Eu sou o Valdinei,
também conhecido pelo apelido Dinei, tenho 36 anos de idade, sou moreno claro,
parrudo, um pouco barrigudo, cavanhaque no rosto, olhos castanhos, cabelo curto
e uma tatuagem no braço. 1,81m de altura, atualmente tenho namorada e posso
dizer que sou fisicamente forte, pois trabalho carregando e descarregando
caminhões numa distribuidora de gelo e gás de cozinha, então a rotina de
serviço pesado me mantém com os braços firmes e o peitoral aberto, apesar da
pança.
Meu trabalho não tem
muito mistério. A fábrica de gelo é dentro da distribuidora de gás e o prédio
da parte administrativa da firma também fica no mesmo terreno, sendo que existe
uma certa implicância das funcionárias do RH com a gente do serviço braçal por
conta de uma série de fatores. Pra começar, nosso setor não dispõe de cozinha
ou copa e fomos autorizados a usar as dependências das moças do administrativo,
o que até hoje é motivo de reclamações que elas fazem sobre nossa sujeira e
desordem. A área da qualidade, que também faz parte do escritório, vira e mexe
visita a fábrica e realiza auditorias internas a respeito do nosso trabalho
diário, ou seja, mais um motivo pra interação entre nós e elas ter um tom de
poucos amigos. Pra completar o climão, as funcionárias do administrativo, tanto
as gestoras quanto as secretárias, passam pela gente de nariz empinado e pouca
educação, nem bom dia dão. Enfim, é por esses motivos que entre nós, membros da
operação, se tornou quase unanimidade não fazer amizade com nenhuma das mulheres
do escritório, não importa se são as moças da qualidade ou do RH. Não importa
se é o gerente Zeca, o único homem no meio delas, porque até ele aderiu à
implicância gratuita com a gente e não diz nem um oi quando passa, até vira a
cara.
O que vou contar agora
aconteceu há pouco tempo, acho que semana retrasada, portanto os detalhes ainda
estão quentes e frescos na minha mente e acho que nunca vou esquecer do jeito
inusitado como as coisas ocorreram.
Quase todo dia depois do almoço eu tiro
uns minutos de descanso no trampo. Vou pra área do estoque, que é afastada e
fica mais vazia no começo da tarde, sento num papelão no chão, tiro as botinas
de trabalho, mantenho as meias, encosto na parede, estico as pernas, cruzo os
pés, coloco uma musiquinha nos fones de ouvido, respiro fundo, sinto o cheiro
quente exalando das minhas solas, depois fecho os olhos e passo 15min, às vezes
20min descansando do almoço e relaxando o corpo pesado do serviço exaustivo. Na
maior parte das vezes eu repouso no mesmo canto de sempre, longe dos olhos
alheios, distante dos outros funcionários, das câmeras de segurança e sozinho
durante meu horário de almoço. Só tranquilidade, o foda é quando tá silêncio
demais e tem baixo movimento, porque isso me dá uma sensação enorme de
liberdade misturada com proibição, bate um tesão fodido depois de encher o
bucho e a piroca engrossa dentro da calça, ainda mais com o cheiro das minhas
meias tomando conta.
- Será que ainda tem gente circulando?
– levantei o corpo de leve sobre os caixotes, espiei e não vi absolutamente
ninguém passar, tudo parado e o corredor inóspito.
Fiquei uns dois, três minutos atento e
esperando qualquer movimento ou presença de algum outro funcionário, mas nada
aconteceu e cada segundo deixou minha pica mais inchada, estalando no tesão da
adrenalina. Agora veja você a situação: um maluco safado tipo eu, trabalhador,
carioca, trintão, aparentemente sozinho na firma, descansando do almoço,
sentindo o cheiro das meias quentes, a calça suada no corpo, o suor salgado
exalando e a piroca engessando no uniforme. Eu mega à vontade, relaxadão, muito
a fim de socar uma punheta pra dar uma gozada no chão do depósito, comecei a
pensar na bucetinha da fiel e dei a primeira esfregada com a mão no volume da
tora gritando na perna da calça.
- Vai ter como não, é aqui mesmo.
Olhei novamente pra ter certeza que não
vinha ninguém e só confirmei que tava tudo vazio. Havia apenas eu escondido no
canto, vários caixotes empilhados no estoque e uma caceta do tamanho de uma
espiga de milho apertada na minha mão. A memória da xota da minha mina na
mente, um caralho de mais de um palmo de comprimento pulsando e pedindo
atenção, não tive como segurar a onda de jeito nenhum. Até a babinha
transpareceu úmida no tecido, bem na altura de onde tava a cabeça do instrumento,
foi quando eu vi que só sairia tranquilo dali depois de descansar o horário do
almoço e de botar meio litro de esperma quente pra fora do saco. Foda-se. Abri
o zíper, passei a caceta pra fora e o cheiro de rola me deixou mais empedrecido
ainda.
- Ssssssss... Caralho, que tesão da
porra, maluco.
Só eu e meu cacete curtindo o momento,
apesar da minha mente estar dopada pelo odor e também com as lembranças da
última trepada que dei com a dona, dias atrás. São 19cm de uma pica muito torta
pra direita e pra cima, bem curvada na diagonal, tanto em si própria quanto no
ângulo da cintura. Meu pau parece até um gancho comprido, tortuoso e massudo. O
prepúcio bombado e tomado de veias, e o cabeçote não é tão graúdo quanto o
resto da peça, mas mesmo assim é um senhor poste que eu tenho entre as pernas.
