agora come, fica com pena não!
- Sssss, não mandei ficar quieto,
caralho!? Fffff!
Dessa vez ele tapou minha boca com o
pezão enfiado na minha cara, enterrando as suculentas dobradiças da sola de
jogador profissional na minha língua, mas sem parar de cabecear minha próstata
por dentro. Fez isso e ainda ficou bufando que nem bicho na minha fuça, montado
por cima do meu corpo e dando investida atrás de investida, como se quisesse
depositar toda a genitália exagerada na minha carne macia. Seu corpo duro,
ensopado de suor e muito ofegante, assim como o meu, até que meu primo aparentemente
parou de roncar e começou a se mexer na cama, fazendo eu e o atacante cairmos
com tudo por cima dos colchonetes onde estávamos trepando. Num impulso muito
rápido, joguei o lençol por cima de nós, nos cobri e só deu tempo de fechar os
olhos e fingir que estávamos dormindo.
- Será que ele-
- Sssh. – insisti.
Silêncio no quarto. Ficamos de
conchinha, completamente parados, colados e cobertos pelo lençol. Os olhos
fechados, as respirações ofegantes e travadas em fingimento, ao mesmo tempo que
o David se mexia em cima da cama. Nem assim o Gerson deixou de ser tarado, o
filho da puta cantou lentinho o quadril pra dentro de mim e foi me penetrando
na posição de lado mesmo, escorando as coxas grossas na parte traseira das
minhas. Era quase como se eu estivesse sentando no colo dele, porém nós dois
deitados no colchonete e o canalha me travando pelos ombros pra ganhar firmeza
e ângulo de ferroada. Detalhe: silêncio total entre nós, sem qualquer ruído
acontecendo, enquanto o David virava pro outro lado na cama.
- Fffff, orrrsss! – o gemido foi o mais
baixo que ouvi, bem atrás da orelha, me instigando e provocando piscadas do meu
cuzinho.
O movimento fez meu rabo abrir
automaticamente e o caralhudo retornou ao habitat natural da jamanta, voltando
a explorar minha carne agasalhante na base da esgrima, com a pá de pica
enterrada na raiz da minha terra afofada. Dos ombros, ele desceu as mãos pra
minha cintura, esticou o corpo atrás do meu e me segurou pra ir botando,
botando, tirando e botando de novo. Mexeu pros lados, testou a largura do meu
ânus e voltou a bombar rola dentro, aproveitando o retorno do ronco do David
pra fazer mais barulho.
- Ssssss!
- Hmmmmfff, caralho! Aproveita que teu
primo virou pro outro lado e senta na minha piroca um pouco, vem?
- Seu puto! Ele acabou de voltar a
dormir, deu nem tempo direito.
- Que nada, ele nem acordou. Senta,
vai? Ó como é que eu tô. – do lado de fora do meu lombo, o artilheiro pulsou o
salame e pareceu até uma alavanca ficando de pé. – Fffff, quero sentir uma
cavalgada tua no meu caralho, vem?
- Aff, é claro que eu vou. Pedindo
assim, não tem nem como negar, cachorro.
- Ssssh! – calou minha boca outra vez.
– Senta quietinha, puta.
Na hora de sentar, a caceta encaixou
certinha no meu buraco, mostrando o quão acostumado com as dimensões da
envergadura do Gerson eu estava. Mal a gente se encaixou e eu pisquei violento
e desgovernado com o contato perfeito da extensão da marreta alocada no meu
ânus. Sentei com tudo, comecei a cavalgar e o cafução me encarou com cara de
ruim, apertando meu pescoço e ameaçando me enforcar enquanto me botava pra
quicar. Peguei FOGO!
- Ssssss, tava doido pra comer cuzinho,
não tava? Agora me aguenta também, puto! – dei o aviso e quiquei firme, na
intenção de fazer gemadas. – Orrrsssss, tesão do caralho!
- FFFFF, ISSO, PUTO! Arrrssss! Senta
com gosto, vai? Cavalga na minha vara, vadia! Sssss!