Bem mais escura que minha pele morena, a minha vara é preta mesmo, menos a
glande que é rosada e cria um contraste gostoso de ver quando tô batendo
punheta, porque mistura o preto, o rosa e o branco do meu leite quando esporro
grosso.
- FFFFF! Ooorrrsssss! – arregacei o
couro do garoto, o cheiro do suor de pica subiu mais forte do que antes e o pau
enrijeceu truculento no meu toque. – Hmmmmmsssss, puta merda!
Não parei de mexer os dedos dos pés,
como se o movimento aumentasse o cheiro quente e entorpecente saindo das meias
suadas. De encostado, fiquei praticamente deitado no papelão no canto, abri as
pernas, larguei o cuspidão na chapuleta da bengala pra deixar o cinco a um mais
instigante e andei deliciosamente na corda bamba entre esquecer do resto do
mundo e ao mesmo tempo sofrer de prazer com a adrenalina de ser pego no flagra.
- Aaaarrsssss, caralho! Barulhinho
gostoso de ouvir, na moral. Fffffff! – acelerei, até subi o dedo mínimo e mexi
a cintura pra meter contra minha própria mão.
Saber que um flagrante terminaria em
demissão por justa causa me deixou à mercê do tesão de dar uma gozada gorda no
chão e nas paredes do estoque, cheguei a ficar arrepiado dos pés à cabeça
enquanto me masturbava, mesmo estando ensopado de suor pelo corpo todo. Acho
que nunca senti uma adrenalina tão grande como naquele instante da punheta
babada e estalada que bati, nem mesmo nas vezes que transei com a fiel na praia
ou na escada do shopping, e tudo graças ao risco de ser mandado embora por não
conseguir segurar a vontade de ordenhar leite grosso do saco pesado. Horário de
almoço, fazer o que?
- SSSS! Vou gozar. – só mãozada
acelerada e cuspida na pilastra grossa.
Meus mamilos endurecidos e roçando na
blusa do uniforme, mó cheirão da pentelhada suada indo longe, além do saco
sacudindo conforme eu socava a braba. O mais complicado é que 5min se passaram
e eu cheguei perto de gozar várias vezes, mas o vício em adrenalina me fez
prolongar o orgasmo só pra poder continuar desfrutando da safadeza por mais
tempo. Claro que eu não queria ser flagrado e mandado embora, nunca, porém o
fato de estar com a mão na piroca inchada, batendo um punhetão babado em pleno
expediente e drogado pelo cheiro das minhas meias suadas acabou comigo, me perdi
completamente em prazer e tesão de punheta, não quis mais parar.
- Hmmmmfffff, vou leitar pra caralho,
que isso! Sssssss!
- Posso saber que sacanagem é essa aí,
Dinei?!
- EITA, PORRA! – minha primeira reação
imediata foi olhar pra cima e ver o Zeca no corredor suspenso, exatamente sobre
o canto onde eu estava.
Tomei um puta susto, tentei esconder a
vara de volta na calça, mas a tensão me deixou muito nervoso e tudo que eu fiz
deu errado. A pentelhada agarrou no zíper, o volume chamativo continuou
pulsando no jeans, os segundos se transformaram em tempo demais e não tive como
disfarçar o que tava fazendo, fui pego literalmente com a mão na massa. Meu
corpo suadaço, a testa pingando, a blusa do uniforme toda manchada de umidade
da minha transpiração, o coração batendo acelerado e uma culpa absurda por ter
me perdido da realidade no meio da punheta e dado um mole desses.
- Ze-Zeca?! Porra, bicho... – fiquei
encabulado, sem reação e sem resposta pra dar.
- Porra, bicho? É isso que você tem pra
dizer, Dinei? Sério? – o gerente do RH me fuzilou com o olhar, voltou a
caminhar pelo corredor e rapidamente desceu pro mesmo canto onde eu tava.
Aproveitei esse curto tempo pra
respirar e pensar em alguma coisa, tentei ajeitar o porrete no uniforme, mas o
tesão demorou a passar e minha única atitude possível foi a de colocar as mãos
pra frente do corpo, numa falha tentativa de esconder o tamanho da culpa no
meio das pernas. Impossível. Porrete continuou inchado, apesar do flagrante ter
mandado minha gozada pro espaço.
- Te dou dois minutos pra explicar o
que você tava fazendo aqui. – ele parou na minha frente, cruzou os braços e me
encarou.
- Porra, Zeca... Tu viu o que eu tava
fazendo, não viu?
- Vi, lógico que vi. E até agora não tô
acreditando que você tava batendo punheta escondido no trabalho, seu sem
vergonha. Já pensou se alguma moça do RH te vê? Já imaginou se a chefe fica
sabendo que você se masturbou em pleno horário de trabalho?
- Eu tô no meu horário de almoço, só
quis dar uma espairecida antes de pegar no batente de novo, só isso.
- Ah, pelo amor de Deus, Dinei! Sério
que você vai tentar justificar? Tá errado, maluco. Tá totalmente fora da razão
aqui, não tem explicação. Por que você não foi pro banheiro bater uma? Teu
negócio não é privacidade, pelo visto, né?
Pior é que ele acertou em cheio. Não
tive como rebater ou contra argumentar. Dei uma apertada no meu pau na calça,
abaixei a cabeça e já estava brochado quando o gordinho do nariz empinado bateu
no meu ombro e me fez olhá-lo nos olhos.
- Agora me diz, Valdinei. Que bom
motivo eu tenho pra não chegar lá no RH agora e contar pra gestora o que você
tava fazendo aqui?
- Puta que pariu, Zeca, não faz isso!
Tu é gerente, irmão. Se tu fizer, eu tô no olho da rua na mesma hora, sem
sacanagem. Faz não, te peço na maior humildade. Sou sujeito homem, dei um
vacilo e só tu viu, não explana essa parada pra mais ninguém, não. Que
vacilação, pô! A gente não é camarada?
- Hmmm, não sei. Você nunca trocou uma
palavra comigo antes, como é que agora a gente é camarada?
- Nunca troquei porque tu também nunca
se interessou em falar comigo, brother, só por isso. Mas como, a gente é colega
de trabalho, tá entendendo? Trabalhamo na mesma firma, nosso foco é o mesmo. O
bagulho é um ajudar o outro pra ninguém sair no prejuízo, se ligou? Se tu
chegar lá contando, eu tô fodido. Perco quase dez anos de trampo, fico na merda
e vou parar no olho da rua por um vacilo rápido que só tu viu. Quebra meu
galho, vai?
O Zeca é um cara mais baixo que eu,
gordinho, da pele branca e lisa, aparência de uns 24, 25 anos, um pouco tetudo
e mais barrigudo que eu. O cabelo curto, castanho e sempre penteadinho pro lado
com gel, pra dar impressão de molhado, estilo boi lambeu e filhinho de mamãe.
Ele trabalha diretamente com as funcionárias do RH, usa óculos de grau e tem a
maior cara de universitário nerdão, desses que com certeza passam bastante
tempo jogando online.
- Um vacilo que só eu vi, mas que
continua sendo grave, Dinei. Gravíssimo, eu diria. – foi quando o filho da puta
me olhou de cima a baixo, largou os olhos na minha cintura e deu uma manjada
que eu custei a acreditar que tava acontecendo, de tão desconsertado que
fiquei.
- Eu sei, eu sei que tô no erro,
irmãozinho. – tentei fingir que não rolou e que não recebi uma olhada
escancarada do gordinho do RH. – Quanto tu quer pra ficar de bico calado, dá o
papo? Quer meu VT, meu VR? Te dou grana, comigo não tem essa. Até pago em
parcelas se tu quiser, só não quero ir pro olho da rua de graça, Zeca, é tudo
que eu te peço. Dá teu preço. Quanto?
- Tô pensando aqui. – tornou a me
encarar, chegou perto de mim e foi aí que aconteceu. – Você disse que a gente é
camarada e que uma mão lava a outra, foi isso mesmo que eu entendi?
Fez a pergunta e deixou a mão esbarrar
“inocentemente” no meu caralho borrachudo na calça, me dando um susto que
paralisou meu corpo e me fez chegar pra trás.
- Pô, qual foi, Zeca? Acho que tu tá
entendendo meu papo do jeito torto, irmão.
- De torto eu entendo é outra coisa,
Dinei. Você quer se livrar do flagrante e eu também tenho meu preço, né isso
que você queria ouvir de mim? – o sem noção não desistiu, botou a mão outra vez
por cima do volume da minha vara e agora deu uma apertada no comprimento da
rola deitada.
- Calma aí, meu parceiro, tu tá
perdendo a noção das ideias. – novamente afastei a cintura da mão dele, tentei
desviar do guloso, mas o puto tornou a alisar minha giromba por cima do jeans
na primeira oportunidade. – Qual foi, Zeca, assim tu me complica, maluco. Eu
tenho mulher, pô, meu negócio é bucetinha.
Segurei sua mão, tirei do meu tronco e
o gordinho ficou meio puto pela minha repreensão.
- Dinei, não tem outro jeito de
resolver. Ou você deixa eu dar uma pegada nessa piroca, ou eu saio daqui e vou
direto na sala da gestora relatar o que eu vi.
- Aff, seu cretino do caralho! – foi
minha vez de ficar irritado, cruzar os braços e bufar. – Tá de sacanagem
comigo?! Vai me chantagear, mesmo!?
- Sacanagem é o que você tava
aprontando aqui antes de eu chegar, isso sim. Você mesmo perguntou qual é o meu
preço, homem, então tá aí. Fico de boca fechada, viro um túmulo, esse segredo
morre comigo se você deixar eu dar uma afofada nessa sua mala por uns minutos.
E aí, qual vai ser? É pegar ou largar.
- Puta que me pariu, Zeca... Eu tenho
namorada, irmão, sou fiel. – tentei argumentar.
- E daí? Não tenho nada a ver com isso,
só quero apertar sua pica e fim.
- Mas eu sou hétero, meu parceiro. Não
vou nem sentir prazer ou tesão com você me tocando, tá entendendo qual é o
papo?
- Eu não ligo, Dinei. Pode ser de pau
molão mesmo, tudo que eu quero é sentir sua vara na minha mão, só isso. Você
vai continuar resistindo ou eu vou ter que voltar pra minha sala com a mente
borbulhando? – o desgraçado fez que ia dar meia volta com o corpo pra sair
dali, mas eu o segurei pelo braço e impedi de se mover.