- Assim? Mmmffff! – rebolei, mexi a
cintura pros lados e não parei de cavalgar, deixando o cu engolir toda a
curvatura truculenta da piroca cabeçuda e grossa que o Gerson tinha entre as
coxas tatuadas. – Arrrrssss, fffff! Delícia de queimação, ffff!
- Sssh, para de berrar, filho da puta!
– ele voltou a me calar com a mão na minha boca. – Tem que tomar no cu em
silêncio, porra! Ainda não aprendeu? Fffff! Cachorra!
- Mfffff! – simplesmente absurdo de
delicioso ser dominado e possuído daquele jeito, isso depois de já ter
sustentado o tranco daquele touro caralhudo montado no meu traseiro e
cavalgando feito bicho acasalando. – Hffff, mmm!
O cretino ainda deu tapas na minha
bunda pra me dar impulso, nem aí se os estalos das porradas acordariam o David.
Seu semblante de ódio e raiva sexual era o melhor de todos, combinando com o
frenesi doentio e sádico com o qual ele conduzia nossa trepada marginal, oculta
e proibida. Pra regular minhas sentadas, o canalha ainda meteu a mão por trás
das minhas nádegas, fincou os dedos nelas e agarrou, suspendendo ambas e
ganhando ângulo pra dar seus trancos. Quando não aguentou mais só levar
sentadas, o atacante abriu as pernas, fez pressão com o quadril e começou a me
partir no meio de baixo pra cima, remexendo a cintura e rasgando meu cuzinho do
melhor jeito possível.
- SSSS, isso, porra! Senta pra me fazer
gozar, vai? Fffff! Quero encher teu buraco de requeijão grosso, cachorra!
Arrrrfffff!
- Ainnsssss, cê gosta de sentada assim
firme, é?
- Adoro, ainda mais quando é um cuzinho
apertado e quente feito o teu, pegou visão? Fffff! Senta, para não!
Obedeci com o maior gosto e não parei
de rebolar, tocando minha punheta enquanto o puto massageava meus mamilos com
as mãos grossas e das palmas calejadas. Olhar pra baixo e ver que era num
jogador profissional da seleção brasileira que eu tava rebolando meu cu foi
indescritível, principalmente com os toques certeiros que o gostoso dava no meu
corpo, não só nos bicos dos peitos como também os tapas na bunda, as pegadas
nas minhas coxas e também as apertadas em volta do pescoço. O Gerson tava
fazendo comigo exatamente o que gostava de fazer na cama com uma mulher, acho
que por isso fiquei tão à vontade pra trepar com ele do lado do meu primo
dormindo, nem aí pra possibilidade do David acordar e dar de cara com a nossa
putaria safada.
- Orrrrsss! Toma botada no cu, toma? –
bombou ao mesmo tempo que eu sentei. – Ssssss, caralho, vou te estufar de
mingau, moleque! Fffff!
- Ainnnffff, que fogo delicioso da
porra! Para não, fode comigo, vai?
- Fodo, te fodo todo a hora que tu
quiser, puto! SSSS! Te dou paulada até tu ficar barrigudo do meu leite, tem
erro não. Toma vara, toma? Orrrffff!
- Sssss, isso, porra! Puta que pariu,
que ardência é essa!? FFFF!
- Arrrfff, tô te ardendo, tô!? Fff!
- Tá, mas tá delicioso, isso sim!
Oinssss! Para não, cachorro! Ssss!
Ele todo contorcido sob mim, focado em
arrancar seu prazer de dentro do meu ânus, enquanto eu piscava as pregas de
todos os jeitos pra fechar o cu, porém esse movimento era impedido pela
deliciosa presença exagerada, quente e massiva do troço grosso dentro de mim,
se rastejando, indo e vindo, literalmente me possuindo pelas entranhas. Eu me
masturbava, mas confesso que nem era preciso, porque o abalo sísmico das
sentadas me destruía por todos os lados e direções possíveis, graças ao Kama Sutra
que eu fazia pra tentar deitar um macho furioso, de pau duraço, grande,
incansável e carente, morto de tesão e muito a fim de ejacular um quilo de
massa líquida de filhotes dentro de um buraco. Foi aí que comecei a sentir um comichão
indescritível no meio do olho do cu e meu pau simplesmente passou a jogar leite
pra fora, resultando numa sensação de prazer tão intensa que eu fiquei mole e
pensei até que fosse desmaiar enquanto sentava no Gerson.