Tava cheio de ódio, não consegui
esconder na força que pus em seu braço, mas o vacilo maior fui eu quem dei
quando decidi que tava tudo bem em me masturbar ali. Todo o tesão da adrenalina
se transformou no arrependimento do flagrante e o que restou foi dançar
conforme o ritmo da música do gerente do RH, eu querendo ou não, pois foi esse
filho da puta que me pegou no flagra e resolveu jogar comigo.
- Tu é viado, é, Zeca? – demorei a
processar as informações, confesso.
- Só agora que você foi perceber,
Dinei? Por favor, né? Hahahahahaha!
- Papo reto mesmo, mano?
- Sou viado o tempo todo, meu filho. E
você não vai me enrolar, tá?
- Então me explica: todo viado é
chantagista e vigarista assim que nem tu?
- Tentar me ofender não vai resolver
nada pra você, Valdinei. Vou te explicar uma coisa: eu não sou vigarista porque
sou viado, sou vigarista porque sou homem. Homem igual a você, aliás.
- Homem igual a mim? – meu ódio
cresceu, tive que me controlar pra falar baixo e a sorte é que não havia mais
ninguém no estoque com a gente. – Tá pensando que eu sou sem vergonha e sem
noção que nem tu, seu chantagista do caralho?!
Cheguei a pegá-lo pela gola da blusa do
uniforme nesse momento, mas o piranho não se intimidou, começou a rir e passou
as mãos nos meus braços, farejando o suor que exalava do meu corpo.
- Claro que é. Você é tão sem vergonha
que teve que bater punheta no depósito da empresa, Dinei. Tão sem noção que nem
imaginou que alguém fosse te ver. E olha só no que deu? É por isso que nós dois
somos vigaristas, não é porque eu sou viado.
- Caralho, seu merdinha...
- Olha só, relaxa, tá bom? Confia em
mim, dá pra resolver sem estresse. Tenho certeza que pode ser bom pra mim e pra
você também, é só relaxar.
- Relaxar como, se tu tá querendo
alisar minha pica?
- Relaxa, ué. Respira fundo, fica de
boa, fecha os olhos e se deixa levar. Só quero mexer, nada além disso.
- Mas aqui, em pleno depósito?
- Ahahahahaha! Até parece que você se
importou quando veio bater punheta, né, Dinei? Para de hipocrisia, safado.
Anda, só tem a gente aqui.
- Tá vendo só? Tu fala que eu errei
porque tava batendo punheta aqui, mas quer segurar minha jeba como se não
tivesse problema de alguém chegar e ver. – tentei arrumar argumentos, mas nada
mais fez sentido.
- Mas você errou mesmo, cara, não dá
pra negar. Mesmo sendo errado, você poderia ter batido punheta rápido sem ser
pego e ninguém ia ficar sabendo. Seu erro foi que eu vi, é por isso que você tá
na minha mão. Hahahahhahahaha!
- Puta que pariu, Zeca... Sério que tu
vai fazer isso comigo mesmo?
- Eu não. Você que se meteu nessa,
Dinei, e a sua sorte é que eu ainda tô te oferecendo um jeito de se livrar sem
complicação nenhuma. Ninguém nunca vai saber o que aconteceu aqui, nem da sua
punheta escondido e nem das pegadas que eu sou doido pra dar nesse cacetão.
- Aff, seu viado sem vergonha... – dei
uma coçada de leve no saco, não calculei o movimento e o gordinho aproveitou a
deixa pra pôr a mão novamente na protuberância da minha pica na calça.
- Relaxa, confia em mim. – falou
baixinho, deu uma amassada de leve no meu calibre grosso e tirou minha mão de
cima da dele pra ficar mais à vontade. – Só uns minutinhos pra eu matar a
curiosidade que eu tenho nesse seu pauzão, cara.
Tentei aliviar o nervosismo, mas ter
outro homem tocando a minha rola foi muito esquisito e diferente no começo,
principalmente porque o Zeca não tinha qualquer nojo de patolar minha vara por
cima da calça, mesmo sabendo que eu tava ensopado de suor e meio sujo de tanto
carregar e descarregar caminhões de botijões de gás e sacos de gelo. Nem aí pra
nada, ele me manteve de pé, abriu a mão e apertou a extensão do meu poste
borrachudo por inteiro, como se quisesse testar até onde conseguia agarrar,
mesmo com o jeans do uniforme separando a gente. As primeiras pegadas até deu
pra ignorar, mas o pilantra não se contentou e logo estava ensaiando um vai e
vem por cima do pano pra mim.
- Cretino do caralho... É sério que
esse tempo todo tu é viado, é?
- Muito sério. Você nunca reparou na
quantidade de vezes que eu te manjo no dia, homem? Puta merda! É porque eu
disfarço bem, então, mas toda vez que passo por você tenho que dar uma
conferida no tamanho desse malote. Aliás, pra ser sincero, eu devo ser mais fã
do seu cacete do que a sua namorada, Dinei, de tanto que eu te manjo durante o
trabalho. Hahahahahahahaha!
- Filho de uma puta, isso que tu é.
Viado chantagista. Tem vergonha não?
- Vergonha de pedir pra mexer na piroca
de um gostoso que bate punheta até no trabalho? Eu tenho é o maior prazer, com
certeza. Olha só pra isso, misericórdia! – Zeca tentou segurar meu mastro
usando o indicador e o polegar, mas teve dificuldades de fazer isso por cima da
calça por conta da grossura do meu monumento. – Se você soubesse a quantidade
de vezes que eu passo mal quando você tá abaixado trabalhando e esse malote
acumula entre as suas pernas, meu amigo... Tô realizando um sonho, é tipo isso
pra mim.
- Quanta baixaria, viado. Tu gosta
tanto de pica assim, é? Pensei que viado fosse tudo cheio de frescura.
- QUÊ!? Porra, Valdinei! Sou capaz de
deixar você socar esse piru onde quiser em mim, na boca, no cuzinho, até nos
meus ouvidos eu deixo. Hahahahahaha!
- Ô, ô, ô, se empolga muito não, irmão.
Pode abaixando as asinhas, porque eu só tô aqui pra não ser mandado embora, seu
chantagista filho de uma puta. É só uma mãozinha e fim de papo, tá me
escutando?
- Quanto mais você me xinga, mais eu
sinto tesão em você. Olha só que combinação perfeita, já viu?
- Ah, é? Eu espero que tu vá se foder,
isso sim. Vou deixar tu me patolar, mas se alguém descobrir eu te dou uma coça,
viadinho. Ouviu? – apontei na cara dele, o cuzão abriu um sorriso e concordou
comigo na hora. – Te ameaço, falo grosso contigo, te xingo e tu continua se
amarrando, né, otário? Tu é daqueles viados que curte uma humilhação de macho,
tô ligado.
- De macho, não. Só de um macho, que no
caso é você, Dinei. Senta aqui pra eu dar uma afofada nesse pacote, vem? –
apontou pro mesmo papelão onde eu sentei minutos atrás pra me masturbar, eu
hesitei um pouco, mas acabei obedecendo.
Sentei do jeito que ele pediu, com o
jeans subindo pelas coxas e as pernas um pouco fechadas, em seguida o Zeca veio
pro meu lado e começou a massagear minha rola de lado na calça. Eu até consegui
não ficar com tesão e foi tudo graças à sensação de ser outro macho mexendo no
meu cacete, o que achei brochante, o problema maior é que o gordo safado não se
contentou só com a piroca e passou a mão na minha barriga pentelhuda,
deslizando até subir a blusa do uniforme e chegar nos meus mamilos. A partir
daí eu perdi a linha, fiquei arrepiado e minha jeba deu uma pulsada violenta
contra a mão do piranho.
- Caralho, Zeca, tá maluco? Se
comporta, viado!
- Tá gostando, né? Gahahahahaha, eu
sabia. Pelo visto a sua mulher tá por fora dos segredos do seu corpo, ein?
Deixa eu te mostrar uma coisa, Dinei.
- Que mostrar o que, sossega no teu
canto e termi... – foi quando o miserável caiu de boca no meu peito, encheu a
língua no meu mamilo e fez ele ficar duraço na mesma hora, só com o poder das
chupadas e das papilas quentes. – SSSSSSSSS! Mas que viado abusado do caralho
que tu é, ein, Zeca?! Arrombado! Filho da puta! Sua cachorra no cio, não pode
ver um macho!
- Lhmmmmm! – mas o sem vergonha sequer
se ocupou em me responder, apenas continuou linguando enquanto apertava minha
calabresa tomando vida em sua mão.
Nem precisei de muito pra ficar ereto
de novo, ainda mais que não tinha gozado e tava cheio de leite no saco pra
cuspir. Cheguei a sentir incômodo pelo fato da caralha grossa e torta estar
totalmente empedrecida dentro da calça justa. O espaço pareceu muito pequeno, o
Zeca entendeu o recado sem eu dizer nada, abriu meu zíper e libertou meus 19cm
de pica preta, retorcida, veiúda, da cabeça meio chata e rosada.
- Puta que pariu, irmão. Tu gosta mesmo
da fruta.
- Puta que pariu digo eu, Dinei. Eu
sempre imaginei que você fosse bom de pica, mas isso daqui é um desrespeito,
cara! Vai se foder, ó só o tamanhão?! – segurou na base do mastro, tentou
fechar a mão em volta, mas não conseguiu. – E o jeito como ela é torta, meu
Deus! Nunca vi uma piroca tão curvada como a sua, na boa. As mulheres que mamam
essa caceta com certeza são as mais sortudas que existem, nem tô querendo puxar
seu saco, não. Aliás, por falar em saco...
Não se aguentou e usou a outra mão pra
agarrar minhas bolas numa só pegada, me causando aquele nervoso gostoso de ter
os bagos controlados e apertados no toque de outra pessoa. Senti meus filhotes
aquecidos no entorno da pele suada das mãos do funcionário do RH, ele deu uma
pressionada de leve, depois pegou por baixo e mediu o peso de cada uma das
bolotas pentelhudas, não tirando o sorrisão do rosto enquanto mexia na minha
genitália.
- Como se não bastasse, ainda é sacudo.
Como é que pode?
- O que é que tem?
- O que é que tem? Bom pra caralho,
porra! Você é todo bom, Valdinei: roludo, bonito, gostoso, sacudo. Não falta
nada, sinceramente.
- Ah, vai se foder, porra! Tá me
gastando uma hora dessa?
- Né gastação, não, maluco. Tô falando
muito sério, eu te acho o mais gostoso. Não tem qualquer outro funcionário
nessa firma que chegue aos seus pés, pode acreditar.