- Ainnnffff, tô em êxtase, meu Deus!
Sssss!
- Orrrsssss, vou te encher de leite,
viado! Hmmm, ffffff!
- Oinnfffff,
goza, vai? Me dá porra, safado!
- Quer mingau no fundo do olho do cu,
quer? Sssss! Quer emprenhar de jogador, é, Maria Chuteira? Fffffff! Pede
leitada, pede?
- Me dá gala, gostoso! Ainfffff! Joga
leite nesse rabo, porra, foda-se!
- Ah, tu quer leite, quer? Sssss! – ele
gemeu sincero e fincou os dedos no meu corpo, procurando firmeza pra ter o
máximo de envergadura na hora do orgasmo. – Então eu vou te dar leite,
cachorra! Orrrrsss! Arrrffff, caralho!
Quinze minutinhos de porrada seca
dentro do quarto com o Gerson, sem perder a amizade e sem ninguém ficar
sabendo, nem meu primo. Só eu, o Gerson e sua necessidade megalomaníaca de
coito, de penetração ardente, intensa e muito possessiva. Ao ponto de colocar
as bolas juntas na porta do meu rego e começar a cuspir muita gala grossa e
quente dentro do meu ânus, transformando nossa foda num ato explícito de
reprodução entre dois machos entregues ao tesão e ao prazer carnal. O vício da
carne fez mais laços entre homens, eu diria.
- HMMMMFFFF, SSSS! – o artilheiro até
tentou gemer baixo e se conter, porém estocou o quadril mais longe, alongou a
saída de esperma por muito mais tempo e prolongou o clímax da nossa fricção. – ORRRSSS,
AARRRFFFF! Caralho, mermão! Fffff!
- Hmmmsssss, queimação deliciosa, cara!
Mmffff, dá nem pra descrever esse ardido no cuzinho, que isso! Fffff!
- AAARRSS! MM, SSSS!
- Hmmmmf, cacete!
O pilantra rebolou o quadril, eu remexi
a bunda e nossas intimidades entraram na mesma sincronia. O melhor é que eu
tinha gozado antes e acho que gozei de novo, porque meu pau ficou pulsando
demais, cuspiu mais leite e isso se refletiu em piscadas no cu, me obrigando a
mascar a pilastra cabeçuda do cafução enquanto ele tava em pleno gozo nas
minhas entranhas. Mais de nove pulsadas e latejadas dentro de mim, liberando
galões e galões de milhões de filhotes nadando em meu interior e procurando
abrigo nas terminações nervosas do meu ânus comprimido em volta do mastro.
- Ssssss, orrrrffff! Puta que pariu,
molecão! Arrrfff, ssss!
- Arrrrssss, tô morto, sem brincadeira.
– quase caí pro lado. – Cê tirou minhas energias todas, isso sim, fffff!
- Porra, e eu? Tô ensopado e com o saco
leve, sem caô. – o safado me segurou e continuei firme, sentado e sentindo a
galada preenchendo meu lombo de filharada. – Já sabe que vem pelo menos gêmeos
aí, né? Ffff! Caralho, que cuzinho quente, moleque. Hmmmffff!
Fisgada por fisgada de bala de gala no
fundo do rabo, recheando meu cu como se fosse um prato a ser servido na mesa de
jantar da família no natal. Lombo de viado bem passado em pica de artilheiro,
não tinha outro jeito de definir. O David roncando alto na cama, eu quase
desfalecendo e todo gozado. Pisquei muito, todo ardido, sentindo a quantidade
absurda de veneno perigoso que o jogador injetou no interior do meu ânus. Depois
de vários minutos colados e conectados um no outro, eis que o Gerson finalmente
parou um pouco de latejar, porém continuou duro, e aí começou a tirar o caralho
de dentro bem lentamente. Tão logo ele saiu, o oceano de esperma quente e
cremoso vazou pra fora do buraco e eu automaticamente pisquei o cu, parindo
mais gala e vários pedaços condensados dos filhotes em placas de leite.
- Orrrssss, que tesão! Fffff, puta que pariu.
- Tô todo assado, que delícia. Ainnsss!
- Hmmmsss, já sabe que vai vim pelo
menos um par de gêmeos por aí, né? Hehehehehe, fffff!
- Aff, seu sem vergonha do caralho.
Sssss, ardência gostosa da porra que eu tô sentindo.
Em poucos movimentos, o piranho ensaiou
o início de uma punheta e extraiu parte do mingau retido na uretra tubular,
soltando mais gotões espessos de leite esbranquiçado no meu rego. Depois
mergulhou outra vez pra dentro e voltou a me penetrar com a viga enrijecida,
atravessando a cabeçota da ferramenta ao longo da minha carne batida e amassada
por dentro. Dessa vez escorregou fácil e já foi logo me montando, indo até o
talo e desfrutando do próprio poço de esperma pra se fazer à vontade em meu
interior confortável. Ficamos um tempo nessa posição dele por cima de mim e
nada do cafução amolecer, acho que por efeito do viagra tomado ainda na boate.
Foi assim que o Gerson voltou a se mexer e transformou as botadas em novas
metidas, me deixando ardido, consumido e acabado no colchonete.
- Hmmmfff, tá de sacanagem? –
perguntei, tentando não rir.
- Ué, pensei que tu queria me dar a
bunda, puto. Pelo visto só emprestou mesmo, né? Já tá cansado? Hehehehehehe.
- Claro que tô, cê me derrubou. Tô
pegando fogo ainda, tudo ardido.
- E isso aqui, tá sentindo? – fez a
pergunta e pulsou nas minhas pregas, expandindo meu cuzinho no talo da piroca
envergando outra vez. – Sssss, puta merda!
- Ainnsss, para com isso, vai? Ffff. Me
dá um tempo pra descansar, senão é capaz de eu desmaiar aqui. Tô mole,
fraquinho.
- Mmmsss, tem certeza? – por cima de
mim, pesou o corpo no meu e enfiou o nariz no meu cangote, tentando me
convencer a continuar trepando. – Quer sentir mais gala entrando no teu
cuzinho, não? Cheio de tesão, na moral.
- Não, chega. Por hoje é só, bastou.
Sai de mim, Gerson.
- Tá, tá, beleza. Quando um não quer,
dois não brigam.
- Isso aí.
Lentamente, o caralhudo desfez a
posição de flexão sobre o meu corpo de bruços e foi desatarraxando a vareta de
dentro do meu ânus, desentupindo mais uma vez o mar de lava branca recém
depositado nas minhas entranhas. O arraste do mais de um palmo de pica cabeçuda
rastejando pra fora do meu cu causou uma das mais deliciosas e quentes
sensações que já senti no sexo, confesso que até me deu vontade de trepar outra
vez com o piranho do Gerson, mas fiquei na minha porque sabia que precisava me
recuperar.
- Descansa aí, moleque. Vou tomar um
banho de água fria pra ver se abaixo isso aqui. – segurou a pistola dando
pinote, vestiu a cueca boxer e riu, falando sempre aos sussurros pra não
acordar meu primo. – Vai ficar de boa aí?
- Vou, pode ir lá. Depois deita aqui do
meu lado, quer?
- Claro. Não demoro, guenta aí.
- Beleza.