- Tu tá é puxando meu saco, isso sim.
Literalmente, heheheheheh! – foi a primeira piada que fiz no meio das vontades
do gordinho.
Sem medo, o Zeca arregaçou o couro da
jamanta, liberou a chapoca toda babada àquela altura do jogo e respirou
profundamente, como se precisasse do cheirão da minha tromba pra sobreviver.
Pulsei na hora, não tive como controlar a onda diante de uma cena tão sincera,
devota e inédita dessas. Pra completar, o pilantrinha ensaiou uma punheta ao vivaço
no meu salame, adorou o cheiro de suor exalando e deu outra fungada profunda
bem perto da cabeça do meu caralho.
- Na moral, tem que gostar muito de
rola.
- Principalmente se tratando da sua,
macho gostoso. Quando eu imaginei que um dia teria a chance de te masturbar?
- Não é masturbação, Zeca, é só
patolada, lembra?
- Ah, claro! Até parece que eu ia
perder uma oportunidade grande assim, Dinei. Não banca o difícil, eu gosto é
disso. – deu o aviso, acelerou o vai e vem e não tirou os olhos do formato crescente
da minha marreta. – Quero ver esse pau durão, aposto que fica maior do que já
é.
- Caralho, aí tu já tá abusando da
minha boa vontade, parceiro. Hmmssss!
- Vai dizer que não tá bom? – fez a
pergunta e continuou batendo pra mim, arregaçando meu prepúcio grosso de um
jeito acelerado e recuando logo em seguida.
- SSSSSSS! Tu é um viadinho do caralho,
né não? – botei a mão em seu rosto gordo, apertei seu queixo, mas ele não se
abalou e continuou socando a braba na minha pilastra. – Tu vem pelas beiradas e
não sossega até conseguir o que quer. Tu é baixo, Zeca. Ffffffff, safado!
- Passo mal quando você me prende e me
aperta assim, bruto. Caralhudo da porra. Piroca deliciosa a sua, grossa, toda
torta, imagina o gosto dela? Que tesão que eu tô agora.
- Oooorrrssss! Para de presepada,
começa com esse papo de gosto, não, que eu sei bem onde tu tá querendo chegar.
Não inventa. Ffffffff! Já liberei a mão amiga, vê se fica na tua e toca até eu
gozar, vai?
Focado em punhetar minha jeba entrando
em ponto de bala, o sacana voltou a chupar meu mamilo na maior dedicação,
diretamente de boca no meu suor do trabalho. Linguou meu peitoral, farejou meus
pelos e dividiu atenção entre cheirar meus sovacos quentes e foder a mão no meu
cacete. E mesmo gostando do que tava sentindo, preciso dizer que levei vários
minutos até me acostumar com o que estava acontecendo entre a gente, porque
estávamos escondidos no final do depósito da empresa e sob a adrenalina de
sermos pegos por algum outro funcionário a qualquer momento.
- Uuuuurrrssssss, que isso! Mãozinha
quente da porra, seu puto. FFFFFF! – fui perdendo a noção aos poucos, suspendi
o corpo de leve e peguei sustentação suficiente pra mexer com a cintura pra
frente e pra trás, entregando o tesão em brincar de foder a mão apertada do
Zeca enquanto ele me masturbava. – AAAARRFFF! Pior que tu sabe bater na
disciplina, viado, sem neurose. Sssssss! Continua, para não.
Uma mão dele massageava minhas bolas
peludas e trocava elas de lugar dentro do sacão solto, a outra esbugalhou o
couro espesso do meu palhaço e se deixou ser fodida pela minha linguiça. A
língua do filho da puta deslizando nas minhas axilas após uma manhã intensa de
serviço pesado, suas narinas enterradas nas raízes dos meus pentelhos debaixo
do braço e o gordinho praticamente se asfixiando no meu cheirão de macho
trabalhador braçal.
- OOOORRFFF! Caralho, Zeca, foda é que
tu tem a boca quente também, ein? Essa língua no meu sovaco tá me deixando
maluco. Sente nojo, não?
- Claro que não, posso ficar aqui o dia
todo te lambendo e te cheirando. – ele parou pra responder, deu uma cuspida bem
babada na minha glande e voltou a me masturbar, só que agora fez diferente e
ficou esfregando a mão na cabeça do meu cogumelo, brincando de deslizar bem na
saída da uretra.
- PUTA MERDA, VIADO! SSSSSSSSS! –
arrepiei dos pés às cabeças na mesma hora, foi do caralho o que eu senti.
- Gosta, safado? Hahahahahaa! Bom, né?
É que essa pele é muito sensível. – esfregou pra cima, pra baixo, alisou toda a
curvatura da chapoca do meu pau e eu cheguei a sentir o estômago revirando de
nervoso, mas um nervoso muito instigante e delicioso de sentir.
Pareceu que ele tava querendo me causar
uma sensação igual da penetração, masturbando apenas a glande e deslizando a
palma da mão aberta em torno da pele rígida, porém muito sensível. Foi a partir
desse momento que eu não consegui mais prestar atenção ao ambiente à nossa
volta, de tão extasiante o atrito. Relaxei demais, fiquei muito à vontade,
confesso, me recostei todo aberto num dos caixotes e deixei o puto do Zeca me
masturbar o quanto ele quis, totalmente à mercê da mão gulosa do gordo do RH.