Vi o safado saindo do quarto e indo pro
banheiro com a pilastra em ponto de bala, nem pareceu que tinha inserido vários
galões de filhotes em meu interior confortável. Pisquei, o cu ardeu em chamas
vivas e mais mingau grosso foi saindo, tornando a me causar a sensação de
ternura e de satisfação por estar preenchido e recheado da carga hormonal de
outro homem. E não era qualquer um, se tratava do grande atacante Gerson,
famoso, marrento e gostoso por natureza. Enquanto ele tomava banho, eu acabei
pegando no sono e dormi feito pedra, mesmo com o ronco alto do David tomando
conta do quarto. Nem tive tempo de perceber quando o artilheiro voltou pra
dormir do meu lado depois que terminou do banho, pois eu já estava dormindo
muito tempo antes disso.
Acordei no dia seguinte um pouco antes
da hora do almoço, fiquei sentado no colchonete e percebi que estava sozinho no
quarto do meu primo. Outro detalhe foi o cu quente e assado, que me obrigou a
sentar meio que de lado pra não sentir a ardência deixada pelo tranco vicioso e
insistente de um jogador profissional de futebol. Levei uns bons minutos
despertando da zonzeira matinal e confesso que abri um sorrisão sincero quando
meu corpo mergulhou na memória das sensações da trepada escondida com o Gerson.
Minha bunda dolorida, a boca com o maior gosto de saco pesado de macho, as
coxas ainda com as marcas das mãos possessivas e dominadoras do pilantra e eu
literalmente amassado no colchão, rindo à toa por ter dado uma das trepadas
mais violentas e inusitadas que já dei na vida. Meu queixo tava meio dormente
por ter sido deliciosamente arregaçado, o esfíncter ainda estava um pouco
dolorido e até meu quadril tava cansado das ferroadas que sustentei daquele
touro invocado e duro feito pedra. Respirei fundo antes de levantar, fiquei de
pé e a primeira coisa que pude fazer pra tentar retomar as energias foi me
despreguiçar, totalmente esticado na vertical e me livrando dos rastros e
impressões do Gerson em mim. Foi um despertar maravilhoso de sentir, devo
dizer. Só depois desse processo que finalmente saí do quarto e fui pra sala, aí
escutei o barulho do FIFA rolando na TV e logo encontrei o barbudo marrento
sentado no chão, encostado no sofá e jogando videogame só de cueca boxer.
- Bom dia, gostosão. Dormiu bem? – sorridente,
sentei no sofá perto dele e fiquei admirando a beleza de seu corpo seminu.
- Fala, mano. Suave.
O filho da puta nem olhou pra minha
cara pra responder, falou rápido e de um jeito monossilábico. Até fiquei um
pouco preocupado pelo fato do David estar por ali e ter ouvido meu jeito de
falar, pensei até que a reação indiferente do atacante fosse por conta disso,
só que olhei em volta, fui na cozinha e nada do meu primo.
- Cadê o dono do apê, Gerson? –
perguntei.
- Ah, ele disse que foi levar aquela
mina em casa. Volta em uma hora pra levar a gente pra almoçar.
- Hmm, sim. Valeu.
Por que o cara tava me tratando de um
jeito tão esnobe se só estávamos nós dois no apartamento? Eu entenderia se o
David tivesse por ali, porque isso seria motivo pro Gerson ficar acuado e
manter nosso segredo, mas, estando apenas nós, pra que tanta frieza? Será que
se arrependeu do que fizemos e só agora a consciência bateu? Ou será que ficou
sem graça depois que o tesão passou e por isso não sabia como me tratar, como
lidar comigo? Enfim, fiquei bastante puto por dentro, admito, mas não quis
deixar isso transparecer tanto. Como sou ruim de disfarçar, preferi ir pra
varanda do apê e fiquei tomando um solzinho no corpo enquanto fumava um
cigarro, na tentativa de sossegar a mente agitada e bolada. Virei pra trás
algumas vezes, vi o artilheiro completamente na dele e se comportando como se
eu nem estivesse ali. Fiquei ainda mais puto, voltei minha atenção ao lado de
fora da varanda e só quis que as horas passassem o mais rápido possível, pro
meu primo chegar e quebrar de vez o clima agridoce que se formou de repente
entre mim e o jogador. Do nada isso, sem razão ou motivo. Foram uns sete
minutos com essa sensação me corroendo por dentro, até que a mão pesada
repousou no meu ombro e automaticamente o corpo arrepiou.
- !? – não falei nada, porém levei um
susto e não virei pra trás pra ver quem era.
Nem precisava. Quando a mão desceu do
meu ombro pelas costas e um corpo bruto escorou o meu por trás, o arrepio se
transformou em calor e todas as dúvidas derreteram na minha cabeça.
- Coé, moleque? –
deu um beijo na minha nuca. – Tá a fim de tomar mais bolada nas costas, meu
zagueiro?
- Aff, cê tá
falando sério?
- Tô, porra! Ó só
como é que eu tô falando muito sério contigo. – disse isso, roçou o tronco pesado
na minha bunda e me deixou sentir o malote abarrotando meu traseiro. – Tô
virado desde ontem, bati mais de três punhetas pensando em te comer de novo,
putinho. Agora que só tamo eu e tu aqui dá pra te pegar de jeito, tá ligado?
- Hmmmsss, seu
safado! Nem me deu bom dia, mal olhou pra minha cara e já tá com fome de cu
logo cedo, é?
- Porra, fica
pistola comigo não. É que eu odeio ficar sem dormir, meu humor fica uma merda.
Não preguei o olho, tô morto de tesão por causa da porra do viagra. Pior coisa
que eu fiz foi ter tomado aquilo, papo reto.
- Sei, sei. Culpa
do viagra...
- E aí, vai
liberar o brioco pro pai? Fffff!
O melhor é que
ele perguntava por trás do meu ouvido, enquanto mexia a cintura na minha raba,
casava os movimentos nos meus e ia me cobrindo com o corpo em plena varanda do
apartamento do meu primo. Era como se não existisse o resto de SP, só nós dois
ali do lado de fora e preparando outro episódio de curra intensa.
- Não sei. Cê não
tá merecendo, não, depois de ter acordado tão sério.
- Ah, não? Já te
expliquei que ficar sem dormir me quebra. Ainda mais quando tô de pau duraço
que nem pedra assim, pegou a visão? – fez a pergunta e pincelou a chapeleta por
cima do meu ânus na roupa, me deixando em chamas. – Sssss!
- Oinnffff! Então eu acho que a gente
tem que resolver isso, né? Seria injusto deixar um caralho em pé desse jeito,
tendo um cu aqui, cê não acha? Hmmsss!
- É isso que eu
gosto de ouvir, viado. – o cafução abaixou minha cueca como se estivesse se
livrando de uma calcinha, deixando o tecido enrolar e ficar todo embolado, tudo
por conta da pressa de ganhar meu cu. – Hmmm, será que esse cuzinho ainda
lembra do formato da minha pica?
- Só tem um jeito de descobrir, Gerson.
- Só, né? Deixa eu ver. – e deu a
primeira botada, que incendiou minhas pregas em pura ardência. – Sssss, caralho!
- Ainnfffff, puta merda! Por que dar o
cu é tão bom? Sssss!
A penetração dessa vez foi mais fácil,
porém igualmente dolorida. Eu tava muito assado, então doeu bastante no começo,
mas só no começo mesmo, porque tão logo as pregas entraram em trabalho de
alargamento, meu anel pegou fogo de novo e eu não poupei esforço pra voltar a
deixar o Gerson dar uma volta caprichada no buraco. Não tinha nem, sei lá, sete
horas desde que a gente trepou pela primeira vez e ele já queria o segundo
round, eu também queria, não posso mentir. Até porque, quando teríamos outra
chance de repetir o que fizemos? Ninguém sabia, por isso tomei várias cuspidas
no rego, pisquei e deixei ele me consumir outra vez.
- Ssssss, sabia
que tu ia querer tomar mais bolada nas costas, moleque! Orrrffff!
- Sabia, né, piranho? Ainnffff, me
come, vai? Bota logo tudo, soca essa piroca no meu rabo, puto! Sssss!
- Arrrffff, rebola essa bunda na minha
trave pra eu engavetar teu cu, vai? – deu um tapa no meu lombo e pediu que eu
me movesse, que foi o que fiz. – Isso, puta! Ssssss, delícia, ainda tá
quentinho. Fffff! E entrou sozinho, viu? Assim que é bom, oorrrsss!