Ele aproveitou minha posição, segurou meu saco com mais liberdade, cheirou as
próprias mãos, lambeu e voltou a esfregar minha chapoca enquanto sugou meu
mamilo e revezou cheiradas na minha sovacada suada.
- AAAARRSSSS! Assim eu vou acabar
enchendo tua mão de gala, viado, sem sacanagem. Essa é a melhor chantagem que
alguém já me fez, sabia? Hehehehehehehe! Ffffffff!
- Mmssss! – mas o cretino sequer parou
de chupar meu peito.
Fui instigado em vários pontos
diferentes, fiquei dopado do meu próprio cheiro misturado com o cheiro da baba
do pilantra lubrificando a cabeça da minha pica, e nem a adrenalina de um
flagrante foi capaz de me assentar. Cheguei perto do gozo fulminante, senti o
saco insustentavelmente pesado de gala, fechei os olhos e de repente tudo ficou
fofo demais. Fofo, sim, essa é a palavra. Quente, escorregadio, úmido,
naturalmente lubrificado, aconchegante e demasiadamente convidativo, num nível
que acho que nunca senti antes. Aveludado demais, em casa demais, eu aberto
demais, quando vi já tava era dentro demais, demais, demais.
- SSSSSSSS! Caralho, Zequinha! FFFFFFF!
Viado filho da puta, mané.
Abri os olhos e o mundo era um céu
rosado, caloroso e cheio de estrelas me fazendo carinho, tudo feito do mais
doce açúcar, ao ponto de cada chupada de boca produzir um estalo copioso e
viciante de escutar. Todos os meus sentidos se resumiram à atenção exclusiva
que recebi do Zeca naquele precioso momento de aflição sexual intensa: meus
ouvidos agradeceram pelo eco das engasgadas que ouvi; o tato manifestou a pele
arrepiada por conta dos lábios envolvendo a base da minha vareta e a goela
dançando na ponta da chapuleta; mas a visão continuou imersa naquele mergulho
suculento do céu da boca do guloso atravessando minha rola. O gosto quem teve
foi ele, que agarrou minha cobra na mão, engoliu até o talo e se acostumou
rápido, brincando de ir e vir de boca na minha bengala logo de primeira.
- OOOORRRSSSS! Não falei que tua boca é
quente? Puta que pariu, vai se foder. Hmmmmfffff! – suei muito fácil, a aflição
tomou conta do meu corpo e o mais inacreditável é que ele usou o céu da boca
pra fazer a mesma coisa que fez quando brincou de esfregar a palma da mão em
volta da pele da chapoca, me deixando trincado dos pés às cabeças. – UUURRSSSS,
CACETE!
- MMMMFFFF! – o putinho foi até o fundo
da garganta, me mostrou o que era veludo de verdade e deu conta de centímetro
por centímetro sem reclamar, me masturbando e me chupando ao mesmo tempo, na
maior disciplina.
Nem dois minutos de boquete e eu já
conseguia dizer com segurança e muita tranquilidade que nenhuma mulher me mamou
com o mesmo empenho e dedicação que o gordinho do RH. Não sei nem explicar, só
sei dizer que ele não sentiu nojo de suor, não se intimidou pelo fato de eu
estar pentelhudo e muito menos recuou diante da curvatura da minha tora
espetando o fundo de sua goela, pelo contrário, a impressão que deu é que o
Zeca era fã número um de piroca, por isso não sossegou até ele mesmo se
engasgar no meu trombone.
- AAAAAARRRFFFF! Caralho, moleque, como
é que tu mama tão bem assim? Viadagem da porra. SSSSSS! – só sugadão nervoso,
minha pomba envernizada de saliva quente e carregando vários tiros de galada
pra disparar muito em breve.
As nuvens lubrificadas do céu da boca
me agasalharam por completo, senti um tesão surreal cobrir meu corpo e
automaticamente o quadril mexeu pra cima, terminando de emperrar a faringe do
boqueteiro em torno da minha marreta. Perdi a concentração e soltei várias
latejadas enquanto estava todo enterrado, aí o sem vergonha ameaçou engasgar,
aumentou o contato íntimo da língua esfregando na minha pica, eu me perdi no
tesão e senti o gozo avassalador vindo de longe, mas nada do Zeca tirar minha
caralha de dentro da boca.
- Vou gozar, viado! MMMMFFFF! Vou
gozar, seu puto, tu quer leite? Ssss!
- Calma, calma, espera. – ele parou de
mamar. – Goza ainda não, sem pressa.
- Porra, tá maluco, meu parceiro? Já
tamo aqui há um tempo, daqui a pouco termina minha hora de almoço, pô. Quero
gozar, preciso. Tô pesadão, ó. – puxei o saco peludo, mostrei o tamanho e o
peso das bolas, o gordinho riu e ajeitou a posição de joelhos entre as minhas
pernas.
Meu martelo pronto pra demolir uma
boca, ele parado na minha frente, me olhando de baixo pra cima e rindo enquanto
segurava meu escroto. Tão grande que deu até pra pegar uma bolota em cada uma
das mãos, aí o putinho meteu o nariz na pele rugosa do meio e brincou de me
farejar por um momento, ignorando totalmente o que eu falei sobre estar no fim
do horário de almoço. Tava como? Bom pra caralho, admito, mas o tempo era curto
e eu só queria dar uma gozada, sem muita enrolação. Bastou pensar em sair dali
que o Zeca logo agarrou meu mastro e voltou a me punhetar enquanto pagou um
senhor boquetão estilo garganta profunda pra mim.