- FFFF, FODE, VAI!?
Ficamos bem mais à vontade pra gemer
alto e extravasar na foda sem a presença do David no apartamento. Eu adorava a
sensação de ser penetrado por um caralhudo marrento feito o Gerson. Dava pra sentir
tudo pegando fogo enquanto eu piscava pra envolve-lo ainda mais, transformando
a penetração quase num processo de mastigação do cu na piroca grossa. Não era
só metida, era metida seguida da bochechada que minha bunda fazia na extensão
da viga, com a pele fina das pregas arregaçada e a musculatura do esfíncter expandida
ao máximo, tudo para me fazer agasalhar a pica gorda e cabeçuda do jogador. E o
que dizer da minha bengala estalando e trincando de tesão?
- SSSS, ISSO, PORRA! FFFF! Arrebenta,
caralho!
- Assim que tu quer? Orrffff! –
acelerou e tornou a me dar tapas na rabeta. – SSSSS, FILHO DA PUTA! Dá o cu com
gosto, dá? Ffff!
- ISSO, CRETINO! SSSS! Soca, puto!
A cena era tão intensa e explosiva que
eu só acreditei quando olhei pro espelho da sala e vi o garanhão montando em
mim, como se eu fosse uma cabra, uma gazela, um veado, uma égua. O Gerson me
engatou de quatro no sofá, me entregando todo o peso de seu corpo massudo e eu
sustentando cada ferroada, sentindo queimação, prazer ardente, e a mão dele me
dando tapas. Meu caralho pulsando feito uma bomba, minhas pernas bambas e
nossos sacos dando porrada um no outro, de tão engatados que ficamos.
- Sssss, gosta de bolada na trave,
viado? Ffff! – fez a pergunta e me deu tapas no rosto, querendo me provocar e
me instigar ao máximo. – Ein, puta?! Quer tapa do teu macho, quer? Arrrffff!
- AAARRSSSS! Filho de uma puta, me
atravessa, porra! Grrrssss!
- Hmmmmff, assim que tu gosta, né?
Sssss! Tô te comendo de fora pra dentro, moleque, que delícia! Ffff!
- Tá bom, canalha!? Tá bom comer o cu
de outro macho, tá? Ainnfff!
- Tô, é mó gostoso, viado! – respondeu
e apoiou a mão no meu cóccix, como se fosse alça de me segurar, ganhando mais
pressão pra meter. – Orrrssss, cu quente da porra, dá nem vontade de sair,
mmmff!
Mudamos algumas vezes de posição e logo
estávamos fodendo em pé, com as minhas pernas enroscadas na cintura dele e o
mastro dando latejadas, inchadas e trancos no fundo do meu ânus, deformando minha
estrutura anal e as paredes internas do cu do jeito mais fogoso possível. Eu praticamente
de cadeirinha em seu colo, virado de frente pra ele e sentindo seus pulos
verticais, tudo na intenção de me cavar de baixo pra cima nas botadas. Depois
fizemos um frango assado apressado, com meus pés em volta do pescoço do cafução
e ele me ganhando de trás pra frente.
- SSSSS, VOU
ENGAVETAR TEU CU, MOLEQUE! FFFF!
- Fode bruto,
fode!? FODE, CACHORRO! AINNSSS! TESÃO!
- SSSS, ORFFFF!
HMMSSS, AARFFF, CARALHO!
Pra terminar, eu sentando
de cima pra baixo, ele metendo a broca de baixo pra cima e nós dois colados que
nem cachorro e cadela cruzando, com nossas intimidades tão conectadas quanto
marido e esposa, sendo que éramos apenas dois conhecidos carregados de tesão.
Era pleno coito, reprodução acelerada, necessitada e muito precisa, tanto da
minha parte quanto da dele. Passei o dia anterior todo fingindo que não sentia
um enorme tesão e uma forte atração física pelo safado do Gerson, então agora
que podia quicar da ponta até o talo de seu tronco livremente, eu tava
aproveitando até não poder mais. Sabe-se lá quando seria a próxima chance de
repetir esse feito, ainda mais com o grande, gostoso e dotado atacante da
seleção brasileira.
- Arrrrssss, vou gozar, viado! Ffffff!
– ele avisou e aumentou a pressão das bombadas no meu rego. – Orrrrfff, vou
gozar, caralho, SSSS! Vai querer mais leite, vai?
- Dá gala na minha boca, vem, safado. –
pedi, desfiz nossa conexão e fiquei de joelhos, me masturbando com a língua de
fora pra receber mingau.
- Tá com fome, tá? Sssss! Ainda não
tomou o café, né? Pera aí que tô batendo um gagau grosso pra te dar, abre o
bocão. Orrssss, ffff! Puta que pariu, vou gozar! Arrrrffffff, caralho, ssss!
Dessa vez o Gerson esporrou na minha cara,
enquanto eu toquei punheta e mamei a saca gorda dele, vendo cada expressão que o
caralhudo fez de prazer extremo. O rosto de marrento pidão foi impagável,
principalmente na hora da gozada. Aliás, quase não saiu porra e isso confirmou
o que ele disse sobre ter passado a madrugada se masturbando, pois com certeza
ficou sem leite. Saíram poucos pingões grossos, cremosos e pouco concentrados
de filhotes bem elaborados dentro dos culhões, mas caíram rapidamente na minha
língua e eu tratei de engolir, satisfeito e muito suado pela segunda foda bruta
com o jogador. Um gosto DOCE, consistente e delicioso dominou minha boca.
- Ssssss, vou gozar também! – avisei e
não tirei a mão da minha rola empedrecida. – Orrrffff, ssss!
- Goza pra mim,
cachorra, quero te ver molhada. Sssss, isso!
- Arrrssss, muito
bom, puta que pariu! Hmmm, fff!
Soltei três ou
quatro jatos de leite quente direto nos pés do artilheiro tarado e acabei
fazendo uma armadilha pra mim mesmo, porque fui canibal e abaixei diante dele
pra comer meu próprio sêmen que caiu sobre seus dedos robustos. Pés de jogador
profissional de futebol, acho que por isso não resisti em fazer o que fiz,
justamente por se tratarem de dois pezões morenos, tatuados e número 41. Eu e
Gerson terminamos a manhã desse dia caídos no sofá, ele com a cueca usada por
cima do meu rosto e finalmente de pau molão, isso depois de horas do efeito do
viagra. Nem tivemos muito tempo de nos recompor após a trepada, porque o David
voltou da rua e chegou no apartamento com pressa, falando acelerado e fazendo
um estardalhaço.
- Quê isso,
aconteceu alguma coisa?! – perguntei.
- Porra, vocês
não imaginam o tamanho da confusão que tá lá no Rio agora!
- Aquele lugar tá
sempre uma confusão, novidade nenhuma. – foi o Gerson quem respondeu.
- Não, porra, tô
falando sério! Rio de Janeiro tá parado, irmão! Se liga nisso.
Meu primo correu
pro sofá da sala, tirou do FIFA na TV e colocou num canal de notícias cariocas.
As imagens imediatas foram exatamente sobre o que ele tava falando.
- “Cenas tristes,
cariocas. Um incêndio na noite passada destruiu TODA a quadra desse lugar que
estamos mostrando nas imagens pra vocês. Ainda não temos notícias de feridos ou
de vítimas. Ninguém sabe o que iniciou todo esse fogo, minha gente, se foi
falha de algum aparelho, curto-circuito ou se foi criminoso. São imagens de
deixar qualquer cidadão com os olhos cheios de água...” – a repórter explicou, falando
bem séria.
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Essa é uma história sobre o... Preciso dizer quem?
O ruim de ser cadela de famoso é que a gente nunca sabe quando
essa pessoa vai ser babaca e matar o tesão que temos nela. Jogador de futebol
então...
delicia de conto, quero mais e picante contiuaçao!
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