- Uuuurrrffffff! Disso que eu tô
falando, porra, para de mamar não. – em vez de recostar no caixote, dessa vez
fiquei sentado e essa posição me deu mais liberdade de mexer a cintura pra
frente e pra trás, aí passei a dar ferroadas no fim da goela do viado. –
MMMSSSS! Delícia de bocão quente, como é que pode ser tão fundo assim? Puta que
pariu!
- Ggmmmm! – e o piranho nada de
engasgar, nem sinal.
- OOOORRRFFF! Que tesão que eu tô nessa
tua goela, Zequinha, na moral. SSSSS! Tu aguenta até o talo, ó? Moleque é
guerreiro, gosta muito de um trabuco, né? Então engole, quero ver. – não
resisti e me soltei, segurei seu crânio com as mãos e ele se deixou levar pela
minha truculência só pra ver até onde ia chegar. – Isso, deixa que eu comando.
Só aguenta, guloso. Não queria me chupar? Então toma.
Engatei profundo, mergulhei sem pena e
escondi 19cm de uma piroca preta, torta e da cabeça rosada na última das
paredes da garganta do gerente do RH da firma. Tem jeito melhor de descansar a
refeição do que tirar os sapatos, ficar à vontade e foder uma boca até esporrar
leite grosso nas amídalas de alguém? Claro que não.
- AAARRSSSSS! Eu pego pesado contigo e
tu continua dando conta, ein? Tá que pariu, tem que ser muito profissa pra
aguentar rola assim. FFFFFFFF!
- GGGRRRRR! – ele ameaçou engasgar, mas
se manteve firme e continuou aguentando cada botadona que eu dei.
Foi bagulho de filme pornô o estrago
que eu fiz naquela boca, porque me exaltei, não parei de foder e esqueci
completamente que tava no estoque da empresa e que era outra pessoa me mamando,
e não um objeto.
- OOOORRRSSS! Tem que aguentar,
caralho, tu não me chantageou pra cair de boca nessa piroca? Agora chupa,
viadinho! Engole tudo, vai? – travei sua cabeça, empurrei firme e senti meu
gancho extravasando lá dentro. – SSSSSSS! TESÃO DA PORRA!
- LMMMMM! – e o profissional sem
frescura, levando paulada sem fim.
- UUUURRFFF! Bom demais, dá vontade de
continuar aqui pra sempre, papo reto. Para não, me chupa, vai? Me chupa, sua
safada. Viado chantagista. Engole essa piroca inteira, anda. OOOORFFFFF, PUTA
MERDA!
Meti como se estivesse fodendo pra
fazer filho numa buceta mesmo, fiz a boquinha quente e carnuda do Zeca de xota
e não sosseguei até ouvir o GLUP, GLUP, GLUP das engasgadas casando com o meu
sacão batendo insistentemente no queixo do faminto. Nunca fiquei tão sério
assim nem com uma mulher antes, e olha que a gente tava ali há menos de 10min e
eu já tava ensopado de tanto espetar a garganta do meu colega de trampo.
Cheguei perto de gozar outra vez, novamente o gordinho parou de me chupar e
voltou a me enrolar quando eu tava prestes a ejacular mingau grosso pra fora do
saco.
- Porra, qual foi o caô agora,
Zequinha? Vai me dizer que cansou da chantagem logo agora que eu ia encher tua
boquinha de leite, é? Pensei que tu fosse mais forte, viado. Hehehehehehe! –
debochei e minha pica deu pinotes a esmo no ar, derrubando muita saliva no
chão.
- Cansar de um pau grosso e gostoso
desses? Nunca! É só que... Sei de um buraco muito mais gostoso pra você
esconder esse pauzão enorme que você tem, Valdinei. – sem enrolar muito, o
piranho abaixou as calças, virou de costas pra mim, arreganhou as nádegas com
as mãos e revelou um anel miúdo, rosado lisinho e muito piscante na direção da
minha clava, que respondeu com vários pinotes seguidos e desgovernados. – Até
você tá querendo também, viu só?
- Aí é foda, Zeca. Tá ligado que eu
tenho mulher, não tá?
- Ah, corta essa, Dinei. Pra eu bater
uma punheta e te mamar não tem problema, mas pra botar no meu rabo não pode?
Duvido, vai me comer sim. – o safado não quis esperar, veio de costas pra cima
de mim, manteve a bunda bem aberta e encaixou o furico na cabeça do meu caralho
toda babada. – Sssssss, pode botando, seu cachorro. Esqueceu que a chantagem é
minha?
- Mas foder aqui, assim, do nada? Tá
doido, viado?!
- Só a cabecinha, bota? Juro que deixo
você brincar um pouco e a gente termina essa putaria, tá feito?
- Só a cabeça, irmão? Tem certeza? Da
última vez que meus tios brincaram disso, nasceram meus primos, pô.
Behehehehehehe!
- Só a cabecinha, juro. Meu horário de
almoço também tá terminando, não posso arriscar, não. Anima?
Pensei em pouco, concluí que tava
adorando tudo que estávamos fazendo, apesar da adrenalina e do risco do
flagrante, e achei melhor terminar com chave de ouro.
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